pgrs plano de gerenciamento de resÍduos sÓlidos - apendice i - pgrs.pdf · constituintes com...

29
PGRS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA – IFSC BAIRRO xxxx cidade / SANTA CATARINA mês/ano Apresentação

Upload: vuhanh

Post on 03-Dec-2018

220 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

PGRS

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA ETECNOLOGIA DE SANTA CATARINA – IFSC

BAIRRO xxxxcidade / SANTA CATARINA

mês/ano

Apresentação

O presente trabalho tem por objetivo a elaboração do Plano de Gerenciamento deResíduos Sólidos – PGRS para os câmpus do Instituto Federal de Santa Catarina - IFSC,baseado no Decreto Nº 3.272, de 19 de maio de 2010, que fixa os critérios básicos sobreos quais devem ser elaborados os Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidosreferentes a resíduos sólidos urbanos municipais, previstos nos artigos 265 e 266 da Lein° 14.675, de 13 de abril de 2009, que institui o Código Estadual do Meio Ambiente.

O PGRS, segundo o Decreto Estadual Nº 3.272, é composto das seguintes etapas:informações institucionais da empresa que gerencia os resíduos no município, diagnósticoda situação atual dos mesmos, apresentando sua classificação e caracterização, umaperspectiva de ações futuras e corretivas para solução de problemas existentes no atualsistema de gerenciamento, um programa de educação ambiental com suas ações e, porfim, apresentar um cronograma de implantação destas ações corretivas propostas.

Considerando que o IFSC atualmente conta com 23 Campus, apresentaremos nopresente documento, as informações básicas necessárias para a construção do PGRS,ficando a critério de cada Campus explorar cada uma das etapas conforme anecessidade. A intenção é de que num primeiro momento não se construa um documentomuito extenso ou prolixo, para possibilitar que o mesmo seja uma ferramenta prática edireta. Portanto ele é apresentado na forma de tópicos, dando uma ideia de formulário aser preenchido a fim de atender as etapas do Decreto Estadual Nº 3.272.

1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃORazão Social: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DESANTA CATARINA.Endereço: xxxxxxxCNPJ: xxxxxxxxx

2. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE2.1 Atividade principalESCOLA DE ENSINO TÉCNICO MÉDIO E TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE ESUPERIOR

2.2 Atividades secundáriasPesquisas nas áreas de recursos naturais, mecânica, eletroeletrônica/engenharia

elétrica e atividades de extensão.

3. CAMPO DE ATUAÇÃO (relatar como o câmpus atua sobre a cidade, qual a relação de seus cursos com omercado do local)

4. LOCALIZAÇÃO

(imagem)Figura 01 – Localização do IFSC por imagem de satélite.

5. LEVANTAMENTO QUALITATIVO E QUANTITATIVO CONFORME NBR 10.004/2004

“A classificação de resíduos sólidos envolve a identificação do processo ou atividade quelhes deu origem, de seus constituintes e características, e a comparação destesconstituintes com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meioambiente é conhecido.” (ABNT NBR 10004:2004).

Os resíduos sólidos são classificados em: I) perigosos e II) não-perigosos.• Resíduos Perigosos (CLASSE I) – são classificados em função de suas característicasde inflamabilidade, corrosividade, reatividade e patogenicidade.• Resíduos Não perigosos (CLASSE II) – são os resíduos que em razão da sua natureza,composição ou volume, não são caracterizados como perigosos.

Para o levantamento dos resíduos gerados nos ambientes do IFSC foi realizada aseparação de acordo com os setores e os respectivos coordenadores ou responsáveispreencheram os dados conforme será detalhado na sequência.

5.1.1 Ambiente XXX

1. Resíduos Perigosos – CLASSE I

1.1 Produtos contaminados ou tóxicos

Quantidade gerada por mês (unidade de mensuração)

Armazenamento temporário

Destino

1.1.1 Lâmpada fluorescente

20 (unidades) Contentor específico com a indicação “Lâmpadas usadas”

Parceria externa firmada para coleta edestinação final.

