pág. 11 · publicidade o coreto da amora e ra o espaço de honra da músi-ca, num local de fácil...

16
Publicidade Publicidade Semanário Quarta-Feira | 14 de Agosto 2019 | Ano XII | N.º 397 Preço: 0,01 Diretora: Joana Rosa Publicidade FESTAS POPULARES AMORA CORROIOS P. A. VIDREIRA PAULO ALMAS Serviços Moura GRUPO ACR Pág. 11 Pág. 7 Pág. 8 Pág. 13 Pág. 11

Upload: others

Post on 11-Feb-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Pág. 11 · Publicidade O coreto da Amora E ra o espaço de honra da músi-ca, num local de fácil aces-so e onde todos tivessem a possibilidade de estar presentes

PublicidadePublicidade

SemanárioQuarta-Feira | 14 de Agosto 2019 | Ano XII | N.º 397

Preço: 0,01

Diretora: Joana Rosa

Publicidade

Festas populares amoracorroios

P.A.VIDREIRA

PAULO

ALMASServiços

MouraGRUPO ACR

Pág. 11Pág. 7 Pág. 8 Pág. 13

Pág. 11

Page 2: Pág. 11 · Publicidade O coreto da Amora E ra o espaço de honra da músi-ca, num local de fácil aces-so e onde todos tivessem a possibilidade de estar presentes

ADmINIStRAçãO, ReDAçãO e PUblICIDADeRua Bernardim Ribeiro, nº 392840-270 SeixalTelm. 969 856 802 Telf. 210 991 683 [email protected] Estatuto Editorial em:http://jornalcomerciodoseixalesesimbra.wordpress.comFacebook: Comércio do Seixal e Sesimbra

Diretora Comercial: Ângela RosaPaginação: Sofia RosaRepórter: Fernando Soares Reis 4164 AColaboradores: Agostinho António Cunha, Eunice Pinto, Fernando Fitas 1843A, João Araújo, José Carvalho, José Henriques, José Lourenço, José Mantas, José Sarmento, Margarida Vale, Maria Vitória Afonso, Mário Barradas, Miguel Boieiro, Paulo Nascimento, Pinhal Dias, Rui Hélder Feio, Vitor Sarmento.

Impressão: Funchalense – Empresa Gráfica, S.A.Rua da Capela N. S.ª da Conceição, 50 – Morelena – Pero Pinheirotiragem: 15.000 exemplaresO «Comércio» não se responsabiliza nem pode ser responsa-bilizado pelos artigos assinados pelos colaboradores. Todo o conteúdo dos mesmos é da inteira responsabilidade dos res-petivos autores.

Diretora: Joana Rosa TE-544ARegisto do título: 125282 Depósito legal: N.º 267646/07Contribuinte N.º 514 867 060Propriedade: Ângela Rosaeditor: Cruzada de Letras, Lda.

2 | ENTREViSTA

Festas Populares de Amora

Alguns nomes que possa adiantar para criar água na boca aos visitantes?

Teremos nomes como Vitor Ginja e Nelson; Ús Sai de Gatas; Karma Drumes; Elisabete; Matay; Marco Rodrigues; Eduardo Santana e sua banda; entre muitos outros. Estes são alguns dos artistas que farão parte do programa deste ano. Poderão contar também com as marchas populares, a noite de fados, grupos de folclore, portanto é efetivamente um progra-mada construído a pensar no gosto de todos, com muita variedade. Cer-tamente que não existirá falta de afluência do público aos vários espe-táculos que temos planeados.

Estas são festas muito anti-gas e grande parte das pessoas desconhecem a sua origem. Afi-nal onde é que tudo começou?

Foi na zona do coreto. É por esse mesmo motivo que os bailes, as mar-chas e os grupos corais atuam nesse local. Há um certo carinho pelo pas-sado e uma grande vontade por man-ter a tradição. O coreto da Amora é emblemático e mesmo sendo peque-no consegue albergar tantas pessoas que nele atuam todos os anos. Está ligado a uma situação bem antiga e temos muito orgulho nela.

Estamos no mês de agosto. Espera-se um enchente por ser o mês de férias por excelência?

O mês de agosto é sempre muito movimentado e já temos experiência dessa situação. É quando as pessoas, em grande quantidade, regressam para visitar a família e para cuida-rem do aspeto religioso. Estas fes-

De 14 a 18 de agosto, a cidade de Amora estará repleta de alegria, música e diversão. As festas atraem a cada ano mais visitantes, o “Comércio” esteve à conversa com Manuel Araújo, Presidente da Junta de Freguesia de Amora, que nos falou do que poderemos esperar da edição deste ano.

Qual é o cartaz para este ano?Como sempre é muito variado para

que seja do agrado de todos. Vamos ter o já clássico desfile motard, que é uma tradição com vários anos e mui-ta música. Há para todos os géneros e todas as idades. Queremos que todos tenham motivos para apreciar e por isso os vários géneros musicais estão presentes. Como vem sendo hábito teremos dois palcos com esti-los próprios. No palco principal atu-am artistas de renome nacional, no coreto, como já tem vindo a aconte-cer nas edições anteriores, será vira-do para o lado popular e para o fado, poderão contar com os já assíduos bailes populares. As festas são mes-mo assim, com diversões à medida de todos.

tas são dedicadas a Nossa Senhora do Monte Sião e não nos podemos esquecer que temos sempre a mis-sa e a procissão, que é um momen-to importante. Desfilam até ao rio, onde fica a santa. Acontece no próxi-mo dia 15 de agosto, feriado. Mesmo sendo festas populares há um patro-no e foi assim que elas tiveram a sua origem. Nesta caso é a Senhora do Monte Sião.

Estas festas são uma mais--valia para o comércio local? Sentem que se dá um aumento de negócios?

Sim, sem dúvida alguma, sobre-tudo a restauração que tem sem-pre muitos clientes até horas mais tardias. Nesse setor estão todos de acordo. O comércio local também aproveita a oportunidade para man-ter as lojas em funcionamento que, havendo tantas pessoas na rua, sem-pre se pode vender algo mais. É sabi-do que existem os outros vendedores, os ambulantes, mas estou em crer que ficam todos a ganhar.

A escolha do novo local das festas parece ser consensual. Qual tem sido o feedback que a

| 14 de agosto de 2019

Junta tem recebido por parte da população?

Foi uma decisão muito ponderada. Onde se situava anteriormente pro-vocava muitos incómodos a quem vivia nas ruas próximas onde tudo acontecia. Esta deslocalização para a zona ribeirinha foi a mais acer-tada. É um local de convívio, que já funciona com muito movimen-to, sobretudo aos fins-de-semana e não atrapalha ninguém. Sempre é um passeio mais agradável e tem o rio como cenário podendo ver-se o Seixal e toda a baía.

O que está previsto para o encerramento desta festa?

Podem contar com o fogo-de-arti-fício junto ao rio. Vai ser um bonito espetáculo num local privilegiado. Sabemos que é sempre um ponto alto e que marca o fim destes dias de lazer. O que se pretende é que a população se divirta e tire o máximo de proveito duma zona tão bonita como esta. No próximo ano have-rá mais convívio e alegria para ser desfrutado. Vejam até às Festas da Amora, garantidamente que serão dias cheios de diversão para todos os visitantes.

CORREÇÃONa edição n.º 396, de 31 de julho, na entrevista referente às Festas Populares de Aldeia de Paio Pires (pág. 2), onde se lê: "(...) Paróquia de Nossa Senhora da Concei-ção de Arrentela (...)" deveria ler-se " Paróquia de Nossa Senhora da Consolação de Arrentela". Desde já apresentamos as nossas mais sinceras desculpas pelo lapso.

Page 3: Pág. 11 · Publicidade O coreto da Amora E ra o espaço de honra da músi-ca, num local de fácil aces-so e onde todos tivessem a possibilidade de estar presentes

Publicidade

O coreto da Amora

Era o espaço de honra da músi-ca, num local de fácil aces-so e onde todos tivessem a

possibilidade de estar presentes. A inspiração vinha de França, com a nova mentalidade que a Revolução Francesa conseguiu implementar por toda a Europa. Primeiro seguiu-se o modelo inglês mas foi o francês que se conseguiu impor.

