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SEADEFundação Sistema Estadual

de Análise de Dados

PIB RegionalProduto Interno BrutoProduto Interno Bruto

4o trimestre de 2016

e Gestão

SEADEFundação Sistema Estadual de Análise de Dados

Av. Prof. Lineu Prestes, 913 05508-000 São Paulo SP Fone (11) 3324.7200www.seade.gov.br / [email protected] / [email protected]

Responsável técnicoVagner de Carvalho Bessa

Equipe técnica Alfredo Sant´Anna Junior, Eliana Monteiro Rodrigues, Margarida Kalemkarian, Maria Regina Novaes Marinho,

Odete Ferreira Salsa e Regiane Lenardon. Afonso d´Ecclesiis (estagiário)

Governador do EstadoGeraldo Alckmin

Vice-Governador do EstadoMárcio França

Secretário de Planejamento e GestãoMarcos Monteiro


Diretor ExecutivoDalmo Nogueira Filho

Diretor-adjunto Administrativo e FinanceiroSilvio Aleixo

Diretora-adjunta de Análise e Disseminação de InformaçõesRovena Negreiros

Diretora-adjunta de Metodologia e Produção de DadosMargareth Izumi Watanabe

Chefe de GabineteSérgio Meirelles Carvalho

Presidente do Conselho de CuradoresCarlos Antonio Luque


PIB RegIonal – 4o TRImesTRe de 2016

3

Desempenho do PIB Regional do Estado de São Paulo – 2016

O PIB do Estado de São Paulo, calculado pela Fundação Seade, mostrou retração de 3,0% em

2016. Em consonância com a queda da atividade econômica paulista, 10 das 16 Regiões

Administrativas apresentaram taxas de crescimento reais negativas.

O encolhimento da economia paulista está associado, em grande medida, aos desempenhos

da Região Metropolitana de São Paulo e da Região Administrativa de Campinas, com retrações de

4,4% e 4,2%, respectivamente. Essas regiões representam 70,9% do PIB estadual e mostraram queda

superior à verificada pela economia brasileira no mesmo período (3,6%).

As demais regiões que mostraram retração, mas em menor intensidade, foram as Regiões

Administrativas de Santos (-3,2%), Sorocaba (-1,1%), Central (-0,8%), São José do Rio Preto (-0,7%),

Araçatuba (-0,6%), Barretos (-0,6%), Ribeirão Preto (-0,3%), Bauru (-0,1%).

Apenas seis RAs tiveram desempenho positivo em 2016: Itapeva (8,0%), Franca (7,9%), Registro

(4,4%), Marília (3,5%), São José dos Campos (2,8%) e Presidente Prudente (0,1%).

Do ponto de vista da análise regional dos grandes setores de atividade, a agropecuária

paulista – único setor com crescimento real em 2016 (4,4%) – teve excepcional desempenho na

Região Administrativa de Franca (39,7%), impulsionado pelo café e pela cana, e na RA de Itapeva

(24,5%), com destaque para o tomate, batata e feijão. Outras áreas com desempenho positivo foram

as RAs Central (6,5%), São José do Rio Preto (2,1%), Ribeirão Preto (2,0%) e Registro (1,8%).

A queda da indústria no Estado (-5,9%) refletiu-se em dez regiões administrativas, com destaque

para as aglomerações metropolitanas que juntas representam 80,4% da atividade industrial: a Região

Metropolitana de São Paulo (-8,7%), Região Administrativa de Campinas (-8,2%) e, em menor

proporção, as Regiões de São José dos Campos (-3,2%) e Sorocaba (-2,1%). Constataram-se quedas

importantes também nas RAs de Araçatuba (-8,1%) e Bauru (-7,4%).

Nos serviços, a retração de 1,9% foi resultado do desempenho negativo da Região Metropolitana

de São Paulo, área que representa 58,9% dessa atividade no Estado e regrediu 3,4% em 2016. Os

destaques regionais que contrabalançaram a queda do setor na RMSP foram as RAs de São José

dos Campos (7,5%), Franca (6,1%), Marília (4,9%), Bauru (3,0%), Presidente Prudente (2,3%) e

Araçatuba (2,0%).

