pibid da pedagogia na unifebe: prÁticas de...

35
PIBID DA PEDAGOGIA NA UNIFEBE: PRÁTICAS DE FORMAÇÃO DOCENTE EM ANÁLISE Dra. Clarice Pires de Carvalho

Upload: truongbao

Post on 03-Dec-2018

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

PIBID DA PEDAGOGIA NA UNIFEBE:

PRÁTICAS DE FORMAÇÃO DOCENTE EM

ANÁLISE

Dra. Clarice Pires de Carvalho

OS PROFESSORES REAPARECEM NESTE INÍCIO DE

SÉCULO XXI COMO ELEMENTOS INSUBSTITUÍVEIS

O REGRESSO DOS PROFESSORES

APRENDIZAGEM

DIVERSIDADE

PROCESSOS DE

INTEGRAÇÃO

TECNOLOGIAS

(NOVOA, 2007).

O CENÁRIO E OS DESAFIOS

Fatores históricos, culturais e políticos que tem

contribuído para que a carreira e a formação de

professores não tenham o desenvolvimento e o

reconhecimento que a sociedade precisa:

PERMANENCIA DE

REPRESENTAÇÕES/DISCURSOS

- Despreparo dos futuros professores para atuar;

- Às questões curriculares;

- Influência das políticas educacionais direcionadas à formação.

DESQUALIFICAÇÃO DOS SABERES E PRÁTICAS DO PROFESSOR VISTO COMO INCOMPETENTE TECNICAMENTE E DESCOMPROMISSADO POLITICAMENTE NA TAREFA DE ENSINAR

- A formação Inicial não prepara para a formação

docente;

- Existe um distanciamento dos cursos de

formação da realidade educativa escolar;

- A formação recebida é muito teórica, com

disciplinas fragmentadas, dispersas e distantes

das necessidades práticas;

- Os cursos pouco tratam do universo escolar,

da complexidade do trabalho dos professores

e das condições em que realizam o ensino;

- Só se aprende a ser professor por meio da

experiência;

- As exigências sociais e políticas ampliam a

tarefa da escola e dos docentes. (

GUARNIERE, 2012)

APRESENTAÇÃO

O Programa Institucional de Bolsa de iniciação a Docência

(PIBID) constitui-se em uma política publica voltada para a

aproximação dos licenciandos e seu espaço profissional. A

intencionalidade presente nesse processo de ações conjuntas, é

justamente desenvolver a qualificação profissional no desenvolvimento

de competências profissionais específicas para atuação da prática

docente.

Este estudo apresenta o relato de um programa/subprojeto

vivenciado por acadêmicas do Curso de Pedagogia do Centro

Universitário de Brusque- UNIFEBE no ano de 2013 E 2014. Este

subprojeto que se vincula ao Programa Institucional de Bolsas de

Iniciação à Docência (PIBID), concentra-se no âmbito da Educação

Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental.

Analisar as contribuições que o programa/subprojeto na

área da Alfabetização e Letramento tem proporcionado por

meio de projetos interdisciplinares à formação inicial e

continuada dos licenciandos, supervisores de área e

professores, bem como indicar referenciais que vem

qualificando o processo de constituição da profissionalidade

docente.

OBJETIVO

APORTE TEORICO

ENFRENTAMENTO DOS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

É PRECISO DESENVOLVER NOVOS MODELOS DE

ORGANIZAÇÃO DA PROFISSÃO (NOVOA, 2007)

A formação de professores

deve assumir um forte

componente que é a Prática

Docente, centrada na

aprendizagem dos alunos e

nos estudos de casos

concretos, tendo como

referência o trabalho escolar.

(NOVOA, 2007)

ENFRENTAMENTO DOS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

É PRECISO PASSAR A FORMAÇÃO DE

PROFESSORES PARA DENTRO DA PROFISSÃO

(NOVOA, 2007)

A Formação de Professores

deve passar para dentro da

profissão, isto é, deve basear-

se na aquisição de uma cultura

profissional, concedendo aos

professores mais experientes,

um papel central na formação.

ENFRENTAMENTO DOS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

É PRECISO REFORÇAR A PRESENÇA PESSOAL E

PÚBLICA DOS PROFESSORES (NOVOA, 2007)

A Formação de Professores

deve estar marcada por um

princípio de

responsabilidade social,

favorecendo a comunicação

pública e a participação

profissional no espaço

público da educação.