1.1.2 Pilhas 5 (quilos) Contentor próprio (Ver modelo Fig. 05).

Logística Reversa

1.1.3 Baterias

1.1.4 Eletrônicos

1.1.5 Embalagens contaminadas com graxas ou óleos

1.1.6 Frascos e embalagens de reagentes

1.1.7 Material biológico (animais usados em análises, aulas práticas)

1.1.8 Materiais perfurocortantes (seringas, bisturis)

1.1.9 Reagentes químicos sólidos (usados em análises,aulas práticas)

1.1.10

1.1.11

1.1.12

1.1.13

1.1.14

2. Resíduos Não Perigosos – CLASSE II

2.1 Orgânicos Quantidade gerada por mês (unidade de mensuração)

Armazenamento temporário

Destino

2.1.1 Galhos, folhas secas

2.1.2 Restos de alimentos

2.2 Recicláveis

2.2.1 Papel

2.2.2 Papelão

2.2.3 Plásticos

2.2.4 Metáis

2.2.5 Vidros

2.3 Rejeitos

2.3.1 Papel higiênico,palito de dente, filtro de cigarro, etc.

2.4 Óleos comestíveis

2.4.1 Óleos usados para fritura e produção de alimentos

2.5 Restos de obras e reformas

5.1.2 Ambiente YYY

1. Resíduos Perigosos – CLASSE I

1.1 Produtos contaminados ou tóxicos

Quantidade gerada por mês (unidade de mensuração)

Armazenamento temporário

Destino

1.1.1 Lâmpada fluorescente

20 (unidades) Contentor específico com a indicação “Lâmpadas usadas”

Parceria externa firmada para coleta edestinação final.

1.1.2 Pilhas 5 (quilos) Contentor próprio (Ver modelo Fig. 05).

Logística Reversa

1.1.3 Baterias

1.1.4 Eletrônicos

1.1.5 Embalagens contaminadas com graxas ou óleos

1.1.6 Frascos e embalagens de reagentes

1.1.7 Material biológico (animais usados em análises, aulas práticas)

1.1.8 Materiais perfurocortantes (seringas, bisturis)

1.1.9 Reagentes químicos sólidos (usados em análises,aulas práticas)

1.1.10

1.1.11

1.1.12

1.1.13

1.1.14

2. Resíduos Não Perigosos – CLASSE II

2.1 Orgânicos Quantidade gerada por mês (unidade de mensuração)

Armazenamento temporário

Destino

2.1.1 Galhos, folhas secas

2.1.2 Restos de alimentos

2.2 Recicláveis

2.2.1 Papel

2.2.2 Papelão

2.2.3 Plásticos

2.2.4 Metáis

2.2.5 Vidros

2.3 Rejeitos

2.3.1 Papel higiênico,palito de dente, filtro de cigarro, etc.

2.4 Óleos comestíveis

2.4.1 Óleos usados para fritura e produção de alimentos

2.5 Restos de obras e reformas

5.2 Tabela Sintética

1. Resíduos Perigosos – CLASSE I

1.1 Produtos contaminados ou tóxicos

Local 1

Local 2

Local 3

Local 4

Local 5 Local 6

Local 7

Local 8

Local 9 Local 10

Local 11 TOTAL

1.1.1 Lâmpada fluorescente

1.1.2 Pilhas

1.1.3 Baterias

1.1.4 Eletrônicos

1.1.5 Embalagens contaminadas com graxas ou óleos

1.1.6 Frascos e embalagens de reagentes

1.1.7 Material biológico (animais usados em análises, aulas práticas)

1.1.8 Materiais perfurocortantes (seringas,bisturis)

1.1.9 Reagentes químicos sólidos (usados em análises, aulas práticas)

1.1.10

...

