phelps dodge international brasil ltda.enafic.com.br/apres/11h10_-_11h50_-_phelps_dodge.pdf ·...

APLICAÇÃO COMPULSÓRIA APLICAÇÃO COMPULSÓRIA

PHELPS DODGE INTERNATIONAL BRASIL LTDA.PHELPS DODGE INTERNATIONAL BRASIL LTDA.

Nov/2008Nov/2008 1

APLICAÇÃO COMPULSÓRIA APLICAÇÃO COMPULSÓRIA DE CABOS LSHF no BRASILDE CABOS LSHF no BRASIL(LOW SMOKE, HALOGEN FREE)(LOW SMOKE, HALOGEN FREE)

Eduardo Blauth Eduardo Blauth –– Depto. TécnicoDepto. Técnico

Aplicação Compulsória de Cabos LSHF Aplicação Compulsória de Cabos LSHF no Brasilno Brasil

Aeroporto Aeroporto do Galeãodo Galeão

Nov/2008Nov/2008 2


Nov/2008Nov/2008 3

Metrô Metrô –– São PauloSão Paulo


Hotel Hotel Bourbon Bourbon IbirapueraIbirapuera

Nov/2008Nov/2008 4

São PauloSão Paulo


Shopping Shopping CenterCenter

Nov/2008Nov/2008 5


Teatro Teatro MunicipalMunicipal

Nov/2008Nov/2008 6


RestauranteRestaurante

Nov/2008Nov/2008 7


CinemaCinema

Nov/2008Nov/2008 8


Casa de Casa de ShowsShows

Nov/2008Nov/2008 9


Igrejas, Igrejas, Creches, Creches, Estádios, Estádios,

Nov/2008Nov/2008 10

Estádios, Estádios, etc.etc.


• Década de 50 → aparecimento dos plásticos, um grande passo para a indústria

• Cabos elétricos tiveram seus antigos materiais de isolamento e proteção substituídos por polímeros derivados do petróleo

Nov/2008Nov/2008 11

• Resultados excelentes – melhor dielétrico, temperaturas de serviço, manuseio, manutenção, desenvolvimento de plásticos especiais para diversas temperaturas, resistentes a ácidos, solventes, hidrocarbonetos


Nov/2008Nov/2008 12

CEASA - Rio de Janeiro - 2007 Av. Rio Branco - Rio de Janeiro - 2007


Nov/2008Nov/2008 13

Favela em São Paulo - 2007

Ambulátório do Hospital das Clínicas -

SP – 2007 – 800 pessoas presentes


Nov/2008Nov/2008 14

Av. Graça Aranha - Rio de Janeiro - 1996

20 vítimas fatais, 50 feridos

“…os andares formavam verdadeiros labirintos devido a sua extensão, apesar do prédio ser de baixa altura…”


Nov/2008Nov/2008 15

Boate Space Show - Vila Olímpia São Paulo - 2007

Metrô – Coréia do Sul

198 vítimas fatais


UTILIZAÇÃO DE CABOS ISOLADOS E COBERTOS COM PVC

EM CONDIÇÕES DE INCÊNDIO:� O gás clorídrico gerado pela queima do PVC irrita tanto

Nov/2008Nov/2008 16

� O gás clorídrico gerado pela queima do PVC irrita tanto

os olhos como as vias respiratórias.

� Associado à umidade ou à água de combate ao

incêndio forma ácido clorídrico, podendo haver também a

formação de dioxinas.

Resultado:

� Fumaça opaca → perda da visibilidade → pânico

� Asfixia

� Corrosão em máquinas e instalações elétricas

Incêndios de grandes proporções provocaram um processo de

mudança nos comportamentos exigidos aos cabos de baixa e média tensão nas obras e instalações onde, pelas suas características, é requerido um maior grau de segurança em

caso de incêndio.

A propagação de fogo e fumaça em leitos de cabos e tubulações com materiais combustíveis deve ser evitada.

Desenvolvimento de novos materiais poliméricos


Nov/2008Nov/2008 17

Exigências de proteção:

• Código de obras para a proteção de pessoas

• Requisitos específicos do projeto de segurança contra incêndio

• Requisitos da seguradora para a proteção pessoal e patrimonial

• Requisitos do gestor da edificação para minimizar perdas

Desenvolvimento de novos materiais poliméricos


Necessidade de fios e cabos nãoNecessidade de fios e cabos não--propagantes de chama, nãopropagantes de chama, não--propagantes de incêndio e livres de halogênios propagantes de incêndio e livres de halogênios –– LSHFLSHF

Nova geração de materiais para substituir o PVC da isolação e capa

• Locais de grande afluência de público, onde a proteção pessoal é mais importante: hospitais, hotéis, lojas de departamentos, estações de metrô, aeroportos, edifícios de escritórios, etc.