A metodologia deste percurso formativo constitui-se de três

grandes etapas:

1) Formação e Orientação;

2) Investigação e Intervenções pedagógicas: Investigação

do espaço escolar, Investigação da prática docente e

desenvolvimento de projetos;

3) Avaliação.

PROPOSTA METODOLÓGICA

Formação e Orientação:

As ações foram organizadas de forma a contemplar estudos de

natureza teórica (pedagógica e específica), análises e discussões

sobre o processo, encontros para planejamento das atividades em sala

de aula entre a coordenadora de área, supervisores das escolas,

licenciandos e professores das redes.

PROPOSTA METODOLÓGICA

Investigação e Intervenções Pedagógicas:

O objetivo é inserir o licenciando no diálogo e mediação de suas

experiências, partilhando seus conhecimentos. O diálogo que ocorre

dentro da comunidade educativa, os espaços e tempos do processo

de ensino-aprendizagem, os sujeitos, as inter-relações que os

mesmos estabelecem no cotidiano escolar, o currículo e os

documentos oficiais da escola – PPP, possibilitam o licenciando a

refletir, analisar e criar novas experiências vividas a cada projeto

desenvolvido.

PROPOSTA METODOLÓGICA

Investigação do Espaço Escolar

O reconhecimento do ambiente escolar, por meio da observação,

da interação com os sujeitos envolvidos;

A apropriação por meio da investigação de conhecimentos e

aprendizagens presentes no currículo da escola;

A capacidade de propor coletivamente a qualificação dos espaços

e aprendizagens dentro da realidade da proposta curricular da

escola.

“A observação é uma ação altamente reflexiva quando o olhar está

pautado para buscar ver o que ainda não sabe. Não é um olhar vago,

à espera de descobertas. É um olhar focalizado para detectar,

diagnosticar o saber e o não saber do grupo. Por isso mesmo ação

estudiosa de realidade pedagógica que, por sua vez, demanda

esforço, empenho, disciplina”. (FREIRE, 2004, p.1)

PROPOSTA METODOLÓGICA

PROPOSTA METODOLÓGICA

Investigação da Prática Docente:

A aprendizagem dos licenciandos por meio da observação, das

interações possibilitam a reflexão e analise sobre a pratica docente:

Que saberes estão sendo desenvolvidos? Que sentido e significado têm

os saberes que estão sendo propostos aos estudantes? Os saberes

provocam a curiosidade mediante um processo de formação que se requer

investigativo, autor de seus próprios conhecimentos? Os temas propostos

são adequados ao seu contexto sócio-cultural?

A problematização por meio dos questionamentos fazem parte do perfil

de uma docência emancipatória;

A prática da investigação fundamenta-se na capacidade de formular

questões válidas sobre sua própria prática e estabelecer objetivos que

possam responder as questões levantadas.

PROPOSTA METODOLÓGICA

Desenvolvimento de Projetos:

O licenciando, em conjunto com o professor supervisor exercita

os primeiros passos da iniciação científica, processo relevante

para a construção da sua autonomia e prática docente. Os

projetos são desenvolvidos constando como atividades

curriculares, afinados com o Projeto Político Pedagógico da

escola, envolvendo além dos estudantes, os pais e comunidade

em geral. O projeto, como documento de planejamento e registro

de ideias, intenções e recursos, é um instrumento de trabalho

para nos acompanhar na execução e avaliação de ações.

Avaliação:

A avaliação constituiu-se diagnóstica para sinalizar os avanços e recuos

durante o processo. Com periodicidade semestral, esse instrumento

permite identificar os avanços e as fragilidades que possibilitam sempre

em tempo real a tomada de decisão coletiva sobre as intervenções

necessárias para o aperfeiçoamento do trabalho. Ao final do ano, coube

ao coordenador de área redigir um artigo científico ou um relato de

experiência apontando os resultados do Programa/subprojeto.