O palanque era de formato circu-lar e como cobertura tinha a cúpula que servia de abrigo quer da chuva quer do sol. Como possuía várias fun-ções, era um palco onde os oradores

sucessivas vezes. Um resquício dos antigos jograis, da Idade Média, que andavam de terra em terra com os seus modos de dizer e cantar.

O local mais apetecido era o jar-dim público pois atraía o grosso das pessoas que os procuravam para descanso ou até mesmo para peque-nos passeios do domingo. A ideia de lazer está associada ao trabalho e só quem o praticava sabia o valor que o repouso podia adquirir. A sua ori-gem relaciona-se com a Revolução Industrial, época em que se traba-lhava horas a fio sem condições nem regulamentação que defendesse os operários, a nova classe social.

O aparecimento das fábrica, uma de moagem, outra de descasque de arroz e ainda a Companhia de Vidros, fabricante de garrafões, a primeira que existiu do seu género na Península Ibérica, levam a uma nova norma de conduta e uma tomada de consciência bem mais forte. O ope-rário precisava de ter quem o defen-desse e por isso nasce o movimento associativo. Sinal dessa conduta é o bairro operário que, curiosamente tinha habitantes ingleses repatriados e que acabaram por ser substituídos por operários alemães.

É neste contexto que surge a Socie-dade Filarmónica Operária Amo-

e os músicos tinham o seu destaque. A característica mas interessante é que era gratuito e assim não seria preciso pagar nada para assistir aos espetáculos.

Coreto significa pequeno coro e tem origem na palavra italiana "coretto" que remete para uma tri-buna ou até mesmo palanque. É interessante saber que estes coretos, antes do século XVIII, eram des-montáveis e podiam ser usados em qualquer festa popular. ocupavam um lugar central mas não era fixo fazendo com que fosse reutilizado

rense e a fundação de uma Caixa de Auxílio Mútuo que tinha como mis-são equilibrar a vida dos que sofriam acidentes de trabalho ou estavam doentes. Era uma forma de solida-riedade social que cobria, de modo singelo, as despesas inesperadas dos menos afortunados.

A construção do coreto, datada de 1907, só foi possível devido a uma coleta pública para que o mesmo fosse uma realidade. Acabou por ser oferecido à Sociedade Filarmónica Operária Amorense para que nele pudesse mostrar à população o que de melhor da música se fazia. Além de proporcionar bons momentos musicais, o convívio e a divulgação da cultura tornaram-se os maiores fatores de união.

Margarida Vale

O coreto é um símbolo da democratização da música. É uma ideia tão antiga quanto a revolução libera do século XiX, onde se tentaram implementar novas ideias e sobretudo dar ao povo aquilo a que ele tinha direito. Hoje estão quase abandonados e querem voltar a brilhar como centro das cidades.

SOCiEDADE | 3 | 14 de agosto de 2019

DR

DR

Page 4: Pág. 11 · Publicidade O coreto da Amora E ra o espaço de honra da músi-ca, num local de fácil aces-so e onde todos tivessem a possibilidade de estar presentes

4 | ENTREViSTA | 14 de agosto de 2019

o vozeiro

rui Hélder Feio

"Classe média devia ter apoio judiCiário, não só quem vive na

miséria"

Extraído da entrevista ao bastonário da Ordem dos Solicitadores e Agentes de Execução, José Carlos Resende pu-blicada no Sitio da Internet – Noticias ao minuto.

Solicitadores, agentes de execução e advogados são cartas do mesmo ba-ralho, mas de naipes diferentes. Quer isto dizer, especialmente no que diz respeito à ligação entre solicitadores e advogados, que são duas classes pro-fissionais que se complementam no trabalho do dia-a-dia.

Quem o diz é o bastonário da Or-dem dos Solicitadores e Agentes de Execução que garante não haver con-flitos entre as duas classes profissionais - à exceção de algumas "picardias" que considera normal.

Ainda sobre a questão da Justiça, José Carlos Resende não tem dúvidas em afirmar que o "apoio judiciário" de-veria ser "alargado" às classes médias, criticando o facto de este apenas es-tar disponível para aqueles que "vivem quase na miséria".

NM. – Considera que o apoio judi-ciário deveria ser alargado?

JCR. – Nós achamos que é muito importante que este apoio seja alar-gado e que todos os cidadãos tenham direito a um mandatário – advogado ou solicitador – que os ajude e não apenas aqueles que estão em situação econó-mica quase de miséria. As pessoas das classes média e média baixa deviam ter este apoio para terem a possibilidade de irem para a justiça sem ficarem mui-to honoradas com os custos elevados.

NM. – Então não se pode falar em rivalidade entre advogados e solicita-dores?

JCR. – Os advogados são quase 30 mil, nós somos pouco mais de quatro mil. Não me parece que os advogados sintam rivalidade em relação aos soli-citadores.

NM. – E os solicitadores em relação aos advogados?

JCR. – Não. A grande maioria dos colegas trabalha permanentemente em conjunto com advogados. Não vejo, nem me parece, que isso seja um problema.

NM. – Pode dizer-se que são profis-sionais que se complementam?

JCR. – Sim, há processos em que os solicitadores e os advogados traba-lham de forma independente, mas há outros em que trabalham em comple-mentaridade e, como em tudo, quan-do há profissionais há pequenos mo-mentos de divergência mas que são menores, não são dignos de nota.

Fonte: Notícias ao minuto. Entrevista na íntegra em: https://

www.noticiasaominuto.com/vozes--ao-minuto/1293233/classe-media--devia-ter-apoio-judiciario-nao-so--quem-vive-na-miseria

Escolha os serviços de um profissional, contacte o Solicitador.Envie a sua questão para:[email protected]

“Corroios é outra Música!”

O que é que poderemos espe-rar do programa deste ano?

No último ano contámos com a visita de sensivelmente 600.000 pes-soas, e acreditamos que este ano os números serão muito equiparados. No espaço das atividades económi-cas, temos cerca de 56 espaços, e 16 destinados a várias marcas auto-móvel. Os visitantes poderão contar com muita música, animação, gas-tronomia e momentos de convívio e lazer.

Pelo palco principal irão passar ao longo destes dez dias de festa, artistas como Bizarra Locomotiva; Estrada de Santiago; Berg; Bonga; António Zambujo; Ana Bacalhau, Ana Mou-ra; Pedro Abrunhosa, entre muitos outros. Os palcos secundários terão animação muito variada ao longo da noite. Quando começamos a planear o cartaz, uma das coisas que temos em conta é garantir que conseguimos selecionar artistas dos mais variados estilos musicais, só deste modo con-seguimos chegar a todos os que nos visitam.

Para nós, o que realmente importa é garantir que a qualidade das festas se mantém.

Quais as novidades?Este ano o ponto primeiros socor-

ros será permanente, conseguimos

em conjunto com os Bombeiros Mis-tos de Amora garantir o atendimen-to permanente, com um enfermeiro sempre presente. Este é um objetivo que temos há alguns anos, e este ano é a nossa grande novidade.

Tentaram realizar alguma ação ecológica na edição deste ano?

Tentámos implementar os copos biodegradáveis, contudo a cervejei-ra não concordou devido ao investi-mento necessário para esse efeito. É um projeto que não abandonamos e vamos tentar que no próximo ano essa seja uma realidade das nossas festas.

Existem dois espetácu-los solidários no cartaz des-te ano para apoio nas Obras de Requalificação do Parque Urbano da Marialva. O que pre-tendem melhorar no parque?

Uma autarquia nunca tem dinhei-ro que chegue, a verdade é que ele é sempre utilizado, mas de modo cor-recto, são valores bem gastos. Deve ficar bem claro que o valor dos espe-táculos não é para fazer o pagamento das festas, ao longo dos anos as festas têm-se pago a elas próprias. O valor que será angariado com os bilhetes dos espetáculos deste ano será para

As Festas de Corroios arrancam no próximo dia 23 de agosto. Serão dez dias repletos de música, animação e gastronomia. O “Comércio” esteve à conversa com Eduardo Rosa, Presidente da Freguesia, que nos garante que a edição deste ano irá manter um elevado grau de qualidade.

fazer melhoramentos no parque urbano. A verdade é que podemos observar que o parque tem vindo a sofrer um melhoramento significa-tivo nos últimos anos. Atualmente, estamos a construir os balneários, e efetivamente existe uma verba asso-ciada a essa construção de que neste momento não dispomos. O Sr. Presi-dente da Câmara Municipal a nível de protocolo indica que irá ajudar, contudo existe toda uma burocracia do estado, que acaba por retardar a conclusão deste tipo de projetos. Pos-sivelmente quando o valor chegar até nós, os balneários já estarão sen-sivelmente a meio da sua construção. Temos em mente, num futuro muito próximo, alterar toda a iluminação do parque urbano para leds.