Considerando os indicadores do PIB segundo o perfil das cadeias produtivas regionais, o corredor

centro-noroeste do Estado, que representa 15,1% da atividade econômica paulista e engloba as

Regiões Administrativas de Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Bauru, Marília, Franca, Araçatuba,

Barretos, Presidente Prudente e Itapeva, mostrou desempenho positivo (1,0%) devido, sobretudo, à

atividade agropecuária.

Nas áreas industriais do Estado, que representam 81,3% da economia paulista e incluem a

Região Metropolitana de São Paulo e as Regiões Administrativas de Sorocaba, Campinas e São José

dos Campos, a retração da atividade econômica foi superior à média estadual e nacional (3,7% contra

3,0% e 3,6%, respectivamente). Entretanto, a queda da atividade econômica em 2016 mostrou-se


4

menor que em 2015 (-4,3%) o que, em parte, é explicado pela contração menos intensa de vários

segmentos da indústria de transformação no Estado, muitos deles sediados nessas regiões.

Nas Regiões Administrativas de Santos e Registro – que representam 3,5% da atividade

econômica estadual – a economia encolheu 1,8% em termos reais. Em que pese o crescimento de

12,7% da extrativa mineral (extração de petróleo e gás), que impulsionou o crescimento de 4,4% da

RA de Registro, a retração da RA de Santos (-3,2%) foi responsável pelo desempenho negativo da

atividade econômica regional em 2016. Em 2015 o PIB regional nessa área teve crescimento de 1,1%.

PIB Regional – 4o trimestre de 2016

O PIB do Estado de São Paulo caiu 0,9% no 4o trimestre ante o trimestre imediatamente

anterior, descontados os efeitos sazonais. Embora apenas seis das 16 Regiões Administrativas tenham

mostrado desempenho positivo, a taxa estadual foi influenciada pela Região Metropolitana de São

Paulo (retração de 2,9%). Outras regiões que mostraram comportamento negativo foram as RAs de

Franca (-3,4%), Sorocaba (-2,3%), Bauru (-1,5%), Itapeva (1,2%), e Campinas (-0,3%).

Taxas de crescimento do PIB, segundo gruposRegiões Administrativas – 2016

Fonte: Fundação Seade.

São José doRio PretoAraçatuba

Presidente Prudente

MaríliaBauru

Itapeva

Central

Ribeirão Preto

Barretos Franca

São Josédos Campos

Santos

Registro-1,8% -1,5%

-0,6%

0,3%1,0%

IV I II III IV2015 2016

1o grupo


2o grupo

- 4,3%-5,0% -5,0% - 4,6%

-3,7%


3o grupo1,1%

-0,1%

-1,3%-2,0% -1,8%

Sorocaba

RM de São Paulo

Campinas


5

Participação no PIB estadual, Produto Interno Bruto e taxas de crescimentoEstado de São Paulo e Regiões – 4o trimestre de 2016 (1)

RegiõesParticipação

no PIB Estadual(%)

PIB

Em bilhões de R$

Taxas de crescimento (%)

AnualTrimestre/trimestre

imediatamente anterior (com ajuste sazonal)

