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Pesquisa: Retrato das Empresas Japonesas Atuantes na América Latina Edição 2018
Resultados da enquete
JETRO - Japan External Trade OrganizationDepto. de Pesquisas no Exterior - Seção Américas
Fevereiro de 2019
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Índice
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I. Sumário da Enquete1. Objetivos da Enquete 3
2. Setores de atividade das empresas respondentes 4
3. País da unidade que coordena os negócios na América Latina 5
4. Síntese dos resultados 6
II. Principais resultados da Enquete
1. Resultado operacional estimado para 2018
(1) Resultado operacional estimado para 2018 10
(2) Resultado operacional estimado para 2018 (comparado ao ano anterior) 11
(3) Razões para a melhoria do resultado operacional estimado para 2018 12
(4) Razões para a piora do resultado operacional estimado para 2018 15
2. Resultado operacional estimado para 2019
(1) Resultado operacional estimado para 2019 (comparado ao ano anterior) 18
(2) Razões para a melhoria do resultado operacional estimado para 2019 19
(3) Razões para a piora do resultado operacional estimado para 2019 22
3. Direcionamento futuro do negócio
(1) Direcionamento do negócio para os próximos um ou dois anos 25
(2) Motivos da expansão 26
(3) Funcionalidades específicas que serão expandidas 29
(4) Razões para a retração, mudança ou saída do negócio 32
(5) 1. Variação do quadro de colaboradores locais 33
2. Variação do quadro de expatriados japoneses 34
4. Iniciativas de prospecção
(1) Iniciativas de prospecção: Concorrentes no setor 35
(2) Iniciativas de prospecção: Evolução da concorrência 36
5. Desafios administrativos atuais
(1) Dificuldades comerciais/de vendas 37
(2) Dificuldades financeiras/contábeis/cambiais 40
(3) Dificuldades trabalhistas 43
(4) Regulamentação de comércio exterior 46
(5) Dificuldades na área produtiva 49
(6) Vantagens e riscos do ambiente de investimentos 52
6. Aquisição atual de insumos e peças
(1) Status da aquisição de insumos e peças: Países/regiões de aquisição 59
(2) Status da aquisição de insumos e peças: Origem das fornecedoras locais: japonesas, capital local ou multinacionais de outras nacionalidades
60
(aplicável a empresas que responderam como “Empresas Locais" ao quesito II-6-(1))
7. Utilização de FTA/EPA e problemas verificados (para empresas com histórico de comércio exterior)
(1) Utilização de FTA/EPA e problemas verificados 61
(2) Análise da utilização da CPTPP (TPP11): Exportação e importação 68
(3) Impacto da renegociação do NAFTA (México apenas) 70
8. Outros
(1) Status do payback do investimento inicial 71
(2) Tempo requerido para o payback do investimento inicial 72
(3) Estimativa do tempo que será requerido para o payback do investimento inicial 73
(4) Considerando os fatores em que o Paraguai possui superioridade competitiva com o Brasil (v.g. custos trabalhistas), planos e razões para inserir o Paraguai no desenvolvimento dos seus negóciosNessa hipótese, as funções que essa unidade terá (para empresas japonesas instaladas no Brasil)
74
(5) Impacto, ou seu temor, de que a ausência de um acordo de livre comércio entre o Japão e o Mercosul possa afetar as empresas investidoras japonesas (para empresas japonesas instaladas no Brasil e na Agentina)
75
I-1. Sumário da Enquete: Objetivos
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1. Objetivos da EnqueteA presente pesquisa tem como objetivo proporcionar uma compreensão melhor do status da gestão das empresas japonesas que atuam
na América Latina (AL), bem como das transformações no ambiente de negócios local, disponibilizando informações que contribuam para a formulação de estratégias internacionais das empresas japonesas, bem como para a propositura de sugestões visando a melhoria do ambiente de negócios nesses países.
2. Escopo do levantamentoEmpresas japonesas atuantes em sete países latino-americanos (empresas que apresentem participação societária, direta ou indireta de
pelo menos 10% de sócio de nacionalidade japonesa)
3. Metodologia e período da pesquisaEnquete, realizada no período de 1/11 a 30/11/2018.
4. Retorno à pesquisa:Das 687empresas às quais foi solicitada a pesquisa, 342 apresentaram respostas, uma percentagem de retorno de 49,8%.
5. Perfil das empresas consultadas pela pesquisa
6. ObservaçõesRealizada desde 1999, a pesquisa chega este ano à 19a edição. Os números contidos nas tabelas e gráficos são arredondados, e por isso
não necessariamente totalizam 100%.
Universo de empresas
(total)
Empresas consultadas Setor de atividade Por porte do empreendimento
% de respondentes
Empresas respondentes
% Indústria % Não-
industrial%
Grande porte
%Pequeno ou médio porte
%
México 250 111 32.5 52 46.8 59 53.2 97 87.4 14 12.6 44.4
Venezuela 18 13 3.8 3 23.1 10 76.9 12 92.3 1 7.7 72.2
Colômbia 35 19 5.6 8 42.1 11 57.9 16 84.2 3 15.8 54.3
Peru 36 35 10.2 8 22.9 27 77.1 31 88.6 4 11.4 97.2
Chile 78 41 12.0 9 22.0 32 78.0 31 75.6 10 24.4 52.6
Brasil 216 83 24.3 35 42.2 48 57.8 75 90.4 8 9.6 38.4
Argentina 54 40 11.7 16 40.0 24 60.0 34 85.0 6 15.0 74.1
América Latina 687 342 100.0 131 38.3 211 61.7 296 86.5 46 13.5 49.8
3
I-2. Sumário da Enquete: Setores de atividade das empresas respondentes
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Setores de atividade das empresas respondentes (total AL)
Indústria (131 empresas) Não-industrial (211 empresas)
28
24
18
7
6
5
4
4
3
3
3
2
2
2
2
2
1
1
1
1
1
11
0 20 40 60 80
Peças para equip. transporte (automóveis e motocicletas)
Máquinas e equipamentos eletroeletrônicos
Equipamentos de transporte (automóveis e motocicletas)
Alimentos / Agroindústria / Pescados
Produtos químicos e derivados do petróleo
Peças para equip. de transporte (carros ferroviários,embarcações, aeronaves, logística)
Têxtil (fiação, tecidos, fibras sintéticas)
Plásticos
Metais não-ferrosos
Produtos metálicos (inclusive tratamento de superfícies)
Equipamentos profissionais (de escritório, analíticos,médico-hospitalares, etc.)
Vestuário e produtos têxteis
Farmacêuticos
Produtos de borracha
Siderurgia (inclusive fundidos e forjados)
Equipamentos de informática / comunicações
Papel e Celulose
Impressão / Gráfica
Cerâmica, materiais e pedras para construção
Máquinas para uso geral e produtivo (inclusive moldes emáquinas-ferramenta)
Equipamentos de transporte (carros ferroviários,embarcações, aeronaves, logística)
Outras atividades industriais
(no) 68
54
23
21
8
7
6
4
1
1
1
0
0
8
0 20 40 60 80 100
Comercialização
Atacado, varejo, trading companies
Transporte e armazenamento
Setor financeiro / Seguros
Construção e Plantas
Mineração
Agricultura e silvicultura
Informática e comunicações (inclui software)
Pesca e aquicultura
Energia elétrica, gás, energia calorífica,abastecimento de água
Educação
Lazer / serviços para o dia-a-dia
Medicina, Saúde, Bem-Estar
Outros Serviços
(no)
4
■ Na América Latina como um todo, cerca de 80% das empresas afirmaram estar subordinadas à sede global no Japão ou à unidade nos Estados Unidos (sede regional norte-americana), número similar ao da pesquisa do ano passado.
I-3. Sumário da Enquete: País da unidade que coordena os negócios na AL
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46.2
44.4
61.5
52.6
47.1
39.0
59.0
22.5
29.6
42.6
7.7
10.5
17.6
22.0
26.5
35.0
22.2
9.3
30.8
36.8
35.3
34.1
13.3
42.5
2.1
3.7
4.9
1.2
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
América Latina (n=338)
México (n=108)
Venezuela (n=13)
Colômbia (n=19)
Peru (n=34)
Chile (n=41)
Brasil (n=83)
Argentina (n=40)
País da unidade que coordena os negócios na América Latina (%)Matriz no Japão Unidade (sede) nos EUA Unidade (sede) na América Latina Outros
5
I-4. Sumário da Enquete: Síntese dos resultados
■ Visão Geral
2018 foi um ano de maior incerteza no ambiente político e econômico latino-americano, com cautela na evolução dos negócios por parte das empresas japonesas instaladas no continente. As perspectivas de resultado operacional não diferiram muito em relação àúltima pesquisa; porém, quando perguntadas sobre o direcionamento dos negócios para o futuro próximo, a proporção de respostas “Expansão” ficou em 51,7%, uma queda de 7,8% em relação ao ano anterior.
Uma das razões dessa incerteza foi a mudança de governos nos principais países, criando a necessidade de analisar os rumos das novas políticas governamentais. Também cite-se que o mercado mundial passou a ser mais crítico com países emergentes que apresentam fundamentos voláteis, caso da Argentina, que experimentou considerável depreciação cambial e aumento dos juros. Nocomércio exterior, houve também alterações no ambiente econômico e de investimentos em países como o México, que passa por renegociações do NAFTA, entre outros fatores.
■ COMENTÁRIOS SOBRE OS PRINCIPAIS PAÍSES
México: Em dezembro de 2018, tomou posse o esquerdista López Obrador, que lançou políticas equilibradas e com foco na disciplina das contas públicas, medidas essas que tranquilizaram as empresas internacionais. Porém, as regras do USMCA (o novo NAFTA), comoa exigência de um salário mínimo, elevaram o temor de piora do ambiente de investimentos no país. Inclusive pelo fato do texto dessa cláusula ainda estar por ser definido, a respostas mais comum das empresas sobre o impacto do acordo foi “Não sabe”.
Argentina: A desvalorização do Peso, o aumento dos juros básicos e outros fatores negativos para o mercado consumidor fizeram piorar a percepção das empresas investidoras sobre o ambiente de investimentos do país.
Brasil: A vitória de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais de outubro de 2018, com o compromisso de adotar políticas liberais na economia e de moderação e equilíbrio nas finanças públicas, repercutiu positivamente nos mercados. O Real, que experimentara oscilações drásticas durante a campanha eleitoral, saiu fortalecido, e a economia também mostrou sinais de tranquilização. Por conta disso, o Brasil se tornou o único país desta enquete com aumento da percentagem de empresas esperando resultados operacionaismelhores em 2019.
Colômbia: Após o governo do ex-presidente Santos obter um acordo de paz com o grupo guerrilheiro de esquerda FARC, o país realizou eleições legislativas em março e presidenciais em junho de 2018. O novo presidente Duque prometeu dar continuidade ao diálogo com a guerrilha e políticas econômicas pró-negócios, que trouxeram tranquilidade às empresas multinacionais: a Colômbia foi o país com a maior proporção de respostas positivas em relação aos planos para os próximos um ou dois anos (72,2% pretendem expandir negócios).
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I-4. Sumário da Enquete: Síntese dos resultados
■ Suplementação da Visão Geral:
Mais de seis entre dez empresas responderam que o resultado operacional em 2018 foi “Rentável” na América Latina, não muito diferente de anos anteriores. Em muitos países, essa proporção caiu em relação à última enquete, mas o aumento no México e no Brasil deu sustentação ao conjunto [página 10].
O DI, ou Indicador de Difusão (percepção do clima de mercado) apresentou leve queda em 2018. A Argentina, que na última enquete apresentara a 2ª maior elevação, desta vez despencou, ficando em último lugar. Chamam ainda a atenção a Colômbia, que quadruplicou o índice positivo em relação ao ano anterior, e o Chile, que teve redução significativa [página 11].
O resultado operacional estimado para 2019 mostra as empresas japonesas menos otimistas em comparação ao ano anterior, com México, Peru e Argentina caindo respectivamente de 58,2% para 43,2%, de 47,4% para 32,1%, e de 43,9% para 27,8% [página 18]. Nos quesitos sobre o direcionamento dos negócios para um ou dois anos, o Brasil foi único país onde as respostas “Expansão” aumentaram em relação ao ano anterior (55,7%) [página 25].
A consulta sobre a variação do número de expatriados japoneses apontou que a Colômbia (21,1%) terá o maior aumento [página 34]. Oquesito “Empresas do mesmo setor em posição de maior concorrência” apresentou, no conjunto da América Latina, uma queda da proporção de respostas “Empresas japonesas” (de 36,7% para 29,2%) e um aumento das empresas europeias e coreanas [página 35].
1. MÉXICO: Muitas empresas analisando o impacto da renegociação do NAFTA, estratégias ainda por definir
Devido à indefinição dos detalhes sobre a renegociação do NAFTA, o quesito sobre o impacto deste acordo sobre as empresas teve como resposta predominante “Não sabe” (44,4%). Comparando com as respostas que esperavam impacto positivo (3,7%) e negativo (19,4%), nota-se um certo viés para o segundo [página 70]. Os fatores específicos mais apontados referiram-se às regras de origem, como “Atendimento à cláusula salarial” (42,5%), que exige que uma determinada percentagem de peças e insumos para a indústria automobilística sejam produzidos em regiões cuja remuneração mínima seja de 16 dólares/hora; “Revisão das PSRs (regras específicas de origem por produtos)” (33,8%), ou “Meta compulsória de aquisição intra-regional de aço e alumínio” (26,0%) [página 70]. A estratégia de momento para lidar com a renegociação do NAFTA ainda está para ser definida, como indicam as respostas mais comuns: “Sem mudanças” (42,3%) e “Não sabe” (36,0%) [página 70].
O quesito sobre empresas do mesmo setor em posição de concorrência apontou, no México, uma redução da proporção de respostas apontando empresas japonesas (de 57,6% para 48,6%) e aumento das empresas europeias (de 10,7% para 17,1%), como resultado ao aumento dos investimentos de empresas alemãs de autopeças [página 35]. Já o crescimento do quadro de expatriados, que apresentara aumento no ano passado (22,5%), este ano caiu pela metade (11,7%), impactado pela renegociação do NAFTA. Variação similar ocorreu com o quadro de funcionários locais, onde as respostas “Crescimento” tiveram queda de 57,1% para 50,5% [página 34] [página 33].
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I-4. Sumário da Enquete: Síntese dos resultados
2. ARGENTINA: Depreciação cambial e altos juros elevam temores sobre a situação financeira
A percepção do clima de mercado pelas empresas japonesas na Argentina agravou-se drasticamente: o DI (Índice de Difusão) do ano passado, que fora o 2º melhor da região (+31,7%), este ano passou a ser o pior (-8,4%). O resultado operacional estimado para 2018 apresentou um aumento repentino das respostas “Pior”, passando dos 9,8% do ano anterior para 41,7% [página 11].
Ao quesito “Razões para piora do resultado operacional estimado para 2018”, a resposta “Variações cambiais”, que fora no ano passado de 0,0%, saltou nesta enquete para 93,3%, como foi também o caso de “Juros mais altos”, que saltou de 25,0% para 60,0% [página 15]. O resultado operacional estimado para 2019 (comparado ao ano anterior) teve uma queda brutal das respostas “Melhor”, dos 43,9% do ano anterior para 27,8% deste ano [página 18]. Em termos de pessoal empregado, nota-se no quesito “Planos futuros”, a percentagem de empresas que planejam reduzir seus quadros aumentou significativamente, tanto de funcionários locais como de expatriados japoneses (respectivamente de 2,4% para 20,0% e 12,2% para 35,0%) [página 33] [página 34].
Na pergunta sobre “Vantagens e riscos do ambiente de investimentos”, o encolhimento do mercado interno devido à desvalorização cambial e a política de juros elevados fez reduzir bastante “Porte do mercado/potencial de crescimento” como atrativo do país, de 73,2% para 50,0% [página 58].
3. BRASIL: Fim do período eleitoral aumenta previsibilidade das políticas públicas; empresas japonesas sinalizam retomada da motivação para expansão dos investimentos
O indicador de difusão do Brasil mostra um aumento das respostas prevendo melhorias, tanto que o país apresentou a melhor perspectiva de lucro operacional de 2019 em comparação com o ano anterior no continente (46,9). O resultado operacional estimado para 2019, na comparação com 2018, também aumentou (de 53,3% para 57,0% [página 18]. O país ainda foi o único, no comparativo com a enquete do ano anterior, que apresentou aumento das respostas positivas no quesito sobre o direcionamento do negócio para os próximos um ou dois anos (de 53,5% para 55,7%) [página 25].
Analisando as razões para a melhoria do resultado operacional estimado para 2018, muitas empresas mencionaram “Aumento das vendas no mercado local” (de 75,6% para 77,8%), sinalizando a gradual recuperação da demanda interna. Houve ainda uma redução das respostas “Redução de demais despesas (administrativas, luz, água, combustíveis)”, de 40,0% para 22,2%. São sinais de que a fase da “gestão de perseverança” que vinha desde 2015 está próxima de terminar [página 12].
Como razões para a melhoria do resultado operacional estimado para 2019, “Aumento das vendas no mercado local” subiu 3,7 pontos (de 83,0% para 86,7%), ao que se somou uma maior parcela de empresas que apontou “Variações cambiais” como razão. Essa opinião predominou principalmente entre empresas que atuam na área comercial, com a estabilização do câmbio após a campanha presidencial, permanecendo a moeda local, o Real, apreciado (passando de 3,7% no ano passado para 15,6%). Entre os fatores de risco do ambiente de investimentos, devido à Reforma Trabalhista, viabilizada pelo governo do ex-presidente Temer, parte das reformas estruturantes brasileiras, houve uma queda significativa das respostas que apontavam ”Conflitos/processos trabalhistas” (de 65,7% para 48,1%), fazendo com que esse fator caísse no ranking de riscos do 4º lugar da enquete anterior para o 8º lugar [página 53].
8Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
I-4. Sumário da Enquete: Síntese dos resultados
4. COLÔMBIA: Empresas japonesas no país confiantes com a retomada pós-retração do mercado do final de 2016
A percepção de clima de mercado na Colômbia melhorou significativamente. O DI (indicador de difusão) quadruplicou em relção ao ano passado (de 10,0% para 38,9%), melhorando também o lucro operacional estimado para 2018 (em comparação ao ano anterior), que passou de 40,0% para 55,6% [página 11]. A evolução positiva do indicador de clima se explica pelo aumento das vendas no mercado local. O aumento do imposto de valor agregado em dezembro de 2016 inibiu o crescimento da demanda doméstica em 2017, mas verificou-se a sua recuperação em 2018. Na pergunta sobre desafios administrativos atuais (comerciais/de vendas), as respostas “Esfriamento dos principais mercados” teve uma queda significativa (de 56,7% para 11,1%) [página 37]. A visão sobre o ambiente de mercado das empresas japonesas atuantes na Colômbia melhorou em relação à enquete anterior. No quesito sobre as vantagens e riscos do ambiente de investimentos, o anúncio de medidas como a continuidade das negociações com a guerrilha e políticas governamentais pró-mercado feitas pelo presidente Duque, eleito em agosto de 2018, trouxeram tranquilidade às empresas, tanto que as respostas “Instabilidade política/social” como fator de risco melhoraram muito em relação à enquete anterior, caindo de 52,6% para 22,2% [página 54]. Em termos de direcionamento dos negócios para os próximos um ou dois anos, a proporção de respostas “Expansão” (72,2%) foi a maior da enquete [página 25]. Além disso, a Colômbia teve também a maior proporção de respostas “Crescimento” para o quesito sobre planos futuros para a quantidade de expatriados japoneses (21,1%) [página 34].