Muitos se devem questionar o porque do valor destes espetáculos reverter para o parque urbano e não para outros espaços. A verdade é que só podemos fazer obras naquilo que é da Junta. A Escola Secundária João de Barros, é um exemplo des-sa situação, a obra a ser realizada é da responsabilidade do estado, não podendo haver interferência por par-te da Junta.

Convido-vos a visitarem as fes-tas, venham ver artistas de renome nacional, venham divertir-se.

Page 5: Pág. 11 · Publicidade O coreto da Amora E ra o espaço de honra da músi-ca, num local de fácil aces-so e onde todos tivessem a possibilidade de estar presentes

SOCiEDADE | 5 | 14 de agosto de 2019

Publicidade

Corroios, uma povoação com ocupação muito antigaO curioso nome de Corroios é atribuído ao facto de existirem pequenos arroios, conforme uma explicação, dada pelo pároco Pedro Duarte, em 1758: "um não pequeno campo baixo e tão húmido (...) conserva alguns arroios ainda que pequenos de águas...", nas Memórias Paroquiais.

Na Quinta do Rouxinol pode ser visitada uma olaria que remonta ao período roma-

no. Quer isto dizer que estas terras tinham importância para esse povo que bem sabia tudo aproveitar. Ali foram encontrados vários instru-mentos que provam como esta zona ribeirinha tirava proveito dos seus recursos.

D. João I, em 1385, doou a D. Nuno Álvares Pereira, o Condestá-vel, algumas terras nesta freguesia de Corroios, sendo que ele as tomou como produtivas e criou uma quin-ta agrícola. Mais tarde, no ano de 1403, mandou edificar um moinho de maré, o primeiro do concelho do Seixal, que tomou o nome de Moi-nho do Castelo.

Estes moinhos tinham como fun-ção aproveitar a força das marés, o que lhes deu o nome, fazendo movi-mentar uma complicada panóplia de maquinaria, permitindo que as mós triturassem os grãos. Era uma fonte de rendimento importante pois todo o território circundante era de teor agrícola.

D. Nuno acaba por doar o moinho ao Convento do Carmo e os frades carmelitas, sabedores de inúmeras artes, tornaram-se nos grande pro-motores do desenvolvimento man-dando construir outros moinhos na mesma região. O rio teria várias utilidades e os frades continuavam as suas atividades com maior facili-dade.

Durante os Descobrimentos, Corroios foi a zona de abastecimen-to de navios. Toda a limitação do rio era da máxima importância pois for-necia todo o tipo de bens necessários para a manutenção do bem estar. Até aos finais do século XIX conti-nuou uma povoação essencialmente rural onde os nobres usufruiam das suas quintas.

A primeira referência que se

encontra em relação ao número de habitantes é de 1620 e são apenas 180 pessoas para 65 fogos. Posterior-mente, em 1940, o número ascendeu a 884 habitantes mas o aumento sig-nificativo deu-se em 1960 atingindo já 2481. Hoje são cerca de 50.000 pessoas que têm residência nesta fre-guesia,

Corroios fazia parte do termo de Almada e somente com a criação do concelho do Seixal é que fica anexa-da à freguesia de Amora. D, António Ribeiro, Cardeal Patriarca de Lis-boa, restaura a paróquia, em 1975, nomeando o seu primeiro pároco, o padre António Benetti.

No dia 20 de Maio de 1993 Corroios foi elevada a vila. Do seu passado rural continuam as quin-tas, com outras valências, mas o seu mote agora é bem diferente, tendo-se tornado uma vila com uma popula-ção essencialmente urbana com ten-dência a crescer.

Margarida Vale

DR

Page 6: Pág. 11 · Publicidade O coreto da Amora E ra o espaço de honra da músi-ca, num local de fácil aces-so e onde todos tivessem a possibilidade de estar presentes

6 | PuBLiCiDADE | 14 de agosto de 2019

Page 7: Pág. 11 · Publicidade O coreto da Amora E ra o espaço de honra da músi-ca, num local de fácil aces-so e onde todos tivessem a possibilidade de estar presentes

SOCiEDADE | 7 | 14 de agosto de 2019

Publicidade

400 vidrões com sensores de nível de enchimentoA Amarsul através do projeto “Reciclar Doce Reciclar” implementou a recolha seletiva porta a porta de resíduos recicláveis (papel/cartão e embalagens plásticas/metálicas) nos Municípios de Almada e Seixal, nas áreas já servidas pela recolha porta a porta de resíduos indiferenciados.

A par desta expan-são, a Amarsul reforçou a rede

com 400 vidrões nes-sas mesmas áreas para garantir a sua cobertu-ra também no âmbito da recolha seletiva de vidro.

Estão incorporados sensores de nível de enchimento em todos os vidrões instalados, o que permitirá reco-lher informação sobre o seu enchimento e ajustar o momento de recolha em tempo real, garantindo assim uma melhoria da qualidade do serviço prestado.

Os sensores utilizam tecnologia ultrassom para medição do volu-me dos contentores em tempo real, possuindo um sistema de comuni-cações muito inovador que permite o envio de dados muito fiáveis

com um consumo de energia muito reduzido.

A Amarsul encontra-se empenha-da em prestar cada vez mais, um melhor serviço à população dispo-nibilizando mais contentores para deposição de resíduos recicláveis, reduzindo assim, os resíduos que são encaminhados para aterro.

Este projeto é cofinanciado pelo POSEUR – Programa Operacional de Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos.

beRtON CeReJO e mAIA, lda.Clinica médica Dentária e laboratório de PróteseRua Associação Dos Reformados de Corroios, nº 11 B2855-109 CorroiosContactos: 212 549 870 / 924 187 426

Clínica mD de FreiriaLargo de São Lucas, nº 28 R/C

Freiria - Torres VedrasContacto: 261 963 560

GRUPO ACR

Policlínica de linda-a-VelhaAvenida 25 de Abril, nº 32, 1º E

2795-227 Linda a VelhaContactos: 214 192 030 / 912 506 962

Instituto médico e Dentário da belavistaAv. da República da Bulgária, lote 15, 38

1950-392 Lisboa Contacto: 218 595 891

Vários Acordos / Seguradoras(Medis / Advancecare / Multicare

WDA / Dentinet / Well`s / MedicareCheques Dentista / Future Healthcare)

especialidadesmedicina Dentária

PediatriaObstetrícia / Ginecologia

NeurologiaPsicologia

medicina Geral e Familiar

ServiçosOrtopantomografiaTeleradiografia

Análise Cefalométrica tAC - CbCt

Horário de Funcionamento:Segunda a Sexta das 9h30 às 21h

Sábado das 10h às 19h

amora em festa

Flui Agosto em AmoraOs barcos remam no rioMil Foguetes, sem demoraQue nos causam arrepio

Festividades AmoraNa tua frente ribeirinhaBem o povo comemoraVinho com pão e sardinha

Das tendas aos carrocéisSardinhas e choco fritoCom preços acessíveisDeixa povo divertido

Gastronomia? Guloseima!Satisfazem amoadosEle aposta, ela ateimaPor um, dois ou três couratos

Amora se manifestaPromovendo a culturaE faz dela uma festaCom a banda de postura

A Princesa e o InfantePernoitavam em AmoraSeu sossego de garanteAté o romper d’aurora

poesia

pinhal Dias

DR

Sobre a AmarsulA Amarsul é responsável pelo tra-tamento e valorização dos resíduos urbanos dos 9 municípios da Penín-sula de Setúbal: Alcochete, Almada, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal. A Amarsul valoriza anualmente 459 mil toneladas de resíduos, servin-do cerca de 800.000 habitantes. A Amarsul procede à valorização energética a partir da extração do biogás, produzindo 29 GWh de energia elétrica e que é injetada na Rede Elétrica Nacional.