2. Resíduos Não Perigosos – CLASSE II

2.1 Orgânicos Local 1

Local 2

Local 3

Local 4

Local 5 Local 6

Local 7

Local 8

Local 9 Local 10

Local 11 TOTAL

2.1.1 Galhos, folhas secas

2.1.2 Restos de alimentos

2.2 Recicláveis

2.2.1 Papel

2.2.2 Papelão

2.2.3 Plásticos

2.2.4 Metáis

2.2.5 Vidros

2.3 Rejeitos

2.3.1 Papel higiênico, palito de dente, filtro de cigarro, etc.

2.4 Óleos comestíveis

2.4.1 Óleos usados para fritura e produção de alimentos

2.5 Restos de obras e reformas

...

Alterar dimensões da tabela anterior conforme seja necessário.

6. DIRETRIZES PARA O PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Os Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos ou PGRS, como são conhecidos, sãoinstrumentos de implementação da política nacional que contribuem para um maiorcontrole da destinação dos resíduos pelo poder público. O PGRS é um mecanismo criadocom o objetivo de promover a sustentabilidade das operações de gestão de resíduossólidos, bem como preservar o meio ambiente e a qualidade de vida da população,contribuindo com soluções para os aspectos sociais, econômicos e ambientais envolvidosna questão.O ciclo de implementação do PGRS é composto por cinco etapas:

1) Segregação: Compete ao IFSC realizar essa etapa, separando adequadamenteos resíduos em função da sua classificação e tipologia;

2) Armazenamento: Compete ao IFSC proceder com o adequado armazenamentotemporário, acondicionando os resíduos em embalagens próprias para cada tipo;

3) Coleta: A coleta dos resíduos será realizada por empresa contratada para estefim, a qual será especificada em tópico mais adiante.

4) Transporte: O transporte dos resíduos será realizado por empresa contratadapara este fim, a qual será especificada em tópico mais adiante.

5) Destinação final: Uma parcela dos resíduos gerados serão destinados emlocais estabelecidos pela empresa contratada para a coleta e para o transporte, a qualserá especificada em tópico mais adiante. Quando possível, e de acordo com aclassificação e tipologia dos resíduos, eles serão destinados às cooperativas dereciclagem, ou de beneficiamento através de parcerias firmadas com o IFSC.

7. PROCEDIMENTOS PARA SEGREGAÇÃO, ACONDICIONAMENTO, ARMAZENAMENTO, COLETA, TRANSPORTE, DESTINAÇÃO E RECICLAGEM

7.1 Procedimentos para segregação, acondicionamento e armazenamentoO IFSC fará a segregação, o acondicionamento e o armazenamento dos resíduos

em função da sua classificação e da sua tipologia. Deverão ser desenvolvidos elementosde comunicação visual e padronizações conforme orientação a seguir.

7.1.1 – Resíduos Perigosos (CLASSE I)Os resíduos perigosos, pertencentes a CLASSE I, serão identificados com o

símbolo apresentado na Figura x. Sendo acondicionados e armazenados em embalagensespecíficas dependendo da tipologia.

Figura x: Modelo de adesivo de resíduos perigosos.

Vidros quebrados também deverão ser identificados de modo a evitar acidentes conforme figura y.

Figura y: Modelo de adesivo de resíduos de vidro quebrado.

Especificar como serão identificados, acondicionados e armazenados: pilhas e baterias, embalagens perfurocortantes e demais resíduos perigosos.

7.1.2 – Resíduos Não Perigosos (CLASSE II)

Os resíduos Não Perigosos, pertencentes a Classe II, serão segregados earmazenados em contentores previamente identificados em função da sua tipologia, oIFSC também desenvolveu modelos e padrões a serem seguidos. Abaixo tabela dodocumento Padronização Institucional de resíduos.

TIPO DE AMBIENTE

CATEGORIA DE RESÍDUO

CARACTERÍSTICAS DOS COLETORES E SACOS DE LIXO

QUANTITATIVO

Ambientes em geral (salas de aula, salas administrativas, refeitórios, estacionamentos etc.)