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II-1-(1) Resultado operacional estimado para 2018
■ O resultado operacional estimado não apresentou muitas mudanças no continente em 2018.
■ A proporção de respostas apontando resultado positivo manteve-se acima dos 60%, similar ao ano anterior. Em muitos países, essa proporção caiu em relação à última enquete, mas o aumento da proporção no México e no Brasil deu sustentação ao conjunto.
10Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
64.3
70.3
33.3
50.0
67.9
65.7
63.3
61.1
17.6
12.6
41.7
16.7
21.4
11.4
20.3
22.2
18.2
17.1
25.0
33.3
10.7
22.9
16.5
16.7
0% 20% 40% 60% 80% 100%
América Latina (n=319)
México (n=111)
Venezuela (n=12)
Colômbia (n=18)
Peru (n=28)
Chile (n=35)
Brasil (n=79)
Argentina (n=36)
Resultado operacional estimado para 2018 (levantamento realizado em 2018)
Rentável Equilíbrio Prejuízo
62.1
61.0
35.7
56.7
73.7
75.7
56.6
75.6
16.8
14.7
28.6
20.0
10.5
10.8
20.2
19.5
21.1
24.3
35.7
23.3
15.8
13.5
23.2
4.9
0% 20% 40% 60% 80% 100%
América Latina (n=417)
México (n=177)
Venezuela (n=14)
Colômbia (n=30)
Peru (n=19)
Chile (n=37)
Brasil (n=99)
Argentina (n=41)
Resultado operacional estimado para 2017 (levantamento realizado em 2017)
Rentável Equilíbrio Prejuízo
II-1-(2) Resultado operacional estimado para 2018 (comparado ao ano anterior)
■ O Indicador DI (Percepção de Clima de Mercado) em 2018 apresentou leve queda em relação ao ano anterior, passando de 20,8 para 17,9.
■ Na visão por país, o DI da Argentina, que na última enquete havia sido o 2º melhor da região, com 31,7 pontos positivos, nesta edição não só foi o último colocado como apresentou resultado negativo (-8,4 pontos). A Colômbia quadruplicou seu DI em relação ao ano passado (10,0 para 38,9), enquanto o Chile passou por uma queda significativa (de 46,0 para 17,2).
■ Na América Latina como um todo, o resultado operacional estimado para 2018 manteve-se praticamente inalterado em relação ao ano anterior (de 42,9 para 41,4).
■ Por país, a Colômbia teve aumento das respostas “Melhor”, denotando que muitas empresas entendem que o país saiu do esfriamento da demanda interna experimentado durante 2017 após a alta do imposto sobre valor agregado (IVA) aplicado em dezembro de 2016. Chile e Argentina tiveram queda das respostas “Melhor” (respectivamente de 54,1% para 42,9% e 41,5% para 33,3%).
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Indicador de Difusão (DI): Percentagem de empresas cuja resposta de resultado operacional estimado para 2018 comparado ao ano anterior era “Melhor”, subtraído da percentagem que respondeu que seria “Pior”.
17.9 19.8
△ 8.3
38.9
32.2
17.2
21.5
△ 8.4
△ 20
△ 10
0
10
20
30
40
50
DI por país (2018)
41.4
40.5
16.7
55.6
42.9
42.9
45.6
33.3
35.1
38.7
58.3
27.8
46.4
31.4
30.4
25.0
23.5
20.7
25.0
16.7
10.7
25.7
24.1
41.7
0% 20% 40% 60% 80% 100%
América Latina (n=319)
México (n=111)
Venezuela (n=12)
Colômbia (n=18)
Peru (n=28)
Chile (n=35)
Brasil (n=79)
Argentina (n=36)
Resultado operacional estimado para 2018 comparado ao ano anterior
Melhor Estável Pior
II-1-(3) Razões para a melhoria do resultado operacional estimado para 2018
■ Na América Latina como um todo, a maior proporção nas respostas das empresas foi, assim como no ano passado, “Aumento das vendas no mercado local”, com 76,3%.
■ Verificando por país, chamou a atenção a parcela dessa resposta no México (de 69,7% para 82,2%). O mesmo teve queda na Argentina e na Colômbia (respectivamente de 94,1% para 66,7% e de 75,0% para 60,0%), mas “Expansão das exportações gerando mais receitas” (nos gráficos, “Aumento das exportações”) compensaram a queda.
■ Na Argentina, a proporção de respostas “Variações cambiais” cresceu de 0,0% para 75,0%.
■ Um país que teve expressiva participação da resposta “Redução de demais despesas” foi a Colômbia. O Brasil, que apresentara percentagem elevada deste fator na enquete anterior, experimentou nesta uma significativa redução.
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Razões para a melhoria do resultado operacional estimado para 2018 (múltiplas respostas)(em %)
Respostas válidas
Expansão das
exportações gerando
mais receitas
Aumento das vendas no mercado
local
Variações cambiais
Menor custo de aquisição de insumos
Redução dos gastos com
pessoal
Redução de demais despesas (administrativas,
luz, água, combustíveis)
Melhoria da eficiência produtiva
(apenas para indústria)
Melhoria da eficiência comercial
Impacto de políticas
públicas do governo local ou de outros
países
Alterações nas normas de comércio
exterior, v.g. FTA, revisão de
tarifas aduaneiras, etc.
(inclusive de terceiros países)
Outros
América Latina
131 25.2 76.3 17.6 11.5 15.3 17.6 12.2 13.7 2.3 0.0 7.6
México 45 24.4 82.2 11.1 11.1 4.4 11.1 20.0 6.7 0.0 0.0 2.2
Venezuela 2 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 50.0 0.0 50.0
Colômbia 10 50.0 60.0 10.0 10.0 30.0 30.0 0.0 30.0 0.0 0.0 0.0
Peru 12 33.3 83.3 0.0 0.0 8.3 25.0 16.7 16.7 0.0 0.0 16.7
Chile 14 35.7 78.6 0.0 7.1 28.6 14.3 0.0 21.4 0.0 0.0 0.0
Brasil 36 13.9 77.8 22.2 19.4 25.0 22.2 11.1 19.4 2.8 0.0 16.7
Argentina 12 25.0 66.7 75.0 8.3 8.3 16.7 8.3 0.0 8.3 0.0 0.0
FTA: Free Trade Agreement
II-1-(3) Razões para a melhoria do resultado operacional estimado para 2018 (por país 1)
13Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
82.2
24.4
20.0
11.1
11.1
11.1
6.7
4.4
0.0
0.0
2.2
0 20 40 60 80 100
Aumento das vendas no mercado local
Aumento das exportações
Melhor eficiência produtiva
Variações cambiais
Menor gasto com insumos
Redução de demais despesas
Melhor eficiência comercial
Menor gasto com pessoal
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
México (n=45)
(%)
50.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
50.0
0 20 40 60 80 100
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Aumento das exportações
Aumento das vendas no mercado local
Variações cambiais
Menor gasto com insumos
Menor gasto com pessoal
Redução de demais despesas
Melhor eficiência produtiva
Melhor eficiência comercial
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
Venezuela (n=2)
(%)
60.0
50.0
30.0
30.0
30.0
10.0
10.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0 20 40 60 80 100
Aumento das vendas no mercado local
Aumento das exportações
Menor gasto com pessoal
Redução de demais despesas
Melhor eficiência comercial
Variações cambiais
Menor gasto com insumos
Melhor eficiência produtiva
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
Colômbia (n=10)
(%)
83.3
33.3
25.0
16.7
16.7
8.3
0.0
0.0
0.0
0.0
16.7
0 20 40 60 80 100
Aumento das vendas no mercado local
Aumento das exportações
Redução de demais despesas
Melhor eficiência produtiva
Melhor eficiência comercial
Menor gasto com pessoal
Variações cambiais
Menor gasto com insumos
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
Peru (n=12)
(%)
II-1-(3) Razões para a melhoria do resultado operacional estimado para 2018 (por país 2)
14Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
78.6
35.7
28.6
21.4
14.3
7.1
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0 20 40 60 80 100
Aumento das vendas no mercado local
Aumento das exportações
Menor gasto com pessoal
Melhor eficiência comercial
Redução de demais despesas
Menor gasto com insumos
Variações cambiais
Melhor eficiência produtiva
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
Chile (n=14)
(%)
77.8
25.0
22.2
22.2
19.4
19.4
13.9
11.1
2.8
0.0
16.7
0 20 40 60 80 100
Aumento das vendas no mercado local
Menor gasto com pessoal
Variações cambiais
Redução de demais despesas
Menor gasto com insumos
Melhor eficiência comercial
Aumento das exportações
Melhor eficiência produtiva
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
Brasil (n=36)
(%)
75.0
66.7
25.0
16.7
8.3
8.3
8.3
8.3
0.0
0.0
0.0
0 20 40 60 80 100
Variações cambiais
Aumento das vendas no mercado local
Aumento das exportações
Redução de demais despesas
Menor gasto com insumos
Menor gasto com pessoal
Melhor eficiência produtiva
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Melhor eficiência comercial
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
Argentina (n=12)
(%)
II-1-(4) Razões para a piora do resultado operacional estimado para 2018
■ Na América Latina como um todo, os principais motivos apontados foram “Queda de vendas no mercado local”, “Variações cambiais”, “Maior custo de aquisição de insumos” (nos gráficos, “Maior gasto com insumos”) e “Aumento dos gastos com pessoal” (“Maior gasto com pessoal”).
■ No México, dois fatores tiveram aumento: “Queda das exportações gerando menos receitas”, que passou de 12,8% para 21,7%, e “Queda das vendas no mercado local”, de 42,6% para 56,5%, sobretudo no segmento Peças para equipamentos de transporte (veículos automotores e veículos de duas rodas).
■ Na Colômbia, chamou a atenção a resposta “Maior custo de aquisição de insumos”, decorrente da desvalorização cambial, cujas respostas passaram de 22,2% para 66,7%. Houve também aumento expressivo da resposta “Repasse insuficiente para os preços”, que passou de 11,1% para 66,7%, impactando principalmente as empresas que trabalham com bens de capital duráveis.
■ Na Argentina, a instabilidade financeira levou a aumentos significativos das respostas “Variações cambiais” (de 0,0% para 93,3%) e “Juros mais altos” (de 25,0% para 60,0%).
15Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
Razões para a piora do resultado operacional estimado para 2018 (múltiplas respostas)(em %)
Respostas válidas
Queda das exportações
gerando menos
receitas
Queda de vendas no mercado
local
Variações cambiais
Maior custo de aquisição de insumos
Aumento dos gastos com
pessoal
Aumento de outras despesas (administrativas,
luz, água, combustíveis)
Juros mais altos
Repasse insuficiente
para os preços
Impacto de políticas
públicas do governo local ou de outros
países
Alterações nas normas de comércio
exterior, v.g. FTA, revisão de
tarifas aduaneiras, etc.
(inclusive de terceiros países)
Outros
América Latina
75 14.7 54.7 45.3 34.7 26.7 24.0 16.0 25.3 9.3 0.0 26.7
México 23 21.7 56.5 30.4 21.7 21.7 26.1 8.7 13.0 0.0 0.0 30.4
Venezuela 3 0.0 100.0 0.0 33.3 33.3 33.3 0.0 0.0 100.0 0.0 0.0
Colômbia 3 0.0 0.0 0.0 66.7 0.0 0.0 0.0 66.7 0.0 0.0 33.3
Peru 3 33.3 33.3 33.3 0.0 33.3 66.7 33.3 0.0 33.3 0.0 33.3
Chile 9 44.4 22.2 33.3 22.2 11.1 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 55.6
Brasil 19 5.3 52.6 47.4 36.8 21.1 26.3 0.0 26.3 5.3 0.0 15.8
Argentina 15 0.0 80.0 93.3 60.0 53.3 26.7 60.0 60.0 13.3 0.0 20.0
FTA: Free Trade Agreement
II-1-(4) Razões para a piora do resultado operacional estimado para 2018 (por país 1)
16Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
56.5
30.4
26.1
21.7
21.7
21.7
13.0
8.7
0.0
0.0
30.4
0 20 40 60 80 100
Queda de vendas no mercado local
Variações cambiais
Aumento de demais despesas
Queda das exportações
Maior gasto com insumos
Maior gasto com pessoal
Repasse insuficiente para preços
Juros mais altos
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
México (n=23)
(%)
100.0
100.0
33.3
33.3
33.3
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0 20 40 60 80 100
Queda de vendas no mercado local
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Maior gasto com insumos
Maior gasto com pessoal
Aumento de demais despesas
Queda das exportações
Variações cambiais
Juros mais altos
Repasse insuficiente para preços
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
Venezuela (n=3)
(%)
66.7
66.7
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
33.3
0 20 40 60 80 100
Maior gasto com insumos
Repasse insuficiente para preços
Queda das exportações
Queda de vendas no mercado local
Variações cambiais
Maior gasto com pessoal
Aumento de demais despesas
Juros mais altos
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
Colômbia (n=3)
(%)
66.7
33.3
33.3
33.3
33.3
33.3
33.3
0.0
0.0
0.0
33.3
0 20 40 60 80 100
Aumento de demais despesas
Queda das exportações
Queda de vendas no mercado local
Variações cambiais
Maior gasto com pessoal
Juros mais altos
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Maior gasto com insumos
Repasse insuficiente para preços
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
Peru (n=3)
(%)
II-1-(4) Razões para a piora do resultado operacional estimado para 2018 (por país 2)
17Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
44.4
33.3
22.2
22.2
11.1
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
55.6
0 20 40 60 80 100
Queda das exportações
Variações cambiais
Queda de vendas no mercado local
Maior gasto com insumos
Maior gasto com pessoal
Aumento de demais despesas
Juros mais altos
Repasse insuficiente para preços
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
Chile (n=9)
(%)
52.6
47.4
36.8
26.3
26.3
21.1
5.3
5.3
0.0
0.0
15.8
0 20 40 60 80 100
Queda de vendas no mercado local
Variações cambiais
Maior gasto com insumos
Aumento de demais despesas
Repasse insuficiente para preços
Maior gasto com pessoal
Queda das exportações
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Juros mais altos
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
Brasil (n=19)
(%)
93.3
80.0
60.0
60.0
60.0
53.3
26.7
13.3
0.0
0.0
20.0
0 20 40 60 80 100
Variações cambiais
Queda de vendas no mercado local
Maior gasto com insumos
Juros mais altos
Repasse insuficiente para preços
Maior gasto com pessoal
Aumento de demais despesas
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Queda das exportações
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
Argentina (n=15)
(%)
II-2-(1) Resultado operacional estimado para 2019 (comparado ao ano anterior)
■ Em todo o continente, o indicador DI (percepção de clima de mercado) para 2019 ficou positivo, à exceção da Venezuela. No entanto, a margem positiva diminuiu em relação à enquete anterior, exceto pelo Chile.
■ O resultado operacional estimado para 2019 mostrou 43,9% de respostas “Melhor”, 8,1 pontos inferior a 2018. Na análise por país, houve significativas quedas no México, Peru e Argentina (respectivamente de 58,2% para 43,2%, de 47,4% para 32,1%, e de 43,9% para 27,8%).
18Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
43.9
43.2
8.3
61.1
32.1
45.7
57.0
27.8
41.7
41.4
41.7
16.7
57.1
54.3
32.9
50.0
14.4
15.3
50.0
22.2
10.7
10.1
22.2
0% 20% 40% 60% 80% 100%
América Latina (n=319)
México (n=111)
Venezuela (n=12)
Colômbia (n=18)
Peru (n=28)
Chile (n=35)
Brasil (n=79)
Argentina (n=36)
Resultado operacional estimado para 2019 comparado ao ano anterior
Melhor Estável Pior
29.5 27.9
△ 41.7
38.9
21.4
45.7 46.9
5.6
△ 60
△ 40
△ 20
0
20
40
60
DI por país (2019)
Indicador de Difusão (DI): Percentagem de empresas cuja resposta de resultado operacional estimado para 2019 comparado ao ano anterior era “Melhor”, subtraído da percentagem que respondeu que seria “Pior”.
II-2-(2) Razões para a melhoria do resultado operacional estimado para 2019
■ Na América Latina como um todo, o percentual mais alto foi o de respostas “Aumento das vendas no mercado local”, com 75,7%, repetindo o ocorrido no ano anterior. O valor foi sobretudo maior no Brasil, Peru e Colômbia, respectivamente com 86,7%, 88,9% e 90,9%.
■ No Chile, o percentual de respostas “Redução dos gastos com pessoal” cresceu significativamente, de 5,9% para 25,0%. Já no Brasil, “Aumento das vendas no mercado local” subiu 3,7 pontos (de 83,0% para 86,7%), ao que acrescentou-se a estabilização cambial pós-eleições, que levou a mais empresas, principalmente comerciais, apontando “Variações cambiais” como fator causador da melhoria (de 3,8% para 15,6%).
19Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
Razões para a melhoria do resultado operacional estimado para 2019 (múltiplas respostas)(em %)
Respostas válidas
Expansão das
exportações gerando
mais receitas
Aumento das vendas no mercado
local
Variações cambiais
Menor custo de aquisição de insumos
Redução dos gastos com
pessoal
Redução de demais despesas (administrativas,
luz, água, combustíveis)
Melhoria da eficiência produtiva
(apenas para indústria)
Melhoria da eficiência comercial
Impacto de políticas
públicas do governo local ou de outros
países
Alterações nas normas de comércio
exterior, v.g. FTA, revisão de
tarifas aduaneiras, etc.