Page 8: Pág. 11 · Publicidade O coreto da Amora E ra o espaço de honra da músi-ca, num local de fácil aces-so e onde todos tivessem a possibilidade de estar presentes

“O que faço é aproximar pessoas”

Todos necessitamos de um teto, como se costuma dizer. Para tal é necessário que existam casas que

possam ser usadas com esse fim. Comprar ou arrendar casa é uma das várias fun-ções que Mário Coito desempenha com bastante à vontade. O seu rosto é bem visível num cartaz exposto na EN junto ao Muxito. Estando no ramo há cerca de três anos e meio é conhecedor dos seus meandros. Nas palavras da Carla Alves, um dos elementos da sua equipa, «o Mário é uma pessoa humilde e disciplina-da sendo sempre frontal, o que o leva a ser um líder nato. Por esse motivo é o número 1 da Margem Sul». Fomos conhecê-lo e saber como é esta profissão que tem sem-pre uma norma rígida para ser seguida.

Qual a profissão e de que se trata?Eu sou angariador imobiliário e na ver-

dade não vendo casas. Quem as vende são os proprietários. O que faço é aproximar pessoas para que o negócio se concretize de maneira a que o investimento seja satisfa-tório para ambas as partes. Eu aconselho, tento encontrar a melhor forma de o efetu-ar. É esse o meu papel. Seleciono o tipo de cliente que possam interessar ao perfil do vendedor e faço a ponte entre tudo o que é necessário para a efetivação do negócio. Uma agência valoriza uma casa pois dis-põe de métodos para a divulgar. Uma das grandes vantagens é que tratamos de toda a burocracia inerente ao processo, e assim evitam-se perdas de tempo. O aspeto legal nunca fica descurado.

Quais são as habilitações neces-sárias para poder exercer?

Basta o 12.º ano em termos de habili-tações oficiais. Mas é relativo pois damos formação na área e essa é que é a prin-cipal. Aliás, existe uma Universidade Remax que tem alguns cursos que são obrigatórios para serem frequentados e outros que são facultativos. O que quere-mos é investir na área e estarmos sempre atualizados.

Certamente que não era este o modo de viver que teria em mente na adolescência, quando se fazem os planos para o futuro. Como é que chegou aqui?

Eu vejo isto mais como um hobby pois

é mesmo uma paixão. Quando nos dedi-camos, com gosto, seja ao que for, tudo parece ser mais fácil e leve. Na verdade esta decisão veio na sequência da crise pois todos ficámos lesados. Eu trabalho na Marinha, há 20 anos, e fui bastan-te penalizado. Tive que encontrar um modo de colmatar as falhas que me sur-giam. Foi assim que cheguei aqui. Era uma experiência por um tempo limitado e acabei por ficar. Agora é mesmo para continuar.

Como é o dia-a-dia de um con-sultor imobiliário?

Não tem horário. Levanto-me às 7h30m mas há sempre algo para fazer. A disponibilidade tem que ser total e o descanso fica adiado. Tenho que estar na Marinha às 9h e às 17h já estou na loja, em Amora. O tempo acaba por ficar todo ocupado. Os clientes são sempre o mais importante e é por eles que estamos aqui.

É uma profissão que permite viver de modo desafogado ou é pre-ciso complementar com outras ati-vidades?

Trabalhar deste modo é sempre arris-cado porque não existe uma base. A ansiedade é muita sobretudo quando se aproxima o final do mês. Não deixa de ser uma profissão bem remunerada mas é cheia de altos e baixos uma vez que a segurança acaba por desaparecer. Não quer isto dizer que não valha a pena, de todo, mas é como trabalhar no arame.

Como está o mercado? Que con-selhos pode dar a quem se quiser lançar num desafio deste tipo?

Já não está tão em alta como estava. A oferta é muito limitada e provoca um certo abrandamento na procura. Diga-mos que está estagnado. Houve um pico, que agitou o mercado e agora está mais calmo. Mas existe sempre movimento e é preciso fazer o nosso trabalho todos os dias. Tem que haver proximidade, insis-tir, estar junto das pessoas, não parar de angariar. Ser conhecido é o primeiro passo, o que quer dizer que está presente. É necessária persistência e determina-ção. Nada é fácil de conseguir e o traba-lho dá sempre frutos. Andar a pé é um

8 | PuBLiREPORTAGEM | 14 de agosto de 2019

dos truques pois conhecem-se os lugares e as pessoas. Todas.

Quais são os planos para o futu-ro?

Neste momento lidero uma equipa, a Remax Sky e os planos estão sempre liga-dos a ciclos. Esta é uma profissão cheia de altos e baixos, conforme já disse, portanto o que importa é continuar. É uma equipa de três, quatro pessoas pelas quais sou o responsável: Mário Coito Team. É preciso que se saiba delegar pois só uma pessoa

Mário Coito é agente imobiliário acerca de três anos e meio, contudo o seu percurso tornou-o no n.º 1 da Margem Sul. Da Marinha à Remax, conta-nos a sua história e qual é o verdadeiro segredo para o sucesso.

Publicidade

Publicidade

Comidacaseira Petiscos

Av. José Afonso, 62840-273 Seixal

21 180 22 8296 646 00 22

não consegue chegar a todas as imensas solicitações. As metas vão mudando con-forme as circunstâncias e é preciso ter capacidade de adaptação às novas reali-dades. Acima de tudo quero que estejam motivados e que definam os seus objetivos. Quero subir a fasquia do nome e crescer muito em breve. Podia desenvolver um trabalho mais direcionado se tivesse mais tempo para o fazer mas o foco nunca se perde. Esta equipa é como uma família e tenho orgulho em dizer que trabalho com o melhor staff que possa existir.

Rui Hélder FeioSolicitador

RUA QUINTA DA PRATA, 6TORRE DA MARINHA, 2840-614 SEIXAL

Contacte o Solicitador!

218 284 986 934 428 [email protected]

www.ruifeio.pt

Page 9: Pág. 11 · Publicidade O coreto da Amora E ra o espaço de honra da músi-ca, num local de fácil aces-so e onde todos tivessem a possibilidade de estar presentes

PuBLiCiDADE | 9 | 14 de agosto de 2019

Page 10: Pág. 11 · Publicidade O coreto da Amora E ra o espaço de honra da músi-ca, num local de fácil aces-so e onde todos tivessem a possibilidade de estar presentes

10 | SAúDE | 14 de agosto de 2019

Sequência de Yoga para casa

Manter cada postura durante 30 segundos, repetindo para os dois lados. Descansar um minuto com inspirações profundas e repetir toda a sequência.

