phtls - b - respiraçoao
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
Liga Acadêmica Tocantinense
de Trauma e Emergência
- LUTTE -
PHTLS – “B” Respiração
Geovanna Maria Campos & Thamirys Morais
12/03/2015
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ANATOMIAPHTLS – “B” Respiração
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PHTLS – “B” Respiração
Fisiologia
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Ventilação
Renovação contante do ar.
• Volume minuto = volume corrente x
frequência respiratória por minuto.
• O volume minuto normal em repouso é
7000ml/min ou 7L/min. Abaixo disso é
hipoventilação.
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Exemplo:
Paciente vítima de colisão moto-ônibus,
apresenta múltiplas fraturas (costelas e
úmero esquerdo), ao exame encontra-se
taquipnéico (40 ventilações por minuto), com
restrição da respiração por dor à expansão
do tórax.
Volume corrente = 100 ml.
Volume minuto = 4000 ml/min.
Paciente Hipoventilando.
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Oxigenação e Ventilação no Traumatizado
O processo da oxigenação envolve três
fases:
1. Respiração externa – O2 da atmosfera
para o sangue.
2. Distribuição do oxigênio – transporte pelo
sangue.
3. Respiração interna – nos tecidos.
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Fisiopatologia
• Hipoventilação por:
– Depressão neurológica;
– Obstrução das vias aéreas;
– Diminuição da expansão pulmonar.
• Hipóxia por:
– Diminuição da difusão do O2 pela membrana alvéolo-capilar;
– Dimunição do fluxo sanguíneo para os alvéolos;
– Incapacidade do ar de chegar aos capilares;
– Hipofluxo para os tecidos.
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Depressão da Função Neurológica
• O estímulo respiratório cessa 4 a 5
minutos após um TCE.
– A hipóxia cerebral pode provocar lesão
cerebral permanente.
• Paciente com rebaixamento de
consciência faz relaxamento da língua.
– Obstrução da hipofaringe pela base da
língua.
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• Assegurar a via aérea permeável;
• Avaliação;
• Lesão cervical possível;
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Tratamento
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Técnicas Essenciais
• Desobstrução Manual da via aérea:
- Rápida inspeção;
• Manobras Manuais:
1. Tração da mandíbula no trauma
2. Elevação do mento no trauma
• Aspiração;
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• Aspiração com o doente intubado:
1. Pré-oxigenar o doente com 100% de
O2
2. Preparar o equipamento;
3. Introduzir o cateter sem aspirar;
4. Oxigenar novamente;
5. Repetir, se necessário;
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Equipamento acessório
1. Cânula Orofaríngea;
2. Cânula Nasofaríngea;
3. Cânulas Supraglóticas;
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Intubação traqueal
• Método preferível para se conseguir
controle máximo da via aérea;
• Previsão da dificuldade potencial de
intubação endotraqueal:
1. LEMON: L= localização externa; E=
estimativa da regra 3-3-2; M= Mallampati;
Obstrução; N= Mobilidade do pescoço
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Tipos de Intubação
• Intubação orotraqueal;
• Intubação nasotraqueal;
• Intubação face a face;
• Intubação farmacologicamente assistida;
1. Usando sedativos ou narcóticos;
2. Intubação de sequência rápida;
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Técnicas alternativas
• Intubação digital;
• Máscara laríngea;
• Ventilação Percutânea Transtraqueal;
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Cenário
• Você é enviado ao local de um acidente envolvendo um caminhão-tanque. Ao iniciar o trabalho, você percebe que começou a chover. A central informa que há relatos de que o motorista caminhão está inconsciente e apresenta uma extensa laceração no couro cabeludo, com sangramento. Além disso, uma testemunha declara que o líquido transportado pelo veículo estávazando na rua. Ao chegar ao local, quais considerações são importantes antes de fazer contato com o doente?
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OBRIGADO
www.LUTTEUFT.com
• PHTLS – Atendimento Pré-Hospitalar ao
Traumatizado: Comitê do PHTLS da National
Association of Emergency Medical
Technicions (NAEMT) em Cooperação com
Comitê de Trauma do Colégio Americano de
Cirurgiões. 6º ed. Rio de Janeiro: Mosby
Jems – Elsevier, 2007.
Referências