(inclusive de terceiros países)
Outros
América Latina
140 26.4 75.7 10.0 12.1 9.3 17.1 17.9 15.0 2.1 0.0 6.4
México 48 31.3 70.8 8.3 14.6 4.2 12.5 27.1 14.6 0.0 0.0 8.3
Venezuela 1 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 100.0 0.0 0.0
Colômbia 11 45.5 90.9 0.0 9.1 18.2 9.1 27.3 9.1 0.0 0.0 9.1
Peru 9 22.2 88.9 0.0 0.0 0.0 33.3 11.1 11.1 0.0 0.0 11.1
Chile 16 37.5 56.3 0.0 18.8 25.0 31.3 12.5 12.5 0.0 0.0 6.3
Brasil 45 17.8 86.7 15.6 8.9 8.9 17.8 11.1 20.0 4.4 0.0 0.0
Argentina 10 10.0 60.0 30.0 20.0 10.0 10.0 10.0 10.0 0.0 0.0 20.0
FTA: Free Trade Agreement
II-2-(2) Razões para a melhoria do resultado operacional estimado para 2019 (por país 1)
20Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
70.8
31.3
27.1
14.6
14.6
12.5
8.3
4.2
0.0
0.0
8.3
0 20 40 60 80 100
Aumento das vendas no mercado local
Aumento das exportações
Melhor eficiência produtiva
Menor gasto com insumos
Melhor eficiência comercial
Redução de demais despesas
Variações cambiais
Menor gasto com pessoal
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
México (n=48)
(%)
100.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0 20 40 60 80 100
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Aumento das exportações
Aumento das vendas no mercado local
Variações cambiais
Menor gasto com insumos
Menor gasto com pessoal
Redução de demais despesas
Melhor eficiência produtiva
Melhor eficiência comercial
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
Venezuela (n=1)
(%)
90.9
45.5
27.3
18.2
9.1
9.1
9.1
0.0
0.0
0.0
9.1
0 20 40 60 80 100
Aumento das vendas no mercado local
Aumento das exportações
Melhor eficiência produtiva
Menor gasto com pessoal
Menor gasto com insumos
Redução de demais despesas
Melhor eficiência comercial
Variações cambiais
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
Colômbia (n=11)
(%)
88.9
33.3
22.2
11.1
11.1
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
11.1
0 20 40 60 80 100
Aumento das vendas no mercado local
Redução de demais despesas
Aumento das exportações
Melhor eficiência produtiva
Melhor eficiência comercial
Variações cambiais
Menor gasto com insumos
Menor gasto com pessoal
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
Peru (n=9)
(%)
II-2-(2) Razões para a melhoria do resultado operacional estimado para 2019 (por país 2)
21Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
56.3
37.5
31.3
25.0
18.8
12.5
12.5
0.0
0.0
0.0
6.3
0 20 40 60 80 100
Aumento das vendas no mercado local
Aumento das exportações
Redução de demais despesas
Menor gasto com pessoal
Menor gasto com insumos
Melhor eficiência produtiva
Melhor eficiência comercial
Variações cambiais
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
Chile (n=16)
(%)
86.7
20.0
17.8
17.8
15.6
11.1
8.9
8.9
4.4
0.0
0.0
0 20 40 60 80 100
Aumento das vendas no mercado local
Melhor eficiência comercial
Aumento das exportações
Redução de demais despesas
Variações cambiais
Melhor eficiência produtiva
Menor gasto com insumos
Menor gasto com pessoal
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
Brasil (n=45)
(%)
60.0
30.0
20.0
10.0
10.0
10.0
10.0
10.0
0.0
0.0
20.0
0 20 40 60 80 100
Aumento das vendas no mercado local
Variações cambiais
Menor gasto com insumos
Aumento das exportações
Menor gasto com pessoal
Redução de demais despesas
Melhor eficiência produtiva
Melhor eficiência comercial
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
Argentina (n=10)
(%)
II-2-(3) Razões para a piora do resultado operacional estimado para 2019
■ No conjunto da América Latina, a maior proporção (47,8%) de respostas foi para “Queda de vendas no mercado local”, seguindo-se “Aumento dos gastos com pessoal” (nos gráficos, “Maior gasto com pessoal”) e “Variações cambiais”.
■ No México, as maiores proporções foram de “Aumento dos gastos com pessoal” e de “Variações cambiais”. Destacam-se para esta segunda resposta, sua alta ocorrência na Colômbia e na Argentina.
22Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
Razões para a piora do resultado operacional estimado para 2019 (múltiplas respostas)(em %)
Respostas válidas
Queda das exportações
gerando menos
receitas
Queda de vendas no mercado
local
Variações cambiais
Maior custo de aquisição de insumos
Aumento dos gastos com
pessoal
Aumento de outras despesas (administrativas,
luz, água, combustíveis)
Juros mais altos
Repasse insuficiente
para os preços
Impacto de políticas
públicas do governo local ou de outros
países
Alterações nas normas de comércio
exterior, v.g. FTA, revisão de
tarifas aduaneiras, etc.
(inclusive de terceiros países)
Outros
América Latina
46 10.9 47.8 28.3 17.4 32.6 23.9 6.5 13.0 17.4 0.0 26.1
México 17 11.8 58.8 23.5 23.5 35.3 17.6 5.9 5.9 5.9 0.0 17.6
Venezuela 6 0.0 50.0 16.7 16.7 16.7 16.7 0.0 0.0 83.3 0.0 16.7
Colômbia 4 25.0 0.0 50.0 25.0 25.0 0.0 0.0 25.0 0.0 0.0 25.0
Peru 3 0.0 0.0 0.0 0.0 33.3 33.3 0.0 33.3 33.3 0.0 100.0
Chile 0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
Brasil 8 0.0 25.0 12.5 0.0 12.5 37.5 0.0 25.0 12.5 0.0 25.0
Argentina 8 25.0 87.5 62.5 25.0 62.5 37.5 25.0 12.5 0.0 0.0 25.0
FTA: Free Trade Agreement
II-2-(3) Razões para a piora do resultado operacional estimado para 2019 (por país 1)
23Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
58.8
35.3
23.5
23.5
17.6
11.8
5.9
5.9
5.9
0.0
17.6
0 20 40 60 80 100
Queda de vendas no mercado local
Maior gasto com pessoal
Variações cambiais
Maior gasto com insumos
Aumento de demais despesas
Queda das exportações
Juros mais altos
Repasse insuficiente para preços
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
México (n=17)
(%)
83.3
50.0
16.7
16.7
16.7
16.7
0.0
0.0
0.0
0.0
16.7
0 20 40 60 80 100
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Queda de vendas no mercado local
Variações cambiais
Maior gasto com insumos
Maior gasto com pessoal
Aumento de demais despesas
Queda das exportações
Juros mais altos
Repasse insuficiente para preços
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
Venezuela (n=6)
(%)
50.0
25.0
25.0
25.0
25.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
25.0
0 20 40 60 80 100
Variações cambiais
Queda das exportações
Maior gasto com insumos
Maior gasto com pessoal
Repasse insuficiente para preços
Queda de vendas no mercado local
Aumento de demais despesas
Juros mais altos
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
Colômbia (n=4)
(%)
33.3
33.3
33.3
33.3
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
100.0
0 20 40 60 80 100
Maior gasto com pessoal
Aumento de demais despesas
Repasse insuficiente para preços
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Queda das exportações
Queda de vendas no mercado local
Variações cambiais
Maior gasto com insumos
Juros mais altos
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
Peru (n=3)
(%)
II-2-(3) Razões para a piora do resultado operacional estimado para 2019 (por país 2)
24Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0 20 40 60 80 100
Queda das exportações
Queda de vendas no mercado local
Variações cambiais
Maior gasto com insumos
Maior gasto com pessoal
Aumento de demais despesas
Juros mais altos
Repasse insuficiente para preços
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
Chile (n=0)
(%)
37.5
25.0
25.0
12.5
12.5
12.5
0.0
0.0
0.0
0.0
25.0
0 20 40 60 80 100
Aumento de demais despesas
Queda de vendas no mercado local
Repasse insuficiente para preços
Variações cambiais
Maior gasto com pessoal
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Queda das exportações
Maior gasto com insumos
Juros mais altos
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
Brasil (n=8)
(%)
87.5
62.5
62.5
37.5
25.0
25.0
25.0
12.5
0.0
0.0
25.0
0 20 40 60 80 100
Queda de vendas no mercado local
Variações cambiais
Maior gasto com pessoal
Aumento de demais despesas
Queda das exportações
Maior gasto com insumos
Juros mais altos
Repasse insuficiente para preços
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
Argentina (n=8)
(%)
II-3-(1) Direcionamento do negócio para os próximos um ou dois anos
■ Na América Latina como um todo, a proporção de respostas apontando que irá buscar a “Expansão” dos negócios foi de 51,7%, umaqueda de 7,8 pontos percentuais em relação ao ano anterior. A pesquisa identificou que em praticamente todos os países, diminuiua parcela de empresas que declarou que irá buscar expandir as atividades, com uma única exceção: o Brasil.
■ Numa análise por país, nota-se no caso do México um aumento (29,9% para 36,9%) de empresas que respondeu que sua política para os próximos anos será de manter a situação atual, considerando a renegociação das condições do NAFTA e as vindouras eleições presidenciais.
■ Já na Venezuela, com a piora das condições econômicas do país sob o regime do líder Maduro, a percentagem de empresas que respondeu que irá diminuir suas operações chegou a 50%.
25Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
51.7
60.4
72.2
53.6
40.0
55.7
33.3
42.0
36.9
41.7
27.8
46.4
54.3
40.5
52.8
5.3
2.7
50.0
5.7
2.5
11.1
0.9
8.3
1.3
2.8
0% 20% 40% 60% 80% 100%
América Latina (n=319)
México (n=111)
Venezuela (n=12)
Colômbia (n=18)
Peru (n=28)
Chile (n=35)
Brasil (n=79)
Argentina (n=36)
Levantamento realizado em 2018Expansão Situação estável Retração Saída
59.5
66.1
73.3
73.7
45.9
53.5
61.0
35.3
29.9
50.0
23.3
26.3
51.4
40.4
39.0
4.1
4.0
28.6
3.3
5.1
1.2
21.4
2.7
1.0
0% 20% 40% 60% 80% 100%
América Latina (n=417)
México (n=177)
Venezuela (n=14)
Colômbia (n=30)
Peru (n=19)
Chile (n=37)
Brasil (n=99)
Argentina (n=41)
Levantamento realizado em 2017Expansão Situação estável Retração Saída
II-3-(2) Direcionamento do negócio para os próximos um ou dois anos: Motivos da expansão
■ No total da América Latina, os principais motivos apontados para as empresas que planejam expandir seus negócios foram: “Aumento das vendas no mercado local” (83,6%), “Elevado crescimento ou potencial de mercado” (nos gráficos, “Mercado em crescimento/com potencial”) (37,0%), “Aumento das vendas via exportações” (“Aumento das exportações”) (33,9%).
■ Numa análise por país, México e Chile apresentaram, em relação à enquete do ano passado, um aumento da proporção dos respondentes que assinalaram “Redução de custos com aquisição de insumos, mão-de-obra, etc.” (“Redução de custos”).
■ Na Argentina, houve um crescimento significativo, em diversos setores, da proporção de respostas que apontaram como motivo a “Forte aceitação de produtos com alto valor agregado” (“Aceitação de produtos com valor agregado”), que passou de 8,0% para 41,7%.
26Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
Motivos da expansão (múltiplas respostas)
(em %)
Respostas válidas
Aumento das vendas
via exportações
Aumento das vendas
no mercado
local
Elevado crescimento ou potencial de mercado
Fote aceitação
de produtos com alto
valor agregado
Redução de custos com
aquisição de insumos,
mão-de-obra, etc.
Regulamen-tação
menos restritiva
Mão-de-obra
acessível
Revisão da cadeia
produtiva e/ou de
distribuição
Relaciona-mento
com parceiros
de negócios
Impacto de políticas
públicas do governo
local ou de outros países
Alterações nas normas de comércio
exterior, v.g. FTA, revisão de tarifas aduaneiras, etc.
(inclusive de terceiros países)
Outros
América Latina
165 33.9 83.6 37.0 21.2 7.3 1.2 0.6 10.9 18.2 4.8 1.8 3.6
México 67 32.8 85.1 31.3 13.4 7.5 0.0 1.5 6.0 17.9 4.5 3.0 1.5
Venezuela 0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
Colômbia 13 61.5 100.0 46.2 15.4 0.0 0.0 0.0 7.7 23.1 0.0 0.0 0.0
Peru 15 46.7 73.3 53.3 20.0 0.0 0.0 0.0 20.0 33.3 0.0 0.0 0.0
Chile 14 35.7 71.4 14.3 21.4 14.3 0.0 0.0 14.3 14.3 0.0 0.0 14.3
Brasil 44 22.7 88.6 38.6 29.5 6.8 4.5 0.0 18.2 15.9 9.1 2.3 6.8
Argentina 12 33.3 66.7 58.3 41.7 16.7 0.0 0.0 0.0 8.3 8.3 0.0 0.0
FTA: Free Trade Agreement
II-3-(2) Direcionamento do negócio para os próximos um ou dois anos: Motivos da expansão (por país 1)
27Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
85.1
32.8
31.3
17.9
13.4
7.5
6.0
4.5
3.0
1.5
0.0
1.5
0 20 40 60 80 100
Aumento das vendas no mercado local
Aumento das exportações
Mercado em crescimento/com potencial
Relacionamento com parceiros
Aceitação de produtos com valor agregado
Redução de custos
Revisão da cadeia (produtiva/distribuição)
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Alterações nas normas de comércio exterior
Mão-de-obra acessível
Regulamentação menos restritiva
Outros
México (n=67)
(%)
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0 20 40 60 80 100
Aumento das exportações
Aumento das vendas no mercado local
Mercado em crescimento/com potencial
Aceitação de produtos com valor agregado
Redução de custos
Regulamentação menos restritiva
Mão-de-obra acessível
Revisão da cadeia (produtiva/distribuição)
Relacionamento com parceiros
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
Venezuela (n=0)
(%)
100.0
61.5
46.2
23.1
15.4
7.7
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0 20 40 60 80 100
Aumento das vendas no mercado local
Aumento das exportações
Mercado em crescimento/com potencial
Relacionamento com parceiros
Aceitação de produtos com valor agregado
Revisão da cadeia (produtiva/distribuição)
Redução de custos
Regulamentação menos restritiva
Mão-de-obra acessível
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
Colômbia (n=13)
(%)
73.3
53.3
46.7
33.3
20.0
20.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0 20 40 60 80 100
Aumento das vendas no mercado local
Mercado em crescimento/com potencial
Aumento das exportações
Relacionamento com parceiros
Aceitação de produtos com valor agregado
Revisão da cadeia (produtiva/distribuição)
Redução de custos
Regulamentação menos restritiva
Mão-de-obra acessível
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
Peru (n=15)
(%)
II-3-(2) Direcionamento do negócio para os próximos um ou dois anos: Motivos da expansão (por país 2)
28Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
71.4
35.7
21.4
14.3
14.3
14.3
14.3
0.0
0.0
0.0
0.0
14.3
0 20 40 60 80 100
Aumento das vendas no mercado local
Aumento das exportações
Aceitação de produtos com valor agregado
Mercado em crescimento/com potencial
Redução de custos
Revisão da cadeia (produtiva/distribuição)
Relacionamento com parceiros
Regulamentação menos restritiva
Mão-de-obra acessível
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
Chile (n=14)
(%)
88.6
38.6
29.5
22.7
18.2
15.9
9.1
6.8
4.5
2.3
0.0
6.8
0 20 40 60 80 100
Aumento das vendas no mercado local
Mercado em crescimento/com potencial
Aceitação de produtos com valor agregado
Aumento das exportações
Revisão da cadeia (produtiva/distribuição)
Relacionamento com parceiros
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Redução de custos
Regulamentação menos restritiva
Alterações nas normas de comércio exterior
Mão-de-obra acessível
Outros
Brasil (n=44)
(%)
66.7
58.3
41.7
33.3
16.7
8.3
8.3
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0 20 40 60 80 100
Aumento das vendas no mercado local
Mercado em crescimento/com potencial
Aceitação de produtos com valor agregado
Aumento das exportações
Redução de custos
Relacionamento com parceiros
Impacto de políticas (gov. local/outros países)
Regulamentação menos restritiva
Mão-de-obra acessível
Revisão da cadeia (produtiva/distribuição)
Alterações nas normas de comércio exterior
Outros
Argentina (n=12)
(%)
■ Na América Latina como um todo, a alternativa “Funções comerciais” obteve avassaladora proporção das respostas, chegando no caso da Colômbia a 92,3%. Já as respostas “Cadeia de distribuição” e “Produção” estiveram limitadas a cerca de 20% do total.
■ Na análise por país, houve aumento da proporção de respostas “Produção (produtos de alto valor agregado)” (nos gráficos, “Produção (produtos com valor agregado)”) na Argentina, no Peru e na Colômbia.
29Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
II-3-(3) Direcionamento do negócio para os próximos um ou dois anos:Fucionalidades específicas que serão expandidas
Funcionalidades específicas que serão expandidas (múltiplas respostas)(em %)
Respostas válidas
Funções comerciais
Produção (produtos em
geral)
Produção (produtos de
alto valor agregado)
Pesquisa e Desenvolvimento
Supervisão regional
Cadeia de distribuição
Serviços e atividades
administrativas (shared services, call center, etc.)
Outros
América Latina 165 73.9 18.2 25.5 5.5 6.1 20.0 9.1 4.8
México 67 65.7 26.9 26.9 6.0 3.0 22.4 6.0 4.5
Venezuela 0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
Colômbia 13 92.3 15.4 30.8 0.0 0.0 23.1 7.7 7.7
Peru 15 60.0 6.7 33.3 6.7 13.3 33.3 13.3 6.7
Chile 14 71.4 7.1 14.3 14.3 7.1 14.3 0.0 7.1
Brasil 44 86.4 15.9 20.5 4.5 9.1 15.9 11.4 0.0
Argentina 12 75.0 8.3 33.3 0.0 8.3 8.3 25.0 16.7
30Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
II-3-(3) Direcionamento do negócio para os próximos um ou dois anos:Fucionalidades específicas que serão expandidas (por país 1)
65.7
26.9
26.9
22.4
6.0
6.0
3.0
4.5
0 20 40 60 80 100
Funções comerciais
Produção (produtos em geral)
Produção (produtos com valor agregado)
Cadeia de distribuição
Pesquisa e Desenvolvimento
Serviços e atividades administrativas
Supervisão regional
Outros
México (n=67)
(%)
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0 20 40 60 80 100
Funções comerciais
Produção (produtos em geral)
Produção (produtos com valor agregado)
Pesquisa e Desenvolvimento
Supervisão regional
Cadeia de distribuição
Serviços e atividades administrativas
Outros
Venezuela (n=0)
(%)
92.3
30.8
23.1
15.4
7.7
0.0
0.0
7.7
0 20 40 60 80 100
Funções comerciais
Serviços e atividades administrativas
Supervisão regional
Cadeia de distribuição
Pesquisa e Desenvolvimento
Produção (produtos em geral)
Produção (produtos com valor agregado)
Outros
Colômbia (n=13)
(%)
60.0
33.3
33.3
13.3
13.3
6.7
6.7
6.7
0 20 40 60 80 100
Funções comerciais
Produção (produtos com valor agregado)
Supervisão regional
Pesquisa e Desenvolvimento
Serviços e atividades administrativas
Cadeia de distribuição
Produção (produtos em geral)
Outros
Peru (n=15)
(%)
31Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
II-3-(3) Direcionamento do negócio para os próximos um ou dois anos:Fucionalidades específicas que serão expandidas (por país 2)
71.4
14.3
14.3
14.3
7.1
7.1
0.0
7.1
0 20 40 60 80 100
Funções comerciais
Produção (produtos com valor agregado)
Cadeia de distribuição
Pesquisa e Desenvolvimento
Produção (produtos em geral)
Serviços e atividades administrativas
Supervisão regional
Outros
Chile (n=14)
(%)
86.4
20.5
15.9
15.9
11.4
9.1
4.5
0.0
0 20 40 60 80 100
Funções comerciais
Serviços e atividades administrativas
Produção (produtos com valor agregado)
Supervisão regional
Pesquisa e Desenvolvimento
Cadeia de distribuição
Produção (produtos em geral)
Outros
Brasil (n=44)
(%)
75.0
33.3
25.0
8.3
8.3
8.3
0.0
16.7
0 20 40 60 80 100
Funções comerciais
Cadeia de distribuição
Serviços e atividades administrativas
Produção (produtos em geral)
Supervisão regional
Pesquisa e Desenvolvimento
Produção (produtos com valor agregado)
Outros
Argentina (n=12)
(%)
■ “Queda das receitas de vendas no mercado local” e “Aumento de custos” foram as razões predominantes das empresas que planejavam a retração, mudança ou saída do negócio (no gráfico da página 25, aparece como “Retração” e “Saída”).
32Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
II-3-(4) Direcionamento do negócio para os próximos um ou dois anos:Razões para a retração, mudança ou saída do negócio
65.0
40.0
20
15.0
10.0
10.0
10.0
10.0
5.0
5.0
0
0 20 40 60 80
Queda das receitas de vendas no mercado local
Aumento de custos (aquisição de insumos, mão de obra, etc.)
Impacto de políticas públicas: governo local/outros países
Crescimento ou potencial do mercado baixo
Baixa aceitação de produtos e serviços de alto valor agregado
Regulamentação mais restritiva
Revisão da cadeia produtiva e/ou de distribuição
Relacionamento com parceiros de negócios
Queda de receitas causada por exportações fracas
Dificuldade de obtenção de mão de obra
Alterações nas normas de comércio exterior
Razões para a retração, mudança ou saída do negócio(total AL; múltiplas respostas)
(%)
(n=20)
II-3-(5)-1 Variação do quadro de colaboradores locais
■ A proporção de respostas planejando o aumento do quadro de funcionários locais caiu 10,4 pontos em relação à enquete anterior. Aretração da maior oferta de vagas se deu em todos os países com a exceção do Brasil; na Argentina, chamou a atenção a intensidade da queda (de 51,2% para 22,5%).
33Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
38.0
55.97.7
52.6
20.0
17.1
33.7
37.5
42.1
31.5
30.8
31.6
68.6
61.0
44.6
32.5
19.9
12.6
61.5
15.8
11.4
22.0
21.7
30.0
0% 20% 40% 60% 80% 100%
AL (total) (n=342)
México (n=111)
Venezuela (n=13)
Colômbia (n=19)
Peru (n=35)
Chile (n=41)
Brasil (n=83)
Argentina (n=40)
Crescimento Estável Retração
44.1
57.1
43.3
36.8
32.4
33.3
43.9
40.0
35.0
14.3
40.0
42.1
45.9
45.5
51.2
15.8
7.9
85.7
16.7
21.1
21.6
21.2
4.9
0% 20% 40% 60% 80% 100%
AL (total) (n=417)
México (n=177)
Venezuela (n=14)
Colômbia (n=30)
Peru (n=19)
Chile (n=37)
Brasil (n=99)
Argentina (n=41)
Crescimento Estável Retração
34.2
50.5
36.8
22.9
24.4
32.5
22.5
56.4
45.0
53.8
63.2
71.4
73.2
55.4
57.5
9.4
4.5
46.2
5.7
2.4
12.0
20.0
0% 20% 40% 60% 80% 100%
AL (total) (n=342)
México (n=111)
Venezuela (n=13)
Colômbia (n=19)
Peru (n=35)
Chile (n=41)
Brasil (n=83)
Argentina (n=40)
Crescimento Estável Retração
44.6
57.1
40.0
36.8
35.1
32.3
51.2
48.2
40.1
57.1
50.0
63.2
54.1
56.6
46.3
7.2
2.8
42.9
10.0
10.8
11.1
2.4
0% 20% 40% 60% 80% 100%
AL (total) (n=417)
México (n=177)
Venezuela (n=14)
Colômbia (n=30)
Peru (n=19)
Chile (n=37)
Brasil (n=99)
Argentina (n=41)
Crescimento Estável Retração
Levantamento de 2017 Levantamento de 2018
No
s ú
ltim
os
12
mes
esP
lan
os
futu
ros
II-3-(5)-2 Variação do quadro de expatriados japoneses
■ O país com maior aumento de expatriados no ano anterior foi o México (22,5%), seguindo-se a Colômbia (15,8%). Já a Argentina teve queda de 12 pontos (10,0%).
■ A proporção de respostas informando aumento de expatriados foi maior na Colômbia, o que se explica pela retomada do mercado após retração em 2017 causada por aumento do IVA. No México, a renegociação do NAFTA diminuiu pela metade (11,7%) a proporção da mesma resposta.
34Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
13.2
22.5
15.8
11.4
9.8
6.0
10.0
75.1
64.9
84.6
73.7
82.9
78.0
79.5
82.5
11.7
12.6
15.4
10.5
5.7
12.2
14.5
7.5
0% 20% 40% 60% 80% 100%
AL (total) (n=342)
México (n=111)
Venezuela (n=13)
Colômbia (n=19)
Peru (n=35)
Chile (n=41)
Brasil (n=83)
Argentina (n=40)
Crescimento Estável Retração
14.1
20.9
6.7
10.5
2.7
8.1
22.0
70.5
67.2
64.3
83.3
73.7
81.1
73.7
58.5
15.3
11.9
35.7
10.0
15.8
16.2
18.2
19.5
0% 20% 40% 60% 80% 100%
AL (total) (n=417)
México (n=177)
Venezuela (n=14)
Colômbia (n=30)
Peru (n=19)
Chile (n=37)
Brasil (n=99)
Argentina (n=41)
Crescimento Estável Retração
8.8
11.7
7.7
21.1
8.6
7.3
4.8
5.0
74.6
71.2
84.6
73.7
85.7
85.4
74.7
60.0
16.7
17.1
7.7
5.3
5.7
7.3
20.5
35.0
0% 20% 40% 60% 80% 100%
AL (total) (n=342)
México (n=111)
Venezuela (n=13)
Colômbia (n=19)
Peru (n=35)
Chile (n=41)
Brasil (n=83)
Argentina (n=40)
Crescimento Estável Retração
9.4
11.3
20.0
5.3
5.4
6.1
9.8
77.2
76.8
78.6
76.7
94.7
78.4
73.7
78.0
13.4
11.9
21.4
3.3
16.2
20.2
12.2
0% 20% 40% 60% 80% 100%
AL (total) (n=417)
México (n=177)
Venezuela (n=14)
Colômbia (n=30)
Peru (n=19)
Chile (n=37)
Brasil (n=99)
Argentina (n=41)
Crescimento Estável Retração
No
s ú
ltim
os
12
mes
esP
lan
os
futu
ros
Levantamento de 2017 Levantamento de 2018
II-4-(1) Iniciativas de prospecção: Concorrentes no setor
■ No conjunto da América Latina, houve uma queda da proporção de respostas “empresas japonesas” (de 36,7% para 29,2%) e um aumento das empresas europeias e coreanas.
■ No México, a redução da proporção de respostas apontando empresas japonesas (de 57,6% para 48,6%) e aumento das empresas europeias (de 10,7% para 17,1%), deve-se aparentemente ao aumento dos investimentos de empresas alemãs de autopeças.
■ Na Colômbia, a entrada em vigor do acordo de livre comércio com a Coreia do Sul em 2016 aumentou a proporção de empresas, no segmento de bens de consumo duráveis, que consideravam empresas coreanas como concorrentes (de 6,7% para 11,1%).
35Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
29.2
48.6
8.3
11.1
14.3
25.7
19.0
22.2
11.0
12.6
16.7
27.8
3.6
5.7
10.1
8.3
20.7
17.1
8.3
22.2
10.7
20.0
30.4
22.2
8.8
3.6
25.0
16.7
17.9
14.3
5.1
11.1
6.9
5.4
8.3
11.1
17.9
8.6
2.5
8.3
0.9
0.9
3.6
1.3
0.9
2.9
2.5
13.2
7.2
8.3
5.6
14.3
11.4
22.8
16.7
0.3
1.3
4.7
3.6
8.3
10.7
5.7
2.5
8.3
3.4
0.9
16.7
5.6
7.1
5.7
2.5
2.8
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
América Latina (n=319)
México (n=111)
Venezuela (n=12)
Colômbia (n=18)
Peru (n=28)
Chile (n=35)
Brasil (n=79)
Argentina (n=36)
Origem das empresas do mesmo setor em posição de maior concorrênciaJapão Estados Unidos Europa ChinaCoreia do Sul Outros países asiáticos Oriente Médio Empresas locaisOutros países latino-americanos Outros Sem concorrência
II-4-(2) Iniciativas de prospecção: Evolução da concorrência
■ No quesito “Evolução da concorrência nos últimos 12 meses”, a proporção de respostas “Concorrência mais acirrada” ficou acima da pesquisa anterior (de 45,2% para 50,6%).
■ O aumento dessa resposta foi particularmente maior no Chile (de 60,0% para 72,7%), aparentemente sob impacto da entrada de empresas chinesas no mercado.
36Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
50.6
45.5
20.0
64.7
46.2
72.7
45.5
62.9
47.4
52.7
80.0
35.3
53.8
24.2
51.9
34.3
1.9
1.8
3.0
2.6
2.9
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
América Latina (n=308)
México (n=110)
Venezuela (n=10)
Colômbia (n=17)
Peru (n=26)
Chile (n=33)
Brasil (n=77)
Argentina (n=35)
Evolução da concorrência nos últimos 12 meses
Concorrência mais acirrada Concorrência inalterada Concorrência menos acirrada
II-5-(1) Desafios administrativos atuais: Dificuldades comerciais/de vendas
■ Assim como nas pesquisas anteriores, “Ascensão de concorrência (preço competitivo)” (nos gráficos, “Concorrência (preço competitivo)”) (47,0%), “Esfriamento dos principais mercados (consumo em baixa)” (31,7%), “Demanda por redução de preços de parceiros principais” (31,0%), “Dificuldades na prospecção de novos clientes” (“Dificuldades para encontrar novos clientes”) (29,8%) foram as respostas mais comuns.
■ Como fatores que explicam a intensificação da concorrência, no caso do Chile nota-se o aumento das respostas “Entrada de importados baratos no mercado local”, (de 8,1% para 22,9%), e “Ascensão de concorrência (qualidade competitiva)” (“Concorrência (qualidade competitiva)”) (de 16,2% para 22,9%), resultante do ingresso de empresas chinesas no mercado.
■ Já na Colômbia, o “Esfriamento dos principais mercados (consumo em baixa)” caiu drasticamente (de 56,7% para 11,1%), resultado da retomada em 2018 da demanda interna após a retração resultante do aumento do IVA havido em 12/2016.
■ Na Argentina, o “Esfriamento dos principais mercados (consumo em baixa)” cresceu significativamente em relação à pesquisa anterior (de 19,5% para 66,7%).
37Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
Dificuldades comerciais/de vendas (múltiplas respostas)(em %)
Respostas válidas
Redução de pedidos da matriz
Redução de pedidos
dos parceiros
Demanda por
redução de preços
de parceiros principais
Esfriamento dos
principais mercados (consumo em baixa)
Dificuldades na
prospecção de novos clientes
Queda dos preços
devido a sobreoferta estrutural
Entrada de importados baratos no mercado
local
Ascensão de concorrência
(qualidade competitiva)
Ascensão de concorrência
(preço competitivo)
Falta de avanços na
flexibilização da
regulamentação local
Cobrança de
recebíveis estagnada
Outros problemas
Nenhum problema relevante
América Latina 319 1.6 17.2 31.0 31.7 29.8 7.8 20.7 14.1 47.0 11.6 15.7 15.0 7.5
México 111 1.8 18.9 42.3 27.9 29.7 4.5 13.5 10.8 51.4 8.1 16.2 12.6 9.0
Venezuela 12 0.0 16.7 0.0 25.0 25.0 0.0 8.3 0.0 0.0 8.3 33.3 58.3 0.0
Colômbia 18 0.0 0.0 16.7 11.1 38.9 0.0 33.3 16.7 50.0 11.1 22.2 0.0 16.7
Peru 28 0.0 3.6 21.4 10.7 28.6 14.3 35.7 17.9 50.0 7.1 0.0 17.9 10.7
Chile 35 8.6 11.4 14.3 17.1 17.1 17.1 22.9 22.9 57.1 2.9 11.4 17.1 11.4
Brasil 79 0.0 19.0 35.4 40.5 40.5 10.1 21.5 19.0 48.1 20.3 11.4 15.2 3.8
Argentina 36 0.0 33.3 27.8 66.7 16.7 5.6 25.0 5.6 33.3 16.7 30.6 11.1 2.8
II-5-(1) Desafios administrativos atuais: Dificuldades comerciais/de vendas (por país 1)
38Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
51.4
42.3
29.7
27.9
18.9
16.2
13.5
10.8
8.1
4.5
1.8
12.6
9.0
0 20 40 60 80 100
Concorrência (preço competitivo)
Demanda por redução de preços
Dificuldades para encontrar novos clientes
Esfriamento dos principais mercados
Redução de pedidos dos parceiros
Cobrança de recebíveis estagnada
Entrada de importados baratos
Concorrência (qualidade competitiva)
Flexibilização da regulamentação local
Queda de preços por sobreoferta
Redução de pedidos da matriz
Outros problemas
Nenhum problema relevante
México (n=111)
(%)
33.3
25.0
25.0
16.7
8.3
8.3
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
58.3
0.0
0 20 40 60 80 100
Cobrança de recebíveis estagnada
Esfriamento dos principais mercados
Dificuldades para encontrar novos clientes
Redução de pedidos dos parceiros
Entrada de importados baratos
Flexibilização da regulamentação local
Redução de pedidos da matriz
Demanda por redução de preços
Queda de preços por sobreoferta
Concorrência (qualidade competitiva)
Concorrência (preço competitivo)
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Venezuela (n=12)
(%)
50.0
38.9
33.3
22.2
16.7
16.7
11.1
11.1
0.0
0.0
0.0
0.0
16.7
0 20 40 60 80 100
Concorrência (preço competitivo)
Dificuldades para encontrar novos clientes
Entrada de importados baratos
Cobrança de recebíveis estagnada
Demanda por redução de preços
Concorrência (qualidade competitiva)
Esfriamento dos principais mercados
Flexibilização da regulamentação local
Redução de pedidos da matriz
Redução de pedidos dos parceiros
Queda de preços por sobreoferta
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Colômbia (n=18)
(%)
50.0
35.7
28.6
21.4
17.9
14.3
10.7
7.1
3.6
0.0
0.0
17.9
10.7
0 20 40 60 80 100
Concorrência (preço competitivo)
Entrada de importados baratos
Dificuldades para encontrar novos clientes
Demanda por redução de preços
Concorrência (qualidade competitiva)
Queda de preços por sobreoferta
Esfriamento dos principais mercados
Flexibilização da regulamentação local
Redução de pedidos dos parceiros
Redução de pedidos da matriz
Cobrança de recebíveis estagnada
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Peru (n=28)
(%)
II-5-(1) Desafios administrativos atuais: Dificuldades comerciais/de vendas (por país 2)
39Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
57.1
22.9
22.9
17.1
17.1
17.1
14.3
11.4
11.4
8.6
2.9
17.1
11.4
0 20 40 60 80 100
Concorrência (preço competitivo)
Entrada de importados baratos
Concorrência (qualidade competitiva)
Esfriamento dos principais mercados
Dificuldades para encontrar novos clientes
Queda de preços por sobreoferta
Demanda por redução de preços
Redução de pedidos dos parceiros
Cobrança de recebíveis estagnada
Redução de pedidos da matriz
Flexibilização da regulamentação local
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Chile (n=35)
(%)
48.1
40.5
40.5
35.4
21.5
20.3
19.0
19.0
11.4
10.1
0.0
15.2
3.8
0 20 40 60 80 100
Concorrência (preço competitivo)
Esfriamento dos principais mercados
Dificuldades para encontrar novos clientes
Demanda por redução de preços
Entrada de importados baratos
Flexibilização da regulamentação local
Redução de pedidos dos parceiros
Concorrência (qualidade competitiva)
Cobrança de recebíveis estagnada
Queda de preços por sobreoferta
Redução de pedidos da matriz
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Brasil (n=79)
(%)
66.7
33.3
33.3
30.6
27.8
25.0
16.7
16.7
5.6
5.6
0.0
11.1
2.8
0 20 40 60 80 100
Esfriamento dos principais mercados
Redução de pedidos dos parceiros
Concorrência (preço competitivo)
Cobrança de recebíveis estagnada
Demanda por redução de preços
Entrada de importados baratos
Dificuldades para encontrar novos clientes
Flexibilização da regulamentação local
Queda de preços por sobreoferta
Concorrência (qualidade competitiva)
Redução de pedidos da matriz
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Argentina (n=36)
(%)
II-5-(2) Desafios administrativos atuais: Dificuldades financeiras/contábeis/cambiais
■ Na América Latina como um todo, salta aos olhos a proporção de respostas “Variação cambial: moeda local/dólar”, com 65,5%.
■ Na visão por país, o aumento foi expressivo na Argentina, no Brasil, e na Venezuela, sobretudo naquele primeiro, onde chegou a 97,2%. O mesmo teve ainda um aumento das respostas “Aumento dos juros” (de 34,1% para 61,6%).
■ Na Colômbia e no Chile, houve diminuição das respostas “Carga fiscal”.
40Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
Dificuldades financeiras/contábeis/cambiais (múltiplas respostas)(em %)
Respostas válidas
Falta de cash flow para expansão
Dificuldades para
captação financeira
Variação cambial: moeda
local/dólar
Variação cambial: moeda
local/iene
Variação cambial:
dólar/iene
Regulamen-tação relativa
a captação de recursos
Regulamen-tação relativa
a remessas para o
exterior
Carga fiscal (IRPJ, preços
de transferência,
etc.)