Estado de São Paulo 100,0 2.000,1 -3,0 -0,9

RM de São Paulo 53,8 1.076,4 -4,4 -2,9

RA de Campinas 17,1 341,2 -4,2 -0,3

RA de São José dos Campos 5,5 110,4 2,8 10,8

RA de Sorocaba 4,9 98,6 -1,1 -2,3

RA de Santos 2,9 57,6 -3,2 0,3

RA de Ribeirão Preto 2,6 52,0 -0,3 0,8

RA de São José do Rio Preto 2,4 48,1 -0,7 0,9

RA de Bauru 1,9 37,6 -0,1 -1,5

RA Central 1,8 35,8 -0,8 1,2

RA de Marília 1,5 30,3 3,5 1,6

RA de Presidente Prudente 1,2 24,2 0,1 1,1

RA de Araçatuba 1,2 23,4 -0,6 2,4

RA de Franca 1,1 22,6 7,9 -3,4

RA de Itapeva 0,7 15,0 8,6 -1,2

RA de Barretos 0,7 14,3 -0,6 3,5

RA de Registro 0,6 12,8 4,4 1,9

Fonte: Fundação Seade.(1) A ponderação dos dados setoriais para o cálculo do Produto Interno Bruto – PIB de cada uma das regiões é definida com base nos resultados do PIB municipal que, no caso do Estado de São Paulo, é calculado pela Fundação Seade em parceria com o IBGE. Os dados do PIB dos municípios são divulgados em dezembro de cada ano, com dois anos de defasagem. Desse modo, foram incorporadas na divulgação dos dados do quarto trimestre de 2016 as novas ponderações setoriais em cada região tendo como referência o Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios 2014.

As regiões com comportamento positivo nessa base de comparação foram influenciadas por um

conjunto diferenciado de fatores. O excepcional desempenho da Região Administrativa de São José

dos Campos (crescimento de 10,8%) resultou do comportamento do setor de serviços, impulsionado

pelos investimentos recentes do segmento de comunicações.

Na área mais atrelada à atividade do complexo sucroalcooleiro, o dinamismo regional no último

trimestre do ano foi impulsionado por fatores diversificados. O crescimento da Região de Araçatuba (2,4%)

foi explicado pelo setor de serviços; Barretos (3,5%) teve contribuições positivas dos serviços e da indústria;

nas Regiões Central (1,2%), de Ribeirão Preto (0,8%) e de Presidente Prudente (1,1%) o acréscimo foi

impulsionado pela atividade industrial; a Região de Marília (1,6%) foi dinamizada pela indústria e pela

agropecuária; a Região Administrativa de São José do Rio Preto (0,9%), pela atividade agropecuária.

No caso do litoral, o crescimento da RA de Santos (0,3%) foi impulsionado pelo setor de serviços

e da RA de Registro (1,9%), pela indústria – esta, por sua vez, foi associada ao bom desempenho das

atividades de extração de petróleo e gás.

6

TRIMESTRE EM RELAÇÃO AO TRIMESTRE IMEDIATAMENTE ANTERIOR

Taxas de crescimento do VA setorial e do PIB com ajuste sazonal4o trimestre de 2016

Taxas de crescimento do PIB com ajuste sazonal4o trimestre de 2015-2016


4O T

RIMESTRE D

E 2016


Descontados os efeitos sazonais, o PIB da Região Metropolitana de São Paulo teve queda de

-2,9% no 4o trimestre de 2016 na comparação com o trimestre imediatamente anterior. Entre os

grandes setores de atividade, houve retração no setor de serviços (-3,1%), na atividade industrial

(-2,3%) e na agropecuária (-1,8%).

REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

Em % Estado de São Paulo

2015 2016

2o trim. 3o trim. 4o trim.4o trim. 1o trim.

RMSP

-2,1

-0,4

0,5

-1,1

-2,9

-1,3

-0,3

0,6

-1,5-0,9


Agropecuária Indústria Serviços PIB

RMSP

-1,8-2,3

-3,1 -2,9

1,6

-1,7-1,2

-0,9

QUATRO TRIMESTRES EM RELAÇÃO AOS QUATRO TRIMESTRESIMEDIATAMENTE ANTERIORES

Taxas de crescimento do PIB4o trimestre de 2015-2016

Taxas de crescimento do VA setorial e do PIB4o trimestre de 2016

7Fonte: Fundação Seade.

4O T

RIMESTRE D

E 2016


Na comparação com os quatro trimestres imediatamente anteriores, a Região Metropolitana de

São Paulo teve retração de -4,4%, queda maior que aquela verificada no Estado (-3,0%) e no país

(-3,6%). Todos os grandes setores mostraram desempenho negativo (-8,7% na indústria, -3,4%

nos serviços e -1,6% na agropecuária).

REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO


2015 2016


-4,9-5,8 -6,1

-5,5-4,4

-3,8-4,4 -4,3 -3,9

-3,0

RMSP



RMSP

-1,6

-8,7

-3,4-4,4

4,4

-5,9

-1,9-3,0

8





4O T

RIMESTRE D

E 2016


Após três reduções sucessivas, a RA de Araçatuba teve alta relativa de 2,4% no 4o trimestre em

relação ao trimestre imediatamente anterior. Em termos setoriais, houve expansão dos serviços

(0,5%) e retração da indústria e da agropecuária (-5,5% e -0,2%, respectivamente).

REGIÃO ADMINISTRATIVA DE ARAÇATUBA

2015 2016


Em % Estado de São PauloAraçatuba

3,2

-0,2-1,7

-3,9

2,4

-1,3-0,3

0,6

-1,5 -0,9



Araçatuba

-0,2

-5,5

0,5

2,41,6

-1,7-1,2 -0,9





4O T

RIMESTRE D

E 2016


A comparação de quatro trimestres contra os quatro trimestres imediatamente anteriores

mostra redução de -0,6% do PIB regional. A indústria mostrou forte recuo (-8,1%), seguida pela

agropecuária (-1,2%), enquanto os serviços registraram alta (2,0%).

REGIÃO ADMINISTRATIVA DE ARAÇATUBA


2015 2016


Araçatuba

1,72,7 3,0

1,6

-0,6

-3,8 -4,4 -4,3 -3,9-3,0



Araçatuba

-1,2

-8,1

2,0

-0,6

4,4

-5,9

-1,9-3,0

10





4O T

RIMESTRE D

E 2016


Depois de dois trimestres consecutivos de queda, o PIB da RA de Barretos cresceu 3,5% entre o

3o e o 4o trimestres de 2016. Do ponto de vista setorial, houve forte evolução da indústria (4,0%)

e dos serviços (1,6%); opostamente, a agropecuária mostrou recuo (-4,6%).

REGIÃO ADMINISTRATIVA DE BARRETOS


2015 2016


Barretos

-0,9

3,1

-1,7

-4,0

3,5

-1,3-0,3

0,6

-1,5 -0,9



Barretos

-4,6

4,0

1,6

3,5

1,6

-1,7 -1,2 -0,9





4O T

RIMESTRE D

E 2016


No confronto dos últimos quatro trimestres contra igual período anterior, a região teve queda de

-0,6%. Os serviços apresentaram ligeira redução (-1,5%), assim como a agropecuária (-0,5%),

enquanto a indústria teve alta (2,7%).

REGIÃO ADMINISTRATIVA DE BARRETOS


2015 2016


Barretos

-2,7 -3,0-2,2

-1,8

-0,6

-3,8-4,4 -4,3

-3,9

-3,0



Barretos

-0,5

2,7

-1,5-0,6

4,4

-5,9

-1,9-3,0

12





4O T

RIMESTRE D

E 2016


Na comparação entre o 3o e o 4o trimestres de 2016, o PIB da RA de Bauru mostrou queda de

-1,5%, já descontados os efeitos sazonais. Apesar do desempenho da agropecuária (crescimento

de 2,8%), houve queda no setor de serviços (-3,2%) e na indústria (-0,8%).

REGIÃO ADMINISTRATIVA DE BAURU


2015 2016


Bauru

1,52,9

-0,7

-3,7-1,5-1,3

-0,3

0,6

-1,5 -0,9



Bauru

2,8

-0,8

-3,2

-1,5

1,6

-1,7-1,2 -0,9





4O T

RIMESTRE D

E 2016


O comparativo de quatro trimestres revela que a região continua registrando taxas negativas, mas

a redução de -0,1% foi a menor desde o 1o trimestre de 2015. Ainda nessa base de comparação,

a indústria e a agropecuária tiveram retração (-7,4% e -2,9%, respectivamente), enquanto o setor

de serviços mostrou avanço (3,0%).

