perfil do sector da construcao em mocambique - pirep

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Relatorio Setembro 2010 - Caracteristicas no sector de energia, construcao civil

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PERFIL DO SECTOR DA ENERGIA 1

Índice

Siglas e Acrónimos ................................................................................................................. 3 

Nota Introdutória ................................................................................................................... 5 

A. Contexto Económico Nacional .......................................................................................... 9 

1.  População .................................................................................................................................. 9 2.  Quadro Macroeconómico ...................................................................................................... 11 3.  Recursos Humanos e Emprego .............................................................................................. 14 4.  Perfil Cientifico e Tecnológico Nacional ............................................................................... 16 

B.  Perfil do Sector da Construção Civil ................................................................................. 1 

1  Introdução e Âmbito do Sector ............................................................................................... 1 2  Perfil Económico Sectorial ....................................................................................................... 2 

2.1  Estrutura da Oferta e Procura Sectoriais .................................................................................................................... 2 

2.2  Perfil de Especialização Produtiva ............................................................................................................................... 5 

2.3  Recursos Potenciais ........................................................................................................................................................... 5 

3  O Sector na Economia Nacional .............................................................................................. 6 3.1  Participação no PIB, FBCF, Emprego e Exportações, a Nível Nacional ............................................................ 6 

3.2  Relevância Estratégica do Sector a Nível Nacional ................................................................................................ 6 

3.3  Análise SWOT do Sector .................................................................................................................................................. 8 

4  Perfil Sectorial de Recursos Humanos .................................................................................... 9 4.1  Volume de Emprego ......................................................................................................................................................... 9 

4.2  Estrutura do Emprego .................................................................................................................................................... 10 

4.3  Profissões-Chave .............................................................................................................................................................. 11 

5  Remunerações Médias, Condições de Trabalho .................................................................. 15 5.1  Remunerações Médias ................................................................................................................................................... 15 

5.2  Condições de Trabalho .................................................................................................................................................. 15 

6  Estruturas Sectoriais de Educação-Formação ...................................................................... 18 6.1  Estrutura do Sistema Formal de Ensino (Ensino Técnico-Profissional, Ensino Médio e Ensino

Superior) .............................................................................................................................................................................. 18 

6.2  Estrutura do Sistema de Formação Profissional ................................................................................................... 19 

6.3  Análise SWOT do Sistema de Educação-Formação de Vocação Sectorial .................................................. 20 

7  Perfil Empresarial Sectorial ................................................................................................... 21 7.1  Número de Empresas e de Estabelecimentos ....................................................................................................... 21 

7.2  Empresas-Chave ............................................................................................................................................................... 22 

7.3  Peso Relativo das PME’s na Produção e no Emprego ......................................................................................... 22 

8  Ambiente de Negócios no Sector .......................................................................................... 23 8.1  Enquadramento Legal do Investimento ................................................................................................................. 23 

8.2  Regime de Contratação e Despedimento............................................................................................................... 25 

PERFIL DO SECTOR DA ENERGIA 2

8.3  Quadro Legal e Processual para Abertura e Encerramento de Empresas ................................................... 26 

8.4  Condições de Financiamento das Empresas ......................................................................................................... 27 

8.5  Regime Fiscal Aplicável ................................................................................................................................................. 27 

8.6  Regime de Licenciamento e de Celebração de Contratos ................................................................................ 28 

8.7  Regime de Propriedade e da Sua Transmissão ..................................................................................................... 33 

8.8  Mecanismos de Regulação ........................................................................................................................................... 34 

9  Perfil de Investimento ............................................................................................................ 35 9.1  Investimento, Total e por Subsectores..................................................................................................................... 35 

9.2  Investimento Directo Estrangeiro no Sector .......................................................................................................... 35 

10  Perfil Tecnológico ................................................................................................................... 36 11  Estratégia de Desenvolvimento Sectorial ............................................................................ 37 

11.1  Percursos Estratégicos ................................................................................................................................................... 37 

11.2  Objectivos Prioritários .................................................................................................................................................... 38 

11.3  Metas .................................................................................................................................................................................... 40 

11.4  Principais Programas e Projectos ............................................................................................................................... 42 

11.5  Principais Reformas e Medidas de Política ............................................................................................................. 43 

11.6  Profissões e Competências-Chave Necessárias .................................................................................................... 43 

Anexos ................................................................................................................................. 52 

Anexo 1 _ Anexo Estatístico do Contexto Nacional .........................................................................  Anexo 2 _ Anexo Estatístico do Perfil do Sector da Construção .....................................................  Anexo 3 _ Modelos de Inquérito e Instruções de Preenchimento ..................................................  Anexo 4 _ Listagem dos Actores-Chave Contactados para Efeitos do Inquérito ao

Sector da Construção Civil .........................................................................................................  Anexo 5 _ Síntese dos Inquéritos Recebidos no Quadro do Sector da Construção Civil .............  Anexo 6 _ Classificação do Nível de Qualificações ..........................................................................  Anexo 7 _ Bibliografia ........................................................................................................................  

PERFIL DO SECTOR DA ENERGIA 3

SIGLAS E ACRÓNIMOS AHM Arquivo Histórico de MoçambiqueANE Associação Nacional de EstradasARPAC Instituto de Investigação Sócio-CulturalBM Banco Mundial CAE Classificação da Actividade EconómicaCEA Centro de Estudos AfricanosCEEI Centro de Estudos Estratégicos InternacionaisCEMPRE Inquérito Anual às EmpresasCFI Crédito Fiscal por InvestimentoCFJJ Centro de Formação Jurídica e JudiciáriaCIREP Comissão Interministerial da Reforma da Educação ProfissionalCISM Centro de Investigação de Saúde de ManicaCNP Classificação Nacional das ProfissõesCONSILMO Confederação dos Sindicatos Livres de MoçambiqueCOREP Comissão Executiva para a Reforma da Educação ProfissionalCPI Centro Promoção do InvestimentoCRDS Centro Regional de Desenvolvimento SanitárioCTA Confederação das Associações Económicas de MoçambiqueCZC Centro Zonal Centro / Instituto de Investigação Agrária de Moçambique CZN Centro Zonal Noroeste / Instituto de Investigação Agrária de Moçambique CZS Centro Zonal Sul / Instituto de Investigação Agrária de Moçambique DARN Direcção de Agronomia e Recursos Naturais / Instituto de Investigação Agrária de

Moçambique DCA Direcção de Ciências Animais / Instituto de Investigação Agrária de Moçambique DFDTT Direcção de Formação, Documentação e Transferência de Tecnologia / Instituto de

Investigação Agrária de Moçambique DNPET Direcção Nacional de Planificação e Estatísticas de TrabalhoESP Ensino Superior PolitécnicoETP Ensino Técnico ProfissionalFBCF Formação Bruta da Capital FixoFUE Ficheiro de Unidades EstatísticasI&D Investigação e DesenvolvimentoIDE Investimento Directo EstrangeiroIIAM Instituto de Investigação Agrária de MoçambiqueIIP Instituto de Investigação PesqueiraINDE Instituto Nacional de Desenvolvimento da EducaçãoINE Instituto Nacional de EstatísticaINEFP Instituto Nacional de Emprego e Formação ProfissionalINS Instituto Nacional de SaúdeIPI Instituo de Propriedade IndustrialLEM Laboratório de Engenharias de MoçambiqueME Ministério da Energia MEC Ministério da Educação e CulturaMIPE Ministério das Pescas MIREM Ministério dos Recursos MineraisMITRAB Ministério do TrabalhoMITUR Ministério do Turismo

PERFIL DO SECTOR DA ENERGIA 4

MOPH Ministério das Obras Públicas e HabitaçãoOIT Organização Internacional do TrabalhoOMPI Organização Mundial de Propriedade IntelectualOTM-CS Organização dos Trabalhadores de Moçambique – Central Sindical PARPA II Plano de Acção para a Redução da PobrezaPIB Produto Interno BrutoPIREP Programa Integrado de Reforma do Ensino ProfissionalPMEs Pequenas e Médias EmpresasPNB Produto Nacional BrutoSADC Comunidade para o Desenvolvimento da África AustralSC Steering Committee SINTICIM Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Construção Civil, Madeiras e Minas, SNQF Sistema Nacional de Qualificações e FormaçãoTdR Termos de Referência UNESCO Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura USAID Agência Norte-Americana para o Apoio ao DesenvolvimentoZEE Zonas Económicas EspeciaisZFI Zonas Francas industriaisZRD Zonas de Rápido Desenvolvimento

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NOTA INTRODUTÓRIA 1. O presente Perfil do Sector da Construção Civil em Moçambique foi elaborado no quadro

do projecto “Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais dos sectores do Turismo, Energia, Minas, Pescas e Construção”, implementado no âmbito do Programa Integrado de Reforma da Educação Profissional (PIREP), sob a égide de um Comité de Pilotagem interministerial composto pelas seguintes entidades:

PIREP; Ministério da Educação e Cultura (MEC) – Direcção Nacional do Ensino Técnico e

Profissional (DINET); Ministério do Trabalho (MITRAB) – Instituto Nacional do Emprego e Formação

Profissional (INEFP). A implementação do projecto e concomitante elaboração dos Perfis Sectoriais contou ainda, naturalmente, com pontos focais em cada um dos Ministérios da tutela dos sectores em questão, em particular:

Pescas: Ministério das Pescas (MIPE); Minas: Ministério dos Recursos Minerais (MIREM); Energia: Ministério da Energia (ME); Construção: Ministério das Obras Públicas e Habitação (MOPH); Turismo: Ministério do Turismo (MITUR).

2. Foram analisadas diferentes estruturas-tipo de “Perfis Sectoriais”, tendo em consideração

as experiências internacionais relevantes neste domínio.

Existem perfis de informação geral, de informação especializada (investimento, tecnológico, comercial, jurídico-legal …) e de diferente cobertura territorial. Existem também perfis orientados exclusivamente para a área da educação-formação, evidenciando competências, qualificações e/ou profissões, a nível nacional, sectorial ou substancial, territorial ou transversal.

Após a apresentação ao Comité de Pilotagem de diferentes alternativas este definiu que os Perfis deveriam ter uma orientação dominante, reflectindo os termos de referência, mas igualmente comportar informação geral sobre o sector, atendendo a que tal interessará também à divulgação dos Sectores, suas estratégias de desenvolvimento e principais Programas e Projectos de Investimento.

Foi definida como orientação dominante para este tipo de perfil o “Mercado de Trabalho e Recursos Humanos”. Consequentemente foi estabilizada a respectiva estrutura e realizado um processo de recolha de informação, submetidos previamente à aprovação do Comité de Plotagem.

PERFIL DO SECTOR DA ENERGIA 6

3. A recolha de informação assentou, numa fase inicial, na realização de um plano de consultas junto dos Ministérios de Tutela e de outras Entidades e Ministérios relevantes, com vista à obtenção de informação Quantificável, Qualitativa e Descritiva (em regra de origem documental).

Refere-se que em cada item do Perfil se utilizaram, quando possível, a informação disponível mais recente. Mediante a organização e análise da informação recolhida, foi efectuada uma aferição da respectiva qualidade e disponibilidade face às necessidades dos perfis, tendo-se constatado que a mesma não era suficiente para uma análise mais aprofundada do perfil dos recursos humanos em cada um dos sectores.

Não sendo viável a realização de uma operação de envergadura que colmatasse as principais lacunas detectadas do ponto de vista quantitativo, a qual seria da responsabilidade do Sistema Estatístico Nacional, realizou-se um inquérito (modelos de inquérito e instruções de preenchimento no Anexo 3) mais direccionado aos objectivos deste estudo, permitindo também complementar, nomeadamente do ponto de vista qualitativo, a informação recolhida até ao momento.

4. Assim, foi seleccionada uma amostra de 80 empresas e 9 informantes-chave, num total de

89 actores-chave (Listagem dos actores-chave contactados no Anexo 4), distribuída estrategicamente por 4 Províncias, cobrindo os 5 sectores, de acordo com a seguinte matriz:

Turismo Energia Pescas Minas Construção Total

Maputo 11 11 2 10 12 46

Sofala 9 0 4 2 4 18

Tete 0 1 0 7 3 11

Cabo Delgado 10 0 2 0 2 14

Total 29 12 8 19 21 89

Os contactos com os actores-chave foram efectuados, numa fase inicial, telefonicamente ou por e-mail, e findo o prazo estabelecido para o recebimento dos questionários preenchidos procurou-se agendar entrevistas presenciais nas 4 províncias.

No total, responderam ao inquérito 42 actores-chave, de acordo com a matriz que se segue, encontrando-se a síntese dos inquéritos realizados no Anexo 5:

Turismo Energia Pescas Minas Construção Total

Maputo 4 5 0 5 0 14

Sofala 8 0 4 1 4 17

Tete 0 0 0 3 1 4

Cabo Delgado 4 0 2 0 1 7

Total 16 5 6 9 6 42

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5. Os Perfis Sectoriais são estruturados em duas partes: A - Contexto Económico Nacional e B - Perfil Sectorial. O Contexto Económico Nacional incide, essencialmente, sobre as principais características da população, a descrição do quadro macroeconómico do país, uma breve caracterização sobre o mercado de trabalho e do perfil científico e tecnológico nacional.

A parte referente ao Perfil Sectorial, incide sobre a caracterização do sector numa perspectiva económica e do mercado de trabalho e dos recursos humanos. No primeiro capítulo desta parte é feito um enquadramento do sector de acordo com a Classificação da Actividade Económica (CAE). O segundo capítulo apresenta o perfil económico sectorial, seguindo-se, no capítulo 3, uma análise da relevância estratégica do mesmo na economia nacional.

No capítulo 4, é desenhado um perfil dos recursos humanos do sector, tendo em conta o volume de emprego e a estrutura do emprego. É também apresentada, de acordo com a Classificação Nacional de Profissões (CNP), uma listagem de profissões que se enquadram no sector. O capítulo seguinte, incide sobre a análise das remunerações médias praticadas no sector e dos principais aspectos abrangidos pelo tema das condições de trabalho. Pretendendo-se traçar um perfil sectorial orientado para o mercado de trabalho, a caracterização da oferta de educação/formação tanto do ponto de vista da diversificação da mesma como do ponto de vista territorial é um aspecto essencial. Neste sentido, no capítulo 6, são identificadas as principais estruturas sectoriais de educação e formação, aos níveis do sistema formal de ensino e do sistema de formação profissional.

O perfil empresarial sectorial, apresentado no capítulo 7, abrange não somente a concentração territorial das empresas que operam no sector e a sua distribuição por subsectores, de acordo com a CAE, mas também a identificação de empresas-chave tendo em conta as variáveis: volume de emprego, volume de negócios e volume. Procurou-se ainda avaliar o peso relativo das Pequenas e Médias Empresas (PME’s), que operam no sector, na produção e emprego.

No capítulo 8, é feita uma análise de vários aspectos que determinantes do ambiente de negócios do sector, nomeadamente: o enquadramento legal do investimento; o regime de contratação e despedimento; o quadro legal e processual para abertura e encerramento de empresas; o regime fiscal aplicável; o regime de licenciamento e de celebração de contratos; o regime de propriedade e da sua transmissão e; os mecanismos de regulação. Feito o enquadramento do ambiente de negócios avança-se para a análise da evolução do investimento nacional e estrangeiro no sector. Este aspecto é tratado no capítulo 9.

O capítulo 10, procura caracterizar o perfil tecnológico do sector, evidenciando os aspectos para os quais se dispões de informação (muito escassa).

Estratégia de desenvolvimento sectorial, abordada no último capítulo do Perfil, contempla os percursos estratégicos possíveis para o sector, resultantes de uma análise cruzada da matriz SWOT, e a apresentação dos objectivos prioritários e das metas, de acordo com o(s) documento(s) estratégico de referência. São ainda identificados dos

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principais programas e projectos do sector bem como as principais reformas e medidas de política. Por último, tendo como base a análise dos principais programas e projectos, bem como dos resultados dos inquéritos aplicados junto de actores-chave, são apresentadas as profissões consideradas prioritárias para o desenvolvimento do sector.

Para cada uma das profissões, determina-se o Nível de Qualificação necessário de acordo com os níveis Superior, Médio e Básico.

6. Importa referir que a recolha de informação sobre as profissões-chave foi feita com base na classificação constante do Documento “Relatório sobre o Desenho do Quadro Nacional de Qualificações – Dezembro, 2008” (níveis de 1 a 5, sendo o nível 1 o mais básico). Estes níveis não abrangem ainda as qualificações associáveis à formação de nível superior. Assim, na análise das diferentes profissões optou-se por agregar os níveis da seguinte forma: 1 e 2, correspondendo ao nível de formação Básico, 3, 4 e 5 ao Nível de formação Médio. Não existindo, uma classificação para o nível superior, e tendo sido esta incluída na versão final dos perfis, a classificação da mesma tomou em consideração a definição do nível de formação superior realizada a nível internacional bem como o nível mais elevado da classificação actual (nível 5).

7. Não obstante os esforços encetados para recolha de informação no âmbito do sector da

Construção Civil, não foi possível obter elementos para preencher, com razoável grau de fiabilidade, os seguintes pontos inicialmente previstos para constar do Perfil do Sector da Construção Civil em Moçambique:

Principais Produções e Produtos; Principais Produtos Exportados; Emprego informal; Demografia das Empresas no Sector; Pessoal em I&D; Despesa em I&D; Principais Produtos de Acordo com o Grau de Intensidade Tecnológica; Principais Processos Tecnológicos; Principais Instituições de Investigação Científica e Tecnológica; Tipos de Inovação e suas Causas.

8. A elaboração deste Perfil contou com o apoio e empenho de diferentes entidades,

públicas e privadas, às quais agradecemos vivamente. Destacamos, em particular, o papel decisivo do Comité de Pilotagem, na pessoa do seu Coordenador (Dr. Anísio Matangala), coadjuvado pelo Dr. Ilídio Caifaz, na obtenção de informação e na realização de contactos decisivos, bem como a permanente disponibilidade dos responsáveis do Ministério da Energia.

A todos o nosso agradecimento.

O Coordenador Técnico Prof. Doutor Américo Ramos dos Santos

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A. CONTEXTO ECONÓMICO NACIONAL

1. População 1. Em 2009 a população

residente de Moçambique aproxima-se dos 22 milhões de habitantes, reflectindo uma taxa de crescimento natural de 2.3% na última década. A densidade demográfica (22 hab/Km2) reflecte bem a extensão do País. A taxa bruta de natalidade tem vindo a regredir, sendo da ordem dos 38‰ contra 43‰ em 2000. Já a taxa bruta de mortalidade voltou a subir depois de 2005, regressando a níveis próximos de 2000 (19 a 20‰). A taxa de mortalidade infantil, embora situada num elevado nível (90) tem vindo a decrescer, ainda que de forma relativamente lenta (125 em 2000).

2. A Esperança de Vida à Nascença tem vindo a progredir de forma sensível (em média 1 ano de vida por cada ano civil), situando em 48 anos em 2009 (39 em 2000), verificando-se, em 2009, uma ligeira diferença por género: 49,6 para homens, 53,7 para mulheres.

3. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-PNUD), ainda que registando ligeiras

melhorias, desde 2000, situa-se num patamar (0.402 em 2007, contra 0.375 em 2000) bastante baixo, havendo, ainda, um árduo caminho a percorrer na melhoria das condições de vida da população, só possível com o crescimento da riqueza nacional e do bem-estar dos cidadãos.

4. A taxa de literacia situa-se nos 53%, havendo, porém, diferenças significativas por sexo:

70% para homens e 40% para mulheres. Esta situação deverá registar impulsos substanciais nos próximos anos, já que os níveis de escolaridades estão a evoluir muito rapidamente.

População

2000 2005 2007 2009

População Total (milhares) 17.241 19.420 20.227 21.803

Taxa Bruta de Natalidade (1) 42.9 40.5 39.0(3) 38.2

Taxa Bruta de Mortalidade (1) 19.1 16.4 20.0(3) 20.3

Taxa de Mortalidade Infantil 125 119 115 90

Esperança de Vida à Nascença (Ano) 39,3 42,8 47,8 51,6

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) 0.375 0.384 0.402 n.d.

IDH Ajustado ao Género 0.307 0.373 .0395 n.d.

Densidade Demográfica (Hab/Km2) 17,2 19,4 20,4 22,0

Taxa de Literacia 44.0 38.7(2) 44.4 52.9

Taxa Bruta de Escolaridade Conjunta 37.0 52.9 54.8 56.7

Notas: (1) – Por 1000 Habitantes; (2) – Média em 1995-2005; (3) – Média em 1999-2007 Fonte: INE Moçambique, PNUD – Índice de Desenvolvimento Humano; M. Educação, DIPLAC, Moçambique

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Taxa Bruta de Escolaridade Conjunta passou de 37% em 2000 para cerca de 57% em 2009, com uma tendência essencial para o futuro do País: a clara convergência entre as taxas de escolaridade masculina (61% em 2009 e 42% em 2000) e feminina (52% em 2009 e 32% em 2000).

5. A população escolar no ensino primário ultrapassou os 5,1 milhões em 2009 (mais 56%

do que em 2003), com uma participação de 47.2% de raparigas (44.8% em 2003), registando-se uma taxa de escolarização de 70% para as crianças de 6 anos. A população escolar do 1º ciclo do ensino secundário geral (diurno) atingiu 477 milhares (quase triplicando o valor de 2003), dos quais 45.3% eram raparigas, e 85 milhares no 2º ciclo (quase quadruplicando o nível de 2003), sendo 42.4% raparigas. NO ensino técnico profissional e vocacional, o número de alunos elevou-se a 49 mil em 2009 (mais 52% do que em 2004), sendo 1/3 raparigas. No ensino superior (público e privado) o número de alunos cifrou-se em 81 mil em 2009 (quase quadruplicando o nível de 2004), sendo crescente a participação de raparigas (37.9% em 2009 contra 31.6% em 2004).

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2. Quadro Macroeconómico 1. A preços constantes (2003)

o PIBhm de Moçambique atingiu em 2009, aproximadamente de 172 mil Milhões de Meticais, correspondendo a um crescimento de 6.3% em relação a 2008, situação excepcional em situação de contracção de produção mundial em cerca de 1%. Para esta evolução contribuíram essencialmente os seguintes sectores: agricultura (11.2%), Electricidade e Água (9.2%), Construção (10.5%) e serviços financeiros (14%) (cerca de 6,2 mil milhões de USD). Todavia (em USD) este valor representa uma regressão, já que o metical em 2009, se depreciou a, 65% em relação ao USD. A preços correntes o PIB de Moçambique situou-se em 2009 em 9.790 milhões de USD. Entre 2000 e 2009, o PIB de Moçambique, quase duplicou a preços constantes, o que corresponde a uma taxa média de crescimento anual de 8.2%, uma das mais elevadas em África e do Mundo. Nos anos 2008/2009 a taxa média de crescimento do PIB foi de 6.5% apreços de mercado e de 6.4% a custo de factores. Os sectores com ritmos de crescimento da produção mais elevados nos últimos anos foram: agricultura (11.4% em média nos anos 2008/2009); indústria extractiva (9.2%); transportes e comunicações (6.5%). Em 2009, os sectores com maior participação relativa no PIB foram: agricultura (27.7%); indústria transformadora (13.6%); comércio (12.4%); e transportes e comunicações (10.8%). Os cinco sectores para os quais se realizaram os Perfis, têm participações reduzidas no PIB: Energia (5.9%); Construção (3.8%); Pescas (1.8%); Turismo (1.7%); Indústrias Estractivas ((1.3%). OU seja, os cinco sectores no seu conjunto representam 14.5% do PIB, nos quais apresentam taxas de crescimento relativamente elevadas. O PIB per capita continua ainda a um nível muito baixo: em 2009, 440 USD, a preços correntes, mas o dobro – 880 USD – em Paridade de Poder de Compra. O mesmo é dizer que o PIB per capita (em ppp) em 9 anos (t.m.c.a. de 7.1%).

Quadro Macroeconómico

2000 2005 2007 2008 2009

PIB (preços constantes 2003 (Milhões de MZN) 84.989 129.764 151.300 161.496 171.725

PIB Per Capita (Preços Correntes USD) 236 336 398 477 440

PIB Per Capita (PPP-USD) 475 711 845 903 880

Componentes da Procura Moçambicana (% PIB a preços correntes)

100 100 100 100 100

Consumo Final 91.4 97.2 94.3 93.7 93.9

Consumo Privado 80.9 84.7 81.6 81.0 80.0

Consumo Final Governo 10.5 12.5 12.7 12.7 13.9

Formação Bruta de Capital Fixo 31.2 19.8 19.1 19.9 16.3

Variação de Existências 2.5 0.1 -0.6 -0.6 -1.4

Exportações de Bens e Serviços 13.9 28.9 32.3 30.4 26.0

Importações de Bens e Serviços 38.9 46.1 45.1 43.4 34.8

Taxa de Inflação (%) 12.7 6.4 8.1 10.3 4.2

Peso Relativo do Déficite Público no PIB (%) -4.5 -2.2 -3.8 -2.3 -5.4

Peso Relativo da Dívida Externa(stock total) no PIB (%) -131.8 70.3 42.2 36.5 35.1

Taxa de Abertura da Economia 52.8 75.0 77.4 73.8 74.7

Balança Corrente (% PIB) -12.3 -11.6 -9.7 -11.9 -13.0

Balança Capitais e Financeira (% PIB) 2.1 4.3 10.7 13.8 15.6

Fontes: INE Moçambique; Banco de Moçambique; FMI

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2. A evolução das componentes da Procura Agregada evidencia o seguinte: O ligeiro amortecimento, nos últimos anos, da participação do consumo final (97.2%

em 2005 e 93.9% em 2009), reflectindo, essencialmente, a perda de participação relativa do consumo privado (84.7% em 2000, 80% em 2009), já que o consumo público se tem estabilizado em torno dos 13 a 14%.

A taxa de investimento (FBCF/PIB) tem estabilizado nos 19 a 20%, tendo descido para 16.3 em 2009, reflectindo o impacto da crise internacional ao nível do Investimento Directo Estrangeiro.

O peso relativo das exportações tem progredido nos últimos anos situando-se acima dos 30%, quando no início do século não chegava a 14%. Esta evolução tem sido determinada pela rápida expansão da exportação de bens que passou de 10% para 25% do PIB. Em 2009, aquela participação regrediu significativamente, passando a exportação de bens e serviços a representar, na totalidade, 26% do PIB. Em 2009 as exportações sofreram uma quebra de 30.2%, quer as que são realizadas pelos grandes projectos quer as tradicionais, o que penalizou muito a economia moçambicana.

3. As principais exportações de Moçambique (1853 milhões de USD em 2009 e 2653 milhões em 2008) são constituídas, para além da reexportação de combustíveis, por alumínio (quebra de receita de exportação de 42% em 2009, situando-se em 868 milhões USD; energia eléctrica (que registou um aumento de 24% nas receitas que atingiram 274,4 milhões USD); tabaco (redução da receita de 21% regredindo para 154 milhões USD); Gás Natural (-49%, valor de exportação de 78 milhões USD); açúcar (-18%, 58 milhões USD); madeira (-28%, 28 milhões USD); algodão (-45%, 25 milhões USD); camarão (-63%, 24 milhões USD); Amêndoa de Caju (-8%, 14 milhões USD); castanha de Caju (-22%, 12 milhões de USD); Ilmenite (+74.1%). Uma importante receita de exportação de Moçambique é o Turismo, que em 2009 se terá aproximado dos 200 milhões de USD, que em 2009 sofreu forte desaceleração no seu crescimento tendo crescido somente 4%, contra 23% em 2008, a reflectir a enorme quebra do turismo a nível internacional. Os Principais Destinos das Exportações de Moçambique são: União Europeia, que representa 55% das exportações de alumínio, a África do Sul, Outros Países da SADC, China e Outros Países Asiáticos.

4. As Principais Importações de Moçambique (3.243 milhões de USD em 2009 e 3.643 em 2008) são as seguintes: Bens de Consumo: automóveis (226 milhões USD em 2009, registando uma quebra de 17% em relação a 2008, ano em que se registou um pico de importação); cereais (201 milhões USD, com uma redução de 9.5%, em relação ao ano anterior, reflectindo maior produção interna e a quebra do preço internacional de cereais); açúcar (5,8 milhões USD, com uma redução de 26%, pelas mesmas razões); medicamentos (30 milhões, exprimindo a acentuada regressão de donativos para a importação de medicamentos).

PERFIL DO SECTOR DA ENERGIA 13

Matérias-Primas e Bens Intermédios: Combustíveis (320 milhões USD, em 2009); energia Eléctrica (117 milhões USD); Bens de Capital (476 milhões USD) e Importações Ligadas a Grandes Projectos (791 milhões USD). As principais Origens das Importações de Moçambique são: África do Sul (36% em média nos últimos 5 anos), União Europeia (24%), China (3%) e Outros Países Asiáticos (12%).

5. A taxa de inflação situou-se nos 10% em 2008 depois de ter caído para 6.4% em 2005 (12.7% em 2000), reflectindo o impacto da subida espectacular do preço do petróleo e seus produtos derivados. Em 2009, e em consequência da queda generalizada dos preços, a nível internacional, a taxa de inflação regrediu para 4.2%.

6. As finanças públicas de Moçambique tem registado um comportamento de relativo equilíbrio, representando o deficite público em 2008 somente 2.3% do PIB (4.5% em 2000). Todavia, em 2009 e em consequência da situação económica interna e internacional, as finanças públicas registaram uma forte deterioração, tendo o deficite público atingido 5.4% do PIB.

7. Moçambique tem uma economia crescentemente aberta, com uma taxa de abertura em torno dos 75% (53% em 2000). A Divida Externa representa cerca de 35% do PIB. A Balança Corrente apresentou em 2008 e 2009 um deficite da ordem dos 1200 milhões de USD, que em 2009 representou 13% do PIB, enquanto a Balança de Capitais e Financeira atingiu em 2009 um saldo ligeiramente superior (1400 milhões USD) ao deficite da balança corrente representando 14.7% do PIB, valor superior ao de 2008 (12%), para o que contribuiu o comportamento doo Investimento Directos Estrangeiro.

8. O investimento directo estrangeiro, atingiu em 2009, quase 900 milhões de USD, exprimindo, desde 2000, uma taxa média de crescimento anual, acima dos 22%, o que representou 9% do PIB, 27% das importações e 48% das exportações.

9. Em 2009, o stock de IDE em Moçambique atingiu 4,78 mil milhões de USD, quase que duplica o stock registado somente 9 anos antes (2000). Em 2009, aquele stock representou cerca de 48% do PIB (29% em 2000), 144% das importações e 253% das exportações.

Investimento Directo Estrangeiro

2000 2005 2007 2008 2009

Total (USD Milhões)

Fluxo 139,2 107,9 427,4 587,0 881

Stock 1.249 2.630 3.216 3.803 4.684

Percentagem do PIB

Fluxo 3.2 1.6 5.5 6.3 9.0

Stock 29.0 40.0 41.5 40.6 47.8

Percentagem das Importações

Fluxo 12.0 4.5 13.3 15.4 27.2

Stock 107.5 109.2 100.2 100.0 144.4

Percentagem das Exportações

Fluxo 38.2 6.1 16.1 22.1 475.0

Stock 343.2 147.5 121.4 143.4 252.8

Fonte: Banco de Portugal/ Banco de Moçambique

PERFIL DO SECTOR DA ENERGIA 14

3. Recursos Humanos e Emprego 1. A taxa de emprego é relativamente

elevada (74.6% em 2005), não havendo diferenciação significativa entre homens (72.3%) e mulheres (77.6%) e entre a procura de 1º e de novo emprego. Refira-se a existência de taxas de emprego muito elevadas em Províncias, onde a actividade rural tem elevada expressão, como são a Zambézia (83.6%), Cabo Delgado (81.9%) e Inhambane (81.7%). No pólo oposto, e pelas razões inversas, estão a Província de Maputo (57.5%) e a do Niassa (64.3%). A produtividade por pessoa empregada aumentou 64% entre 2000 e 2008.

2. A taxa de desemprego situa-se em 18.7% (2005). É relativamente elevada, mas situa-se dentro da média da região. Por sexos, existe uma diferenciação substancial, já que a taxa de desemprego feminina (21.7%) é 50% superior à registada nos homens (14.7%). A situação apresenta-se particularmente grave nas Províncias de Maputo (36.6%) e Niassa (31.7%), onde, em média 1 em cada 3 activos está desempregado. Situação diferente é a de Províncias como Cabo Delgado (10.9%), Zambézia (11.2%) e Inhambane (11.5%), onde as actividades primárias prevalecem, o que poderá indicar níveis significativos de subemprego e/ou pluri-actividade, por conta própria.

3. No conjunto do País predomina, largamente, a actividade por conta própria (62%), seguindo-se o trabalho familiar não remunerado (25%). A taxa de assalariamento (trabalho por conta de outrem) é muito baixa (13%). A economia moçambicana é, presentemente, ainda marcada largamente por actividades camponesas e informais.

Taxa de Emprego (2005) (%)

Total 74.6

Homens 72.3

Mulheres 77.6

Províncias com Taxas de Emprego Mais Elevadas (2005) (%)

Zambézia 83.6

Cabo Delgado 81.7

Inhambane 81.9

Nampula 79.4

Tete 79.3

Províncias com Taxas de Emprego Mais Baixas (2005) (%)

Maputo 57.5

Niassa 64.3

Manica 68.4

Sofala 70.8

Fonte: INE Moçambique

Taxa de Desemprego (2005) (%)

Total 18.7

Homens 14.7

Mulheres 21.7

Estrutura do Desemprego (%)

Á Procura 1º Emprego 48.4

Á Procura Novo Emprego 51.6

Províncias com Taxas de Desemprego Mais Elevadas (2005) (%)

Maputo 36.8

Niassa 31.7

Manica 23.9

Sofala 21.2

Províncias com Taxas de Desemprego Mais Baixas (2005) (%)

Cabo Delgado 10.9

Zambézia 11.2

Inhambane 11.5

Gaza 16.3

Fonte: INE Moçambique

PERFIL DO SECTOR DA ENERGIA 15

As províncias que apresentam maiores taxas de assalariamento são: Maputo (41%) e a grande distância Sofala (21%) e Gaza (14%). As províncias com mais elevada participação do trabalho familiar não remunerado são: Niassa (34%), Nampula (34%), Tete (33%) e Inhambane (30%).

4. Subjacente à caracterização anterior, não poderá deixar de estar, ainda, uma sociedade camponesa em evolução: 74% dos activos são camponeses, 7.4% artesãos independentes e 1.9% operários agrícolas; os operários não agrícolas representam somente 5.7%, enquanto os técnicos universitários são 0.7% e os não universitários 2.5% dos activos. Na extremidade inferior da representatividade estão os altos dirigentes (0.2%), os pequenos comerciantes (0.2%) e os patrões (0.4%).

5. Segundo a posição no mercado de trabalho, quase ¾ dos recursos humanos do País exerce actividade por conta própria sem empregados, cerca de 11% é trabalhador familiar sem remuneração, 6.4% trabalha em empresa privada, 3.1% na administração pública. Somente 1.8% é trabalhador por conta própria com empregados, 0.8% trabalha numa empresa pública e 0.2% numa cooperativa.

6. Os níveis mais elevados de habilitação escolar encontram-se na Administração Pública, Empresas Públicas e Autarquias Locais e os mais baixos nos trabalhadores por conta própria, sem e com empregados, cooperativas, trabalho familiar e organizações sem fins lucrativos.

População Empregada Segundo Situação na Profissão (2005) (%)

Por Conta de Outrem 13.3 Por Conta Própria 62.1 Trabalhador Familiar s/ Remuneração 24.6

Províncias com Maior Participação de Trabalho por Conta de Outrem (%)

Maputo 40.9 Sofala 20.8 Gaza 14.2 Manica 12.3 Tete 9.7

Províncias com Maior Participação de Trabalho Familiar s/ Remuneração (%)

Niassa 34.3 Nampula 33.7 Tete 33.3 Inhambane 29.6 Manica 25.2

Províncias com Maior Participação de Trabalho Por Conta Própria (%)

Zambézia 71.4 Cabo Delgado 70.2 Gaza 66.7 Sofala 66.1 Manica 62.5

Fonte: INE Moçambique/ Censos 2007

Estrutura dos Recursos Humanos por Profissão – 2007 (% em Relação ao Total)

Altos Dirigentes 0.16 Patrões 0.43 Técnicos Universitários 0.65 Técnicos Não Universitários 2.46 Administrativos 0.96 Operários Não Agrícolas 5.67 Artesãos Independentes 7.41 Pequenos Comerciantes 0.19 Pessoal de Serviço 1.82 Empregados Domésticos 0.83 Camponeses 73.72 Operários Agrícolas 1.88 Outras Ocupações 3.58 Desconhecidos 0.24

População com Mais de 15 Anos Segundo a Posição no Mercado de Trabalho – 2007 (% em Relação ao Total)

Trabalhadores da Administração Pública 3.13 Trabalhadores das Autarquias Locais 0.17 Trabalhadores de Empresa Pública 0.75 Trabalhadores de Empresa Privada 6.39 Trabalhador de Cooperativa 0.15 Trabalhador de Instituição s/ fins Lucrativos 0.36 Trabalhador de Casa Particular 2.70 Trabalhador por Conta Própria c/ Empregados 1.84 Trabalhador por Conta Própria s/ Empregados 72.55 Trabalhador Familiar s/ Remuneração 10.62 Outros 1.34 Fonte: INE Moçambique/ Censos 2007

PERFIL DO SECTOR DA ENERGIA 16

4. Perfil Cientifico e Tecnológico Nacional 1. Os Investigadores representam

23% dos recursos Humanos Afectos à Investigação, os Auxiliares Técnicos e Pessoal Equivalente (47%), representando o Pessoal Administrativo e Outro Pessoal de Apoio cerca de 30%. Ou seja, por cada investigador existem 2 auxiliares técnicos e 1 administrativo.

2. Cerca de 2/3 dos investigadores têm licenciatura, 23% possuem Mestrado, 6% o grau de Doutoramento e cerca de 5% o Bacharelato. Isto é, por cada investigador doutorado, existem 10 licenciados, 4 Mestres e 1 Bacharel. A estrutura etária dos investigadores é muito jovem: 27% têm menos de 40 anos.

3. Correspondendo à importância do sector no contexto nacional, a Agricultura retém cerca de 40% dos investigadores, seguindo-se as Ciências Sociais e Humanas com 29%, as Ciência Naturais com17%, a Engenharia e Tecnologia com 7% e a Medicina com 5%.

4. A estrutura da Despesa em Investigação Cientifica evidencia um domínio quase total da pesquisa (97.4%), representando somente 1.1% a investigação básica e 1.5% a investigação experimental.

5. Em termos de afectação de despesa em investigação científica por objecto sócio-económico, regista-se um grande domínio de ciências marinhas e pescas (85%), ficando, a grande distância, a saúde (6%) e o desenvolvimento agrário (3%).

6. Somente três causas são responsáveis por 80% da inovação: Iniciativa da Empresa (40%), Exigências ou Insatisfação de Clientes (20%) e Melhoria do Rendimento das Matérias Primas (20%).

Seguem-se a Melhoria do Rendimento no Uso da Energia (13%) e Acções de Competência (7%).

Estrutura dos Recursos Humanos Afectos à Investigação Científica – Sector Público – (2005 - % em relação ao total)

Investigadores 22.5 Auxiliares Técnicos e Pessoal Equivalente 47.3 Pessoal Administrativo e Outro Pessoal de Apoio 30.2

Participação Relativa de Investigadores por Grau Académico (2005 - % em Relação ao total)

Doutoramento 6.4 Mestrado 23.2 Licenciatura 65.9 Bacharelato 4.5 Outro -

Investigadores por Área Científica (2005 - % em Relação ao total)

Ciências Naturais 16.5 Engenharia e Tecnologia 7.3 Medicina 5.3 Agricultura 40.5 Ciências Sociais e Humanas 28.8 Outras 1.6

Estrutura na Despesa em Investigação Científica por Tipo de Actividade (2005 - % em Relação ao total)

Investigação Básica 1.1 Investigação Agrícola 97.7 Investigação Experimental 1.5

Fonte: Ministério de Ciência e tecnologia

PERFIL DO SECTOR DA ENERGIA 17

Principais Instituições de Investigação Científica e Tecnológica

Ciências Agrárias

Instituto de Investigação Agrária de Moçambique - Direcção de Agronomia e Recursos Naturais (IIAM-DARN)

Instituto de Investigação Agrária de Moçambique - Direcção de Formação, Documentação e Transferência de Tecnologia (IIAM-DFDTT)

Instituto de Investigação Agrária de Moçambique - Direcção de Ciências Animais (IIAM-DCA)

Instituto de Investigação Agrária de Moçambique - Centro Zonal Noroeste - Niassa (IIAM - CZN) (Niassa)

Instituto de Investigação Agrária de Moçambique - Centro Zonal Noroeste - Nampula (IIAM-CZN) (Nampula)

Instituto de Investigação Agrária de Moçambique - Centro Zonal Centro - Manica (IAM-CZN) (Manica)

Ciências Naturais

Instituto de Investigação Agrária de Moçambique - Centro Zonal Sul - Gaza (IIAM-CZS) (Gaza)

Instituto de Investigação Pesqueira Maputo (IIP - Maputo)

Instituto de Investigação Pesqueira Niassa (IIP - Niassa)

Instituto Nacional de Desenvolvimento da Pesca de Pequena Escala (IDPPE)

Engenharia e Tecnologia

Laboratório de Engenharias de Moçambique (LEM)

Saúde e Bem Estar

Centro de Investigação de Saúde de Manica (CISM)

Centro Regional de Desenvolvimento Sanitário (CRDS)

Instituto Nacional de saúde (INS)

Ciências Sociais, Humanas e Educação

Arquivo Histórico de Moçambique (AHM)

Centro de Estudos Africanos (CEA)

Centro de Formação Jurídica e Judiciária (CRFJJ)

Centro de Estudos Estratégicos Internacionais (CEEI-ISRI)

Instituto de Investigação Sócio-Ccultural (ARPAC)

Instituto Nacional de Desenvolvimento da Educação (INDE)

Museu de História Natural (MHN)

Outros

PERFIL DO SECTOR DA ENERGIA 18

7. Os Principais Tipos de Inovação são: Melhoramento da Qualidade (30%); Desenvolvimento de Novos Produtos (23%), o que projecta a prioridade na investigação aplicada; Automatização de Sistemas Produtivos (17%); Melhoria ao Desenvolvimento de Processos (17%); Melhoria do Rendimento Energético (9%).

8. Os principais fornecedores de Tecnologia a Moçambique são: África do Sul, Portugal, China e EUA. Enquanto os três primeiros fornecedores, o fazem através de venda de equipamentos e partes, os EUA fazem-no, essencialmente, através de venda de produtos.

Principais Causas da Inovação (2007 - % em relação ao total)

Exigências ou Insatisfação de Clientes 20.0

Acções de Competência 6.7

Erros da Qualidade 0.0

Iniciativa da Empresa 40.0

Problemas na Obtenção de Matérias Primas 0.0

Melhorar o Rendimento das Matérias Primas 20.0

Melhorar o Rendimento no Uso da Energia 13.3

Problemas com Equipas 0.0

Principais Causas da Inovação (2007 - % em relação ao total)

Desenvolvimento de Novos Produtos 21.7

Automatização de Sistemas Produtivos 17.4

Melhoramento da Qualidade de Serviços e/ou Produtos 30.4

Melhoria ou Desenvolvimento de Processos 17.4

Melhoria no Rendimento Energético 8.7

Introdução de Equipas e Sistemas de Protecção Ambiental 4.4

Outros 0.0

Fonte: Ministério da Ciência e Tecnologia

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1

B. PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

1 Introdução e Âmbito do Sector 1. No âmbito da Classificação da Actividade Económica (CAE), o sector da Construção é

enquadrado da seguinte forma:

Sector Secção Divisão Grupo Classe

Construção Secção F - Construção

41– Promoção Imobiliária (Desenvolvimento de Projectos de Edifícios) --- ---

42 – Engenharia Civil --- ---

43– Actividades Especializadas de Construção --- ---

2. A importância crescente do sector da Construção Civil no contexto nacional é

inquestionável. A mesma é evidenciada não só pelos seus ritmos de crescimento económico mas também pelo seu contributo para o desenvolvimento de infraestruturas económicas e sociais do país, nomeadamente ao nível da construção de edifícios/habitações, estradas, pontes e redes de transporte de água e saneamento e distribuição de energia.

3. O sector da construção é um sector que apresenta uma forte componente informal, principalmente ao nível da construção de habitações. Em Moçambique, a esmagadora maioria das famílias constrói as suas próprias casas, podendo, contudo, contratar alguns trabalhadores especializados para executarem determinado trabalho específico. Apesar de nas zonas urbanas a habitação de carácter formal ser mais frequente do que nas zonas rurais, esta não é, contudo, predominante.

4. O sector da construção em Moçambique é caracterizado pela presença de pequenas e médias empresas. Contudo, devido á sua dimensão, a maioria destas empresas acaba por ser excluída dos grandes projectos de construção civil, que acabam por ser concretizados por empresas estrangeiras.

5. De forma geral, o crescimento da construção é o resultado do desempenho da construção empresarial que vem registando uma evolução positiva com a execução de investimentos públicos nomeadamente, na área de estradas, pontes e infra-estruturas sociais.

6. No entanto, o sector carece de política e estratégia próprias, que orientem as acções de promoção do desenvolvimento do sector num quadro de sustentabilidade ambiental e de exploração de recursos.

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 2

6%

10%

72%

8%

2%

1%

1%

0% 20% 40% 60% 80%

20 Mil Meticais

50 Mil Meticais

150 Mil Meticais

500 Mil Meticais

1.500 Mil Meticais

5.000 Mil Meticais

10.000 Mil Meticais

Fonte: MOPH

Capi

tal M

ínin

o (M

etic

ais)

Peso relativo dos empreiteiros licenciados por classe, no total dos empreiteiros licenciados 2008

2 Perfil Económico Sectorial

2.1 Estrutura da Oferta e Procura Sectoriais 2.1.1 Estrutura da Oferta 1. A caracterização da oferta do sector da Construção Civil passa não apenas pela

percepção da participação do sector em termos económicos a nível nacional, mas também pela caracterização da construção, nomeadamente o valor de produção do sector, por tipo de construção (residencial, comercial, religiosa, nos sectores da educação, saúde, turismo, energia, etc.)

2. Em 2009, o sector da construção

representava cerca de 3,7% do produto nacional, representando uma ligeira redução da sua participação face a 2005, ano em que tinha um peso relativo de 4%.

3. O sector da construção, entre 2000 e 2009 quase que duplicou o seu produto

correspondendo, a uma taxa média de crescimento anual de 11%. Nos anos 2008/2009 a taxa média de crescimento anual (9,5%) continuou bem acima da taxa de crescimento do PIB nacional. O desempenho da construção resulta essencialmente do investimento público em infraestruturas no âmbito do combate à pobreza, sendo de destacar a construção das pontes sobre os rios Zambeze, em Cais, Rio Limpopo, entre Guijá e Chòkwe, e o sobre o rio Lugela na Zambézia, bem como as obras de ampliação de estradas, reabilitação de barragens e demais edificações públicas, em particular escolas e hospitais.

4. Não é, no entanto, possível avaliar o valor da produção na construção de obras públicas

por tipo de construção (residencial, religiosa, construção nos sectores na educação, saúde, turismo, energia, minas, ect.)

5. De acordo com o Ministério das

Obras Públicas e Habitação, em 2008 estavam licenciados cerca de 319 empreiteiros, o que representa um aumento de 13% face a 2000. Durante o período em análise, são as empresas de construção que possuem um capital mínimo de 150.000 Meticais que assumem uma posição de destaque, seguindo-se as empresas que apresentam um capital mínimo de 50.000 Meticais.

PIB Sectorial (2000 = 100) 2000 2005 2007 2008 2009

Preços constantes 100 136 168 183 201

Preços correntes 100 89 117 130 149

Fonte: INE

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 3

Distribuição Percentual das habitações particulares por tipo de habitação, 2008

Moradia

Flat/Apartamento

Palhota

Precário

Madeira/Zinco

Desconhecido

0% 10% 20% 30% 40%

Cidade de MaputoMaputo Província

GazaInhambane

SofalaManica

ZambéziaTete

NampulaCabo Delgado

Niassa

34%5%

6%5%

12%3%

7%8%

13%3%3%

Fonte: MOPH

Prov

ínci

as

Peso relativo da distribuição de empreiteiros por sede de província, 2008

6. É na cidade de Maputo que estão localizados mais de 30% dos empreiteiros licenciados, sendo este valor válido ao longo do período de 2000 a 2008. Seguindo-se, em 2008, as províncias de Nampula e Sofala, com 13% e 12%, respectivamente. São, contudo, as províncias de Gaza e Inhambane que registam um maior crescimento dos licenciamentos face a 2000, tendo estes mais do que duplicado em 2008 face ao ano base.

7. Entre 2000 e 2008 foram atribuídas 1619 licenças de construção1, das quais 92% foram atribuídas no âmbito da categoria “obras públicas” e cerca de 6% atribuídas a empreiteiros de “construção civil”. As licenças atribuídas a estrangeiros ao abrigo de concurso internacional representam apenas 1,6% do total das licenças atribuídas2.