Publicidade

EXTRACTO____ CERTIFICO, para efeitos de publicação, que por escritura lavrada no dia hoje, neste Cartório Notarial, titulado pela Licenciada Maria dos Anjos da Costa Tavares Barreiros, Notária em Sesimbra com Cartório sito na Praceta Abel Salazar, Lote 41, Loja B, Urbanização da Cova dos Vidros, Quinta do Conde, iniciada a folhas sete, do respectivo livro de notas para escrituras diversas número cento noventa e quatro, foi efectuada uma escritura de JUSTIFICAÇÃO, pela qual, ________ VITOR MANUEL CARVALHINHO SOARES, solteiro, maior, natural da freguesia e concelho do Barreiro, resi-dente na Rua Miguel Bombarda, nº 20, 2º, Barreiro, 118 613 316, _____________________________________________ DISSE : _________________________________________________________________________________ Que o justificante é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, do seguinte:___________________________ Direito a TREZENTOS E VINTE E CINCO BARRA CINCO MIL E CEM VIRGULA CINQUENTA AVOS IN-DIVISOS, que corresponderão à parcela numero mil oitocentos e setenta e dois da AUGI 42 DO CASAL DO SAPO, a que atribui o valor de três mil quinhentos e sessenta e seis euros e dez cêntimos, sobre o PRÉDIO RUSTICO com a área de cinco mil e cem virgula cinquenta metros quadrados, composto de pinhal, sito em CASAL DO SAPO, freguesia da Quinta do Conde, concelho de Sesimbra, descrito na Conservatória do Registo Predial do Sesimbra sob o número QUATRO MIL SETECENTOS E QUARENTA E UM da referida freguesia, onde se mostra registada a aquisição a favor de António Xavier de Lima, ao tempo solteiro, posteriormente casado com Maria de Fátima Pires Ferreira de Lima sob o regime da comunhão de adquiridos, actualmente falecido, pela Apresentação dois, de quinze de Fevereiro de mil novecentos e sessenta e oito, inscrito na respectiva matriz predial rustica sob o artigo 124 da secção AB, com o valor patrimonial de 23,13€, e o cor-respondente à referida quota-parte de 1,47€, constando como titulares inscritos em sede matricial os herdeiros de António Xavier de Lima entre outros. ______________________________________________________________________ 1. Que o referido direito, veio à posse dos pais do justificante, Manuel Paulino Soares e mulher Purificação Brioso Carvalhinho, casados que foram sob o regime da comunhão geral de bens, actualmente já falecidos e de quem o primeiro outorgante é o único herdeiro, em vinte e três de Abril de mil novecentos e setenta e nove, por os mesmos o terem adquirido a António Xavier de Lima, casado sob o regime da comunhão de adquiridos com Maria de Fátima Pires Ferreira de Lima, o dito direito, sem que para tanto tivessem reduzido tal negócio a escritura pública. ________________________________ 2. Que, desde essa data, vinte e três de Abril de mil novecentos e setenta e nove, primeiro Manuel Paulino Soares e mulher Purificação Brioso Carvalhinho e desde a morte destes o ora justificante, entraram na posse efectiva e material do referido direito no identificado prédio rústico, explorando-o, fazendo a sua manutenção e tratamentos necessários, tendo usufruído dele, suportando todos os encargos respeitantes à sua quota-parte na compropriedade._______________________ 3. A posse do referido direito pelo justificante, em regime de compropriedade com os demais comproprietários do identificado prédio, sempre foi, desde o seu início, caracterizada de boa-fé, e exercida de uma forma pública, pacífica e con-tínua, e, por durar há mais de vinte anos, invocou a aquisição do referido direito, como bem próprio, por usucapião. ______ 4. As transmissões operadas por via contratual nunca foram levadas a registo, sendo hoje impossível obter parte da documentação necessária para o reatamento do trato sucessivo, porquanto quer o titular inscrito em sede fiscal e registal, quer os pais do justificante já se encontram falecidos._____________________________________________________ 5. Que em consequência de tais transmissões operadas por via contratual, ele justificante se encontra na posse e fruição do dito direito, na sua totalidade, em nome próprio há mais de vinte anos, fazendo a sua manutenção e tratamentos necessários, tendo usufruído dele, suportando todos os encargos respeitantes à sua quota-parte na compropriedade, nome-adamente, impostos e quotas pagas à Comissão de Administração da AUGI 42 do CASAL DO SAPO, gozando assim todas as utilidades por eles proporcionadas, em regime de compropriedade, com ânimo de quem exerce direito próprio, sendo reconhecido como dono por toda a gente, fazendo-o de boa-fé, por ignorar lesar o direito alheio, de uma forma pacífica, ininterrupta e sem violência, à vista e com o conhecimento de toda a gente e sem oposição de ninguém, _________________ sendo por isso caracterizada pela boa fé, e exercida de uma forma pública, pacífica e contínua, pelo que invocou a aquisição do referido direito por usucapião. __________________________________________________________ Que, devido à forma de aquisição invocada, se encontra impossibilitado de comprovar o seu direito de propriedade pelos meios extrajudiciais normais. __________________________________________________________________ ESTÁ CONFORME O ORIGINAL.__________________________________________________________ ____ Cartório Notarial titulado pela Licenciada Maria dos Anjos da Costa Tavares Barreiros, Notária em Sesimbra com Cartório sito na Praceta Abel Salazar, Lote 41, Loja B, Urbanização da Cova dos Vidros, Quinta do Conde, aos vinte e cinco de Agosto de dois mil e dezanove.____________________________________________________________________ A Notária,___________________________________________________________________________

Maria dos Anjos BarreirosConta registada sob o nº 66

Page 11: Pág. 11 · Publicidade O coreto da Amora E ra o espaço de honra da músi-ca, num local de fácil aces-so e onde todos tivessem a possibilidade de estar presentes

1111

GASTRONOMiA | 11 | 14 de agosto de 2019

Publicidade

PREPARAçãO:Corte as cenouras em rodelas finas e coloque-as num recipiente que possa ir ao micro ondas. Também podem ser cozidas até ficarem bem macias mas crocantes. Cubra com película aderente, pique com um palito para sair o ar e deixe cozinhar durante cerca de 6 minutos. Junte os dentes de alho picados com a salsa, o azeite, o vinagre e os cominhos e misture tudo muito bem. Coloque as cenouras e as azeitonas de forma a ficar tudo bem envolvido. Deixe repousar cerca de 30 minutos.Numa travessa coloque as folhas de espinafres e coloque a mistura que foi feita previamente. Enfeite com os croutons de alho.

PREPARAçãO:Peneire a farinha e o açúcar. É preciso que fique tudo bem fino. Numa tigela junte os ovos, bem batidos com o leite e a manteiga derretida. Misture bem até ficar uma massa homogénea. Coloque a mistura em for-mas, forradas com papel para esse fim e cubra-as até cerca de dois terços. Leve ao forno aquecido a 220º C. Entre 15 a 20 minutos está terminado. Coloque o chocolate ou os frutos secos a enfeitar e deixe arrefecer. Depois é comer.

DR DR

IngREdIEnTES:- 600 g de cenouras finas- 2 dentes de alho- 2 colheres de sopa da salsa picada- 3 colheres de sopa de azeite- 3 colheres de sobremesa de

vinagre- 1 colher de sobremesa de

cominhos moídos- 50 g de azeitonas pretas

laminadas- 120 g de espinafres em folha- 40 g de croutons de alho

IngREdIEnTES:- 40 g de açúcar- 270 g de farinha para bolos com

fermento- 1 pitada de sal- 2 ovos grandes- 175 ml de leite- 125 ml de manteiga derretida- 125 ml de pedaços de chocolate

ou de frutos secos

Salada de cenoura à algarvia

MuffinsOs muffins são do agrado de todos e é uma receita fácil de confecionar. um doce sabe sempre bem mesmo que seja no tempo quente.

Serviços Moura

telm.: 963 170 987

24HPIQUETES

Desentupimentosmáquina Alta Pressão / FilmagemSanitas, Caixas Exteriores, etc.

CanalizaçãoTorneiras, Autoclismo, Roturas, etc.

FechadurasAbertura de Portas e montagens, etc.

EsquentadoresReparação e Montagem

EstoresReparação e Montagem

ElectricidadeAvarias gerais, Quadros Eléctricos, etc.

Page 12: Pág. 11 · Publicidade O coreto da Amora E ra o espaço de honra da músi-ca, num local de fácil aces-so e onde todos tivessem a possibilidade de estar presentes

12 | OPiNiãO | 14 de agosto de 2019

Rostos do SeixalANTÓNiO ÁLVARES DA CuNHA (1700 - 1791)

Nomeado Capitão de Mar e Guerra da Armada Real, alcançou ainda os postos de Governador e Capitão General de Maza-gão, em Marrocos (1745-1752), Governa-dor de Angola (1753-1758) e Vice-Rei do Brasil (1763-1767). Quando se transferiu o Governo Colonial do Brasil, de São Sal-vador da Bahia de Todos os Santos (hoje Salvador) para o Rio de Janeiro, foi o pri-meiro Vice-Rei do Brasil a ter sede no Rio de Janeiro.

Como recompensa pelos serviços do seu tio paterno, Dom Luís da Cunha (1668-1740), secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra e autor do Testamento Político, que aconselha o futuro rei a empregar o futuro Marquês de Pombal, assim como pelos seus servi-

ços pessoais, foi agraciado com o título de Conde da Cunha, sendo um título nobi-liárquico criado por Dom José I, a 14 de Março de 1760. Usaram também o título: José Vasques Álvares da Cunha, Pedro Álvares da Cunha, José Maria Vasques Álvares da Cunha e, por fim, Guterre José Maria Vasques Álvares da Cunha. Após a implantação da república e o fim do sis-tema nobiliárquico, tornou-se pretendente ao título Anselmo José Teixeira Homem de Brederode.