REGIÃO ADMINISTRATIVA DE BAURU


2015 2016


Bauru

-4,9-4,2

-2,5

-1,4

-0,1

-3,8-4,4 -4,3 -3,9

-3,0



Bauru

-2,9

-7,4

3,0

-0,1

4,4

-5,9

-1,9-3,0

14





4O T

RIMESTRE D

E 2016


Descontados os efeitos sazonais, o PIB da Região Administrativa de Campinas recuou 0,3% no 4o

trimestre de 2016 em relação ao trimestre imediatamente anterior. Contou para esse desempenho

com a retração da indústria (-1,3%), uma vez que a agropecuária e o setor de serviços mostraram

crescimento (2,5% e 0,2%, respectivamente).

REGIÃO ADMINISTRATIVA DE CAMPINAS


2015 2016


Campinas

-2,3-1,7

1,0

-2,5

-0,3

-1,3

-0,3

0,6

-1,5-0,9



Campinas

2,5

-1,3

0,2

-0,3

1,6

-1,7-1,2

-0,9





4O T

RIMESTRE D

E 2016


Na comparação dos quatro trimestres em relação aos quatro trimestres anteriores a economia

regional teve retração de -4,2%, a segunda mais intensa no Estado (perdendo apenas para a

RMSP, com recuo de -4,4%). A queda da atividade econômica foi associada ao recuo da indústria

(-8,2%) e, em menor proporção, da atividade de serviços (-1,9%) e da agropecuária (-0,2%).

REGIÃO ADMINISTRATIVA DE CAMPINAS


2015 2016


Campinas

-3,1

-3,9 -3,8-4,4 -4,2

-3,8-4,4 -4,3

-3,9

-3,0



Campinas

-0,2

-8,2

-1,9

-4,2

4,4

-5,9

-1,9-3,0

16





4O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA CENTRAL

O PIB da RA Central registrou crescimento de 1,2% entre o 3o e o 4o trimestres de 2016, já

descontados os efeitos sazonais. Nessa base de comparação, o crescimento regional foi alavancado

pela indústria (alta de 13,2%), enquanto a agropecuária e os serviços mostraram retrações (-7,1%

e -2,1%, respectivamente).


2015 2016


Central

-0,8

1,7

0,2

-3,8

1,2

-1,3-0,3

0,6

-1,5 -0,9



Central

-7,1

13,2

-2,1

1,21,6

-1,7 -1,2 -0,9





4O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA CENTRAL

Na comparação dos quatro trimestres com os quatro trimestres imediatamente anteriores, a

atividade econômica regional teve recuo de -0,8%. Em que pese o crescimento da agropecuária

acima da média estadual (6,5% e 4,4%, respectivamente), esse desempenho não foi capaz de

compensar as quedas na indústria (-0,9%) e nos serviços (-0,5%).


2015 2016


Central

-1,4 -1,5 -1,2 -1,2-0,8

-3,8-4,4 -4,3

-3,9

-3,0



Central

6,5

-0,9 -0,5 -0,8

4,4

-5,9

-1,9-3,0

18





4O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE FRANCA

O PIB da Região de Franca mostrou queda de 3,4% no último trimestre de 2016 em relação

ao trimestre imediatamente anterior, já descontados os efeitos sazonais. Esse recuo teve

contribuições expressivas da agropecuária (-22,3) e, em menor proporção, do setor de serviços

(-1,8%), enquanto a indústria cresceu (4,5%).


2015 2016


Franca

4,12,0

8,8

-4,2 -3,4-1,3 -0,3

0,6

-1,5 -0,9



Franca

-22,3

4,5

-1,8-3,4

1,6

-1,7 -1,2 -0,9





4O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE FRANCA

Na comparação com os últimos quatro trimestres, a economia regional registrou crescimento

de 7,9%. Esse desempenho teve contribuições positivas dos serviços (6,1%) e da indústria

(2,7%), mas foi também fortemente influenciado pelo crescimento da agropecuária (39,7%),

impulsionada pelas duas principais culturas da região: a cana e o café.