2.1.2 Estrutura da Procura

8. A procura no sector da construção pode ser caracterizada de acordo com a

caracterização dos consumidores e por tipo de procura (público/privado). Contudo, não existem elementos disponíveis para caracterizar a estrutura da procura no sector da construção civil.

9. No que diz respeito ao subsector da habitação é possível traçar as características gerais do mesmo quanto ao tipo de habitação e área de residência, ao material de construção utilizado e à existência de serviços básicos de saneamento.

10. Em Moçambique 85,4% dos

agregados familiares reside em casas cobertas de palha ou colmo. As moradias e apartamentos, mais comuns nas áreas urbanas do que nas áreas rurais, representam apenas, respectivamente, 9% e 1% das infraestruturas de habitação. Contudo, existe um predomínio das casas cobertas de palha ou colmo tanto nas áreas rurais (93,9%) como nas áreas urbanas (62%).

1 Não existe, contudo, informação disponível ao nível dos licenciamentos por subcategorias associadas à construção civil e obras públicas, e ao nível de licenciamentos atribuídos a empresas estrangeiras. Da mesma forma, não existe informação disponível ao nível da superfície total construída e, consequentemente, o seu peso relativo por província. 2 Segundo dados fornecidos pelo Ministério das Obras Públicas e Habitação.

Fonte: INE

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 4

Peso relativo das habitações particulares segundo o tipo de material predominante na

parede, 2008

Bloco de cimento

Bloco de tijolo

Madeira/zinco

Bloco de adobe

Caniço/paus/bambu/palmeiraPaus maticados

Peso relativo das habitações particulares segundo o tipo de material predominante no

tecto, 2008

Laje de betão

Chapa de fibrocimento

Chapa de zinco

Capim/colmo/palmeira

Outros materiais

Peso relativo das habitações particulares segundo o tipo de material predominante no

pavimento, 2008

Madeira/parquet

Cimento

Adobe

Sem nada (terra batida)

Outros materiais

11. Segundo os dados do INE, quase a totalidade dos agregados familiares vivem em habitações próprias, tanto nas áreas urbanas como nas áreas rurais, sendo, contudo, as percentagens mais elevadas nas zonas rurais. Tal está relacionado, com o facto de, nas zonas rurais, as famílias construírem as suas habitações nas suas terras, que detêm por direito consuetudinário, e utilizando, normalmente, materiais de construção obtidos nas imediações e praticamente sem custos. Nas zonas urbanas, pelo contrário, as famílias têm que pagar para adquirir o terreno e os materiais de construção, existindo, assim, custos elevados associados à construção das habitações.

12. Os materiais de construção

predominantes nas paredes, pavimento e tecto das habitações em Moçambique correspondem aos materiais geralmente utilizados na construção das casas cobertas de palha ou colmo e habitações informais.

Com efeito, o pau maticado é o material mais utilizado na construção das paredes, seguindo-se o caniço, o bambu, a palmeira e o bloco de adobe. No que diz respeito aos pavimentos, são os pavimentos de terra batida os mais comuns, seguindo-se os pavimentos de adobe ou cimento. O capim, o colmo e a palmeira e a chapa de zinco são os materiais de eleição na construção dos tectos.

13. O acesso das habitações aos

serviços básicos é reduzido, em particular nas zonas rurais. Nas zonas rurais, apenas 0,5% das habitações tem acesso a electricidade e 76,7% não tem qualquer serviço sanitário (retrete ou latrina). Também nas zonas urbanas o acesso a serviços básicos é limitado. Com efeito, apenas 19% das habitações tem electricidade, 9% água canalizada dentro de casa e 8% retrete ou autoclismo.

Fonte: INE

Fonte: INE

Fonte: INE

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 5

14. Em relação ao sector das estradas é também possível classificar a rede de estradas em Moçambique quanto ao tipo de superfície.

15. Cerca de 80% da rede de estradas em Moçambique não é revestida.

16. São as províncias de Tete,

Cabo Delgado e Inhambane que têm um maior número de km de rede de estrada revestida.

2.2 Perfil de Especialização Produtiva 17. Apesar de não existirem estatísticas disponíveis em relação à produção na construção de

obras públicas por tipo de construção (residencial, religiosa, construção nos sectores na educação, saúde, turismo, energia, minas, ect.), tendo como base os Planos Económicos e Sociais mais recentes, conclui-se que, na actualidade o sector da construção civil, tem uma especialização centrada na redes de distribuição de água e saneamento, estradas e habitações.

18. A prazo, este perfil de especialização não deverá registar alterações substanciais.

2.3 Recursos Potenciais 19. Moçambique dispõe de um conjunto de recursos que podem potenciar o

desenvolvimento económico do sector da Construção Civil:

Província Revestida Não revestida Total

Km % Km % Km %

Maputo 478 30% 1.118 70% 1.596 100%

Gaza 464 18% 2.063 82% 2.527 100%

Inhambane 622 21% 2.272 79% 2.894 100%

Manica 581 24% 1.863 76% 2.444 100%

Sofala 567 24% 1.808 76% 2.375 100%

Tete 837 28% 2.104 72% 2.941 100%

Zambezia 351 8% 3.895 92% 4.246 100%

Nampula 516 13% 3.544 87% 4.060 100%

Cabo Delgado 668 19% 2.776 81% 3.444 100%

Niassa 161 6% 2.636 94% 2.797 100%

Total 5.245 18% 24.079 82% 29.324 100%

Fonte: Associação Nacional de Estradas

Localização com características geológicas favoráveis para a pesquisa e exploração de pedra, rochas ornamentais e outros materiais de construção.

Ampla disponibilidade de Minerais Metálicos, designadamente alumínio (Moçambique está entre os principais produtores de alumínio em África), ouro, ferro e aço.

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 6

3 O Sector na Economia Nacional

3.1 Participação no PIB, FBCF, Emprego e Exportações, a Nível Nacional

1. A participação do sector do

sector da Construção no produto nacional tem sido relativamente constante entre 2000 e 2009. Com efeito, se em 2005 o produto do sector da Construção representava 4% do Produtos Nacional, em 2008 representava 3.8%.

3.2 Relevância Estratégica do Sector a Nível Nacional

2. O PIB sectorial, o investimento e o investimento directo estrangeiro (IDE) no sector da construção têm registado um aumento sucessivo na última década. Contudo, a participação tanto no PIB nacional como no Investimento e IDE ainda não assume uma posição de destaque.

3. A importância crescente do sector da Construção Civil no contexto nacional é

inquestionável. A mesma é evidenciada não só pelos seus acréscimos do ponto de vista económico mas também pelo seu contributo para o desenvolvimento de infraestruturas económicas e sociais do país, em particular as infraestruturas de saneamento, habitação e estradas e pontes.

4. O acesso à água potável e a um serviço adequado de saneamento, constitui um pré-

requisito para o aumento da produtividade e melhoria da qualidade de vida. Por outro lado, o acesso à habitação adequada é um direito universalmente reconhecido, uma vez que a melhorias das condições básicas de vida, que incluem uma habitação condigna, trazem benefícios em termos de saúde, num país onde a baixa qualidade de habitação agrava a vulnerabilidade das populações à infecção pelo HIV/SIDA e outras doenças a ela associadas. Neste sentido, a utilização de materiais de construção de qualidade, a segurança na posse da terra, a sustentabilidade das infraestruturas de abastecimento de água potável e canalizada, saneamento básico e electricidade, todos eles elementos que estão incluídos no âmbito do sector da construção, são factores, segundo o PARPA, ligados ao alívio da pobreza.

5. Da mesma forma, a reabilitação e manutenção de estradas e pontes, por forma a melhorar a transitabilidade, contribui não só para a redução dos custos de circulação e operação dos veículos mas também para um melhor escoamento da produção nacional bem como para um melhor acesso da população a um maior número de bens e serviços, contribuindo, assim, para a consolidação da economia nacional.

Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009

Participação relativa no PIB 3,47% 3,10% 3,29% 3,34% 3,8%Participação relativa nas exportações

--- --- --- --- ---

Participação relativa na FBCF --- --- --- --- ---

Participação relativa no Emprego

--- --- --- --- ---

Fonte: INE

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 7

6. Assim sendo, o desenvolvimento e crescimento do sector da construção terá,

naturalmente, impacto no desenvolvimento de sectores que são considerados prioritários no quadro da estratégia de luta contra a pobreza em Moçambique. Por outras palavras, o sector da construção é um sector cujo desenvolvimento é vital para o alcance dos objectivos de desenvolvimento que Moçambique se propôs a alcançar.

7. De acordo com a opinião largamente dominante das empresas inquiridas (80% das

inquiridas) o sector da construção civil apresenta uma relevância estratégica actual “Forte” ou “Muito Forte”. As razões apresentadas para justificar a referida relevância estratégica estão relacionadas com a importância do sector para o desenvolvimento de infraestruturas económicas e sociais do país, em particular as infraestruturas de saneamento, habitação e estradas e pontes.

8. A totalidade das empresas inquiridas considera que o sector da construção civil poderá

assumir uma relevância estratégica nacional “Forte” ou “Muito Forte”, apresentando, novamente, a importância do sector para o desenvolvimento de infraestruturas económicas e sociais salientando, ainda, as diversas oportunidades que podem advir, por exemplo, do crescimento do sector do turismo.

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 8

3.3 Análise SWOT do Sector

Forças (Strengths [S]) PIB sectorial em crescimento nos últimos 8 anos, tendo quase que duplicado o seu peso

na produção total Disponibilidade de matérias-primas essenciais ao sector Aprovação do regulamento do exercício da actividade de empreiteiro de construção

civil, que tem por objectivo simplificar os procedimentos administrativos de licenciamento e promover a indústria de construção civil

Forte presença do sector privado na indústria da construção Elevada disponibilidade de mão-de-obra

Fraquezas (Weaknesses [W]) Limitações no sistema de procurement, não estimulando a participação do sector

empresarial nacional Limitações na qualidade e controlo das obras e edifícios públicos Reduzido envolvimento de fiscalização independente Ausência de Estratégia de Desenvolvimento Sectorial Falta de planeamento do uso da terra e outros recursos Insuficiências ao nível de infra-estruturas económicas e sociais, incluindo e transporte Elevada componente informal no sector da construção de habitação Constrangimentos de ordem jurídica, reguladora e administrativa no mercado de

financiamento da habitação Ausência de uma política de habitação que oriente, actualmente, a construção de

habitação Fraco enquadramento regulador em matéria de registo e transferência de propriedade Sobreposição de múltiplas estruturas administrativas Limitações nos dados sobre produção de casas Reduzida capacidade técnica e financeira para preparar e implementar os planos de

urbanização Dificuldades na aquisição de materiais e equipamentos de construção Falta de mão-de-obra qualificada

Oportunidades (Opportunities [O])3 Crescimento do sector privado associado à construção de habitações, criando novas

oportunidades de construção Oportunidades geradas pelas parcerias público-privadas Desenvolvimento de projectos de mega-projectos Emprego e oportunidades de formação no sector da construção Necessidade de construção de infraestruturas e meios de financiamento acrescidos

derivados do crescimento económico do país

Ameaças (Threats [T]) Impactos ambientais negativos por crescimento descontrolado da construção, em

particular nas grandes cidades Crescimento desequilibrado dos mercados regional/doméstico/internacional e de

investidores Dificuldades no acesso à terra Níveis ainda elevados de burocracia e processos complicados para atrair o investimento Elevado preço das matérias-primas de construção Ambiente pouco propício ao cumprimento de contratos Elevada concorrência de empresas estrangeiras

3 Nas Oportunidades e nas Ameaças, dadas as características específicas do sector, consideraram-se quer factores exógenos, quer factores endógenos

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 9

4 Perfil Sectorial de Recursos Humanos 1. A informação sobre o volume de emprego no sector da Construção é limitada. A fonte

que disponibiliza, em traços gerais, informação sobre o Perfil dos Recursos Humanos do sector é o Ficheiro de Unidades Estatísticas (FUE)4. Esta base de dados tem actualmente cerca de 42.300 empresas, podendo fornecer informação sobre o número de empresas e trabalhadores do sector da construção civil.

2. Importa, por um lado, salientar que esta fonte disponibiliza apenas, em termos de emprego, o número de pessoas ao serviço em cada unidade estatística, não fornecendo dados detalhados sobre a estrutura do emprego por profissões, habilitações, entre outras, ou variáveis conexas como as remunerações. Por outro lado, o FUE não fornece qualquer informação sobre o volume de emprego informal no sector.

4.1 Volume de Emprego

3. De acordo com o FUE, operam 20.942 trabalhadores no sector das pescas, dos quais 48,2% operam no subsector da construção de edifícios e, 40,4%, no subsector da Construção de auto-estradas, estradas, pontes, túneis e vias-férreas.

4. O subsector que assume a menor representatividade em termos de volume de emprego é o subsector que reúne as actividades especializadas de construção, nomeadamente: demolição e preparação dos locais para construção (2,4%); instalação eléctrica (1,4%); instalação de canalizações e de climatização (1,3%) e; actividades de acabamentos (1,8%).

4 O Ficheiro de Unidades Estatísticas (FUE) tem como objectivo caracterizar as unidades estatísticas (empresas e estabelecimentos) existentes em Moçambique.

Indicadores %

41- Construção Imobiliária (Desenvolvimento de projectos de edifícios); Construção de edifícios

48,2%

41002- Construção de Edifícios 48,2%

42 – Engenharia Civil 44,2%

42100- Construção de auto-estradas, estradas, pontes, túneis, aeroportos e vias-férreas 40,4%

42200- Construção de redes de transporte de água, de esgotos e de outros fluidos, de distribuição de energia, de telecomunicações e de outras redes

2,4%

42900-Construção de outras obras de engenharia civil 1,4%

43- Actividades especializadas de construção 7,9%

43100 - Demolição e preparação dos locais para construção 2,4%

43210 – Instalação eléctrica 1,4%

43220 – Instalação de canalizações e de climatização 1,3%

43290 – Outras instalações 0,4%

43301 – Montagem de trabalhos de carpintaria e de caixilharia 0,8%

43302 – Estucagem, revestimento de pavimentos e de paredes 0,2%

43309 – Outras actividades de acabamento 0,8%

43901 – Aluguer de equipamento de construção e de demolição com operador 0,1%

43909 – Outras actividades especializadas da construção 0,1%

Fonte: Ficheiro de Unidades Estatísticas (2000)

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 10

4.2 Estrutura do Emprego 5. Do acordo com o FUE (2008), existe uma

concentração territorial de cerca de 48,7% dos trabalhadores que operam no sector na Província de Maputo (excluindo a cidade de Maputo). Segue-se a cidade de Maputo, concentrando aproximadamente 25% dos trabalhadores que operam no sector.

6. Cabo Delgado, Inhambane e Gaza, são as três províncias com menor expressão em termos de volume de emprego no sector.

7. A totalidade das empresas inquiridas classifica o nível geral de qualificação dos Recursos Humanos do sector como “Insuficiente”. Da mesma forma, consideram que o nível de qualificações dos Recursos Humanos da empresa é “Semelhante” ao nível de qualificações dos recursos humanos do sector.

8. No que diz respeito à formação de Recursos Humanos, 2/3 das empresas inquiridas, confirma ter dificuldades a este nível, tendo metade dos inquiridos apontado para a existência de dificuldades de formação em “Todas” as profissões. São, contudo, especificadas as seguintes profissões:

Engenheiros civis; Técnicos médios de construção civil; Pessoal administrativo.

9. Cerca de metade das empresas inquiridas apresenta o “Recrutamento de pessoal

nacional com formação”, como forma de superar as dificuldades de formação dos Recursos Humanos, seguindo-se a “Formação de pessoal já interno à empresa” e o “Recrutamento de pessoal nacional com formação”.

Concentração territorial do

emprego no sector da Construção Civil

16%-75% 11%-15% 5%-10% 0%-4%

Fonte: FUE

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 11

4.3 Profissões-Chave 10. De acordo com a Classificação Nacional de Profissões (CNP) de Moçambique, as seguintes são as profissões que se enquadram directamente no Sector da

Construção Civil:

Grupo Sub-grande grupo Sub-grupo Grupo Base Profissão

2. Especialistas das Profissões Intelectuais

2.1 Especialistas das Ciências Físicas, Matemáticas e Engenharia

2.1.1 Físicos Químicos e Especialistas Similares

2.1.1.4 Geólogos, Geofisicos, Hidrogeólogos e Especialistas Similares

2.1.1.4.03 Hidrogeólogo

2.1.4 Arquitectos, Engenheiros e especialistas similares

2.1.4.1 Arquitectos e Urbanistas

2.1.4.1.01 Arquitecto 2.1.4.1.02 Arquitecto de Planeamento Físico 2.1.4.1.03 Arquitecto Paisagista 2.1.4.1.90 Outros Arquitectos e urbanistas

2.1.4.2 Engenheiros Civis

2.1.4.2.01 Engenheiro civil 2.1.4.2.02 Engenheiro civil - geotécnico 2.1.4.2.03 Engenheiro civil – planeamento do território 2.1.4.2.04 Engenheiro civil – sanitário 2.1.4.2.05 Engenheiro civil – estrutura

2.1.4.5 Engenheiros mecânicos e navais 2.1.4.5.01 Engenheiro mecânico 2.1.4.5.02 Engenheiro naval

3. Técnicos e Profissionais de nível intermédio

3.1 Técnicos e Profissionais de nível intermédio das ciências físicas e químicas, engenharia e trabalhadores similares

3.1.1 Técnicos de investigação física e química, do fabrico industrial e trabalhadores similares

3.1.1.2 Técnicos de engenharia civil e similar 3.1.1.2.01 Técnico de engenharia civil 3.1.1.2.02 Medidor orçamentista

3.1.1.3 Técnicos de electricidade

3.1.1.3.01 Técnico de instalações eléctricas 3.1.1.3.02 Técnico de frio 3.1.1.3.03 Técnico de manutenção - electricidade 3.1.1.3.04 Técnico de redes - electricidade

3.1.1.8 Desenhadores e Trabalhadores similares

3.1.1.8.01 Desenhador Projectista 3.1.1.8.02 Desenhador 3.1.1.8.03 Técnico Fotogramétrico 3.1.1.8.04 Topógrafo geómetra 3.1.1.8.05 Topógrafo 3.1.1.8.06 Técnico hidrometrista 3.1.1.8.07 Técnico cartógrafo 3.1.1.8.08 Desenhador cartógrafo 3.1.1.8.09 Reconhecedor cartógrafo 3.1.1.8.10 Maquetista

7. Operários, artífices e trabalhadores similares

7.1 Operários, artífices e trabalhadores similares das indústrias extractivas e da construção civil

7.1.2 Trabalhadores da construção civil e obras públicas

7.1.2.1 Construtores de casas com material tradicional (caniço bambu, adobe, chapas de zinco, etc.)

7.1.2.1.00 Construtores de casas com material tradicional (caniço bambu, adobe, chapas de zinco, etc.)

7.1.2.2 Pedreiros 7.1.2.2 Pedreiros 7.1.2.3 Trabalhadores de construção civil e obras públicas – betão armado

7.1.2.3.01Armador de ferro 7.1.2.3.02 Vibradorista – construção civil

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 12

Grupo Sub-grande grupo Sub-grupo Grupo Base Profissão

7.1.2.3.03Enformador de “pré-fabricados” - alvenaria 7.1.2.3.04 Montador de “pré-esforçados” - betão 7.1.2.3.05 Encarregado – construção civil e obras públicas

7.1.2.4 Carpinteiros 7.1.2.4.01 Carpinteiros de Limpos

7.1.2.9 Trabalhadores da construção civil e obras públicas não classificados em outra parte

7.1.2.9.01 Montador de andaimes 7.1.2.9.02 Montador de estores 7.1.2.9.03 Asfaltador

7.1.3 Trabalhadores da construção civil e similares – acabamentos

7.1.3.1Telhadores 7.1.3.1.00 Telhadores

7.1.3.2 Assentadores de revestimentos e ladrilhadores

7.1.3.2.01 Ladrilhador (azulejador) 7.1.3.2.02 Assentador de Taco e Parquet 7.1.3.2.03 Assentador de revestimento

7.1.3.3 Estucadores 7.1.3.3.00 Estucadores 7.1.3.4 Montadores de isolamentos 7.1.3.4.00 Montadores de isolamentos 7.1.3.5 Vidraceiros 7.1.3.5.00 Vidraceiros 7.1.3.6 Canalizadores 7.1.3.6.00 Canalizadores 7.1.3.7 Electricistas de Construção civil e trabalhadores similares

7.1.3.7.01 Electricista – construção civil

7.1.4 Pintores e trabalhadores similares

7.1.4.1 Pintor – Construção civil 7.1.4.1.01 Pintor – Construção civil 7.1.4.1.02 Pintor decorador

7.1.4.2 Pintores de superfícies metálicas, plastificadores envernizadores

7.1.4.2.01 Pintor – superfícies metálicas

7.2 Trabalhadores de metalurgia e da metalomecânica e trabalhadores similares

7.2.1 Moldadores, Soldadores, Bate-chapas, caldeireiros, montadores de estruturas metálicas e trabalhadores similares

7.2.1.1 Fundidores – Moldadores e Macheiros

7.2.1.1.01 Preparador de areias para fundição 7.2.1.1.02 Fundidor moldador manual 7.2.1.1.03 Macheiro manual 7.2.1.1.04Vazador 7.2.1.1.05 Encarregado – Fundição – Moldação

7.2.1.2 Soldadores e Maçariqueiros

7.2.1.2.01Maçariqueiro 7.2.1.2.02 Soldador por pontos 7.2.1.2.03Soldador de Arco eléctrico 7.2.1.2.04Soldador de arco em atmosfera de gases inertes ou de anidrido carbónico 7.2.1.2.05 Soldador de metal ou solda forte 7.2.1.2.06 Encarregado – soldadores e maçariqueiros

7.2.1.3 Caldeireiros, latoeiros e bate-chapas

7.2.1.3.01 Latoeiro 7.2.1.3.02 Operador de máquinas de fabricar latas 7.2.1.3.03 Bate-chapas-auto 7.2.1.3.04 Traçador 7.2.1.3.05 Marcador oficial 7.2.1.3.06 Caldeireiro 7.2.1.3.07 Controlador de qualidade – Metalomecânica 7.2.1.3.09 Encarregado – Caldeireiros, latoeiros, bate-chapas

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 13

Grupo Sub-grande grupo Sub-grupo Grupo Base Profissão

7.2.1.4 Montadores de estruturas metálicas e trabalhadores similares

7.2.1.4.01 Serralheiro civil 7.2.1.4.02 Montador de construções navais – estaleiro 7.2.1.4.05 Montador de blindagem de querena 7.2.1.4.07 Encarregado – montadores de estruturas metálicas e trabalhadores similares

7.2.1.5 Montadores de cabos 7.2.1.5.00 Montadores de cabos

7.2.2 Forjadores e operadores de prensas de forjar

7.2.2.1 Forjadores e operadores de prensas de forjar

7.2.2.1.01 Forjador Manual (ferreiro) 7.2.2.1.02 Laminador 7.2.2.1.03 Trefilador Manual 7.2.2.1.04 Arameiro 7.2.2.1.05 Encarregado – Forjadores e Operadores de prensas de forjar

7.2.2.2 Serralheiros mecânicos e trabalhadores similares

7.2.2.2.01 Serralheiro mecânico 7.2.2.2.02 Serralheiro de ferramentas, moldes, cunhos e cortantes 7.2.2.2.03 Serralheiro de chaves e fechaduras 7.2.2.2.04 Armeiro 7.2.2.2.05 Traçador mecânico

7.2.2.3 Afinadores – Operadores de máquinas de ferramentas

7.2.2.3.01 Torneiro mecânico 7.2.2.3.02 Torneiro de peito 7.2.2.3.03 Madrilhador mecânico 7.2.2.3.04 Fresador mecânico 7.2.2.3.05 Rectificador mecânico 7.2.2.3.06 Operador de máquinas – Ferramentas de comando numérico 7.2.2.3.07 Operador de electroerosão

8. Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores similares

8.2 Operadores de máquinas e trabalhadores da montagem

8.2.1 Operadores de máquinas para trabalhar metais e produtos minerais

8.2.1.2 Operadores de máquinas do fabrico de cimento e transformação de pedras

8.2.1.2.01 Operador de instalação de betonagem 8.2.1.2.02 Operador de betoneira 8.2.1.2.03 Moldador (operador de máquina de moldar) – aglomerados de cimento 8.2.1.2.04 Prensador (operador de prensa automática) – aglomerados de cimento 8.2.1.2.05 Operador de máquina de betumar – aglomerados de cimento 8.2.1.2.06 Polidor (Operador de máquina de polir) – aglomerados de cimento 8.2.1.2.07 Operador de máquina automática de polir pedra 8.2.1.2.08 Torneiro (Operador de torno) – Talhe de pedra 8.2.1.2.09 Operador de máquina de chanfrar 8.2.1.2.10 Operador de máquina automática de acabamentos 8.2.1.2.11 Encarregado – operadores de máquinas do fabrico do cimento e de transformação de pedras

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 14

11. De entre as profissões constantes da Classificação Nacional de Profissões (CNP) de Moçambique, os inquiridos no âmbito do presente estudo destacaram, pelo seu papel-chave no sector, as seguintes:

Engenheiro Civil Arquitectos Gestores de Empresas de construção civil Técnico de Engenheira Civil Medidor Orçamentista Topógrafo Encarregado Pedreiro Carpinteiro Serralheiro Civil Especialistas em Acabamentos

12. Para além das profissões constantes da CNP, alguns inquiridos assinalaram a importância de outras, de particular relevância para o sector, como o de Engenheiro Hidráulico, fundamentais para um sector com aspirações a uma maior importância estratégica e relevo a nível nacional.

13. Esta matéria será alvo de estudo aprofundado na secção 11.6.

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 15

5 Remunerações Médias, Condições de Trabalho

5.1 Remunerações Médias 1. Não existindo informação sistematizada sobre remunerações médias no sector, e por

subsectores, profissões, género ou dimensão da empresa, o inquérito realizado revelou, não obstante, que, de acordo com a maioria das empresas inquiridas do sector da construção, as remunerações médias praticadas no sector são “Semelhantes” à média nacional. Somente um pequeno número de empresas refere que, as mesmas, são “Inferiores” à média nacional.

5.2 Condições de Trabalho 5.2.1 Legislação Laboral 2. O trabalho no sector da Construção é regulamentado e protegido pela Lei do Trabalho

(Lei 23/2007 de 1 de Agosto), que abrange a totalidade da economia. A mesma dispõe sobre:

Disposições Gerais; Fontes de Direito de Trabalho; Relação individual de Trabalho; Suspensão e Cessação da Relação de Trabalho; Direitos Colectivos e Relações Colectivas de

Trabalho; Higiene, segurança e saúde dos trabalhadores; Emprego e Formação Profissional; Segurança Social; Fiscalização e contravenções; Disposições finais.

3. Para além da legislação nacional, Moçambique ratificou várias convenções

internacionais no domínio laboral (Organização internacional do Trabalho [OIT]), designadamente as seguintes:

Convenção da OIT Data de Ratificação

C1: Convenção sobre Horas de Trabalho (Indústria), 1919 1977

C11: Convenção sobre o Direito de Associação (Agricultura), 1921 1977

C14: Convenção sobre o Descanso Semanal (Indústria), 1921 1977

C17: Convenção sobre a Compensação de Trabalhadores (Acidentes), 1925 1977

Lei nº 23/2007 de 1 de Agosto (Lei do Trabalho)

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 16

Convenção da OIT Data de Ratificação

C18: Convenção sobre a Compensação de Trabalhadores (Doenças Profissionais), 1925

1977

C29: Convenção sobre Trabalho Forçado, 1930 2003

C30: Convenção sobre Horas de Trabalho Comércio e Escritórios), 1930 1977

C81: Convenção sobre Inspecção do Trabalho, 1947 1977

C87: Convenção sobre a Liberdade de Associação e a Protecção do Direito à Organização, 1948

1996

C88: Convenção sobre Serviços de Emprego, 1948 1977

C98: Convenção sobre Direito à Organização e Negociação Colectiva, 1949 1996

C100: Convenção sobre Igualdade de Remuneração, 1951 1977

C105: Convenção sobre Abolição do Trabalho Forçado, 1957 1977

C111: Convenção sobre Discriminação (Emprego e Ocupação), 1958 1977

C122: Convenção sobre Política de Emprego, 1964 1996

C138: Convenção sobre Idade Mínima, 1973 2003

C144: Convenção sobre Consulta Tripartida (Standards Internacionais de Trabalho), 1976

1996

C182: Convenção sobre Piores Formas de Trabalho Infantil, 1999 2003

5.2.2 Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho 4. A Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho no sector da Construção são regulamentadas

pela Lei do Trabalho (Lei 23/2007 de 1 de Agosto), que abrange a totalidade da economia. Em particular, esta matéria encontra-se coberta pelo Capítulo VI da Lei supramencionada, que delibera sobre:

Higiene e Segurança no Trabalho; Saúde dos Trabalhadores; Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais.

5. Adicionalmente, Moçambique ratificou, como foi referido no ponto anterior, as

convenções internacionais nos domínios da Compensação de Trabalhadores por Acidente e Doenças Profissionais (C17 e C18).

6. Não existem elementos que permitam avaliar o cumprimento da legislação em vigor, ou sobre o volume, causas e circunstâncias de acidentes de trabalho no sector. Porém, no inquérito realizado a larga maioria das empresas inquiridas (cerca de 2/3) caracteriza as condições de Higiene e Segurança no Trabalho do sector como “Razoáveis”.

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 17

5.2.3 Relações Colectivas de Trabalho

7. Os Direitos Colectivos e as Relações Colectivas de Trabalho no sector da Construção são regulamentados pela Lei do Trabalho (Lei 23/2007 de 1 de Agosto), que abrange a totalidade da economia. Em particular, esta matéria encontra-se coberta pelo Capítulo V da Lei supramencionada, que discorre sobre:

Princípios gerais; Constituição de associações sindicais e de empregadores; Sujeitos das relações colectivas de trabalho; Exercício da actividade sindical; Liberdade de associação dos empregadores; Regime da negociação colectiva; e Direito à Greve.

8. Adicionalmente, como se mencionou acima, Moçambique ratificou as convenções

internacionais sobre Direito de Associação (C11), Liberdade de Associação e Protecção do Direito à Organização (C87), Direito à Organização e Negociação Colectiva (C98) e Consulta Tripartida (C144).

9. Em Moçambique existem duas federações sindicais a Organização dos Trabalhadores de Moçambique (OTM) e a Confederação dos Sindicatos Independentes e Livres de Moçambique (CONSILMO)

A Organização dos Trabalhadores de Moçambique (OTM), tem estatuto de entidade central de todas as instituições sindicais existentes no país. A OTM é a organização sindical mais antiga, a mais abrangente e, por isso, a reconhecida pelo Estado moçambicano para negociações relativas à actividades laborais (como é o caso da questão do salário mínimo), embora outras organizações sindicais tenham algum reconhecimento por parte do Estado.

10. A segunda federação é a CONSILMO, criada em 1992 por três sindicatos que se

separaram da OTM-CS. Hoje, a CONSILMO agrega quatro sindicatos, entre os quais o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Construção Civil, Madeiras e Minas (SINTICIM), e uma associação de trabalhadores (empregados domésticos). Para além de ambas estas federações, existem duas uniões independentes, designadamente o Sindicato Nacional de Professores e o Sindicato Nacional de Jornalistas.

11. Não existem, no entanto, elementos que permitam avaliar eventuais conflitos laborais ou

o nível associativo no sector da Construção Civil, em particular.

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 18

6 Estruturas Sectoriais de Educação-Formação

6.1 Estrutura do Sistema Formal de Ensino (Ensino Técnico-Profissional, Ensino Médio e Ensino Superior)

1. Admite-se que os estabelecimentos com ensino relevante na área da Construção Civil

são os que ministram cursos ou formação na área da construção e engenharia em si e outras actividades especializadas da construção como instalações eléctricas, canalizações e climatização e actividades de acabamento de edifícios (carpintaria, estucagem, ect.).

2. Existem 25 instituições vocacionadas para a formação relacionada com as actividades do sector da construção. As referidas instituições, mencionadas no quadro abaixo, apresentam finalidades e âmbito técnico diferenciado, sendo 5 delas de nível médio, 16 de nível profissional e 4 de nível superior.

Nível Província Área Instituição Ensino

Méd

io In

dust

rial Nampula Edifícios/ Sistemas Eléctricos Industriais Instituto Pedagógico Industrial de Nampula Público

Sofala Edifícios/ Sistemas eléctricos industriais/ Estradas e pontes Instituto Industrial e Comercial da Beira Público

Maputo Edifícios/ Sistemas eléctricos industriais/ Estradas e Pontes Instituto Industrial de Maputo Público

Maputo Construção Civil Instituto Médio Politécnico de Maputo Público

Zambézia Construção Civil Instituto Médio Politécnico de Quelimane Público

Prof

issi

onal

Nampula Construção Civil Público

Manica Construção Civil /Marcenaria e Carpintaria/ Serralharia/ Soldadura Escola de Artes e Ofícios de Chimoio Público

Tete Construção Civil/ Electricidade/ Serralharia/ Soldadura

Escola do Centro Profissional Dom Bosco Público

Inhambane Construção Civil/ Electricidade/ Marcenaria e carpintaria/ Serralharia/ Soldadura Escola Profissional Domingos Sávio Público

Niassa Construção Civil Escola Profissional de Ngaúma Público

Zambézia Construção Civil/ Electricidade/ Marcenaria e Carpintaria/ Serralharia/ Soldadura Escola Básica Industrial de Morrumbala Público

Tete Electricidade Escola de Artes e Ofícios do Songo Público

Inhambane Electricidade/ Marcenaria e Carpintaria Escola Industrial e Comercial Estrela do Mar Público

Maputo Electricidade/ Electricidade Industrial/ Marcenaria e carpintaria/ Serralharia/ Soldadura Centro Profissional da Moamba Público

Zambézia Electricidade/ Marcenaria e carpintaria/ Serralharia/ Soldadura Escola de Artes e Ofícios do Gurué Público

Gaza Marcenaria e Carpintaria/ Serralharia/ Soldadura Escola de Artes e Ofícios de Inhamissa Público Cabo Delgado

Marcenaria e Carpintaria/ Serralharia/ Soldadura Escola de Artes e Ofícios de Montepuez Público

Inhambane Marcenaria e Carpintaria/ Serralharia/ Soldadura Escola Profissional de Massinga Público

Inhambane Marcenaria e Carpintaria Escola Técnica Profissional de Cambine Público

Gaza Marcenaria e Carpintaria Escola Profissional de Maciene Público

Gaza Pedreiro/ Pintura Escola Técnica 25 de Junho Público

Supe

rior

Maputo Engenheira civil Universidade Eduardo Mondlane Pública

Maputo Engenheira civil Universidade Jean Piaget Privado

Maputo Engenheira civil Universidade Politécnica Privado

Maputo Engenheira civil Instituto Superior de Transportes e Comunicações Privado

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 19

3. Não existem elementos disponíveis que permitam concluir sobre a capacidade de ensino de cada uma destas instituições.

4. Não existem elementos disponíveis que permitam avaliar o número de alunos inscritos por nível de ensino, em particular ao nível superior.

5. Em 2005 existiam 485 alunos inscritos no Ensino Médio Industrial e 1.562 alunos inscritos no Ensino Profissional. De 2005 para 2008, o número de alunos inscritos no nível médio de ensino mais do que duplicou, tendo aumentado em 27% no caso do ensino profissional.

6.2 Estrutura do Sistema de Formação Profissional

6. No âmbito do Sistema de Formação Profissional, i.e formação que funciona com orientação metodológica do Instituto Nacional de Educação e Formação Profissional (INEFP), do Ministério do Trabalho, são leccionados 10 cursos na área da construção civil. Uma maior capacidade de formação está associada aos cursos de canalização, pedreiro, electricidade, carpintaria e serralharia.

7. São as províncias de Nampula e Sofala que apresentam uma maior capacidade de formação,

representando, em conjunto, cerca 43% das vagas disponíveis para os diversos cursos na área da construção civil. Segue-se a província de Maputo e Inhambane com, respectivamente, 20% e 19%. Conclui-se, assim, sobre uma elevada concentração da oferta de cursos de formação profissional, em áreas relevantes para o sector, em 4 províncias.

Província Área Centro de Formação Profissional Capacidade de Formação

Maputo Electricidade/ Pneumática/ Hidráulica CFP Electrotecnica 80

Maputo Serralheiro Civil/ Construção civil/ Canalização

CFP Machava 87

Inhambane Canalização/ Electricista montador/ Pedreiro/ Carpinteiro/ Serralheiro Civil

CFP Inhambane 154

Sofala Electricista instalador/ Pintor de construção civil/ Carpinteiro/ Pedreiro/ Serralheiro Civil/ Canalização/ Soldador

CFP Beira 184

Manica Serralheiro/ Carpinteiro CF e Reabilitação Profissional do Chimoio 18

Nampula Electricista instalador/ Serralheiro civil/ Pintor de construção civil/ Carpinteiro/ Pedreiro/ Canalizador

CFP Nampula 199

Niassa Pedreiro/ Carpinteiro/ Canalizador CFP Lichinga 96

Curso de Formação Profissional Capacidade de Formação %

Curso de Electricidade 128 16%

Curso de Pneumática 20 2%

Curso Hidráulica 20 2%

Curso de Serralheiro Civil 117 14%

Curso de Construção Civil 32 4%

Curso de Canalização 152 19%

Curso de Pedreiro 128 16%

Curso de Carpinteiro 125 15%

Curso de Pintor de Construção Civil 72 9%

Curso de Soldado 24 3%

TOTAL 818 100%

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 20

6.3 Análise SWOT do Sistema de Educação-Formação de Vocação Sectorial

Forças (Strengths [S]) Disponibilidade de várias oportunidades de formação profissional no sector da

construção Alunos motivados

Fraquezas (Weaknesses [W])

Exiguidade de oportunidades de Formação de nível médio específica no sector (3 instituições localizadas em 3 províncias diferentes)

Dificuldades de formação dos Recursos Humanos sentidas pelo empresariado nacional5

Valorização do ensino geral em detrimento do ensino técnico e profissional, por parte dos alunos;

Insuficiente produção nacional em quantidade e qualidade de quadros para o sector/ baixo nível de formação dos RH

Professores pouco qualificados para formar ensino médio Currículos estáticos Falta de rigor do sistema de ensino Falta de Condições e Equipamentos Escolares Falta de oportunidades Reduzido número de oportunidades de aprendizagem prática (estágios) para

as alunos;

Oportunidades (Opportunities [O])

Código de Benefícios Fiscais prevendo dedução fiscal associada a despesas em formação com trabalhadores Moçambicanos

Programa Integrado de Reforma do Ensino Profissional (PIREP)

Ameaças (Threats [T])

Desconhecimento sobre as necessidades de competências no sector Crescente competição a nível internacional Crescente privatização das universidades

5 No inquérito realizado, foram destacadas as seguintes profissões com maior dificuldade de formação: Engenheiros Civis, Técnicos Médios, pessoal administrativo (por exemplo, medidor orçamentista).

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 21

7 Perfil Empresarial Sectorial

7.1 Número de Empresas e de Estabelecimentos

1. Do acordo com o FUE (2008), a nível nacional, existem 284 empresas/ estabelecimentos que operam no sector da construção civil, dos quais 53,5% estão localizadas na Cidade de Maputo. Estas figuras são congruentes com a distribuição da oferta de trabalho em Moçambique.

2. Na Província de Sofala estão localizadas, cerca de 10% das empresas que operam no sector. As Províncias de Niassa, Nampula e Inhambane são as que têm menos representatividade.

3. No que diz respeito à distribuição das

empresas/estabelecimentos por subsector, são as empresas do subsector da “Construção de Edifícios” que têm uma maior representatividade – cerca de 65,5%. Seguem-se as empresas que pertencem ao subsector das “Actividades especializadas de construção”, representando 27,5% do total das empresas que operam no sector.

4. As empresas que prestam serviços especializados no quadro da construção de grandes infraestruturas, nomeadamente auto-estradas, estradas, pontes, redes de transporte de água, entre outras, representam apenas 7% das empresas que operam no sector.

5. No quadro das empresas que

desenvolvem actividades especializadas de construção, são as empresas que prestam serviços de acabamentos e instalação eléctrica que se destacam, com 10% e 7%, respectivamente.

Concentração territorial das

empresas no sector da construção civil

Mais de 31empresas Entre 21 a 30 empresas Entre 11 a 20 empresas Entre 1 a 10 empresas

Indicadores % 41- Construção Imobiliária (Desenvolvimento de projectos de edifícios); Construção de edifícios

65,5%

41002- Construção de Edifícios 65,5%

42 – Engenharia Civil 7,0%

42100- Construção de auto-estradas, estradas, pontes, túneis, aeroportos e vias-férreas

2,1%

42200- Construção de redes de transporte de água, de esgotos e de outros fluidos, de distribuição de energia, de telecomunicações e de outras redes

2,8%

42900-Construção de outras obras de engenharia civil

2,1%

43- Actividades especializadas de construção 27,5%

43100 - Demolição e preparação dos locais para construção

2,8%

43210 – Instalação eléctrica 7,0%

43220 – Instalação de canalizações e de climatização

4,6%

43290 – Outras instalações 1,4%

43301 – Montagem de trabalhos de carpintaria e de caixilharia

3,5%

43302 – Estucagem, revestimento de pavimentos e de paredes

1,4%

43309 – Outras actividades de acabamento 5,3%

43901 – Aluguer de equipamento de construção e de demolição com operador

0,7%

43909 – Outras actividades especializadas da construção

0,7%

Fonte: Ficheiro de Unidades Estatísticas (2000)

Fonte: FUE

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 22

6. Consideram-se Pequenas e Médias Empresas, empresas que têm até 250 trabalhadores. Estão também incluídas nesta categoria as Microempresas, que possuem até 10 trabalhadores. As PME’s representam 95% das empresasque operam no sector, sendo as Pequenas empresas as que mais de destacam, representando 42%.

7.2 Empresas-Chave 7. Não existindo informação suficiente relativa à participação empresarial no PIB, FBCF,

Emprego e Exportações, não é possível determinar, com exactidão, as empresas-chave no sector. Não obstante, mediante a auscultação realizada as duas principais empresas-chave do sector são a CETA e a CMC África Austral, pelo volume de emprego e volume de negócios. Seguem-se as empresas Teixeira Duarte e Soares da Costa, pelas mesmas razões mencionadas anteriormente. A empresa ECOB é também referida por um dos inquiridos.

7.3 Peso Relativo das PME’s na Produção e no Emprego

8. Não existem elementos que permitam retirar conclusões sobre o peso relativo das PME’s na produção do sector.

9. No que diz respeito ao peso das PME’s no emprego no sector das pescas, de acordo com o FUE, observa-se que as PME’s empregam cerca de 42% do total de trabalhadores do sector, distribuindo-se da seguinte forma: 27% dos trabalhadores do sector estão em médias empresas, 12% em pequenas empresas e, 3% em microempresas.

10. Desta forma, constata-se que são as grandes empresas que operam no sector da construção civil que empregam a maioria dos trabalhadores do sector (58%).

CAE %

Número total de Empresas 284

Microempresas 38%

Pequenas Empresas 42%

Médias Empresas 15%

Grandes Empresas 5%

Fonte: Ficheiro de Unidades Estatísticas (2000)

CAE %

Microempresas 3%Pequenas Empresas 12%Médias Empresas 27%Grandes Empresas 58%

Fonte: Ficheiro de Unidades Estatísticas (2000)

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 23

8 Ambiente de Negócios no Sector

8.1 Enquadramento Legal do Investimento

1. Com vista a acelerar o processo de reconstrução e desenvolvimento económico, Moçambique tem vindo a implementar várias políticas de estímulo do sector privado e encorajamento do investimento estrangeiro e nacional.

2. Entre estes esforços, conta-se a

revisão das normas aplicáveis ao investimento, que evidenciam particular atenção aos trâmites processuais relativos à concretização de projectos de investimento, imprimindo-lhes maior eficácia, celeridade e clareza.

3. O Quadro Legal do processo de realização de investimentos nacionais e estrangeiros em

Moçambique, passíveis de serem elegíveis para garantias e incentivos fiscais, tem por base a Constituição da República e é regulamentado pela seguinte legislação:

4. A legislação em vigor estabelece que o valor mínimo de investimento para aceder às

garantias e benefícios fiscais é de 50.000 USD para o Investimento Directo Estrangeiro e 5.000 USD para o Investimento Directo Nacional.

Contas em Moeda Estrangeira

Possibilidade de abertura de contas bancárias em moeda estrangeira livremente convertível, visando a realização do investimento, prevenindo-se os riscos decorrentes de possíveis desvalorizações que possam ocorrer sobre a moeda nacional.

Possibilidade de retenção em conta de moeda estrangeira de parte das receitas geradas pelo investimento.

Transferência de Fundos para o Estrangeiro O Estado Moçambicano garante a abertura para a realização das seguintes

transferências: - Dividendos resultantes de investimentos elegíveis à exportação de lucros

(valor mínimo de 50 mil USD) - “Royalties” ou outros rendimentos obtidos pela remuneração de investimentos

indirectos associados à cedência ou transferência de tecnologia; - Amortizações e pagamento de juros resultantes de empréstimos contraídos no

mercado financeiro internacional, aplicados em projecto de investimento; - Produto de eventuais indemnizações recebidas por qualquer dos motivos

enunciados na lei; - Capital estrangeiro investido e re-exportável, independentemente da

elegibilidade ou não do projecto de investimento para efeitos de exportação de lucros, incluindo as situações de liquidação, extinção ou alienação de empresas.

A transferência de fundos para o exterior está sujeita a uma autorização prévia do Ministério do Plano e das Finanças, a qual é concedida desde que preenchidas as condições previstas na legislação aplicável, de que é paradigma a liquidação dos impostos devidos.

Lei nº 3/93 de 24 de Junho (Lei do Investimento) – Estabelece o quadro legal básico e uniforme do processo de realização de investimentos na República de Moçambique

Decreto n.º 43/2009 de 14 de Julho - aprova o novo Regulamento da Lei de Investimentos Lei n.º 4/2009 de 12 de Janeiro (Código de Benefícios Fiscais) – Estabelece o quadro de incentivos

fiscais aplicáveis para investimentos elegíveis para esse efeito, revogando o Decreto 16/2002 de 27 de Junho

Protecção de Investidores: Índice de Grau de Transparência (0-10): 5 Índice de Grau de Responsabilização da Direcção (0-10): 4 Índice de Facilidade de Interposição de Processos (0-10): 6 Índice de Robustez da Protecção do Investidor (0-10): 6

Fonte: Doing Business 2010 > Mozambique, IFC

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 24

5. No que diz respeito às garantias conferidas ao investidor, a legislação Moçambicana prevê a protecção dos Direitos de Propriedade, a possibilidade da remessa de fundos para o exterior e o uso de contas em moeda estrangeira.

6. O quadro dos incentivos ao investimento em Moçambique é constituído pelas

disposições do Código dos Benefícios Fiscais, aplicáveis aos investimentos realizados, desde que devidamente registados para efeitos fiscais, isto é, no âmbito da Lei de Investimentos e respectivo Regulamento, sem prejuízo das excepções previstas no mesmo.

7. São concedidos benefícios fiscais e aduaneiros

a Projectos Elegíveis, de acordo com o valor, localização e sector de actividade, os quais podem ser Genéricos ou Específicos.

8. Os benefícios genéricos vão desde a isenção

de Direitos Aduaneiros e do IVA no quadro da importação de bens a benefícios fiscais sobre o rendimento.

9. Os benefícios específicos consistem em

regimes particulares a dadas áreas/ sectores, incluindo os da Criação de Infraestruturas Básicas, Projectos de Grande Dimensão, Zonas de Rápido Desenvolvimento (ZRD), Zonas Francas industriais (ZFI) e Zonas Económicas Especiais, pela sua transversalidade sectorial.

10. Por Projectos de Grande Dimensão entendem-se aqueles cujo investimento exceda os 12.5 Milhões MTn e os investimentos em infraestruturas públicas realizados sob o regime de concessão.

11. As Zonas de Rápido Desenvolvimento são áreas geográficas caracterizadas por

grandes potencialidades em termos de recursos naturais, mas com baixos níveis de actividade económica e carências infraestruturais, nas quais apenas algumas actividades económicas são elegíveis para benefícios.

12. Já por Zonas Francas Industriais entendem-se as áreas geograficamente limitadas para

o estabelecimento e funcionamento de um ou mais parques industriais, e nas quais os titulares dos certificados competentes podem exercer actividades de exploração e administração, bem como de produção ou processamento industrial de bens, actividades estas que beneficiam todas de benefícios fiscais.