PROPOSTA METODOLÓGICA

TECENDO ALGUMAS CONSIDERAÇÕES PARA REFLETIR

Formação e Orientação

Referenciais:

Os estudos, as reflexões e análises permitiram a qualificação para os

desafios da docência;

A mediação com o Coordenador de Área, Supervisor na investigação

do ambiente escolar e da prática docente indicaram os casos

concretos ( situações-problemas) do currículo e a complexidade da

prática docente;

A formação em espaços externos permitiu um olhar mais amplo no

estudo e aprofundamento de conceitos acerca dos saberes da

docência;

A escolha cuidadosa de estratégias de ensino para as intervenções

mobilizaram conhecimentos teóricos na solução dos casos

diagnosticados.

“(...) a prática se constrói paralelamente à teoria, e a competência

docente depende também do movimento no qual o licenciando se

envolve, como amplia sua consciência sobre a própria prática, a da sala

de aula e a da escola como um todo, o que pressupõe conhecimentos

teóricos e críticos sobre a realidade”. (LIBÂNEO, 1999).

Formação E Orientação

“Os encontros realizados pelo grupo, e a participação na formação da

biblioteca da rede pública municipal de Itajaí possibilitou as bolsistas e

supervisora deste trabalho, um contato significativo com a realidade de

uma biblioteca que atende ao público das escolas da rede. Ali foi possível a

apropriação de práticas que motivam seus frequentadores no que diz

respeito ao gosto pela leitura, a curiosidade e a valorização deste espaço

que se torna acolhedor, sendo o mesmo, utilizado de modo responsável”.

(fragmentos das análises dos licenciandos no portfólio)

Investigação e Intervenção Pedagógica:

Investigação do espaço escolar; Investigação da prática

docente; Desenvolvimento de projetos

Referênciais:

A ampliação pelo licenciando da concepção de aprendizagem e

desenvolvimento dos estudantes;

Aprofundamento da concepção de infância, de alfabetização e letramento;

Ênfase no lúdico e no brincar como princípio para a prática pedagógica;

A relação dos conteúdos nas diferentes áreas do conhecimento, numa

perspectiva de menor fragmentação dos saberes no cotidiano escolar;

Um olhar ampliado para o projeto político pedagógico da escola que

necessita assegurar a flexibilidade dos tempos e espaços na lógica da

diversidade, da pluralidade da autonomia, da criatividade, dos

agrupamentos e reagrupamentos dos estudantes;

Superação de problemas reais durante o processo ensino-aprendizagem;

A formação sendo vivenciada por meio de experiências coletivas na

perspectiva da reflexão-ação, orientada pelas demandas da escola e de

seus estudantes;

Investigação e Intervenção Pedagógica: Investigação do espaço escolar; Investigação da prática docente; Desenvolvimento de projetos

Criação de um ambiente propício, com estratégias

diferenciadas, que provocaram tanto os licenciandos como

os estudantes no desenvolvimento das atividades

propostas...

Investigação e Intervenção Pedagógica: Investigação do espaço escolar; Investigação da prática docente; Desenvolvimento de projetos “A investigação mediante o diálogo com as professoras

foi de suma importância para termos clareza de como

nosso grupo se integraria as atividades curriculares

nestes períodos”.

A estratégia utilizada foi o boneco Mamulengo, pois

observamos o interesse das crianças ao visualizarem o

boneco na apresentação do 3º ano. Interagimos com as

crianças de forma lúdica sobre o folclore, verificando os

conhecimentos prévios existentes no grupo. Após essa

intervenção realizamos a brincadeira “o que é, o que é?”

entre as crianças e os personagens envolvidos.

Investigação e Intervenção Pedagógica: Investigação do espaço escolar; Investigação da prática docente; Desenvolvimento de projetos “A elaboração do projeto para a montagem do espaço da biblioteca infantil, vem

possibilitando a nós bolsistas um conhecimento sistematizado de como deve ser

estruturado esse espaço. Um espaço lúdico que de fato promova a aprendizagem e o

gosto por meio da leitura” .

A Biblioteca infantil tem como objetivo primordial

familiarizar as crianças com os diversos

materiais que poderão enriquecer suas horas de

lazer. Visa despertá-la para os livros e a leitura,

desenvolvendo sua capacidade de expressar-se.