Franca

39,7

2,76,1 7,9

4,4

-5,9-1,9 -3,0


2015 2016


Franca

-3,3 -2,9

2,0

7,4 7,9

-3,8 -4,4 -4,3 -3,9 -3,0

20

4O T

RIMESTRE D

E 2016





TRIMESTRE EM RELAÇÃO AO TRIMESTRE IMEDIATAMENTE ANTERIORTRIMESTRE EM RELAÇÃO AO TRIMESTRE IMEDIATAMENTE ANTERIOR

REGIÃO ADMINISTRATIVA DE ITAPEVA

No último trimestre de 2016, o PIB da Região Administrativa de Itapeva registrou queda de

-1,2%, já descontados os efeitos sazonais. Nessa mesma base de comparação, a agropecuária, a

indústria e os serviços mostraram avanço (0,9%, 2,0% e 1,1%, respectivamente).1


2015 2016


Itapeva

- 5,7

9,1 8,1

- 4,8- 1,2- 1,3 - 0,3

0,6

- 1,5 - 0,9



Itapeva

0,9

2,0

1,1

-1,2

1,6

-1,7-1,2

-0,9

(1) O ajuste das séries trimestrais do PIB Regional é realizado pela Fundação Seade pelo método direto, ou seja, o ajuste de cada setor e do total do PIB é feito de forma individual. Nesse sentido, analisa-se cada série temporal separadamente, mesmo que o PIB seja por definição a agregação do valor adicionado da agropecuária, indústria, dos serviços e dos impostos. Ver ZANI, S.; PALIS, R.D.L.R.; RAMOS, R.L.O. A sensibilidade do ajuste sazonal no Sistema de Contas Trimestrais Brasileiro, Pesquisa e Planejamento Econômico – PPE, Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – Ipea, v. 34, n. 2, ago. 2004,p. 251-274. Disponível em: <http://ppe.ipea.gov.br/index.php/ppe/article/viewFile/69/43>. Acesso em: 20 mar. 2017.





4O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE ITAPEVA

No confronto dos quatro trimestres contra os quatro imediatamente anteriores, a Região

Administrativa de Itapeva avançou 8,6%, o maior porcentual do Estado. Esse crescimento é

explicado pelo forte desempenho da agropecuária (24,5%) e da indústria (13,9%), enquanto o

setor de serviços teve crescimento nulo (0,0%).


2015 2016


Itapeva

5,0 5,4 5,9 6,18,6

-3,8 -4,4 -4,3 -3,9 -3,0



Itapeva

24,5

13,9

0,0

8,6

4,4

-5,9-1,9 -3,0

22





4O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE MARÍLIA

Descontados os efeitos sazonais, a Região Administrativa de Marília teve crescimento de 1,6%

entre o 3o e o 4o trimestres de 2016. Nesse mesmo período, houve avanços da indústria e da

agropecuária (respectivamente, 2,7% e 0,3%), enquanto o setor de serviços mostrou queda

(-1,3%).


2015 2016


Marília

0,7 0,5

4,3

-2,6

1,6

-1,3-0,3

0,6

-1,5 -0,9



Marília

0,3

2,7

-1,3

1,61,6

-1,7-1,2

-0,9





4O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE MARÍLIA


região teve crescimento de 3,5%, explicada pelos desempenhos do setor de serviços (4,9%) e da

indústria (2,5%), enquanto o valor adicionado da agropecuária regrediu (-3,1%).


2015 2016


Marília

-1,5-0,1

1,62,7

3,5

-3,8 -4,4 -4,3 -3,9-3,0



Marília

-3,1

2,5

4,93,5

4,4

-5,9

-1,9-3,0

24





4O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE PRESIDENTE PRUDENTE

Na comparação entre o 3o e o 4o trimestres de 2016, o PIB da RA de Presidente Prudente cresceu

1,1%, já descontados os efeitos sazonais. Esse aumento foi acompanhado pela indústria (1,5%),

enquanto a agropecuária e os serviços tiveram pequena retração (-0,2%).