13. Por último, as Zonas Económicas Especiais são regiões geográficas que apresentam

uma legislação de direito económico e direito tributário diferente do resto do país, cujos investimentos são regulamentados, complementarmente, pelo Regulamento da Lei de

Benefícios Genéricos Isenção de Direitos Aduaneiros e do IVA

no quadro da importação de bens Benefícios fiscais sobre o rendimento

associados a: - Crédito fiscal por investimento (CFI)

durante 5 exercícios fiscais - Amortizações e reintegrações

aceleradas - Modernização e introdução de novas

tecnologias - Formação profissional - Despesas a considerar custos fiscais

Benefícios Específicos ao abrigo da Lei nº 4/2009 Criação de Infra-estruturas Básicas Comércio e Indústria nas Zonas Rurais Indústria Transformadora e de Montagem Agricultura e Pescas Hotelaria e Turismo Parques de Ciência e Tecnologia Projectos de Grande Dimensão Zonas de Rápido Desenvolvimento Zonas Francas Industriais Zonas Económicas Especiais

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 25

Investimentos. Todas as actividades desenvolvidas no seio das ZEE são elegíveis para benefícios.

14. Por Infraestruturas Básicas, entendem-se infraestruturas de utilidade pública e

indispensáveis para a promoção e atracção de investimentos e para exploração de actividades concretas em sectores da economia nacional, tais como a construção e reabilitação de estradas, caminhos de ferro, aeroportos, abastecimento de água, energia eléctrica e telecomunicações. Assim, o sector da Construção, desde que neste âmbito, conta com os seguintes benefícios fiscais específicos:

Incentivos fiscais em sede de IRPC e IRPS (neste caso, aplicável à matéria colectável

da actividade beneficiária do incentivo cujos rendimentos pertencem à 2ª categoria): Nos primeiros 5 exercícios fiscais, redução da taxa em 80%; Do 6º ao 10º exercício fiscal, redução da taxa em 60%; Do 11º ao 15º exercício fiscal, redução da taxa em 25%.

15. A maioria das empresas inquiridas (50%) no sector das pescas, classifica o

enquadramento legal do sector como “Razoável”, cerca de 1/3 avalia o enquadramento legal como “Favorável” e 1/6 como “Fraco”.

16. No que diz respeito aos benefícios fiscais, as respostas divergem. Cerca de 1/3 dos inquiridos classifica esta componente de incentivos ao investimento como “Fraco”. As restantes respostas dividem-se, de igual forma, entre as classificações: “Razoável”, “Favorável” e “Muito Bom”.

8.2 Regime de Contratação e Despedimento

17. O trabalho no sector da Construção é regulamentado e protegido pela Lei do Trabalho (Lei 23/2007 de 1 de Agosto), que abrange a totalidade da economia.

18. O quadro laboral Moçambicano evidencia uma política de forte protecção do trabalhador, apresentando, ainda, alguns obstáculos aos empregadores.

19. No entanto, a última revisão legislativa desta matéria introduziu importantes alterações,

e, quer a rigidez do emprego, quer os custos de redundância (custos com despedimento, por redundância do trabalhador) em Moçambique são actualmente mais baixos do que com o antigo quadro legal, tornando o país mais competitivo, particularmente no quadro regional.

20. As opiniões das empresas inquiridas quanto ao quadro laboral (contratação e despedimento de trabalhadores) para o sector da Construção divergem, sendo a sua avaliação repartida de igual forma por 3 classificações: “Fraco”, “Razoável” e “Favorável”.

Recrutar Trabalhadores : Índice de Dificuldade de Recrutamento (0-100): 67 Índice de Rigidez de Horário de Trabalho (0-100): 33 Índice de Dificuldade de Redundância (0-10): 20 Índice de Rigidez do Emprego (0-100): 40 Custos de Redundância (semanas de salário): 134

Fonte: Doing Business 2010 > Mozambique, IFC

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 26

8.3 Quadro Legal e Processual para Abertura e Encerramento de Empresas

21. À luz no novo Código Comercial aprovado e legislação complementar, os processos de

registo de empresas, em todos os sectores, foram simplificados.

22. O processo de registo compreende os seguintes passos: Registo do Nome da Firma na Conservatória de Registo Legal de Entidades, o

qual implica a submissão de comprovativo de que não existe nenhuma sociedade comercial/empresa com o mesmo nome ou com um nome que se assemelha ao que se pretende registar (Certidão Negativa);

Acordo de Redacção dos Estatutos da Empresa pelos detentores do capital, os quais devem compreender o tipo de sociedade comercial, o número mínimo de accionistas/ sócios e capital social, finalidade, acções e quotas e órgãos sociais;

Abertura de conta para depósito do Capital Social, sendo necessário apresentar cópia autenticada do Certificado de Reserva do Nome da Firma, um esboço dos Estatutos da Empresa e cópia autenticada dos documentos de identificação dos sócios (detentores do capital);

Formalização do registo da empresa na Conservatória de Registo de Entidades Legais, compreendendo a Escritura/ Escritura Pública, o Registo Provisório, a publicação dos Estatutos no BR (Imprensa Nacional) e o Registo Definitivo.

23. Depois de registada a sociedade, para que possa ser iniciada a actividade, são

necessários outros procedimentos, como:

Obtenção do Número de Identificação Tributária; Vistorias realizadas pela entidade de tutela competente e demais entidades

complementares (bombeiros, saúde, ambiente, etc.), com vista à obtenção de licenças/alvarás;

Indicação do início de actividade às Direcções do Trabalho; Registo na Segurança Social.

Decreto n.º 2/205 de 27 de Dezembro (Código Comercial)

Começar um negócio: Nº de Procedimentos: 10 Dias: 26 Custo (% de rendimento per capita): 19.3 Capital Mínimo (% de rendimento per

capita): 0.0 Fonte: Doing Business 2010 > Mozambique, IFC

Encerrar um negócio: Taxa de Recuperação (cêntimos/dólar): 15.2 Anos: 5 Custo (% do activo fixo): 9

Fonte: Doing Business 2010 > Mozambique, IFC

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 27

24. Por outro lado, a dissolução das sociedades implica: O respectivo registo; A respectiva publicação; A entrada das sociedades em liquidação, a qual não pode ultrapassar três anos após

o registo da dissolução: findo este prazo, a liquidação prosseguirá judicialmente. 25. A duração média do processo de encerramento de actividade em Moçambique é ainda

bastante elevada (5 anos), factor penalizador da competitividade da economia Moçambicana.

26. De acordo com metade das empresas inquiridas, o quadro legal e processual de abertura e encerramento de empresas é avaliado como “Favorável”. Somente 1/3 atribui-lhe uma avaliação “Razoável” e apenas 1/6 classifica-o como “Favorável”.

8.4 Condições de Financiamento das Empresas 27. Moçambique conta com uma rede de

instituições financeiras de excelência no contexto regional, possuindo, quer em quantidade, quer em qualidade, de instituições bancárias que disponibilizam serviços de qualidade e eficiência.

28. A totalidade das empresas inquiridas classifica as condições de financiamento do investimento como “Fraco” ou “Razoável”.

8.5 Regime Fiscal Aplicável

29. O tronco do Sistema Fiscal Moçambicano é regido pela Lei 15/2002 de 26 de Junho e pela Lei 1/2008 de 16 de Janeiro.

30. Integrando impostos nacionais e

autárquicos, os mesmos dividem-se em directos e indirectos, incidindo directamente sobre o rendimento e a riqueza, e, indirectamente, sobre a despesa.

31. A carga fiscal que incide sobre uma empresa em Moçambique, em média, é bastante

competitiva, reflectindo o compromisso político com um ambiente propício à captação de investimento.

Pagamento de Impostos: Pagamentos (nº/ ano): 37 Tempo (horas/ ano): 230 Imposto sobre Lucros (%): 27.7% Impostos e Contribuições laborais (%): 4.5 Outros impostos (%): 2.1 Total de Impostos (% do lucro): 34.3

Fonte: Doing Business 2010 > Mozambique, IFC

Obtenção de Crédito: Índice de Direitos Legais (0-10): 2 Índice de Informação Creditícia (0-6): 4

Fonte: Doing Business 2010 > Mozambique, IFC

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 28

32. Para a larga maioria das empresas inquiridas (mais de 80%), o Regime Fiscal aplicável é avaliado como “Razoável”, sendo a classificação “Favorável” atribuída apenas por 1/6 das empresas.

8.6 Regime de Licenciamento e de Celebração de Contratos 33. A realização de obras de construção civil deve ser aprovada e licenciada nos termos da

lei pela autoridade de licenciamento competente, o Ministério das Obras Públicas e Habitação (MOPH). O alvará é o documento oficial que permite o exercício da actividade de empreiteiro e é válido em todo o território nacional.

34. O licenciamento da actividade de empreiteiro de obras públicas e de construção civil é regulamentado pelo Diploma Ministerial n.º 83/2002, de 22 de Maio.

Decreto n.º 68/99, de 5 de Outubro (aprova o Regulamento do Exercício da Actividade de Empreiteiro de Obras Públicas e de Construção Civil)

Decreto n.º 29/2001, de 11 de Setembro (altera dos artigos 2, 3, 4, 23 e 24 do Regulamento do Exercício da Actividade de Empreiteiro de Obras Públicas e de Construção Civil)

Diploma Ministerial n.º83/2002, de 22 de Maio (aprova o Regulamento do Licenciamento da Actividade de Empreiteiro de Obras Públicas e de Construção Civil)

Diploma Ministerial n.º 101/2005, de 18 de Maio (aprova a nova tabela de taxas a cobrar pela emissão, alteração e renovação dos alvarás)

35. Os empreiteiros são, assim, licenciados mediante a emissão de um alvará. Existem dois

tipos de alvará: Alvará das Obras Públicas, concedido a empreiteiros licenciados para realização os

trabalhos de construção, reconstrução, grande reparação ou adaptação de bens imóveis a fazer por conta do Estado, autarquias locais, dos institutos e das empresas públicas;

Alvará de Construção Civil, concedido a empreiteiros licenciados para realizar obras promovidas por entidades particulares.

36. Os empreiteiros que possuem licenças de obras públicas podem também realizar obras

de construção para clientes do sector privado, mas os portadores de licenças de construção civil não podem realizar obras de construção para clientes do sector público sem autorizações adicionais.

Lei nº 15/2002 de 26 de Junho (Sistema Tributário da República de Moçambique) Lei nº 1/2008 de 16 de Janeiro (Sistema Tributário Autárquico)

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 29

37. O Alvará das Obras Públicas pode ser concedido a:

Empreiteiros moçambicanos Empreiteiros estrangeiros a operarem no território nacional, autorizados a executar

obras públicas ao abrigo da Lei n.º3/93, de 24 de Julho, Lei do Investimento Empreiteiros estrangeiros constituídos na República de Moçambique há mais de 10

anos Sucursais ou filiais de empreiteiros estrangeiros constituídos nos países de origem e

que estejam a operar legalmente no território nacional há mais de 10 anos

38. O Alvará de Construção Civil, concedido a:

Empreiteiros que moçambicanos Empreiteiros cujo capital seja detido em mais de 50% por pessoas estrangeiras

39. As licenças de obras públicas são passadas numa base “normal” ou “temporária” (por

exemplo, para empresas estrangeiras seleccionadas através de concurso público). Os requerentes são licenciados para efectuarem um tipo específico de construção e classes de operações específicas. Cada classe é definida de acordo com o capital realizado pelo requerente.

40. Tendo em conta os dois tipos de Alvará referidos, o licenciamento da actividade de empreiteiro está dividido em categorias e subcategorias, conforme o quadro que se segue. A inscrição na categoria (Obras Públicas ou Construção Civil) pode habilitar o empreiteiro ao acesso automático a algumas subcategorias (marcadas com um * no quadro abaixo). Contudo, a execução de obras nas restantes subcategorias só pode ser feita mediante licenciamento próprio, não sendo permitido aos empreiteiros de obras públicas a execução de obras fora da subcategoria em que estão licenciados.

CATEGORIAS SUBCATEGORIAS

OBR

AS

PÚBL

ICA

S

Categoria I - Edifícios e monumentos

Edifícios * Monumentos Estruturas de betão armado ou pré-esforçado * Estruturas metálicas Demolições * Trabalhos de carpintaria de toscos e de limpos Caixilharias metálicas e vidros Pinturas e outros revestimentos correntes * Limpeza e conservação de edifícios * Pré-fabricação e montagem de edifícios Colocação de betões por processos especiais Isolamento e impermeabilização Instalações de Iluminação Canalização de águas e esgotos

Categoria II - Obras hidráulicas

Hidráulica fluvial * Hidráulica marítima * Drenagens Aproveitamentos hidráulicos * Dragagens Equipamento hidromecânico (bombas, turbinas e outros) Equipamentos a incorporar em obras hidráulicas Redes de canalização, águas e esgotos

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 30

CATEGORIAS SUBCATEGORIAS

Categoria III - Vias de comunicação

Estradas * Caminhos-de-ferro * Aeródromos * Pontes metálicas Pontes de betão armado e pré-esforçado * Protecção e pinturas de pontes * Pontes de alvenaria e cantaria Pontes de madeira Obras de arte não especiais Sinalização de equipamento rodoviário * Sinalização de equipamento ferroviário * Sinalização de equipamento de aeródromo * Túneis

Categoria IV - Obras de urbanização:

Arruamentos em zonas urbanas Parques e ajardinamentos Canalizações de água, esgotos e drenagens Sinalização de equipamento Terraplenagens

Categoria V - Instalações;

Linhas de alta tensão * Redes de baixa tensão * Telecomunicações Serviços electrónicos de vigilância Instalações de iluminação e serviços Ascensores Ventilação e condicionamento de ar

Categoria VI - Fundações e captações de água

Sondagens geológicas e geotécnicas * Fundações de obras hidráulicas, incluindo injecções e

consolidações * Fundações especiais de pontes e edifícios * Estacas Muros de suporte, incluindo injecções e consolidações Furos de captação de águas

OO

BRA

S PA

RTIC

ULA

RES

Obras Particulares

Limpeza e conservação de edifícios * Estruturas de betão armado * Estruturas de betão pré-forçado Estruturas metálicas Trabalhos de alvenaria * Trabalhos de carpintaria Caixilharias metálicas e vidros Trabalhos de serralharia civil Pinturas e outros revestimentos correntes * Pré-fabricação e montagem de edifícios Ventilação e condicionamento de ar Impermeabilização e isolamentos Ascensores Instalações de iluminação, sinalização e segurança Fundações especiais em edifícios Colocação de betões por processos especiais Canalização de águas e esgotos Terraplenagens e arruamentos

41. A classificação dos empreiteiros de obras públicas e construção civil estabelece a sua

pré-qualificação automática para concursos e execução de obras dentro da categoria em que estão inscritos, sempre que o valor da obra for inferior ao limite da classe a que pertencem de acordo com a tabela que se segue (Diploma Ministerial n.º131/2009, de 11 de Junho).

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 31

Classe

Limite superior do valor de cada obra

(Mil Meticais)

Capital mínimo

(Milhões de Meticais)

Quadro técnico permanente Director

1ª 2000 20 1 Construtor civil ou equiparado Construtor Civil ou equiparado

2ª 3400 50 1 Construtor civil ou equiparado

com mais de 5 anos de prática

Construtor Civil ou equiparado com mais de 5 anos de prática

3ª 10.000 150 1 Técnico médio de engenharia 1 Construtor civil

Técnico médio de engenharia

4ª 20.000 500 1 Engenheiro ou 1 arquitecto 1 Técnico médio de engenharia

Engenheiro ou Arquitecto ou Técnico médio de engenharia com mais de 5 anos de prática

5ª 60.000 1.500

2 Engenheiros Ou 1 Engenheiro e 1 Arquitecto Ou 1 Engenheiro e 2 Técnicos

médios de engenheira

Engenheiro ou arquitecto com mais de 5 anos de prática

6ª 200.000 5.000

3 Engenheiros e 1 técnico médio de engenharia

Ou 2 Engenheiros, 1 arquitecto e 1

técnico médio de engenharia

Engenheiro ou arquitecto com mais de 5 anos de prática

7ª Mais de 200.000 10.0000

5 Engenheiros e 2 técnicos médios de engenharia com mais de 5 anos de prática

Ou 3 Engenheiros, 1 arquitecto e 2

técnicos médios de engenharia com mais de 5 anos de prática

Engenheiro ou arquitecto com mais de 5 anos de prática

Nota: Podem fazer parte do quadro técnico permanente técnicos de outras especialidades (geólogos, engenheiros mecânicos, etc.) desde que sejam fundamentais para os objectivos da empresa

42. Em Moçambique, as licenças de construção são concedidas com base em três critérios estabelecidos: Idoneidade, o que significa que a empresa não se envolveu em práticas ilegais ou de

corrupção; Capacidade técnica Capacidade financeira

43. Para provar a capacidade técnica, os requerentes devem apresentar um conjunto de

documentos:

Uma lista de todo o pessoal técnico, incluindo a sua profissão e residência; Uma declaração em como o pessoal técnico trabalha exclusivamente para o

requerente; Curricula vitae de todo o pessoal técnico; Lista descritiva do equipamento da empresa, referindo a sua capacidade, potência e

data de fabrico, estado operacional, localização geográfica, acompanhada de registos de propriedade ou documentos equivalentes

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 32

44. É ainda estipulada a entrega de documentos adicionais nos seguintes casos:

Pedido de licença ao abrigo de acordos de reciprocidade Pedido de licença ao abrigo de concursos internacionais Pedido de licença para empreiteiros subcontratados no estrangeiro

45. De acordo com o Decreto n.º 30/2001 de 15 de Outubro, o prazo dentro do qual o

Ministério das Obras Públicas deve tramitar os requerimentos de pedido de licenças ou alvarás é de 15 dias.

46. As licenças de obras de construção civil e de obras públicas normais são válidas por dois anos, de acordo com o Regulamento do exercício da actividade de empreiteiros de Construção Civil, aprovado pelo Decreto n.º 38/2009 de 1 de Setembro. Para renovar as licenças, as empresas devem submeter uma listagem extensa de documentação:

Cópia autenticada do balanço, conta da demonstração de resultados e demais

demonstrações apresentadas para efeitos fiscais;

Relação, por cada uma das autorizações que possuam, das obras executadas pelo empreiteiro, indicando a respectiva localização, identidade da entidade adjudicante, a data de início da empreitada, o prazo e os respectivos valores, litígios surgidos e suas causas;

Declaração, por cada uma das autorizações em que tal se verifique, de que a empresa não concluiu e nem teve em execução qualquer obra, indicando as razões dessa inactividade;

Certidão de quitação com a Fazenda Nacional passada pela Repartição de Finanças da área fiscal onde se localiza a sede da empresa;

Certidão de quitação com a Segurança Social emitida pela Delegação do Instituto Nacional da Segurança Social da província onde se localiza a sede da empresa.

47. O Diploma Ministerial n.º101/2005, de 22 de Maio, aprova a tabela de taxas a cobrar

pela emissão, alteração e renovação dos alvarás nos termos abaixo indicados.

Classe Valor por classe

Até (MT) Valor a cobrar pela

emissão do alvará (MT)

1ª 350.000.000 350.000

2ª 850.000.000 764.000

3ª 2.500.000.000 2.000.000

4ª 5.000.000.000 3.250.000

5ª 15.000.000.000 5.250.000

6ª 50.000.000.000 12.500.000

7ª Mais de 50.000.000.000 13.750.000

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 33

48. Apesar de virem a registar uma forte redução,

dado o ponto de partida, os processos de resolução legal de contratos em Moçambique são ainda morosos (quase dois anos) e extremamente onerosos. Tal evidencia a necessidade de continuidade e intensificação das Reformas da Administração Pública e da Justiça Moçambicanas, com vista à melhoria da respectiva eficiência.

49. As avaliações do regime de licenciamento e celebração de contratos divergem. A totalidade das empresas atribui-lhe um dos seguintes níveis de classificação: “Fraco”, “Razoável” ou “Favorável”.

8.7 Regime de Propriedade e da Sua Transmissão 50. A propriedade industrial em Moçambique é regida pelo Código da Propriedade

Industrial, bem como por acordos regionais e internacionais ratificados e/ou assinados por Moçambique, estando em curso um processo de regulamentação própria no âmbito da propriedade intelectual, através da introdução das Indicações Geográficas.

51. Os direitos da propriedade industrial adquirem-se mediante o seu registo nas instalações

do Instituto da Propriedade Industrial (IPI), em Maputo, o qual é válido em todo o território nacional, sendo também possível efectuar registos de alguns direitos de propriedade industrial que podem ser válidos em vários países da região ou do Mundo.

52. O registo pode ser feito pelo titular do direito, por um seu representante ou por um

mandatário que, no entanto, deverá ser um agente oficial da propriedade industrial, credenciado pelo IPI.

Legislação Nacional Decreto nº 4/2006 (Código da Propriedade Industrial) Decreto nº 19/99 (Regulamento dos Agentes Oficiais da Propriedade Industrial) Decreto nº 50/2003 (Estatuto Orgânico do Instituto da Propriedade Industrial) Legislação Regional Resolução nº 34/99 - Adesão de Moçambique à ARIPO – Organização Regional Africana da Propriedade

Intelectual

Legislação Internacional Resolução nº 21/97 - Adesão de Moçambique à Convenção da União de Paris Acordo sobre Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio Resolução nº 12/96 - Adesão de Moçambique à OMPI Resolução nº 20/97 - Adesão de Moçambique ao Acordo e Protocolo de Madrid Resolução nº 35/99 - Adesão de Moçambique ao Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes - PCT Resolução nº31/94 - Adesão de Moçambique à Organização Mundial de Comércio

Resolução de Contratos: Nº de Procedimentos: 30 Dias: 730 Custo (% da Dívida): 142.5

Fonte: Doing Business 2010 > Mozambique, IFC

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 34

53. O registo de um direito de propriedade industrial confere ao seu titular: O direito de uso exclusivo; O direito de impedir que terceiros o usem sem o seu consentimento; O direito de desencadear todo o tipo de acções administrativas e judiciais para a

defesa do seu direito; O direito de transmitir o seu direito, a título gratuito ou oneroso, a terceiros

interessados através de contratos de licença de exploração ou contratos de cessão, etc.

54. Os indicadores associados ao registo de

propriedade em Moçambique são bastante favoráveis, contribuindo positivamente para a competitividade da economia Moçambicana.

55. Para a maioria das empresas inquiridas, o Regime de Propriedade e a sua Transmissão é considerado “Razoável”. Cerca de um terço avalia esta componente do ambiente de negócios como “Favorável”.

8.8 Mecanismos de Regulação 56. O Ministério das Obras Públicas e Habitação é o Órgão Central do Aparelho do Estado

que, de acordo com os princípios, objectivos e tarefas definidas pelo Governo, é responsável pela aplicação da política nos domínios das obras públicas, habitação, urbanismo, indústria de construção e recursos hídricos.

57. É da responsabilidade do Conselho de Ministros promover e regulamentar a actividade da construção e dirigir e promover a política de habitação.

Registo de Propriedade: Nº de Procedimentos: 8 Dias: 42 Custo (% do valor da propriedade): 11.3

Fonte: Doing Business 2010 > Mozambique, IFC

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 35

9 Perfil de Investimento

9.1 Investimento, Total e por Subsectores

1. O investimento total no sector da construção registou um aumento significativo no periodo compreendido entre 2005 e 2009. Com efeito, em 2009, o investimento no sector da construção civil ascendia a 77.254.747 USD, valor substancialmente superior ao registado em 2005, 5.374.761 USD, correspondento a uma taxa média de crescimento anual de 95%.

2. O investimento no sector da construção civil não assume ainda uma posição de destaque. Contudo, o seu peso no investimento total tem vindo a aumentar de 2005, ano em que representava apenas 1%, para 2008, ano em que representava 4% do investimento nacional. No ano de 2009, regista-se, no entanto, um descréscimo acentuado do peso do investimento sectorial no investimento total.

3. Observa-se, ainda, à semelhança do que acontece em outros sectores, que, em 2005 e 2007, o volume de investimento nacional ficou aquém do Investimento Directo Estrangeiro. Contudo, em 2008 e 2009, o investimento nacional representou respectivamente 68% e 40% do investimento total em resultado do forte investimento nacional na construção e reabilitação de infraestruturas económicas e sociais.

9.2 Investimento Directo Estrangeiro no Sector

4. O investimento Directo Estrangeiro (IDE) tem registado um crescimento desde 2005, passando de 4.018.311USD para 14.182.075 USD em 2009, correspondendo a uma taxa de crescimento média anual de 37%

5. Em 2008, o IDE no sector representa 4% do IDE, participação superior à registada em 2005 (2%). Contudo, à semelhança do que acontece em outros sectores, o ano de 2009 regista uma quebra do peso do investimento estrangeiro sectorial no IDE nacional.

6. No que diz respeito ao investimento total no sector da construção, constata-se que o

peso do IDE no mesmo tem vindo a assumir uma posição preponderante, contudo decrescente. Com efeito, se em 2005 o IDE representava 75% do total de investimento no sector, em 2009 representava 18% do mesmo.

2005 2007 2008 2009 Peso do Investimento sectorial no Investimento nacional

1% 0,2% 4% 1,3%

Fonte: Centro de Promoção do Investimento

2005 2007 2008 2009 Peso do IDE sectorial no IDE nacional 2,5% 0,2% 3,8% 0,8%

Fonte: Centro de Promoção do Investimento

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 36

10 Perfil Tecnológico 1. As actividades do sector da Construção são, regra geral, de “Média” e “Alta intensidade

tecnológica”, que está associado aos meios humanos mas também tecnológicos para a construção de infraestruturas económicas e sociais.

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 37

11 Estratégia de Desenvolvimento Sectorial

11.1 Percursos Estratégicos 1. Da interpretação da matriz SWOT apresentada na secção 3.3 resultam 4 percursos

estratégicos possíveis para o sector da Construção.

Forças Fraquezas

Oportunidades Percurso Ofensivo Usar as forças para tirar partido das oportunidades

Percurso Defensivo Superar as fraquezas para aproveitar as oportunidades

Ameaças Percurso de Ajustamento Usar as forças para evitar as ameaças

Percurso de Sobrevivência Superar as fraquezas para vencer as ameaças

2. Estes percursos derivam do pressuposto lógico que apenas os factores endógenos

podem ser controlados e/ou manipulados. 3. No caso do Percurso Ofensivo, Moçambique apostaria, por exemplo, na forte presença

do sector privado no sector da construção para desenvolver as diversas oportunidades de formação existentes no sector, promovendo, assim, uma maior qualificação dos recursos humanos.

4. Ao adoptar um Percurso de Ajustamento, Moçambique promoveria acções de

simplificação dos procedimentos administrativos de licenciamento das actividades do sector da construção para reduzir os, ainda, elevados níveis de burocracia associados ao investimento, promovendo, assim, a indústria da construção civil.

5. No caso do Percurso Defensivo, o país concentrar-se-ia numa estratégia de

desenvolvimento sectorial que o dotasse de meios para aproveitar a crescente presença do sector privado e os grandes interesses das grandes empresas internacionais no país.

6. Por último, Moçambique poderia optar por um Percurso de Sobrevivência, em cujo

caso poderia canalizar os esforços para a promoção do planeamento do uso da terra e outros recursos para evitar o crescimento descontrolado do sector, com impactos sociais e ambientais.

7. Na prática, a solução mais completa e abrangente implica, tipicamente, o cruzamento

destes vários percursos, ainda que se privilegie um deles.

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 38

11.2 Objectivos Prioritários 8. Como se referiu anteriormente, o sector da Construção não conta com estratégia

específica. De acordo com o Programa Quinquenal do Governo 2010-2014, os objectos prioritários para o sector são os seguintes:

Objectivos Prioritários Objectivos Específicos

Habitação 1. Continuar a contribuir

para a melhoria da qualidade de vida do cidadão, através da promoção do acesso de todos os cidadãos a uma habitação condigna.

Promover o acesso e posse segura de terra infra-estruturada;

Promover a provisão de infra-estrutura básica – água, saneamento, energia e vias de acesso – nos assentamentos humanos;

Promover o acesso à habitação condigna, garantindo segurança,

durabilidade, estética, conforto e salubridade ao cidadão sobretudo aos jovens, funcionários e agentes do Estado;

Promover incentivos às instituições públicas e privadas para

financiamento e produção de habitação com segurança jurídica; Desenvolver estudos e capacitar os diversos actores envolvidos nos

processos habitacionais de forma a melhorar as condições habitacionais do País;

Criar o quadro institucional e técnico capaz de implementar a política

e estratégia de habitação, que articule todos os programas de promoção de habitação desde o nível central, provincial e local com a finalidade de assegurar o acesso à terra, infra-estruturas e habitação condigna.

Água e Saneamento 2. Melhorar a prestação de

serviços e aumentar os níveis de cobertura no abastecimento de água e saneamento à população

Aumentar a provisão e acesso à água potável nas zonas rurais e vilas para 69% no ano 2014, servindo cerca de 13,5 milhões de habitantes, e para 70% nas zonas urbanas no ano 2014, servindo cerca de 4,0 milhões de habitantes vivendo nas cidades, contribuindo deste modo para o alcance das metas de desenvolvimento do milénio para 2015;

Aumentar a provisão e acesso dos serviços de saneamento para 48% em 2014 nas zonas rurais, servindo cerca de 8 milhões de pessoas vivendo nas zonas rurais, e para 80% nas zonas urbanas no ano 2014, servindo cerca de 7 milhões de pessoas, contribuindo deste modo para o alcance das metas de desenvolvimento do milénio para 2015.

3. Assegurar a gestão integrada e sustentável dos recursos hídricos, assegurando a disponibilidade de água em quantidade e qualidade para as actividades socio-económicas, o controlo de cheias e a mitigação das secas.

Assegurar a gestão integrada e sustentável dos recursos hídricos desenvolvendo e mantendo as infra-estruturas hidráulicas que garantam a disponibilidade de água para responder às demandas de água para as necessidades básicas da população, ao desenvolvimento sócio-económico e a mitigação dos impactos negativos das cheias e secas

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 39

Objectivos Prioritários Objectivos Específicos

Estradas e Pontes 4. Prosseguir com a

construção, reabilitação e manutenção de estradas e pontes, para aumentar a mobilidade de pessoas e bens em todo o País

Melhorar a transitabilidade das estradas, priorizando as que apresentam um grande impacto no desenvolvimento sócio económico do País;

Continuar com a reabilitação da ligação Norte-Sul; Continuar com o programa de reabilitação dos corredores de

transporte; Continuar com os programas de reabilitação de estradas regionais e

não classificadas; Continuar com o programa de construção e reabilitação de pontes; Garantir a manutenção de todas as estradas em condições boas e

razoáveis. 7. Entre as principais acções estratégicas consideradas necessárias pelo sector empresarial

destacam-se:

Promoção do desenvolvimento da indústria de produção de materiais e equipamento de construção;

Diversificação das áreas de negócio; Aposta no ensino profissional em áreas relacionadas com a construção civil; Criação de incentivos fiscais específicos para as empresas do sector; Promoção da transparência dos concursos e celeridade nos processos de

adjudicação de obras (melhorar o sistema de procurement); Aumentar o investimento público no sector; Criar condições para a formalização de determinadas actividades ligadas ao sector da

construção, actualmente ligadas à economia informal; 8. No que respeita à especialização produtiva que se deve verificar no sector para melhor

aproveitar as suas vantagens competitivas, o inquérito revelou alguma dispersão nas respostas. Contudo, de acordo com a informação recolhida, a nível estatístico e empresarial, a especialização produtiva do sector deverá estar concentrada nos seguintes tipos de construção:

Habitação; Construção de empreendimentos turísticos; Construção de insfraestruturas (pontes, estradas, escolas, etc.).

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 40

11.3 Metas 9. Não se encontram, igualmente, traçadas metas específicas para o sector. Porém, das

medidas de política traçadas no Plano Económico e Social para 2009, podemos retirar as seguintes metas:

Água e Saneamento Reabilitar e construir cerca de 10 mil fontes dispersas (poços, furos e nascentes) nas zonas

rurais; Aumentar, nas vilas, o número de ligações domiciliárias em 30 mil e o número de fontanários

públicos em 200; Continuar a reabilitação e manutenção dos sistemas de abastecimento de água existentes nas

vilas, com particular incidência para o planalto de Mueda, Mabote, Massangena, Guro e Chigubo;

Promover a construção de sistemas de retenção e conservação de água.

Abastecimento de Água Urbana Aumentar o número de ligações domiciliárias em 92 mil e o número de fontanários públicos

em 1.300; Reabilitar e ampliar os sistemas de abastecimento de água das cidades de Cuamba e Lichinga; Continuar a reabilitação e manutenção dos sistemas de abastecimento de água existentes; Continuar a melhoria dos serviços ao consumidor em termos de fiabilidade, qualidade de

água, atendimento e horas de distribuição;

Saneamento Rural Desenvolver e expandir novas abordagens para o saneamento nas zonas rurais; Disseminar opções tecnológicas de saneamento através do estabelecimento de Centros de

Demonstração em todo País;

Saneamento Urbano Expandir as infra-estruturas de saneamento através da construção de redes de drenagem,

esgotos e estacões de tratamento de águas residuais, em Quelimane, Nacala, Maputo, Pemba, Cuamba, Nampula, Mocuba e Gurué;

Promover a construção de redes de saneamento condominiais; Assegurar a sustentabilidade dos sistemas de saneamento através da promoção da gestão

autónoma dos serviços de saneamento; Desenvolver e expandir novas abordagens para o saneamento nas zonas urbanas; Disseminar opções tecnológicas de saneamento; Promover a melhoria do saneamento nos assentamentos informais.

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 41

Gestão de Recursos Hídricos Definir e estabelecer a rede estratégica de observação hidrometeorológica nomeadamente

as redes de estações hidrométricas e pluviométricas, as redes de estações evaporimétricas e de controlo de qualidade de água;

Regulamentar o uso e aproveitamento de água subterrânea, albufeiras e lagos naturais, legislando e normando sobre esta matéria;

Elaborar planos de aproveitamento de bacias hidrográficas e desenvolvimento de respectivas Atlas Distritais dos Rios Rovuma, Save, Búzi, Monapo, Licungo e Lúrio;

Construir as barragens de Nhacangara em Manica, Metuchira e Gorongosa em sofala, Açude de Ressano Garcia em Maputo e instalar comportas na barragem de Corumana em Maputo;

Reabilitar a barragem de Nacala em Nampula; Construir um descarregador adicional na barragem de Massingir em Gaza; Promover a construção da barragem de Moamba Major em Maputo; Promover a construção e reabilitação de pequenas barragens, represas e reservatórios

escavados em harmonia com os planos de desenvolvimento de infra-estruturas distritais; Estabelecer sistemas de aviso de cheias através da modernização e expansão das redes de

observação hidrometeorológica, estabelecimento de modelos hidrológicos de previsão de cheias e definição de áreas de inundação das bacias;

Promover a construção e reabilitação de diques de defesa e plataformas de refúgio nas zonas propensas a cheias nas bacias dos Rios Incomáti, Maputo, Limpopo, Zambeze, Lugela e Púnguè;

Promover o uso de sistemas de captação e armazenamento da água, com destaque para as zonas áridas e semi – áridas, em 5.000 unidades;

Estradas e Pontes Reabilitação de cerca de 1200 km de estradas; Asfaltar cerca de 1800 km de estradas; Construir 8 pontes; Garantir a Manutenção anual de cerca de 18 000 km de estradas; Apoiar os Distritos e Municípios na execução dos programas de reabilitação e manutenção

de estradas; Assegurar que 76% das estradas classificadas estejam em condições boas e razoáveis até

2014.

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 42

11.4 Principais Programas e Projectos 10. Os principais programas e projectos identificados para o sector da construção civil são os

seguintes:

Sub-sectores Investimento

Previsto (Milhões USD)

Observações

Estradas e Pontes

PROGRAMA INTEGRADO DE ESTRADAS (PRISE)

1.043,2 O Programa assenta em 4 pilares principais: Capacitação institucional, incluindo contratação de

assistência técnica e consultoria para apoio ao sector de Estradas;

Desenvolvimento de Recursos Humanos Reabilitação e Manutenção de Estradas e Pontes Continuidade aos trabalhos de reabilitação e

manutenção de estradas regionais

Água e saneamento

PROGRAMA NACIONAL DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO RURAL

--- O Programa é composto por quatro componentes Apoio ao aumento sustentável da cobertura do

abastecimento de água e saneamento rural Desenvolvimento de tecnologias apropriadas e

opções de gestão para o subsector do AASR; Capacitação institucional e desenvolvimento dos

recursos humanos no subsector do AASR; Apoio à planificação, gestão, monitoria e

financiamento descentralizados das actividades do.

Outros

APROFUNDAMENTO DO CANAL DO PORTO

40 Promotor do Projecto: Emodraga Localização: Beira Sofala

CONSTRUÇÃO DA PONTE SOBRE O RIO MUIRA E POMPUE

--- Em fase de adjudicação

CONSTRUÇÃO DE ESTRADA CUAMBA/LICHINGA

--- Em fase de adjudicação

CONSTRUÇÃO DA ESTRADA NAMPULA/CUAMBA

--- Em fase de adjudicação

REABILITAÇÃO DA ESTRADA N380 MACOMIA/OASSE, NA PROVÍNCIA DE CABO DELGADO

--- Em fase de adjudicação

PAVIMENTAÇÃO DA ESTRADA R763 NANGADE/NAMAUA, CABO DELGADO

--- Em fase de adjudicação

PAVIMENTAÇÃO DA ESTRADA NC NTCHINGA/CHITUNDA, CABO DELGADO

--- Em fase de adjudicação

CONSTRUÇÃO DA ESTRADA LICHINGA/MONTEPUEZ, LOTE C

--- Em fase de adjudicação

CONSTRUÇÃO DA ESTRADA MILANGE/MOCUBA

--- Em fase de adjudicação

REABILITAÇÃO DA ESTRADA N221 ENTRE CANIÇADO E CHICUALACUALA, GAZA

--- Em fase de adjudicação

REABILITAÇÃO DA ESTRADA N260 ENTRE SUSSUNDEGA E

--- Em fase de adjudicação

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 43

Sub-sectores Investimento

Previsto (Milhões USD)

Observações

ESPUNGABERRA, MANICA REABILITAÇÃO DAS ESTRADAS N380, R762, R775 E R1260 ENTRE OASSE E MOCÍMBOA DA PRAIA, PALMA E NAMOTO, CABO DELGADO

--- Em fase de adjudicação

CONSTRUÇÃO DA ESTRADA N103 GURUE/MAGIGE

--- Em fase de adjudicação

CONSTRUÇÃO DA NAMPULA/CUAMBA

--- Em fase de adjudicação

REABILITAÇÃO DA ESTRADA N380 MACOMIA/OASSE, NA PROVÍNCIA DE CABO DELGADO

--- Em fase de adjudicação

PAVIMENTAÇÃO DA ESTRADA R763 NANGADE/NAMAUA, CABO DELGADO

--- Em fase de adjudicação

-

11.5 Principais Reformas e Medidas de Política

Grandes Reformas Descrição

1. Estradas e pontes Acções centradas na continuação de algumas obras em curso e outras a iniciar no âmbito da implementação das actividades do PRISE

2. Abastecimento de água e saneamento

Realização de acções viradas para a melhoria de prestação de serviços para as populações mais carentes, através da construção de infraestruturas de abastecimento de água e saneamento, tanto nas zonas rurais como nas zonas urbanas

11.6 Profissões e Competências-Chave Necessárias

11. Tendo por base esta informação, a análise dos principais programas e projectos no sector, os resultados do inquérito realizado bem como os comentários e sugestões do Ministério de Tutela do sector, sintetizam-se, no quadro seguinte, as profissões consideradas prioritárias para o desenvolvimento do sector.

12. A recolha de informação sobre as profissões-chave foi feita com base na classificação

constante do Documento “Relatório sobre o Desenho do Quadro Nacional de Qualificações – Dezembro, 2008” (níveis de 1 a 5, sendo o nível 1 o mais básico). Estes níveis não abrangem ainda as qualificações associáveis à formação de nível superior. Assim, na análise das diferentes profissões optou-se por agregar os níveis da seguinte forma: 1 e 2, correspondendo ao nível de formação Básico, 3, 4 e 5 ao Nível de formação Médio. Não existindo, uma classificação para o nível superior, e tendo sido esta incluída na versão final dos perfis, a classificação da mesma tomou em consideração a definição do nível de formação superior realizada a nível internacional bem como o nível mais elevado da classificação actual (nível 5).

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 44

13. Para cada uma das profissões-chave, determina-se o Nível de Qualificações necessário (Básico, Médio, Superior) e identificam-se as respectivas competências-chave – transversais e específicas à profissão em questão.

14. A definição das competências específicas a cada profissão tem por base a CNP, os resultados do Inquérito realizado e as melhores práticas a nível internacional.

15. Assim, são identificadas as seguintes áreas de competências essenciais ao

desenvolvimento do sector (da análise de pré-viabilidade à implementação dos projectos) já referidas na secção 4.3.

Áreas de Competência de nível superior Gestão Arquitectura Engenheira Civil Engenheira Hidráulica

Áreas de Competência de nível médio Engenheira Civil Medidor orçamentista Topografia

Áreas de Competência de nível básico Engenheira civil Carpintaria Pintura (construção civil) Serralharia (construção civil) Especialista em

acabamentos

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 45

Profissões e Competências-Chave Necessárias

CNP Prf NQ Competências Gerais /Transversais

Competências-Específicas Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia

1.3.

1.3.

00

Dire

ctor

es e

Ger

ente

s de

Em

pres

as d

a Co

nstr

ução

Ci

vil

Supe

rior

Demonstra um nível de conhecimentos teóricos e técnicos que inclui um entendimento técnico abstracto.

Fornece assessoria técnica para a resolução de problemas em situações rotineiras e não rotineiras.

Apresenta alguma evidência de que o conhecimento da sua própria área de trabalho está a ser aplicado num conjunto limitado de novos contextos e actividades.

Utiliza, em alguns novos ambientes e actividades, um amplo e bem desenvolvido leque de habilidades, que podem ser consideradas uma extensão da aprendizagem e formação prévia.

As tarefas são incrementalmente baseadas na aplicação de um amplo conjunto de métodos e procedimentos em actividades rotineiras e não-rotineiras.

Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados em situações de aprendizagem e de trabalho caracterizadas por um grau crescente de não-estruturação.

Assegura a gestão de outras pessoas em trabalhos de equipa ou de grupo.

Opera de forma independente onde são requeridas decisões ou iniciativas de nível intermédio (e não crítico).

Gerem pequenas empresas (de 0 a 9 trabalhadores inclusive), por conta própria ou por conta de um proprietário e planeiam, dirigem e coordenam a sua actividade: Implementam a política da empresa; Estabelecem as previsões orçamentais; negoceiam com os

fornecedores, os clientes e outros organismos; Planeiam e controlam a utilização dos recursos e recrutam a mão-de-

obra; programam a actividade diária; redigem relatórios para informação do proprietário;

Definem, em conjunto com outro director ou colaboradores, a política e orçamento da empresa e dirigem a sua execução;

Definem os métodos de trabalho e respectivos procedimentos de execução e supervisionam a sua aplicação, bem como o cumprimento de normas de higiene e segurança no trabalho; definem regras gerais de negociação com fornecedores, clientes e outras empresas, designadamente, sub empreiteiros;

Planeiam e dirigem a utilização dos recursos, o recrutamento do pessoal e a respectiva formação profissional;

Elaboram relatórios e representam a empresa.

2.1.

4.1.

01

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Conhecimento aprofundado de uma determinada área de estudo ou de trabalho que implica uma compreensão crítica de teorias e princípios

Aptidões avançadas que revelam a mestria e a inovação necessárias à resolução de problemas complexos e imprevisíveis numa área especializada de estudos ou de trabalho

Gerir actividades ou projectos técnicos ou profissionais complexos, assumindo a responsabilidade da tomada de decisões em contextos de estudo ou de trabalho imprevisíveis.

Assumir responsabilidades em matéria de gestão do desenvolvimento profissional individual e colectivo

Estuda, planeia, projecta e orienta a execução de conjuntos urbanos, edificações, obras públicas e objectos, reportando-se à concepção arquitectónica dos edifícios e à sua relação harmoniosa com o meio circundante: Colabora da elaboração do programa a realizar; Concebe o arranjo geral das estruturas e a distribuição dos diversos

equipamentos; Elabora o projecto segundo a sua imaginação e capacidade criativa,

normas e regulamentos; Faz planos pormenorizados e elabora o caderno de encargos; Executa desenhos e maquetas; Presta assistência técnica, orientando a execução dos trabalhos.

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 46

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Competências-Específicas Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia

2.1.

4.2.

01

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Conhecimento aprofundado de uma determinada área de estudo ou de trabalho que implica uma compreensão crítica de teorias e princípios

Aptidões avançadas que revelam a mestria e a inovação necessárias à resolução de problemas complexos e imprevisíveis numa área especializada de estudos ou de trabalho

Gerir actividades ou projectos técnicos ou profissionais complexos, assumindo a responsabilidade da tomada de decisões em contextos de estudo ou de trabalho imprevisíveis.

Assumir responsabilidades em matéria de gestão do desenvolvimento profissional individual e colectivo

Efectua estudos e elabora projectos e pareceres de engenheira civil, concebe e realiza planos de obras, tais como edifícios, pontes, barragens, portos, estradas, aeroportos, vias-férreas, sistemas de distribuição e escoamento de águas e edificações industriais, prepara organiza e superintende a sua construção, manutenção e reparação: Procede ao estudo do terreno e do local mais adequado para a

construção da obra; Executa os cálculos necessários, assegurando a resistência e

estabilidade da obra; Concebe e realiza planos de obra e estabelece estimativas de custo e

orçamento, planos de trabalho e especificações; Consulta os clientes e os serviços públicos a fim de obter a aprovação

dos planos; Prepara o programa e coordena as operações; Prepara, organiza e superintende os trabalhos de manutenção e

reparação de construções.

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Conhecimento aprofundado de uma determinada área de estudo ou de trabalho que implica uma compreensão crítica de teorias e princípios

Aptidões avançadas que revelam a mestria e a inovação necessárias à resolução de problemas complexos e imprevisíveis numa área especializada de estudos ou de trabalho

Gerir actividades ou projectos técnicos ou profissionais complexos, assumindo a responsabilidade da tomada de decisões em contextos de estudo ou de trabalho imprevisíveis.

Assumir responsabilidades em matéria de gestão do desenvolvimento profissional individual e colectivo

Concebe e elabora projectos de obras hidráulicas para a produção de energia, condução de águas, irrigação, navegação em águas interiores e outras obras relacionadas e prepara, organiza e superintende a respectiva construção, manutenção e reparação: Executa as tarefas fundamentais do "Engenheiro Civil", mas ocupa-se

especificamente da concepção, construção, manutenção e reparação de barragens e outras obras, tais como canais e sistemas de irrigação, instalações para drenagem e regularização de cursos de água e albufeiras.

3.1.

1.2.

01

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Demonstra um nível de conhecimento teórico e técnico relevante, onde se equilibra a compreensão teórica, abstracta e/ou técnica e factual;

Realiza actividades de resolução de problemas em situações essencialmente rotineiras.

Utiliza um grande número de habilidades em situações previsíveis e em algumas situações novas, relacionadas com a área de formação;

As tarefas incluem um grande número de actividades que envolvem, tanto métodos e procedimentos rotineiros, como alguns não rotineiros;

As tarefas incluem um certo grau de discernimento e julgamento na selecção de equipamentos ou métodos apropriados.

Trabalha de forma independente em diferentes contextos familiares, desde que dentro de um ambiente operacional conhecido;

Assume responsabilidade pelos seus resultados em situações de trabalho e de aprendizagem semi-estruturadas;

Assegura, com algum apoio, a supervisão de outras pessoas em pequenos trabalhos de equipa ou de grupo;

Trabalha de forma independente quando é requerida uma tomada de decisão imediata e alguma iniciativa.

Efectua estudos e elabora pareceres e projectos de engenharia civil, nas áreas urbanísticas e de planos de obras, tais como projectos de edifícios, pontes, barragens, portos, estradas, aeroportos, vias-férreas, sistemas de distribuição e escoamento de águas e edificações industriais e prepara, planifica, fiscaliza e/ou superintende a sua construção, manutenção e reparação, no âmbito das suas competências e disposições legais em vigor: Procede, com a colaboração de especialistas em geotécnica, ao estudo

do terreno e do local mais adequado para a construção da obra; Executa os cálculos necessários, assegurando a resistência e

estabilidade da obra; Concebe e realiza planos de obra, elabora planos de trabalho e define

os processos de construção mais adequados e respectivos orçamentos; Organiza estaleiros, elabora especificações; Consulta os clientes e os serviços públicos a fim de obter a aprovação

dos planos; Controla o cumprimento da planificação e coordena as operações; Prepara, organiza, fiscaliza e/ou superintende os trabalhos de

manutenção e reparação de construções.

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Competências-Específicas Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia

3.1.

1.2.

02

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Demonstra um nível de conhecimento teórico e técnico relevante, onde se equilibra a compreensão teórica, abstracta e/ou técnica e factual;

Realiza actividades de resolução de problemas em situações essencialmente rotineiras.

Utiliza um grande número de habilidades em situações previsíveis e em algumas situações novas, relacionadas com a área de formação;

As tarefas incluem um grande número de actividades que envolvem, tanto métodos e procedimentos rotineiros, como alguns não rotineiros;

As tarefas incluem um certo grau de discernimento e julgamento na selecção de equipamentos ou métodos apropriados.

Trabalha de forma independente em diferentes contextos familiares, desde que dentro de um ambiente operacional conhecido;

Assume responsabilidade pelos seus resultados em situações de trabalho e de aprendizagem semi-estruturadas;

Assegura, com algum apoio, a supervisão de outras pessoas em pequenos trabalhos de equipa ou de grupo;

Trabalha de forma independente quando é requerida uma tomada de decisão imediata e alguma iniciativa.