Aumento dos juros
OutrosNenhum problema relevante
América Latina 319 22.6 7.2 65.5 14.4 4.1 7.2 10.0 36.4 15.4 7.2 13.2
México 111 24.3 1.8 65.8 13.5 6.3 3.6 2.7 31.5 15.3 9.9 15.3
Venezuela 12 16.7 25.0 75.0 8.3 0.0 66.7 33.3 8.3 0.0 50.0 0.0
Colômbia 18 11.1 11.1 61.1 5.6 5.6 5.6 16.7 33.3 16.7 0.0 16.7
Peru 28 7.1 7.1 21.4 3.6 7.1 0.0 0.0 28.6 14.3 3.6 35.7
Chile 35 17.1 5.7 42.9 8.6 2.9 0.0 5.7 17.1 0.0 2.9 20.0
Brasil 79 27.8 2.5 75.9 26.6 2.5 11.4 20.3 59.5 3.8 2.5 5.1
Argentina 36 30.6 27.8 97.2 11.1 0.0 2.8 11.1 36.1 61.1 5.6 2.8
II-5-(2) Desafios administrativos atuais: Dificuldades financeiras/contábeis/cambiais (por país 1)
41Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
65.8
31.5
24.3
15.3
13.5
6.3
3.6
2.7
1.8
9.9
15.3
0 20 40 60 80 100
Variação cambial: moeda local/dólar
Carga fiscal
Falta de cash flow para expansão
Aumento dos juros
Variação cambial: moeda local/iene
Variação cambial: dólar/iene
Regulamentação: captação de recursos
Regulamentação: remessas para o exterior
Dificuldades para captação financeira
Outros problemas
Nenhum problema relevante
México (n=111)
(%)
75.0
66.7
33.3
25.0
16.7
8.3
8.3
0.0
0.0
50.0
0.0
0 20 40 60 80 100
Variação cambial: moeda local/dólar
Regulamentação: captação de recursos
Regulamentação: remessas para o exterior
Dificuldades para captação financeira
Falta de cash flow para expansão
Variação cambial: moeda local/iene
Carga fiscal
Variação cambial: dólar/iene
Aumento dos juros
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Venezuela (n=12)
(%)
61.1
33.3
16.7
16.7
11.1
11.1
5.6
5.6
5.6
0.0
16.7
0 20 40 60 80 100
Variação cambial: moeda local/dólar
Carga fiscal
Regulamentação: remessas para o exterior
Aumento dos juros
Falta de cash flow para expansão
Dificuldades para captação financeira
Variação cambial: moeda local/iene
Variação cambial: dólar/iene
Regulamentação: captação de recursos
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Colômbia (n=18)
(%)
28.6
21.4
14.3
7.1
7.1
7.1
3.6
0.0
0.0
3.6
35.7
0 20 40 60 80 100
Carga fiscal
Variação cambial: moeda local/dólar
Aumento dos juros
Falta de cash flow para expansão
Dificuldades para captação financeira
Variação cambial: dólar/iene
Variação cambial: moeda local/iene
Regulamentação: captação de recursos
Regulamentação: remessas para o exterior
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Peru (n=28)
(%)
II-5-(2) Desafios administrativos atuais: Dificuldades financeiras/contábeis/cambiais (por país 2)
42Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
42.9
17.1
17.1
8.6
5.7
5.7
2.9
0.0
0.0
2.9
20.0
0 20 40 60 80 100
Variação cambial: moeda local/dólar
Falta de cash flow para expansão
Carga fiscal
Variação cambial: moeda local/iene
Dificuldades para captação financeira
Regulamentação: remessas para o exterior
Variação cambial: dólar/iene
Regulamentação: captação de recursos
Aumento dos juros
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Chile (n=35)
(%)
75.9
59.5
27.8
26.6
20.3
11.4
3.8
2.5
2.5
2.5
5.1
0 20 40 60 80 100
Variação cambial: moeda local/dólar
Carga fiscal
Falta de cash flow para expansão
Variação cambial: moeda local/iene
Regulamentação: remessas para o exterior
Regulamentação: captação de recursos
Aumento dos juros
Dificuldades para captação financeira
Variação cambial: dólar/iene
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Brasil (n=79)
(%)
97.2
61.1
36.1
30.6
27.8
11.1
11.1
2.8
0.0
5.6
2.8
0 20 40 60 80 100
Variação cambial: moeda local/dólar
Aumento dos juros
Carga fiscal
Falta de cash flow para expansão
Dificuldades para captação financeira
Variação cambial: moeda local/iene
Regulamentação: remessas para o exterior
Regulamentação: captação de recursos
Variação cambial: dólar/iene
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Argentina (n=36)
(%)
II-5-(3) Desafios administrativos atuais: Dificuldades trabalhistas
■ Na América Latina como um todo, destacam-se os altos índices de respostas para os itens “Reajuste salarial dos funcionários” (58,6%), particularmente elevados no Brasil (63,3%) e na Argentina (72,2%).
■ Na Argentina, a demanda por aumentos salariais acima da inflação levou a um aumento da proporção da resposta “Conflitos trabalhistas, sindicatos, greves” (nos gráficos, “Conflitos trabalhistas”), de 26,8% para 33,3%.
43Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
Dificuldades trabalhistas (múltiplas respostas)(em %)
Respos-tas
válidas
Reajuste salarial
dos funcioná-
rios
Contrata-ção
(geral/ admin.)
Contrata-ção
(gerência média)
Contrata-ção
(operador –
indústria)
Contrata-ção
(quadro técnico –industria)
Baixa retenção
de funcioná-
rios
Qualifica-ção dos
funcioná-rios
Custo dos expatria-
dos japoneses
Restrições à
concessão de vistos
para expatria-
dos japoneses
Restrições a cortes/
demissões
“Locali-zação" de gestores
difícil
Restrição à
contrata-ção deestran-geiros
Processos judiciais
trabalhis-tas
Conflitos trabalhis-
tas, sindica-
tos, greves
Outros proble-
mas
Nenhum problema relevante
AL (total) 319 58.6 21.3 31.0 7.5 11.6 23.2 47.6 17.6 4.4 23.5 17.6 2.2 18.2 11.0 2.2 7.8
México 111 61.3 29.7 42.3 17.1 20.7 41.4 61.3 25.2 2.7 12.6 30.6 3.6 7.2 0.9 3.6 6.3
Venezuela 12 58.3 25.0 33.3 8.3 8.3 25.0 41.7 25.0 8.3 58.3 16.7 0.0 16.7 8.3 0.0 0.0
Colômbia 18 38.9 5.6 27.8 0.0 11.1 5.6 44.4 11.1 0.0 16.7 11.1 0.0 0.0 0.0 0.0 11.1
Peru 28 35.7 7.1 28.6 3.6 3.6 14.3 39.3 3.6 10.7 28.6 10.7 7.1 10.7 14.3 3.6 21.4
Chile 35 54.3 22.9 20.0 2.9 2.9 22.9 42.9 11.4 14.3 11.4 8.6 0.0 0.0 11.4 2.9 11.4
Brasil 79 63.3 20.3 30.4 2.5 8.9 11.4 41.8 16.5 2.5 31.6 13.9 1.3 45.6 16.5 1.3 6.3
Argentina 36 72.2 13.9 11.1 0.0 5.6 8.3 33.3 13.9 0.0 38.9 2.8 0.0 25.0 33.3 0.0 2.8
II-5-(3) Desafios administrativos atuais: Dificuldades trabalhistas (por país 1)
44Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
61.3
61.3
42.3
41.4
30.6
29.7
25.2
20.7
17.1
12.6
7.2
3.6
2.7
0.9
3.6
6.3
0 20 40 60 80 100
Reajuste salarial dos funcionáriosQualificação dos funcionáriosContratação (gerência média)
Baixa retenção de funcionários"Localização" de gestores difícil
Contratação (geral/administrativo)Custo dos expatriados japoneses
Contratação (quadro técnico - indústria)Contratação (operadores - indústria)
Restrições a cortes/demissõesProcessos judiciais trabalhistas
Restrição à contratação de estrangeirosRestrição de vistos para expatriados
Conflitos trabalhistasOutros problemas
Nenhum problema relevante
México (n=111)
(%)
58.3
58.3
41.7
33.3
25.0
25.0
25.0
16.7
16.7
8.3
8.3
8.3
8.3
0.0
0.0
0.0
0 20 40 60 80 100
Reajuste salarial dos funcionáriosRestrições a cortes/demissõesQualificação dos funcionáriosContratação (gerência média)
Contratação (geral/administrativo)Baixa retenção de funcionários
Custo dos expatriados japoneses"Localização" de gestores difícilProcessos judiciais trabalhistas
Contratação (operadores - indústria)Contratação (quadro técnico - indústria)
Restrição de vistos para expatriadosConflitos trabalhistas
Restrição à contratação de estrangeirosOutros problemas
Nenhum problema relevante
Venezuela (n=12)
(%)
44.4
38.9
27.8
16.7
11.1
11.1
11.1
5.6
5.6
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
11.1
0 20 40 60 80 100
Qualificação dos funcionáriosReajuste salarial dos funcionários
Contratação (gerência média)Restrições a cortes/demissões
Contratação (quadro técnico - indústria)Custo dos expatriados japoneses
"Localização" de gestores difícilContratação (geral/administrativo)
Baixa retenção de funcionáriosContratação (operadores - indústria)Restrição de vistos para expatriados
Restrição à contratação de estrangeirosProcessos judiciais trabalhistas
Conflitos trabalhistasOutros problemas
Nenhum problema relevante
Colômbia (n=18)
(%)
39.3
35.7
28.6
28.6
14.3
14.3
10.7
10.7
10.7
7.1
7.1
3.6
3.6
3.6
3.6
21.4
0 20 40 60 80 100
Qualificação dos funcionáriosReajuste salarial dos funcionários
Contratação (gerência média)Restrições a cortes/demissões
Baixa retenção de funcionáriosConflitos trabalhistas
Restrição de vistos para expatriados"Localização" de gestores difícilProcessos judiciais trabalhistas
Contratação (geral/administrativo)Restrição à contratação de estrangeiros
Contratação (operadores - indústria)Contratação (quadro técnico - indústria)
Custo dos expatriados japonesesOutros problemas
Nenhum problema relevante
Peru (n=28)
(%)
II-5-(3) Desafios administrativos atuais: Dificuldades trabalhistas (por país 2)
45Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
54.3
42.9
22.9
22.9
20.0
14.3
11.4
11.4
11.4
8.6
2.9
2.9
0.0
0.0
2.9
11.4
0 20 40 60 80 100
Reajuste salarial dos funcionáriosQualificação dos funcionários
Contratação (geral/administrativo)Baixa retenção de funcionários
Contratação (gerência média)Restrição de vistos para expatriados
Custo dos expatriados japonesesRestrições a cortes/demissões
Conflitos trabalhistas"Localização" de gestores difícil
Contratação (operadores - indústria)Contratação (quadro técnico - indústria)Restrição à contratação de estrangeiros
Processos judiciais trabalhistasOutros problemas
Nenhum problema relevante
Chile (n=35)
(%)
63.3
45.6
41.8
31.6
30.4
20.3
16.5
16.5
13.9
11.4
8.9
2.5
2.5
1.3
1.3
6.3
0 20 40 60 80 100
Reajuste salarial dos funcionáriosProcessos judiciais trabalhistas
Qualificação dos funcionáriosRestrições a cortes/demissõesContratação (gerência média)
Contratação (geral/administrativo)Custo dos expatriados japoneses
Conflitos trabalhistas"Localização" de gestores difícilBaixa retenção de funcionários
Contratação (quadro técnico - indústria)Contratação (operadores - indústria)Restrição de vistos para expatriados
Restrição à contratação de estrangeirosOutros problemas
Nenhum problema relevante
Brasil (n=79)
(%)
72.2
38.9
33.3
33.3
25.0
13.9
13.9
11.1
8.3
5.6
2.8
0.0
0.0
0.0
0.0
2.8
0 20 40 60 80 100
Reajuste salarial dos funcionáriosRestrições a cortes/demissõesQualificação dos funcionários
Conflitos trabalhistasProcessos judiciais trabalhistas
Contratação (geral/administrativo)Custo dos expatriados japoneses
Contratação (gerência média)Baixa retenção de funcionários
Contratação (quadro técnico - indústria)"Localização" de gestores difícil
Contratação (operadores - indústria)Restrição de vistos para expatriados
Restrição à contratação de estrangeirosOutros problemas
Nenhum problema relevante
Argentina (n=36)
(%)
II-5-(4) Desafios administrativos atuais: Regulamentação de comércio exterior
■ No Mercosul (Brasil e Argentina), mais da metade dos respondentes apontaram “Desembaraço aduaneiro demorado” e “Elevada tributação da importação”. Na Argentina, a aplicação do Imposto sobre Exportações em setembro de 2018 fez aumentar a proporção de respostas “Restrições ou taxação sobre exportações”, que passou 12,2% para 38,9%.
46Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
Dificuldades de regulamentação de comércio exterior (múltiplas respostas)(em %)
Respostas válidas
Procedimentos aduaneiros complexos
Desembaraço aduaneiro demorado
Falta de informação
sobre normas e procedimentos
Critérios imprecisos de
avaliação e classificação
de mercadorias
Elevada tributação da importação
Critérios de inspeção sem
clareza
Barreiras não tarifárias elevadas
Inspeção sanitária
rigorosa ou imprecisa
Restrições ou taxação
sobre exportações
Outros problemas
Nenhum problema relevante
América Latina 319 38.2 41.7 20.1 10.7 24.8 12.9 6.0 2.8 5.3 9.1 27.6
México 111 41.4 43.2 20.7 11.7 9.0 11.7 2.7 1.8 0.0 9.9 25.2
Venezuela 12 25.0 41.7 33.3 16.7 8.3 8.3 0.0 0.0 0.0 25.0 8.3
Colômbia 18 5.6 16.7 22.2 0.0 22.2 5.6 5.6 16.7 0.0 16.7 16.7
Peru 28 14.3 28.6 3.6 0.0 7.1 17.9 7.1 3.6 0.0 7.1 60.7
Chile 35 14.3 20.0 0.0 0.0 5.7 2.9 0.0 0.0 0.0 11.4 57.1
Brasil 79 53.2 53.2 29.1 15.2 53.2 19.0 8.9 3.8 3.8 5.1 20.3
Argentina 36 58.3 55.6 25.0 19.4 50.0 13.9 16.7 0.0 38.9 5.6 8.3
II-5-(4) Desafios administrativos atuais: Regulamentação de comércio exterior (por país 1)
47Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
43.2
41.4
20.7
11.7
11.7
9.0
2.7
1.8
0.0
9.9
25.2
0 20 40 60 80 100
Desembaraço aduaneiro demorado
Procedimentos aduaneiros complexos
Pouca informação: normas e procedimentos
Critérios vagos: classificação de mercadorias
Critérios de inspeção sem clareza
Elevada tributação da importação
Barreiras não tarifárias elevadas
Inspeção sanitária rigorosa ou imprecisa
Restrições ou taxação sobre exportações
Outros problemas
Nenhum problema relevante
México (n=111)
(%)
41.7
33.3
25.0
16.7
8.3
8.3
0.0
0.0
0.0
25.0
8.3
0 20 40 60 80 100
Desembaraço aduaneiro demorado
Pouca informação: normas e procedimentos
Procedimentos aduaneiros complexos
Critérios vagos: classificação de mercadorias
Elevada tributação da importação
Critérios de inspeção sem clareza
Barreiras não tarifárias elevadas
Inspeção sanitária rigorosa ou imprecisa
Restrições ou taxação sobre exportações
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Venezuela (n=12)
(%)
22.2
22.2
16.7
16.7
5.6
5.6
5.6
0.0
0.0
16.7
16.7
0 20 40 60 80 100
Pouca informação: normas e procedimentos
Elevada tributação da importação
Desembaraço aduaneiro demorado
Inspeção sanitária rigorosa ou imprecisa
Procedimentos aduaneiros complexos
Critérios de inspeção sem clareza
Barreiras não tarifárias elevadas
Critérios vagos: classificação de mercadorias
Restrições ou taxação sobre exportações
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Colômbia (n=18)
(%)
28.6
17.9
14.3
7.1
7.1
3.6
3.6
0.0
0.0
7.1
60.7
0 20 40 60 80 100
Desembaraço aduaneiro demorado
Critérios de inspeção sem clareza
Procedimentos aduaneiros complexos
Elevada tributação da importação
Barreiras não tarifárias elevadas
Pouca informação: normas e procedimentos
Inspeção sanitária rigorosa ou imprecisa
Critérios vagos: classificação de mercadorias
Restrições ou taxação sobre exportações
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Peru (n=28)
(%)
II-5-(4) Desafios administrativos atuais: Regulamentação de comércio exterior (por país 2)
48Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
20.0
14.3
5.7
2.9
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
11.4
57.1
0 20 40 60 80 100
Desembaraço aduaneiro demorado
Procedimentos aduaneiros complexos
Elevada tributação da importação
Critérios de inspeção sem clareza
Pouca informação: normas e procedimentos
Critérios vagos: classificação de mercadorias
Barreiras não tarifárias elevadas
Inspeção sanitária rigorosa ou imprecisa
Restrições ou taxação sobre exportações
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Chile (n=35)
(%)
53.2
53.2
53.2
29.1
19.0
15.2
8.9
3.8
3.8
5.1
20.3
0 20 40 60 80 100
Procedimentos aduaneiros complexos
Desembaraço aduaneiro demorado
Elevada tributação da importação
Pouca informação: normas e procedimentos
Critérios de inspeção sem clareza
Critérios vagos: classificação de mercadorias
Barreiras não tarifárias elevadas
Inspeção sanitária rigorosa ou imprecisa
Restrições ou taxação sobre exportações
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Brasil (n=79)
(%)
58.3
55.6
50.0
38.9
25.0
19.4
16.7
13.9
0.0
5.6
8.3
0 20 40 60 80 100
Procedimentos aduaneiros complexos
Desembaraço aduaneiro demorado
Elevada tributação da importação
Restrições ou taxação sobre exportações
Pouca informação: normas e procedimentos
Critérios vagos: classificação de mercadorias
Barreiras não tarifárias elevadas
Critérios de inspeção sem clareza
Inspeção sanitária rigorosa ou imprecisa
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Argentina (n=36)
(%)
II-5-(5) Desafios administrativos atuais: Dificuldades na área produtiva
■ Na América Latina como um todo, uma elevada proporção de respondentes apontou “Maior custo de aquisição de insumos” e “Dificuldades para aquisição de insumos e peças no mercado local” (nos gráficos, “Dificuldades para aquisição de insumos e peças”).
■ Observando por países, no México houve aumento do percentual de “Maior custo de aquisição de insumos” (de 34,7% para 51,9%).
■ Na Colômbia, “Maior rigor na regulamentação ambiental” teve um aumento de 9,1% para 25,0%, com a nova regulamentação de gases de escape.
■ No Brasil, “Maior custo de aquisição de insumos” passou de 52,1% para 64,7%, sobretudo entre empresas que dependem de insumos importados, afetadas pela desvalorização cambial.
■ Na Argentina, “Infraestrutura logística despreparada” teve um aumento de 7,1% para 26,7%, principalmente no setor automobilístico.
49Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
Dificuldades na área produtiva (múltiplas respostas)(em %)
Respostas válidas
Capacidade produtiva dos equipamentos
insuficiente
Redução de custos
próxima da saturação
Maior custo de aquisição de insumos
Dificuldades para
aquisição de insumos e peças no mercado
local
Demora na renovação de linhas
Dificuldades de gestão de
qualidade
Tributação elevada para importação de matéria-
prima
Falta de energia
elétrica/quedas de
energia
Infraestrutura logística
despreparada
Maior rigor na
regulamen-tação
ambiental
Outros problemas
Nenhum problema relevante
América Latina 126 10.3 22.2 50.8 50.8 10.3 34.1 7.1 12.7 25.4 10.3 11.1 14.3
México 52 7.7 17.3 51.9 63.5 15.4 44.2 1.9 13.5 19.2 7.7 13.5 5.8
Venezuela 3 0.0 33.3 0.0 66.7 0.0 0.0 0.0 66.7 33.3 0.0 33.3 0.0
Colômbia 8 12.5 12.5 37.5 37.5 0.0 25.0 12.5 12.5 25.0 25.0 0.0 25.0
Peru 7 14.3 0.0 42.9 42.9 0.0 28.6 0.0 0.0 42.9 28.6 14.3 14.3
Chile 7 0.0 0.0 14.3 0.0 0.0 14.3 0.0 0.0 0.0 14.3 0.0 71.4
Brasil 34 20.6 44.1 64.7 52.9 11.8 29.4 17.6 14.7 35.3 11.8 8.8 11.8
Argentina 15 0.0 13.3 53.3 33.3 6.7 33.3 6.7 6.7 26.7 0.0 13.3 20.0
II-5-(5) Desafios administrativos atuais: Dificuldades na área produtiva (por país 1)
50Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
63.5
51.9
44.2
19.2
17.3
15.4
13.5
7.7
7.7
1.9
13.5
5.8
0 20 40 60 80 100
Dificuldades para aquisição de insumos e peças
Maior custo de aquisição de insumos
Dificuldades de gestão de qualidade
Infraestrutura logística despreparada
Redução de custos no limite
Demora na renovação de linhas
Falta de energia elétrica/quedas de energia
Capacidade produtiva dos equipamentos
Maior rigor na regulamentação ambiental
Altos tributos na importação de matéria-prima
Outros problemas
Nenhum problema relevante
México (n=52)
(%)
66.7
66.7
33.3
33.3
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
33.3
0.0
0 20 40 60 80 100
Dificuldades para aquisição de insumos e peças
Falta de energia elétrica/quedas de energia
Redução de custos no limite
Infraestrutura logística despreparada
Capacidade produtiva dos equipamentos
Maior custo de aquisição de insumos
Demora na renovação de linhas
Dificuldades de gestão de qualidade
Altos tributos na importação de matéria-prima
Maior rigor na regulamentação ambiental
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Venezuela (n=3)
(%)
37.5
37.5
25.0
25.0
25.0
12.5
12.5
12.5
12.5
0.0
0.0
25.0
0 20 40 60 80 100
Maior custo de aquisição de insumos
Dificuldades para aquisição de insumos e peças
Dificuldades de gestão de qualidade
Infraestrutura logística despreparada
Maior rigor na regulamentação ambiental
Capacidade produtiva dos equipamentos
Redução de custos no limite
Altos tributos na importação de matéria-prima
Falta de energia elétrica/quedas de energia
Demora na renovação de linhas
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Colômbia (n=8)
(%)
42.9
42.9
42.9
28.6
28.6
14.3
0.0
0.0
0.0
0.0
14.3
14.3
0 20 40 60 80 100
Maior custo de aquisição de insumos
Dificuldades para aquisição de insumos e peças
Infraestrutura logística despreparada
Dificuldades de gestão de qualidade
Maior rigor na regulamentação ambiental
Capacidade produtiva dos equipamentos
Redução de custos no limite
Demora na renovação de linhas
Altos tributos na importação de matéria-prima
Falta de energia elétrica/quedas de energia
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Peru (n=7)
(%)
II-5-(5) Desafios administrativos atuais: Dificuldades na área produtiva (por país 2)
51Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
14.3
14.3
14.3
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
71.4
0 20 40 60 80 100
Maior custo de aquisição de insumos
Dificuldades de gestão de qualidade
Maior rigor na regulamentação ambiental
Capacidade produtiva dos equipamentos
Redução de custos no limite
Dificuldades para aquisição de insumos e peças
Demora na renovação de linhas
Altos tributos na importação de matéria-prima
Falta de energia elétrica/quedas de energia
Infraestrutura logística despreparada
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Chile (n=7)
(%)
64.7
52.9
44.1
35.3
29.4
20.6
17.6
14.7
11.8
11.8
8.8
11.8
0 20 40 60 80 100
Maior custo de aquisição de insumos
Dificuldades para aquisição de insumos e peças
Redução de custos no limite
Infraestrutura logística despreparada
Dificuldades de gestão de qualidade
Capacidade produtiva dos equipamentos
Altos tributos na importação de matéria-prima
Falta de energia elétrica/quedas de energia
Demora na renovação de linhas
Maior rigor na regulamentação ambiental
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Brasil (n=34)
(%)
53.3
33.3
33.3
26.7
13.3
6.7
6.7
6.7
0.0
0.0
13.3
20.0
0 20 40 60 80 100
Maior custo de aquisição de insumos
Dificuldades para aquisição de insumos e peças
Dificuldades de gestão de qualidade
Infraestrutura logística despreparada
Redução de custos no limite
Demora na renovação de linhas
Altos tributos na importação de matéria-prima
Falta de energia elétrica/quedas de energia
Capacidade produtiva dos equipamentos
Maior rigor na regulamentação ambiental
Outros problemas
Nenhum problema relevante
Argentina (n=15)
(%)
■ “Mão-de-obra barata” é a vantagem mexicana mais citada (60,4%), bem mais do que em outros países latino-americanos. Já entre os riscos, a piora da segurança pública colocou em primeiro lugar “Crimes contra pessoas e empresas estrangeiras” (no gráfico, “Crimes contra estrangeiros”) (63,1%), que também foi bastante apontado na pesquisa anterior (56,5%), seguindo-se “Instabilidadepolítica/social” (que aumentou de 41,8% para 60,4%).
II-5-(6) Desafios administrativos atuais: Vantagens e riscos do ambiente de investimentos - México
52Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
72.1
60.4
27.0
18.9
13.5
11.7
8.1
7.2
3.6
3.6
3.6
2.7
2.7
2.7
2.7
1.8
1.8
1.8
0.9
0.9
0.9
1.8
7.2
0 20 40 60 80 100
Porte do mercado/potencial de crescimento
Mão-de-obra barata
Empresas parceiras (suprimentos) abrangentes
Imóveis/espaços acessíveis
Contratação (operacional, administrativo)
Estabilidade política/social
Incentivos fiscais (IR, I.I., I.E., etc.)
Boa qualidade de vida para os expatriados
Infraestrutura consolidada
Nível dos funcionários (operacional)
Poucas barreiras linguísticas e de comunicação
Contratação (especializado/gerência média)
Baixa rotatividade dos funcionários
Nível dos funcionários (especialistas)
Nível dos funcionários (gerência média)
Cadeia de fornecedores locais abrangente
Sistema tributário simples e transparente
Sistema jurídico claro e seguro
Processos burocráticos rápidos e simples
Vistos e autorizações de trabalho rápidos e simples
Câmbio estável
Outros
Nenhum em particular
Vantagens do ambiente de investimentos: México (n=111)
(%)
63.1
60.4
60.4
46.8
39.6
38.7
35.1
33.3
33.3
33.3
22.5
21.6
20.7
20.7
18.9
12.6
9.9
9.0
6.3
1.8
1.8
0.9
3.6
0 20 40 60 80 100
Crimes contra estrangeiros
Instabilidade política/social
Câmbio instável
Alta rotatividade dos funcionários
Gestão de políticas públicas pouco transparente
Complexidade do sistema tributário
Infraestrutura despreparada
Elevação dos custos com mão-de-obra
Contratação (especializado/gerência média)
Complexidade dos procedimentos burocráticos
Cadeia de fornecedores imatura
Sistema jurídico vago
Contratação (operacional, administrativo)
Riscos operacionais (cobranças, etc.)
Conflitos/processos trabalhistas
Vistos e autorizações de trabalho dificultosos
Desastres naturais
Imóveis em falta ou caros
Poluição ambiental
Propriedade intelectual pouco protegida
Terrorismo
Movimentos de consumidores
Nenhum problema relevante
Riscos do ambiente de investimentos: México (n=111)
(%)
■ Como nas pesquisas anteriores, a única vantagem destacada foi “Porte de mercado/potencial de crescimento”. Nos riscos, na comparação com o ano anterior, “Câmbio instável” subiu 15,3 pontos e “Conflitos/processos trabalhistas” caiu de 65,7% para 48,1%.
II-5-(6) Desafios administrativos atuais: Vantagens e riscos do ambiente de investimentos - Brasil
53Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
67.5
9.6
7.2
7.2
6.0
6.0
6.0
6.0
6.0
4.8
3.6
3.6
3.6
3.6
3.6
3.6
2.4
2.4
2.4
2.4
1.2
2.4
16.9
0 20 40 60 80 100
Porte do mercado/potencial de crescimento
Poucas barreiras linguísticas e de comunicação
Estabilidade política/social
Baixa rotatividade dos funcionários
Imóveis/espaços acessíveis
Empresas parceiras (suprimentos) abrangentes
Mão-de-obra barata
Contratação (operacional, administrativo)
Nível dos funcionários (gerência média)
Infraestrutura consolidada
Nível dos funcionários (operacional)
Nível dos funcionários (especialistas)
Incentivos fiscais (IR, I.I., I.E., etc.)
Vistos e autorizações de trabalho rápidos e simples
Câmbio estável
Boa qualidade de vida para os expatriados
Contratação (especializado/gerência média)
Processos burocráticos rápidos e simples
Sistema tributário simples e transparente
Sistema jurídico claro e seguro
Cadeia de fornecedores locais abrangente
Outros
Nenhum em particular
Vantagens do ambiente de investimentos: Brasil (n=83)
(%)
82.3
74.7
65.8
57.0
54.4
53.2
51.9
48.1
34.2
26.6
25.3
21.5
16.5
15.2
10.1
10.1
10.1
8.9
3.8
3.8
2.5
0.0
1.3
0 20 40 60 80 100
Instabilidade política/social
Complexidade do sistema tributário
Câmbio instável
Gestão de políticas públicas pouco transparente
Complexidade dos procedimentos burocráticos
Elevação dos custos com mão-de-obra
Sistema jurídico vago
Conflitos/processos trabalhistas
Infraestrutura despreparada
Riscos operacionais (cobranças, etc.)
Crimes contra estrangeiros
Contratação (especializado/gerência média)
Imóveis em falta ou caros
Vistos e autorizações de trabalho dificultosos
Cadeia de fornecedores imatura
Alta rotatividade dos funcionários
Propriedade intelectual pouco protegida
Contratação (operacional, administrativo)
Desastres naturais
Poluição ambiental
Terrorismo
Movimentos de consumidores
Nenhum problema relevante
Riscos do ambiente de investimentos: Brasil (n=79)
(%)
■ Permaneceu alta o percentual de empresas destacando “Porte de mercado/potencial de crescimento” como vantagem (73,3% em 2017, e 73,7% em 2018). Entre os riscos, as políticas pró-negócios e de diálogo com a guerrilha, prometidas pelo recém-eleito presidente Duque, tranquilizaram as empresas, fazendo despencar as respostas “Instabilidade política/social” (de 53,3% para 22,2%).
II-5-(6) Desafios administrativos atuais: Vantagens e riscos do ambiente de investimentos - Colômbia
54Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
73.7
36.8
21.1
21.1
15.8
15.8
15.8
10.5
10.5
10.5
5.3
5.3
5.3
5.3
5.3
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
5.3
0 20 40 60 80 100
Porte do mercado/potencial de crescimento
Estabilidade política/social
Mão-de-obra barata
Nível dos funcionários (operacional)
Baixa rotatividade dos funcionários
Nível dos funcionários (especialistas)
Nível dos funcionários (gerência média)
Imóveis/espaços acessíveis
Contratação (operacional, administrativo)
Boa qualidade de vida para os expatriados
Infraestrutura consolidada
Empresas parceiras (suprimentos) abrangentes
Contratação (especializado/gerência média)
Vistos e autorizações de trabalho rápidos e simples
Câmbio estável
Cadeia de fornecedores locais abrangente
Incentivos fiscais (IR, I.I., I.E., etc.)
Processos burocráticos rápidos e simples
Sistema tributário simples e transparente
Sistema jurídico claro e seguro
Poucas barreiras linguísticas e de comunicação
Outros
Nenhum em particular
Vantagens do ambiente de investimentos: Colômbia (n=19)
(%)
44.4
44.4
38.9
27.8
27.8
22.2
22.2
22.2
22.2
16.7
16.7
16.7
11.1
5.6
5.6
5.6
5.6
5.6
5.6
0.0
0.0
0.0
5.6
0 20 40 60 80 100
Gestão de políticas públicas pouco transparente
Câmbio instável
Complexidade do sistema tributário
Infraestrutura despreparada
Cadeia de fornecedores imatura
Instabilidade política/social
Contratação (especializado/gerência média)
Complexidade dos procedimentos burocráticos
Crimes contra estrangeiros
Imóveis em falta ou caros
Sistema jurídico vago
Riscos operacionais (cobranças, etc.)
Terrorismo
Elevação dos custos com mão-de-obra
Alta rotatividade dos funcionários
Contratação (operacional, administrativo)
Conflitos/processos trabalhistas
Propriedade intelectual pouco protegida
Poluição ambiental
Vistos e autorizações de trabalho dificultosos
Movimentos de consumidores
Desastres naturais
Nenhum problema relevante
Riscos do ambiente de investimentos: Colômbia (n=18)
(%)
■Mais empresas citam “Câmbio estável” como vantagem (2º mais mencionada do Peru) do que em outros países. Entre os riscos, “Complexidade dos procedimentos burocráticos”, que fora o 1º lugar no ano anterior, caiu para 4º (de 63,2% para 28,6%).
II-5-(6) Desafios administrativos atuais: Vantagens e riscos do ambiente de investimentos - Peru
55Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
60.0
25.7
20.0
20.0
11.4
8.6
8.6
5.7
5.7
5.7
5.7
5.7
2.9
2.9
2.9
2.9
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
2.9
20.0
0 20 40 60 80 100
Porte do mercado/potencial de crescimento
Câmbio estável
Estabilidade política/social
Mão-de-obra barata
Nível dos funcionários (operacional)
Baixa rotatividade dos funcionários
Boa qualidade de vida para os expatriados
Infraestrutura consolidada
Empresas parceiras (suprimentos) abrangentes
Contratação (operacional, administrativo)
Nível dos funcionários (gerência média)
Poucas barreiras linguísticas e de comunicação
Imóveis/espaços acessíveis
Nível dos funcionários (especialistas)
Incentivos fiscais (IR, I.I., I.E., etc.)
Sistema jurídico claro e seguro
Cadeia de fornecedores locais abrangente
Contratação (especializado/gerência média)
Processos burocráticos rápidos e simples
Sistema tributário simples e transparente
Vistos e autorizações de trabalho rápidos e simples
Outros
Nenhum em particular
Vantagens do ambiente de investimentos: Peru (n=35)
(%)
46.4
46.4
28.6
28.6
28.6
25.0
25.0
17.9
17.9
17.9
14.3
10.7
10.7
10.7
7.1
7.1
3.6
3.6
3.6
0.0
0.0
0.0
10.7
0 20 40 60 80 100
Instabilidade política/social
Infraestrutura despreparada
Conflitos/processos trabalhistas
Complexidade dos procedimentos burocráticos
Complexidade do sistema tributário
Gestão de políticas públicas pouco transparente
Elevação dos custos com mão-de-obra
Cadeia de fornecedores imatura
Sistema jurídico vago
Desastres naturais
Poluição ambiental
Contratação (especializado/gerência média)
Vistos e autorizações de trabalho dificultosos
Crimes contra estrangeiros
Contratação (operacional, administrativo)
Propriedade intelectual pouco protegida
Imóveis em falta ou caros
Alta rotatividade dos funcionários
Riscos operacionais (cobranças, etc.)
Câmbio instável
Movimentos de consumidores
Terrorismo
Nenhum problema relevante
Riscos do ambiente de investimentos: Peru (n=28)
(%)
■ Como na última pesquisa, “Elevação dos custos com mão-de-obra” liderou os riscos. Porém, o percentual de menções caiu mais de 10%.
II-5-(6) Desafios administrativos atuais: Vantagens e riscos do ambiente de investimentos - Chile
56Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
85.4
36.6
26.8
17.1
12.2
12.2
12.2
12.2
9.8
7.3
4.9
4.9
4.9
4.9
4.9
4.9
2.4
2.4
2.4
0.0
0.0
2.4
2.4
0 20 40 60 80 100
Estabilidade política/social
Boa qualidade de vida para os expatriados
Porte do mercado/potencial de crescimento
Sistema jurídico claro e seguro
Infraestrutura consolidada
Empresas parceiras (suprimentos) abrangentes
Sistema tributário simples e transparente
Câmbio estável
Contratação (operacional, administrativo)
Contratação (especializado/gerência média)
Imóveis/espaços acessíveis
Baixa rotatividade dos funcionários
Nível dos funcionários (operacional)
Nível dos funcionários (gerência média)
Incentivos fiscais (IR, I.I., I.E., etc.)
Vistos e autorizações de trabalho rápidos e simples
Nível dos funcionários (especialistas)
Processos burocráticos rápidos e simples
Poucas barreiras linguísticas e de comunicação
Cadeia de fornecedores locais abrangente
Mão-de-obra barata
Outros
Nenhum em particular
Vantagens do ambiente de investimentos: Chile (n=41)
(%)
34.3
25.7
20.0
20.0
17.1
17.1
17.1
14.3
14.3
11.4
11.4
11.4
11.4
8.6
8.6
8.6
5.7
5.7
5.7
2.9
0.0
0.0
11.4
0 20 40 60 80 100
Elevação dos custos com mão-de-obra
Câmbio instável
Alta rotatividade dos funcionários
Conflitos/processos trabalhistas
Contratação (especializado/gerência média)
Complexidade dos procedimentos burocráticos
Vistos e autorizações de trabalho dificultosos
Complexidade do sistema tributário
Poluição ambiental
Instabilidade política/social
Imóveis em falta ou caros
Riscos operacionais (cobranças, etc.)
Desastres naturais
Sistema jurídico vago
Crimes contra estrangeiros
Terrorismo
Gestão de políticas públicas pouco transparente
Infraestrutura despreparada
Contratação (operacional, administrativo)
Cadeia de fornecedores imatura
Propriedade intelectual pouco protegida
Movimentos de consumidores
Nenhum problema relevante
Riscos do ambiente de investimentos: Chile (n=35)
(%)
■ Sem perspectivas de melhora nos ambientes político e econômico instáveis, uma pluralidade de riscos é mencionada.
II-5-(6) Desafios administrativos atuais: Vantagens e riscos do ambiente de investimentos - Venezuela
57Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
30.8
15.4
7.7
7.7
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
53.8
0 20 40 60 80 100
Mão-de-obra barata
Porte do mercado/potencial de crescimento
Imóveis/espaços acessíveis
Infraestrutura consolidada
Estabilidade política/social
Cadeia de fornecedores locais abrangente
Empresas parceiras (suprimentos) abrangentes
Contratação (operacional, administrativo)
Contratação (especializado/gerência média)
Baixa rotatividade dos funcionários
Nível dos funcionários (operacional)
Nível dos funcionários (especialistas)
Nível dos funcionários (gerência média)
Incentivos fiscais (IR, I.I., I.E., etc.)
Processos burocráticos rápidos e simples
Sistema tributário simples e transparente
Sistema jurídico claro e seguro
Vistos e autorizações de trabalho rápidos e simples
Câmbio estável
Poucas barreiras linguísticas e de comunicação
Boa qualidade de vida para os expatriados
Outros
Nenhum em particular
Vantagens do ambiente de investimentos: Venezuela (n=13)
(%)
100.0
91.7
75.0
75.0
66.7
66.7
58.3
41.7
41.7
41.7
33.3
25.0
25.0
25.0
25.0
16.7
16.7
8.3
8.3
8.3
0.0
0.0
0.0
0 20 40 60 80 100
Instabilidade política/social
Gestão de políticas públicas pouco transparente
Complexidade dos procedimentos burocráticos
Câmbio instável
Riscos operacionais (cobranças, etc.)