Na atual área do concelho do Seixal, existe a localidade de Pinhal Conde da Cunha, em terrenos pertencentes ao 1° Conde da Cunha, herdando o seu título na toponímia desta grande área da cidade de Amora.

Mário BarradasNasceu e morreu na cidade de Lis-boa, foi um fidalgo e administra-dor colonial português, durante o

reinado de Dom José I (1750-1777).

opinião

Manuel MatiasAmora, 30 de julho de 2019

estávamos em agosto de 1969.

moCímboa do rovuma– Cabo delgado

Saí de Lisboa a 24 de abril de 1968 e quando passei pelas cidades de Lou-renço Marques e da Beira, em maio de 1968, comprei alguns livros sobre a guerra Israel / Árabe e também sobre a polémica da conquista da lua – ou melhor… a ida à lua.

Estava em moda a polémica sobre o processo de lá chegar. As grandes críticas recaíam sobre o projeto orbi-tal lunar. Diziam os mais entendidos na revista “Selecções Reader´s Digest “que através desse projeto (orbital lu-nar) era impossível a viagem dos três astronautas da NASA ter sucesso.

Eu ia, nesse tempo, a caminho de Mocímboa do Rovuma, via Diaca, Sa-gal, Mueda, para iniciar uma comissão que durou quase 25 meses, na guerra colonial. A verdade é que a Apollo 11 foi lançada, com os três astronautas a bordo, e pelo projeto acima indicado, com sucesso, marcando um aconte-cimento sem paralelo na conquista espacial… um grande passo para a humanidade. Foi no dia 20 de julho de 1969 que o módulo lunar pousou. Os heróis desse dia foi toda a humani-dade, nas pessoas de Neil Alden Ar-mstrong, (5 de agosto de 1930 – 25 de agosto de 2012) comandante da Apollo 11, 1º homem a pisar a lua; Edwin Eugene “Buzz” Aldrin Jr., (20 de janeiro de 1930 -) piloto do módulo lunar, 2º homem a pisar a lua; Micha-el Collins, (31 de outubro de 1930 -) piloto da nave espacial que ficou a or-bitar a lua esperando pelos seus dois companheiros. Nessa e noutras via-gens são 12, no total, os astronautas que já pousaram e caminharam na lua. Há poucos dias, num dos cafés na rua onde moro, um cidadão bem informa-do dizia que a terra é plana e que tudo aquilo não passou de um filme. Já lá vão 50 anos e ainda há quem pense assim!

Naquele tempo (julho de 1969) o nosso planeta era habitado por pouco mais 3,6 mil milhões, hoje (julho de 2019) a população mundial é de cerca 7,7 mil milhões. Somos mais do dobro e quantos ainda acreditam que a terra é plana e que a ida à lua foi um filme?

No norte de Moçambique as notí-cias não abundavam e havia censura prévia. Nós, militares do meu bata-lhão, o 2848 de cavalaria, ficámos perplexos quando pelo SPM – Servi-ço Postal Militar chegaram notícias, em jornais, sobre a ida à lua. O rá-dio era coisa que poucos tinham, em Moçambique não havia televisão e em Portugal era a preto e branco. Estáva-mos em agosto de 1969 e isso já tinha acontecido quase duas semanas antes. Originou um debate aberto, que nos envolveu a todos, sem distinção de pa-tentes, religiões ou etnias. O visionário John Fitzgerald Kennedy (29 de maio de 1917 – 22 de novembro de 1963) sonhou e o sonho tornou-se realidade. Não para todos … porque ainda há quem diga que a terra é plana, e que a lua por distorção óptica é vista da terra naquele formato arredondado.

No meu tempo namorar era assim!

Ainda se trocavam bilhetes, peda-ços de papel que circulavam livre-mente, de mão em mão até chegar

ao destinatário. Os escritos nem sempre eram legíveis mas a ânsia e o suspense preenchiam o imaginário e as emoções de cada um. Algumas vezes perdiam-se para a mão dos professores e a vergonha ocupava um lugar que ninguém queria: ser apanhado.

Também existiam as cartas, aque-las folhas que se enchiam de palavras e cujas frases eram o espelho do turbilhão de sentimentos que ia no íntimo de cada um. Era bem mais fácil dizer através de um papel do que pronunciar palavras. Ficavam marcadas, para sempre, naque-les testemunhos que não permitiam negar o que havia acontecido.

E depois aguardava-se pela resposta, pelo carteiro que era o portador das boas e das más notícias. Não havia outro modo de comunicação. Os envelopes podiam ser coloridos, com desenhos e até mesmo cheiros, que se guardavam religiosamen-te. Os selos serviam para coleccionar e eram alusivos a eventos históricos ou pes-soas de relevo. Sempre bonitos.

Algumas cartas eram retribuídas e serviam para alegrar o dia de quem as recebia. Havia ligação e os sonhos comandavam a vida. Tudo era perfeito. Combinavam-se esquemas para nin-guém perceber que eram namorados. Que simplicidade de sentimentos! Uma clandestinidade adorável e maravilhosa! Mais tarde todos ficavam a saber e assim podiam andar de mãos dadas ou abra-

çados, conforme a postura que tivessem perante a vida.

Depois era aproveitar o que a vida ofe-recia, sobretudo os bancos de jardim, mais escondidos, onde se iniciavam as aven-turas da descoberta. Os beijos trocados eram intensos e fortes como o sabor a café numa manhã de insónias. Inventavam-se vidas que nunca poderiam acontecer mas a ilusão era perfeita e vivia-se o momento. Tão bom e tantas saudades que ficaram!

Naqueles tempos o dinheiro era escas-so e quando aparecia a ida ao cinema era mais do que planeada. No escuro tudo era mais perfeito e na penumbra da sala os sentimentos soltavam-se como estrelas numa noite sem luar. O tempo parava e as histórias pessoais começavam. Como era delicioso pensar que seria para sem-pre e que a perfeição existia. Éramos só nós e mais ninguém.

Ter ou ser namorado/a era estar numa posição de relevo e destaque. Havia alguém que se preocupava connosco e adormecia-se a pensar que o céu era na terra e não havia maior felicidade do que a que vivíamos. As declarações de amor cheiravam a presença e os presentes tro-cados enchiam o peito de tantos suspiros que o ar até se assustava. O arfar fazia parte do dia a dia e os suspiros saíam sem autorização.

O coração batia tão forte e os sonhos eram tão cor de rosa que as cores, em tom de pastel, ofereciam uma extraordinária protecção à vida. Tudo era possível e o viveram felizes para sempre era o destino de todos. Com pequenos apontamentos de corações e nuvens que davam as mãos em sintonia perfeita. O sol nunca iria dormir nem os namorados cresciam mas tudo isto era parte do jogo.

O telefone fixo, aquele em que se movimentava uma espécie de rodinha para marcar os números e não se sabia quem estava do outro lado, era o maior confidente. As chamadas eram formas de perpetuar o contacto e encurtar as distâncias mesmo que fosse de um prédio para o outro. A voz batia logo no ponto

Quando era adolescente, naquela fase de franganita, em que o corpo não serve para coisa nenhuma a não ser crescer sem ordem nem método, a vida era bem mais interessante e curiosa para quem partilhava esta faixa etária. Havia algum mistério e expectativa, em que se aproveitava para colorir a vida e os desejos de algo que nunca poderia ser real.

DR

certo e o véu de magia persistia durante tanto tempo que a cara de idiota nunca desaparecia.

E os beijos? Áreas minadas mas ape-tecíveis. Eram como lacre na selagem da relação e deviam ser praticados com frequência acumulada. Primeiro secos e a medo e depois, mais tarde, ousados e cheios de técnicas que levavam ao delí-rio. Um choque que fazia estremecer todo o corpo e que se queria repetir sem parar. Uau!

