perfil profissiográfico

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PPP

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  • PPP Perfil Profissiogrfico Previdencirio Luiz Fernando RohenkohlEng. de Segurana do Trabalho - CREA 29.461

  • o documento histrico-laboral, individual do trabalhador que presta servio empresa, destinado a prestar informaes ao INSS relativas a efetiva exposio a agentes nocivos que entre outras informaes registra dados administrativos, atividades desenvolvidas, registros ambientais com base no LTCAT e resultados de monitorizao biolgica com base no PCMSO (NR-7) e PPRA (NR-9);

    IN 84 Art. 187 - VIPerfil Profissiogrfico Previdencirio PPP

  • Perfil Profissiogrfico Previdencirio PPP

    Art. 175. O Perfil Profissiogrfico Previdencirio - PPP, conforme 2 do art. 68 do Decreto n 3.048, redao dada pelo Decreto n 4.032, de 26 de novembro de 2001, conforme ANEXO XV desta Instruo contemplar, inclusive, informaes pertinentes concesso de aposentadoria especial, suprindo a exigncia objeto do 1 do art. 58 da Lei n. 8213/91.

    IN 84 Art 174

  • VII o PPP respalda ocorrncias e movimentaes em GFIP, sendo elaborado e atualizado anualmente pela empresa empregadora, pelo rgo Gestor de Mo de Obra (OGMO), no caso do Trabalhador Porturio Avulso (TPA) e pelo respectivo sindicato da categoria, no caso de trabalhador avulso no porturio.

    IN 84 Art. 187 - VII

  • 1 O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no LTCAT e assinado por representante legal das empresa ou seu preposto, indicando o nome do mdico do trabalho e do engenheiro de segurana do trabalho, em conformidade com o dimensionamento do SESMT;

    IN 84 - Art. 187 - VII

  • 2 O PPP dever ser mantido atualizado magneticamente ou por meio fsico com a seguinte periodicidade:I) anualmente, na mesma poca em que se apresentar os resultados da anlise global do desenvolvimento do PPRA, do PGR e do PCMAT e do PCMSO; II) nos casos de alterao de lay out da empresa com alteraes de exposies de agentes nocivos mesmo que o cdigo da GFIP/SEFIP no se altere;

    IN 84 Art. 187 VII

  • 3 O PPP dever ser emitido obrigatoriamente por meio fsico nas seguintes situaes:I)por ocasio do encerramento de contrato de trabalho, em duas vias, com fornecimento de uma das vias para o empregado mediante recibo;II)para fins de requerimento de reconhecimento de perodos laborados em condies especiais;III) Para fins de concesso de benefcios por incapacidade, a partir de 01/07/2003, quando solicitado pela Percia Mdica do INSS;

    IN 84 - Art. 187 - VII

  • 4 A no manuteno de Perfil Profissiogrfico Previdencirio atualizado ou o no fornecimento do mesmo ao empregado, por ocasio do encerramento do contrato de trabalho ensejar aplicao de multa prevista na alnea o, inciso II, art. 283 do RPS; IN 84 Art. 187 - VII

  • Decreto 3048/99Art. 283. Por infrao a qualquer dispositivo das Leis nos 8.212 e 8.213, ambas de 1991, para a qual no haja penalidade expressamente cominada neste Regulamento, fica o responsvel sujeito a multa varivel de R$ 636,17 (seiscentos e trinta e seis reais e dezessete centavos) a R$ 63.617,35 (sessenta e trs mil seiscentos e dezessete reais e trinta e cinco centavos), conforme a gravidade da infrao, aplicando-se-lhe o disposto nos arts. 290 a 292, e de acordo com os seguintes valores (Pela Port 525/02 os valores passaram a ser de 827,86 at 82.785,16)

  • Decreto 3048/99

    Art. 146. A partir de 29 de abril de 1995, data da publicao da Lei n 9.032, a caracterizao de atividade como especial depende de comprovao do tempo de trabalho permanente, no ocasional nem intermitente, durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos em atividade com efetiva exposio a agentes nocivos qumicos, fsicos, biolgicos ou associao de agentes prejudiciais sade ou integridade fsica, observada a carncia exigida.