OrgânicosCor marrom com ilustração alusiva Avaliação conforme

Comissão Local do Programa IFSC Sustentável. No mínimo um coletor de cada tipo.

Recicláveis Cor verde com ilustração alusiva

Rejeitos Cor cinza com ilustração alusiva

Sanitários Rejeitos Cor cinza com ilustração alusiva

Avaliação conforme Comissão Local do Programa IFSC Sustentável.

Laboratórios

(Quando aplicável) Resíduos de destinaçãoespecíficas

Destino e descarte adequado de cada material, conforme as normas de biossegurança e do laboratório em questão.

Avaliação conforme Comissão Local do Programa IFSC Sustentável. No mínimo um coletor de cada tipo.

OrgânicosCor marrom com ilustração alusiva

Recicláveis Cor verde com ilustração alusiva

Rejeitos Cor cinza com ilustração alusiva

Áreas de convivência

(Sugerido)Resíduo de destinação específica: óleo vegetal utilizado.

Tambores de cor azul com ilustração alusiva.

Sugere-se a colocação deresiduários para coleta deresíduos de destinação específico que já tenham acordo de logística reversa vigente como forma de facilitar o encaminhamento correto destes materiais para servidores e estudantes.

Avaliação conforme Comissão Local do Programa IFSC Sustentável. No mínimo um coletor de cada tipo.

(Sugerido)Resíduo de destinação específica: pilhas e baterias.

Cor laranja com ilustração alusiva.

(Sugerido)Resíduo de destinação específica: Lâmpadas fluorescentes

Cor laranja com ilustração alusiva.

OrgânicosCor marrom com ilustração alusiva

Recicláveis Cor verde com ilustração alusiva

Rejeitos Cor cinza com ilustração alusiva

Na Figura x está o modelo para resíduos “Orgânicos”, na Figura y está o modelopara “Recicláveis”, e na Figura z está o modelo para “Rejeitos”.

Figura x: Modelo para identificação dos contentores para Resíduos Orgânicos.

Incluem-se nessa forma de acondicionamento e armazenamento os seguintesresíduos:2.1.1 Restos de alimentos (usar mesma numeração das tabelas)2.1.2 Galhos, folhas secas

Figura y: Modelo para identificação dos contentores para Resíduos Recicláveis.

Incluem-se nessa forma de acondicionamento e armazenamento os seguintesresíduos:2.2.1 Papel2.2.2 Papelão2.2.3 Plásticos2.2.4 Metais2.2.5 Vidros

Figura z: Modelo para identificação dos contentores para Resíduos Rejeitos.

Incluem-se nessa forma de acondicionamento e armazenamento os seguintesresíduos:2.3.1 Papel higiênico, palito de dente, filtro de cigarro, etc.

Imagem dos contentores acima mencionados:

Figura x Figura y Figura z

7.2 Procedimentos de coleta, transporte e destinação

A responsabilidade de coleta, transporte e destinação dos resíduos gerados noIFSC é transferida para outras empresas, públicas e privadas, dependendo do resíduo:

7.2.1 Coleta de Resíduos Sólidos Comuns (Rejeito)Descrever quem faz, como faz, e para onde é destinado.

7.2.2 Coleta de Resíduos Sólidos de Serviços de SaúdeDescrever quem faz, como faz, e para onde é destinado.

7.2.3 Coleta dos Resíduos RecicláveisDescrever quem faz, como faz, e para onde é destinado.

7.2.4 Coleta dos Resíduos OrgânicosDescrever quem faz, como faz, e para onde é destinado.

e outros.