2015 2016


Presidente Prudente

-2,4-1,7

4,1

-1,7

1,1

-1,3-0,3

0,6

-1,5 -0,9



Presidente Prudente

-0,2

1,5

-0,2

1,1

1,6

-1,7

-1,2-0,9





4O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE PRESIDENTE PRUDENTE

Nos quatro últimos trimestres em relação aos quatro trimestres anteriores, a região teve crescimento

de 0,1%, resultado do avanço do setor de serviços (2,3%). Nessa base de comparação, a indústria

e a agropecuária mostraram desempenhos negativos (-5,5% e -3,4%, respectivamente).


2015 2016


Presidente Prudente

-1,1-0,2 -0,5 -0,5

0,1

-3,8-4,4 -4,3

-3,9-3,0



Presidente Prudente

-3,4

-5,5

2,3

0,1

4,4

-5,9

-1,9-3,0

26





4O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE REGISTRO

Entre o 3o e o 4o trimestres de 2016, já descontados os efeitos sazonais, o PIB da Região

Administrativa de Registro teve crescimento de 1,9%. Dos grandes setores de atividade, apenas

a indústria teve desempenho positivo (0,6%), enquanto a agropecuária e os serviços regrediram

(-0,8% e -0,2%, respectivamente).


2015 2016


Registro

-2,1

3,8

-2,1

2,91,9

-1,3-0,3

0,6

-1,5 -0,9



Registro

-0,8

0,6

-0,2

1,91,6

-1,7-1,2

-0,9





4O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE REGISTRO

Na comparação dos últimos quatro trimestres com os quatro trimestres imediatamente

anteriores, o PIB regional cresceu 4,4%, impulsionado pelo desempenho da indústria (12,8%) e

da agropecuária (1,8%), enquanto o setor de serviços apresentou queda (-1,1%).


2015 2016


Registro

14,710,5

7,73,8 4,4

-3,8 -4,4 -4,3 -3,9 -3,0



Registro

1,8

12,8

-1,1

4,44,4

-5,9

-1,9-3,0

28





4O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE RIBEIRÃO PRETO

Descontados os efeitos sazonais, a Região Administrativa de Ribeirão Preto apontou crescimento

de 0,8% entre o 3o e o 4o trimestres de 2016. Destaca-se, entre os grandes setores de atividade,

o desempenho da indústria (1,0%), enquanto a agropecuária e os serviços mostraram recuo

(-1,4% e -0,3%, respectivamente).


2015 2016


Ribeirão Preto

- 0,6

0,3

1,2

- 1,5

0,8

- 1,3

- 0,3

0,6

- 1,5- 0,9



Ribeirão Preto

-1,4

1,0

-0,3

0,8

1,6

-1,7-1,2

-0,9





4O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE RIBEIRÃO PRETO

Em relação aos quatro últimos trimestres, a economia regional mostrou queda de -0,3%. Esse

resultado está associado ao desempenho negativo da indústria (-3,0%), que não foi compensado

pelas contribuições positivas na agropecuária (2,0%) e nos serviços (0,4%).


2015 2016


Ribeirão Preto

-2,9 -2,7

-1,7-1,2

-0,3

-3,8-4,4 -4,3

-3,9

-3,0



Ribeirão Preto

2,0

-3,0

0,4

-0,3

4,4

-5,9

-1,9-3,0

30





4O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE SANTOS

A economia da RA de Santos teve crescimento de 0,3%, já descontados os efeitos sazonais, na

comparação entre o 3o e o 4o trimestres de 2016. Entre os setores de atividade, apenas o de

serviços apresentou desempenho positivo (0,9%), enquanto a indústria e a agropecuária tiveram

retração (-4,5% e -0,9%, respectivamente).


2015 2016


Santos

0,0

-4,1

1,6 1,10,3

-1,3-0,3

0,6

-1,5 -0,9



Santos

-0,9

-4,5

0,90,3

1,6

-1,7-1,2

-0,9





4O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE SANTOS

Na comparação entre os últimos quatro trimestres contra os quatro trimestres anteriores, a

economia regional encolheu -3,2%, resultado da queda da agropecuária (-4,3%), dos serviços

(-3,2%) e da indústria (-2,5%).