  • Decreto 3048/99 Art. 146 1 Considera-se para esse fim:I - trabalho permanente aquele em que o segurado, no exerccio de todas as suas funes, esteve efetivamente exposto agentes nocivos fsicos, qumicos, biolgicos ou associao de agentes;II - trabalho no ocasional nem intermitente aquele em que, na jornada de trabalho, no houve interrupo ou suspenso do exerccio de atividade com exposio aos agentes nocivos, ou seja, no foi exercida de forma alternada, atividade comum e especial. (IN 84 Art. 146)

  • Decreto 3048/99

    2 Entende-se por agentes nocivos aqueles que possam trazer ou ocasionar danos sade ou integridade fsica do trabalhador nos ambientes de trabalho, em funo de natureza, concentrao, intensidade e fator de exposio, considerando-se:I fsicos os rudos, as vibraes, o calor, as presses anormais, as radiaes ionizantes etc.;

    (Art. 146 - 2.)

  • Decreto 3048/99

    II qumicos os manifestados por: nvoas, neblinas, poeiras, fumos, gases, vapores de substncias nocivas presentes no ambiente de trabalho, absorvidos pela via respiratria, bem como aqueles que forem passveis de absoro por meio de outras vias; III biolgicos os microorganismos como bactrias, fungos, parasitas, bacilos, vrus etc.

  • Da Comprovao do Exerccio de Atividade EspecialArt. 148. A comprovao do exerccio de atividade especial ser feita pelo PPP Perfil Profissiogrfico Previdencirio, conforme anexo 15, emitido pela empresa com base em Laudo Tcnico de Condies Ambientais de Trabalho expedido por Mdico do Trabalho ou Engenheiro de Segurana conforme anexo XV - ou alternativamente, at 30 de junho de 2003, pelo Formulrio, antigo SB - 40, DISES BE 5235, DSS 8030, DIRBEN 8030.IN 84 - Art. 148

  • 1 Fica institudo o PPP que contemplar inclusive informaes pertinentes aos formulrios em epgrafe, os quais deixaro de ter eficcia a partir de 01/07/2002, ressalvando o disposto no 2 deste artigo.

    2 Os formulrios em epgrafe emitidos poca em que o segurado exerceu atividade, devero ser aceitos exceto no caso de dvida justificada quanto a sua autenticidade.

  • 3 Para a anlise dos documentos so obrigatrias entre outras as seguintes informaes:I Nome da empresa e endereo do local onde foi exercida a atividade;II Identificao do trabalhador;III Nome da atividade profissional do segurado contendo descrio minuciosa das tarefas executadas;IV Descrio do local onde foi exercida a atividade; IN 84 Art. 148

  • V Durao da jornada de trabalho;VI Perodo trabalhado;VII Informao sobre a existncia de agentes nocivos prejudiciais sade ou integridade fsica a que o segurado ficava exposto durante a jornada de trabalho;VIII Ocorrncia ou no de exposio a agente nocivo de modo habitual e permanente, no ocasional nem intermitente;IX Assinatura e identificao do responsvel pelo preenchimento do formulrio, podendo ser firmada pelo responsvel da empresa ou seu preposto;

  • X CNPJ ou matrcula da empresa e do estabelecimento no INSS;XI Esclarecimento sobre alterao de razo social da empresa, no caso de sucessora;XII Transcrio integral ou sinttica da concluso laudo a que se refere o inciso IX do Art. 156 desta Instruo se for o caso.

  • PERFIL PROFISSIOGRFICO PREVIDENCIRIO - PPP

    1

    Empresa/Estabelecimento: CNPJ

    2

    NIT (PIS/PASEP)

    3

    CNAE

    4

    CBO

    5

    ANO

    6

    Nome do Trabalhador

    7

    DN.

    8

    SEXO

    9

    Admisso na Empresa

    10

    CTPS

    11

    CAT emitida no perodo: SIM ( ) NO ( ) Data da Emisso: / / . N

    12

    Requisitos da Funo:

    DESCRIO PROFISSIOGRFICA

    13

    Descrio das Atividades:

    14

    Perodo

    15

    Setor

    16

    Cargo

    17

    Funo

    ___/___/___ a ___/___/___

    ___/___/___ a ___/___/___

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    ___/___/___ a ___/___/___

  • ANEXO XVINSTRUO NORMATIVA INSS/DC N 78/2002Estruturas Metlicas Arco ris Ltda ME 00.000.005/0001-42 999.999.999.99 28.12-6 8.72-90 2001/2002 Fulano de Tal

    PERFIL PROFISSIOGRFICO PREVIDENCIRIO - PPP

    1

    Empresa/Estabelecimento: CNPJ

    2

    NIT (PIS/PASEP)

    3

    CNAE

    4

    CBO

    5

    ANO

    6

    Nome do Trabalhador

  • Fulano de Tal 01/02/1960 Masculino 02/01/2001 06.450/01-RS X

    6

    Nome do Trabalhador

    7

    DN.