(MELO & NEVES; 2005, p.02 )

Investigação e Intervenção Pedagógica:

Investigação do espaço escolar; Investigação da prática

docente; Desenvolvimento de projetos

Desenvolvimento de Projetos Interdisciplinares

Referênciais:

A música como uma linguagem indispensável na Educação Infantil”;

A importância do brincar por meio do “ Cesto do Tesouro”, que objetivou

estimular a brincadeira orientada;

“Os Livros Digitais” que surgiram na continuidade dos trabalhos da “Cabana

de Leitura” cujo espaço explorado, auxiliou no processo de contação de

história, a leitura vivenciada de diferentes formas;

As artes plásticas presente também por meio do resgate da identidade

artística no contexto da cidade. “Nos muros da Escola” foi uma das ações

que retrataram de forma criativa e espontânea, os artistas locais, entre

outros.

As atividades proporcionaram uma atitude diferente frente ao

conhecimento: de abertura, integração e interação.

Desenvolvimento de Projetos Interdisciplinares

Considera-se dessa forma a interdisciplinaridade como “atitude a ser

assumida no sentido de alterar os hábitos já estabelecidos na compreensão

do conhecimento.” (FAZENDA, 2002, p. 20). A ideia é desenvolver projetos

que não se traduzam no mero acúmulo de informações pouco relevantes

para a vida profissional dos alunos, mas que resvalem, ousem transpor

barreiras das disciplinas e tentem fazer “o diálogo com outras fontes de

saber, deixando-se irrigar por eles.”(FAZENDA, 2002, p. 15).

Avaliação

Referênciais:

A Avaliação como um mecanismo de gestão das aprendizagens

vivenciada durante todo o processo, revelou para além dos aspectos que

foram sendo trabalhados no decorrer desta caminhada, contribuições do

programa que passamos a elucidar:

O programa tem lhes proporcionado mudanças em sua concepção

educativa; Como afirma esta licencianda bolsista:

“Reconheço que fiz a escolha certa, apesar de nunca ter exercido

a profissão, o PIBID me proporcionou esta experiência, estou estudando

com muito amor a pedagogia, por acreditar que este é o meu sonho, me

tornar professora”. Outro aspecto refere-se à formação dos professores das

escolas públicas envolvidos no projeto durante o desenvolvimento do

Programa. Afirmam que os projetos desenvolvidos têm contribuído na

autoregulação de suas práticas docentes”.

Avaliação

Os professores das escolas públicas envolvidos no projeto afirmam que

os projetos desenvolvidos têm contribuído na auto regulação de suas

práticas docentes;

A integração entre a instituição formadora e a educação básica também

é outro indicador que merece destaque;

O distanciamento da formação inicial com a prática profissional

docente acentuou uma supervalorização da experiência pelos professores

iniciantes ao considerarem, que ela por si mesma, é fonte de formação,

vinculada a ideia de que é por meio da experiência que se “faz o professor”,

ou seja só se aprende a ser professor trabalhando.

“[...] Só com a prática é que aprendi a dar aulas” “[...] Para ser

professor e permanecer na profissão, é preciso ter dom e amor as crianças,

pois o salário, as condições que enfrentamos na escola e o desprestígio

são frustrantes” .

a integração dos supervisores da escola com os licenciandos tem

possibilitado um compromisso dos gestores e professores também como

responsáveis pela formação profissional dos futuros licenciandos.

A qualidade da formação inicial dos professores, a sistematização de

novas propostas metodológicas para a educação básica e a ampliação de

referenciais teóricos acerca dos saberes da docência;

o exercício da docência, unindo constantemente a teoria e prática, não

dissociando o aluno/professor do pesquisador cujo objetivo é o de

estimular a reflexão sobre o fazer docente.

Os seminários internos e externos do programa PIBID, marcados pela

participação e responsabilidade social dos licenciandos no espaço público

de educação.

AVALIAÇÃO

ANASTASIOU, Léa das Graças; ALVES, Leonir Pessate. Processos de ensinagem na

universidade. 7ª. ed. Joinville, SC: UNIVILLE, 2007.

BAGNO, Marcos. Nada na Língua é por acaso: por uma pedagogia de variação

lingüística. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.

BORBA, Amândia Maria de. Identidade em construção – investigando professoras na

prática da avaliação escolares. São Paulo: EDUC, Santa Catarina: UNIVALI, 2001.