2015 2016


Santos

-1,9-2,4

-3,3 -3,2 -3,2-3,8

-4,4 -4,3 -3,9-3,0



Santos

-4,3

-2,5-3,2 -3,2

4,4

-5,9

-1,9-3,0

32





4O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

Na comparação entre 3o e o 4o trimestres de 2016, a economia da Região Administrativa de São

José do Rio Preto teve crescimento de 0,9%, já descontados os efeitos sazonais. Nessa base de

comparação, a agropecuária foi o único segmento com desempenho positivo (1,7%), enquanto

a indústria e os serviços mostraram recuo (-2,3% e -0,9%, respectivamente).


2015 2016


São José do Rio Preto

0,1

1,5

- 1,2

1,60,9

- 1,3- 0,3

0,6

- 1,5- 0,9




1,7

-2,3

-0,9

0,9

1,6

-1,7-1,2

-0,9





4O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO


economia regional teve recuo de 0,7%, fato que está associado ao desempenho do setor de

serviços (-1,8%). A indústria e a agropecuária, por outro lado, deram contribuições positivas para

o PIB regional (crescimento de 3,1% e 2,1%, respectivamente).


2015 2016



-1,6

-2,4-3,2

-2,2

-0,7

-3,8-4,4 -4,3

-3,9

-3,0




2,13,1

-1,8-0,7

4,4

-5,9

-1,9-3,0

34





4O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Já descontados os efeitos sazonais, a Região Administrativa de São José dos Campos cresceu 10,8%

entre o 3o e o 4o trimestres de 2016. Em termos setoriais, esse crescimento deve ser atribuído ao

desempenho dos serviços (19,3%), sobretudo no ramo de comunicações. Em contrapartida, a

indústria e a agropecuária mostraram retração (-4,2% e -2,9%, respectivamente).


2015 2016


São José dos Campos

0,7

-3,3

0,44,6

10,8

-1,3 -0,3

0,6

-1,5 -0,9




-2,9 -4,2

19,3

10,8

1,6

-1,7 -1,2 -0,9





4O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Na comparação dos últimos quatro trimestres contra os quatro trimestres imediatamente

anteriores, a economia da região teve crescimento de 2,8%, impulsionada pelo setor de serviços

(7,5%), enquanto a indústria e a agropecuária recuaram (-3,2% e -2,6%, respectivamente).


2015 2016



-2,6 -2,2-1,1

-0,1

2,8

-3,8 -4,4 -4,3 -3,9-3,0




-2,6 -3,2

7,5

2,84,4

-5,9

-1,9-3,0

36





4O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE SOROCABA

O PIB da Região Administrativa de Sorocaba teve queda de -2,3 %, na comparação entre o 3o e

o 4o trimestres de 2016, já descontados os efeitos sazonais. Todos os grandes setores de atividade

mostraram recuo, com destaque para a queda da indústria (-4,1%) e do setor de serviços (-3,2%)

e, menor medida, da agropecuária (-0,9%).


2015 2016


Sorocaba

0,5 0,41,8

-3,7-2,3

-1,3-0,3

0,6

-1,5 -0,9



Sorocaba

-0,9

-4,1

-3,2

-2,3

1,6

-1,7-1,2

-0,9





4O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE SOROCABA

Na comparação dos quatro trimestres em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores,

a região apresentou retração de -1,1%, com as contribuições negativas da agropecuária (-2,2%)

e da indústria (-2,1%), enquanto o setor de serviços ficou praticamente estável (0,1%).


2015 2016


Sorocaba

-4,1-3,1

-1,7-0,9 -1,1

-3,8-4,4 -4,3

-3,9-3,0



Sorocaba

-2,2 -2,1

0,1

-1,1

4,4

-5,9

-1,9-3,0


Av. Prof. Lineu Prestes, 913 05508-000 São Paulo SP Fone (11) 3324.7200www.seade.gov.br / [email protected] / [email protected]


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