8. AÇÕES PREVENTIVAS E CORRETIVAS EM CASO DE GERENCIAMENTO INCORRETO E ACIDENTES

Objetivando reduzir os impactos negativos gerados pelo gerenciamento incorreto etambém com ênfase na prevenção de acidentes, foram previstas as seguintes ações:- Ações preventivas: serão realizadas capacitações e treinamentos com os recursoshumanos empregados no gerenciamento e na implementação do PGRS, as capacitaçõesseguirão os assuntos e carga-horárias que serão especificadas em tópico mais adiante.Como conteúdo básico os treinamentos e as capacitações abordaram a explicação dosprocedimentos (segregação, armazenamento, coleta, transporte e destinação) e tambémserá realizada a exemplificação das classes e das tipologias de resíduos gerados com ointuito de evitar a errônea classificação e segregação. Ainda como medida preventiva paraacidentes de manuseio ou acidentes de trabalho, os funcionários serão capacitados paraque utilizem os Equipamentos de Proteção Individual – EPI´s de maneira adequada,acondicionando os resíduos, principalmente os perigosos, em embalagens específicas eseguras para o fim que se destinam.- Ações corretivas: no caso de identificação de segregação incorreta deverá ser avaliadaa necessidade de novos treinamentos, ou de revisão da metodologia adotada para quecontemple procedimentos mais adequados. No caso em que usuários dos ambientessejam vistos cometendo falhas quanto à adequada disposição dos resíduos, caberá aoresponsável imediato (supervisor, chefe, professor, responsável pelo laboratório) aindicação da falha e a devida orientação, solicitando que o resíduo seja descartado nolocal propício. Nos casos de acidentes de trabalho, que envolvam ferimentos como cortes,escoriações, perfurações a pessoa acidentada deverá ser encaminhada imediamente àunidade de saúde proporcional à gravidade da situação. Em casos de acidentesextremos, deverão ser acionados paramédicos ou serviços especializados de atendimentomédico como SAMU-Serviço de Atendimento Móvel de Saúde ou Corpo de BombeirosMilitar mais próximo.

9. RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA ELABORAÇÃO

9.1 Equipe de elaboração do modelo de documentoNome: Cargo na instituição: Registro no CREA/SC:

NomeCargo na instituição:

9.2 Equipe de levantamento de informaçõesNome:Cargo na instituição:

Nome:Cargo na instituição:

9.3 Identificação do gestorNome:Cargo na instituição:

10. DA(S) EMPRESA(S) CONTRATADA(S)

Conforme mencionado anteriormente, o IFSC tem contratado uma empresa paraprestação dos serviços de coleta, transporte e destinação final dos resíduos que não sãocoletados pelos serviços de limpeza urbana prestados pelo munícipio. Para a contrataçãoé necessário que a empresa apresente os documentos comprobatórios (licençaambiental, documentos de monitoramento, definidos pelo órgão ambiental) de que aempresa está apta a realizar o serviço;Trata-se da empresa XXX a qual possui os seguintes dados:(1) Razão social:CNPJ:Endereço sede:Endereço filial:Telefone sede:Telefone filial:Responsabilidades da contratada:- Coletar três vezes na semana os Resíduos Sólidos Comuns gerados no IFSC;- Coletar uma vez por semana (sexta-feira) os Resíduos Sólidos de Serviços da Saúdegerado no IFSC;- Coletar uma vez por semana os Resíduos Recicláveis (coleta seletiva) gerados no IFSC;- Coletar uma vez no mês ou conforme a necessidade do Campus, os resíduos classe I eII que não se enquadram nos resíduos citados nas coletas anteriores.- Transportar em veículo próprio, adaptado e devidamente regulamentado à coleta a qualfoi destinado.- Realizar a destinação final de maneira adequada, respeitando as normativas elegislações vigentes de acordo com a classificação e com a tipologia dos resíduos sólidos

gerados;

11. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

Legislação nacional Descrição

Lei Federal nº 6.938/1981 Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente;

Lei Federal nº 9.605/1998 Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadasde condutas e atividades lesivas ao meio ambiente;

Lei Federal nº 9.974/2000 Dispõe a pesquisa, a experimentação, a produção, aembalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, acomercialização, a propaganda comercial, a utilização, aimportação, a exportação, o destino final dos resíduos eembalagens, o registro, a classificação, o controle, ainspeção e a fiscalização de agrotóxico, seus componentes eafins;

Lei Federal nº 11.445/2007

Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento;

Lei Federal nº 12.305/2010

Institui a Politica Nacional dos Resíduos Sólidos;

Lei Federal nº 9.966/2000 Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização dapoluição causada por lançamento de óleo e outrassubstâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdiçãonacional;

Lei Federal nº 10.257/2001

Estatuto das Cidades. Estabelece diretrizes gerais da políticaurbana.