    8

    SEXO

    9

    Admisso na Empresa

    10

    CTPS

    11

    CAT emitida no perodo: SIM ( ) NO ( ) Data da Emisso: / / . N

  • Ter conhecimentos de solda eltrica, tcnicas de soldagem, conhecimentos sobre leitura e interpretao de desenho mecnico, especialmente sobre estruturas metlicas.

    12

    Requisitos da Funo

  • Descrio sinttica - Soldar peas de metal, utilizando calor produzido por arco eltrico ou outra fonte de calor, e materiais diversos, para montar, construir, reforar ou reparar partes de estruturas metlicas. Descrio analtica - examinar as peas a serem soldadas, verificando especificaes e outros detalhes; preparar as partes, chanfrando-as, limpando-as e posicionando-as corretamente; selecionar o tipo de material a ser empregado, consultando desenho, especificaes e outras instrues; posicionar as peas no gabarito; soldar as partes, utilizando solda oxigs ou eltrica e comandando as vlvulas de regulagem da chama de gs ou da corrente eltrica atravs de vareta ou eltrodo da soldagem, conforme o equipamento escolhido, para montar, reforar ou reparar partes ou conjuntos de peas de estruturas metlicas; limpar as soldas realizadas; executar outras tarefas pertinentes.

    DESCRIO PROFISSIOGRFICA

    13

    Descrio das Atividades:

  • 14

    Perodo

    15

    Setor

    16

    Cargo

    17

    Funo

    ___/___/___ a ___/___/___

    ___/___/___ a ___/___/___

    ___/___/___ a ___/___/___

    ___/___/___ a ___/___/___

    ___/___/___ a ___/___/___

    ___/___/___ a ___/___/___

  • EXPOSIO

    18

    Perodo

    19

    Agente

    20

    Intensidade/

    Concentrao

    21

    Tcnica Utilizada

    22

    Proteo eficaz

    EPI/EPC

    23

    GFIP

    Cdigo

  • Cdigo GFIP

    00nunca esteve exposto01no exposio a agentes02aposentadoria com 15 anos03aposentadoria com 20 anos04aposentadoria com 25 anos05no exposio mltiplos vnculos0615 anos mltiplos vnculos0720 anos mltiplos vnculos0825 anos mltiplos vnculos

  • 02/01/01 Admissional Normal

    EXAMES MDICOS CLNICOS E COMPLEMENTARESPOSIO

    24

    Data

    25

    Tipo

    26

    Descrio dos Resultados (normas/alterado)

    Exame audiomtrico de referncia:

    Exame audiomtrico de seqencial:

    Orelha Direita

    Orelha Esquerda

    Orelha Direita

    Orelha Esquerda

    ( ) Normal

    ( ) Normal

    ( ) Normal

    ( ) Normal

    ( ) Anormal

    ( ) Anormal

    ( ) Anormal

    ( ) Estvel

    ( ) Agravamento

    ( ) Anormal

    ( ) Estvel

    ( ) Agravamento

    ( ) Ocupacional

    (.. )Ocupacional

    ( ) Ocupacional

    ( ) Ocupacional

    ( ) No Ocupacional

    ( ) No Ocupacional

    ( ) No Ocupacional

    ( ) No Ocupacional

    27

    Exposio a agente nocivo:

    ( ) Habitual/Permanente

    ( ) Ocasional/intermitente

    ( ) Ausncia de Agente Nocivo

    28

    Data da Emisso do Documento: _________/________/___________

  • Beltrano de Tal 01/02/1960 Masculino 02/01/2001 06.450/01-RS X

    6

    Nome do Trabalhador

    7

    DN.

    8

    SEXO

    9

    Admisso na Empresa

    10

    CTPS

    11

    CAT emitida no perodo: SIM ( ) NO ( ) Data da Emisso: / / . N

  • EMPRESA NO SIMPLES

    Art. 195. As empresas optantes pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuies das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (SIMPLES) tambm esto sujeitas aos procedimentos previstos nesta Instruo, exceto quanto ao recolhimento da contribuio adicional para financiamento da aposentadoria especial.

    IN 84