Determina as quantidades e custos dos materiais e de mão-de-obra necessários para a execução de uma obra: Analisa as diversas componentes do projecto e os cadernos de

encargos; Efectua as medições e determina as quantidades de materiais, de mão-

de-obra e de serviços necessários; Calcula os valores globais, utilizando, nomeadamente tabelas de

preços; Organiza os orçamentos e indica os materiais a empregar nas

operações a efectuar; Mantém as tabelas de preços actualizadas;

3.1.

1.8.

05

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Demonstra um nível de conhecimento teórico e técnico relevante, onde se equilibra a compreensão teórica, abstracta e/ou técnica e factual;

Realiza actividades de resolução de problemas em situações essencialmente rotineiras.

Utiliza um grande número de habilidades em situações previsíveis e em algumas situações novas, relacionadas com a área de formação;

As tarefas incluem um grande número de actividades que envolvem, tanto métodos e procedimentos rotineiros, como alguns não rotineiros;

As tarefas incluem um certo grau de discernimento e julgamento na selecção de equipamentos ou métodos apropriados.

Trabalha de forma independente em diferentes contextos familiares, desde que dentro de um ambiente operacional conhecido;

Assume responsabilidade pelos seus resultados em situações de trabalho e de aprendizagem semi-estruturadas;

Assegura, com algum apoio, a supervisão de outras pessoas em pequenos trabalhos de equipa ou de grupo;

Trabalha de forma independente quando é requerida uma tomada de decisão imediata e alguma iniciativa.

Orienta, executa e /ou programa os trabalhos de topografia, cartografia e hidrografia: Orienta e/ou efectua levantamentos e elabora cartas e plantas

topográficas em diversas escalas; Determina as coordenadas dos vértices dos apoios topométricos; Coordena ou executa nivelamentos geométricos, trigonométricos e

barométricos; Efectua levantamentos por métodos clássicos ou automáticos; Efectua os cálculos das observações topocartográficas e geodésicas.

3.1.

1.8.

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Demonstra um nível de conhecimento teórico e técnico relevante, onde se equilibra a compreensão teórica, abstracta e/ou técnica e factual;

Realiza actividades de resolução de problemas em situações essencialmente rotineiras.

Utiliza um grande número de habilidades em situações previsíveis e em algumas situações novas, relacionadas com a área de formação;

As tarefas incluem um grande número de actividades que envolvem, tanto métodos e procedimentos rotineiros, como alguns não rotineiros;

As tarefas incluem um certo grau de discernimento e julgamento na selecção de equipamentos ou métodos apropriados.

Trabalha de forma independente em diferentes contextos familiares, desde que dentro de um ambiente operacional conhecido;

Assume responsabilidade pelos seus resultados em situações de trabalho e de aprendizagem semi-estruturadas;

Assegura, com algum apoio, a supervisão de outras pessoas em pequenos trabalhos de equipa ou de grupo;

Trabalha de forma independente quando é requerida uma tomada de decisão imediata e alguma iniciativa.

O Desenhador de construção civil é um profissional que com base nos elementos que lhes são fornecidos ou por ele recolhidos, executa as peças desenhadas de levantamento, projecto e apoio à preparação e execução de obra, utilizando técnicas de desenho manuais e com recurso a software específico. Executa peças desenhadas de projectos de obras de construção civil; Executa as peças desenhadas de projectos de construção civil; Acompanha a execução de obras; Elabora e/ou actualiza o processo técnico de construção existente.

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Competências-Específicas Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia

3.1.

1.8.

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Apresenta ideias e conceitos através de comunicação oral e escrita eficaz;

Localiza e obtêm informação de um conjunto limitado e definido de fontes e aplica-a em situações familiares e estruturadas.

Demonstra desempenho de habilidades pré-vocacionais numa área ocupacional específica, numa fase inicial;

Desempenha processos de trabalho simples com suporte e aplica um conjunto limitado de habilidades em situações previsíveis.

Demonstra capacidade para desempenhar algumas tarefas independentes em certas oportunidades estruturadas com níveis intermédios de apoio, direcção e supervisão;

Contribui para o trabalho e resultados de grupo e equipa como participante, sem assumir grandes responsabilidades pelos resultados da equipa.

O Desenhador de construção civil é um profissional que com base nos elementos que lhes são fornecidos ou por ele recolhidos, executa as peças desenhadas de levantamento, projecto e apoio à preparação e execução de obra, utilizando técnicas de desenho manuais e com recurso a software específico. Executa peças desenhadas de projectos de obras de construção civil; Executa as peças desenhadas de projectos de construção civil; Acompanha a execução de obras; Elabora e/ou actualiza o processo técnico de construção existente.

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Apresenta ideias e conceitos através de comunicação oral e escrita eficaz;

Localiza e obtêm informação de um conjunto limitado e definido de fontes e aplica-a em situações familiares e estruturadas.

Demonstra desempenho de habilidades pré-vocacionais numa área ocupacional específica, numa fase inicial;

Desempenha processos de trabalho simples com suporte e aplica um conjunto limitado de habilidades em situações previsíveis.

Demonstra capacidade para desempenhar algumas tarefas independentes em certas oportunidades estruturadas com níveis intermédios de apoio, direcção e supervisão;

Contribui para o trabalho e resultados de grupo e equipa como participante, sem assumir grandes responsabilidades pelos resultados da equipa.

Coordena e supervisiona as equipas de trabalho, controlando os padrões produtivos da obra, tendo em conta o cronograma da obra: Faz o controlo do fluxo de serviços; Cálculo da quantidade de material utilizado na construção; Analisa e discute com o superior detalhes e instruções técnicas do

projecto a ser executado; Orienta e acompanha a execução do cronograma; Interpreta projectos, relatórios, registos da construção e ordens de

serviço; Participa na instalação do canteiro de obras, definindo locais físicos Compõe as equipas de trabalho, distribui tarefas e acompanha a

realização das mesmas; Faz a gestão dos stocks de materiais e a sua gestão; Monitora os padrões de qualidade da construção, verifica as

especificações dos materiais utilizados no canteiro de obras bem como as condições de armazenagem;

Acompanha a realização do trabalho; Auxilia na elaboração de manuais, relatórios e cronogramas durante a

execução da obra; Participa nos programas de formação, quando convocado. Zela pela manutenção, limpeza, conservação, guarda e controle de

todo o material, aparelhos, equipamentos e do seu local de trabalho, de acordo com as normas de segurança do trabalho;

7.1.

2.2.

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Apresenta ideias e conceitos através de comunicação oral e escrita eficaz;

Localiza e obtêm informação de um conjunto limitado e definido de fontes e aplica-a em situações familiares e estruturadas.

Demonstra desempenho de habilidades pré-vocacionais numa área ocupacional específica, numa fase inicial;

Desempenha processos de trabalho simples com suporte e aplica um conjunto limitado de habilidades em situações previsíveis.

Demonstra capacidade para desempenhar algumas tarefas independentes em certas oportunidades estruturadas com níveis intermédios de apoio, direcção e supervisão;

Contribui para o trabalho e resultados de grupo e equipa como participante, sem assumir grandes responsabilidades pelos resultados da equipa.

Constroem, reparam, levantam e revestem maciços de alvenaria de pedra, tijolo, ou de outros blocos e realizam coberturas com telha: Lêem e interpretam os desenhos e outras especificações técnicas da

obra a executar; Escolhem, seccionam r e assentam na argamassa, que previamente

dispõe, os blocos de material; Verificam a qualidade do trabalho realizado; Executam rebocos e coberturas da talha; Procedem à instalação de sanitários e respectivos escoamentos; Assentam azulejos e pavimentos de mosaicos ou de betonilha.

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7.1.

2.3.

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Apresenta ideias e conceitos através de comunicação oral e escrita eficaz;

Localiza e obtêm informação de um conjunto limitado e definido de fontes e aplica-a em situações familiares e estruturadas.

Demonstra desempenho de habilidades pré-vocacionais numa área ocupacional específica, numa fase inicial;

Desempenha processos de trabalho simples com suporte e aplica um conjunto limitado de habilidades em situações previsíveis.

Demonstra capacidade para desempenhar algumas tarefas independentes em certas oportunidades estruturadas com níveis intermédios de apoio, direcção e supervisão;

Contribui para o trabalho e resultados de grupo e equipa como participante, sem assumir grandes responsabilidades pelos resultados da equipa.

Controla, numa empresa, a produção de uma obra, e coordena as tarefas dos trabalhadores que exercem diversas funções dentro dessa secção: Dá execução aos programas de produção de acordo com as instruções

recebidas e os recursos disponíveis; Avalia as necessidades de material e preenche as requisições

necessárias; Supervisiona e distribui os trabalhos nas diversas fases de fabrico e

controla o grau de perfeição das mesmas; Zela pela aplicação das normas de prevenção e segurança; Informa, superiormente, sobre questões de pessoal

7.1.

2.4.

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Apresenta ideias e conceitos através de comunicação oral e escrita eficaz;

Localiza e obtêm informação de um conjunto limitado e definido de fontes e aplica-a em situações familiares e estruturadas.

Demonstra desempenho de habilidades pré-vocacionais numa área ocupacional específica, numa fase inicial;

Desempenha processos de trabalho simples com suporte e aplica um conjunto limitado de habilidades em situações previsíveis.

Demonstra capacidade para desempenhar algumas tarefas independentes em certas oportunidades estruturadas com níveis intermédios de apoio, direcção e supervisão;

Contribui para o trabalho e resultados de grupo e equipa como participante, sem assumir grandes responsabilidades pelos resultados da equipa.

Executa, monta e assenta no local, estruturas e elementos de madeira ou produtos afins, tais como portas, janelas, caixilhos, escadas, lambris, roda-pés, soalhos e tectos, utilizando ferramentas manuais, mecânicas ou máquinas-ferramentas, raspa e pule pavimentos de madeira com ferramentas apropriadas: Serra e aparelha a madeira a partir de modelos, desenhos e outras

especificações; Executa a marcação das linhas e pontos necessários à realização do

trabalho; Fura, respiga, envazia e molda.

7.1.

4.1.

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Apresenta ideias e conceitos através de comunicação oral e escrita eficaz;

Localiza e obtêm informação de um conjunto limitado e definido de fontes e aplica-a em situações familiares e estruturadas.

Demonstra desempenho de habilidades pré-vocacionais numa área ocupacional específica, numa fase inicial;

Desempenha processos de trabalho simples com suporte e aplica um conjunto limitado de habilidades em situações previsíveis.

Demonstra capacidade para desempenhar algumas tarefas independentes em certas oportunidades estruturadas com níveis intermédios de apoio, direcção e supervisão;

Contribui para o trabalho e resultados de grupo e equipa como participante, sem assumir grandes responsabilidades pelos resultados da equipa.

Aplica camadas de tinta, verniz ou outros produtos sobre superfícies de estuque, reboco, madeira e outras a fim de as proteger e decorar utilizando pincéis, rolos e outros dispositivos de pintura: Limpa a prepara a superfície para a pintura; Prepara o material a utilizar; Aplica várias demãos de isolantes, secantes, condicionadores ou

primários de acordo com o material a proteger e decorar; Betuma e coloca massas em superfícies irregulares e passa-as à lixa; Estende várias demãos de subcapa e materiais de acabamento; Efectua a decoração de determinados espaços; Monta andaimes.

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7.2.

1.4.

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Apresenta ideias e conceitos através de comunicação oral e escrita eficaz;

Localiza e obtêm informação de um conjunto limitado e definido de fontes e aplica-a em situações familiares e estruturadas.

Demonstra desempenho de habilidades pré-vocacionais numa área ocupacional específica, numa fase inicial;

Desempenha processos de trabalho simples com suporte e aplica um conjunto limitado de habilidades em situações previsíveis.

Demonstra capacidade para desempenhar algumas tarefas independentes em certas oportunidades estruturadas com níveis intermédios de apoio, direcção e supervisão;

Contribui para o trabalho e resultados de grupo e equipa como participante, sem assumir grandes responsabilidades pelos resultados da equipa.

Monta estruturas metálicas ligeiras para edifícios, pontes, instalações e sondagens de poços de petróleo, comportas e outros elementos de estruturas utilizadas na construção civil. Fabrica e coloca ferraduras: Lê e interpreta desenhos e outras especificações técnicas; Corta chapas de aço, perfiladas e tubos; Enforma chapas e perfilados de pequenas secções; Fura e escaria os furos para os parafusos e rebites e mandrila-os; Arma, no local da obra, os componentes das estruturas;

7.1.

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Apresenta ideias e conceitos através de comunicação oral e escrita eficaz;

Localiza e obtêm informação de um conjunto limitado e definido de fontes e aplica-a em situações familiares e estruturadas.

Demonstra desempenho de habilidades pré-vocacionais numa área ocupacional específica, numa fase inicial;

Desempenha processos de trabalho simples com suporte e aplica um conjunto limitado de habilidades em situações previsíveis.

Demonstra capacidade para desempenhar algumas tarefas independentes em certas oportunidades estruturadas com níveis intermédios de apoio, direcção e supervisão;

Contribui para o trabalho e resultados de grupo e equipa como participante, sem assumir grandes responsabilidades pelos resultados da equipa.

Reveste armações de telhados Assenta diversos tipos de revestimentos em pavimentos; Reveste paredes com materiais diversos Executa revestimentos finais Aplica materiais isolantes em diversas instalações; Arma vidros de diferentes tipos em construções e outras estruturas; Monta, conservam e reparam aparelhos de distribuição, acessórios,

condutas e canalizações de água e de gás; Efectua instalações eléctricas nas obras;

7.2.

2.1.

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Apresenta ideias e conceitos através de comunicação oral e escrita eficaz;

Localiza e obtêm informação de um conjunto limitado e definido de fontes e aplica-a em situações familiares e estruturadas.

Demonstra desempenho de habilidades pré-vocacionais numa área ocupacional específica, numa fase inicial;

Desempenha processos de trabalho simples com suporte e aplica um conjunto limitado de habilidades em situações previsíveis.

Demonstra capacidade para desempenhar algumas tarefas independentes em certas oportunidades estruturadas com níveis intermédios de apoio, direcção e supervisão;

Contribui para o trabalho e resultados de grupo e equipa como participante, sem assumir grandes responsabilidades pelos resultados da equipa.

Fabrica e repara artigos em metal tais como ferramentas agrícolas, artigos de cutelaria, ferros forjados artísticos e ferros de corte para ferramentas, utilizando ferramentas manuais: Interpreta os desenhos e outras especificações técnicas da peça a

executar; Aquece o material a utilizar numa forja ou num forno adequado; Martela, corta, fura ou confere outro tipo de forma ao metal,

martelando-o sobre a bigorna ou utilizando um malho; reaquece o metal quando necessário;

Solda peças metálicas por caldeamento, preparando-as previamente e aquecendo-as até à temperatura adequada, juntando um fluidificante às superfícies a unir e martelando a zona de ligação;

Faz reparações em equipamentos metálicos; Utiliza instrumentos de medida e de verificação ou de um martelo

pilão para a martelagem de certas peças e para o fabrico ou aperfeiçoamento de artigos de ferro ou aço, pregos, cavilhas, dobradiças, fechos, puxadores e outras peças;

Por vezes executa tratamentos térmicos simples.

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7.1.

3.6.

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Apresenta ideias e conceitos através de comunicação oral e escrita eficaz;

Localiza e obtêm informação de um conjunto limitado e definido de fontes e aplica-a em situações familiares e estruturadas.

Demonstra desempenho de habilidades pré-vocacionais numa área ocupacional específica, numa fase inicial;

Desempenha processos de trabalho simples com suporte e aplica um conjunto limitado de habilidades em situações previsíveis.

Demonstra capacidade para desempenhar algumas tarefas independentes em certas oportunidades estruturadas com níveis intermédios de apoio, direcção e supervisão;

Contribui para o trabalho e resultados de grupo e equipa como participante, sem assumir grandes responsabilidades pelos resultados da equipa.

Monta, conserva e repara aparelhos de distribuição, acessórios, condutas e canalizações de água, tubos, aparelhos de distribuição de água e aquecimentos ou instalações sanitárias: Interpreta desenhos ou outras especificações técnicas; Corta e enforma tubos manual ou mecanicamente, roscando as suas

extremidades; Solda as ligações de acessórios e tubagens de chumbo ou plástico; Marca e faz furos ou roços nas paredes para a passagem de

canalizações; Liga os diferentes elementos, utilizando parafusos, outros acessórios

ou soldadura, intercalando o elemento da vedação; Testa a estanquicidade, nomeadamente pesquisa de fugas da

canalização e reaperto de acessórios; Monta válvulas, esquentadores, filtros, torneiras, termo-acumuladores

e louças sanitárias; Corrige deficiências de fabrico; Repara elementos de tubagem danificados e verifica o seu

funcionamento. Pode montar e reparar depósitos, revestimentos, tubagens,

pavimentos e outras instalações e equipamentos de chumbo e ser designado em conformidade.

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Apresenta ideias e conceitos através de comunicação oral e escrita eficaz;

Localiza e obtêm informação de um conjunto limitado e definido de fontes e aplica-a em situações familiares e estruturadas.

Demonstra desempenho de habilidades pré-vocacionais numa área ocupacional específica, numa fase inicial;

Desempenha processos de trabalho simples com suporte e aplica um conjunto limitado de habilidades em situações previsíveis.

Demonstra capacidade para desempenhar algumas tarefas independentes em certas oportunidades estruturadas com níveis intermédios de apoio, direcção e supervisão;

Contribui para o trabalho e resultados de grupo e equipa como participante, sem assumir grandes responsabilidades pelos resultados da equipa.

Os trabalhadores deste grupo conduzem as máquinas que servem para escavar, nivelar, aplainar e compactar terra e materiais similares, preparar cimento e colocar capeamento de asfalto e cimento nas estradas: Operaram máquinas montadas sobre rodas ou sobre esteiras e

providas de pá mecânica ou caçamba, para escavar e mover terra, pedras, areia, cascalho e materiais análogos;

Operaram máquinas de abrir canais de drenagem, abastecimento de água, petróleo, gás e outros;

Operaram equipamentos de dragagem para aprofundar e alargar leito de rio ou canal, ou extrair areia e cascalho;

Operaram máquinas providas de martelo accionado mecanicamente ou de queda livre, para cravar estacas de madeira, de cimento ou de aço, em terreno seco ou submerso;

Operaram máquinas providas de lâminas para nivelar solos, na construção de edifícios, pistas de aeroportos e outras obras;

Operaram máquinas providas de rolos compressores, para compactar e aplainar os materiais utilizados na construção de estradas;

Operaram máquinas para estender camadas de asfalto ou de betume, Operaram betoneiras que misturam areia, pedra britada, cimento e

água, para preparar concreto no local das obras; Operaram máquinas de bombeamento de cimento, para lançá-lo aos

níveis de uma obra.

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL 52

ANEXOS

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Anexo 1 _ Anexo Estatístico do Contexto Nacional

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte 1. Contexto Económico Nacional

1.1. População

- Características Gerais População Total (milhares) 17.240 19.420 20.226 21.803 INE Moçambique; Censo 2007

População Homens 8.281.300,00 9.368.400,00 9.734.684,00 INE Moçambique; Censo 2007

População Mulheres 8.959.400,00 10.051.600,00 10.491.612,00 INE Moçambique; Censo 2007

Taxa de masculinidade 48,03% 48,24% 48,13% Cálculos feitos com base nos cálculos do INE Moçambique

Taxa de Crescimento Natural 2,3%

(1975-2000) 2,30% 2,30% 2,30% Human Development Reports: 2002 e 2009

Esperança de Vida à Nascença (Nr. Médio de anos que, ao nascer, uma criança poderá viver)

39,30 42,80 47,80 51,60% Human Development Reports: 2002, 2007/2008, 2009

Esperança Média de Vida à

Nascença Homens 38,40 42,00 46,90

Esperança Média de Vida à Nascença Mulheres

40,20 43,60 48,70 n.d

Índice de Desenvolvimento Humano 0,375 0,384 0,402 Human Development Report 2002 ,2007/2008,2009

Índice de Pobreza (Ranking) 83 127 Human Development Report 2002 ,2007/2008,2009

Índice de Pobreza (Value) 47,90% 46,80% Human Development Report 2002 ,2007/2008,2009

Índice de Juventude da População (relação entre a população jovem e a população idosa)

1.649,03 1.523,82 Cálculos efectuados com base nos dados do INE e Censos 2007

NOTA: (População com idades compreendidas

entre 0-14/População com idade igual ou superior a 65)

Índice de Envelhecimento da População (Relação entre a população idosa e a população jovem)

6,10 6,60 Cálculos efectuados com base nos dados do INE e Censos 2007

NOTA: (População com idade superior a

65/População com idades compreendidas entre os 0-14)

Densidade Demográfica (Nr. de Habitantes por Km2)

17.241,00 19.420,00 20.367,00 22.000 INE Moçambique

Índice de Concentração Geográfica da População (Províncias de maior peso demográfico)

Cálculos feitos com base nos dados do INE

Niassa 5,78% Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Cabo Delgado 7,94% Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)

Nampula 19,70% Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)

Zambézia 19,03% Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)

Tete 8,82% Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)

Manica 6,98% Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)

Sofala 8,12% Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)

Inhambane 6,19% Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)

Gaza 6,06% Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)

Maputo Província 5,96% Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)

Maputo Cidade 5,41% Cálculos feitos com base nos dados do Censo 2007 (INE)

Peso da população em centros urbanos em relação ao total

32,10% 34,50% 38,40% Human Development Reports: 2002, 2007/2008, 2009

Taxa Líquida de Migração 0,9%

(1990-1995) Human Development Report 009

Taxa de Literacia (% aged 15 and above) 44,0% 38,7%

(1995-2005) 44,4% 52,9% Human Development Reports: 2002, 2007/2008, 2009

Homens 60,1% 54,8%

(1995-2005) 57,2% Human Development Reports: 2002, 2007/2008, 2009

Mulheres 28,7% 25%

(1995-2005) 33,0% Human Development Reports: 2003, 2007/2008, 2009

Taxa Bruta de Escolaridade Conjunta (Educação Primária, Secundária e Superior)

37,0% 52,9% 54,8% 56,7% Human Development Reports: 2003, 2007/2008, 2009

Homens 42,0% 58,0% 59,4% Human Development Reports: 2003, 2007/2008, 2009

Mulheres 32,0% 48,0% 50,2% Human Development Reports: 2003, 2007/2008, 2009

Taxa de Emprego total 74,60% 77,00% 2005: INE; 2007: Estimativa da OIT (KLIMT)

Homens 72,30% 2005: INE

Mulheres 77,60% 2005: INE

Taxa de Desemprego Total 18,7% 2005: INE

Homens 14,7% 2005: INE

Mulheres 21,7% 2005: INE

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Indice de Desenvolvimento Humano ajustado ao Género (GDI) (Ranking)

144 150 145 HDR: 2002; 2005; 2009

Indice de Desenvolvimento Humano ajustado ao Género (GDI) (Valor)

0,307 0,373 0,395 HDR: 2002; 2005; 2009

Proporção de Mulheres no Parlamento 30,00% 34,8% 34,80% HDR: 2002; 2005; 2009

Proporção de Mulheres na Função Pública 20,31% 0,28 "Um Perfil das relações de Género - Edição Actualizada de 2006" Asdi

NOTA: (Valores de 2000 correspondem a dados

de 1996 e valores de 2007 correspondem a dados de 2006)

- Determinantes Demográficos

Taxa Bruta de Fertilidade 5,5

(2000-2005) 5,10

(2005-2010) Human Development Report 2007/2008; 2009

Taxa Bruta de Natalidade (por 1000 habitantes) 42,90 40,50 39

(2005-2010) 38,2 2000 e 2005: INE; 2007: Earth Trends

Taxa Bruta de Mortalidade (por 1000 habitantes) 19,10 16,40 20

(2005-2010) 20,3 2000 e 2005: INE; 2007: Earth Trends

Taxa de Mortalidade Infantil 125 119 115 90 United Nations Statistics - MDG Indicators

1.2. Quadro Macroeconómico

- Produção, Procura e Preços PIB preços constants 2003=100 (Milhões MZM) 84.989,27 129.763,50 151.299,89 161.495,70 171.725 INE Moçambique

PIB Per Capita

PIB Per Capita (Preços correntes) USD 236 336 398 477 440 FMI World Economic Outlook

GDP Per Capita (PPP) 474,664 711,282 844,610 903,247 FMI World Economic Outlook

Componentes da Procura Agregada (%PIB a preços constantes 2003=100)

Consumo Final 91,39% 97,19% 94,29% 93,73% 93,9% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique

Consumo Privado 80,89% 84,65% 81,58% 81,05% 80% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique

Consumo final - Governo 10,51% 12,54% 12,71% 12,68% 13,9% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique

Formação Bruta de Capital Fixo 31,21% 19,81% 19,09% 19,89% 16,3% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique

Variação de Existências 2,49% 0,14% -0,58% -0,61% -1,4% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique

Exportações 13,85% 28,93% 32,29% 30,41% 26% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique

Bens 10,27% 24,42% 27,23% 24,61% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Serviços 3,58% 4,52% 5,05% 5,80% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique

Importações 38,94% 46,07% 45,09% 43,43% 34,8% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique

Bens 31,28% 36,41% 34,23% 29,84% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique

Serviços 7,66% 9,66% 10,86% 13,59% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique

Taxa de Investimento (FBCF/PIB) 31,21% 19,81% 19,09% 19,89% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique

Taxa de Inflação

Preços ao consumidor (média

2000=100) 100,000 173,209 212,150 234,060 FMI World Economic Outlook

Taxa de variação média anual 12,713% 6,433% 8,162% 10,328% 4,2% FMI World Economic Outlook

Estrutura de Valor Acrescentado por Sectores. Sectores Estratégicos

- Finanças Públicas Peso Relativo do Deficit Público no PIB (Saldo Orçamental em % do PIB)

-4,5% -2,2% -3,8% -2,2% -5,4% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2001/2002; 2006/2007;2008/2009

Peso relativo da Dívida Pública no PIB

Peso Relativo do Deficit Externo no PIB (Saldo Balança Corrente em % do PIB)

-12,3% -9,0% -9,6% -9,9% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2001/2002; 2006/2007;2008/2009

Peso Relativo da Dívida Externa no PIB 131,80% 67,80% 41,70% 36,70% 35,1% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009; 2006/2007; 2001/2002

- Moeda e Crédito Massa Monetária (M3) (t.v.a) 42,40 27,10 24,20 20,30 Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2001/2002; 2006/2007; 2008/2009

Crédito à Economia (Mil Milhões de MZM) 11.344,00 19.977,00 30.878,00 45.043,00 Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009; 2001/2002

Crédito à Economia (Taxa de variação 2000/1999; 2005/2000; 2007/2005; 2008/2007)

30,09% 76,10% 54,57% 45,87% Cálculos Efectuados com base nos dados dos Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009; 2001/2002

Crédito Líquido ao SPA (t.v.a) 17,30% -15,00% 17,60% -13,10% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009 (valor estimados)

Taxa de juro passiva a um ano (t. anual) 11,70% 8,50% 12,70% 11,60% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009 e 2003/2004 (valor estimados)

Taxa de juro activa a um ano (t. anual) (1) 21,8%-28,1% 19,20% 22,20% 21,80% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009 e 2003/2004 (valor estimados)

Taxa de câmbio efectiva

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Nominal MZM/EUR (mercado oficial) - t.

média 13.979,90 28.337,00 35,57 35,72

Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009 e 2003/2004 (valor estimados)

Nominal MZM/USD (mercado oficial) - t.

média 15.140,90 22.936,00 25,56 24,17

Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009 e 2003/2004 (valor estimados)

- Relações Económicas Externas e Investimento Directo Estrangeiro

Taxa de abertura da economia (Exportações de Bens e Serviços +Importações de Bens e Serviços/PIB)

52,79% 75,01% 77,37% 73,84% 74,7% Cálculos feitos a partir dos dados do INE Moçambique

Balança Corrente (Milhões de USD) [Balança Comercial + Balança de Serviços + Balança de Rendimentos+ Transferências Correntes]

-12,3% -11,6% -9,7% -11,9% -13% Banco de Moçambique

Balança Comercial (Exportações - Importações) -692,65 -497,07 -399,01 -990,16 Banco de Moçambique

Exportações Totais (milhões USD) 363,96 1.745,26 2.412,12 2.653,26 Banco de Moçambique

Mercadorias Gerais (% das

Exportações totais) 80,07% 87,49% 87,64% 86,67% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Camarão 25,13% 4,06% 2,58% 2,42% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Amêndoa de Cajú 2,31% 0,32% 0,37% 0,57% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Algodão 7,00% 3,22% 1,74% 1,81% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Açúcar 1,18% 2,16% 2,56% 2,69% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Tabaco 2,15% 2,48% 2,15% 7,35% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Lagosta 0,07% 0,05% 0,05% 0,03% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Madeira 4,01% 1,85% 1,32% 1,47% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Castanha de Cajú 3,28% 1,01% 0,45% 0,57% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Energia Eléctrica 18,40% 8,12% 9,94% 8,34% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Gás 0,00% 5,74% 5,00% 5,73% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Alumínio 16,53% 58,48% 61,37% 54,72% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Ilmenite 0,00% 0,00% 0,12% 0,98% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Bens adquiridos em portos por

transportadoras (% das Exportações totais) 2,40% 0,71% 0,87% 1,05% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Reexportações(Combustíveis) (% das

Exportações totais) 0,00% 0,78% 1,19% 1,23% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Ouro Não-Monetário (% das

Exportações totais) 0,00% 0,03% 0,24% 0,22% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Outros (% das Exportações totais) 17,53% 10,99% 10,26% 10,83% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Exportações excl. Grandes Projectos (% das Exportações totais)

65,07% 27,66% 23,57% 30,23% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Exportações dos Grandes Projectos (% das Exportações totais)

34,93% 72,34% 76,43% 69,77% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Importações Totais (Milhões USD) 1.056,62 2.242,33 2.811,13 3.643,42 Banco de Moçambique

Principais Bens de Consumo (% das

Importações totais) 16,17% 14,66% 15,02% 15,14% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Cereais 4,56% 7,00% 6,26% 6,09% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Açúcar 0,78% 0,40% 0,04% 0,22% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Cervejas 0,21% 0,08% 0,05% 0,04% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Medicamentos 0,78% 1,09% 1,66% 1,32% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Automóveis 9,84% 6,09% 7,01% 7,48% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Principais Matérias Primas e Bens

Intermédios (% das importações totais) 12,39% 13,81% 17,01% 18,81% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Combustíveis 11,14% 10,57% 13,17% 15,77% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Gasóleo 7,29% 6,95% 8,60% 11,66% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Gasolina 1,31% 1,69% 2,31% 2,26% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Outros 2,54% 1,94% 2,26% 1,85% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Energia Eléctrica 1,25% 3,23% 3,84% 3,05% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Principais Bens de Capital (% das

Importações totais) 22,29% 13,97% 13,53% 13,28% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Outros (% das Importações totais) 39,11% 38,07% 30,78% 33,51% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Ajustes por cobertura (% das

Importações totais) 0,00% 2,36% 1,37% 0,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Grandes Projectos (% das

importações totais) 10,04% 17,14% 22,30% 19,25% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Importações excl. Grandes Proj. (% das Importações totais)

89,96% 82,86% 77,70% 80,75% Cálculos efectuados com base nos dados do Banco de Moçambique

Balança de Serviços (Milhões USD) -145,10 -306,60 -396,80 -393,70 Banco de Moçambique

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Balança de Capitais (Milhões USD) 305,80 193,80 541,90 421,50 Banco de Moçambique

Balança Financeira (Milhões USD) 418,40 270,80 173,50 594,10 Banco de Moçambique

Balança de Pagamentos (Milhões USD) -0,10 0,00 0,00 0,00 Cálculos feitos a partir dos dados do Banco de Moçambique

Investimento Directo Estrangeiro

Preços Correntes USD (milhões)

Flow 139,20 107,85 427,36 586,99 881 UNCTAD /Coincidem com os dados do Banco de Moçambique

Stock 1.249,23 2.630,00 3.216,30 3.803,40 4681 UNCTAD

Percentagem do FBCF

Flow 10,43% 8,77% 23,05% --- UNCTAD

Stock 93,65% 213,85% 173,50% --- UNCTAD

Percentagem do Mundo

Flow 0,01% 0,01% 0,02% 0,03% UNCTAD

Stock 0,02% 0,03% 0,02% 0,03% UNCTAD

Percentagem das Importações

Flow 11,98% 4,48% 13,31% 15,43% 27,2% UNCTAD

Stock 107,48% 109,21% 100,20% 99,99% 144,4% UNCTAD

Percentagem das Exportações

Flow 38,24% 6,05% 16,13% 22,12% 47,5% UNCTAD

Stock 343,20% 147,50% 121,37% 143,35% 252,8% UNCTAD

Percentagem do PIB

Flow 3,23% 1,64% 5,51% 6,27% 9% UNCTAD

Stock 28,98% 39,98% 41,47% 40,63% 47,8% UNCTAD

Peso Relativo das Remessas de Imigrantes no PIB 1,30% Human Development Report 2009

Distribuição Geográfica das Exportações

África do Sul 15% 16% 17% 9% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Espanha 11% 2% 2% 1% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste 2008/2009

Holanda 1% 60% 62% 56% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste

2008/2009

Portugal 12% 1% 1% 1% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste

2008/2009

Zimbabwe 18% 3% 3% 2% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste

2008/2009

Outros 44% 18% 15% 31% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste

2008/2009

Distribuição Geográfica das Importações

África do Sul 44% 43% 32% 27% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste

2008/2009

China 2% 3% 4% 4% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste

2008/2009

E.U.A 4% 3% 3% 4% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste

2008/2009

Holanda 1% 12% 15% 16% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste

2008/2009

Índia 2% 4% 4% 4% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste

2008/2009

Portugal 8% 4% 4% 3% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste

2008/2009

Outros 41% 33% 39% 42% Relatórios Evolução das Economias dos PALOP e Timor-Leste

2008/2009 - Produtividade e Emprego

Distribuição da População segundo as Habilitações Literárias 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 74,91% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,15% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º

Grau (EP1) 12,75%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º

Grau (EP2) 2,59%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral

do 1º Ciclo (ESG1) 6,16%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral

do 2º Ciclo (ESG2) 2,11%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico

Elementar (ETE) 0,02%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico 0,21% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte (ETB)

Ensino Técnico Médio

(ETM) 0,13%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de

Professores Primários (CFPP) 0,11%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 0,18% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,69% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Distribuição da População por sexo, segundo as Habilitações literárias

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Homens 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 68,49% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,16% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º

Grau (EP1) 15,53%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º

Grau (EP2) 3,46%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral

do 1º Ciclo (ESG1) 7,79%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral

do 2º Ciclo (ESG2) 2,83%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico

Elementar (ETE) 0,03%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico

(ETB) 0,30%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio

(ETM) 0,20%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de

Professores Primários (CFPP) 0,15%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 0,27% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,78% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Mulheres 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 80,80% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,14% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º

Grau (EP1) 10,19%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Ensino primário do 2º

Grau (EP2) 1,79%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral

do 1º Ciclo (ESG1) 4,66%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral

do 2º Ciclo (ESG2) 1,44%

Ensino Técnico

Elementar (ETE) 0,01%

Ensino Técnico Básico

(ETB) 0,12%

Ensino Técnico Médio

(ETM) 0,06%

Curso de Formação de

Professores Primários (CFPP) 0,08%

Superior 0,10%

Desconhecido 0,61%

Taxa de Emprego 74,6% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 72,3% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 77,6% IFTRAB (INE) 2004/2005

Taxa de Emprego por Província

Niassa 64,30% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 58,80% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 71,20% IFTRAB (INE) 2004/2005

Cabo Delgado 81,90% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 78,90% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 85,60% IFTRAB (INE) 2004/2005

Nampula 79,40% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 75,30% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 83,90% IFTRAB (INE) 2004/2005

Zambézia 83,60% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 82,30% IFTRAB (INE) 2004/2005

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Mulheres 85,10% IFTRAB (INE) 2004/2005

Tete 79,30% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 74,40% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 85,00% IFTRAB (INE) 2004/2005

Manica 68,40% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 66,40% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 71,00% IFTRAB (INE) 2004/2005

Sofala 70,80% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 66,60% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 76,00% IFTRAB (INE) 2004/2005

Inhambane 81,70% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 83,30% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 79,10% IFTRAB (INE) 2004/2005

Gaza 75,40% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 77,40% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 71,70% IFTRAB (INE) 2004/2005

Maputo Província 57,50% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 56,40% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 58,80% IFTRAB (INE) 2004/2005

Maputo Cidade 48,40% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 43,80% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 53,80% IFTRAB (INE) 2004/2005

Distribuição Percentual da População Empregada por Condição de Assalariado 100,0%

Assalariado 13,3% IFTRAB (INE) 2004/2005

Conta Própria 62,1% IFTRAB (INE) 2004/2005

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Trabalhador familiar sem remuneração 24,6% IFTRAB (INE) 2004/2005

Distribuição Percentual da População Empregada por Condição de Assalariado, por Província

IFTRAB (INE) 2004/2005

Niassa 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005

Assalariado 7,4% IFTRAB (INE) 2004/2005

Conta Própria 58,3% IFTRAB (INE) 2004/2005

Trabalhador familiar sem

remuneração 34,3%

IFTRAB (INE) 2004/2005

Cabo Delgado 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005

Assalariado 6,7% IFTRAB (INE) 2004/2005

Conta Própria 70,2% IFTRAB (INE) 2004/2005

Trabalhador familiar sem

remuneração 23,1%

IFTRAB (INE) 2004/2005

Nampula 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005

Assalariado 8,3% IFTRAB (INE) 2004/2005

Conta Própria 58,0% IFTRAB (INE) 2004/2005

Trabalhador familiar sem

remuneração 33,7%

IFTRAB (INE) 2004/2005

Zambézia 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005

Assalariado 5,1% IFTRAB (INE) 2004/2005

Conta Própria 71,4% IFTRAB (INE) 2004/2005

Trabalhador familiar sem

remuneração 23,5%

IFTRAB (INE) 2004/2005

Tete 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005

Assalariado 9,7% IFTRAB (INE) 2004/2005

Conta Própria 57,0% IFTRAB (INE) 2004/2005

Trabalhador familiar sem

remuneração 33,3%

IFTRAB (INE) 2004/2005

Manica 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005

Assalariado 12,3% IFTRAB (INE) 2004/2005

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Conta Própria 62,5% IFTRAB (INE) 2004/2005

Trabalhador familiar sem

remuneração 25,2%

IFTRAB (INE) 2004/2005

Sofala 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005

Assalariado 20,8% IFTRAB (INE) 2004/2005

Conta Própria 66,1% IFTRAB (INE) 2004/2005

Trabalhador familiar sem

remuneração 13,1%

IFTRAB (INE) 2004/2005

Inhambane 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005

Assalariado 10,7% IFTRAB (INE) 2004/2005

Conta Própria 59,7% IFTRAB (INE) 2004/2005

Trabalhador familiar sem

remuneração 29,6%

IFTRAB (INE) 2004/2005

Gaza 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005

Assalariado 14,2% IFTRAB (INE) 2004/2005

Conta Própria 66,7% IFTRAB (INE) 2004/2005

Trabalhador familiar sem

remuneração 19,1%

IFTRAB (INE) 2004/2005

Maputo Província 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005

Assalariado 40,9% IFTRAB (INE) 2004/2005

Conta Própria 48,2% IFTRAB (INE) 2004/2005

Trabalhador familiar sem

remuneração 10,9%

IFTRAB (INE) 2004/2005

Maputo Cidade 100,0% IFTRAB (INE) 2004/2005

Assalariado 59,9% IFTRAB (INE) 2004/2005

Conta Própria 36,2% IFTRAB (INE) 2004/2005

Trabalhador familiar sem

remuneração 3,9%

IFTRAB (INE) 2004/2005

Taxa de Desemprego 18,70% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 14,70% IFTRAB (INE) 2004/2005

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Mulheres 21,70% IFTRAB (INE) 2004/2005

Taxa de Desemprego por Província IFTRAB (INE) 2004/2005

Niassa 31,70% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 23,20% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 38,40% IFTRAB (INE) 2004/2005

Cabo Delgado 10,90% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 5,40% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 15,50% IFTRAB (INE) 2004/2005

Nampula 15,70% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 9,90% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 21,00% IFTRAB (INE) 2004/2005

Zambézia 11,20% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 8,30% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 13,50% IFTRAB (INE) 2004/2005

Tete 16,50% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 10,30% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 21,70% IFTRAB (INE) 2004/2005

Manica 23,90% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 20,80% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 26,30% IFTRAB (INE) 2004/2005

Sofala 21,20% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 14,80% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 26,40% IFTRAB (INE) 2004/2005

Inhambane 11,50% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 11,70% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 11,30% IFTRAB (INE) 2004/2005

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Gaza 16,30% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 18,00% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 15,40% IFTRAB (INE) 2004/2005

Maputo Província 36,30% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 35,50% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 37,10% IFTRAB (INE) 2004/2005

Maputo Cidade 40,00% IFTRAB (INE) 2004/2005

Homens 35,20% IFTRAB (INE) 2004/2005

Mulheres 44,20% IFTRAB (INE) 2004/2005

Número acumulado de Desempregados Inscritos segundo a Categoria 100,0%

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Primeiro Emprego 48,4% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Novo Emprego 51,6% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Número acumulado de Desempregados Inscritos segundo a Categoria, por Província

Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Niassa 100,0% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Primeiro Emprego 43,4% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Novo Emprego 56,6% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Cabo Delgado 100,0% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Primeiro Emprego 43,8% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Novo Emprego 56,2% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Nampula 100,0% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Primeiro Emprego 55,5% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Novo Emprego 44,5% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Zambézia 100,0% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Primeiro Emprego 74,9% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Novo Emprego 25,1% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Tete 100,0% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Primeiro Emprego 39,9% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Novo Emprego 60,1% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Manica 100,0% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Primeiro Emprego 26,8% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Novo Emprego 73,2% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Sofala 100,0% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Primeiro Emprego 35,0% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Novo Emprego 65,0% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Inhambane 100,0% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Primeiro Emprego 66,1% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Novo Emprego 33,9% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Gaza 100,0% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Primeiro Emprego 83,4% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Novo Emprego 16,6% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Maputo Província 100,0% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Primeiro Emprego 30,1% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Novo Emprego 69,9% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Maputo Cidade 100,0% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Primeiro Emprego 75,5% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Novo Emprego 24,5% Cálculos efectuados a partir dos dados do IFTRAB (INE) 2004/2005

Distribuição de Recursos Humanos por Profissão 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Altos Dirigentes 0,16% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Patrões 0,43% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos Universitarios 0,65% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos nao Universitarios 2,46% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Administrativos 0,96% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios nao Agricolas 5,67% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Artesao Independente 7,41% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pequeno comerciante 0,19% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pessoal de servico 1,82% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Empregados domesticos 0,83% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Campones 73,72% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios Agricolas 1,88% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outras Ocupacoes 3,58% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecidos 0,24% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Distribuição de Recursos Humanos por Provincia, segundo a Profissão

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Niassa 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Altos Dirigentes 0,06% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Patrões 0,16% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos Universitarios 0,29% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos nao

Universitarios 2,18%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Administrativos 0,34% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios nao Agricolas 3,17% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Artesao Independente 7,46% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pequeno comerciante 0,07% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pessoal de servico 0,94% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Empregados domesticos 0,10% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Campones 81,47% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios Agricolas 0,86% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outras Ocupacoes 2,31% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Desconhecidos 0,59% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Altos Dirigentes 0,06% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Patrões 0,18% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos Universitarios 0,19% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos nao

Universitarios 1,54%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Administrativos 0,32% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios nao Agricolas 3,02% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Artesao Independente 4,68% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pequeno comerciante 0,06% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pessoal de servico 0,76% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Empregados domesticos 0,15% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Campones 84,67% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios Agricolas 0,77% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outras Ocupacoes 3,27% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecidos 0,33% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nampula 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Altos Dirigentes 0,08% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Patrões 0,31% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos Universitarios 0,28% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos nao

Universitarios 1,74%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Administrativos 0,46% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios nao Agricolas 3,68% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Artesao Independente 6,14% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pequeno comerciante 0,16% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Pessoal de servico 1,05% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Empregados domesticos 0,23% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Campones 81,03% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios Agricolas 1,27% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outras Ocupacoes 3,41% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecidos 0,17% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Zambézia 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Altos Dirigentes 0,07% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Patrões 0,19% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos Universitarios 0,22% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos nao

Universitarios 1,50%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Administrativos 0,28% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios nao Agricolas 3,13% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Artesao Independente 3,94% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pequeno comerciante 0,07% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pessoal de servico 0,61% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Empregados domesticos 0,29% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Campones 86,09% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios Agricolas 1,22% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outras Ocupacoes 2,16% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecidos 0,24% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tete 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Altos Dirigentes 0,07% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Patrões 0,17% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos Universitarios 0,29% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Tecnicos nao

Universitarios 1,74%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Administrativos 0,40% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios nao Agricolas 3,38% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Artesao Independente 5,93% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pequeno comerciante 0,05% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pessoal de servico 0,80% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Empregados domesticos 0,24% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Campones 81,88% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios Agricolas 1,19% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outras Ocupacoes 3,69% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecidos 0,19% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Altos Dirigentes 0,12% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Patrões 0,37% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos Universitarios 0,53% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos nao

Universitarios 2,66%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Administrativos 0,76% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios nao Agricolas 6,98% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Artesao Independente 12,31% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pequeno comerciante 0,30% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pessoal de servico 1,56% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Empregados domesticos 0,52% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Campones 68,59% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios Agricolas 1,76% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outras Ocupacoes 3,36% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Desconhecidos 0,18% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Sofala 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Altos Dirigentes 0,19% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Patrões 0,57% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos Universitarios 0,80% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos nao

Universitarios 2,89%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Administrativos 1,39% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios nao Agricolas 5,92% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Artesao Independente 9,16% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pequeno comerciante 0,14% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pessoal de servico 2,45% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Empregados domesticos 1,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Campones 67,60% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios Agricolas 2,91% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outras Ocupacoes 4,75% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecidos 0,22% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Inhambane 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Altos Dirigentes 0,10% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Patrões 0,32% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos Universitarios 0,57% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos nao

Universitarios 2,17%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Administrativos 0,77% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios nao Agricolas 6,82% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Artesao Independente 6,44% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pequeno comerciante 0,11% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Pessoal de servico 1,39% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Empregados domesticos 0,56% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Campones 75,21% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios Agricolas 1,31% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outras Ocupacoes 4,07% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecidos 0,16% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Gaza 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Altos Dirigentes 0,11% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Patrões 0,37% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos Universitarios 0,53% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos nao

Universitarios 2,19%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Administrativos 0,81% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios nao Agricolas 10,27% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Artesao Independente 5,29% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pequeno comerciante 0,26% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pessoal de servico 2,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Empregados domesticos 0,46% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Campones 69,13% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios Agricolas 4,14% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outras Ocupacoes 4,24% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecidos 0,19% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Altos Dirigentes 0,42% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Patrões 1,10% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos Universitarios 1,97% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Tecnicos nao

Universitarios 5,69%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Administrativos 3,48% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios nao Agricolas 16,47% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Artesao Independente 14,72% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pequeno comerciante 0,57% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pessoal de servico 6,60% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Empregados domesticos 3,75% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Campones 30,32% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios Agricolas 8,51% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outras Ocupacoes 6,12% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecidos 0,27% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Cidade 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Altos Dirigentes 1,45% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Patrões 2,82% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos Universitarios 5,27% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos nao

Universitarios 10,22%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Administrativos 6,96% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios nao Agricolas 17,85% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Artesao Independente 23,50% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pequeno comerciante 1,09% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pessoal de servico 10,73% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Empregados domesticos 7,55% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Campones 4,18% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios Agricolas 1,54% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outras Ocupacoes 6,45% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Desconhecidos 0,39% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Distribuição de Recursos Humanos por Profissão, segundo a Província