Crimes contra estrangeiros
Infraestrutura despreparada
Alta rotatividade dos funcionários
Contratação (operacional, administrativo)
Sistema jurídico vago
Complexidade do sistema tributário
Imóveis em falta ou caros
Cadeia de fornecedores imatura
Contratação (especializado/gerência média)
Vistos e autorizações de trabalho dificultosos
Elevação dos custos com mão-de-obra
Conflitos/processos trabalhistas
Propriedade intelectual pouco protegida
Movimentos de consumidores
Poluição ambiental
Terrorismo
Desastres naturais
Nenhum problema relevante
Riscos do ambiente de investimentos: Venezuela (n=12)
(%)
■ A repentina desvalorização cambial e a política de juros altos encolheram o mercado doméstico, reduzindo de 73,2% para 50,0% a menção à vantagem “Porte do mercado/potencial de crescimento”. Entre os fatores negativos, “Câmbio instável” (de 56,1% para 88,9%) e “Instabilidade política/social” (de 63,4% para 83,3%) cresceram substancialmente, tornando-se os maiores riscos.
II-5-(6) Desafios administrativos atuais: Vantagens e riscos do ambiente de investimentos - Argentina
58Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
50.0
20.0
10.0
10.0
7.5
7.5
7.5
5.0
5.0
5.0
5.0
2.5
2.5
2.5
2.5
2.5
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
30.0
0 20 40 60 80 100
Porte do mercado/potencial de crescimento
Boa qualidade de vida para os expatriados
Baixa rotatividade dos funcionários
Poucas barreiras linguísticas e de comunicação
Imóveis/espaços acessíveis
Nível dos funcionários (especialistas)
Nível dos funcionários (gerência média)
Empresas parceiras (suprimentos) abrangentes
Mão-de-obra barata
Contratação (especializado/gerência média)
Nível dos funcionários (operacional)
Estabilidade política/social
Cadeia de fornecedores locais abrangente
Contratação (operacional, administrativo)
Processos burocráticos rápidos e simples
Vistos e autorizações de trabalho rápidos e simples
Infraestrutura consolidada
Incentivos fiscais (IR, I.I., I.E., etc.)
Sistema tributário simples e transparente
Sistema jurídico claro e seguro
Câmbio estável
Outros
Nenhum em particular
Vantagens do ambiente de investimentos: Argentina (n=40)
(%)
88.9
83.3
69.4
58.3
55.6
47.2
38.9
36.1
33.3
33.3
33.3
13.9
11.1
8.3
8.3
5.6
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
2.8
0 20 40 60 80 100
Câmbio instável
Instabilidade política/social
Elevação dos custos com mão-de-obra
Gestão de políticas públicas pouco transparente
Complexidade do sistema tributário
Conflitos/processos trabalhistas
Infraestrutura despreparada
Sistema jurídico vago
Cadeia de fornecedores imatura
Complexidade dos procedimentos burocráticos
Riscos operacionais (cobranças, etc.)
Imóveis em falta ou caros
Contratação (especializado/gerência média)
Vistos e autorizações de trabalho dificultosos
Propriedade intelectual pouco protegida
Alta rotatividade dos funcionários
Contratação (operacional, administrativo)
Movimentos de consumidores
Crimes contra estrangeiros
Terrorismo
Desastres naturais
Poluição ambiental
Nenhum problema relevante
Riscos do ambiente de investimentos: Argentina (n=36)
(%)
■ Entre as empresas japonesas no México, aumentou a proporção do Japão como origem (de 21,6% para 34,2%), e, no Brasil, da China (de 10,0% para 15,6%). No caso das empresas na Argentina, é relativamente relevante a proporção do Brasil, principal parceiro econômico do país (19,9%).
II-6-(1) Status da aquisição de insumos e peças: Países/regiões de aquisição
59Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
29.2
21.6
55.0
20.7
48.8
34.2
38.9
24.6
25.9
34.2
20.0
28.6
19.8
22.5
21.5
10.3
12.3
20.7
5.0
10.0
6.6
9.5
3.4
8.5
2.8
0.1
10.0
1.0
3.3
19.9
2.1
10.0
0.80.8
4.0
2.5
0.3
1.7 0.7
0.8
2.9
10.0
0.30.9
12.6
12.9
7.9
10.0
20.0
15.6
6.2
0.9
1.5
2.0
1.5
5.8
2.6
10.0
10.0
5.0
5.5
17.9
2.9
3.6
8.6
1.0
0.8
2.5
0.2
2.7
2.7
2.2
3.1
5.2
1.6
0.1
1.4
4.3
2.3
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
América Latina (n=109)
México (n=46)
Venezuela (n=2)
Colômbia (n=7)
Peru (n=5)
Chile (n=6)
Brasil (n=30)
Argentina (n=13)
Perfil da cadeia de fornecedores de peças e insumos (Indústria n=109)
Local Japão Estados Unidos Brasil MéxicoArgentina Outros - América Latina China Coreia do Sul ASEANOutros - Ásia Europa Oriente Médio Oceania Outros
■ Entre as empresas japonesas no México, mantém-se alto o índice de aquisição de empresas locais de capital japonês.
■ No Peru, a percentagem do mesmo perfil de fornecedores diminuiu em relação à enquete anterior, de 17,1% para 0,0%, sendo substituída por empresas de capital local.
■ Já na Argentina, a parcela de compras realizada junto a o mesmo tipo de empresa (locais de capital japonês) aumentou de 10,3%para 21,8%
II-6-(2) Status da aquisição de insumos e peças: Origem das fornecedoras locais: japonesas, capital local ou multinacionais de outras nacionalidades(aplicável a empresas que responderam como “Empresas locais" ao quesito II-6-(1))
60Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
26.2
41.1
16.0
3.3
17.7
21.8
60.8
45.7
100.0
84.0
80.0
96.7
66.1
63.2
13.0
13.3
20.0
16.2
15.0
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
América Latina (n=82)
México (n=35)
Venezuela (n=2)
Colômbia (n=5)
Peru (n=4)
Chile (n=3)
Brasil (n=23)
Argentina (n=10)
Perfil da cadeia de fornecedores de peças e insumos (locais) (Indústria n=82)
Empresas japonesas atuantes no país Empresas locais Multinacionais de outras nacionalidades
II-7-(1) Utilização de FTA/EPA e problemas verificados: México(empresas com histórico de comércio exterior)
■ Diminuiu o percentual de empresas japonesas no México que utilizam o NAFTA (atual USMCA) para importar (de 84,8% para 71,4%)ou exportar (de 83,0% para 73,0%). Inversamente, há mais empresas que utilizam o Mercosul (respectivamente de 28,6% para 75,0% e de 47,4% para 72,7%).
61Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
53.3
73.0
72.7
60.0
60.0
71.4
100.0
80.0
80.0
13.3
10.8
18.2
10.0
20.0
14.3
20.0
20.0
33.3
16.2
9.1
30.0
20.0
14.3
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Japão (n=15)
NAFTA (n=37)
Mercosul (n=11)
América Central (n=10)
Chile (n=5)
Colômbia (n=7)
Bolívia (n=1)
Peru (n=5)
União Europeia (n=10)
Em v
igo
r
Exportações a partir do MéxicoJá utiliza Estudando a utilização Não utiliza, sem previsão de uso
63.2
71.4
75.0
66.7
50.0
80.0
5.9
1.8
33.3
50.0
100.0
30.9
26.8
25.0
100.0
20.0
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Japão (n=68)
NAFTA (n=56)
Mercosul (n=4)
América Central (n=1)
Chile (n=3)
Colômbia (n=2)
Peru (n=1)
União Europeia (n=15)
Em v
igo
r
Importações no MéxicoJá utiliza Estudando a utilização Não utiliza, sem previsão de uso
11.4
10.1
8.9
2.5
69.6
5.1
0 20 40 60 80 100
Sem acordos com principal país deprocedência das importações
Regime preferencial pouco vantajoso emrelação às alíquotas normais
Inspeção rigorosa no regime preferencial
Falta de cooperação dos fornecedores
Nenhum problema relevante
Outros
Desafios para importar quando do uso de FTA/EPA:México (n=79)
(%)
FTA: Free Trade Agreement; EPA: Economic Partnership Agreement
21.3
19.1
19.1
12.8
12.8
4.3
0.0
0.0
0.0
55.3
2.1
0 20 40 60 80 100
Falta de pessoal interno capacitado
Critérios de origem difíceis de cumprir
Regras de origem distintos e complexos
Demora na emissão do Certificado de origem
Trâmite complexo de Certificação de origem
Custo do Certificado de origem
Falta de cooperação dos fornecedores
Destinos de exportações sem acordos
Cotas não funcionam
Nenhum problema relevante
Outros
Desafios para exportar quando do uso de FTA/EPA:México (n=47)
(%)
■ No Brasil, 75% das empresas japonesas instaladas utilizam o livre comércio para exportar para a Colômbia, provavelmente devido àampliação do ACE-59 firmado entre esse país e o Mercosul em dezembro de 2017.
II-7-(1) Utilização de FTA/EPA e problemas verificados: Brasil(empresas com histórico de comércio exterior)
62Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
70.6
71.4
66.7
57.1
75.0
5.9
14.3
50.0
16.7
23.5
28.6
33.3
28.6
25.0
50.0
100.0
83.3
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Mercosul (n=17)
México (n=7)
Comunidade Andina (n=6)
Chile (n=7)
Colômbia (n=4)
SACU (n=2)
União Europeia (n=3)
Japão (n=6)
Em v
igo
rN
ãovi
gen
te
Exportações a partir do BrasilJá utiliza Estudando a utilização Não utiliza, sem previsão de uso
80.0
81.8
100.0
80.0
20.0
100.0
9.1
20.0
100.0
33.3
100.0
100.0
28.0
20.0
9.1
20.0
60.0
66.7
72.0
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Mercosul (n=10)
México (n=11)
Comunidade Andina (n=2)
Chile (n=5)
Índia (n=5)
Colômbia (n=2)
SACU (n=1)
União Europeia (n=12)
EFTA (n=1)
Coreia do Sul (n=1)
Japão (n=25)
Em v
igo
rN
ão v
igen
te
Importações no BrasilJá utiliza Estudando a utilização Não utiliza, sem previsão de uso
45.2
6.5
3.2
0.0
48.4
0.0
0 20 40 60 80 100
Sem acordos com principal país deprocedência das importações
Inspeção rigorosa no regime preferencial
Regime preferencial pouco vantajoso emrelação às alíquotas normais
Falta de cooperação dos fornecedores
Nenhum problema relevante
Outros
Desafios para importar quando do uso de FTA/EPA:Brasil (n=31)
(%)
FTA: Free Trade Agreement; EPA: Economic Partnership Agreement
32.0
24.0
20.0
20.0
16.0
12.0
12.0
4.0
4.0
44.0
4.0
0 20 40 60 80 100
Regras de origem distintos e complexos
Demora na emissão do Certificado de origem
Critérios de origem difíceis de cumprir
Trâmite complexo de Certificação de origem
Falta de pessoal interno capacitado
Custo do Certificado de origem
Destinos de exportações sem acordos
Falta de cooperação dos fornecedores
Cotas não funcionam
Nenhum problema relevante
Outros
Desafios para exportar quando do uso de FTA/EPA:Brasil (n=25)
(%)
■Metade das empresas japonesas instaladas na Colômbia estão estudando a utilização de eventual EPA (Acordo de Parceria Econômica) com o Japão. Também cerca de metade das empresas apontou como um problema do país a ausência de um FTA/EPA com o principal destino das exportações.
II-7-(1) Utilização de FTA/EPA e problemas verificados: Colômbia(empresas com histórico de comércio exterior)
63Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
100.0
66.7
100.0
50.0
33.3
50.0
100.0
50.0
50.0
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Mercosul (n=1)
América Central (n=1)
Comunidade Andina (n=3)
Estados Unidos (n=1)
Coreia do Sul (n=2)
Japão (n=6)
Em v
igo
r
Não
vige
nt
e
Exportações a partir da ColômbiaJá utiliza Estudando a utilização Não utiliza, sem previsão de uso
60.0
40.0
33.3
50.0
33.3
16.7
50.0
20.0
20.0
33.3
50.0
20.0
40.0
66.7
50.0
66.7
50.0
100.0
100.0
100.0
50.0
50.0
100.0
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Mercosul (n=5)
México (n=5)
América Central (n=3)
Comunidade Andina (n=4)
Chile (n=3)
Estados Unidos (n=6)
Canadá (n=2)
União Europeia (n=2)
EFTA (n=1)
Coreia do Sul (n=2)
Japão (n=6)
Israel (n=1)
Em v
igo
rN
ãovi
gen
te
Importações na ColômbiaJá utiliza Estudando a utilização Não utiliza, sem previsão de uso
30.8
7.7
7.7
0.0
53.8
0.0
0 20 40 60 80 100
Sem acordos com principal país deprocedência das importações
Falta de cooperação dos fornecedores
Regime preferencial pouco vantajoso emrelação às alíquotas normais
Inspeção rigorosa no regime preferencial
Nenhum problema relevante
Outros
Desafios para importar quando do uso de FTA/EPA:Colômbia (n=13)
(%)
FTA: Free Trade Agreement; EPA: Economic Partnership Agreement
45.5
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
54.5
0.0
0 20 40 60 80 100
Destinos de exportações sem acordos
Custo do Certificado de origem
Demora na emissão do Certificado de origem
Critérios de origem difíceis de cumprir
Regras de origem distintos e complexos
Trâmite complexo de Certificação de origem
Falta de cooperação dos fornecedores
Cotas não funcionam
Falta de pessoal interno capacitado
Nenhum problema relevante
Outros
Desafios para exportar quando do uso de FTA/EPA:Colômbia (n=11)
(%)
■ Sendo a produção de commodities a principal atividade do país, que não tem indústria desenvolvida, o uso de FTA/EPAs é maior entre os importadores do que para a exportação.
II-7-(1) Utilização de FTA/EPA e problemas verificados: Peru(empresas com histórico de comércio exterior)
64Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
100.0
100.0
50.0
20.0
100.0
50.0
33.3
50.0
100.0
100.0
25.0
60.0
50.0
66.7
50.0
100.0
25.0
20.0
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Mercosul (n=2)
México (n=1)
Comunidade Andina (n=1)
Chile (n=1)
Estados Unidos (n=1)
Canadá (n=1)
Japão (n=8)
China (n=5)
Coreia do Sul (n=1)
Tailândia (n=2)
União Europeia (n=3)
Em v
igo
r
Exportações a partir do PeruJá utiliza Estudando a utilização Não utiliza, sem previsão de uso
80.0
75.0
100.0
57.1
56.3
80.0
100.0
66.7
100.0
14.3
100.0
12.5
20.0
100.0
20.0
25.0
28.6
31.3
33.3
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Mercosul (n=5)
México (n=4)
América Central (n=1)
Chile (n=1)
Estados Unidos (n=7)
Canadá (n=1)
Japão (n=16)
China (n=5)
Coreia do Sul (n=1)
Tailândia (n=4)
União Europeia (n=3)
Em v
igo
r
Importações no PeruJá utiliza Estudando a utilização Não utiliza, sem previsão de uso
6.7
0.0
0.0
0.0
80.0
13.3
0 20 40 60 80 100
Regime preferencial pouco vantajoso emrelação às alíquotas normais
Falta de cooperação dos fornecedores
Sem acordos com principal país deprocedência das importações
Inspeção rigorosa no regime preferencial
Nenhum problema relevante
Outros
Desafios para importar quando do uso de FTA/EPA:Peru (n=15)
(%)
FTA: Free Trade Agreement; EPA: Economic Partnership Agreement
12.5
12.5
12.5
12.5
12.5
0.0
0.0
0.0
0.0
62.5
0.0
0 20 40 60 80 100
Custo do Certificado de origem
Demora na emissão do Certificado de origem
Critérios de origem difíceis de cumprir
Trâmite complexo de Certificação de origem
Falta de pessoal interno capacitado
Regras de origem distintos e complexos
Falta de cooperação dos fornecedores
Destinos de exportações sem acordos
Cotas não funcionam
Nenhum problema relevante
Outros
Desafios para exportar quando do uso de FTA/EPA:Peru (n=8)
(%)
■ A assinatura de acordos de livre comércio com países do Sudeste Asiático faz com que o uso de FTA/EPAs na importação seja significativo no Chile.
II-7-(1) Utilização de FTA/EPA e problemas verificados: Chile(empresas com histórico de comércio exterior)
65Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
71.4
100.0
50.0
62.5
50.0
72.2
72.7
80.0
60.0
100.0
100.0
80.0
11.1
9.1
40.0
28.6
50.0
37.5
50.0
16.7
18.2
20.0
20.0
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Mercosul (n=7)
México (n=4)
Comunidade Andina (n=2)
Estados Unidos (n=8)
Canadá (n=2)
Japão (n=18)
China (n=11)
Coreia do Sul (n=5)
Vietnã (n=5)
Malásia (n=3)
Índia (n=2)
União Europeia (n=5)
Importações no ChileJá utiliza Estudando a utilização Não utiliza, sem previsão de uso
11.1
5.6
5.6
0.0
77.8
5.6
0 20 40 60 80 100
Inspeção rigorosa no regime preferencial
Regime preferencial pouco vantajoso emrelação às alíquotas normais
Sem acordos com principal país deprocedência das importações
Falta de cooperação dos fornecedores
Nenhum problema relevante
Outros
Desafios para importar quando do uso de FTA/EPA:Chile (n=18)
(%)
FTA: Free Trade Agreement; EPA: Economic Partnership Agreement
33.3
22.2
11.1
11.1
11.1
11.1
0.0
0.0
0.0
55.6
11.1
0 20 40 60 80 100
Demora na emissão do Certificado de origem
Trâmite complexo de Certificação de origem
Critérios de origem difíceis de cumprir
Regras de origem distintos e complexos
Destinos de exportações sem acordos
Falta de pessoal interno capacitado
Custo do Certificado de origem
Falta de cooperação dos fornecedores
Cotas não funcionam
Nenhum problema relevante
Outros
Desafios para exportar quando do uso de FTA/EPA:Chile (n=9)
(%)
20.0
66.7
50.0
40.0
20.0
33.3
44.4
33.3
100.0
33.3
25.0
40.0
33.3
50.0
20.0
40.0
66.7
22.2
20.0
33.3
33.3
50.0
100.0
40.0
40.0
40.0
33.3
80.0
33.3
100.0
33.3
25.0
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Mercosul (n=5)
México (n=3)
América Central (n=2)
Comunidade Andina (n=5)
Estados Unidos (n=5)
Canadá (n=3)
Japão (n=9)
China (n=5)
Coreia do Sul (n=3)
Vietnã (n=1)
Malásia (n=1)
Índia (n=3)
União Europeia (n=4)
Uruguai (n=1)
Exportações a partir do ChileJá utiliza Estudando a utilização Não utiliza, sem previsão de uso
■ O caos político e econômico não traz perspectivas de melhorias na utilização de FTA/EPAs.