Lei nº 9.966/2000 Dispõe sobre a prevenção, o controle e a fiscalização dapoluição causada por lançamento de óleo e outrassubstâncias nocivas ou perigosas em águas de jurisdiçãonacional.

Decreto Federal nº 7.404/2010

Regulamenta a Lei nº 12,305/2010;

Decreto nº 4.871/2003 Dispõe sobre a instituição dos planos de áreas para ocombate à poluição por óleo em águas sob jurisdiçãonacional.

Plano Municipal de Gestão de Resíduos Sólidos, quandohouver;

Plano Estadual de Gestão de Resíduos Sólidos, quandohouver;

Plano Nacional de Gestão de Resíduos Sólidos;

Resolução da Diretoria Colegiada da ANVISA RDC 306/2004

Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamentode resíduos de serviços de saúde;

Resolução ANTT nº 420/2004

Aprova as instruções complementares ao regulamento dotransporte terrestre de produtos perigosos.

Resolução CONAMA 05/1993

Dispõe sobre resíduos gerados em Portos, Aeroportos,Terminais Ferroviários e Rodoviários e estabelecimentosprestadores de Serviços de Saúde;

Resolução CONAMA 275/2001

Estabelece o código de cores para diferentes tipos deresíduos;

Resolução CONAMA 307/2001

Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestãodos resíduos da construção civil;

Resolução CONAMA 401/2008

Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio emercúrio para pilhas e baterias comercializadas no territórionacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamentoadequado;

Resolução CONAMA 404/2008

Estabelece critérios e diretrizes para o licenciamentoambiental de aterro sanitário de pequeno porte de resíduossólidos urbanos.

Resolução CONAMA 416/2009

Dispõe sobre a preservação ambiental causada por pneusinservíveis e sua destinação ambientalmente adequada;

Resolução CONAMA 420/2009

Dispõe sobre os critérios e valores de qualidade do soloquanto à presença de substâncias químicas e estabelecediretrizes para o gerenciamento ambiental de áreascontaminadas por essas substâncias em decorrência deatividades antrópicas;

Resolução CONAMA 424/2010

Revoga o parágrafo único do art. 16 da Resolução nº 401, de04 de novembro de 2008, do Conselho Nacional do MeioAmbiente – CONAMA;

Resolução CONAMA 450/2012

Altera os arts. 9º, 16, 19, 20, 21 e 22, e acrescenta o art. 24-A à Resolução nº 362, de 23 de junho de 2005, do ConselhoNacional do Meio Ambiente – CONAMA, que dispõe sobrerecolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificanteusado ou contaminado;

Portaria MINTER nº 53/1979

Dispõe sobre o destino e tratamento de resíduos.

Normas Descrição

ABNT/NBR 10.004/2004

Resíduos sólidos – classificação;

ABNT/NBR 10.007/2004

Amostragem de resíduos sólidos;

ABNT/NBR 17.505-5/2006

Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis –operações;

ABNT/NBR 12.235/1992

Armazenamento de resíduos sólidos perigosos;

ABNT/NBR Coleta de resíduos sólidos;

13.463/1995

ABNT/NBR 7.503/2005

Ficha de emergência e envelope para o transporte terrestre deprodutos perigosos;

ABNT/NBR 9.735/2005

Conjunto de equipamentos para emergências no transporteterrestre de produtos perigosos;