Altos Dirigentes 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Niassa 2,09% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado 3,41% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nampula 9,58% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Zambézia 7,71% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tete 3,97% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica 5,02% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Sofala 9,34% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Inhambane 4,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Gaza 3,88% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província 12,50% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Cidade 38,50% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Patrões 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Niassa 2,18% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado 3,92% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nampula 14,69% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Zambézia 8,47% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tete 3,74% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica 5,73% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Sofala 10,68% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Inhambane 4,64% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Gaza 5,17% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província 12,32% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Maputo Cidade 28,46% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos Universitarios 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Niassa 2,55% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado 2,76% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nampula 8,92% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Zambézia 6,61% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tete 4,08% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica 5,39% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Sofala 9,89% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Inhambane 5,47% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Gaza 4,81% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província 14,55% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Cidade 34,96% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tecnicos nao Universitarios 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Niassa 5,07% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado 5,82% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nampula 14,50% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Zambézia 11,76% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tete 6,55% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica 7,09% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Sofala 9,41% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Inhambane 5,49% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Gaza 5,28% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província 11,10% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Cidade 17,93% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Administrativos 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Niassa 2,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado 3,12% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nampula 9,89% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Zambézia 5,55% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tete 3,86% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica 5,19% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Sofala 11,62% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Inhambane 4,98% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Gaza 4,98% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província 17,45% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Cidade 31,38% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios nao Agricolas 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Niassa 3,20% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado 4,96% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nampula 13,34% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Zambézia 10,63% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tete 5,54% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica 8,10% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Sofala 8,38% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Inhambane 7,51% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Gaza 10,75% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província 13,97% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Cidade 13,62% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Artesao Independente 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Niassa 5,75% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado 5,87% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Nampula 16,99% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Zambézia 10,23% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tete 7,43% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica 10,91% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Sofala 9,91% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Inhambane 5,42% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Gaza 4,23% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província 9,54% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Cidade 13,70% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pequeno comerciante 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Niassa 2,11% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado 2,99% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nampula 17,47% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Zambézia 7,04% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tete 2,29% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica 10,61% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Sofala 5,91% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Inhambane 3,60% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Gaza 8,26% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província 14,65% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Cidade 25,05% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Pessoal de servico 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Niassa 2,97% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado 3,92% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nampula 11,89% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Zambézia 6,45% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Tete 4,08% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica 5,63% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Sofala 10,81% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Inhambane 4,76% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Gaza 6,53% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província 17,44% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Cidade 25,53% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Empregados domesticos 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Niassa 0,69% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado 1,65% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nampula 5,61% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Zambézia 6,84% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tete 2,74% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica 4,15% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Sofala 9,71% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Inhambane 4,22% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Gaza 3,32% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província 21,72% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Cidade 39,36% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Campones 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Niassa 6,31% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado 10,69% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nampula 22,57% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Zambézia 22,49% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tete 10,32% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica 6,12% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Sofala 7,36% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Inhambane 6,36% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Gaza 5,56% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província 1,98% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Cidade 0,25% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Operarios Agricolas 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Niassa 2,62% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado 3,83% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nampula 13,84% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Zambézia 12,47% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tete 5,90% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica 6,17% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Sofala 12,43% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Inhambane 4,36% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Gaza 13,06% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província 21,77% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Cidade 3,54% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outras Ocupacoes 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Niassa 3,68% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado 8,50% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nampula 19,59% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Zambézia 11,64% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tete 9,58% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica 6,18% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Sofala 10,66% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Inhambane 7,11% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Gaza 7,02% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província 8,23% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Cidade 7,80% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecidos 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Niassa 13,87% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Cabo Delgado 12,45% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nampula 14,32% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Zambézia 19,20% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Tete 7,09% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Manica 4,81% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Sofala 7,24% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Inhambane 4,11% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Gaza 4,59% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Província 5,36% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Maputo Cidade 6,95% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

População com mais de 15 anos segundo a posição no Mercado de Trabalho 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador da Administração Pública 3,13% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador das Autarquias Locais 0,17% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Empresa Pública 0,75% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Empresa Privada 6,39% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Cooperativa 0,15% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Instituição sem Fins

Lucrativos 0,36%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Casa Particular 2,70% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador por Conta Própria com

Empregados 1,84%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador por Conta Própria sem

Empregados 72,55%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Trabalhador Familiar sem Remuneração 10,62% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outros 1,34% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores da Administração Pública por nível de educação 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 8,38% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,15% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 10,04% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 7,19% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 25,96%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 29,33%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,25% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 2,89% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 3,16% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 6,17%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 5,58% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,90% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador das Autarquias Locais 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 38,98% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,37% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 21,11% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 9,04% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 16,71%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 9,86%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,09% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 1,03% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Ensino Técnico Médio (ETM) 1,05% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,10%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 0,85% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,82% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Empresa Pública 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 24,55% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,30% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 19,56% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 9,21% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 19,18%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 17,07%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,19% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 2,27% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 2,46% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,55%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 3,79% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,88% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Empresa Privada 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 30,86% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,19% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 24,24% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 10,72% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 19,38%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 9,60%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,11% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 1,24% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 1,18% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,07%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 1,62% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,78% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Cooperativa 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 58,34% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,42% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 20,18% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 6,89% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 9,78%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 3,07%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,04% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 0,29% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 0,15% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,04%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 0,26% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,55% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Instituição sem Fins Lucrativos 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 38,46% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,26% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 14,28% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 7,39% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo 15,88% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte (ESG1)

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 14,05%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,14% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 1,34% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 1,81% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,29%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 5,22% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,89% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Casa Particular 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 55,64% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,26% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 24,93% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 7,59% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 9,57%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 1,20%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,02% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 0,10% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 0,03% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,01%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 0,02% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,64% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador por Conta Própria com Empregados 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 50,19% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,35% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 20,68% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 7,74% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 12,73%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 5,44%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,08% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 0,73% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 0,62% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,06%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 0,73% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,65% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador por Conta Própria sem Empregados 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 80,29% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,26% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 12,46% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 2,95% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 3,04%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 0,49%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,01% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 0,04% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 0,02% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,01%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 0,01% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,42% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador Familiar sem Remuneração 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Nenhum 78,43% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,17% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 13,70% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 2,54% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 4,07%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 0,55%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 0,03% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 0,01% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,01%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 0,01% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,48% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outros 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 54,96% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,23% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 14,73% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 5,62% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 12,20%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 7,81%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,05% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 0,67% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 0,61% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 1,06%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 1,21% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Desconhecido 0,85% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

População Masculina com mais de 15 anos segundo a posição no Mercado de Trabalho 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador da Administração Pública 4,50% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador das Autarquias Locais 0,26% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Empresa Pública 1,29% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Empresa Privada 11,26% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Cooperativa 0,21% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Instituição sem Fins

Lucrativos 0,47%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Casa Particular 3,29% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador por Conta Própria com

Empregados 2,58%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador por Conta Própria sem

Empregados 66,79%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador Familiar sem Remuneração 7,78% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outros 1,57% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores do sexo Masculino da Administração Pública por nível de educação 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 8,82% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,16% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 11,08% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 7,71% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 25,39%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 28,44%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,25% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 2,75% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 3,24% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 5,50%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Superior 5,71% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,95% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador sexo Masculino das Autarquias Locais 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 34,94% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,35% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 23,46% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 10,21% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 17,58%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 9,41%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,10% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 1,04% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 1,07% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,07%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 0,89% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,86% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores do sexo Masculino de Empresa Pública 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 24,87% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,32% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 21,27% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 9,85% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 19,52%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 14,65%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,20% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 2,19% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Ensino Técnico Médio (ETM) 2,46% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,42%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 3,39% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,85% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores do sexo Masculino de Empresa Privada 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 31,36% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,19% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 25,45% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 11,13% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 19,15%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 8,14%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,11% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 1,16% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 1,11% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,06%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 1,36% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,78% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores do sexo Masculino de Cooperativa 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 51,14% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,32% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 23,81% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 8,32% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 11,58%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 3,40%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,05% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 0,32% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 0,17% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,04%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 0,27% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,57% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores sexo Masculino de Instituição sem Fins Lucrativos 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 35,01% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,26% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 16,10% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 8,12% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 16,74%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 14,07%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,19% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 1,36% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 1,93% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,25%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 5,05% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,92% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores do sexo Masculino de Casa Particular 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 53,36% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,23% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 26,15% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 7,94% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 10,07%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 1,38%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,02% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 0,13% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 0,05% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,02%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 0,02% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,65% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores sexo Masculino por Conta Própria com Empregados 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 43,81% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,31% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 22,98% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 8,88% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 14,48%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 6,11%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,10% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 0,88% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 0,79% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,06%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 0,90% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,70% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores sexo Masculino por Conta Própria sem Empregados 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 71,29% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,31% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 17,62% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 4,48% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 4,80%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 0,83%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,02% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 0,08% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 0,03% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,02%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 0,02% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,51% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores Familiares sexo Masculino sem Remuneração 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 66,79% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,14% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 20,13% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 3,83% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 7,26%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 1,09%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,01% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 0,06% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 0,02% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,02%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 0,02% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,64% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outros 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Nenhum 43,73% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,25% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 18,43% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 7,41% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 15,33%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 9,48%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,06% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 0,87% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 0,79% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 1,38%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 1,31% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,95% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

População Feminino com mais de 15 anos segundo a posição no Mercado de Trabalho 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador da Administração Pública 1,78% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador das Autarquias Locais 0,08% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Empresa Pública 0,23% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Empresa Privada 1,64% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Cooperativa 0,10% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Instituição sem Fins

Lucrativos 0,25%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador de Casa Particular 2,14% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador por Conta Própria com

Empregados 1,12%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador por Conta Própria sem

Empregados 78,17%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhador Familiar sem Remuneração 13,38% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outros 1,11% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Trabalhadores do sexo Feminino da Administração Pública por nível de educação 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 7,29% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,12% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 7,47% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 5,92% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 27,35%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 31,51%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,26% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 3,24% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 2,94% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 7,82%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 5,28% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,79% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores do sexo Feminino das Autarquias Locais 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 52,05% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,41% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 13,48% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 5,24% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 13,89%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 11,34%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,07% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 1,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 0,97% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,17%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Superior 0,69% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,69% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores do sexo Feminino de Empresa Pública 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 22,80% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,18% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 10,23% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 5,70% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 17,31%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 30,26%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,11% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 2,74% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 2,43% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 1,25%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 5,97% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 1,03% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores do sexo Feminino de Empresa Privada 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 27,59% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,17% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 16,15% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 7,97% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 20,91%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 19,36%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,10% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 1,82% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Ensino Técnico Médio (ETM) 1,64% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,13%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 3,37% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,80% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores do sexo Feminino de Cooperativa 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 72,67% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,61% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 12,96% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 4,04% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 6,19%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 2,42%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 0,24% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 0,11% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,03%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 0,24% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,50% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores sexo Feminino de Instituição sem Fins Lucrativos 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 44,88% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,26% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 10,90% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 6,03% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 14,27%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 14,01%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,03% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 1,29% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 1,58% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,36%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 5,53% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,84% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores do sexo Feminino de Casa Particular 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 59,06% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,29% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 23,10% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 7,06% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 8,84%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 0,93%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,01% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 0,06% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 0,01% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,01%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 0,01% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,62% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores sexo Feminino por Conta Própria com Empregados 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 64,54% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,43% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 15,52% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 5,19% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 8,78%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 3,94%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,04% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 0,40% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 0,24% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,04%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 0,35% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,53% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores sexo Feminino por Conta Própria sem Empregados 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 87,79% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,22% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 8,16% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 1,69% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 1,57%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 0,20%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,01% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 0,01% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 0,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 0,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,35% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Trabalhadores Familiares sexo Feminino sem Remuneração 100,00%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 85,02% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,18% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 10,06% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 1,81% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 2,26%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 0,25%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 0,01% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 0,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,01%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 0,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,39% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Outros 100,00% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Nenhum 70,43% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Alfabetização 0,20% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Primário do 1º Grau (EP1) 9,63% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino primário do 2º Grau (EP2) 3,15% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário geral do 1º Ciclo

(ESG1) 7,88%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Secundário Geral do 2º Ciclo

(ESG2) 5,50%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Elementar (ETE) 0,04% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Básico (ETB) 0,41% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Ensino Técnico Médio (ETM) 0,35% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Curso de Formação de Professores

Primários (CFPP) 0,63%

Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Superior 1,07% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Desconhecido 0,72% Cálculos efectuados com base nos dados do Censo 2007

Produtividade do Trabalho

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

PIB por pessoa empregada (USD, Preços

Constantes, 1990 ) PPP 2.999,00 4.182,00 4.710,00 4.921,00

Base de Dados KIMT (OIT)

PIB por pessoa empregada (Preços

Constantes) 1990=100 135,40 188,80 212,60 222,20

Base de Dados KIMT (OIT)

Estrutura do Emprego por Sectores Indisponível

Peso Relativo de PME’s na Produção e no Emprego Indisponível

1.3. Perfil Científico e Tecnológico Nacional

- Recursos Humanos Pessoal em I&D por Sector de Emprego Indisponível

Número de Investigadores por Milhão de Habitantes

Número de Técnicos por Milhão de Habitantes

Estrutura dos Recursos Humanos Afectos à Investigação Ciêntifica (2) - Sector Público 1.592,00

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Investigadores 22,49% Cálculos efectuados a partir do Livro de Dados 2007 do MCT

Auxiliares, Técnicos e Pessoal

Equivalente 47,30%

Cálculos efectuados a partir do Livro de Dados 2007 do MCT

Pessoal Adminstrativo e Outro Pessoal

de apoio 30,21%

Cálculos efectuados a partir do Livro de Dados 2007 do MCT

Participação relativa de Recursos Humanos afectos à investigação do sexo feminino

35% Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

Investigadores

34% Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

Auxiliares, Técnicos e Pessoal

Equivalente 33%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Pessoal Adminstrativo e Outro Pessoal

de apoio 34%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Participação relativa de Investigadores por Grupo Etário

20-29

9,50% Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

30-39

17,32% Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

40-49

37,43% Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

50-59

7,26% Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Acima de 60

0,56% Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

Participação relativa de Investigadores por Grau Académico

Doutoramento

6,42% Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

Mestrado

23,18% Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

Licenciatura

65,92% Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

Bacharelato

4,47% Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

Investigadores por Área Científica

Ciências Naturais

16,48% Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

Engenharia e Tecnologia

7,26% Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

Medicina

5,31% Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

Agricultura

40,50% Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

Ciências Sociais e Humanas

28,77% Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

Outras

1,68% Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

- Recursos Financeiros GERD em percentagem do PIB Indisponível

Estrutura da Despesa em Investigação Científica por tipo de actividade (milhões MZM)

975,01 Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

Investigação Básica

1,12% Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

Investigação Aplicada

97,35% Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

Investigação Experimental

1,53% Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

Estrutura da Despesa em Investigação Científica por objecto sócio-económico (milhões MZM)

975,10 Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

Desenvolvimento Agrário

3,15% Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

Desenvolvimento de Recursos

--- Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Produção Industrial

--- Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

Construção

0,06% Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

Transportes, Serviços de Informação e

Comunicação ---

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Serviços comerciais de Turismo

--- Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

Saúde

6,27% Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

Educação e Formação

2,95% Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

Desenvolvimento Social e Serviços

Comunitários 0,07%

Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados 2007

Getsão do meio ambiente

--- Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

Desenvolvimento de Recursos Naturais

0,53% Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

Ciências Marinhas e Pescas

84,93% Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

Outros

2,03% Cálculos efectuados com base no Livro de Indicadores de Dados

2007

Principais Instituições de Investigação Científica e Tecnológica

Ciências Agrárias

Instituto de Investigação

Agrária de Moçambique - Direcção de Agronomia e Recursos Naturais (IIAM-DARN)

Instituto de Investigação Agrária de Moçambique - Direcção de Formação, Documentação e Transferência de Tecnologia (IIAM-DFDTT)

Instituto de Investigação

Agrária de Moçambique - Direcção de Ciências Animais (IIAM-DCA)

Instituto de Investigação

Agrária de Moçambique - Centro Zonal Noroeste- Niassa (IIAM - CZN) (Niassa)

Instituto de Investigação

Agrária de Moçambique - Centro Zonal Noroeste- Nampula (IIAM-CZN) (Nampula)

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Instituto de Investigação

Agrária de Moçambique - Centro Zonal Centro- Manica (IAM-CZN) (Manica)

Ciências Naturais

Instituto de Investigação

Agrária de Moçambique - Centro Zonal Sul - Gaza (IIAM-CZS) (Gaza)

Instituto de Investigação Pesqueira Maputo (IIP - Maputo)

Instituto de Investigação Pesqueira Niassa (IIP - Niassa)

Instituto Nacional de

Desenvolvimento da Pesca de Pequena Escala(IDPPE)

Engenharia e Tecnologia

Laboratório de

Engenharias de Moçambique (LEM)

Saúde e Bem Estar

Centro de Investigação

de Saúde de Manica (CISM)

Centro Regional de

Desenvolvimento Sanitário (CRDS)

Instituto Nacional de

saúde (INS)

Ciências Sociais, Humanas e Educação

Arquivo Histórico de

Moçambique (AHM)

Centro de Estudos

Africanos (CEA)

Centro de Formação

Jurídica e Judiciária (CRFJJ)

Centro de Estudos

Estratégicos Internacionais (CEEI-ISRI)

Instituto de Investigação

Socio-Cultural (ARPAC)

Instituto Nacional de Desenvolvimento da Educação (INDE)

Museu de História Natural (MHN)

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Outros

Instituto Nacional de Hidrografia e Navegação (INAHINA)

Instituto Nacional de

Normalização e Qualidade (INNOQ)

Principais Causas da Inovação

Exigências ou insatisfação dos clientes

20,0% Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação

às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

Acções de Competência

6,7% Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação

às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

Erros da qualidade

0,0% Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação

às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

Iniciativa da empresa

40,0% Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação

às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

Problemas para obter matérias primas

0,0% Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação

às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

Melhorar o rendimento da matéria

prima 20,0%

Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

Melhorar o rendimento no uso da

energia 13,3%

Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

Problemas com as equipas

0,0% Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação

às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

Principais Tipos de Inovação

Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

Desenvolvimento de novos produtos

21,7% Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação

às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

Automatização de Sistemas Produtivos

17,4% Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação

às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

Melhoramento da qualidade de

serviçose/ou produtos 30,4%

Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

Melhoramento ou desenvolvimento de

processos 17,4%

Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Melhoramento do rendimento

energético 8,7%

Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

Introdução de equipas e sistemas de

protecção ambiental 4,3%

Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

Outros

0,0% Cálculos feitos com base na informação do Inquérito sobre Inovação

às empresas, disponível no Livro de Dados 2007 do MCT.

- Balança de Pagamentos Tecnológicos

Produtos Exportados de acordo com o Grau de Intensidade Tecnológica

Indisponível

Total de items importados por país (valores dizem respeito a 2006)

Africa do Sul 19,66%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Ferramentas

7,20% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

Equipamentos e partes

88,01% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

Produtos

4,80% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

Portugal 10,82%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Ferramentas

14,68% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

Equipamentos e partes

83,94% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

Produtos

1,38% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

Emirados Arábes Unidos 9,86%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Ferramentas

6,30% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

Equipamentos e partes

87,41% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

Produtos

6,30% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

China 8,69%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Ferramentas

16,57% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

Equipamentos e partes 81,71% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte (MCT)

Produtos

1,71% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

Estados Unidos da América 8,07%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Ferramentas

4,92% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

Equipamentos e partes

95,08% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

Produtos

--- Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

Principais Países fornecedores de Tecnologia (Peso Relativo das Importações de Tecnologia)

África 100,00%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

África do Sul

84,80% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

Outros África

15,20% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

América 100,00%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Estados Unidos da

América 62,10%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Brasil

27,70% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

Outros América

10,20% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

Europa 100,00%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Portugal

32,90% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

Itália

14,60% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

Alemanda

8,20% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

Reino Unido

8,50% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

Espanha

6,80% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

França

5,90% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

Outros Europa

23,00% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

Ásia 100,00%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Emirados Arábes Unidos

32,50% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

China

28,60% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

Indía

13,60% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

Japão

12,40% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

Outros Ásia

12,95% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

Oceania 100,00%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT)

Austrália

84,00% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

Nova Zelândia

16,00% Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

(MCT)

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Anexo 2 _ Anexo Estatístico do Perfil do Sector da Construção

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte 1. Âmbito do

sector 2. Perfil

Económico Sectorial

2.1

Estrutura da Oferta e Procura Sectoriais

Estrutura da Oferta PIB sectorial

PIB sectorial (preços

constantes 2003 = 100) (Milhões de MZM) 2.952.091 4.028.928 4.973.039 5.396.544 5.921.402 INE PIB Sectorial (preços

correntes) (Milhões de MZM) 5.087.163 4.506.757 5.936.410 6.632.915 7.557.912 INE Peso relativo do PIB Sectorial

no PIB (Preços constantes 2003=100) 3,47% 3,10% 3,29% 3,34% 3,8% INE Peso relativo do PIB Sectorial

no PIB (Preços correntes) 7,75% 2,97% 2,86% 2,77% 3,7% INE

Valor da produção na construção em obras públicas por tipo de construção (residencial, comercial, religiosa, nos sectores da educação, saúde, turismo, energia, etc.)

Indisponível

Empreiteiros licenciados 282 149 310 319 MOPH - Comissão de Inscrição e Classificação de Empreiteiros de OPCC

Empreiteiros licenciados por classe

Capital Minimo de 20 Mil

Meticais 13 13 26 19 MOPH - Comissão de Inscrição e Classificação de Empreiteiros de OPCC

Capital Mínimo de 50 Mil

Meticais 49 22 26 31 MOPH - Comissão de Inscrição e Classificação de Empreiteiros de OPCC

Capital Mínimo de 150 Mil

Meticais 167 87 209 229 MOPH - Comissão de Inscrição e Classificação de Empreiteiros de OPCC

Capital Mínimo de 500 Mil

Meticais 18 17 37 26 MOPH - Comissão de Inscrição e Classificação de Empreiteiros de OPCC

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Capital Mínimo de 1.500 Mil

Meticais 17 7 8 7 MOPH - Comissão de Inscrição e Classificação de Empreiteiros de OPCC

Capital Mínimo de 5.000 Mil

Meticais 5 2 0 4 MOPH - Comissão de Inscrição e Classificação de Empreiteiros de OPCC

Capital Mínimo de 10.000 Mil

Meticais 13 1 4 3 MOPH - Comissão de Inscrição e Classificação de Empreiteiros de OPCC

NOTA: Valores de 2000, dizem respeito a valores de 2002

Peso dos Empreiteiros licenciados por classe 100% 100% 100% 100%

Cálculos feitos a partir dos dados do MOPH

Capital Minimo de 20 Mil

Meticais 5% 9% 8% 6%

Cálculos feitos a partir dos dados do MOPH

Capital Mínimo de 50 Mil

Meticais 17% 15% 8% 10%

Cálculos feitos a partir dos dados do MOPH

Capital Mínimo de 150 Mil

Meticais 59% 58% 67% 72%

Cálculos feitos a partir dos dados do MOPH

Capital Mínimo de 500 Mil

Meticais 6% 11% 12% 8%

Cálculos feitos a partir dos dados do MOPH

Capital Mínimo de 1.500 Mil

Meticais 6% 5% 3% 2%

Cálculos feitos a partir dos dados do MOPH

Capital Mínimo de 5.000 Mil

Meticais 2% 1% 0% 1%

Cálculos feitos a partir dos dados do MOPH

Capital Mínimo de 10.000 Mil

Meticais 5% 1% 1% 1%

Cálculos feitos a partir dos dados do MOPH

NOTA: Valores de 2000, dizem respeito a valores de 2002

Distribuição de Empreiteiros por sede de Província 288 154 310 328

MOPH - Comissão de Inscrição e Classificação de Empreiteiros de OPCC Cidade de Maputo 103 57 100 111 MOPH - Comissão de Inscrição e Classificação de Empreiteiros de OPCC Maputo Província 15 5 20 16 MOPH - Comissão de Inscrição e Classificação de Empreiteiros de OPCC Gaza 6 9 7 20 MOPH - Comissão de Inscrição e Classificação de Empreiteiros de OPCC Inhambane 4 6 22 15 MOPH - Comissão de Inscrição e Classificação de Empreiteiros de OPCC Sofala 33 23 31 40 MOPH - Comissão de Inscrição e Classificação de Empreiteiros de OPCC Manica 7 13 16 11 MOPH - Comissão de Inscrição e Classificação de Empreiteiros de OPCC Zambézia 39 11 22 24 MOPH - Comissão de Inscrição e Classificação de Empreiteiros de OPCC Tete 12 9 16 27 MOPH - Comissão de Inscrição e Classificação de Empreiteiros de OPCC

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte Nampula 18 7 36 43 MOPH - Comissão de Inscrição e Classificação de Empreiteiros de OPCC Cabo Delgado 19 6 11 10 MOPH - Comissão de Inscrição e Classificação de Empreiteiros de OPCC Niassa 32 8 29 11 MOPH - Comissão de Inscrição e Classificação de Empreiteiros de OPCC

NOTA: Valores de 2000, dizem respeito a valores de 2002

Peso da Distribuição de Empreiteiros por sede de Província 100% 100% 100% 100%

Cálculos feitos a partir dos dados do MOPH

Cidade de Maputo 36% 37% 32% 34% Cálculos feitos a partir dos dados do MOPH

Maputo Província 5% 3% 6% 5% Cálculos feitos a partir dos dados do MOPH

Gaza 2% 6% 2% 6% Cálculos feitos a partir dos dados do MOPH

Inhambane 1% 4% 7% 5% Cálculos feitos a partir dos dados do MOPH

Sofala 11% 15% 10% 12% Cálculos feitos a partir dos dados do MOPH

Manica 2% 8% 5% 3% Cálculos feitos a partir dos dados do MOPH

Zambézia 14% 7% 7% 7% Cálculos feitos a partir dos dados do MOPH

Tete 4% 6% 5% 8% Cálculos feitos a partir dos dados do MOPH

Nampula 6% 5% 12% 13% Cálculos feitos a partir dos dados do MOPH

Cabo Delgado 7% 4% 4% 3% Cálculos feitos a partir dos dados do MOPH

Niassa 11% 5% 9% 3% Cálculos feitos a partir dos dados do MOPH

NOTA: Valores de 2000, dizem respeito a valores de 2002

Superfície total construída Indisponível

Peso Relativo da Superfície total construída por província

Indisponível

Licenciamentos atribuidos por categoria de construção

Indisponível

Licenciamentos atribuidos por tipo de contrução

Indisponível

Peso relativo dos projectos realizados por empresas estrangeiras

Indisponível

Estrutura da Procura Procura por sector público e privado

Indisponível Distribuição percentual das habitações particulares por tipo de habitação 100%

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte Moradia 8,9% INE Flat/Apartamento 1,2% INE Palhota 85,8% INE Precário 2,7% INE Madeira/Zinco 1,3% INE Desconhecido 0,1% INE

Distribuição percentual das habitações particulares por tipo de habitação_nas zonas Urbanas 100%

INE Moradia 27,5% INE Flat/Apartamento 4,3% INE Palhota 61,8% INE Precário 3,7% INE Madeira/Zinco 2,5% INE Desconhecido 0,1%

Distribuição percentual das habitações particulares por tipo de habitação_nas zonas Rurais 100%

INE Moradia 2,6% INE Flat/Apartamento 0,1% INE Palhota 93,9% INE Precário 2,4% INE Madeira/Zinco 0,9% INE Desconhecido 0,1% INE

Distribuição percentual das habitações particulares por regime de propriedade 100%

INE

Alugada 2,8% INE Própria 91,7% INE Cedida 3,3% INE Outro 0,3% INE Desconhecido 1,9% INE

Distribuição percentual das habitações particulares por regime de 100%

INE

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte propriedade_zonas urbanas

Alugada 10% INE Própria 82,7% INE Cedida 5,4% INE Outro 0,4% INE Desconhecido 1,7% INE

Distribuição percentual das habitações particulares por regime de propriedade_zonas rurais 100%

INE Alugada 0,4% INE Própria 94,8% INE Cedida 2,6% INE Outro 0,2% INE Desconhecido 2,0% INE

Distribuição percentual das habitações particulares por área de residência segundo o tipo de material predominante na parede 100%

INE Bloco de cimento 7,2% INE Bloco de tijolo 2,4% INE Madeira/zinco 1,5% INE Bloco de adobe 18,9% INE Caniço/paus/bambu/palmeira 20,3% INE Paus maticados 47,9% INE Lata/cartão/papel/saco/casca 0,2% INE Outros materiais 1,7% INE

Distribuição percentual das habitações particulares por área de residência segundo o tipo de material predominante no pavimento. 100%

INE Madeira/parquet 1,2% INE Mármore/granulito 0,0% INE Cimento 12,3% INE

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte Mosaico/tijoleira 0,2% INE Adobe 17,7% INE Sem nada (terra batida) 68,0% INE Outros materiais 0,5% INE

Distribuição percentual das habitações particulares por área de residência segundo o tipo de material predominante no tecto 100%

INE Laje de betão 1,6% INE Telha 0,5% INE Chapa de fibrocimento 2,6% INE Chapa de zinco 12,3% INE Capim/colmo/palmeira 81,8% INE Outros materiais 1,2% INE

Distribuição percentual das habitações particulares por área de residência segundo condições de serviços básicos_Electricidade 100%

INE Com electricidade 5,0% INE Sem electricidade 91,7% INE Desconhecido 3,2% INE

Distribuição percentual das habitações particulares por área de residência segundo condições de serviços básicos_Acesso a água canalizada 100%

INE Canalizada 8,5% INE Dentro da casa 2,4% INE Fora da casa 6,1% INE Não canalizada 91,5% INE De fontenários 6,8% INE Do poço ou furo 66,5% INE Do rio ou lago 17,0% INE Outros 1,2% INE

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte Distribuição percentual das habitações particulares por área de residência segundo condições de serviços básicos_Serviço Sanitário 100%

INE Com autoclismo 2,2% INE Sem autoclismo 1,1% INE Latrina 30,8% INE Não tem latrina 66,0%

2.2 Principais Produções e Produtos

Indisponível 2.3

Principais Produtos Exportados

Indisponível 2.4

Recursos Potenciais

3. O Sector na

Economia Nacional

3.1

Participação no PIB, FBCF, Emprego e Exportações, a nível nacional Participação relativa no PIB

Peso relativo do PIB Sectorial

no PIB (Preços constantes 2003=100) 3,47% 3,10% 3,29% 3,34%

INE

Peso relativo do PIB Sectorial

no PIB (Preços correntes) 7,75% 2,97% 2,86% 2,77%

INE Participação Relativa na FBCF Indisponível Participação Relativa no Emprego Indisponível Participação Relativa nas Exportações Indisponível 3.2

Relevância Estratégica do Sector a Nível Nacional

3.3

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte Análise SWOT do sector

4. Perfil

Sectorial de Recursos Humanos

4.1 Emprego Volume de emprego total do sector

FUE

Volume de emprego por subsectores

FUE

4.2 Estrutura do Emprego:

Estrutura Geral das Profissões

Número de trabalhadores ao serviço por Profissão predominante

Indisponível

Peso relativo dos trabalhadores ao serviço por profissão

Indisponível

Estrutura por Níveis Habilitações Escolares

Número de trabalhadores ao serviço por Níveis de Habilitações Escolares (básico, secundário, médio e superior)

Indisponível

Peso relativo dos trabalhadores ao serviço por Níveis Habilitações Escolares (básico, secundário, médio e superior)

Indisponível

Estrutura por Grupos Etários

Número de trabalhadores ao serviço por Grupos Etários

Indisponível

Peso relativo dos trabalhadores ao serviço por Grupos Etários

Indisponível

Estrutura por Género

Peso relativo do emprego feminino no total

Indisponível

Concentração territorial do emprego

Número de trabalhadores ao serviço por província

FUE

Peso relativo das 3 províncias mais populosas, no emprego total no sector

FUE

Emprego Informal

Peso relativo do emprego informal do sector

Indisponível

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Peso relativo dos subsectores no emprego informal do sector

Indisponível

4.3 Profissões-Chave

Indisponível

Efectivos Número de efectivos por profissão-chave

Indisponível

Peso relativo

Peso relativo das profissões-chave no emprego

Indisponível

Profissões com maior escassez

Indisponível

5. Remunerações Médias, Condições de Trabalho e Associações Sindicais

5.1 Nível

de Remuneração Média

Remuneração média do Sector Indisponível Remuneração média do Subsector Indisponível Remuneração média por Profissões Indisponível

Remuneração média por níveis de Habilitações Escolares

Indisponível

Remuneração média por género Indisponível

Remuneração média por Dimensão da Empresa

Indisponível

5.2 Condições de Trabalho

Leg

islação Laboral

Indisponível Hig

iene, Segurança e Saúde no Trabalho

Indisponível

Rel Indisponível

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte ações Colectivas de Trabalho

6. Estruturas Sectoriais de Educação-Formação

6.1

Estrutura do Sistema Formal de Ensino (Ensino Técnico-Profissional, Ensino Médio e Ensino Superior

Número de Estabelecimentos com ensino relevante 35

DINET/DIPLAG (MEC)

Ensino Médio Industrial

(Edifícios)

Instituto Pedagógico

Industrial de Nampula

Instituto Industrial e

Comercial da Beira

Instituto Industrial de

Maputo

Ensino Médio Industrial

(Sistemas Electricos Industriais)

Instituto Pedagógico

Industrial de Nampula

Instituto Industrial e

Comercial da Beira

Instituto Industrial de

Maputo

Ensino Médio Industrial

(Estradas e Pontes)

Instituto Industrial e

Comercial da Beira

Instituto Industrial de

Maputo

Escola de Artes e Ofícios

(Construção Civil)

Escola de Artes e Ofícios

da Ilha de Moçambique

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Escola de Artes e Ofícios

de Chimoio

Escola do Centro

Profissional Dom Bosco

Escola Profissional

Domingos Sávio

Escola Profissional de

Ngaúma

Escola Básica Industrial

de Morrumbala

Escola de Artes e Ofícios

(Electricidade)

Escola de Artes e Ofícios

do Songo

Escola do Centro

Profissional Dom Bosco

Escola Profissional

Domingos Sávio

Escola Industrial e

Comercial Estrela do Mar

Centro Profissional da

Moamba

Escola de Artes e Ofícios

do Gurué

Escola Básica Industrial

de Morrumbala

Escola de Artes e Ofícios

(Electricidade Industrial)

Centro Profissional da

Moamba

Escola de Artes e Ofícios

(Marcenaria e Carpintaria)

Escola de Artes e Ofícios

de Chimoio

Escola de Artes e Ofícios

de Inhamissa

Escola de Artes e Ofícios

de Montepuez

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Escola Profissional

Domingos Sávio

Escola Profissional de

Massinga

Escola Industrial e

Comercial Estrela do Mar

Centro Profissional da

Moamba

Escola Técnica

Profissional de Cambine

Escola de Artes e Ofícios

do Gurué

Escola Básica Industrial

de Morrumbala

Escola Profissional de

Maciene

Escola de Artes e Ofícios

(Serralharia/ Soldador)

Escola de Artes e Ofícios

de Chimoio

Escola de Artes e Ofícios

de Inhamissa

Escola de Artes e Ofícios

de Montepuez

Escola do Centro

Profissional Dom Bosco

Escola Profissional

Domingos Sávio

Escola Profissional de

Massinga

Centro Profissional da

Moamba

Escola de Artes e Ofícios

do Gurué

Escola Básica Industrial

de Morrumbala

Escola Técnica 25 de

Junho

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Escola de Artes e Ofícios

(Pedreiro / Pintor)

Escola Técnica 25 de Junho

Capacidade de Ensino/Ano

por Nível de Ensino

Indisponível

Número de alunos Inscritos

por Nível de Ensino

DINET/DIPLAG (MEC) Ensino Médio Industrial 485 1.119 1.157 Artes e Ofícios 1.562 1.769 1.987

Número de alunos com

Aproveitamento por Nível de Ensino

Indisponível 6.2

Estrutura do Sistema de Formação Profissional

Número de Unidades de Formação com formação relevante 7

INEFP

CFP Electrotecnica (Maputo

Cidade)

Curso de

Electricidade

Curso de

Pneumatica

Curso Hidraulica CFP Machava

Curso de Serralheiro

Civil

Curso de Construção

Civil

Curso de

Canalização

CFP Inhambane

Curso de

Canalização

Curso Electricista

Montador

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte Curso de Pedreiro Curso de Carpinteiro

Curso de Serralheiro

Civil

CFP Beira

Curso de Electricista

Instalador

Curso de Pintor de

Construção Civil

Curso de Carpinteiro Curso de Pedreiro

Curso de Serralheiro

Civil

Curso de

Canalização

Curso de Soldador

CF e Reabilitação

Profissional do Chimoio

Curso de Serralharia Curso de Carpinteiro CFP Nampula

Curso de Electricista

Instalador

Curso de Serralheiro

Civil

Curso de Pintor de

Construção Civil

Curso de Carpinteiro Curso de Pedreiro

Curso de

Canalização

CFP Lichinga Curso de Pedreiro Curso de Carpinteiro Curso de

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte Canalização

Capacidade de Formação/Ano por província 818

INEFP

Maputo Cidade - CFP

Electrotecnica 80

INEFP

Curso de

Electricidade 40

INEFP

Curso de

Pneumatica 20

INEFP Curso Hidraulica 20 INEFP

Maputo Província - CFP

Machava 87

INEFP

Curso de Serralheiro

Civil 23

INEFP

Curso de Construção

Civil 32

INEFP

Curso de

Canalização 32

INEFP

Inhambane - CFP

Inhambane 154

INEFP

Curso de

Canalização 32

INEFP

Curso Electricista

Montador 32

INEFP Curso de Pedreiro 32 INEFP Curso de Carpinteiro 32 INEFP

Curso de Serralheiro

Civil 26

INEFP Sofala - CFP Beira 184 INEFP

Curso de Electricista

Instalador 24

INEFP

Curso de Pintor de

Construção Civil 24

INEFP Curso de Carpinteiro 32 INEFP Curso de Pedreiro 32 INEFP Curso de Serralheiro 24 INEFP

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte Civil

Curso de

Canalização 24

INEFP Curso de Soldador 24 INEFP

Manica - CF e Reabilitação

Profissional do Chimoio 18

INEFP Curso de Serralharia 12 INEFP Curso de Carpinteiro 6 INEFP Nampula - CFP Nampula 199 INEFP

Curso de Electricista

Instalador 32

INEFP

Curso de Serralheiro

Civil 32

INEFP

Curso de Pintor de

Construção Civil 48

INEFP Curso de Carpinteiro 23 INEFP Curso de Pedreiro 32 INEFP

Curso de

Canalização 32

INEFP Niassa - CFP Lichinga 96 INEFP Curso de Pedreiro 32 INEFP Curso de Carpinteiro 32 INEFP

Curso de

Canalização 32

INEFP

Número de Formandos Diplomados por Unidade de Formação

Indisponível

6.3 Análise SWOT do Sistema de Educação-Formação de Vocação Sectorial

7. Perfil Empresarial Sectorial

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte 7.1

Empresas e de Estabelecimentos a Nível Nacional e Provincial, por Subsector e Dimensão

Número de Empresas e de Estabelecimentos a Nível Nacional

FUE

Número de Empresas e de Estabelecimentos por Província

FUE

Peso da distribuição das Empresas e Estabelecimentos por Província (%)

FUE

Número de Empresas e de Estabelecimentos por Subsector

FUE

Peso da distribuição das Empresas e Estabelecimentos por Subsector

FUE

Número de Empresas e de Estabelecimentos por Dimensão

FUE

Peso da distribuição das Empresas e Estabelecimentos por Dimensão

FUE

7.2 Empresa-Chave. Participação no PIB, FBCF, Emprego e Exportações

7.3 Peso

Relativo das PME’s na Produção e no Emprego Peso Relativo das PME’s na Produção

Indisponível

Peso Relativo das PME’s no Emprego

FUE

7.4 Demografia das Empresas no Sector Taxa de Natalidade sectorial

Indisponível Dimensão das novas empresas Indisponível Taxa de Mortalidade sectorial Indisponível 7.5

Associações Número de Associações Empresariais

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte Empresariais

8. Ambiente

de Negócios no Sector

8.1

Enquadramento Legal do Sector. Protecção Legal do Investimento

8.2

Legislação Laboral. Contratação e Despedimento

8.3

Quadro Legal e Processual para Abertura e Encerramento de Empresas

8.4

Condições de Financiamento das Empresas e de Apoio ao Investimento

8.5

Regime Fiscal Aplicável

8.6

Regime de Licenciamento e de Celebração de Contratos

8.7

Regime de Propriedade e da Sua Transmissão

8.8

Mecanismos de

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte Regulação

9. Perfil de

Investimento

9.1 Investimento Valor do investimento sectorial total (USD) 5.374.761 18.548.345 43.138.693

CPI (NOTA: Diz respeito ao investimento aprovado, não se sabendo, assim, qual o montante de investimento efectivamente concretizado)

Valor do investimento por subsectores Indisponível

Peso relativo do investimento sectorial no investimento total 1,12% 0,23% 3,99%

CPI (NOTA: Diz respeito ao investimento aprovado, não se sabendo, assim, qual o montante de investimento efectivamente concretizado)

9.2 Projectos em Curso ou em Instalação

Número de projectos em curso e em instalação

Indisponível

Número de projectos por subsector/tipo de investimento em curso ou em instalação

Indisponível 9.3

Projectos Previstos Número de projectos previstos

Indisponível

Número de projectos previstos por subsector

Indisponível 9.4

Investimento Directo Estrangeiro no Sector Montante do IDE no sector (USD) 4.018.311 11.493.373 13.933.537

CPI (NOTA: Diz respeito ao investimento aprovado, não se sabendo, assim, qual o montante de investimento efectivamente concretizado)

Peso do IDE no sector sobre o IDE total 2,44% 0,20% 3,81% Cálculos a partir dos dados do CPI 10. Perfil

Tecnológico

10.1

Pessoal em I&D Participação Relativa do Número de Investigadores a nível Nacional

Indisponível

Participação Relativa do Número de Técnicos a nível Nacional

Indisponível

Participação Relativa de Investigadores por género

Indisponível

Participação Relativa de Investigadores por grau académico

Indisponível 10.2

Despesa em I&D Participação relativa da Despesa em I&D a nível Nacional

Indisponível

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Estrutura Indicadores 2000 2005 2007 2008 2009 Fonte

Participação Relativa da Despesa em Investigação científica a nível Nacional (Milhões MZM) 0,06%

Livro de Dados 2007 - Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCT) (Ciências Marinhas e Pescas)

10.3 Principais Produtos de Acordo com o Grau de Intensidade Tecnológica

10.4

Principais Processos

10.5

Principais Instituições de Investigação Científica e Tecnológica

10.6

Tipos de Inovação e suas causas

11. Estratégia de Desenvolvimento Sectorial

11.1

Percursos estratégicos

11.2

Objectivos e Prioridades

11.3 Metas 11.4

Principais Programas e Projectos

11.5

Grandes Reformas e Medidas de Política

11.6

Qualificações-chave necessárias

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Anexo 3 _ Modelos de Inquérito e Instruções de Preenchimento

PIREP / Programa Integrado da Reforma da Educação Profissional

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais dos Sectores do Turismo, Minas, Pescas,

Construção e Energia

> PIREP/CONS/TA-38/FCS/2008

Instruções para o preenchimento dos

Inquéritos a empresas Sector da Construção

Abril 2010

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Índice

NOTA INTRODUTÓRIA .......................................................................................................................................... 3 

I.  IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ..................................................................................................................... 4 

II.  PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO DO SECTOR ............................................................................. 6 

III. RECURSOS HUMANOS .................................................................................................................................. 8 

IV. PERFIL EMPRESARIAL E AMBIENTE DE NEGÓCIOS .............................................................................. 11 

V.  PERFIL TECNOLÓGICO E PERFIL DO INVESTIMENTO ............................................................................ 12 

VI. COMENTÁRIOS/OBSERVAÇÕES ................................................................................................................. 13 

ANEXOS ................................................................................................................................................................. 14 

Anexo 1. Proposta de Inquérito para Empresas (Draft) ....................................................................................... 14 Anexo 2. Classificação Nacional das Profissões por sector ............................................................................... 25 

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Nota Introdutória O presente guião pretende servir de base ao preenchimento dos Inquéritos (Anexo 1) a empresas. Com efeito, o guião apresenta-se com a mesma estrutura proposta para os inquéritos:

I. Identificação da empresa II. Perspectivas de Desenvolvimento do Sector III. Recursos Humanos IV. Perfil Empresarial e Ambiente de Negócios V. Perfil Tecnológico e Perfil de Investimento VI. Comentários

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I. Identificação da Empresa

Os campos com que se inicia o preenchimento do questionário referem-se ao conhecimento de algumas características da identidade da empresa (Anexo 1). Nome da Empresa: Identifique nesta questão o nome da empresa. Localização: Mencione neste campo onde fica localizada a sede da empresa. Cargo: Nesta questão assinale o cargo da pessoa habilitada a prestar as informações necessárias ao correcto preenchimento deste questionário. CAE: O campo de preenchimento da Classificação da Actividade Económica (CAE) deverá ser preenchido de acordo com a tabela que se apresenta seguidamente (Tabela 1), ao nível da “Divisão”. Número total de pessoas ao serviço: Nesta questão refira o número de pessoas que estão ao serviço na empresa no momento da inquirição. Considere como «pessoas ao serviço» todas aquelas que fazem parte dos quadros da empresa, independentemente do local onde estão a exercer a actividade. Deverá incluir o patrão, o trabalhador familiar que esteja a trabalhar na empresa (mesmo que não remunerado), trabalhador de férias ou que esteja ausente por motivos de doença.

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Tabela 1: Classificação da Actividade Económica (CAE)

Sector Secção Divisão Grupo Classe

Pescas Secção A – Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca

03 – Pesca e Aquacultura 031 – Pesca --- 032 - Aquacultura ---

Minas Secção B – Indústrias Extractivas

05 – Extracção de Hulha e Lenhite --- --- 06 – Extracção de Petróleo Bruto e Gás Natural --- --- 07 – Extracção e Preparação de Minérios Metálicos --- --- 08 – Outras Indústrias Extractivas --- --- 09 – Actividades dos serviços relacionadas com as Indústrias Extractivas

--- ---

Energia Secção D – Electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio

35 - Electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio

351 – Produção, Transporte, Distribuição de Electricidade ---

352 – Produção de Gás, Distribuição de Combustíveis Gasosos

---

Construção Secção F - Construção

41– Promoção Imobiliária (Desenvolvimento de Projectos de Edifícios)

--- ---

42 – Engenharia Civil --- --- 43– Actividades Especializadas de Construção --- ---

Turismo

Secção I – Alojamento, Restauração e Similares

55- Alojamento --- --- 56 – Restauração e similares --- ---

Secção N – Actividade Administrativas e dos Serviços de Apoio

79- Agências de Viagens, Operadores Turísticos, outros serviços de reservas e actividades relacionadas

--- ---

82 – Actividades de Serviços Administrativos e de Apoio prestado às empresas

823 - Organização de Feiras e Congressos ---

Secção R – Actividades Artísticas, de Espectáculos, Desportivas e Recreativas

91 – Actividades das bibliotecas, Arquivos, museus e outras actividades culturais

910 – Actividades das bibliotecas, Arquivos, museus e outras actividades culturais

9103 - Actividades dos jardins botânicos, zoológicos, dos parques e reservas naturais

92 – Lotarias e outros jogos de aposta --- ---

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II. Perspectivas de Desenvolvimento do Sector II.1. Enumere três das principais Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças Indique três Forças, três Oportunidades, três Fraquezas e três Ameaças que caracterizam o ambiente/contexto do sector em que está inserido a empresa. Neste contexto a análise SWOT (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças) refere-se a uma análise do ambiente interno e externo do sector (energia, pescas, turismo, construção e minas) em que a empresa opera. As Oportunidades e as Ameaças fazem parte do ambiente/contexto externo ao sector e as Forças e as Fraquezas fazem parte do contexto do próprio sector.

Ambi

ente

In

tern

o

Forças

Correspondem a recursos que podem ser combinados para gerar vantagens competitivas;

Fraquezas

Os aspectos mais vulneráveis inerentes ao sector

Ambi

ente

Ex

tern

o

Oportunidades

Correspondem às oportunidades que podem promover o crescimento do sector

Ameaças

Correspondem a mudanças de ambiente que apresentam ameaças ao desenvolvimento do sector.

II.2. Identifique quais devem ser, em sua opinião, as quatro principais acções estratégicas para assegurar o desenvolvimento do sector Assinale nesta questão quais são as principais quatro acções estratégicas que permitirão garantir o desenvolvimento do sector onde a empresa está incluída. II.3. Classifique a relevância estratégica do sector para a economia nacional De acordo com a escala classificativa que é apresentada (Muito Forte, Forte, Razoável, Pouco Relevante), num cenário presente e ao futuro, indique com uma como considera a relevância estratégica do sector perante a economia moçambicana.

II.3.1. Indique três principais razões para a resposta anterior Refira, para um cenário actual e para um cenário futuro, quais as três principais razões associadas à sua resposta anterior. A título de exemplo, poderão ser consideradas as seguintes razões para a relevância estratégica do sector:

• Criação de Valor Acrescentado sobre recursos nacionais; • Participação relativa no ritmo de crescimento e dimensão do PIB; • Participação na criação actual e futura de emprego; • Crescimento do sector privado; • Peso relativo no investimento nacional; • Peso relativo nas exportações e na criação de Investimento Directo Estrangeiro (IDE); • Outros.

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I.4. Identifique qual deverá ser a especialização produtiva no sector, tendo em vista o mercado interno e/ou externo, de acordo com as respectivos vantagens competitivas (identifique no máximo cinco produções) Refira quais as principais 5 produções do sector, tendo em vista o mercado interno e/ou externo. A especialização produtiva, diz respeito às principais produções do sector nas quais Moçambique apresenta vantagens competitivas face ao exterior. Nesta questão, por favor indique qual deverá ser a especialização produtiva, ou principais produções do sector tendo vista o mercado interno e/ou o mercado externo.

