pesquisa ibope_rádio_16.02.14
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BOLETIM INFORMATIVO
Rio de Janeiro,
26 de fevereiro de 2014
Rádio em Evolução
Pesquisa passa a reportar os ouvintes de emissoras
online, entre outros novos recursos.
esde o surgimento
da internet, houve muitas
mudanças e surgiram novas
plataformas de
transmissão, como o
streaming e a banda larga,
por exemplo, fazendo com
que o rádio transcendesse
seu formato original as
ondas AM/FM.
A bola da vez são os smart
phones, que em pouco
tempo já revolucionaram a
maneira como interagimos
com o mundo. Agora
também ouvimos músicas e
escutamos as notícias em
nossos celulares.
Pensando nisso, IBOPE
Media e a Comissão de
Rádio (formada por
representantes de
emissoras de rádio e Grupo
de Mídia) integram novos
índices de audiência e
análises à medição regular
de rádio. Índice “Total
Emissoras” além das
frequências AM e FM,
também passa a reportar a
audiência das rádios
online.
Passou-se a reportar a
audiência do
rádio também
por outros
equipamentos
e, incialmente,
identificou-se
que o celular é
o segundo
device mais
utilizado e em terceiro está
o computador.
O horário com maior
alcance diário do acesso ao
rádio pelo celular é às 14h,
enquanto para o
equipamento tradicional, o
horário de pico é do das
10h.
Em um mês, o rádio
alcançou 15,7 milhões de
paulistanos acima de 10
anos (88,62%). Ainda na
Grande São Paulo, 7,46%
da população ouve rádio no
celular frequentemente.
O horário de maior alcance diário
do rádio no celular foi às 14h.
D
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Pesquisas em prol do
crescimento do rádio
Segundo as porta-vozes da
Comissão de Rádio,
Cristina da Hora (89/
Alpha FM), Juliana
Simomura (Grupo
Bandeirantes de Rádio) e
Priscila Stussi (Sistema
Globo de Rádio), o
objetivo dessas pesquisas é
conseguir uma melhor
leitura do perfil dos
ouvintes, colaborar para o
crescimento do meio, tanto
em conteúdo, quanto em
investimentos publicitários.
Para Dora Câmara, diretora
regional Brasil do IBOPE
Media, refletir o atual
ambiente de consumo dos
meios em multiplataformas
é o foco central do IBOPE
Media. Segundo ela, “estas
novas métricas, construídas
em conjunto com o
mercado, oferecerão aos
nossos clientes as
ferramentas necessárias
para o entendimento da
evolução deste consumo e
planejamento de ações de
mídia neste contexto”
Nestas pesquisas define-se
a emissora web por toda
rádio tradicional AM e FM
que atuem online com a
mesma programação e que
direcionem seu ouvinte
para o seu streaming
oficial, e que tenham
programação ao vivo,
notícias, vinhetas e
publicidade.
O rádio, como todos
sabem, um dos meios mais
tradicionais de
comunicação, está em
constante evolução, bem
como o mercado e os
hábitos de consumo da
mídia da população, que se
adaptam e reinventam com
o surgimento de novas
tecnologias.
De acordo com Edison
Tamashiro (F/Nazca) e
Thiago Rodrigues
(Loducca), do Grupo de
Mídia, rádios locais
passaram a ser consumidas
em qualquer lugar do
mundo, por diversos
devices, por isso há o
objetivo de se entender o
consumo tanto do modo
tradicional quanto do
moderno. O rádio se adapta
muito rapidamente às
novas tendências e hábitos
de consumo e, por esse
motivo, faz-se essencial
reportar resultados deste
consumo em ambientes de
casa, mas também durante
deslocamentos para o
trabalho e todo o trajeto da
população.
Por exemplo, já se sabe
que os horários de maior
alcance diário em
automóveis se dá das 8h às
15h, sendo o horário de
pico às 7h. O consumo
médio de rádio durante
trajetos (transporte público
ou a pé) é de 5 horas. Já
lugares como consultórios,
lojas e restaurantes, o meio
tem maior sucesso das 10h
às 14h.
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