Nov/2008Nov/2008 18

de metrô, aeroportos, edifícios de escritórios, etc.

• Locais em que a proteção do patrimônio esteja em primeiro plano: indústrias, centrais de processamento de dados, instalações militares, usinas elétricas, etc.

NBR 13570 – Instalações elétricas em locais de

afluência de público – Requisitos específicos


Não Propagação de Chama

Evita-se que o cabo seja a origem de um incêndio provocado por um incidente de menor

Nov/2008Nov/2008 19

um incidente de menor importância como uma fonte de calor exterior que por um descuido entre em contato com o cabo


Não Propagação de Incêndio

Um incêndio alheio ao cabo pode afetar uma prumada vertical criando um efeito de chaminé. A

Nov/2008Nov/2008 20

criando um efeito de chaminé. A alta temperatura produz uma combustão exotérmica dos cabos e consequente propagação do fogo.


Isenção de halogênios

Em função dos materiais que compõe os cabos, em situação de incêndio podem ser emitidos gases tóxicos para a saúde das

Nov/2008Nov/2008 21

gases tóxicos para a saúde das pessoas ou corrosivos para o bom funcionamento e estado de conservação dos componentes eletrônicos e de informática das imediações.


30%

40%

Emissão de Halogênios (% HCL)

Nov/2008Nov/2008 22

0%

10%

20%

30%

PVC Livre de Halogênios


GERAÇÃO DE COCO (ppm)

PVC/PVC

XLPE/PVC

Nov/2008Nov/2008 23

XLPE/PVC

LSHF

Tempo em minutos


Baixa emissão de fumaça

Quando queimado, um cabo pode

Nov/2008Nov/2008 24

um cabo pode desprender fumaça opaca que dificulta a visão das saídas de emergência do local.


Tipo de polímero

Atmosfera LETALse se respira durante:

VISIBILIDADE (Transmitância de luz)

A combustão de 100 m de cabo 2,5 mm2 em um espaço de 27 m3

(3x3x3m) produz:

Efeitos Nocivos da Combustão do Cabo

Nov/2008Nov/2008 25

polímero se se respira durante:

(minutos)

(Transmitância de luz) % de luz depois de:

1 minuto 2 minutos 40 minutos

Cabo PVC 1,4 35 Nula Nula

Cabo LSHF 42 99 95 90


A NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão – já exige a aplicação obrigatória de cabos não propagantes de chama, livres de halogênio e com baixa emissão de fumaça e gases tóxicos nas seguintes situações:

NBR 5410 – Aplicação de cabos LSHF

Nov/2008Nov/2008 26

BD2 – baixa densidade de ocupação, percurso de fuga longoBD3 – alta densidade de ocupação, percurso de fuga breveBD4 – alta densidade de ocupação, percurso de fuga longo

Linhas elétricas embutidas devem ser totalmente imersas em material imcombustívelLinhas aparentes/interior de paredes ocas/em espaço de construção: aplicar cabos LSHFOs condutos também devem ser LSHF


Medidas contra IncêndiosMedidas contra Incêndios

• PrevençãoPrevenção de Incêndio

objetiva evitar o incêndio - controle dos materiais combustíveis

• ProteçãoProteção contra Incêndio

medidas para evitar a propagação do incêndio

Nov/2008Nov/2008 27

• CombateCombate ao Incêndio

compreende tudo que é usado para extinguir o incêndio

• Meios de EscapeMeios de Escape

constituídos por meios de proteção passiva, como escadas seguras, portas

corta-fogo, iluminação de emergência, etc.

• GerenciamentoGerenciamento

medidas administrativas – manutenção do sistema, treinamento, etc.


Causas possíveis de incêndio em São Paulo Causas possíveis de incêndio em São Paulo –– dados de 2006dados de 2006

Nov/2008Nov/2008 28


Certificação da Qualidade das Instalações Elétricas

NBR 5410 NBR 5410 –– Capítulo 7Capítulo 7

• DOCUMENTAÇÃO

• INSPEÇÃO VISUAL

• ENSAIOS

NR-10 – Segurança em Instalações

Nov/2008Nov/2008 29

NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade

• Esquemas elétricos

• Laudos

• Certificação de equipamentos

• Relatórios de Inspeção


AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE –– DEFINIÇÃODEFINIÇÃO

Demonstração de que os requisitos especificados relativos a um Demonstração de que os requisitos especificados relativos a um produto, processo, sistema, pessoa ou organismo são atendidosproduto, processo, sistema, pessoa ou organismo são atendidos.