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III. Recursos Humanos III.1. Indique, no máximo 6 profissões-chave, que considera necessárias ao desenvolvimento do sector Nesta questão refira quais são as 6 profissões principais consideradas essenciais para o crescimento do sector de actividade onde a empresa está envolvida. As profissões-chave do sector deverão ser indicadas de acordo com a Classificação Nacional das Profissões de Moçambique. Em anexo estão listadas, para cada um dos sectores, as profissões que os integram (Anexo 3). Contudo, poderão também ser indicadas “Outras” profissões que não constam nesta lista. III.2. Como avalia o nível geral de qualificação dos recursos humanos do sector De acordo com a escala apresentada (Elevado, Bom, Razoável e Fraco) indique, assinalando com uma , como classifica globalmente no sector de actividade económica em que está inserida a empresa, o nível geral das qualificações dos trabalhadores do sector. III.3. Como avalia o nível geral de qualificação dos Recursos Humanos da Empresa De acordo com a escala apresentada (Elevado, Bom, Razoável e Fraco) indique, assinalando com uma , como classifica globalmente o nível geral das qualificações dos trabalhadores da empresa. III.4. Tem dificuldades relativas à formação dos Recursos Humanos da empresa Assinale, com uma , se na sua empresa existe ou não dificuldades na formação dos trabalhadores.

III.4.1. Em caso afirmativo, identifique as Profissões em que mais se comprovam essas dificuldades

Se respondeu SIM à questão anterior, indique as quatro profissões onde se faz sentir mais essa(s) dificuldade(s).

III.4.2 Como pensa superar essas dificuldades de formação? Assinale, com uma , como irá ultrapassar essas dificuldades de formação através das seguintes modalidades (pode ser múltipla):

• Recrutando pessoal nacional com formação • Recrutando pessoal Estrangeiro com formação • Formando pessoal já interno à empresa

III.5. Em relação à remuneração média nacional considera que as remunerações praticadas no sector são: Considerando a remuneração nacional média, e de acordo com as classes estabelecidas (Superiores, Semelhantes, Inferiores), indique, assinalando com uma , como classifica as remunerações em prática no seu sector de actividade. III.6. Como classifica as condições de higiene, segurança e condições de trabalho predominantes no sector:

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Assinale, com uma , como classifica as condições de higiene, segurança e condições de trabalho que se verificam no sector de actividade onde está inserido. III.7. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças que caracterizam o sistema de educação orientado para satisfazer as necessidades de recursos humanos do sector Indique três Forças, três Oportunidades, três Fraquezas e três Ameaças que caracterizam o sistema nacional de educação (ensino médio e superior) existente em Moçambique, na perspectiva da análise da resposta do mesmo às necessidades de competências e recursos humanos do sector. A identificação das Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças poderá ser feita tendo em conta a seguinte exemplificação:

Ambi

ente

In

tern

o

Forças

Correspondem a recursos que podem ser combinados para gerar vantagens competitivas. Por exemplo, a oferta de cursos/ formação em áreas relevantes para o sector.

Fraquezas

Os aspectos mais vulneráveis inerentes ao sistema de educação e formação. Por exemplo, a limitação no número de cursos leccionados em instituições ou a concentração territorial dos mesmos.

Ambi

ente

Ex

tern

o

Oportunidades

Correspondem às oportunidades que podem promover o desenvolvimento do sistema de educação/ formação relevante para o sector. Por exemplo, o próprio Programa Integrado de Reforma do Ensino Profissional (PIREP)

Ameaças

Correspondem a mudanças do ambiente que apresentam ameaças ao desenvolvimento do sistema de formação/educação. Por exemplo, o crescimento da competição internacional.

III.8. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças que caracterizam o sistema de formação profissional orientado para satisfazer as necessidades de recursos humanos do sector Indique três Forças, três Oportunidades, três Fraquezas e três Ameaças que caracterizam o sistema nacional de formação profissional existente em Moçambique, na perspectiva da análise da resposta do mesmo às necessidades de competências e recursos humanos do sector. Entenda-se por sistema de formação profissional, o que funciona com orientação metodológica do Instituto Nacional de Educação e Formação Profissional (INEFP), do Ministério do Trabalho.

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A identificação das Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças poderá ser feita tendo em conta a seguinte exemplificação:

Ambi

ente

In

tern

o

Forças

Correspondem a recursos que podem ser combinados para gerar vantagens competitivas. Por exemplo, a oferta de cursos/ formação em áreas relevantes para o sector.

Fraquezas

Os aspectos mais vulneráveis inerentes ao sistema de educação e formação. Por exemplo, a limitação no número de cursos leccionados em instituições ou a concentração territorial dos mesmos.

Ambi

ente

Ex

tern

o

Oportunidades

Correspondem às oportunidades que podem promover o desenvolvimento do sistema de educação/ formação relevante para o sector. Por exemplo, o próprio Programa Integrado de Reforma do Ensino Profissional (PIREP)

Ameaças

Correspondem a mudanças do ambiente que apresentam ameaças ao desenvolvimento do sistema de formação/educação. Por exemplo, o crescimento da competição internacional.

III.9. Profissões, Competências e Qualificações Assinale por favor, com uma , as profissões que considera essenciais para o sucesso da actividade da empresa/ organização/ economia, o nível de qualificação que pensa que cada uma requer, e mencione, sinteticamente, quais as competências-chave que julga necessárias para o seu correcto desempenho. O quadro das “Profissões, Competências e Qualificações” é composto por 4 secções:

i) Profissões do sector ii) Profissões consideradas chave iii) Nível de qualificação necessário iv) Competências chave

Na coluna das “Profissões do sector”, estão listadas as profissões de acordo com a Classificação Nacional das Profissões de Moçambique. Existe, contudo, um espaço, no final do quadro, para incluir outras profissões que o inquirido considere relevante. Na coluna “Profissões consideradas chave”deve ser assinalado com uma , as profissões que o inquirido considere profissões chave para o sucesso da actividade da empresa/organização/economia. Para as profissões que forem assinaladas enquanto “profissões chave” devem ser completados, nas colunas seguintes, o nível de qualificação e as competências necessárias. Os níveis de qualificação apresentados correspondem à classificação constante do Documento “Relatório sobre o Desenho do Quadro Nacional de Qualificações – Dezembro, 2008” e são, sintetizados no próprio inquérito. Na coluna “competências-chave”, devem ser incluídas as competências-chave que se consideram necessárias para o correcto desempenho da profissão em causa. Por competência entende-se: conjunto de qualidades pessoais intrínsecas e interligadas (conhecimentos, informação, aptidões, atitudes e experiência), usadas de forma integrada e necessárias para se atingir um resultado ou desempenho pré-determinado, numa determinada situação.

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IV. Perfil Empresarial e Ambiente de Negócios IV.1 Indique, por grau decrescente de importância, quais as 5 empresas-chave do sector e fundamente (pelo volume da produção, pelo valor acrescentado a recursos nacionais, pelo volume de emprego ou pelo volume de exportação Nesta questão deverá preencher o quadro indicando, por grau decrescente de importância, quais as 5 empresas-chave do sector e o fundamento para a sua resposta. A título de exemplo, o fundamento para uma presença ser considerada empresa-chave poderá estar relacionado com o seu volume de produção, valor acrescentado, volume de emprego, volume de exportação, ect. IV.1 Em relação ao ambiente de negócios no sector, como avalia: De acordo com a escala apresentada (Muito favorável, Favorável, Razoável e Fraco) indique, assinalando com uma , como avalia o ambiente de negócios em relação aos seguintes elementos:

• Enquadramento legal • Contratação e despedimento de trabalhadores • Quadro legal e processual de Abertura e Encerramento de Empresas • Condições de Financiamento do Investimento • Regime de incentivos ao Investimento • Regime Fiscal Aplicável • Regime de Licenciamento e Celebração de Contratos • Regime de Propriedade e sua Transmissão

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V. Perfil Tecnológico e Perfil do Investimento V.1 Identifique os 5 principais produtos do sector e a respectiva classificação de intensidade tecnológica (classificação CNUCED*) Identifique os 5 principais produtos do sector e classifique-os de acordo com a sua intensidade tecnológica:

• Alta Intensidade Tecnológica: Os produtos de “Alta Intensidade Tecnológica” são produtos que requerem a utilizam mais tecnologia na sua produção ao invés de força de trabalho.

• Média Intensidade Tecnológica: Os produtos de “Média Intensidade Tecnológica” são produtos que requerem tanto a utilizam de tecnologia na sua produção como de força de trabalho.

• Baixa Intensidade Tecnológica: Os produtos de “Baixa Intensidade Tecnológica” são produtos

que requerem a utilizam mais força de trabalho na sua produção ao invés de tecnologia.

A Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (CNUCED) utiliza a classificação SITIC (Standard International Trade Classification) para classificar os produtos de acordo com a intensidade tecnológica, a partir de uma escala que agrupa e ordena os produtos em 6 categorias:

− A – Bens primários (bebidas, fumo, cereais, óleos vegetais, pasta de celulose, carnes e

minérios);

− B – Manufacturados intensivos em trabalho e recursos naturais (têxteis, móveis e calçados);

− C- Manufacturados de baixa intensidade tecnológica (produtos de ferro e aço);

− D – Manufacturados de média intensidade tecnológica (máquinas, automóveis e motores);

− E – Manufacturados de alta intensidade tecnológica (computadores, equipamentos de comunicação. Aviões, instrumentos, cosméticos e produtos farmacêuticos).

V.2 Principais Projectos de Investimento Previstos para os Próximos Anos (1 a 5 anos) na empresa ou sector Por favor, preencha o quadro indicando:

• Principais projectos previstos • O promotor • A localização do projecto • O montante indicativo do investimento • O volume de emprego a criar

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VI. Comentários/Observações Por favor, insira qualquer comentário/observação que julgue pertinente.

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Anexos

Anexo 1. Proposta de Inquérito para Empresas (Draft)

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Inquérito de Opinião sobre Situação e Perspectivas de Desenvolvimento do Sector

Por favor, consulte o Manual de Instruções de

preenchimento do Inquérito

Muito Obrigado pela Colaboração

I – Identificação

SECTOR: CONSTRUÇÃO

Nome da Empresa: Localização: Cargo: Classificação da Actividade Económica de acordo com a Divisão:

Número total de pessoas ao serviço: II. Perspectivas de Desenvolvimento do Sector

II.1. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças

Forças Fraquezas 1. 1. 2. 2.3. 3.

Oportunidades Ameaças 1. 1. 2. 2. 3. 3.

II.2. Identifique quais devem ser, em sua opinião, as quatro principais acções estratégicas para

assegurar o desenvolvimento do sector 1. 2. 3. 4. Actual Futuro

II.3. Classifique a relevância estratégica do sector para a economia nacional:

Muito Forte Muito Forte

Forte Forte

Razoável Razoável

Pouco Relevante Pouco Relevante

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II.3.1 Indique três principais razões para a resposta anterior:

Num cenário Actual1. 2. 3. Num cenário Futuro1. 2. 3. II.4. Identifique qual deverá ser a especialização produtiva no sector, tendo em vista o mercado interno e/ou

externo, de acordo com as respectivos vantagens competitivas (identifique no máximo cinco produções) Mercado Interno Mercado Externo1. 1.2. 2.3. 3.4. 4.5. 5.

III. Recursos Humanos

III.1. Indique, no máximo 6 profissões-chave, que considera necessárias ao desenvolvimento do sector 1. 2. 3. 4. 5. 6.

III.2. Como avalia o nível geral de qualificação dos recursos humanos do sector Elevado

Bom

Razoável

Fraco

III.3. Como avalia o nível geral de qualificação dos Recursos Humanos da

Empresa Superiores

Semelhantes

Inferiores

III.4. Tem dificuldades relativas à formação dos Recursos Humanos da empresa Sim

Não

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III.4.1. Em caso afirmativo identifique as Profissões em que mais se comprovam essas dificuldades

III.4.2 Como pensa superar essas dificuldades de formação?

Recrutando pessoal nacional com formação

Recrutando pessoal Estrangeiro com formação

Formando pessoal já interno à empresa

III.5. Em relação à remuneração média nacional considera que as remunerações

praticadas no sector são: Superiores

Semelhantes

Inferiores

III.6. Como classifica as condições de higiene, segurança e condições de

trabalho predominantes no sector: Muito Boas

Boas

Razoáveis

Más

III.7. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças que caracterizam o sistema de educação orientado para satisfazer as necessidades de recursos humanos do sector

Forças Fraquezas 1. 1.2. 2.3. 3.

Oportunidades Ameaças 1. 1.2. 2.3. 3.

III.8. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças que caracterizam o sistema de formação orientado para satisfazer as necessidades de recursos humanos do sector

Forças Fraquezas 1. 1.2. 2.3. 3.

Oportunidades Ameaças 1. 1.2. 2.3. 3.

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III.9 Profissões, Competências e Qualificações (1) Assinale, por favor, com uma , as profissões que considera essenciais para o sucesso da actividade da sua emprega/ organização/ economia. (2) Para as profissões que assinalou em (1), assinale, por favor, com uma , o nível de qualificação que pensa que cada uma requer. Os níveis aqui apresentados correspondem à classificação constante do Documento “Relatório sobre o Desenho do Quadro Nacional de Qualificações – Dezembro, 2008” e são, em baixo, sintetizados: (3) Para cada profissão assinalada em (1), mencione, sinteticamente, quais as competências-chave que julga necessárias para o seu correcto desempenho. Por competência entende-se: conjunto de qualidades pessoais intrínsecas e interligadas (conhecimentos, informação, aptidões, atitudes e experiência), usadas de forma integrada e necessárias para se atingir um resultado ou desempenho pré-determinado, numa determinada situação.

Profissões do Sector da Construção Profissões

consideradas chave (1)

Nível de Qualificação necessário (2)Competências-chave (3)

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

2.1.4.1.01 Arquitecto 2.1.4.1.02 Arquitecto de Planeamento Físico 2.1.4.1.03 Arquitecto Paisagista 2.1.4.1.90 Outros Arquitectos e urbanistas 2.1.4.2.01 Engenheiro civil 2.1.4.2.02 Engenheiro civil - geotécnico 2.1.4.2.03 Engenheiro civil – planeamento do território 2.1.4.2.04 Engenheiro civil – sanitário 2.1.4.2.05 Engenheiro civil – estrutura 2.1.4.5.01 Engenheiro mecânico 2.1.4.5.02 Engenheiro naval 3.1.1.2.01 Técnico de engenharia civil 3.1.1.2.02 Medidor orçamentista 3.1.1.3.01 Técnico de instalações eléctricas 3.1.1.3.02 Técnico de frio 3.1.1.3.03 Técnico de manutenção - electricidade 3.1.1.3.04 Técnico de redes - electricidade 3.1.1.8.01 Desenhador Projectista 3.1.1.8.02 Desenhador 3.1.1.8.03 Técnico Fotogramétrico 3.1.1.8.04 Topógrafo geómetra 3.1.1.8.05 Topógrafo 3.1.1.8.06 Técnico hidrometrista

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Profissões do Sector da Construção Profissões

consideradas chave (1)

Nível de Qualificação necessário (2)Competências-chave (3)

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

3.1.1.8.07 Técnico cartógrafo 3.1.1.8.08 Desenhador cartógrafo 3.1.1.8.09 Reconhecedor cartógrafo 3.1.1.8.10 Maquetista 7.1.2.1.00 Construtores de casas com material tradicional (caniço bambu, adobe, chapas de zinco, etc.) 7.1.2.2 Pedreiros 7.1.2.3.01Armador de ferro 7.1.2.3.02 Vibradorista – construção civil 7.1.2.3.03Enformador de “pré-fabricados” - alvenaria 7.1.2.3.04 Montador de “pré-esforçados” – betão 7.1.2.3.05 Encarregado – construção civil e obras públicas 7.1.2.4.01 Carpinteiros de Limpos 7.1.2.9.01 Montador de andaimes 7.1.2.9.02 Montador de estores 7.1.2.9.03 Asfaltador 7.1.3.1.00 Telhadores 7.1.3.2.01 Ladrilhador (azulejador) 7.1.3.2.02 Assentador de Taco e Parquet 7.1.3.2.03 Assentador de revestimento 7.1.3.3.00 Estucadores 7.1.3.4.00 Montadores de isolamentos 7.1.3.5.00 Vidraceiros 7.1.3.6.00 Canalizadores 7.1.3.7.01 Electricista – construção civil 7.1.4.1.01 Pintor – Construção civil 7.1.4.1.02 Pintor decorador 7.1.4.2.01 Pintor – superfícies metálicas 7.2.1.1.01 Preparador de areias para fundição 7.2.1.1.02 Fundidor moldador manual 7.2.1.1.03 Macheiro manual 7.2.1.1.04Vazador 7.2.1.1.05 Encarregado – Fundição – Moldação 7.2.1.2.01Maçariqueiro

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Profissões do Sector da Construção Profissões

consideradas chave (1)

Nível de Qualificação necessário (2)Competências-chave (3)

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

7.2.1.2.02 Soldador por pontos 7.2.1.2.03Soldador de Arco eléctrico 7.2.1.2.04Soldador de arco em atmosfera de gases inertes ou de anidrido carbónico 7.2.1.2.05 Soldador de metal ou solda forte 7.2.1.2.06 Encarregado – soldadores e maçariqueiros 7.2.1.3.01 Latoeiro 7.2.1.3.02 Operador de máquinas de fabricar latas 7.2.1.3.03 Bate-chapas-auto 7.2.1.3.04 Traçador 7.2.1.3.05 Marcador oficial 7.2.1.3.06 Caldeireiro 7.2.1.3.07 Controlador de qualidade – Metalomecânica 7.2.1.3.09 Encarregado – Caldeireiros, latoeiros, bate-chapas 7.2.1.4.01 Serralheiro civil 7.2.1.4.02 Montador de construções navais – estaleiro 7.2.1.4.05 Montador de blindagem de querena 7.2.1.4.07 Encarregado – montadores de estruturas metálicas e trabalhadores similares 7.2.1.5.00 Montadores de cabos 7.2.1.6 Mergulhadores 7.2.2.1.01 Forjador Manual (ferreiro) 7.2.2.1.02 Laminador 7.2.2.1.03 Trefilador Manual 7.2.2.1.04 Arameiro 7.2.2.1.05 Encarregado – Forjadores e Operadores de prensas de forjar 7.2.2.2.01 Serralheiro mecânico 7.2.2.2.02 Serralheiro de ferramentas, moldes, cunhos e cortantes 7.2.2.2.03 Serralheiro de chaves e fechaduras 7.2.2.2.04 Armeiro 7.2.2.2.05 Traçador mecânico 7.2.2.3.01 Torneiro mecânico 7.2.2.3.02 Torneiro de peito

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Profissões do Sector da Construção Profissões

consideradas chave (1)

Nível de Qualificação necessário (2)Competências-chave (3)

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

7.2.2.3.03 Madrilhador mecânic 7.2.2.3.04 Fresador mecânico 7.2.2.3.05 Rectificador mecânico 7.2.2.3.06 Operador de máquinas – Ferramentas de comando numérico 7.2.2.3.07 Operador de electroerosão 8.2.1.2.01 Operador de instalação de betonagem 8.2.1.2.02 Operador de betoneira 8.2.1.2.03 Moldador (operador de máquina de moldar) – aglomerados de cimento 8.2.1.2.04 Prensador (operador de prensa automática) – aglomerados de cimento 8.2.1.2.05 Operador de máquina de betumar – aglomerados de cimento 8.2.1.2.06 Polidor (Operador de máquina de polir) – aglomerados de cimento 8.2.1.2.07 Operador de máquina automática de polir pedra 8.2.1.2.08 Torneiro (Operador de torno) – Talhe de pedra 8.2.1.2.09 Operador de máquina de chanfrar 8.2.1.2.10 Operador de máquina automática de acabamentos 8.2.1.2.11 Encarregado – operadores de máquinas do fabrico do cimento e de transformação de pedras Outras Profissões

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Qualificação Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia Nível 5

Demonstra um nível de conhecimentos teóricos e técnicos que inclui um entendimento técnico abstracto.

Fornece assessoria técnica para a resolução de problemas em situações rotineiras e não rotineiras.

Apresenta alguma evidência de que o conhecimento da sua própria área de trabalho está a ser aplicado num conjunto limitado de novos contextos e actividades.

Utiliza, em alguns novos ambientes e actividades, um amplo e bem desenvolvido leque de habilidades, que podem ser consideradas uma extensão da aprendizagem e formação prévia.

As tarefas são incrementalmente baseadas na aplicação de um amplo conjunto de métodos e procedimentos em actividades rotineiras e não-rotineiras.

Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados em situações de aprendizagem e de trabalho caracterizadas por um grau crescente de não-estruturação.

Assegura a gestão de outras pessoas em trabalhos de equipa ou de grupo.

Opera de forma independente onde são requeridas decisões ou iniciativas de nível intermédio (e não crítico).

Nível 4 Demonstra um nível de conhecimento teórico e técnico relevante, onde se equilibra a compreensão teórica, abstracta e/ou técnica e factual.

Realiza actividades de resolução de problemas em situações essencialmente rotineiras.

Utiliza um grande número de habilidades em situações previsíveis e em algumas situações novas, relacionadas com a área de formação.

As tarefas incluem um grande número de actividades que envolvem, tanto métodos e procedimentos rotineiros, como alguns não rotineiros.

As tarefas incluem um certo grau de discernimento e julgamento na selecção de equipamentos ou métodos apropriados.

Trabalha de forma independente em diferentes contextos familiares, desde que dentro de um ambiente operacional conhecido.

Assume responsabilidade pelos seus resultados em situações de trabalho e de aprendizagem semi-estruturadas.

Assegura, com algum apoio, a supervisão de outras pessoas em pequenos trabalhos de equipa ou de grupo.

Trabalha de forma independente quando é requerida uma tomada de decisão imediata e alguma iniciativa.

Nível 3 Conhecimentos: Demonstra um nível limitado de conhecimentos teóricos e técnicos relevantes.

O conhecimento é essencialmente concreto ou factual e limitado à área de formação, com entendimento de certos elementos teóricos e técnicos.

Interpreta a informação de forma literal, fazendo uso de uma capacidade de discernimento e julgamento limitados.

Demonstra conhecimento de processos, materiais e terminologia básica.

Aplica um pequeno, mas bem desenvolvido, conjunto de habilidades, em situações configuradas à sua área de formação.

Evidencia alguma transferência de conhecimentos e habilidades para novos contextos e actividades, com apoio mínimo.

As tarefas envolvem a aplicação de um certo discernimento e julgamento na selecção de equipamentos e métodos.

Providencia assessoria técnica para resolver problemas específicos, em rotinas conhecidas.

Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados, em situações estruturadas de trabalho e aprendizagem.

Assume responsabilidades limitadas por outros, em pequenas equipas ou trabalhos de grupo.

Trabalha de forma independente quando são requeridas decisões ou iniciativas simples. Requer apoio, direcção e supervisão em situações pouco conhecidas.

Nível 2 Apresenta ideias e conceitos através de comunicação oral e escrita eficaz.

Localiza e obtêm informação de um conjunto limitado e definido de fontes e aplica-a em situações familiares e estruturadas.

Demonstra desempenho de habilidades pré-vocacionais numa área ocupacional específica, numa fase inicial.

Desempenha processos de trabalho simples com suporte e aplica um conjunto limitado de habilidades em situações previsíveis.

Demonstra capacidade para desempenhar algumas tarefas independentes em certas oportunidades estruturadas com níveis intermédios de apoio, direcção e supervisão.

Contribui para o trabalho e resultados de grupo e equipa como participante, sem assumir grandes responsabilidades pelos resultados da equipa.

Nível 1 Entendimento escasso ou limitado de conceitos /habilidades básicas de leitura, escrita e cálculo.

Requer um grau elevado de suporte em actividades que exigem a utilização de habilidades de comunicação escrita ou cálculo. Demonstra conhecimentos operacionais básicos e aplica-os a um conjunto limitado de actividades.

Aplica soluções conhecidas a um conjunto limitado de problemas previsíveis.

Demonstra habilidades operacionais básicas e aplica-as a um conjunto limitado e definido de actividades.

As tarefas incluem um conjunto limitado de actividades, envolvendo sobretudo rotinas e funções conhecidas.

Requer um elevado nível de apoio, direcção e supervisão. Demonstra responsabilidade limitada pelo seu trabalho e qualidade

dos resultados, incluindo os resultados da equipa. As tarefas que realiza envolvem a tomada de decisões e acções de

complexidade limitada.

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IV. Perfil Empresarial e Ambiente de Negócios

IV.1. Indique, por grau decrescente de importância, quais as 5 empresas-chave do sector e fundamente (pelo volume da produção, pelo valor acrescentado a recursos nacionais, pelo volume de emprego ou pelo volume de exportação)

Grau de

Importância Empresas Fundamentos

+ Importante 1. 1. 2. 2. 3. 3. 4. 4. - Importante 5. 5.

IV.2. Em relação ao ambiente de negócios no sector, como avalia:

Muito Favorável Favorável Razoável Fraco

Enquadramento Legal

Contratação e Despedimento de Trabalhadores

Quadro Legal e Processual de Abertura e Encerramento de Empresas

Condições de Financiamento do Investimento

Regime de Incentivos ao Investimento

Regime Fiscal Aplicável

Regime de Licenciamento e Celebração de Contratos

Regime de Propriedade e sua Transmissão

V. Perfil Tecnológico e Perfil do Investimento

V.1. Identifique os 5 principais produtos do sector e a respectiva classificação de intensidade tecnológica (classificação CNUCED*)

Produto Alta Intensidade

Tecnológica Média Intensidade

Tecnológica Baixa Intensidade

Tecnológica

1.

2.

3.

4.

5.

(*) Conferências das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento

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V.3. Principais Projectos de Investimento Previstos para os Próximos Anos (1 a 5 anos) na empresa ou sector

Projecto Promotor Localização Montante Indicativo de Investimento (se possível)

Volume de Emprego a Criar Total Quantificado

VI. Comentários/Observações

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Anexo 2. Classificação Nacional das Profissões por sector Sector da Construção Grupo Sub-grande grupo Sub-grupo Grupo Base Profissão

2. Especialistas das Profissões Intelectuais

2.1 Especialistas das Ciências Físicas, Matemáticas e Engenharia

2.1.4 Arquitectos, Engenheiros e especialistas similares

2.1.4.1 Arquitectos e Urbanistas

2.1.4.1.01 Arquitecto 2.1.4.1.02 Arquitecto de Planeamento Físico 2.1.4.1.03 Arquitecto Paisagista 2.1.4.1.90 Outros Arquitectos e urbanistas

2.1.4.2 Engenheiros Civis

2.1.4.2.01 Engenheiro civil 2.1.4.2.02 Engenheiro civil - geotécnico 2.1.4.2.03 Engenheiro civil – planeamento do território 2.1.4.2.04 Engenheiro civil – sanitário 2.1.4.2.05 Engenheiro civil – estrutura

2.1.4.5 Engenheiros mecânicos e navais 2.1.4.5.01 Engenheiro mecânico 2.1.4.5.02 Engenheiro naval

3. Técnicos e Profissionais de nível intermédio

3.1 Técnicos e Profissionais de nível intermédio das ciências físicas e químicas, engenharia e trabalhadores similares

3.1.1 Técnicos de investigação física e química, do fabrico industrial e trabalhadores similares

3.1.1.2 Técnicos de engenharia civil e similar 3.1.1.2.01 Técnico de engenharia civil 3.1.1.2.02 Medidor orçamentista

3.1.1.3 Técnicos de electricidade

3.1.1.3.01 Técnico de instalações eléctricas 3.1.1.3.02 Técnico de frio 3.1.1.3.03 Técnico de manutenção - electricidade 3.1.1.3.04 Técnico de redes - electricidade

3.1.1.8 Desenhadores e Trabalhadores similares

3.1.1.8.01 Desenhador Projectista 3.1.1.8.02 Desenhador 3.1.1.8.03 Técnico Fotogramétrico 3.1.1.8.04 Topógrafo geómetra 3.1.1.8.05 Topógrafo 3.1.1.8.06 Técnico hidrometrista 3.1.1.8.07 Técnico cartógrafo 3.1.1.8.08 Desenhador cartógrafo 3.1.1.8.09 Reconhecedor cartógrafo 3.1.1.8.10 Maquetista

7. Operários, artífices e trabalhadores similares

7.1 Operários, artífices e trabalhadores similares das indústrias extractivas e da construção civil

7.1.2 Trabalhadores da construção civil e obras públicas

7.1.2.1 Construtores de casas com material tradicional (caniço bambu, adobe, chapas de zinco, etc.)

7.1.2.1.00 Construtores de casas com material tradicional (caniço bambu, adobe, chapas de zinco, etc.)

7.1.2.2 Pedreiros 7.1.2.2 Pedreiros

7.1.2.3 Trabalhadores de construção civil e obras públicas – betão armado

7.1.2.3.01Armador de ferro 7.1.2.3.02 Vibradorista – construção civil 7.1.2.3.03Enformador de “pré-fabricados” - alvenaria 7.1.2.3.04 Montador de “pré-esforçados” - betão 7.1.2.3.05 Encarregado – construção civil e obras públicas

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Grupo Sub-grande grupo Sub-grupo Grupo Base Profissão

7.1.2.4 Carpinteiros 7.1.2.4.01 Carpinteiros de Limpos

7.1.2.9 Trabalhadores da construção civil e obras públicas não classificados em outra parte

7.1.2.9.01 Montador de andaimes 7.1.2.9.02 Montador de estores 7.1.2.9.03 Asfaltador

7.1.3 Trabalhadores da construção civil e similares – acabamentos

7.1.3.1Telhadores 7.1.3.1.00 Telhadores

7.1.3.2 Assentadores de revestimentos e ladrilhadores

7.1.3.2.01 Ladrilhador (azulejador) 7.1.3.2.02 Assentador de Taco e Parquet 7.1.3.2.03 Assentador de revestimento

7.1.3.3 Estucadores 7.1.3.3.00 Estucadores 7.1.3.4 Montadores de isolamentos 7.1.3.4.00 Montadores de isolamentos 7.1.3.5 Vidraceiros 7.1.3.5.00 Vidraceiros 7.1.3.6 Canalizadores 7.1.3.6.00 Canalizadores 7.1.3.7 Electricistas de Construção civil e trabalhadores similares

7.1.3.7.01 Electricista – construção civil

7.1.4 Pintores e trabalhadores similares

7.1.4.1 Pintor – Construção civil 7.1.4.1.01 Pintor – Construção civil 7.1.4.1.02 Pintor decorador

7.1.4.2 Pintores de superfícies metálicas, plastificadores envernizadores

7.1.4.2.01 Pintor – superfícies metálicas

7.2 Trabalhadores de metalurgia e da metalomecânica e trabalhadores similares

7.2.1 Moldadores, Soldadores, Bate-chapas, caldeireiros, montadores de estruturas metálicas e trabalhadores similares

7.2.1.1 Fundidores – Moldadores e Macheiros

7.2.1.1.01 Preparador de areias para fundição 7.2.1.1.02 Fundidor moldador manual 7.2.1.1.03 Macheiro manual 7.2.1.1.04Vazador 7.2.1.1.05 Encarregado – Fundição – Moldação

7.2.1.2 Soldadores e Maçariqueiros

7.2.1.2.01Maçariqueiro 7.2.1.2.02 Soldador por pontos 7.2.1.2.03Soldador de Arco eléctrico 7.2.1.2.04Soldador de arco em atmosfera de gases inertes ou de anidrido carbónico 7.2.1.2.05 Soldador de metal ou solda forte 7.2.1.2.06 Encarregado – soldadores e maçariqueiros

7.2.1.3 Caldeireiros, latoeiros e bate-chapas

7.2.1.3.01 Latoeiro 7.2.1.3.02 Operador de máquinas de fabricar latas 7.2.1.3.03 Bate-chapas-auto 7.2.1.3.04 Traçador 7.2.1.3.05 Marcador oficial 7.2.1.3.06 Caldeireiro 7.2.1.3.07 Controlador de qualidade – Metalomecânica 7.2.1.3.09 Encarregado – Caldeireiros, latoeiros, bate-chapas

7.2.1.4 Montadores de estruturas metálicas e 7.2.1.4.01 Serralheiro civil

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Grupo Sub-grande grupo Sub-grupo Grupo Base Profissãotrabalhadores similares 7.2.1.4.02 Montador de construções navais – estaleiro

7.2.1.4.05 Montador de blindagem de querena 7.2.1.4.07 Encarregado – montadores de estruturas metálicas e trabalhadores similares

7.2.1.5 Montadores de cabos 7.2.1.5.00 Montadores de cabos 7.2.1.6 Mergulhadores 7.2.1.6 Mergulhadores

7.2.2 Forjadores e operadores de prensas de forjar

7.2.2.1 Forjadores e operadores de prensas de forjar

7.2.2.1.01 Forjador Manual (ferreiro) 7.2.2.1.02 Laminador 7.2.2.1.03 Trefilador Manual 7.2.2.1.04 Arameiro 7.2.2.1.05 Encarregado – Forjadores e Operadores de prensas de forjar

7.2.2.2 Serralheiros mecânicos e trabalhadores similares

7.2.2.2.01 Serralheiro mecânico 7.2.2.2.02 Serralheiro de ferramentas, moldes, cunhos e cortantes 7.2.2.2.03 Serralheiro de chaves e fechaduras 7.2.2.2.04 Armeiro 7.2.2.2.05 Traçador mecânico

7.2.2.3 Afinadores – Operadores de máquinas de ferramentas

7.2.2.3.01 Torneiro mecânico 7.2.2.3.02 Torneiro de peito 7.2.2.3.03 Madrilhador mecânico 7.2.2.3.04 Fresador mecânico 7.2.2.3.05 Rectificador mecânico 7.2.2.3.06 Operador de máquinas – Ferramentas de comando numérico 7.2.2.3.07 Operador de electroerosão

8. Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores similares

8.2 Operadores de máquinas e trabalhadores da montagem

8.2.1 Operadores de máquinas para trabalhar metais e produtos minerais

8.2.1.2 Operadores de máquinas do fabrico de cimento e transformação de pedras

8.2.1.2.01 Operador de instalação de betonagem 8.2.1.2.02 Operador de betoneira 8.2.1.2.03 Moldador (operador de máquina de moldar) – aglomerados de cimento 8.2.1.2.04 Prensador (operador de prensa automática) – aglomerados de cimento 8.2.1.2.05 Operador de máquina de betumar – aglomerados de cimento 8.2.1.2.06 Polidor (Operador de máquina de polir) – aglomerados de cimento 8.2.1.2.07 Operador de máquina automática de polir pedra 8.2.1.2.08 Torneiro (Operador de torno) – Talhe de pedra 8.2.1.2.09 Operador de máquina de chanfrar 8.2.1.2.10 Operador de máquina automática de acabamentos 8.2.1.2.11 Encarregado – operadores de máquinas do fabrico do cimento e de transformação de pedras

PIREP / Programa Integrado da Reforma da Educação Profissional

Serviços de Consultoria para a Elaboração dos Perfis Nacionais dos Sectores do Turismo, Minas, Pescas,

Construção e Energia

> PIREP/CONS/TA-38/FCS/2008

Instruções para o preenchimento dos

Inquéritos a Informadores chave Sector da Construção

Abril 2010

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Índice

NOTA INTRODUTÓRIA .......................................................................................................................................... 3 

I.  IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................................................... 4 

II.  PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO DO SECTOR ............................................................................. 6 

III. RECURSOS HUMANOS .................................................................................................................................. 8 

IV. PERFIL EMPRESARIAL E AMBIENTE DE NEGÓCIOS .............................................................................. 11 

V.  PERFIL TECNOLÓGICO E PERFIL DO INVESTIMENTO ............................................................................ 12 

VI. COMENTÁRIOS/OBSERVAÇÕES ................................................................................................................. 13 

ANEXOS ................................................................................................................................................................. 14 

Anexo 1. Proposta de Inquérito para Informadores-Chave (Draft) ................................................................ 14 Anexo 2. Classificação Nacional das Profissões por sector ............................................................................... 25 

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Nota Introdutória O presente guião pretende servir de base ao preenchimento do Inquérito (Anexo 1) a Informadores chave. Com efeito, o guião apresenta-se com a mesma estrutura do inquérito:

I. Identificação II. Perspectivas de Desenvolvimento do Sector III. Recursos Humanos IV. Perfil Empresarial e Ambiente de Negócios V. Perfil Tecnológico e Perfil de Investimento VI. Comentários

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I. Identificação

Em Anexo (Anexo 1) encontra-se o questionário dirigido aos informadores-chave. Nome: Identifique, nesta questão, o nome da pessoa que preenche o questionário. Localização: Mencione neste campo o nome da cidade/província onde exerce funções. Identificação: Assinale com uma o campo que se enquadra na actividade que exerce:

• Empresários • Dirigentes da Administração Pública • Perito/Investigador • Dirigente de Associação Empresarial • Dirigente de Associação Sindical • Dirigente de Estabelecimento de Ensino/Formação • Representante da Comunidade local

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Tabela 1: Classificação da Actividade Económica (CAE)

Sector Secção Divisão Grupo Classe

Pescas Secção A – Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca

03 – Pesca e Aquacultura 031 – Pesca --- 032 - Aquacultura ---

Minas Secção B – Indústrias Extractivas

05 – Extracção de Hulha e Lenhite --- --- 06 – Extracção de Petróleo Bruto e Gás Natural --- --- 07 – Extracção e Preparação de Minérios Metálicos --- --- 08 – Outras Indústrias Extractivas --- --- 09 – Actividades dos serviços relacionadas com as Indústrias Extractivas

--- ---

Energia Secção D – Electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio

35 - Electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio

351 – Produção, Transporte, Distribuição de Electricidade ---

352 – Produção de Gás, Distribuição de Combustíveis Gasosos

---

Construção Secção F - Construção

41– Promoção Imobiliária (Desenvolvimento de Projectos de Edifícios)

--- ---

42 – Engenharia Civil --- --- 43– Actividades Especializadas de Construção --- ---

Turismo

Secção I – Alojamento, Restauração e Similares

55- Alojamento --- --- 56 – Restauração e similares --- ---

Secção N – Actividade Administrativas e dos Serviços de Apoio

79- Agências de Viagens, Operadores Turísticos, outros serviços de reservas e actividades relacionadas

--- ---

82 – Actividades de Serviços Administrativos e de Apoio prestado às empresas

823 - Organização de Feiras e Congressos ---

Secção R – Actividades Artísticas, de Espectáculos, Desportivas e Recreativas

91 – Actividades das bibliotecas, Arquivos, museus e outras actividades culturais

910 – Actividades das bibliotecas, Arquivos, museus e outras actividades culturais

9103 - Actividades dos jardins botânicos, zoológicos, dos parques e reservas naturais

92 – Lotarias e outros jogos de aposta --- ---

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II. Perspectivas de Desenvolvimento do Sector II.1. Enumere três das principais Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças Indique três Forças, três Oportunidades, três Fraquezas e três Ameaças que caracterizam o ambiente/contexto do sector em que está inserido a empresa/entidade que representa. Neste contexto a análise SWOT (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças) refere-se a uma análise do ambiente interno e externo do sector (energia, pescas, turismo, construção e minas). As Oportunidades e as Ameaças fazem parte do ambiente/contexto externo ao sector e as Forças e as Fraquezas fazem parte do contexto do próprio sector.

Ambi

ente

In

tern

o

Forças

Correspondem a recursos que podem ser combinados para gerar vantagens competitivas;

Fraquezas

Os aspectos mais vulneráveis inerentes ao sector

Ambi

ente

Ex

tern

o

Oportunidades

Correspondem às oportunidades que podem promover o crescimento do sector

Ameaças

Correspondem a mudanças de ambiente que apresentam ameaças ao desenvolvimento do sector.

II.2. Identifique quais devem ser, em sua opinião, as quatro principais acções estratégicas para assegurar o desenvolvimento do sector Assinale nesta questão quais são as principais quatro acções estratégicas que permitirão garantir o desenvolvimento do sector onde a empresa está incluída. II.3. Classifique a relevância estratégica do sector para a economia nacional De acordo com a escala classificativa que é apresentada (Muito Forte, Forte, Razoável, Pouco Relevante), num cenário presente e ao futuro, indique com uma como considera a relevância estratégica do sector perante a economia moçambicana.

II.3.1. Indique três principais razões para a resposta anterior Refira, para um cenário actual e para um cenário futuro, quais as três principais razões associadas à sua resposta anterior. A título de exemplo, poderão ser consideradas as seguintes razões para a relevância estratégica do sector:

• Criação de Valor Acrescentado sobre recursos nacionais; • Participação relativa no ritmo de crescimento e dimensão do PIB; • Participação na criação actual e futura de emprego; • Crescimento do sector privado; • Peso relativo no investimento nacional; • Peso relativo nas exportações e na criação de Investimento Directo Estrangeiro (IDE); • Outros.

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II.4. Identifique qual deverá ser a especialização produtiva no sector, tendo em vista o mercado interno e/ou externo, de acordo com as respectivas vantagens competitivas (identifique no máximo cinco produções) Refira quais as principais 5 produções do sector, tendo em vista o mercado interno e/ou externo. A especialização produtiva, diz respeito às principais produções do sector nas quais Moçambique apresenta vantagens competitivas face ao exterior.

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III. Recursos Humanos III.1. Indique, no máximo 6 profissões-chave, que considera necessárias ao desenvolvimento do sector Nesta questão refira quais são as 6 profissões principais consideradas essenciais para o crescimento do sector de actividade onde a empresa está envolvida. As profissões-chave do sector deverão ser indicadas de acordo com a Classificação Nacional das Profissões de Moçambique. Em anexo estão listadas, para cada um dos sectores, as profissões que os integram (Anexo 3). Contudo, poderão também ser indicadas “Outras” profissões que não constam nesta lista. III.2. Como avalia o nível geral de qualificação dos recursos humanos do sector De acordo com a escala apresentada (Elevado, Bom, Razoável e Fraco) indique, assinalando com uma , como classifica globalmente no sector de actividade económica sobre qual detém conhecimento, o nível geral das qualificações dos trabalhadores do sector. III.3. Pensa que existem obstáculos/ dificuldades em relação à formação dos Recursos Humanos do Sector Assinale, com uma , se existem, ou não, dificuldades na formação dos trabalhadores do sector.

III.4.1. Em caso afirmativo, identifique as Profissões em que mais se comprovam essas dificuldades

Se respondeu SIM à questão anterior, indique as quatro profissões onde se faz sentir mais essa(s) dificuldade(s).

III.4.2 Como pensa que essas dificuldades de formação podem ser superadas? Assinale, com uma , a opção que lhe parece mais adequada (pode ser múltipla):

• Recrutando pessoal nacional com formação • Recrutando pessoal Estrangeiro com formação • Formando pessoal já interno à empresa

III.5. Em relação à remuneração média nacional considera que as remunerações praticadas no sector são: Considerando a remuneração nacional média, e de acordo com as classes estabelecidas (Superiores, Semelhantes, Inferiores), indique, assinalando com uma , como classifica as remunerações em prática no seu sector de actividade. III.6. Como classifica as condições de higiene, segurança e condições de trabalho predominantes no sector: Assinale, com uma , como classifica as condições de higiene, segurança e condições de trabalho que se verificam no sector de actividade onde está inserido.

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III.7. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças que caracterizam o sistema de educação orientado para satisfazer as necessidades de recursos humanos do sector Indique três Forças, três Oportunidades, três Fraquezas e três Ameaças que caracterizam o sistema nacional de educação (ensino médio e superior) existente em Moçambique, na perspectiva da análise da resposta do mesmo às necessidades de competências e recursos humanos do sector. A identificação das Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças poderá ser feita tendo em conta a seguinte exemplificação:

Ambi

ente

In

tern

o

Forças

Correspondem a recursos que podem ser combinados para gerar vantagens competitivas. Por exemplo, a oferta de cursos/ formação em áreas relevantes para o sector.

Fraquezas

Os aspectos mais vulneráveis inerentes ao sistema de educação e formação. Por exemplo, a limitação no número de cursos leccionados em instituições ou a concentração territorial dos mesmos.

Ambi

ente

Ex

tern

o

Oportunidades

Correspondem às oportunidades que podem promover o desenvolvimento do sistema de educação/ formação relevante para o sector. Por exemplo, o próprio Programa Integrado de Reforma do Ensino Profissional (PIREP)

Ameaças

Correspondem a mudanças do ambiente que apresentam ameaças ao desenvolvimento do sistema de formação/educação. Por exemplo, o crescimento da competição internacional.

III.8. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças que caracterizam o sistema de formação profissional orientado para satisfazer as necessidades de recursos humanos do sector Indique três Forças, três Oportunidades, três Fraquezas e três Ameaças que caracterizam o sistema nacional de formação profissional existente em Moçambique, na perspectiva da análise da resposta do mesmo às necessidades de competências e recursos humanos do sector. Entenda-se por sistema de formação profissional, o que funciona com orientação metodológica do Instituto Nacional de Educação e Formação Profissional (INEFP), do Ministério do Trabalho. A identificação das Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças poderá ser feita tendo em conta a seguinte exemplificação:

Ambi

ente

In

tern

o

Forças

Correspondem a recursos que podem ser combinados para gerar vantagens competitivas. Por exemplo, a oferta de cursos/ formação em áreas relevantes para o sector.

Fraquezas

Os aspectos mais vulneráveis inerentes ao sistema de educação e formação. Por exemplo, a limitação no número de cursos leccionados em instituições ou a concentração territorial dos mesmos.

Ambi

ente

Ex

tern

o

Oportunidades

Correspondem às oportunidades que podem promover o desenvolvimento do sistema de educação/ formação relevante para o sector. Por exemplo, o próprio Programa Integrado de Reforma do Ensino Profissional (PIREP)

Ameaças

Correspondem a mudanças do ambiente que apresentam ameaças ao desenvolvimento do sistema de formação/educação. Por exemplo, o crescimento da competição internacional.

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III.9. Profissões, Competências e Qualificações Assinale por favor, com uma , as profissões que considera essenciais para o sucesso da actividade da empresa/ organização/ economia, o nível de qualificação que pensa que cada uma requer, e mencione, sinteticamente, quais as competências-chave que julga necessárias para o seu correcto desempenho. O quadro das “Profissões, Competências e Qualificações” é composto por 4 secções:

i) Profissões do sector ii) Profissões consideradas chave iii) Nível de qualificação necessário iv) Competências chave

Na coluna das “Profissões do sector”, estão listadas as profissões de acordo com a Classificação Nacional das Profissões de Moçambique. Existe, contudo, um espaço, no final do quadro, para incluir outras profissões que o inquirido considere relevante. Na coluna “Profissões consideradas chave”deve ser assinalado com uma , as profissões que o inquirido considere profissões chave para o sucesso da actividade da empresa/organização/economia. Para as profissões que forem assinaladas enquanto “profissões chave” devem ser completados, nas colunas seguintes, o nível de qualificação e as competências necessárias. Os níveis de qualificação apresentados correspondem à classificação constante do Documento “Relatório sobre o Desenho do Quadro Nacional de Qualificações – Dezembro, 2008” e são, sintetizados no próprio inquérito. Na coluna “competências-chave”, devem ser incluídas as competências-chave que se consideram necessárias para o correcto desempenho da profissão em causa. Por competência entende-se: conjunto de qualidades pessoais intrínsecas e interligadas (conhecimentos, informação, aptidões, atitudes e experiência), usadas de forma integrada e necessárias para se atingir um resultado ou desempenho pré-determinado, numa determinada situação.

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IV. Perfil Empresarial e Ambiente de Negócios IV.1 Indique, por grau decrescente de importância, quais as 5 empresas-chave do sector e fundamente (pelo volume da produção, pelo valor acrescentado a recursos nacionais, pelo volume de emprego ou pelo volume de exportação Nesta questão deverá preencher o quadro indicando, por grau decrescente de importância, quais as 5 empresas-chave do sector e o fundamento para a sua resposta. A título de exemplo, o fundamento para uma presença ser considerada empresa-chave poderá estar relacionado com o seu volume de produção, valor acrescentado, volume de emprego, volume de exportação, ect. IV.1 Em relação ao ambiente de negócios no sector, como avalia: De acordo com a escala apresentada (Muito favorável, Favorável, Razoável e Fraco) indique, assinalando com uma , como avalia o ambiente de negócios em relação aos seguintes elementos:

• Enquadramento legal • Contratação e despedimento de trabalhadores • Quadro legal e processual de Abertura e Encerramento de Empresas • Condições de Financiamento do Investimento • Regime de incentivos ao Investimento • Regime Fiscal Aplicável • Regime de Licenciamento e Celebração de Contratos • Regime de Propriedade e sua Transmissão

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V. Perfil Tecnológico e Perfil do Investimento V.1 Identifique os 5 principais produtos do sector e a respectiva classificação de intensidade tecnológica (classificação CNUCED*) Identifique os 5 principais produtos do sector e classifique-os de acordo com a sua intensidade tecnológica:

• Alta Intensidade Tecnológica: Os produtos de “Alta Intensidade Tecnológica” são produtos que requerem a utilizam mais tecnologia na sua produção ao invés de força de trabalho.

• Média Intensidade Tecnológica: Os produtos de “Média Intensidade Tecnológica” são produtos que requerem tanto a utilizam de tecnologia na sua produção como de força de trabalho.