ABNT/NBR 13.221/2007

Transporte terrestre de resíduos;

Portaria da ANP nº 20/2009

Estabelece os requisitos necessários à autorização para oexercício da atividade de coleta de óleo lubrificante usado oucontaminado e a sua regulação;

Portaria da ANP nº 19/2009

Estabelece os requisitos necessários à autorização para oexercício da atividade de rerrefino de óleo lubrificante usado oucontaminado ,e a sua regulação;

Instrução Normativa do Ibama nº 3/2010

Institui os procedimentos complementares relativos ao controle,fiscalização, laudos físico-químicos e análises, necessários aocumprimento da Resolução do Conama nº 401/2008;

Instrução Normativa do Ibama nº 1/2010

Institui, no âmbito do Ibama, os procedimentos necessários aocumprimento da Resolução do Conama nº 416/2009, pelosfabricantes e importadores de pneus novos, sobre coleta edestinação final de pneus inservíveis.

12. PROGRAMA DE TREINAMENTO E EDUCAÇÃO CONTINUADA

Atualmente o IFSC possui uma política de redução de resíduos sólidos através deum programa institucional chamado “IFSC SUSTENTÁVEL”. O “IFSC SUSTENTÁVEL” éuma iniciativa de toda a instituição, onde os câmpus do IFSC em 22 municípios de SantaCatarina, vêm desenvolvendo ações e padronizações para alinhar os procedimentos detratamento dos resíduos gerados.

Dentre as atividades já realizadas, está o desenvolvimento de modelos decomunicação visual padronizados (conforme mostrado no item 7), estabelecimento deprocedimentos, desenvolvimento e compartilhamento de iniciativas e capacitação dosservidores e funcionários terceirizados. O “IFSC SUSTENTÁVEL” também tem o objetivode conscientizar os usuários da importância de reduzir a quantidade de resíduos geradose de orientar sobre os impactos negativos causados pela degradação do meio ambiente.

No âmbito do IFSC localizado em xxxx compete a implementação do PGRSutilizando padrões institucionais já desenvolvidos, os quais foram previamente descritos.Também em nível de câmpus, foi preparado um cronograma de implantação compatívelcom a realidade da unidade e de acordo com as possibilidades de aquisição dos itensnecessários para seu funcionamento, uma vez que se trata de uma instituição pública quenecessita de procedimentos licitatórios para a compra e fornecimento de itens comocontentores e lixeiras. Os treinamentos e o programa de implantação e avaliação serãomelhor descritos em itens específicos que constam na sequência.

13. RECURSOS HUMANOS EMPREGADOS NO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Atualmente o IFSC xxxx terceiriza os serviços de limpeza e outros serviços comozeladoria, vigilância e portaria.

Para realização da limpeza, e consequentemente da utilização de recursoshumanos empregados no manuseio dos resíduos gerados foi firmado o contrato n° xxxxfirmado entre o IFSC e a empresa xxx.

Dados da empresa responsável pela limpeza no IFSC Itajaí:Razão social:CNPJ:Endereço sede:Endereço filial:Telefone sede:Telefone filial:Responsabilidades da contratada:---

17. MECANISMOS DE CONTROLE E AVALIAÇÃO

Explicar como pretende realizar o controle e avaliação do plano. Incluir nomes dosresponsáveis.

18. PROGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO18.1 Cronograma de implantação do PGRS

Atividade Mêsano

Mêsano

Mêsano

Mêsano

Mêsano

Mêsano

Mêsano

Mêsano

Mêsano

Mêsano

Mêsano

Mêsano

Aquisição/instalação dos contentores/residuários conforme padrão PGRS/IFSC

Reunião e capacitação

Capacitação interna dos servidores

Treinamento dos funcionários terceirizados

Capacitação dos alunos

Reunião de avaliação

Alterações na locação dos contentores

Treinamento complementar

Reunião interna de avaliação

Execução do PGRS x x x x x x x x x x x x

Monitoramento da implantação do PGRS

x x x x x x x x x x x x

18.2 Cronograma de capacitação de recursos humanos

Ação Descrição Envolvidos Carga horária (horas)