Nov/2008Nov/2008 30

produto, processo, sistema, pessoa ou organismo são atendidosproduto, processo, sistema, pessoa ou organismo são atendidos.


Avaliação da Conformidade Avaliação da Conformidade –– Objetivos:Objetivos:

• informar e proteger o consumidor, em particular quanto a saúde, segurança e meio ambiente;

• propiciar a concorrência justa; • estimular a melhoria contínua da qualidade; • facilitar o comércio internacional;

Nov/2008Nov/2008 31

• facilitar o comércio internacional;• fortalecer o mercado interno

CERTIFICAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOPRODUTO {

VOLUNTÁRIA VOLUNTÁRIA (hoje não levam mais a marca do Inmetro, apenas a marca do

organismo avaliador)

COMPULSÓRIACOMPULSÓRIA


MECANISMOS DE AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE

• CERTIFICAÇÃO• DECLARAÇÃO DE FORNECEDOR• INSPEÇÃO• ETIQUETAGEM

Nov/2008Nov/2008 32

A Avaliação da Conformidade se torna compulsória, isto é, obrigatória por meio de um instrumento legal, emitido por um órgão regulador, e se destina, prioritariamente, à defesa do consumidor, no que diz respeito à proteção da vida e da saúde e à preservação do meio ambiente.

• ETIQUETAGEM• ENSAIOS


Etapas da Implantação de Programas de Avaliação de ConformidadeEtapas da Implantação de Programas de Avaliação de Conformidade

Nov/2008Nov/2008 33

PRODUTOS CERTIFICADOS COMPULSÓRIOS - FIOS E CABOS ELÉTRICOS

Programas Orgão Regulamentador

Documento Legal Data DOU Orgão

FiscalRegra Especifica - RE ou Regulamento de Avaliação da Conformidade - RAC

Documento Normativo

Fios e cabos elétricos - cabo de potência com isolação sólida extrudada, de PVC,

Inmetro

Portaria do Inmetronº 086 de

27/05/03 RBMLQRAC anexo à Portaria do Inmetro nº 86 de

26/05/2003NBR 7288


Nov/2008Nov/2008 34

sólida extrudada, de PVC, para tensões de 0,6/1,0 kV

nº 086 de 26/05/2003

26/05/2003

Fios e cabos elétricos -cabos e cordões flexíveis

para tensão até 750 v, com isolação / cobertura

extrudada de cloreto de polivinila (PVC)

Inmetro

Portaria do Inmetronº 085 de 26/05/2003


26/05/2003NBR 13249

Fios e cabos elétricos -condutores isolados com policloreto de vinila (PVC), para tensões de 450/750 V,

sem cobertura, para instalações fixas

Inmetro

Portarias Inmetro nº 087 de

20/05/03 , 184 de

04/12/03 e 175 de

19/10/2004

27/05/03, 08/12/03 e 21/10/04

RBMLQRAC anexo à Portaria do Inmetro nº 87 de

20/05/2003NBR NM 247-3


PRODUTOS CERTIFICADOS COMPULSÓRIOS - FIOS E CABOS ELÉTRICOS

Programas Orgão Regulamentador

Documento Legal Data DOU Orgão

FiscalRegra Especifica - RE ou Regulamento de Avaliação da Conformidade - RAC

Documento Normativo

Cordões flexíveis com isolação extrudada de

polietileno de clorossulfonato (CSP) para

Inmetro

Portaria do Inmetronº 286 de


19/07/2007NBR 14633

Nov/2008Nov/2008 35

clorossulfonato (CSP) para tensões até 300V

nº 286 de 19/07/2007

19/07/2007

Cabos flexíveis isolados com borracha etilenopropileno (EPR), para aplicações especiais em cordões

conectores deaparelhos eletrodomésticos,

em tensões até 500V

Inmetro



19/07/2007NBR 14898

Cabos e cordõesflexíveis isolados com

policloreto de vinila (PVC), para aplicações especiais em

cordõesconectores de aparelhos eletrodomésticos, em tensões até 500V

Inmetro



19/07/2007NBR 14897


ÍNDICE DE CUMPRIMENTO DAS AÇÕES DO PLANO QUADRIENAL 2008-2011 .