• Baixa Intensidade Tecnológica: Os produtos de “Baixa Intensidade Tecnológica” são produtos

que requerem a utilizam mais força de trabalho na sua produção ao invés de tecnologia.

A Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (CNUCED) utiliza a classificação SITIC (Standard International Trade Classification) para classificar os produtos de acordo com a intensidade tecnológica, a partir de uma escala que agrupa e ordena os produtos em 6 categorias:

− A – Bens primários (bebidas, fumo, cereais, óleos vegetais, pasta de celulose, carnes e

minérios);

− B – Manufacturados intensivos em trabalho e recursos naturais (têxteis, móveis e calçados);

− C- Manufacturados de baixa intensidade tecnológica (produtos de ferro e aço);

− D – Manufacturados de média intensidade tecnológica (máquinas, automóveis e motores);

− E – Manufacturados de alta intensidade tecnológica (computadores, equipamentos de comunicação. Aviões, instrumentos, cosméticos e produtos farmacêuticos).

V.2 Principais Projectos de Investimento Previstos para os Próximos Anos (1 a 5 anos) na empresa ou sector Por favor, preencha o quadro indicando:

• Principais projectos previstos • O promotor • A localização do projecto • O montante indicativo do investimento • O volume de emprego a criar

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VI. Comentários/Observações Por favor, insira qualquer comentário/observação que julgue pertinente.

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Anexos

Anexo 1. Proposta de Inquérito para Informadores-Chave (Draft)

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Estrutura-Tipo de um Inquérito de Opinião sobre Situação e Perspectivas de Desenvolvimento do Sector

Por favor, consulte o Manual de Instruções de

preenchimento do Inquérito

Muito obrigado pela sua colaboração I. Identificação

SECTOR: CONSTRUÇÃO

Nome: Localização:

Identificação: Empresário

Dirigente da Administração Pública (Central, Regional ou Local)

Perito / Investigador

Dirigente Associação Empresarial

Dirigente Associação Sindical

Dirigente de Estabelecimento de Ensino / Formação

Representante de comunidade local II. Perspectivas de Desenvolvimento do Sector

II.1. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças

Forças Fraquezas 1. 1.2. 2.3. 3.

Oportunidades Ameaças 1. 1.2. 2.3. 3.

II.2. Identifique quais devem ser, em sua opinião, as quatro principais acções estratégicas para

assegurar o desenvolvimento do sector 1. 2. 3. 4.

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Actual Futuro

II.3. Classifique a relevância estratégica do sector para a economia nacional:

Muito Forte Muito Forte

Forte Forte

Razoável Razoável

Pouco Relevante Pouco Relevante

II.3.1 Indique três principais razões para a resposta anterior:Num cenário Actual1. 2. 3. Num cenário Futuro1. 2. 3. II.4.Identifique qual deverá ser a especialização produtiva no sector, tendo em vista o mercado interno e/ou

externo, de acordo com as respectivos vantagens competitivas (identifique no máximo cinco produções) Mercado Interno Mercado Externo1. 1.2. 2.3. 3.4. 4.5. 5.

III. Recursos Humanos

III.1. Indique, no máximo 6 profissões-chave, que considera necessárias ao desenvolvimento do sector1. 2. 3. 4. 5. 6.

III.2. Como avalia o nível geral de qualificação dos recursos humanos do sector Elevado

Bom

Razoável

Fraco

III.3. Pensa que existem obstáculos/ dificuldades em relação à formação dos

Recursos Humanos do sector Sim

Não

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III.3.1 Em caso afirmativo, identifique as Profissões em que mais se comprovam essas dificuldades II.3.2 Como pensa que essas dificuldades podem

ser superadas? Recrutando pessoal nacional com formação

Recrutando pessoal Estrangeiro com formação

Formando pessoal já interno às empresas

II.4. Em relação à remuneração média nacional considera que as remunerações

praticadas no sector são: Superiores

Semelhantes

Inferiores

II.5. Como classifica as condições de higiene, segurança e condições de

trabalho predominantes no sector: Muito Boas

Boas

Razoáveis

Más

II.6. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças que caracterizam o sistema de

educação orientado para satisfazer as necessidades de recursos humanos do sector

Forças Fraquezas

1. 1.2. 2.3. 3.

Oportunidades Ameaças 1. 1.2. 2.3. 3.

II.7. Enumere três principais Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças que caracterizam o sistema de formação orientado para satisfazer as necessidades de recursos humanos do sector

Forças Fraquezas

1. 1.2. 2.3. 3.

Oportunidades Ameaças 1. 1.2. 2.3. 3.

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II.8 Profissões, Competências e Qualificações (1) Assinale, por favor, com uma , as profissões que considera essenciais para o sucesso da actividade da sua emprega/ organização/ economia. (2) Para as profissões que assinalou em (1), assinale, por favor, com uma , o nível de qualificação que pensa que cada uma requer. Os níveis aqui apresentados correspondem à classificação constante do Documento “Relatório sobre o Desenho do Quadro Nacional de Qualificações – Dezembro, 2008” e são, em baixo, sintetizados. (3) Para cada profissão assinalada em (1), mencione, sinteticamente, quais as competências-chave que julga necessárias para o seu correcto desempenho. Por competência entende-se: conjunto de qualidades pessoais intrínsecas e interligadas (conhecimentos, informação, aptidões, atitudes e experiência), usadas de forma integrada e necessárias para se atingir um resultado ou desempenho pré-determinado, numa determinada situação.

Profissões do Sector da Construção Profissões

consideradas chave (1)

Nível de Qualificação necessário (2)Competências-chave (3)

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

2.1.4.1.01 Arquitecto 2.1.4.1.02 Arquitecto de Planeamento Físico 2.1.4.1.03 Arquitecto Paisagista 2.1.4.1.90 Outros Arquitectos e urbanistas 2.1.4.2.01 Engenheiro civil 2.1.4.2.02 Engenheiro civil - geotécnico 2.1.4.2.03 Engenheiro civil – planeamento do território 2.1.4.2.04 Engenheiro civil – sanitário 2.1.4.2.05 Engenheiro civil – estrutura 2.1.4.5.01 Engenheiro mecânico 2.1.4.5.02 Engenheiro naval 3.1.1.2.01 Técnico de engenharia civil 3.1.1.2.02 Medidor orçamentista 3.1.1.3.01 Técnico de instalações eléctricas 3.1.1.3.02 Técnico de frio 3.1.1.3.03 Técnico de manutenção - electricidade 3.1.1.3.04 Técnico de redes - electricidade 3.1.1.8.01 Desenhador Projectista 3.1.1.8.02 Desenhador 3.1.1.8.03 Técnico Fotogramétrico 3.1.1.8.04 Topógrafo geómetra 3.1.1.8.05 Topógrafo 3.1.1.8.06 Técnico hidrometrista 3.1.1.8.07 Técnico cartógrafo

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Profissões do Sector da Construção Profissões

consideradas chave (1)

Nível de Qualificação necessário (2)Competências-chave (3)

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

3.1.1.8.08 Desenhador cartógrafo 3.1.1.8.09 Reconhecedor cartógrafo 3.1.1.8.10 Maquetista 7.1.2.1.00 Construtores de casas com material tradicional (caniço bambu, adobe, chapas de zinco, etc.) 7.1.2.2 Pedreiros 7.1.2.3.01Armador de ferro 7.1.2.3.02 Vibradorista – construção civil 7.1.2.3.03Enformador de “pré-fabricados” - alvenaria 7.1.2.3.04 Montador de “pré-esforçados” – betão 7.1.2.3.05 Encarregado – construção civil e obras públicas 7.1.2.4.01 Carpinteiros de Limpos 7.1.2.9.01 Montador de andaimes 7.1.2.9.02 Montador de estores 7.1.2.9.03 Asfaltador 7.1.3.1.00 Telhadores 7.1.3.2.01 Ladrilhador (azulejador) 7.1.3.2.02 Assentador de Taco e Parquet 7.1.3.2.03 Assentador de revestimento 7.1.3.3.00 Estucadores 7.1.3.4.00 Montadores de isolamentos 7.1.3.5.00 Vidraceiros 7.1.3.6.00 Canalizadores 7.1.3.7.01 Electricista – construção civil 7.1.4.1.01 Pintor – Construção civil 7.1.4.1.02 Pintor decorador 7.1.4.2.01 Pintor – superfícies metálicas 7.2.1.1.01 Preparador de areias para fundição 7.2.1.1.02 Fundidor moldador manual 7.2.1.1.03 Macheiro manual 7.2.1.1.04Vazador 7.2.1.1.05 Encarregado – Fundição – Moldação 7.2.1.2.01Maçariqueiro 7.2.1.2.02 Soldador por pontos

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Profissões do Sector da Construção Profissões

consideradas chave (1)

Nível de Qualificação necessário (2)Competências-chave (3)

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

7.2.1.2.03Soldador de Arco eléctrico 7.2.1.2.04Soldador de arco em atmosfera de gases inertes ou de anidrido carbónico 7.2.1.2.05 Soldador de metal ou solda forte 7.2.1.2.06 Encarregado – soldadores e maçariqueiros 7.2.1.3.01 Latoeiro 7.2.1.3.02 Operador de máquinas de fabricar latas 7.2.1.3.03 Bate-chapas-auto 7.2.1.3.04 Traçador 7.2.1.3.05 Marcador oficial 7.2.1.3.06 Caldeireiro 7.2.1.3.07 Controlador de qualidade – Metalomecânica 7.2.1.3.09 Encarregado – Caldeireiros, latoeiros, bate-chapas 7.2.1.4.01 Serralheiro civil 7.2.1.4.02 Montador de construções navais – estaleiro 7.2.1.4.05 Montador de blindagem de querena 7.2.1.4.07 Encarregado – montadores de estruturas metálicas e trabalhadores similares 7.2.1.5.00 Montadores de cabos 7.2.1.6 Mergulhadores 7.2.2.1.01 Forjador Manual (ferreiro) 7.2.2.1.02 Laminador 7.2.2.1.03 Trefilador Manual 7.2.2.1.04 Arameiro 7.2.2.1.05 Encarregado – Forjadores e Operadores de prensas de forjar 7.2.2.2.01 Serralheiro mecânico 7.2.2.2.02 Serralheiro de ferramentas, moldes, cunhos e cortantes 7.2.2.2.03 Serralheiro de chaves e fechaduras 7.2.2.2.04 Armeiro 7.2.2.2.05 Traçador mecânico 7.2.2.3.01 Torneiro mecânico 7.2.2.3.02 Torneiro de peito 7.2.2.3.03 Madrilhador mecânic

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Profissões do Sector da Construção Profissões

consideradas chave (1)

Nível de Qualificação necessário (2)Competências-chave (3)

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

7.2.2.3.04 Fresador mecânico 7.2.2.3.05 Rectificador mecânico 7.2.2.3.06 Operador de máquinas – Ferramentas de comando numérico 7.2.2.3.07 Operador de electroerosão 8.2.1.2.01 Operador de instalação de betonagem 8.2.1.2.02 Operador de betoneira 8.2.1.2.03 Moldador (operador de máquina de moldar) – aglomerados de cimento 8.2.1.2.04 Prensador (operador de prensa automática) – aglomerados de cimento 8.2.1.2.05 Operador de máquina de betumar – aglomerados de cimento 8.2.1.2.06 Polidor (Operador de máquina de polir) – aglomerados de cimento 8.2.1.2.07 Operador de máquina automática de polir pedra 8.2.1.2.08 Torneiro (Operador de torno) – Talhe de pedra 8.2.1.2.09 Operador de máquina de chanfrar 8.2.1.2.10 Operador de máquina automática de acabamentos 8.2.1.2.11 Encarregado – operadores de máquinas do fabrico do cimento e de transformação de pedras Outras Profissões

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Qualificação Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia Nível 5

Demonstra um nível de conhecimentos teóricos e técnicos que inclui um entendimento técnico abstracto.

Fornece assessoria técnica para a resolução de problemas em situações rotineiras e não rotineiras.

Apresenta alguma evidência de que o conhecimento da sua própria área de trabalho está a ser aplicado num conjunto limitado de novos contextos e actividades.

Utiliza, em alguns novos ambientes e actividades, um amplo e bem desenvolvido leque de habilidades, que podem ser consideradas uma extensão da aprendizagem e formação prévia.

As tarefas são incrementalmente baseadas na aplicação de um amplo conjunto de métodos e procedimentos em actividades rotineiras e não-rotineiras.

Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados em situações de aprendizagem e de trabalho caracterizadas por um grau crescente de não-estruturação.

Assegura a gestão de outras pessoas em trabalhos de equipa ou de grupo.

Opera de forma independente onde são requeridas decisões ou iniciativas de nível intermédio (e não crítico).

Nível 4 Demonstra um nível de conhecimento teórico e técnico relevante, onde se equilibra a compreensão teórica, abstracta e/ou técnica e factual.

Realiza actividades de resolução de problemas em situações essencialmente rotineiras.

Utiliza um grande número de habilidades em situações previsíveis e em algumas situações novas, relacionadas com a área de formação.

As tarefas incluem um grande número de actividades que envolvem, tanto métodos e procedimentos rotineiros, como alguns não rotineiros.

As tarefas incluem um certo grau de discernimento e julgamento na selecção de equipamentos ou métodos apropriados.

Trabalha de forma independente em diferentes contextos familiares, desde que dentro de um ambiente operacional conhecido.

Assume responsabilidade pelos seus resultados em situações de trabalho e de aprendizagem semi-estruturadas.

Assegura, com algum apoio, a supervisão de outras pessoas em pequenos trabalhos de equipa ou de grupo.

Trabalha de forma independente quando é requerida uma tomada de decisão imediata e alguma iniciativa.

Nível 3 Conhecimentos: Demonstra um nível limitado de conhecimentos teóricos e técnicos relevantes.

O conhecimento é essencialmente concreto ou factual e limitado à área de formação, com entendimento de certos elementos teóricos e técnicos.

Interpreta a informação de forma literal, fazendo uso de uma capacidade de discernimento e julgamento limitados.

Demonstra conhecimento de processos, materiais e terminologia básica.

Aplica um pequeno, mas bem desenvolvido, conjunto de habilidades, em situações configuradas à sua área de formação.

Evidencia alguma transferência de conhecimentos e habilidades para novos contextos e actividades, com apoio mínimo.

As tarefas envolvem a aplicação de um certo discernimento e julgamento na selecção de equipamentos e métodos.

Providencia assessoria técnica para resolver problemas específicos, em rotinas conhecidas.

Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados, em situações estruturadas de trabalho e aprendizagem.

Assume responsabilidades limitadas por outros, em pequenas equipas ou trabalhos de grupo.

Trabalha de forma independente quando são requeridas decisões ou iniciativas simples. Requer apoio, direcção e supervisão em situações pouco conhecidas.

Nível 2 Apresenta ideias e conceitos através de comunicação oral e escrita eficaz.

Localiza e obtêm informação de um conjunto limitado e definido de fontes e aplica-a em situações familiares e estruturadas.

Demonstra desempenho de habilidades pré-vocacionais numa área ocupacional específica, numa fase inicial.

Desempenha processos de trabalho simples com suporte e aplica um conjunto limitado de habilidades em situações previsíveis.

Demonstra capacidade para desempenhar algumas tarefas independentes em certas oportunidades estruturadas com níveis intermédios de apoio, direcção e supervisão.

Contribui para o trabalho e resultados de grupo e equipa como participante, sem assumir grandes responsabilidades pelos resultados da equipa.

Nível 1 Entendimento escasso ou limitado de conceitos /habilidades básicas de leitura, escrita e cálculo.

Requer um grau elevado de suporte em actividades que exigem a utilização de habilidades de comunicação escrita ou cálculo. Demonstra conhecimentos operacionais básicos e aplica-os a um conjunto limitado de actividades.

Aplica soluções conhecidas a um conjunto limitado de problemas previsíveis.

Demonstra habilidades operacionais básicas e aplica-as a um conjunto limitado e definido de actividades.

As tarefas incluem um conjunto limitado de actividades, envolvendo sobretudo rotinas e funções conhecidas.

Requer um elevado nível de apoio, direcção e supervisão. Demonstra responsabilidade limitada pelo seu trabalho e qualidade

dos resultados, incluindo os resultados da equipa. As tarefas que realiza envolvem a tomada de decisões e acções de

complexidade limitada.

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IV. Perfil Empresarial e Ambiente de Negócios

IV.1. Indique, por grau decrescente de importância, quais as empresas-chave do sector e fundamente (pelo volume da produção, pelo valor acrescentado a recursos nacionais, pelo volume de emprego ou pelo volume de exportação)

Grau de

Importância Empresas Fundamentos

+ Importante 1. 1. 2. 2. 3. 3. 4. 4. - Importante 5. 5.

IV.2. Em relação ao ambiente de negócios no sector, como avalia:

Muito Favorável Favorável Razoável Fraco

Enquadramento Legal

Contratação e Despedimento de Trabalhadores

Quadro Legal e Processual de Abertura e Encerramento de Empresas

Condições de Financiamento do Investimento

Regime de Incentivos ao Investimento

Regime Fiscal Aplicável

Regime de Licenciamento e Celebração de Contratos

Regime de Propriedade e sua Transmissão

V. Perfil Tecnológico e Perfil do Investimento

V.1. Identifique os 5 principais produtos do sector e a respectiva classificação de intensidade tecnológica (classificação CNUCED*)

Produto Alta Intensidade

Tecnológica

Média Intensidade Tecnológica

Baixa

Intensidade Tecnológica

1.

2.

3.

4.

5.

(*) Conferências das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento

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V.3. Principais Projectos de Investimento Previstos para os Próximos Anos (1 a 5 anos) na empresa ou sector

Projecto Promotor Localização Montante Indicativo de Investimento (se possível)

Volume de Emprego a Criar Total Quantificado

VI. Comentários/Observações

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Anexo 2. Classificação Nacional das Profissões por sector Sector da Construção Grupo Sub-grande grupo Sub-grupo Grupo Base Profissão

2. Especialistas das Profissões Intelectuais

2.1 Especialistas das Ciências Físicas, Matemáticas e Engenharia

2.1.4 Arquitectos, Engenheiros e especialistas similares

2.1.4.1 Arquitectos e Urbanistas

2.1.4.1.01 Arquitecto 2.1.4.1.02 Arquitecto de Planeamento Físico 2.1.4.1.03 Arquitecto Paisagista 2.1.4.1.90 Outros Arquitectos e urbanistas

2.1.4.2 Engenheiros Civis

2.1.4.2.01 Engenheiro civil 2.1.4.2.02 Engenheiro civil - geotécnico 2.1.4.2.03 Engenheiro civil – planeamento do território 2.1.4.2.04 Engenheiro civil – sanitário 2.1.4.2.05 Engenheiro civil – estrutura

2.1.4.5 Engenheiros mecânicos e navais 2.1.4.5.01 Engenheiro mecânico 2.1.4.5.02 Engenheiro naval

3. Técnicos e Profissionais de nível intermédio

3.1 Técnicos e Profissionais de nível intermédio das ciências físicas e químicas, engenharia e trabalhadores similares

3.1.1 Técnicos de investigação física e química, do fabrico industrial e trabalhadores similares

3.1.1.2 Técnicos de engenharia civil e similar 3.1.1.2.01 Técnico de engenharia civil 3.1.1.2.02 Medidor orçamentista

3.1.1.3 Técnicos de electricidade

3.1.1.3.01 Técnico de instalações eléctricas 3.1.1.3.02 Técnico de frio 3.1.1.3.03 Técnico de manutenção - electricidade 3.1.1.3.04 Técnico de redes - electricidade

3.1.1.8 Desenhadores e Trabalhadores similares

3.1.1.8.01 Desenhador Projectista 3.1.1.8.02 Desenhador 3.1.1.8.03 Técnico Fotogramétrico 3.1.1.8.04 Topógrafo geómetra 3.1.1.8.05 Topógrafo 3.1.1.8.06 Técnico hidrometrista 3.1.1.8.07 Técnico cartógrafo 3.1.1.8.08 Desenhador cartógrafo 3.1.1.8.09 Reconhecedor cartógrafo 3.1.1.8.10 Maquetista

7. Operários, artífices e trabalhadores similares

7.1 Operários, artífices e trabalhadores similares das indústrias extractivas e da construção civil

7.1.2 Trabalhadores da construção civil e obras públicas

7.1.2.1 Construtores de casas com material tradicional (caniço bambu, adobe, chapas de zinco, etc.)

7.1.2.1.00 Construtores de casas com material tradicional (caniço bambu, adobe, chapas de zinco, etc.)

7.1.2.2 Pedreiros 7.1.2.2 Pedreiros

7.1.2.3 Trabalhadores de construção civil e obras públicas – betão armado

7.1.2.3.01Armador de ferro 7.1.2.3.02 Vibradorista – construção civil 7.1.2.3.03Enformador de “pré-fabricados” - alvenaria 7.1.2.3.04 Montador de “pré-esforçados” - betão 7.1.2.3.05 Encarregado – construção civil e obras públicas

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Grupo Sub-grande grupo Sub-grupo Grupo Base Profissão

7.1.2.4 Carpinteiros 7.1.2.4.01 Carpinteiros de Limpos

7.1.2.9 Trabalhadores da construção civil e obras públicas não classificados em outra parte

7.1.2.9.01 Montador de andaimes 7.1.2.9.02 Montador de estores 7.1.2.9.03 Asfaltador

7.1.3 Trabalhadores da construção civil e similares – acabamentos

7.1.3.1Telhadores 7.1.3.1.00 Telhadores

7.1.3.2 Assentadores de revestimentos e ladrilhadores

7.1.3.2.01 Ladrilhador (azulejador) 7.1.3.2.02 Assentador de Taco e Parquet 7.1.3.2.03 Assentador de revestimento

7.1.3.3 Estucadores 7.1.3.3.00 Estucadores 7.1.3.4 Montadores de isolamentos 7.1.3.4.00 Montadores de isolamentos 7.1.3.5 Vidraceiros 7.1.3.5.00 Vidraceiros 7.1.3.6 Canalizadores 7.1.3.6.00 Canalizadores 7.1.3.7 Electricistas de Construção civil e trabalhadores similares

7.1.3.7.01 Electricista – construção civil

7.1.4 Pintores e trabalhadores similares

7.1.4.1 Pintor – Construção civil 7.1.4.1.01 Pintor – Construção civil 7.1.4.1.02 Pintor decorador

7.1.4.2 Pintores de superfícies metálicas, plastificadores envernizadores

7.1.4.2.01 Pintor – superfícies metálicas

7.2 Trabalhadores de metalurgia e da metalomecânica e trabalhadores similares

7.2.1 Moldadores, Soldadores, Bate-chapas, caldeireiros, montadores de estruturas metálicas e trabalhadores similares

7.2.1.1 Fundidores – Moldadores e Macheiros

7.2.1.1.01 Preparador de areias para fundição 7.2.1.1.02 Fundidor moldador manual 7.2.1.1.03 Macheiro manual 7.2.1.1.04Vazador 7.2.1.1.05 Encarregado – Fundição – Moldação

7.2.1.2 Soldadores e Maçariqueiros

7.2.1.2.01Maçariqueiro 7.2.1.2.02 Soldador por pontos 7.2.1.2.03Soldador de Arco eléctrico 7.2.1.2.04Soldador de arco em atmosfera de gases inertes ou de anidrido carbónico 7.2.1.2.05 Soldador de metal ou solda forte 7.2.1.2.06 Encarregado – soldadores e maçariqueiros

7.2.1.3 Caldeireiros, latoeiros e bate-chapas

7.2.1.3.01 Latoeiro 7.2.1.3.02 Operador de máquinas de fabricar latas 7.2.1.3.03 Bate-chapas-auto 7.2.1.3.04 Traçador 7.2.1.3.05 Marcador oficial 7.2.1.3.06 Caldeireiro 7.2.1.3.07 Controlador de qualidade – Metalomecânica 7.2.1.3.09 Encarregado – Caldeireiros, latoeiros, bate-chapas

7.2.1.4 Montadores de estruturas metálicas e 7.2.1.4.01 Serralheiro civil

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Grupo Sub-grande grupo Sub-grupo Grupo Base Profissãotrabalhadores similares 7.2.1.4.02 Montador de construções navais – estaleiro

7.2.1.4.05 Montador de blindagem de querena 7.2.1.4.07 Encarregado – montadores de estruturas metálicas e trabalhadores similares

7.2.1.5 Montadores de cabos 7.2.1.5.00 Montadores de cabos 7.2.1.6 Mergulhadores 7.2.1.6 Mergulhadores

7.2.2 Forjadores e operadores de prensas de forjar

7.2.2.1 Forjadores e operadores de prensas de forjar

7.2.2.1.01 Forjador Manual (ferreiro) 7.2.2.1.02 Laminador 7.2.2.1.03 Trefilador Manual 7.2.2.1.04 Arameiro 7.2.2.1.05 Encarregado – Forjadores e Operadores de prensas de forjar

7.2.2.2 Serralheiros mecânicos e trabalhadores similares

7.2.2.2.01 Serralheiro mecânico 7.2.2.2.02 Serralheiro de ferramentas, moldes, cunhos e cortantes 7.2.2.2.03 Serralheiro de chaves e fechaduras 7.2.2.2.04 Armeiro 7.2.2.2.05 Traçador mecânico

7.2.2.3 Afinadores – Operadores de máquinas de ferramentas

7.2.2.3.01 Torneiro mecânico 7.2.2.3.02 Torneiro de peito 7.2.2.3.03 Madrilhador mecânico 7.2.2.3.04 Fresador mecânico 7.2.2.3.05 Rectificador mecânico 7.2.2.3.06 Operador de máquinas – Ferramentas de comando numérico 7.2.2.3.07 Operador de electroerosão

8. Operadores de instalações e máquinas e trabalhadores similares

8.2 Operadores de máquinas e trabalhadores da montagem

8.2.1 Operadores de máquinas para trabalhar metais e produtos minerais

8.2.1.2 Operadores de máquinas do fabrico de cimento e transformação de pedras

8.2.1.2.01 Operador de instalação de betonagem 8.2.1.2.02 Operador de betoneira 8.2.1.2.03 Moldador (operador de máquina de moldar) – aglomerados de cimento 8.2.1.2.04 Prensador (operador de prensa automática) – aglomerados de cimento 8.2.1.2.05 Operador de máquina de betumar – aglomerados de cimento 8.2.1.2.06 Polidor (Operador de máquina de polir) – aglomerados de cimento 8.2.1.2.07 Operador de máquina automática de polir pedra 8.2.1.2.08 Torneiro (Operador de torno) – Talhe de pedra 8.2.1.2.09 Operador de máquina de chanfrar 8.2.1.2.10 Operador de máquina automática de acabamentos 8.2.1.2.11 Encarregado – operadores de máquinas do fabrico do cimento e de transformação de pedras

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PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Anexo 4 _ Listagem dos Actores-Chave Contactados para Efeitos do Inquérito ao Sector da Construção Civil

Construção

Maputo

CETA Construções e Serviços MOTA ENGIL CIMBETÃO – Cimpor Betão Moçambique, SARL CMC África Austral ECMEP SUL, SARL – Empresa de Construção e Manutenção de Estradas e

Pontes S&B Construções Moçambique EMOCIL – Empresa Moçambicana de Construção e Promoção Imobiliária Soares da Costa Moçambique, SARL Teixeira Duarte – Engenharia e Construção Moçambique, Lda. CONDURIL – Construtora Duriense FRANKI PROTECNA

Sofala

EMODRAGA J. D’Sousa Construções ECOB – Empresa Construtora da Beira Grupo TCO – Transportes Carlos Oliveira

Tete Odebrecht BIBI Construções MiniArte

Cabo Delgado Globo Construções Construções A.Varinda

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Anexo 5 _ Síntese dos Inquéritos Recebidos no Quadro do Sector da Construção Civil

I - Identificação

Nr. Sector Empresa/Nome do Informador Chave Cargo/ Identificação Localização CAE TPS

C.1 Construção MiniArte - Construção Civil Lda. Administrador Tete 42 205 (no momento, mas varia muito).

Nunca menos de 90.

C.2 Construção Emodraga Administrador (Pelouro

Produção) Sofala e Maputo

42 169

C.3 Construção Globo Construções, Lda. Gerente / Proprietário Cabo

Delgado 42 400

C.4 Construção Empresa Construtora da Beira (ECOB) Gestor Sofala 42 152

C.5 Construção J. D'Sousa Construções Administradora Sofala 42 200

C.6 Construção TCO - Transportes Carlos Oliveira Director Administrativo,

Financeiro, e DG Adjunto Sofala 42

Total Empresa: 450; Total Construção:

230

II.1 Análise SWOT do sector

Nr. Forças Fraquezas Oportunidades Ameaças

C.1 i) Elevada Facturação

i) Falta de Mão-de-Obra qualificada; ii) Preços do material de construção; iii) Falta de capacidade de resposta aos

pedidos de construção

i) Há muitos negócios a surgir

i) Grandes empresas estrangeiras; ii) Grandes trabalhos são adjudicados às empresas

estrangeiras

C.2

i) Apesar das dificuldades e

fraquezas, há empresas a conseguir fazer

grandes investimentos

i) As empresas não conseguem dar resposta aos pedidos de construção

(nomeadamente habitação e estradas); ii) Prazo médio de

recebimento muito elevado; iii) Baixo Investimento; iv) Falta de Capacidade

Financeira

i) "Reconstrução" do país i) Existem muitas pequenas

empresas de construção que correm o risco de desaparecer

C.3

i) Estado é um grande cliente; ii) Muita mão-de-obra disponível; iii)

Disponibilidade de matéria-prima (materiais de construção).

i) Dependência do Estado; ii) Dependência de Financiadores

Externos

i) Exitem cada vez mais empresas/empreiteiros; ii)

Fundos de ajuda; iii) Existirão mais

oportunidades, dependendo dos plafonds

i) Concorrência estrangeira

C.4 i) Necessidade de Investimento do

Governo

i) Mão-de-Obra pouco qualificada; ii) As leis das multas nunca são

aplicadas; iii) Não existe pessoal técnico para fazer fiscalização nas

obras

i) Necessidade de Infraestruturas; ii)

Construção de Hotéis i) Estado mau pagador

C.5 -

i) Estado é mau pagador (tempo médio de pagamento muito elevado);

ii) Nível de qualificação dos trabalhadores; iii) Dificuldade na

aquisição de equipamento

i) IDE; ii) Investimento Estatal; iii) Há muita

construção para fazer em Moçambique

i) Elevada Concorrência

C.6

i) As empresas Moçambicanas têm recursos suficientes para dar resposta às

necessidades

i) Legislação; ii) Dificuldade em obter matérias-primas; ii) Concorrência

Externa

i) País em Crescimento - há muita coisa para fazer

i) Moeda (desvalorização do MZN); ii) Dependência de terceiros

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

II.2 Quatro principais acções estratégicas II.3 Relevância

estratégica do Sector II.3.1 Razões para II.3

Nr. Principais acções estratégicas Actual Futuro Cenário Actual Cenário Futuro

C.1

1. Criação de "Sub-Empresas" de fornecimento de materiais para a "Empresa-

Mãe" e outras; 2. Procurar aumentar a formação da Mão-de-Obra

Forte Forte

1. As vias de acesso, por exemplo, são

importantíssimas; 2. Construção de Escolas e Hospitais é fundamental

1. As vias de acesso, por exemplo, são

importantíssimas; 2. Construção de Escolas e Hospitais é fundamental

C.2 1. Governo deve subsidiar as empresas e fazer

um plano de Construção (por exemplo para combater a falta de habitação)

Forte Muito Forte

1. Exigências da Integração Regional (a

união económica e alfandegária irá ajudar o sector a desenvolver-se)

1. Exigências da Integração Regional (a

união económica e alfandegária irá ajudar o sector a desenvolver-se)

C.3

1. O Estado deverá aumentar o número de obras; 2. Defender o interesse das empresas

nacionais; 3. Transparência nos concursos (existe, mas a avaliação deve ser melhor e

mais clara)

Forte Muito Forte 1. É a base da Economia 1. Continuará a ser

muito importante, pois há muito para fazer

C.4

1. As construtoras não ficarem a depender apenas da área da construção (encontrar

outras áreas de negócio, por exemplo Mediação Imobiliária); 2. Leis mais apertadas para com o Estado (Estado bom pagador); 3.

Menos Burocracia; 4. Não haver atrasos na adjudicação das obras; 5. Criação de escolas

técnicas com boa formação; 6. Enviar estagiários para as empresas

Razoável Forte

1. Não é mais forte porque está muito

dependente do investimento do

Governo; 2. Financiamentos do Banco

Mundial

1. Irão ser construídas grandes obras por todo

o país

C.5

1. Escolas Técnicas - o sector de construção tem de se envolver nesta questão da

qualificação dos recursos humanos; 2. Procurar desenvolver indústrias produtoras

de equipamento

Forte Forte 1. Há muita infraestrutura

para fazer 1. Há muita

infraestrutura para fazer

C.6

1. Inv Público (ou Inv. Internacional pelos doadores); 2. Maior eficácia fiscal; 3. Reduzir

Mercado Paralelo; 4. Apostar no ensino profissional

Muito Forte Muito Forte 1. O crescimento do país está muito dependente do sector da construção

1. Há muita coisa para fazer; 2. Construção do Turismo irá impulsionar o sector da construção

II.4 Especialização produtiva do sector III.1 Profissões chave para o desenvolvimento do sector

Nr. Mercado Interno Mercado Externo Profissões-Chave

C.1

n.s./n.r.

Não há empresas Moçambicanas a laborar no estrangeiro. Há apenas uma, a CETA, que eventualmente

poderia externalizar…

1. Mestre de Obras (encarregado); 2. Técnicos Médios; 3. Engº Civil; 4. Pedreiros

C.2

Pontes Pontes, Habitação, Fábricas, Portos 1. Engº. Civil; 2. Engº. Hidráulico

C.3

1. Obras do Estado; 2. Obras de Financiadores

n.s. 1. Engenheiros, 2. Técnicos, 3. Arquitectos

C.4

1. Habitação; 2. Hotéis Residenciais

1. Habitação; 2. Infraestruturas financiadas pelos Governos

1. Engenheiros Civis; 2. (Bons) Técnicos Médios; 3. Encarregados de Obra; 4. Carpinteiros com boa formação (existem mas são maus); 6. Pedreiros

C.5

1. Velocidade e Qualidade; 2. Eficiência

Não vê. As empresas moçambicanas ainda não tem capacidade para concorrer no mercado externo.

1. Engenheiros Civis; 2. Operários Especializados; 3. Especialista em Acabamentos

C.6

1. Habitação; 2. Turismo 1. Mão-de-obra pode ser usada como

vantagem 1. Gestores; 2. Pedreiros; 3. Carpinteiros

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

III.2 Nível geral de qualificação dos RH do SECTOR

III.3 Nível geral de qualificações da Empresa

III.4 Dificuldades relativas à formação dos RH

Nr. Qualificações do sector Qualificações da Empresa Dificuldades de formação dos RH

C.1 Fraco Semelhantes Sim

C.2 Razoável Semelhantes Não

C.3 Razoável Semelhantes Sim

C.4 Fraco Semelhantes Não

C.5 Razoável Semelhantes Sim

C.6 Fraco Superiores Sim

III.4.1 Quais as profissões em que tem

mais dificuldade III.4.2 Como pensa superar essas

dificuldades III.5 Média nacional vs remunerações

do sector

Nr. Profissões com maior dificuldade de formação Como superar as dificuldades Média Nacional vs remunerações do

sector

C.1 Praticamente todas, excepto Engº Civil.

(Predominância para dificuldades com os Técnicos Médios)

Se a formação fosse boa recrutaria pessoal nacional com formação. Como não é,

"Formando pessoal já interno à empresa" Semelhantes

C.2 --- --- Inferiores

C.3 Todas, no geral Recrutando pessoal nacional com formação Semelhantes

C.4 --- --- Semelhantes

C.5 Operários, Engenheiros e Pessoal

Administrativo Recrutando pessoal nacional com formação

e Formando pessoal já interno à empresa n.s.

C.6 Todas Recrutando pessoal Estrangeiro com

formação e Formando Pessoal já interno à empresa

Semelhantes

III.6 Classificação das condições

de higiene e segurança no trabalho no sector

III.7 SWOT do sistema de educação do sector

Nr. Condições de HS no sector Forças Fraquezas Oportunidades Ameaças

C.1 Razoáveis i) Mais formação e capacidade

que o Ensino Profissional --- --- ---

C.2 Razoáveis

i) Aumento do número de cursos e estudantes; ii) Os Engenheiros estão a sair

preparados; iii) Os alunos estão motivados.

i) Falta de faculdades de Engº, ii) Falta de

condições (infraestruturas); iii)

Apostar mais na qualidade

i) Há muitas instituições e, por

isso, muitas oportunidades

---

C.3 Boas n.s./n.r. n.s./n.r. n.s./n.r. n.s./n.r.

C.4 Razoáveis

i) Governo com responsabilidade de investir na

educação; ii) Tem havido investimentos na educação

i) Professores pouco qualificados; ii) Muita

teoria e pouca prática; iii) Falta de estágios (contacto aluno-

empresa)

i) Sentimento de responsabilidade

por parte do Governo

i) Falta de Feedback

Universidades-Empresas; ii)

Maus "timings" de Estágios

C.5 Razoáveis i) Motivação/Interesse dos

alunos

i) Problema de currículos escolares; ii) Estudantes

têm falhas de base (deu o exemplo na área de

Direito)

i) Existe consciência que as

coisas têm de mudar no ensino; ii) Mudanças de

currículos já estão a ser pensadas

---

C.6 Más ---

i) Currículos não são adequados; ii) Falta de

condições; iii) Maus Professores

i) Doadores Externos

i) Falta de Investimento;

ii) Falta de recursos do

país

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

III.8 SWOT do sistema de formação do sector IV. 1 Empresas chave no sector e fundamentos

Nr. Forças Fraquezas Oportunidade

s Ameaças 1 2 3 4 5

C.1 n.r. n.r. n.r. n.r.

CETA - é uma

empresa nacional

Teixeira Duarte -

Volume de Negócios Elevado

Soares da Costa -

Volume de Negócios Elevado

--- ---

C.2 i) Os alunos

estão motivados

i) Há muito para fazer: o

ensino profissional

devia ser uma aposta do

Governo; ii) há poucos cursos

--- ---

Empresa que está a

fazer o Estádio (não se recorda do nome)

CETA - é uma

referência

CMC África Austral - é

uma empresa que faz grandes obras e

emprega muita gente

Teixeira Duarte - é

uma empresa que faz grandes obras e

emprega muita gente

Soares da Costa - é

uma empresa que faz grandes obras e

emprega muita gente

C.3 n.s./n.r. n.s./n.r. n.s./n.r. n.s./n.r.

CMC África Austral -

Muito Emprego

Empresas Chinesas no geral - São empresas

muito grandes

--- --- ---

C.4 ---

i) Falta de conhecimento

s; ii) Falta de iniciativas para

aprender

--- ---

CMC África Austral -

Muito Emprego; Empregos

Especializados e

Empresa Competitiva

CETA - Muito Emprego; Técnicos

Qualificados; Equipamentos de ponta

ECOB - Emprego,

bom equipamen

to

Soares da Costa - Bons

técnicos e especializad

os

Teixeira Duarte -

Bons técnicos e

especializados

C.5

i) Motivação/Int

eresse dos alunos

i) Não funciona; ii) A

maioria esmagadora dos alunos

foram para o ensino geral, deixando o

ensino técnico que é o mais

necessário

i) Existe consciência que as coisas têm de

mudar no ensino; ii)

Mudanças de currículos já estão a ser pensadas

--- J. D'Sousa Soares da

Costa - Cria Valor

CETA - Cria Valor

--- ---

C.6 ---

i) Desconhece a existência do

ensino profissional, à excepção do existente na

cidade de Maputo

--- ---

n.s./n.r. , mas diz que o

mais importante

é a quantidade de formação

que as empresas dã

aos seus funcionários

--- --- --- ---

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

IV.2 Ambiente de negócios do sector

Nr. Enquadramento

legal Contratação e despedimento

Quadro legal e

processual

Condições de financiamento

do investimento

Regimes de Incentivo ao Investimento

Regime Fiscal

Regime de Licenciamento e

Celebração de Contratos

Regime de propriedade e

sua transmissão

C.1 Razoável Razoável Fraco Fraco Fraco Razoável Fraco Favorável

C.2 Razoável Razoável Razoável Fraco Favorável Favorável Favorável Favorável

C.3 Favorável Favorável Favorável Fraco Fraco Razoável Razoável Razoável

C.4 Favorável Fraco Razoável Razoável Razoável Razoável Fraco Razoável

C.5 Razoável Favorável Favorável Razoável n.s. Razoável Favorável Razoável

C.6 Fraco Fraco Favorável Razoável Muito

Favorável Razoável Razoável Razoável

V.1 - Principais produtos do sector e a respectiva classificação de intensidade tec.

Nr. IT do produto 1 IT do produto 2 IT do produto 3 IT do produto 4 IT do produto 5

C.1 Portas e Janelas - Baixa

Intensidade Tecnológica Cimento - Média

Intensidade Tecnológica Ferro - Alta Intensidade

Tecnológica --- ---

C.2 Habitação - Alta Intensidade

Tecnológica Pontes - Alta Intensidade

Tecnológica

Estradas - Alta Intensidade Tecnológica

--- ---

C.3 Escolas - Baixa Intensidade

Tecnológica Estradas - Média

Intensidade Tecnológica --- --- ---

C.4 Estradas - Média Intensidade

Tecnológica

Infraestruturas Sociais - Média Intensidade

Tecnológica

Pontes - Alta Intensidade Tecnológica

Habitações - Média Intensidade Tecnológica

Hotéis - Alta Intensidade Tecnológica

C.5 Condomínios (Habitação) -

Média Intensidade Tecnológica

Insfr. Estado - Média Intensidade Tecnológica

Estradas e Pontes - Alta Intensidade Tecnológica

--- ---

C.6 Estradas - Média Intensidade

Tecnológica Pontes - Alta Intensidade

Tecnológica

Habitação - Média Intensidade Tecnológica

--- ---

V.3 Principais Projectos VI - Comentários

Nr. Projecto Promotor Localização Montante Volume de emprego Total quantificado

C.1 Construção de um

Edifício de Escritórios MiniArte Tete

n.d. (ainda é uma ideia apenas…)

Emprego Indirecto: (20 escritórios empregarão

aprox. 100 pessoas) ---

C.2

Aprofundamento do Canal do Porto;

Aquisição de uma nova draga (2012)

Emodraga Beira, Sofala

38 milhões USD; 40/50 milhões de

USD

Sobretudo Emprego Indirecto (muito): funcionará como

'alavanca'; Fora o emprego indirecto, empregará 25

pessoas para o navio.

---

C.3 Universidade n.s. Pemba n.s. n.s. n.s.

C.4

Construção de Edifícios, Hotéis e Lojas;

Construção/Reabilitação de Estradas

ECOB; CMC,

Teixeira Duarte e

Ceta

Beira, Nampula e

Tete n.s. 50; 150 no mínimo ---

C.5

Construção de Condomínios com

Centro Comercial (é um projecto de longo prazo)

J. D'Sousa Construçõ

es Beira n.s.

200 e muito emprego indirecto

---

C.6 Condomínio da Beira;

Condomíio de Vilanculos; Centro Comercial MCEL

TCO; TCO; MCEL e

TDM

Beira; Vilanculos;

Beira

15 milhóes USD; 15 milhões USD; n.s.

96/97 pessoas; 96/97 pessoas; n.s./n.r.

---

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Empresa Profissões do Sector da Construção Profissões

consideradas chave

Nível de Qualificação necessário Competências-chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

MiniArte - Construção Civil Lda. 2.1.4.1.01 Arquitecto MiniArte - Construção Civil Lda. 2.1.4.1.02 Arquitecto de Planeamento Físico MiniArte - Construção Civil Lda. 2.1.4.1.03 Arquitecto Paisagista MiniArte - Construção Civil Lda. 2.1.4.1.90 Outros Arquitectos e urbanistas MiniArte - Construção Civil Lda. 2.1.4.2.01 Engenheiro civil X X Liderança, Experiência MiniArte - Construção Civil Lda. 2.1.4.2.02 Engenheiro civil - geotécnico MiniArte - Construção Civil Lda. 2.1.4.2.03 Engenheiro civil – planeamento do território MiniArte - Construção Civil Lda. 2.1.4.2.04 Engenheiro civil – sanitário MiniArte - Construção Civil Lda. 2.1.4.2.05 Engenheiro civil – estrutura MiniArte - Construção Civil Lda. 2.1.4.5.01 Engenheiro mecânico MiniArte - Construção Civil Lda. 2.1.4.5.02 Engenheiro naval MiniArte - Construção Civil Lda. 3.1.1.2.01 Técnico de engenharia civil MiniArte - Construção Civil Lda. 3.1.1.2.02 Medidor orçamentista MiniArte - Construção Civil Lda. 3.1.1.3.01 Técnico de instalações eléctricas MiniArte - Construção Civil Lda. 3.1.1.3.02 Técnico de frio MiniArte - Construção Civil Lda. 3.1.1.3.03 Técnico de manutenção - electricidade MiniArte - Construção Civil Lda. 3.1.1.3.04 Técnico de redes - electricidade MiniArte - Construção Civil Lda. 3.1.1.8.01 Desenhador Projectista MiniArte - Construção Civil Lda. 3.1.1.8.02 Desenhador MiniArte - Construção Civil Lda. 3.1.1.8.03 Técnico Fotogramétrico MiniArte - Construção Civil Lda. 3.1.1.8.04 Topógrafo geómetra MiniArte - Construção Civil Lda. 3.1.1.8.05 Topógrafo MiniArte - Construção Civil Lda. 3.1.1.8.06 Técnico hidrometrista MiniArte - Construção Civil Lda. 3.1.1.8.07 Técnico cartógrafo MiniArte - Construção Civil Lda. 3.1.1.8.08 Desenhador cartógrafo MiniArte - Construção Civil Lda. 3.1.1.8.09 Reconhecedor cartógrafo MiniArte - Construção Civil Lda. 3.1.1.8.10 Maquetista

MiniArte - Construção Civil Lda. 7.1.2.1.00 Construtores de casas com material tradicional (caniço bambu, adobe, chapas de zinco, etc.)