CARVALHO, C.; BUFREM, L. Arte como conhecimento/saber sensível na formação de

professores. In: SCHLINDWEIN, Luciene Maria; SIRGADO, Angel Pino. Estética e

pesquisa: formação de professores. Universidade do Vale do Itajaí, Editora Maria do

Cais, 2006.

MELO, Maurizeide Pessoa de; NEVES, Dulce Amélia de Brito. A importância da biblioteca

infantil. Disponível em: http:<//brapci.ufpr.br> Acesso em: 16 de out. 2014.

LOPES, Camila Lorena; NAVARRO, Elaine Cristina. A importância da literatura na educação

infantil para formação de leitores letrados. Disponível em: http://<revista.univar.edu.br> Acesso

em: 16 de out. 2014.

SILVA, Sariane da. Espaços e Tempos de Leitura na Educação Infantil. Disponível em:

http:<//websmed.portoalegre.rs.go.br> acesso em 01de out. 2014.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CAMPOS, Maria Malta; ROSEMBERG, Fúlvia. Critérios para um atendimento em

creches que respeite os direitos fundamentais das crianças. 6.ed. Brasília: MEC,

SEB, 2009. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/direitosfundamentais.pdf. Acesso em:

10/05/2010.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade – um projeto em parceria.

5ª. ed. São Paulo: Loyola, 2002.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Integração e interdisciplinaridade no ensino

brasileiro – efetividade ou ideologia. 5ª. ed. São Paulo: Loyola, 2002. 32

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.

São Paulo: Paz e Terra, 1996.

GOERGEN, Pedro. Novas competências docentes para a educação: anotações para

um currículo de formação de professores. In: BORBA, Amandia Maria de; FERRI,

Cássia; GESSER, Verônica. Currículo e avaliação: investigações e ações. Itajaí, SC:

Universidade do Vale do Itajaí, Ed. Maria do Cais, 2006. p. 97-137. (Coleção Plurais

Educacionais; 3).

HORN, Maria da Graça Souza. Sabores, cores, sons, aromas: a organização dos

espaços na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2004.

BRASIL. Indicadores da Qualidade na Educação Infantil / Ministério da

Educação/Secretaria da Educação Básica – Brasília: MEC/SEB, 2009. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/indic_qualit_educ_infantil.pdf

Acesso em 10/05/2010.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

LIBANEO, José Carlos; PIMENTA, Selma Garrido. Formação de profissionais da

educação: visão crítica e perspectiva de mudança. Educ. Soc., Campinas, v. 20, n. 68,

Dec. 1999 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-

73301999000300013&lng=en&nrm=iso>. access on 13 June 2010. doi: 10.1590/S0101-

73301999000300013

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed., rev. e

ampl. Goiânia: Alternativa Cultural Distribuidora e Comércio de Livros Ltda., 2004.

NÓVOA, A. (coord.). Os Professores e sua Formação. Coleção Temas da educação. 2.

ed.Lisboa: Nova Enciclopédia, 1995.

PEIXOTO, M. I. H. Arte e grande público – a distância a ser extinta. Campinas: SP:

Autores Associados, 2003.

ROLDAO, Maria do Céu. Função docente: natureza e construção do conhecimento

profissional. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro, v. 12, n. 34, Apr. 2007 . Available from

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-

24782007000100008&lng=en&nrm=iso>. access on 17 June 2010. doi: 10.1590/S1413-

24782007000100008.

PORTAL, Leda Lísia Franciosi; FRANCISCONE, Fabiane. Contribuições da educação

continuada na construção da inteireza dos docentes da educação superior. Educação,

Porto Alegre, v. 30, n. 3, set./dez. 2007.

SOUZA, Luana Soares de. Ensino de língua e literatura: alternativas metodológicas.

Canoas: ULBRA, 2003.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PROGRAMA

INSTITUCIONAL DE BOLSA

DE INICIAÇÃO A

DOCÊNCIA - PIBID

PIBID DA PEDAGOGIA NA UNIFEBE: PRÁTICAS DE

FORMAÇÃO DOCENTE EM ANÁLISE

Processos

Humanos...

Prática

Reflexiva...

Experiências..

. Saberes...

Formação.

..

OBRIGADA!!