Atualizado em 30/09/2008

PRELIMINAR DESENVOLVIMENTO ADEQUAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA

PROGRAMA ESTUDO DE VIABILIDADE

(12%)

COMISSÃO TÉCNICA (8%)

NORMA OU RTQ (10%)

INSTRUÇÃO NORMATIVA DE AC (40%)

OAC / LAB (15%)

PROCEDIMENTO DE

FISCALIZAÇÃO (5%)

TREINAMENTO DOS FISCAIS

(5%)

ENTRADA EM VIGOR (5%)

ÍNDICE DE CUMPRIMENTO

1 Adaptação de embarcações para pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida

12,0% 8,0% 10,0% 40,0% 70,0%

2 Fabricação de embarcações para pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida

12,0% 8,0% 10,0% 25,0% 55,0%

3 Fabricação de veículo urbano para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida

12,0% 8,0% 10,0% 25,0% 55,0%

Acessibilidade aos transportes

coletivos rodoviário e aquaviário, das

pessoas portadoras de deficiência e

com mobilidade reduzida

Nov/2008Nov/2008 36

3 com deficiência ou mobilidade reduzida

55,0%

4 Adaptação de veículos rodoviários para pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida

12,0% 8,0% 10,0% 40,0% 70,0%

5 Acessibilidade aos transportes


pessoas portadoras de defici

com mobilidade reduzida

Fabricação de veículos rodoviários para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida

12,0% 8,0% 10,0% 25,0% 55,0%

6 Acessibilidade às salas de exibição cinematográficas 12,0% 12,0%

7 Acionador manual de alarme contra incêndio 10,7% 10,7%

8 Adaptadores de plugues e tomadas 12,0% 8,0% 10,0% 40,0% 70,0%

9 Armazenamento de produtos agropecuários 12,0% 8,0% 10,0% 40,0% 15,0% 5,0% 5,0% 95,0%

10 Berços infantis 12,0% 12,0%

11 Bicicleta de uso adulto 12,0% 8,0% 10,0% 25,0% 55,0%

12 Bomba de combustível 12,0% 12,0%

13 Cabos de aço 12,0% 8,0% 10,0% 40,0% 70,0%

14 Cabos elétricos isolados livres de halogênio e com baixa emissão de fumaça e gases tóxicos, 750/1kVA

12,0% 12,0%

15 Cadeira de rodas 12,0% 8,0% 10,0% 25,0% 55,0%


ÍNDICE DE CUMPRIMENTO DAS AÇÕES DO PLANO QUADRIENAL 2008-2011 .

Atualizado em 30/09/2008

PRELIMINAR DESENVOLVIMENTO ADEQUAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA

PROGRAMA ESTUDO DE VIABILIDADE

(12%)

COMISSÃO TÉCNICA (8%)

NORMA OU RTQ (10%)

INSTRUÇÃO NORMATIVA DE AC (40%)

OAC / LAB (15%)

PROCEDIMENTO DE

FISCALIZAÇÃO (5%)

TREINAMENTO DOS FISCAIS

(5%)

ENTRADA EM VIGOR (5%)

ÍNDICE DE CUMPRIMENTO


14 Cabos elétricos isolados livres de halogênio e com baixa emissão de fumaça e gases tóxicos, 750/1kVA

12,0% 12,0%

Próximos passos:

Nov/2008Nov/2008 37

Próximos passos:• Nomear a comissão técnica responsável pelo desenvolvimento do programa – prazo estimado: março/2009• Elaboração do regulamento

- minuta (base: NBR 13248)- envio para consulta pública- avaliação do retorno da consulta pública

• Acreditação dos Organismos Acreditados de Certificação (OAC’s) e laboratórios / treinamento de fiscais• Entrada em vigor estimada para março/2010


INSTRUÇÃO TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS (IT)

é o documento técnico elaborado pelo CBPMESP que regulamenta

as medidas de segurança contra incêndio nas edificações e áreas

de risco;

Nov/2008Nov/2008 38


INSTRUÇÃO TÉCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS (IT) – São Paulo

2009 2009 –– IT 47IT 47 estabelece as condições mínimas para que as instalações

Nov/2008Nov/2008 39

mínimas para que as instalações elétricas de baixa tensão garantam a segurança das pessoas, do meio ambiente e do patrimônio, além do funcionamento adequado dos equipamentos.Inspeção visual para evitar riscos de choque elétrico e de incêndio.


OBRIGADOOBRIGADO

Nov/2008Nov/2008 40

Phelps Dodge International Brasil Ltda.

Eduardo A. Blauth – Depto. Técnico

[email protected]

Fone: 35 3729.5321

phelps dodge international brasil ltda.enafic.com.br/apres/11h10_-_11h50_-_phelps_dodge.pdf ·...

Documents