Reunião e capacitação

Será realizada uma reunião com osrepresentantes das empresas contratadas peloIFSC, principalmente da equipe terceirizada delimpeza. Na oportunidade, serão apresentadosos procedimentos de execução do PGRS edeverá ser indicada uma data para que osfuncionários das empresas sejam treinados

Direção do IFSCResponsáveispelas empresas contratadas

1,00

Capacitação interna dos servidores

Será realizada uma apresentação paracapacitar os servidores do IFSC, mostrando oplano desenvolvido e será orientado que osservidores atuem como fiscalizadores daexecução do PGRS. Serão apresentados osprocedimentos básicos e também será feitauma explanação sobre as classificações etipologias de resíduos para que os servidoresfaçam a adequada disposição.

Direção do IFSCServidores

1,00

Treinamento –funcionários terceirizados

Será realizado um treinamento com a equipeterceirizada de limpeza e demais colaboradoresterceirizados com o intuito de explicar osprocedimentos de execução do PGRS. Otreinamento será bastante prático com foco naapresentação das atividades de segregação earmazenamento dos resíduos. Na oportunidadedeverão ser apresentados os diferentes tiposde armazenamento e acondicionamentostemporários, bem como a orientação do uso deEPI's. Serão exemplificados os resíduosgerados e em qual categoria se enquadram ecomo devem ser tratados internamente.

Direção do IFSC / Equipeterceirizada de limpeza / Funcionários terceirizados

1,50

Capacitação dos alunos

Deverá ser realizada uma capacitação noauditório onde um professor responsável fará aexposição para os alunos da importância docorreto trato com os resíduos e dos impactosambientais envolvidos. Nessa capacitaçãodeverão ser apresentadas as classes e os tiposde resíduos e orientado que é importanterealizar a disposição de acordo com ascategorias previstas no PGRS. Para melhorentendimento dos alunos, deverá serdemonstrado os diferentes tipos de contentores

Professores do IFSC / Alunos e demais usuários

1,00

padronizados e para quais resíduos eles sãoapropriados.

Reunião de avaliação

Dois meses após o treinamento dosfuncionários terceirizados, deverá ser realizadauma reunião de avaliação dos resultadosobtidos. Nessa reunião deverão ser indicadasas dificuldades, problemas e verificada anecessidade de novos treinamentos.

Direção do IFSC / Responsáveispelas empresas contratadas

1,00

Treinamento complementar – funcionários tercerizados

Para melhor funcionamento do PGRS, deveráser realizado um treinamento complementar,para sanar eventuais dúvidas durante períodoinicial de implementação. O treinamento deveráreforçar a exemplificação das classificações edas tipologias de resíduos e verificar casos quenão tenham sido contemplados inicialmentepelo PGRS.

Direção do IFSC / Equipeterceirizada de limpeza / Funcionários terceirizados

1,50

Reunião interna de avaliação

Serão realizadas duas reuniões paraverificação dos resultados obtidos naimplementação do PGRS e sugestões demelhorias.

Direção do IFSC / Servidores

2,00

TOTAL 9,00

18.3 Cronograma de revisão e atualização do PGRS

A revisão e a atualização do PGRS será feita anualmente, devendo ser realizada nos meses de xxxx/yyyyy dos anos subsequentes à 2017.

Para a revisão e eventual atualização do PGRS deverão ser considerados os seguintes aspectos:

- Dificuldades de implementação do plano vigente;- Problemas encontrados;- Sugestões de melhorias nos processos;- Falhas cometidas;- Geração de novos resíduos;- Casos não previstos, seja pelo tipo de classificação ou por não estar

compreendido pelo plano atual;Essas questões ou similares serão oriundas das reuniões de avaliação e dos

registros realizados ao longo da implementação do PGRS.