II-7-(1) Utilização de FTA/EPA e problemas verificados: Venezuela(empresas com histórico de comércio exterior)
66Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
100.0
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Mercosul (n=3)
Exportações a partir da VenezuelaJá utiliza Estudando a utilização Não utiliza, sem previsão de uso
66.7 33.3
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Mercosul (n=3)
Importações na VenezuelaJá utiliza Estudando a utilização Não utiliza, sem previsão de uso
33.3
0.0
0.0
0.0
33.3
33.3
0 20 40 60 80 100
Falta de cooperação dos fornecedores
Regime preferencial pouco vantajoso emrelação às alíquotas normais
Sem acordos com principal país deprocedência das importações
Inspeção rigorosa no regime preferencial
Nenhum problema relevante
Outros
Desafios para importar quando do uso de FTA/EPA:Venezuela (n=3)
(%)
FTA: Free Trade Agreement; EPA: Economic Partnership Agreement
66.7
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
0.0
33.3
0 20 40 60 80 100
Demora na emissão do Certificado de origem
Custo do Certificado de origem
Critérios de origem difíceis de cumprir
Regras de origem distintos e complexos
Trâmite complexo de Certificação de origem
Falta de cooperação dos fornecedores
Destinos de exportações sem acordos
Cotas não funcionam
Falta de pessoal interno capacitado
Nenhum problema relevante
Outros
Desafios para exportar quando do uso de FTA/EPA:Venezuela (n=3)
(%)
■ “Sem acordos com principal país de procedência das importações” foi, com 68,0%, a resposta mais apontada como problema na temática dos acordos de livre comércio na América Latina. Entre as empresas japonesas instaladas na Argentina, a Colômbia, que recentemente assinou acordo de livre comércio, foi citada na exportação para este país.
II-7-(1) Utilização de FTA/EPA e problemas verificados: Argentina(empresas com histórico de comércio exterior)
67Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
100.0
100.0
100.0
100.0
100.0
100.0
14.3
100.0
85.7
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Mercosul (n=6)
México (n=1)
Comunidade Andina (n=2)
Chile (n=2)
Índia (n=1)
Colômbia (n=1)
União Europeia (n=1)
Japão (n=7)
Em v
igo
rN
ãovi
gen
te
Exportações a partir da ArgentinaJá utiliza Estudando a utilização Não utiliza, sem previsão de uso
68.4
62.5
5.3
22.2
33.3
33.3
50.0
26.3
26.3
37.5
100.0
100.0
100.0
100.0
77.8
66.7
66.7
50.0
73.7
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Mercosul (n=19)
México (n=8)
Comunidade Andina (n=1)
Chile (n=1)
Índia (n=1)
Colômbia (n=1)
União Europeia (n=9)
Coreia do Sul (n=3)
Cingapura (n=3)
Canadá (n=2)
Japão (n=19)
Em v
igo
rN
ão v
igen
te
Importações na ArgentinaJá utiliza Estudando a utilização Não utiliza, sem previsão de uso
68.0
8.0
8.0
0.0
24.0
4.0
0 20 40 60 80 100
Sem acordos com principal país deprocedência das importações
Falta de cooperação dos fornecedores
Regime preferencial pouco vantajoso emrelação às alíquotas normais
Inspeção rigorosa no regime preferencial
Nenhum problema relevante
Outros
Desafios para importar quando do uso de FTA/EPA:Argentina (n=25)
(%)
FTA: Free Trade Agreement; EPA: Economic Partnership Agreement
28.6
21.4
21.4
14.3
7.1
7.1
7.1
0.0
0.0
42.9
0.0
0 20 40 60 80 100
Trâmite complexo de Certificação de origem
Demora na emissão do Certificado de origem
Destinos de exportações sem acordos
Critérios de origem difíceis de cumprir
Custo do Certificado de origem
Regras de origem distintos e complexos
Falta de pessoal interno capacitado
Falta de cooperação dos fornecedores
Cotas não funcionam
Nenhum problema relevante
Outros
Desafios para exportar quando do uso de FTA/EPA:Argentina (n=14)
(%)
II-7-(2) Análise da utilização da CPTPP (TPP11): Importação(empresas com histórico de comércio exterior)
■ Nas importações no México, cerca de metade (45,0%) das empresas japonesas lá instaladas analisam o eventual o uso combinado da EPA nipo-mexicana e da CPTTP.
68Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
6.7
6.3
11.8
17.6
12.5
17.5
93.3
87.5
82.4
100.0
100.0
82.4
87.5
100.0
100.0
37.5
6.3
5.9
45.0
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Peru (n=15)
Chile (n=16)
Canadá (n=17)
Austrália (n=15)
Nova Zelândia (n=15)
Malásia (n=17)
Vietnã (n=16)
Brunei (n=15)
Cingapura (n=14)
Japão (n=40)
Utilização nas importações no MéxicoEstudando a utilizaçãoSem previsão de usoEstudando o uso concomitante com acordo(s) existente(s)(Origem)
25.0
14.3
16.7
16.7
42.9
75.0
71.4
66.7
83.3
100.0
100.0
100.0
100.0
100.0
100.0
57.1
14.3
16.7
0% 20% 40% 60% 80% 100%
México (n=8)
Peru (n=7)
Chile (n=6)
Canadá (n=6)
Austrália (n=5)
Nova Zelândia (n=5)
Malásia (n=5)
Vietnã (n=5)
Brunei (n=5)
Cingapura (n=5)
Japão (n=7)
Utilização nas importações na Colômbia (referência)Estudando a utilizaçãoSem previsão de usoEstudando o uso concomitante com acordo(s) existente(s)(Origem)
16.7
25.0
50.0
42.9
66.7
66.7
75.0
100.0
100.0
75.0
50.0
100.0
100.0
42.9
16.7
33.3
25.0
14.3
0% 20% 40% 60% 80% 100%
México (n=6)
Chile (n=6)
Canadá (n=4)
Austrália (n=3)
Nova Zelândia (n=3)
Malásia (n=4)
Vietnã (n=4)
Brunei (n=3)
Cingapura (n=3)
Japão (n=14)
Utilização nas importações no PeruEstudando a utilizaçãoSem previsão de usoEstudando o uso concomitante com acordo(s) existente(s)(Origem)
20.0
12.5
11.1
25.0
36.4
23.1
80.0
87.5
88.9
100.0
100.0
75.0
54.5
100.0
100.0
61.5
9.1
15.4
0% 20% 40% 60% 80% 100%
México (n=10)
Peru (n=8)
Canadá (n=9)
Austrália (n=7)
Nova Zelândia (n=7)
Malásia (n=8)
Vietnã (n=11)
Brunei (n=7)
Cingapura (n=6)
Japão (n=13)
Utilização nas importações no ChileEstudando a utilizaçãoSem previsão de usoEstudando o uso concomitante com acordo(s) existente(s)(Origem)
■ As empresas japonesas no Peru estão “Estudando a utilização” do acordo nas exportações para o sudeste asiático e para o Japão, assim como ocorre no Chile.
II-7-(2) Análise da utilização da CPTPP (TPP11): Exportação(empresas com histórico de comércio exterior)
69Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
11.8
13.3
17.6
6.3
12.5
76.5
86.7
76.5
100.0
100.0
100.0
93.8
100.0
100.0
66.7
11.8
5.9
20.8
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Peru (n=17)
Chile (n=15)
Canadá (n=17)
Austrália (n=14)
Nova Zelândia (n=14)
Malásia (n=15)
Vietnã (n=16)
Brunei (n=14)
Cingapura (n=14)
Japão (n=24)
Utilização nas exportações a partir do MéxicoEstudando a utilizaçãoSem previsão de usoEstudando o uso concomitante com acordo(s) existente(s)(Destino)
25.0
33.3
100.0
100.0
100.0
75.0
100.0
100.0
100.0
100.0
100.0
100.0
66.7
0% 20% 40% 60% 80% 100%
México (n=5)
Peru (n=4)
Chile (n=3)
Canadá (n=4)
Austrália (n=4)
Nova Zelândia (n=4)
Malásia (n=4)
Vietnã (n=4)
Brunei (n=4)
Cingapura (n=4)
Japão (n=6)
Utilização nas exportações da Colômbia (referência)Estudando a utilizaçãoSem previsão de usoEstudando o uso concomitante com acordo(s) existente(s)(Destino)
40.0
25.0
27.3
100.0
100.0
100.0
100.0
100.0
100.0
60.0
100.0
75.0
45.5 27.3
0% 20% 40% 60% 80% 100%
México (n=4)
Chile (n=3)
Canadá (n=3)
Austrália (n=3)
Nova Zelândia (n=3)
Malásia (n=3)
Vietnã (n=5)
Brunei (n=3)
Cingapura (n=4)
Japão (n=11)
Utilização nas exportações a partir do PeruEstudando a utilizaçãoSem previsão de usoEstudando o uso concomitante com acordo(s) existente(s)(Destino)
22.2
20.0
22.2
12.5
12.5
12.5
25.0
77.8
70.0
77.8
87.5
87.5
87.5
87.5
87.5
87.5
58.3
10.0
12.5
12.5
12.5
16.7
0% 20% 40% 60% 80% 100%
México (n=9)
Peru (n=10)
Canadá (n=9)
Austrália (n=8)
Nova Zelândia (n=8)
Malásia (n=8)
Vietnã (n=8)
Brunei (n=8)
Cingapura (n=8)
Japão (n=12)
Utilização nas exportações a partir do ChileEstudando a utilizaçãoSem previsão de usoEstudando o uso concomitante com acordo(s) existente(s)(Destino)
■ Quando esta enquete foi realizada, não havia ainda definição dos detalhes sobre as concessões a serem feitas na renegociação do NAFTA, de modo que o quesito sobre o impacto deste acordo teve como resposta predominante “Não sabe” (44,4%). Nota-se um certo viés para previsões de impacto negativo (19,4%) em detrimento das de impacto positivo (3,7%).
■ Os fatores específicos mais apontados como “Impacto negativo” referiram-se às regras de origem, como atendimento à “Cláusula salarial” (42,5%), “Revisão das regras específicas de origem por produtos (PSR)” (33,8%), ou a “Meta compulsória de aquisição intra-regional de aço e alumínio” (26,0%). Ao quesito sobre o impacto da eventual aplicação pelos Estados Unidos da Seção 232 da sua Lei de Expansão do Comércio Exterior para o setor automobilístico e de autopeças, a resposta mais comum foi “Não sabe”, com 38,4%.
■ A estratégia de momento para lidar com a renegociação do NAFTA ainda está para ser definida, como indicam as respostas mais comuns: “Sem mudanças” (42,3%) e “Não sabe” (36,0%).
II-7-(3) Impacto da renegociação do NAFTA (México apenas)
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7.2
3.6
0.9
0.9
0.0
0.0
0.0
42.3
36.0
11.7
0 20 40 60 80 100
Mudanças de fornecedores
Aumento dos preços de venda
Mudança nos destinos dasvendas
Ajustes de produção
Redução dos preços de venda
Ajustes trabalhistas (Jornada)
Mudanças das unidades fabris
Sem mudanças
Não sabe
Outros
Ações face à renegociação do NAFTA: México (n=111)
(%)
3.7
1.6
3.1
3.2
8.1
1.4
1.4
5.5
3.1
3.1
19.4
11.5
1.6
1.6
12.7
33.8
42.5
26.0
21.9
1.5
3.1
11.1
6.6
3.2
4.7
7.9
5.4
4.1
2.7
2.7
1.5
19.4
32.8
55.6
40.6
19.0
32.4
32.9
47.9
31.5
70.8
64.6
73.8
44.4
47.5
39.7
50
57.1
100
20.3
19.2
21.9
38.4
24.6
27.7
21.5
1.9
1.5
1.5
1.5
0% 20% 40% 60% 80% 100%
NAFTA reformada (USMCA) como um todo (n=108)
1_1. Cláusula de vigência (n=61)
1_2. Eliminação da cláusula de arbitragem ISDS (EUA/Canadá) (n=63)
1_3. Regulamentação do comércio digital (n=64)
1_4. Restrições a desvalorizações cambiais para aumentar competitividade,inclusive intervenções no mercado (n=63)
1_5. Outros (n=1)
2_1. Revisão das Regras Específicas de origem por produtos (PSR) (n=74)
2_2. Cláusula salarial (obrigação das montadoras pagarem salários altos) (n=73)
2_3. Meta compulsória de aquisição intra-regional de aço e alumínio (70%) (n=73)
2_4. Exceções à aplicação para automóveis e autopeças na hipótese da entradaem vigor da Seção 232 da Lei de Expansão Comercial dos EUA (n=73)
3_1. Prorrogação do prazo de proteção das patentes farmacêuticas e de direitosautorais (Canadá) (n=65)
3_2. Aumento do limite de isenção para o comércio transforteiriço de produtosonline (n=65)
3_3. Ampliação do acesso ao mercado de laticínios, eliminação dos programascanadenses de leite Classes 6 e 7 (n=65)
Impacto das renegociações do NAFTA
Impacto positivo Impacto negativo Positivos e negativos em níveis equivalentes Sem impacto Não sabe Outros
■ No Peru e na Colômbia, é maior a proporção de empresas que conseguiram recuperar o investimento inicial (60,7% e 50,0%, respectivamente). No extremo oposto, na Venezuela, marcada pela conturbação política e econômica, essa proporção é baixa (33,3%), e inversamente é elevada a de “Não sabe” (33,3%).
II-8-(1) Status do payback do investimento inicial
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45.8
46.8
33.3
50.0
60.7
45.7
40.5
44.4
36.7
39.6
33.3
27.8
10.7
25.7
49.4
36.1
17.6
13.5
33.3
22.2
28.6
28.6
10.1
19.4
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
América Latina (n=319)
México (n=111)
Venezuela (n=12)
Colômbia (n=18)
Peru (n=28)
Chile (n=35)
Brasil (n=79)
Argentina (n=36)
Capital inicial foi recuperado?
Sim Não Não sabe
■ O tempo necessário para recuperar o capital inicial investido foi maior nos países onde as operações principais são com recursos naturais. Por outro lado, no México, onde muitas empresas pequenas e médias investem, a percentagem de payback em até 3 anos é elevada, 30,8%.
II-8-(2) Tempo requerido para o payback do investimento inicial(Empresas que já recuperaram o investimento)
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21.2
30.8
25.0
22.2
17.6
18.8
15.6
6.3
15.8
21.2
22.2
17.6
6.3
6.3
25.0
30.1
30.8
22.2
23.5
37.5
40.6
18.8
32.9
17.3
75.0
33.3
41.2
37.5
37.5
50.0
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
América Latina (n=146)
México (n=52)
Venezuela (n=4)
Colômbia (n=9)
Peru (n=17)
Chile (n=16)
Brasil (n=32)
Argentina (n=16)
Tempo requerido para o payback do investimento inicial
Até 3 anos 4 a 6 anos 7 anos ou mais Não sabe
■ Na Venezuela, conturbada pelo caos político e econômico, todas as empresas respondentes assinalaram “Não sabe/sem previsão de retorno”. No México, cerca de metade das empresas esperam o payback em até cinco anos (incluindo-se as respostas até dois anos).
II-8-(3) Estimativa do tempo que será requerido para o payback do investimento inicial(Empresas que ainda não recuperaram o investimento)
73Copyright© 2019 JETRO. All rights reserved. Proibida a reprodução sem autorização.
7.8
13.6
5.3
7.7
28.4
38.6
40.0
33.3
18.4
30.8
30.2
29.5
40.0
66.7
33.3
31.6
23.1
7.8
11.4
11.1
2.6
15.4
1.7
2.3
2.6
24.1
4.5
100.0
20.0
33.3
22.2
39.5
23.1
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
América Latina (n=116)
México (n=44)
Venezuela (n=4)
Colômbia (n=5)
Peru (n=3)
Chile (n=9)
Brasil (n=38)
Argentina (n=13)
Expectativa de payback do capital inicial
Até 2 anos 3 a 5 anos 6 a 10 anos 11 a 15 anos 16 anos ou mais Não sabe/sem previsão
Produção53.3%
Comercial20.0%
Serviços26.7%
■ A percentagem de empresas que responderam “Sim” passou de 12,1% para 18,1%, metade das quais estuda introduzir unidades produtivas, apontando como razões a mão-de-obra barata e a existência do sistema de maquilas, entre outros motivos.
II-8-(4) Considerando os fatores em que o Paraguai possui superioridade competitiva com o Brasil (v.g. custos trabalhistas), planos e razões para inserir o Paraguai no desenvolvimento dos seus negócios.Nessa hipótese, as funções que essa unidade terá (empresas japonesas instaladas no Brasil)
Funcionalidades das empresas que
responderam “Sim”
Razões especificas (5 mais citadas) %
Mão-de-obra barata 46.7
Existência do programa de maquilas 46.7
Procedimentos fiscais e tributários simples 33.3
Baixo risco de contenciosos e conflitos trabalhistas
33.3
Clientela que necessita de produtos e serviços da empresa no país
33.3
Razões especificas (3 mais citadas) %
Pouca atratividade do país enquanto mercado ou como plataforma produtiva/comercial
50.0
Território de atuação não cobre o Paraguai 41.2
Falta de recursos/pessoal 13.2
(Múltiplas respostas)
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Sim18.1%
Não81.9%
Considerando os fatores em que o Paraguai possui superioridade competitiva com o Brasil (v.g. custos trabalhistas), sua empresa tem
planos de inserir o Paraguai no desenvolvimento dos seus negócios, ou há essa possibilidade? (n=83)
(Múltiplas respostas)
■ As empresas que responderam que “Haverá impacto/existe o risco” são de setores como Peças para equipamentos de transporte (veículos automotores e veículos de duas rodas), Máquinas e equipamentos eletroeletrônicos, Atacado/varejo (principalmente tradings), entre outras. Cerca de 40% responderam que “Não vê impacto ou risco em especial”, estas principalmente de setores quenão atuam no comércio exterior, como o financeiro ou de serviços. As respostas “Não sabe” passaram de um terço, levando a crer que as empresas japonesas, por terem poucas opções de acordos de livre comércio atualmente disponíveis, não têm percepção dosimpactos reais.
II-8-(5) Impacto, ou seu temor, de que a ausência de um acordo de livre comércio entre o Japão e o Mercosul possa afetar as empresas investidoras japonesas (empresas japonesas instaladas no Brasil e na Agentina)
Resposta das empresas instaladas na Argentina (n=40)
(%)
Haverá impacto/existe o risco 35.0
Não vê impacto ou risco em especial 40.0
Não sabe 25.0
Resposta das empresas instaladas no Brasil (n=82)
(%)
Haverá impacto/existe o risco 25.6
Não vê impacto ou risco em especial 37.8
Não sabe 36.6
Proporção por país
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Haverá impacto/existe
o risco28.7%
Não vê impacto ou risco em
especial38.5%
Não sabe32.8%
Impacto ou risco da inexistência de um acordo de livre comércio entre Japão e Mercosul (apenas para empresas japonesas instaladas no Brasil e na
Argentina)
n=122
Consultas sobre o presente material:
Japan External Trade Organization (JETRO)Depto. de Pesquisas no Exterior
Seção Américas
1-12-32, Akasaka, Minato-ku, Tokyo 107-6006Telefone: +81-3-3582-4690
http://www.jetro.go.jp/world/cs_america/
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