Davam-se os braços, tocavam-se as vontades e podia começar no pescoço que rapidamente descia até onde enten-diam que devia ir. As palavras eram nulas e o silêncio o perfeito cúmplice. A descoberta do corpo e dos seus mui-tos complexos e maravilhosos mecanis-mos era uma arte que nunca estava bem dominada. Sem pressões nem normas.

Os risos e os olhares eram formas de expressão e maneiras de manter a cha-ma sempre acesa. Inventavam-se códigos para comunicar e havia mini espiões por todos os cantos para que tudo fosse ainda mais desafiante e forte. O picante ainda era ingénuo e não sabia funcionar. Esse viria depois, muito mais tarde, quando a malícia roubaria o lugar à ingenuidade.

A alegria e a satisfação eram tão gran-des que se queria mostrar para que todos entendessem como era bom viver. E cla-ro que se pensava que eram os únicos bafejados pela sorte e que mais ninguém se sentia assim. Um cenário que era ide-alizado e que se queria deixar ficar como se a vida não tivesse tantos e tão varia-dos impedimentos nem obrigações. Estes eram os primeiros namoros, as experiên-cias que serviriam para toda a vida.

Naqueles tempos namorar era mesmo muito bom. Tinha um paladar agridoce que temperava tudo em que se acredita-va. Quem é que ia pensar que um dia tudo daria a volta e seguiria um outro rumo? Na verdade isso também não interessava porque o momento era vivido com tal intensidade que durava e durava como se tivesse pilhas Duracel.

Page 13: Pág. 11 · Publicidade O coreto da Amora E ra o espaço de honra da músi-ca, num local de fácil aces-so e onde todos tivessem a possibilidade de estar presentes

1111

AGENDA | 13

"eSte VeRãO NA FIDAlGA"

SPlASH SeIXAl, UmA GRANDe DIVeRSãO PARA tODA A FAmílIA

Até dia 1 de setembro o par-que aquático Splash Seixal ofere-ce animação para toda a família com música e outras atrações. Este espaço tem diversões na água, para todas as idades, com várias piscinas.

Os visitantes podem experi-mentar os slides aquáticos, Jun-gle Splash, Kamikaze e Splash Banzai. O Dynamic Bungee dispõe de 4 trampolins para saltar todo o dia, sem limites e em perfeita segurança.

O insuflável de obstáculos Hop é uma das novidades deste ano e desa-fia os mais audazes. A outra novidade é o Castelo & Fortaleza, com muita diversão para os mais pequenos. Com tanto exercício e diversão o corpo precisa de alimento. Para isso existe uma área de gastronomia com street food e zonas de sombras gratuitas para o merecido descanso.

O Splash Seixal está aberto das 10 às 20 horas todos os dias. Bilhetes à venda em www.bol.pt e nos locais habituais.

DR

Publicidade

A Quinta da Fidalga vai abrir as suas portas de 24 de agosto a 14 de setembro para momentos de música e cinema. Inseridos na iniciativa “Este Verão na Fi-dalga”, arranca a dia 24 com a atuação de Nélia Romão e Luís Almada, pelas 22h. Dia 31, pe-las 18h, terá lugar uma sessão de

cinema destinada aos mais novos, com a exibição de Lego – o filme, às 21h30 sobem ao palco os “Ladrões de Tuta e Meia”, um espetáculo para toda a família. Integrado na comemoração dos 20 anos do Seixal-Jazz está programada uma conferência/ recital de grafonola e guitarra sobre os primeiros discos de jazz em Portugal dos loucos anos 20, no dia 14 de Setembro pelas 19h, com João Moreira dos Santos e Cláudio Alves. O concerto de Eduardo Cardinho Trio será no mesmo dia pelas 22h, e terá lugar na Oficina de Artes Manuel Cargaleiro. Todos os espetáculos são de entrada gratuita.

DR

| 14 de agosto de 2019

mASteRClASSe De ImPROVISAçãO e INICIAçãO AO JAzz

Estão abertas as inscrições, até ao dia 8 de setembro, para a Masterclass de Improvisa-ção e Iniciação ao Jazz que será ministrada pelo professor Paulo Gaspar e terá lugar na Sociedade Filarmónica União Seixalense (SFUS ). Esta formação, num total de 18 ho-ras, realiza-se nos dias 13, 14 e 15 de setem-bro e proporciona um contacto mais apro-fundado com o jazz, fornecendo algumas ferramentas de trabalho para o estudo desta prática musical, bem como a partilha de co-

nhecimentos.As inscrições podem ser feitas através do email uniaoseixal@gmail.

com ou presencialmente na secretaria da SFUS. No dia 13 de setembro o horário é das 15 às 23h30m, no dia 14 é das 10 às 17h30m e no dia 15 será das 10 ás 18h30m. O pagamento deverá ser feito no ato da ins-crição. Os preços são de 5 euros para os músicos da SFUS, de 15 euros para os músicos do concelho e de 25 euros para músicos de fora do concelho. O bilhete para o público tem o valor de 10 euros.

VeRãO NO PARQUeFeIRA DO mel DA PeNíNSUlA De SetúbAl

De 23 a 25 de agosto, sexta a domingo, no Parque Augusto Pólvora, na Maçã.

O mel, alimento perfeito que as abelhas sabem fazer com mestria, reveste-se de certas ca-raterísticas que algumas zonas conseguem oferecer. Sesimbra foi contemplada com alecrim, tomilho, orégãos, murta, esteva e rosmaninho, o que, com o clima úni-co da região permite retirar o máximo de proveito e benefícios.

Para promover o mel da região, a Câmara Municipal de Sesimbra, a Junta de Freguesia do Castelo e a Associação de Apicultores da Penín-sula de Setúbal promovem desde 1999 a ZimbraMel – Feira do Mel da Península de Setúbal, considerada um dos mais importantes eventos do género realizados em Portugal.

DR Animação de verão no Parque

da Vila da Quinta do Conde.As noites de sábado oferecem

música, com espectáculos varia-dos e para todos os gostos. Assim, o Parque da Vila vai receber vá-rios artistas, bem conhecidos de todos, que entoarão conhecidas melodias

No dia 17 de agosto pode ser ouvido o fado na voz de Diaman-tina. No dia 24 será a vez de Mico da Câmara Pereira com fado e outras músicas. O tenor Carlos Guilherme vai atuar no dia 31 de agosto onde cantará fado de Coimbra e canções napolitanas. Todos estes concertos estão agen-dados para as 22h.

Aos domingos haverá aulas de ioga, às 9h30m. O convite é feito para as famílias que po-dem experimentar esta modali-dade e trazer todos os restantes elementos que quiserem aven-turar-se nesta arte tão antiga. Estas aulas serão dadas pela Ma-ria Antónia Ramalho e pela Isabel Pereira.

DR

DR

[email protected]

tlm.: 933 713 071 964 097 665

Rua Quinta das Rosas, nº 7, Armazém 12 – Zona industrial do Seixal2840-131 Aldeia de Paio Pires

P.A.VIDREIRA

PAULO

ALMAS

Page 14: Pág. 11 · Publicidade O coreto da Amora E ra o espaço de honra da músi-ca, num local de fácil aces-so e onde todos tivessem a possibilidade de estar presentes

14 | LAZER

Disco de ouro 19/20 é uma compilação de música portuguesa que mostra os gosto do pú-blico português. Numa época de férias e de la-zer nada melhor que recordar os maiores suces-sos nacionais e recordar os melhores momentos. Foram os temas que mais passaram nas rádios nacionais e que espelham a selecão que mais interessa a grande parte das pessoas. São temas que todos conhecem e cantam sendo que, em tempos de férias, ganham um novo sabor.

A edição 19/20 do Disco de Ouro é compos-ta por dois CD's, onde estão mais de quatro de-zenas de canções.

Uma leveza musical para fazer companhia nos dias e noites quentes de verão.

Sudoku

Sopa de letraS

21-03 a 20-04

21-06 a 23-07

21-04 a 21-05

21-04 a 21-05

24-07 a 23-08

24-09 a 23-10

24-08 a 23-09

24-10 a 22-11

23-11 a 21-12

22-12 a 20-01

21-01 a 19-02

20-02 a 20-03

SOLUÇÃO

VeStUáRIO

música

DISCO De OURO 19/20

Carneiro

Touro

Gémeos

Caranguejo

Leão

virgem

Balança

escorpião

sagitário

Capricórnio

aquário

peixes

dr

Amor: A sua experiência de vida poderá ajudar um amigo a orientar a sua vida. Seja solidário.Saúde: Procure o seu médico assistente com maior regula-ridade. Faça análises de rotina.dinheiro: Procure não desistir dos seus objetivos.números da Semana: 8, 10, 14, 21, 22, 28

Amor: Aproveite os momentos com a família pois dar-lhe--ão um grande bem-estar emocional.Saúde: Cuide da sua alimentação com maior vigor.dinheiro: Estará financeiramente estável, por isso, pode-rá satisfazer um capricho seu.números da Semana: 8, 5, 2, 10, 20, 3

Amor: Dedique mais tempo a si mesmo. Planeie um perí-odo de descanso a dois.Saúde: A sonolência e a preguiça irão marcar a sua sema-na. Tente travar essa tendência.dinheiro: Seja mais compreensivo com os seus colegas.números da Semana: 3, 6, 9, 19, 28, 4

Amor: O amor marcará esta semana. Faça os possíveis para manter essa estabilidade.Saúde: Propensão para uma pequena indisposição.dinheiro: As suas qualidades profissionais serão reconhe-cidas e poderá ser recompensado.números da Semana: 6, 5, 41, 2, 25, 22

Amor: Poderá suscitar paixões arrebatadoras, mas pense bem naquilo que realmente quer.Saúde: Cuidado com aquilo que come.dinheiro: Defenda-se de um colega mal intencionado, sendo honesto e consciente das suas capacidades.números da Semana: 5, 8, 7, 4, 1, 10

Amor: O pessimismo e a falta de confiança não favorecem a realização pessoal.Saúde: Descanse o máximo que puder.dinheiro: Coloque em marcha um projeto muito impor-tante para a sua carreira profissional.números da Semana: 1, 7, 4, 29, 3, 17

Amor: Período favorável ao romance. Poderá surgir uma pessoa que se tornará importante na sua vida.Saúde: Cumpra o horário das refeições. Evite estar muitas horas sem comer.dinheiro: Acautele-se contra possíveis perdas de dinheiro.números da Semana: 8, 9, 4, 11, 13, 5

Amor: Mantenha a alegria e o otimismo que o caracteri-zam. Motivará as pessoas que estão ao seu redor.Saúde: Maior tendência para se sentir sonolento e sem vigor físico.dinheiro: Poderão surgir alguns problemas profissionais.números da Semana: 26, 35, 14, 28, 6, 9

Amor: Semana favorável ao convívio. Convide alguns amigos para saírem consigo.Saúde: Poderá sentir-se mais cansado que o habitual.dinheiro: Assente os pés na terra e saiba aquilo com que conta. Pense bem antes de agir.números da Semana: 45, 44, 40, 2, 26, 3

Amor: Evite precipitar-se nas decisões que toma. Pense bem para que não se arrependa mais tarde.Saúde: Poderá constipar-se. Agasalhe-se bem.dinheiro: Analise as suas finanças e veja como rentabi-lizá-las.números da Semana: 14, 23, 11, 13, 28, 7

Amor: Procure não ter o seu coração tão fechado. Dê a si mesmo a oportunidade para conquistar a felicidade.Saúde: Previna-se contra as constipações.dinheiro: Reflita sobre uma proposta profissional que lhe poderá ser feita.números da Semana: 5, 41, 36, 33, 11, 12

Amor: Procure fazer uma surpresa à sua cara-metade criando um ambiente romântico.Saúde: Procure descansar um pouco mais.dinheiro: Evite comentar os seus planos profissionais. Guarde as suas intenções a sete chaves.números da Semana: 8, 7, 41, 45, 49, 6

14 a 22 de agosto

| 14 de agosto de 2019

Tem a certeza que conhece o seu país? Este onde todos os dias está e que lhe oferece locais maravilhosos e desconhecidos? Quer aceitar um desafio e ter a vantagem de se enriquecer?

O mais importante não é a partida nem a chegada. O que importa é o caminho que se percorre. Com 561 km de comprimento, 218 km de largura e 2351 metros de altitude, Portugal é um mundo por descobrir.

Apesar do pequeno espaço territorial, o que vai encontrar é uma quantidade enorme de paisagens, de retalhos de beleza que o vão des-lumbrar. Tudo tem o seu preço mas o prémio é bem melhor.

Os seus pés serão o motor dos momentos inesquecíveis e grandiosos que tem ao seu al-cance. Faça-o no tempo que quiser, com quem quiser e onde quiser. Esta liberdade será a sua melhor companhia.

Entre montes e vales, serras e planícies, exis-te um país que se vai descobrindo e mostrando como único e mágico. O património e a histó-ria estão de mãos dadas e ajudam nas caminha-das mais duras.

Cada um percorre o seu caminho, quer o físico quer o interior, apreciando de modo es-pecial tudo aquilo que lhe é dado ver e sentir. Vamos a isto?

livro

dr

OS 200 melHOReS PeRCURSOS De tRekkING De PORtUGAl

LeggingS CamiSOLa qUiSpOCaLCaS jardineira CaCheCOLCaSaCO maCaCaO CaLCOeSSaia SObretUdO gabardinepULOver bLazer CamiSa

Page 15: Pág. 11 · Publicidade O coreto da Amora E ra o espaço de honra da músi-ca, num local de fácil aces-so e onde todos tivessem a possibilidade de estar presentes

1111

SOCiEDADE | 15

Publicidade

| 14 de agosto de 2019

25º Super Bock Super Rock, um Ecoevento Amarsul

Com o apoio da Amarsul e do Município de Sesimbra foi implementado um sistema

de recolha seletiva de embalagens na Herdade do Cabeço da Flauta. Numa operação sem precedentes foram disponibilizados pela Amar-sul 104 equipamentos, que inclu-íram estruturas de 30 m3 para o acondicionamento do papel/cartão e de embalagens de plástico e metal, reforço em todos os pontos de produ-ção de resíduos do recinto, palcos e

duos produzidos contribuiu de forma decisiva para o desvio de resíduos de aterro, ao implementar boas práticas ambientais.

As equipas da Amarsul recebe-ram os campistas, sensibilizaram e deram a conhecer a localização dos contentores permanentes do festival e recolheram embalagens de plástico usadas, sob o lema: “Recicla tudo, sempre e em todo o lado!”

Além disso, a organização esta-beleceu parcerias com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, a associação ambientalista Quercus e a Sociedade Ponto Verde.

No final do evento os resultados obtidos foram mais de 8 toneladas de embalagens para reciclagem: 4.583kg de plástico e metal, 2.343kg de papel e cartão e 1.219kg de vidro, produzidas por cerca de 80.000 visi-tantes em apenas 4 dias. O valor de contrapartida destas embalagens, será doado pela organização à Liga dos Amigos da Lagoa de Albufeira – LIALA.

O “Programa Ecoeventos” da Amarsul, é um projeto cofinanciado pelo POSEUR – Programa Ope-racional para a Sustentabilidade e

campismo com 38 Ecopontos metá-licos e distribuição de vidrões com basculamento para os stands produ-tores de vidro, assim como estruturas metálicas para a deposição seletiva.

Contou ainda com uma ação de sensibilização de Boas Vindas aos Campistas, dedicada às boas práticas de prevenção, reutilização e recicla-gem de resíduos. A organização do festival Super Bock Super Rock ao colaborar na monitorização e ava-liação de resultados quanto aos resí-

Eficiência no Uso dos Recursos – e pretende contribuir significativa-mente para o aumento da quantidade e qualidade dos materiais recolhidos seletivamente nos eventos.

O 25º Super Bock Super Rock regressou ao Meco e foi um Ecoevento Amarsul que encaminhou mais de 8 toneladas de resíduos para reciclagem.

DR DR

DR

Page 16: Pág. 11 · Publicidade O coreto da Amora E ra o espaço de honra da músi-ca, num local de fácil aces-so e onde todos tivessem a possibilidade de estar presentes

16 | PuBLiCiDADE | 14 de agosto de 2019