MiniArte - Construção Civil Lda. 7.1.2.2 Pedreiros MiniArte - Construção Civil Lda. 7.1.2.3.01Armador de ferro MiniArte - Construção Civil Lda. 7.1.2.3.02 Vibradorista – construção civil MiniArte - Construção Civil Lda. 7.1.2.3.03Enformador de “pré-fabricados” - alvenaria MiniArte - Construção Civil Lda. 7.1.2.3.04 Montador de “pré-esforçados” – betão MiniArte - Construção Civil Lda. 7.1.2.3.05 Encarregado – construção civil e obras públicas X X Experiência e Liderança MiniArte - Construção Civil Lda. 7.1.2.4.01 Carpinteiros de Limpos MiniArte - Construção Civil Lda. 7.1.2.9.01 Montador de andaimes MiniArte - Construção Civil Lda. 7.1.2.9.02 Montador de estores MiniArte - Construção Civil Lda. 7.1.2.9.03 Asfaltador MiniArte - Construção Civil Lda. 7.1.3.1.00 Telhadores MiniArte - Construção Civil Lda. 7.1.3.2.01 Ladrilhador (azulejador) MiniArte - Construção Civil Lda. 7.1.3.2.02 Assentador de Taco e Parquet

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Empresa Profissões do Sector da Construção Profissões

consideradas chave

Nível de Qualificação necessário Competências-chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

MiniArte - Construção Civil Lda. 7.1.3.2.03 Assentador de revestimento MiniArte - Construção Civil Lda. 7.1.3.3.00 Estucadores MiniArte - Construção Civil Lda. 7.1.3.4.00 Montadores de isolamentos MiniArte - Construção Civil Lda. 7.1.3.5.00 Vidraceiros MiniArte - Construção Civil Lda. 7.1.3.6.00 Canalizadores MiniArte - Construção Civil Lda. 7.1.3.7.01 Electricista – construção civil MiniArte - Construção Civil Lda. 7.1.4.1.01 Pintor – Construção civil MiniArte - Construção Civil Lda. 7.1.4.1.02 Pintor decorador MiniArte - Construção Civil Lda. 7.1.4.2.01 Pintor – superfícies metálicas MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.1.1.01 Preparador de areias para fundição MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.1.1.02 Fundidor moldador manual MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.1.1.03 Macheiro manual MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.1.1.04Vazador MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.1.1.05 Encarregado – Fundição – Moldação MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.1.2.01Maçariqueiro MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.1.2.02 Soldador por pontos MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.1.2.03Soldador de Arco eléctrico

MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.1.2.04Soldador de arco em atmosfera de gases inertes ou de anidrido carbónico

MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.1.2.05 Soldador de metal ou solda forte MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.1.2.06 Encarregado – soldadores e maçariqueiros MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.1.3.01 Latoeiro MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.1.3.02 Operador de máquinas de fabricar latas MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.1.3.03 Bate-chapas-auto MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.1.3.04 Traçador MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.1.3.05 Marcador oficial MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.1.3.06 Caldeireiro MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.1.3.07 Controlador de qualidade – Metalomecânica MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.1.3.09 Encarregado – Caldeireiros, latoeiros, bate-chapas MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.1.4.01 Serralheiro civil MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.1.4.02 Montador de construções navais – estaleiro MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.1.4.05 Montador de blindagem de querena

MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.1.4.07 Encarregado – montadores de estruturas metálicas e trabalhadores similares

MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.1.5.00 Montadores de cabos MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.1.6 Mergulhadores MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.2.1.01 Forjador Manual (ferreiro) MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.2.1.02 Laminador MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.2.1.03 Trefilador Manual MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.2.1.04 Arameiro MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.2.1.05 Encarregado – Forjadores e Operadores de prensas de forjar MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.2.2.01 Serralheiro mecânico

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Empresa Profissões do Sector da Construção Profissões

consideradas chave

Nível de Qualificação necessário Competências-chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.2.2.02 Serralheiro de ferramentas, moldes, cunhos e cortantes MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.2.2.03 Serralheiro de chaves e fechaduras MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.2.2.04 Armeiro MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.2.2.05 Traçador mecânico MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.2.3.01 Torneiro mecânico MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.2.3.02 Torneiro de peito MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.2.3.03 Madrilhador mecânic MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.2.3.04 Fresador mecânico MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.2.3.05 Rectificador mecânico MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.2.3.06 Operador de máquinas – Ferramentas de comando numérico MiniArte - Construção Civil Lda. 7.2.2.3.07 Operador de electroerosão MiniArte - Construção Civil Lda. 8.2.1.2.01 Operador de instalação de betonagem MiniArte - Construção Civil Lda. 8.2.1.2.02 Operador de betoneira

MiniArte - Construção Civil Lda. 8.2.1.2.03 Moldador (operador de máquina de moldar) – aglomerados de cimento

MiniArte - Construção Civil Lda. 8.2.1.2.04 Prensador (operador de prensa automática) – aglomerados de cimento

MiniArte - Construção Civil Lda. 8.2.1.2.05 Operador de máquina de betumar – aglomerados de cimento MiniArte - Construção Civil Lda. 8.2.1.2.06 Polidor (Operador de máquina de polir) – aglomerados de cimento MiniArte - Construção Civil Lda. 8.2.1.2.07 Operador de máquina automática de polir pedra MiniArte - Construção Civil Lda. 8.2.1.2.08 Torneiro (Operador de torno) – Talhe de pedra MiniArte - Construção Civil Lda. 8.2.1.2.09 Operador de máquina de chanfrar MiniArte - Construção Civil Lda. 8.2.1.2.10 Operador de máquina automática de acabamentos

MiniArte - Construção Civil Lda. 8.2.1.2.11 Encarregado – operadores de máquinas do fabrico do cimento e de transformação de pedras

MiniArte - Construção Civil Lda. Outras Profissões MiniArte - Construção Civil Lda. Pedreiro X X Experiência Emodraga 2.1.4.1.01 Arquitecto Emodraga 2.1.4.1.02 Arquitecto de Planeamento Físico Emodraga 2.1.4.1.03 Arquitecto Paisagista Emodraga 2.1.4.1.90 Outros Arquitectos e urbanistas

Emodraga 2.1.4.2.01 Engenheiro civil X X

Competência, Responsabilidade e Ética Profissional

Emodraga 2.1.4.2.02 Engenheiro civil - geotécnico Emodraga 2.1.4.2.03 Engenheiro civil – planeamento do território Emodraga 2.1.4.2.04 Engenheiro civil – sanitário Emodraga 2.1.4.2.05 Engenheiro civil – estrutura Emodraga 2.1.4.5.01 Engenheiro mecânico Emodraga 2.1.4.5.02 Engenheiro naval Emodraga 3.1.1.2.01 Técnico de engenharia civil Emodraga 3.1.1.2.02 Medidor orçamentista

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Empresa Profissões do Sector da Construção Profissões

consideradas chave

Nível de Qualificação necessário Competências-chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

Emodraga 3.1.1.3.01 Técnico de instalações eléctricas Emodraga 3.1.1.3.02 Técnico de frio Emodraga 3.1.1.3.03 Técnico de manutenção - electricidade Emodraga 3.1.1.3.04 Técnico de redes - electricidade Emodraga 3.1.1.8.01 Desenhador Projectista Emodraga 3.1.1.8.02 Desenhador Emodraga 3.1.1.8.03 Técnico Fotogramétrico Emodraga 3.1.1.8.04 Topógrafo geómetra Emodraga 3.1.1.8.05 Topógrafo Emodraga 3.1.1.8.06 Técnico hidrometrista Emodraga 3.1.1.8.07 Técnico cartógrafo Emodraga 3.1.1.8.08 Desenhador cartógrafo Emodraga 3.1.1.8.09 Reconhecedor cartógrafo Emodraga 3.1.1.8.10 Maquetista

Emodraga 7.1.2.1.00 Construtores de casas com material tradicional (caniço bambu, adobe, chapas de zinco, etc.)

Emodraga 7.1.2.2 Pedreiros Emodraga 7.1.2.3.01Armador de ferro Emodraga 7.1.2.3.02 Vibradorista – construção civil Emodraga 7.1.2.3.03Enformador de “pré-fabricados” - alvenaria Emodraga 7.1.2.3.04 Montador de “pré-esforçados” – betão Emodraga 7.1.2.3.05 Encarregado – construção civil e obras públicas Emodraga 7.1.2.4.01 Carpinteiros de Limpos Emodraga 7.1.2.9.01 Montador de andaimes Emodraga 7.1.2.9.02 Montador de estores Emodraga 7.1.2.9.03 Asfaltador Emodraga 7.1.3.1.00 Telhadores Emodraga 7.1.3.2.01 Ladrilhador (azulejador) Emodraga 7.1.3.2.02 Assentador de Taco e Parquet Emodraga 7.1.3.2.03 Assentador de revestimento Emodraga 7.1.3.3.00 Estucadores Emodraga 7.1.3.4.00 Montadores de isolamentos Emodraga 7.1.3.5.00 Vidraceiros Emodraga 7.1.3.6.00 Canalizadores Emodraga 7.1.3.7.01 Electricista – construção civil Emodraga 7.1.4.1.01 Pintor – Construção civil Emodraga 7.1.4.1.02 Pintor decorador Emodraga 7.1.4.2.01 Pintor – superfícies metálicas Emodraga 7.2.1.1.01 Preparador de areias para fundição Emodraga 7.2.1.1.02 Fundidor moldador manual Emodraga 7.2.1.1.03 Macheiro manual Emodraga 7.2.1.1.04Vazador

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Empresa Profissões do Sector da Construção Profissões

consideradas chave

Nível de Qualificação necessário Competências-chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

Emodraga 7.2.1.1.05 Encarregado – Fundição – Moldação Emodraga 7.2.1.2.01Maçariqueiro Emodraga 7.2.1.2.02 Soldador por pontos Emodraga 7.2.1.2.03Soldador de Arco eléctrico

Emodraga 7.2.1.2.04Soldador de arco em atmosfera de gases inertes ou de anidrido carbónico

Emodraga 7.2.1.2.05 Soldador de metal ou solda forte Emodraga 7.2.1.2.06 Encarregado – soldadores e maçariqueiros Emodraga 7.2.1.3.01 Latoeiro Emodraga 7.2.1.3.02 Operador de máquinas de fabricar latas Emodraga 7.2.1.3.03 Bate-chapas-auto Emodraga 7.2.1.3.04 Traçador Emodraga 7.2.1.3.05 Marcador oficial Emodraga 7.2.1.3.06 Caldeireiro Emodraga 7.2.1.3.07 Controlador de qualidade – Metalomecânica Emodraga 7.2.1.3.09 Encarregado – Caldeireiros, latoeiros, bate-chapas Emodraga 7.2.1.4.01 Serralheiro civil Emodraga 7.2.1.4.02 Montador de construções navais – estaleiro Emodraga 7.2.1.4.05 Montador de blindagem de querena

Emodraga 7.2.1.4.07 Encarregado – montadores de estruturas metálicas e trabalhadores similares

Emodraga 7.2.1.5.00 Montadores de cabos Emodraga 7.2.1.6 Mergulhadores Emodraga 7.2.2.1.01 Forjador Manual (ferreiro) Emodraga 7.2.2.1.02 Laminador Emodraga 7.2.2.1.03 Trefilador Manual Emodraga 7.2.2.1.04 Arameiro Emodraga 7.2.2.1.05 Encarregado – Forjadores e Operadores de prensas de forjar Emodraga 7.2.2.2.01 Serralheiro mecânico Emodraga 7.2.2.2.02 Serralheiro de ferramentas, moldes, cunhos e cortantes Emodraga 7.2.2.2.03 Serralheiro de chaves e fechaduras Emodraga 7.2.2.2.04 Armeiro Emodraga 7.2.2.2.05 Traçador mecânico Emodraga 7.2.2.3.01 Torneiro mecânico Emodraga 7.2.2.3.02 Torneiro de peito Emodraga 7.2.2.3.03 Madrilhador mecânic Emodraga 7.2.2.3.04 Fresador mecânico Emodraga 7.2.2.3.05 Rectificador mecânico Emodraga 7.2.2.3.06 Operador de máquinas – Ferramentas de comando numérico Emodraga 7.2.2.3.07 Operador de electroerosão Emodraga 8.2.1.2.01 Operador de instalação de betonagem Emodraga 8.2.1.2.02 Operador de betoneira

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Empresa Profissões do Sector da Construção Profissões

consideradas chave

Nível de Qualificação necessário Competências-chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

Emodraga 8.2.1.2.03 Moldador (operador de máquina de moldar) – aglomerados de cimento

Emodraga 8.2.1.2.04 Prensador (operador de prensa automática) – aglomerados de cimento

Emodraga 8.2.1.2.05 Operador de máquina de betumar – aglomerados de cimento Emodraga 8.2.1.2.06 Polidor (Operador de máquina de polir) – aglomerados de cimento Emodraga 8.2.1.2.07 Operador de máquina automática de polir pedra Emodraga 8.2.1.2.08 Torneiro (Operador de torno) – Talhe de pedra Emodraga 8.2.1.2.09 Operador de máquina de chanfrar Emodraga 8.2.1.2.10 Operador de máquina automática de acabamentos

Emodraga 8.2.1.2.11 Encarregado – operadores de máquinas do fabrico do cimento e de transformação de pedras

Emodraga Outras Profissões

Emodraga Engº. Hidráulico X X

Competência, Responsabilidade e Ética Profissional

Globo Construções, Lda. 2.1.4.1.01 Arquitecto X X

Conhecimento, Competência, Equilíbrio e Experiência

Globo Construções, Lda. 2.1.4.1.02 Arquitecto de Planeamento Físico Globo Construções, Lda. 2.1.4.1.03 Arquitecto Paisagista Globo Construções, Lda. 2.1.4.1.90 Outros Arquitectos e urbanistas

Globo Construções, Lda. 2.1.4.2.01 Engenheiro civil X X

Conhecimento, Competência, Equilíbrio e Experiência

Globo Construções, Lda. 2.1.4.2.02 Engenheiro civil - geotécnico Globo Construções, Lda. 2.1.4.2.03 Engenheiro civil – planeamento do território Globo Construções, Lda. 2.1.4.2.04 Engenheiro civil – sanitário Globo Construções, Lda. 2.1.4.2.05 Engenheiro civil – estrutura Globo Construções, Lda. 2.1.4.5.01 Engenheiro mecânico Globo Construções, Lda. 2.1.4.5.02 Engenheiro naval Globo Construções, Lda. 3.1.1.2.01 Técnico de engenharia civil Globo Construções, Lda. 3.1.1.2.02 Medidor orçamentista Globo Construções, Lda. 3.1.1.3.01 Técnico de instalações eléctricas Globo Construções, Lda. 3.1.1.3.02 Técnico de frio Globo Construções, Lda. 3.1.1.3.03 Técnico de manutenção - electricidade Globo Construções, Lda. 3.1.1.3.04 Técnico de redes - electricidade Globo Construções, Lda. 3.1.1.8.01 Desenhador Projectista Globo Construções, Lda. 3.1.1.8.02 Desenhador Globo Construções, Lda. 3.1.1.8.03 Técnico Fotogramétrico Globo Construções, Lda. 3.1.1.8.04 Topógrafo geómetra Globo Construções, Lda. 3.1.1.8.05 Topógrafo

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Empresa Profissões do Sector da Construção Profissões

consideradas chave

Nível de Qualificação necessário Competências-chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

Globo Construções, Lda. 3.1.1.8.06 Técnico hidrometrista Globo Construções, Lda. 3.1.1.8.07 Técnico cartógrafo Globo Construções, Lda. 3.1.1.8.08 Desenhador cartógrafo Globo Construções, Lda. 3.1.1.8.09 Reconhecedor cartógrafo Globo Construções, Lda. 3.1.1.8.10 Maquetista

Globo Construções, Lda. 7.1.2.1.00 Construtores de casas com material tradicional (caniço bambu, adobe, chapas de zinco, etc.)

Globo Construções, Lda. 7.1.2.2 Pedreiros Globo Construções, Lda. 7.1.2.3.01Armador de ferro Globo Construções, Lda. 7.1.2.3.02 Vibradorista – construção civil Globo Construções, Lda. 7.1.2.3.03Enformador de “pré-fabricados” - alvenaria Globo Construções, Lda. 7.1.2.3.04 Montador de “pré-esforçados” – betão Globo Construções, Lda. 7.1.2.3.05 Encarregado – construção civil e obras públicas Globo Construções, Lda. 7.1.2.4.01 Carpinteiros de Limpos Globo Construções, Lda. 7.1.2.9.01 Montador de andaimes Globo Construções, Lda. 7.1.2.9.02 Montador de estores Globo Construções, Lda. 7.1.2.9.03 Asfaltador Globo Construções, Lda. 7.1.3.1.00 Telhadores Globo Construções, Lda. 7.1.3.2.01 Ladrilhador (azulejador) Globo Construções, Lda. 7.1.3.2.02 Assentador de Taco e Parquet Globo Construções, Lda. 7.1.3.2.03 Assentador de revestimento Globo Construções, Lda. 7.1.3.3.00 Estucadores Globo Construções, Lda. 7.1.3.4.00 Montadores de isolamentos Globo Construções, Lda. 7.1.3.5.00 Vidraceiros Globo Construções, Lda. 7.1.3.6.00 Canalizadores Globo Construções, Lda. 7.1.3.7.01 Electricista – construção civil Globo Construções, Lda. 7.1.4.1.01 Pintor – Construção civil Globo Construções, Lda. 7.1.4.1.02 Pintor decorador Globo Construções, Lda. 7.1.4.2.01 Pintor – superfícies metálicas Globo Construções, Lda. 7.2.1.1.01 Preparador de areias para fundição Globo Construções, Lda. 7.2.1.1.02 Fundidor moldador manual Globo Construções, Lda. 7.2.1.1.03 Macheiro manual Globo Construções, Lda. 7.2.1.1.04Vazador Globo Construções, Lda. 7.2.1.1.05 Encarregado – Fundição – Moldação Globo Construções, Lda. 7.2.1.2.01Maçariqueiro Globo Construções, Lda. 7.2.1.2.02 Soldador por pontos Globo Construções, Lda. 7.2.1.2.03Soldador de Arco eléctrico

Globo Construções, Lda. 7.2.1.2.04Soldador de arco em atmosfera de gases inertes ou de anidrido carbónico

Globo Construções, Lda. 7.2.1.2.05 Soldador de metal ou solda forte Globo Construções, Lda. 7.2.1.2.06 Encarregado – soldadores e maçariqueiros Globo Construções, Lda. 7.2.1.3.01 Latoeiro

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Empresa Profissões do Sector da Construção Profissões

consideradas chave

Nível de Qualificação necessário Competências-chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

Globo Construções, Lda. 7.2.1.3.02 Operador de máquinas de fabricar latas Globo Construções, Lda. 7.2.1.3.03 Bate-chapas-auto Globo Construções, Lda. 7.2.1.3.04 Traçador Globo Construções, Lda. 7.2.1.3.05 Marcador oficial Globo Construções, Lda. 7.2.1.3.06 Caldeireiro Globo Construções, Lda. 7.2.1.3.07 Controlador de qualidade – Metalomecânica Globo Construções, Lda. 7.2.1.3.09 Encarregado – Caldeireiros, latoeiros, bate-chapas Globo Construções, Lda. 7.2.1.4.01 Serralheiro civil Globo Construções, Lda. 7.2.1.4.02 Montador de construções navais – estaleiro Globo Construções, Lda. 7.2.1.4.05 Montador de blindagem de querena

Globo Construções, Lda. 7.2.1.4.07 Encarregado – montadores de estruturas metálicas e trabalhadores similares

Globo Construções, Lda. 7.2.1.5.00 Montadores de cabos Globo Construções, Lda. 7.2.1.6 Mergulhadores Globo Construções, Lda. 7.2.2.1.01 Forjador Manual (ferreiro) Globo Construções, Lda. 7.2.2.1.02 Laminador Globo Construções, Lda. 7.2.2.1.03 Trefilador Manual Globo Construções, Lda. 7.2.2.1.04 Arameiro Globo Construções, Lda. 7.2.2.1.05 Encarregado – Forjadores e Operadores de prensas de forjar Globo Construções, Lda. 7.2.2.2.01 Serralheiro mecânico Globo Construções, Lda. 7.2.2.2.02 Serralheiro de ferramentas, moldes, cunhos e cortantes Globo Construções, Lda. 7.2.2.2.03 Serralheiro de chaves e fechaduras Globo Construções, Lda. 7.2.2.2.04 Armeiro Globo Construções, Lda. 7.2.2.2.05 Traçador mecânico Globo Construções, Lda. 7.2.2.3.01 Torneiro mecânico Globo Construções, Lda. 7.2.2.3.02 Torneiro de peito Globo Construções, Lda. 7.2.2.3.03 Madrilhador mecânic Globo Construções, Lda. 7.2.2.3.04 Fresador mecânico Globo Construções, Lda. 7.2.2.3.05 Rectificador mecânico Globo Construções, Lda. 7.2.2.3.06 Operador de máquinas – Ferramentas de comando numérico Globo Construções, Lda. 7.2.2.3.07 Operador de electroerosão Globo Construções, Lda. 8.2.1.2.01 Operador de instalação de betonagem Globo Construções, Lda. 8.2.1.2.02 Operador de betoneira

Globo Construções, Lda. 8.2.1.2.03 Moldador (operador de máquina de moldar) – aglomerados de cimento

Globo Construções, Lda. 8.2.1.2.04 Prensador (operador de prensa automática) – aglomerados de cimento

Globo Construções, Lda. 8.2.1.2.05 Operador de máquina de betumar – aglomerados de cimento Globo Construções, Lda. 8.2.1.2.06 Polidor (Operador de máquina de polir) – aglomerados de cimento Globo Construções, Lda. 8.2.1.2.07 Operador de máquina automática de polir pedra Globo Construções, Lda. 8.2.1.2.08 Torneiro (Operador de torno) – Talhe de pedra Globo Construções, Lda. 8.2.1.2.09 Operador de máquina de chanfrar

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Empresa Profissões do Sector da Construção Profissões

consideradas chave

Nível de Qualificação necessário Competências-chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

Globo Construções, Lda. 8.2.1.2.10 Operador de máquina automática de acabamentos

Globo Construções, Lda. 8.2.1.2.11 Encarregado – operadores de máquinas do fabrico do cimento e de transformação de pedras

Globo Construções, Lda. Outras Profissões

Globo Construções, Lda. Técnicos (no Geral) X

X

Conhecimento, Competência, Equilíbrio e Experiência

Empresa Construtora da Beira - ECOB

2.1.4.1.01 Arquitecto X X

Saber utilizar ferramentas de última geração

Empresa Construtora da Beira - ECOB

2.1.4.1.02 Arquitecto de Planeamento Físico

Empresa Construtora da Beira - ECOB

2.1.4.1.03 Arquitecto Paisagista

Empresa Construtora da Beira - ECOB

2.1.4.1.90 Outros Arquitectos e urbanistas

Empresa Construtora da Beira - ECOB

2.1.4.2.01 Engenheiro civil X X

Ter experiência em grandes/médias obras

Empresa Construtora da Beira - ECOB

2.1.4.2.02 Engenheiro civil - geotécnico

Empresa Construtora da Beira - ECOB

2.1.4.2.03 Engenheiro civil – planeamento do território

Empresa Construtora da Beira - ECOB

2.1.4.2.04 Engenheiro civil – sanitário

Empresa Construtora da Beira - ECOB

2.1.4.2.05 Engenheiro civil – estrutura

Empresa Construtora da Beira - ECOB

2.1.4.5.01 Engenheiro mecânico

Empresa Construtora da Beira - ECOB

2.1.4.5.02 Engenheiro naval

Empresa Construtora da Beira - ECOB

3.1.1.2.01 Técnico de engenharia civil X

X

Experiência

Empresa Construtora da Beira - ECOB

3.1.1.2.02 Medidor orçamentista X X

Saber analisar mapas de quantidades

Empresa Construtora da Beira - ECOB

3.1.1.3.01 Técnico de instalações eléctricas

Empresa Construtora da Beira - ECOB

3.1.1.3.02 Técnico de frio

Empresa Construtora da Beira - ECOB

3.1.1.3.03 Técnico de manutenção - electricidade

Empresa Construtora da Beira - ECOB

3.1.1.3.04 Técnico de redes - electricidade

Empresa Construtora da Beira - ECOB

3.1.1.8.01 Desenhador Projectista

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Empresa Profissões do Sector da Construção Profissões

consideradas chave

Nível de Qualificação necessário Competências-chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

Empresa Construtora da Beira - ECOB

3.1.1.8.02 Desenhador

Empresa Construtora da Beira - ECOB

3.1.1.8.03 Técnico Fotogramétrico

Empresa Construtora da Beira - ECOB

3.1.1.8.04 Topógrafo geómetra

Empresa Construtora da Beira - ECOB

3.1.1.8.05 Topógrafo X X

Experiências diversas, Desníveis de terrenos

Empresa Construtora da Beira - ECOB

3.1.1.8.06 Técnico hidrometrista

Empresa Construtora da Beira - ECOB

3.1.1.8.07 Técnico cartógrafo

Empresa Construtora da Beira - ECOB

3.1.1.8.08 Desenhador cartógrafo

Empresa Construtora da Beira - ECOB

3.1.1.8.09 Reconhecedor cartógrafo

Empresa Construtora da Beira - ECOB

3.1.1.8.10 Maquetista

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.1.2.1.00 Construtores de casas com material tradicional (caniço bambu, adobe, chapas de zinco, etc.)

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.1.2.2 Pedreiros X

X

Saber fazer levantamentos de paredes

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.1.2.3.01Armador de ferro

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.1.2.3.02 Vibradorista – construção civil

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.1.2.3.03Enformador de “pré-fabricados” - alvenaria

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.1.2.3.04 Montador de “pré-esforçados” – betão

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.1.2.3.05 Encarregado – construção civil e obras públicas

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.1.2.4.01 Carpinteiros de Limpos

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.1.2.9.01 Montador de andaimes

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.1.2.9.02 Montador de estores

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.1.2.9.03 Asfaltador

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.1.3.1.00 Telhadores

Empresa Construtora da Beira - 7.1.3.2.01 Ladrilhador (azulejador)

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Empresa Profissões do Sector da Construção Profissões

consideradas chave

Nível de Qualificação necessário Competências-chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

ECOB Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.1.3.2.02 Assentador de Taco e Parquet

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.1.3.2.03 Assentador de revestimento

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.1.3.3.00 Estucadores

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.1.3.4.00 Montadores de isolamentos

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.1.3.5.00 Vidraceiros

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.1.3.6.00 Canalizadores

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.1.3.7.01 Electricista – construção civil

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.1.4.1.01 Pintor – Construção civil X

X

Experiência nas várias fases de pintura

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.1.4.1.02 Pintor decorador

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.1.4.2.01 Pintor – superfícies metálicas

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.1.1.01 Preparador de areias para fundição

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.1.1.02 Fundidor moldador manual

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.1.1.03 Macheiro manual

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.1.1.04Vazador

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.1.1.05 Encarregado – Fundição – Moldação

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.1.2.01Maçariqueiro

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.1.2.02 Soldador por pontos

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.1.2.03Soldador de Arco eléctrico

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.1.2.04Soldador de arco em atmosfera de gases inertes ou de anidrido carbónico

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.1.2.05 Soldador de metal ou solda forte

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.1.2.06 Encarregado – soldadores e maçariqueiros

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Empresa Profissões do Sector da Construção Profissões

consideradas chave

Nível de Qualificação necessário Competências-chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.1.3.01 Latoeiro

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.1.3.02 Operador de máquinas de fabricar latas

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.1.3.03 Bate-chapas-auto

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.1.3.04 Traçador

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.1.3.05 Marcador oficial

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.1.3.06 Caldeireiro

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.1.3.07 Controlador de qualidade – Metalomecânica

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.1.3.09 Encarregado – Caldeireiros, latoeiros, bate-chapas

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.1.4.01 Serralheiro civil X

X

Experiência

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.1.4.02 Montador de construções navais – estaleiro

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.1.4.05 Montador de blindagem de querena

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.1.4.07 Encarregado – montadores de estruturas metálicas e trabalhadores similares

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.1.5.00 Montadores de cabos

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.1.6 Mergulhadores

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.2.1.01 Forjador Manual (ferreiro)

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.2.1.02 Laminador

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.2.1.03 Trefilador Manual

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.2.1.04 Arameiro

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.2.1.05 Encarregado – Forjadores e Operadores de prensas de forjar

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.2.2.01 Serralheiro mecânico

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.2.2.02 Serralheiro de ferramentas, moldes, cunhos e cortantes

Empresa Construtora da Beira - 7.2.2.2.03 Serralheiro de chaves e fechaduras

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Empresa Profissões do Sector da Construção Profissões

consideradas chave

Nível de Qualificação necessário Competências-chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

ECOB Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.2.2.04 Armeiro

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.2.2.05 Traçador mecânico

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.2.3.01 Torneiro mecânico

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.2.3.02 Torneiro de peito

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.2.3.03 Madrilhador mecânic

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.2.3.04 Fresador mecânico

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.2.3.05 Rectificador mecânico

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.2.3.06 Operador de máquinas – Ferramentas de comando numérico

Empresa Construtora da Beira - ECOB

7.2.2.3.07 Operador de electroerosão

Empresa Construtora da Beira - ECOB

8.2.1.2.01 Operador de instalação de betonagem

Empresa Construtora da Beira - ECOB

8.2.1.2.02 Operador de betoneira

Empresa Construtora da Beira - ECOB

8.2.1.2.03 Moldador (operador de máquina de moldar) – aglomerados de cimento

Empresa Construtora da Beira - ECOB

8.2.1.2.04 Prensador (operador de prensa automática) – aglomerados de cimento

Empresa Construtora da Beira - ECOB

8.2.1.2.05 Operador de máquina de betumar – aglomerados de cimento

Empresa Construtora da Beira - ECOB

8.2.1.2.06 Polidor (Operador de máquina de polir) – aglomerados de cimento

Empresa Construtora da Beira - ECOB

8.2.1.2.07 Operador de máquina automática de polir pedra

Empresa Construtora da Beira - ECOB

8.2.1.2.08 Torneiro (Operador de torno) – Talhe de pedra

Empresa Construtora da Beira - ECOB

8.2.1.2.09 Operador de máquina de chanfrar

Empresa Construtora da Beira - ECOB

8.2.1.2.10 Operador de máquina automática de acabamentos

Empresa Construtora da Beira - ECOB

8.2.1.2.11 Encarregado – operadores de máquinas do fabrico do cimento e de transformação de pedras

Empresa Construtora da Beira - ECOB Outras Profissões

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Empresa Profissões do Sector da Construção Profissões

consideradas chave

Nível de Qualificação necessário Competências-chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

J. D'Sousa Construções 2.1.4.1.01 Arquitecto J. D'Sousa Construções 2.1.4.1.02 Arquitecto de Planeamento Físico J. D'Sousa Construções 2.1.4.1.03 Arquitecto Paisagista J. D'Sousa Construções 2.1.4.1.90 Outros Arquitectos e urbanistas

J. D'Sousa Construções 2.1.4.2.01 Engenheiro civil X X

Liderança, Orientador, Domínio da Matéria

J. D'Sousa Construções 2.1.4.2.02 Engenheiro civil - geotécnico J. D'Sousa Construções 2.1.4.2.03 Engenheiro civil – planeamento do território J. D'Sousa Construções 2.1.4.2.04 Engenheiro civil – sanitário J. D'Sousa Construções 2.1.4.2.05 Engenheiro civil – estrutura J. D'Sousa Construções 2.1.4.5.01 Engenheiro mecânico J. D'Sousa Construções 2.1.4.5.02 Engenheiro naval J. D'Sousa Construções 3.1.1.2.01 Técnico de engenharia civil J. D'Sousa Construções 3.1.1.2.02 Medidor orçamentista J. D'Sousa Construções 3.1.1.3.01 Técnico de instalações eléctricas J. D'Sousa Construções 3.1.1.3.02 Técnico de frio J. D'Sousa Construções 3.1.1.3.03 Técnico de manutenção - electricidade J. D'Sousa Construções 3.1.1.3.04 Técnico de redes - electricidade J. D'Sousa Construções 3.1.1.8.01 Desenhador Projectista J. D'Sousa Construções 3.1.1.8.02 Desenhador J. D'Sousa Construções 3.1.1.8.03 Técnico Fotogramétrico J. D'Sousa Construções 3.1.1.8.04 Topógrafo geómetra J. D'Sousa Construções 3.1.1.8.05 Topógrafo J. D'Sousa Construções 3.1.1.8.06 Técnico hidrometrista J. D'Sousa Construções 3.1.1.8.07 Técnico cartógrafo J. D'Sousa Construções 3.1.1.8.08 Desenhador cartógrafo J. D'Sousa Construções 3.1.1.8.09 Reconhecedor cartógrafo J. D'Sousa Construções 3.1.1.8.10 Maquetista

J. D'Sousa Construções 7.1.2.1.00 Construtores de casas com material tradicional (caniço bambu, adobe, chapas de zinco, etc.)

J. D'Sousa Construções 7.1.2.2 Pedreiros J. D'Sousa Construções 7.1.2.3.01Armador de ferro J. D'Sousa Construções 7.1.2.3.02 Vibradorista – construção civil J. D'Sousa Construções 7.1.2.3.03Enformador de “pré-fabricados” - alvenaria J. D'Sousa Construções 7.1.2.3.04 Montador de “pré-esforçados” – betão J. D'Sousa Construções 7.1.2.3.05 Encarregado – construção civil e obras públicas J. D'Sousa Construções 7.1.2.4.01 Carpinteiros de Limpos J. D'Sousa Construções 7.1.2.9.01 Montador de andaimes J. D'Sousa Construções 7.1.2.9.02 Montador de estores J. D'Sousa Construções 7.1.2.9.03 Asfaltador J. D'Sousa Construções 7.1.3.1.00 Telhadores J. D'Sousa Construções 7.1.3.2.01 Ladrilhador (azulejador)

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Empresa Profissões do Sector da Construção Profissões

consideradas chave

Nível de Qualificação necessário Competências-chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

J. D'Sousa Construções 7.1.3.2.02 Assentador de Taco e Parquet J. D'Sousa Construções 7.1.3.2.03 Assentador de revestimento J. D'Sousa Construções 7.1.3.3.00 Estucadores J. D'Sousa Construções 7.1.3.4.00 Montadores de isolamentos J. D'Sousa Construções 7.1.3.5.00 Vidraceiros J. D'Sousa Construções 7.1.3.6.00 Canalizadores J. D'Sousa Construções 7.1.3.7.01 Electricista – construção civil J. D'Sousa Construções 7.1.4.1.01 Pintor – Construção civil J. D'Sousa Construções 7.1.4.1.02 Pintor decorador J. D'Sousa Construções 7.1.4.2.01 Pintor – superfícies metálicas J. D'Sousa Construções 7.2.1.1.01 Preparador de areias para fundição J. D'Sousa Construções 7.2.1.1.02 Fundidor moldador manual J. D'Sousa Construções 7.2.1.1.03 Macheiro manual J. D'Sousa Construções 7.2.1.1.04Vazador J. D'Sousa Construções 7.2.1.1.05 Encarregado – Fundição – Moldação J. D'Sousa Construções 7.2.1.2.01Maçariqueiro J. D'Sousa Construções 7.2.1.2.02 Soldador por pontos J. D'Sousa Construções 7.2.1.2.03Soldador de Arco eléctrico

J. D'Sousa Construções 7.2.1.2.04Soldador de arco em atmosfera de gases inertes ou de anidrido carbónico

J. D'Sousa Construções 7.2.1.2.05 Soldador de metal ou solda forte J. D'Sousa Construções 7.2.1.2.06 Encarregado – soldadores e maçariqueiros J. D'Sousa Construções 7.2.1.3.01 Latoeiro J. D'Sousa Construções 7.2.1.3.02 Operador de máquinas de fabricar latas J. D'Sousa Construções 7.2.1.3.03 Bate-chapas-auto J. D'Sousa Construções 7.2.1.3.04 Traçador J. D'Sousa Construções 7.2.1.3.05 Marcador oficial J. D'Sousa Construções 7.2.1.3.06 Caldeireiro J. D'Sousa Construções 7.2.1.3.07 Controlador de qualidade – Metalomecânica J. D'Sousa Construções 7.2.1.3.09 Encarregado – Caldeireiros, latoeiros, bate-chapas J. D'Sousa Construções 7.2.1.4.01 Serralheiro civil J. D'Sousa Construções 7.2.1.4.02 Montador de construções navais – estaleiro J. D'Sousa Construções 7.2.1.4.05 Montador de blindagem de querena

J. D'Sousa Construções 7.2.1.4.07 Encarregado – montadores de estruturas metálicas e trabalhadores similares

J. D'Sousa Construções 7.2.1.5.00 Montadores de cabos J. D'Sousa Construções 7.2.1.6 Mergulhadores J. D'Sousa Construções 7.2.2.1.01 Forjador Manual (ferreiro) J. D'Sousa Construções 7.2.2.1.02 Laminador J. D'Sousa Construções 7.2.2.1.03 Trefilador Manual J. D'Sousa Construções 7.2.2.1.04 Arameiro J. D'Sousa Construções 7.2.2.1.05 Encarregado – Forjadores e Operadores de prensas de forjar

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Empresa Profissões do Sector da Construção Profissões

consideradas chave

Nível de Qualificação necessário Competências-chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

J. D'Sousa Construções 7.2.2.2.01 Serralheiro mecânico J. D'Sousa Construções 7.2.2.2.02 Serralheiro de ferramentas, moldes, cunhos e cortantes J. D'Sousa Construções 7.2.2.2.03 Serralheiro de chaves e fechaduras J. D'Sousa Construções 7.2.2.2.04 Armeiro J. D'Sousa Construções 7.2.2.2.05 Traçador mecânico J. D'Sousa Construções 7.2.2.3.01 Torneiro mecânico J. D'Sousa Construções 7.2.2.3.02 Torneiro de peito J. D'Sousa Construções 7.2.2.3.03 Madrilhador mecânic J. D'Sousa Construções 7.2.2.3.04 Fresador mecânico J. D'Sousa Construções 7.2.2.3.05 Rectificador mecânico J. D'Sousa Construções 7.2.2.3.06 Operador de máquinas – Ferramentas de comando numérico J. D'Sousa Construções 7.2.2.3.07 Operador de electroerosão J. D'Sousa Construções 8.2.1.2.01 Operador de instalação de betonagem J. D'Sousa Construções 8.2.1.2.02 Operador de betoneira

J. D'Sousa Construções 8.2.1.2.03 Moldador (operador de máquina de moldar) – aglomerados de cimento

J. D'Sousa Construções 8.2.1.2.04 Prensador (operador de prensa automática) – aglomerados de cimento

J. D'Sousa Construções 8.2.1.2.05 Operador de máquina de betumar – aglomerados de cimento J. D'Sousa Construções 8.2.1.2.06 Polidor (Operador de máquina de polir) – aglomerados de cimento J. D'Sousa Construções 8.2.1.2.07 Operador de máquina automática de polir pedra J. D'Sousa Construções 8.2.1.2.08 Torneiro (Operador de torno) – Talhe de pedra J. D'Sousa Construções 8.2.1.2.09 Operador de máquina de chanfrar J. D'Sousa Construções 8.2.1.2.10 Operador de máquina automática de acabamentos

J. D'Sousa Construções 8.2.1.2.11 Encarregado – operadores de máquinas do fabrico do cimento e de transformação de pedras

J. D'Sousa Construções Outras Profissões J. D'Sousa Construções Operários Especializados no Geral X X Autónomo, Boa Formação J. D'Sousa Construções Especialista em Acabamentos X X Autónomo, Boa Formação TCO - Transportes Carlos Oliveira 2.1.4.1.01 Arquitecto TCO - Transportes Carlos Oliveira 2.1.4.1.02 Arquitecto de Planeamento Físico TCO - Transportes Carlos Oliveira 2.1.4.1.03 Arquitecto Paisagista TCO - Transportes Carlos Oliveira 2.1.4.1.90 Outros Arquitectos e urbanistas TCO - Transportes Carlos Oliveira 2.1.4.2.01 Engenheiro civil TCO - Transportes Carlos Oliveira 2.1.4.2.02 Engenheiro civil - geotécnico TCO - Transportes Carlos Oliveira 2.1.4.2.03 Engenheiro civil – planeamento do território TCO - Transportes Carlos Oliveira 2.1.4.2.04 Engenheiro civil – sanitário TCO - Transportes Carlos Oliveira 2.1.4.2.05 Engenheiro civil – estrutura TCO - Transportes Carlos Oliveira 2.1.4.5.01 Engenheiro mecânico TCO - Transportes Carlos Oliveira 2.1.4.5.02 Engenheiro naval TCO - Transportes Carlos Oliveira 3.1.1.2.01 Técnico de engenharia civil TCO - Transportes Carlos Oliveira 3.1.1.2.02 Medidor orçamentista

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Empresa Profissões do Sector da Construção Profissões

consideradas chave

Nível de Qualificação necessário Competências-chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

TCO - Transportes Carlos Oliveira 3.1.1.3.01 Técnico de instalações eléctricas TCO - Transportes Carlos Oliveira 3.1.1.3.02 Técnico de frio TCO - Transportes Carlos Oliveira 3.1.1.3.03 Técnico de manutenção - electricidade TCO - Transportes Carlos Oliveira 3.1.1.3.04 Técnico de redes - electricidade TCO - Transportes Carlos Oliveira 3.1.1.8.01 Desenhador Projectista TCO - Transportes Carlos Oliveira 3.1.1.8.02 Desenhador TCO - Transportes Carlos Oliveira 3.1.1.8.03 Técnico Fotogramétrico TCO - Transportes Carlos Oliveira 3.1.1.8.04 Topógrafo geómetra TCO - Transportes Carlos Oliveira 3.1.1.8.05 Topógrafo TCO - Transportes Carlos Oliveira 3.1.1.8.06 Técnico hidrometrista TCO - Transportes Carlos Oliveira 3.1.1.8.07 Técnico cartógrafo TCO - Transportes Carlos Oliveira 3.1.1.8.08 Desenhador cartógrafo TCO - Transportes Carlos Oliveira 3.1.1.8.09 Reconhecedor cartógrafo TCO - Transportes Carlos Oliveira 3.1.1.8.10 Maquetista

TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.1.2.1.00 Construtores de casas com material tradicional (caniço bambu, adobe, chapas de zinco, etc.)

TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.1.2.2 Pedreiros X X TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.1.2.3.01Armador de ferro TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.1.2.3.02 Vibradorista – construção civil TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.1.2.3.03Enformador de “pré-fabricados” - alvenaria TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.1.2.3.04 Montador de “pré-esforçados” – betão TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.1.2.3.05 Encarregado – construção civil e obras públicas TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.1.2.4.01 Carpinteiros de Limpos X X TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.1.2.9.01 Montador de andaimes TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.1.2.9.02 Montador de estores TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.1.2.9.03 Asfaltador TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.1.3.1.00 Telhadores TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.1.3.2.01 Ladrilhador (azulejador) TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.1.3.2.02 Assentador de Taco e Parquet TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.1.3.2.03 Assentador de revestimento TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.1.3.3.00 Estucadores TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.1.3.4.00 Montadores de isolamentos TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.1.3.5.00 Vidraceiros TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.1.3.6.00 Canalizadores TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.1.3.7.01 Electricista – construção civil TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.1.4.1.01 Pintor – Construção civil TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.1.4.1.02 Pintor decorador TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.1.4.2.01 Pintor – superfícies metálicas TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.1.1.01 Preparador de areias para fundição TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.1.1.02 Fundidor moldador manual TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.1.1.03 Macheiro manual TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.1.1.04Vazador

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Empresa Profissões do Sector da Construção Profissões

consideradas chave

Nível de Qualificação necessário Competências-chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.1.1.05 Encarregado – Fundição – Moldação TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.1.2.01Maçariqueiro TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.1.2.02 Soldador por pontos TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.1.2.03Soldador de Arco eléctrico

TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.1.2.04Soldador de arco em atmosfera de gases inertes ou de anidrido carbónico

TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.1.2.05 Soldador de metal ou solda forte TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.1.2.06 Encarregado – soldadores e maçariqueiros TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.1.3.01 Latoeiro TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.1.3.02 Operador de máquinas de fabricar latas TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.1.3.03 Bate-chapas-auto TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.1.3.04 Traçador TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.1.3.05 Marcador oficial TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.1.3.06 Caldeireiro TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.1.3.07 Controlador de qualidade – Metalomecânica TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.1.3.09 Encarregado – Caldeireiros, latoeiros, bate-chapas TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.1.4.01 Serralheiro civil TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.1.4.02 Montador de construções navais – estaleiro TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.1.4.05 Montador de blindagem de querena

TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.1.4.07 Encarregado – montadores de estruturas metálicas e trabalhadores similares

TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.1.5.00 Montadores de cabos TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.1.6 Mergulhadores TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.2.1.01 Forjador Manual (ferreiro) TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.2.1.02 Laminador TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.2.1.03 Trefilador Manual TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.2.1.04 Arameiro TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.2.1.05 Encarregado – Forjadores e Operadores de prensas de forjar TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.2.2.01 Serralheiro mecânico TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.2.2.02 Serralheiro de ferramentas, moldes, cunhos e cortantes TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.2.2.03 Serralheiro de chaves e fechaduras TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.2.2.04 Armeiro TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.2.2.05 Traçador mecânico TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.2.3.01 Torneiro mecânico TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.2.3.02 Torneiro de peito TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.2.3.03 Madrilhador mecânic TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.2.3.04 Fresador mecânico TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.2.3.05 Rectificador mecânico TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.2.3.06 Operador de máquinas – Ferramentas de comando numérico TCO - Transportes Carlos Oliveira 7.2.2.3.07 Operador de electroerosão TCO - Transportes Carlos Oliveira 8.2.1.2.01 Operador de instalação de betonagem TCO - Transportes Carlos Oliveira 8.2.1.2.02 Operador de betoneira

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Empresa Profissões do Sector da Construção Profissões

consideradas chave

Nível de Qualificação necessário Competências-chave

Nível 5 Nível 4 Nível 3 Nível 2 Nível 1

TCO - Transportes Carlos Oliveira 8.2.1.2.03 Moldador (operador de máquina de moldar) – aglomerados de cimento

TCO - Transportes Carlos Oliveira 8.2.1.2.04 Prensador (operador de prensa automática) – aglomerados de cimento

TCO - Transportes Carlos Oliveira 8.2.1.2.05 Operador de máquina de betumar – aglomerados de cimento TCO - Transportes Carlos Oliveira 8.2.1.2.06 Polidor (Operador de máquina de polir) – aglomerados de cimento TCO - Transportes Carlos Oliveira 8.2.1.2.07 Operador de máquina automática de polir pedra TCO - Transportes Carlos Oliveira 8.2.1.2.08 Torneiro (Operador de torno) – Talhe de pedra TCO - Transportes Carlos Oliveira 8.2.1.2.09 Operador de máquina de chanfrar TCO - Transportes Carlos Oliveira 8.2.1.2.10 Operador de máquina automática de acabamentos

TCO - Transportes Carlos Oliveira 8.2.1.2.11 Encarregado – operadores de máquinas do fabrico do cimento e de transformação de pedras

TCO - Transportes Carlos Oliveira Outras Profissões TCO - Transportes Carlos Oliveira Gestores X X

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Anexo 6 _ Classificação do Nível de Qualificações6 Qualificação Conhecimentos Aplicação de Habilidades Grau de Autonomia Nível 5

Demonstra um nível de conhecimentos teóricos e técnicos que inclui um entendimento técnico abstracto;

Fornece assessoria técnica para a resolução de problemas em situações rotineiras e não rotineiras;

Apresenta alguma evidência de que o conhecimento da sua própria área de trabalho está a ser aplicado num conjunto limitado de novos contextos e actividades.

Utiliza, em alguns novos ambientes e actividades, um amplo e bem desenvolvido leque de habilidades, que podem ser consideradas uma extensão da aprendizagem e formação prévia;

As tarefas são incrementalmente baseadas na aplicação de um amplo conjunto de métodos e procedimentos em actividades rotineiras e não-rotineiras.

Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados em situações de aprendizagem e de trabalho caracterizadas por um grau crescente de não-estruturação;

Assegura a gestão de outras pessoas em trabalhos de equipa ou de grupo;

Opera de forma independente onde são requeridas decisões ou iniciativas de nível intermédio (e não crítico).

Nível 4 Demonstra um nível de conhecimento teórico e técnico relevante, onde se equilibra a compreensão teórica, abstracta e/ou técnica e factual;

Realiza actividades de resolução de problemas em situações essencialmente rotineiras.

Utiliza um grande número de habilidades em situações previsíveis e em algumas situações novas, relacionadas com a área de formação;

As tarefas incluem um grande número de actividades que envolvem, tanto métodos e procedimentos rotineiros, como alguns não rotineiros;

As tarefas incluem um certo grau de discernimento e julgamento na selecção de equipamentos ou métodos apropriados.

Trabalha de forma independente em diferentes contextos familiares, desde que dentro de um ambiente operacional conhecido;

Assume responsabilidade pelos seus resultados em situações de trabalho e de aprendizagem semi-estruturadas;

Assegura, com algum apoio, a supervisão de outras pessoas em pequenos trabalhos de equipa ou de grupo;

Trabalha de forma independente quando é requerida uma tomada de decisão imediata e alguma iniciativa.

Nível 3 Conhecimentos: Demonstra um nível limitado de conhecimentos teóricos e técnicos relevantes;

O conhecimento é essencialmente concreto ou factual e limitado à área de formação, com entendimento de certos elementos teóricos e técnicos;

Interpreta a informação de forma literal, fazendo uso de uma capacidade de discernimento e julgamento limitados;

Demonstra conhecimento de processos, materiais e terminologia básica.

Aplica um pequeno, mas bem desenvolvido, conjunto de habilidades, em situações configuradas à sua área de formação;

Evidencia alguma transferência de conhecimentos e habilidades para novos contextos e actividades, com apoio mínimo;

As tarefas envolvem a aplicação de um certo discernimento e julgamento na selecção de equipamentos e métodos;

Providencia assessoria técnica para resolver problemas específicos, em rotinas conhecidas.

Assume responsabilidade pelos seus próprios resultados, em situações estruturadas de trabalho e aprendizagem;

Assume responsabilidades limitadas por outros, em pequenas equipas ou trabalhos de grupo;

Trabalha de forma independente quando são requeridas decisões ou iniciativas simples. Requer apoio, direcção e supervisão em situações pouco conhecidas.

Nível 2 Apresenta ideias e conceitos através de comunicação oral e escrita eficaz;

Localiza e obtêm informação de um conjunto limitado e definido de fontes e aplica-a em situações familiares e estruturadas.

Demonstra desempenho de habilidades pré-vocacionais numa área ocupacional específica, numa fase inicial;

Desempenha processos de trabalho simples com suporte e aplica um conjunto limitado de habilidades em situações previsíveis.

Demonstra capacidade para desempenhar algumas tarefas independentes em certas oportunidades estruturadas com níveis intermédios de apoio, direcção e supervisão;

Contribui para o trabalho e resultados de grupo e equipa como participante, sem assumir grandes responsabilidades pelos resultados da equipa.

Nível 1 Entendimento escasso ou limitado de conceitos /habilidades básicas de leitura, escrita e cálculo;

Requer um grau elevado de suporte em actividades que exigem a utilização de habilidades de comunicação escrita ou cálculo;

Demonstra conhecimentos operacionais básicos e aplica-os a um conjunto limitado de actividades.

Aplica soluções conhecidas a um conjunto limitado de problemas previsíveis;

Demonstra habilidades operacionais básicas e aplica-as a um conjunto limitado e definido de actividades;

As tarefas incluem um conjunto limitado de actividades, envolvendo sobretudo rotinas e funções conhecidas.

Requer um elevado nível de apoio, direcção e supervisão; Demonstra responsabilidade limitada pelo seu trabalho e qualidade

dos resultados, incluindo os resultados da equipa; As tarefas que realiza envolvem a tomada de decisões e acções de

complexidade limitada.

6 Classificação constante do Documento “Relatório sobre o Desenho do Quadro Nacional de Qualificações – Dezembro, 2008”.

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Anexo 7 _ Bibliografia AfDB/OECD (2004), “African Economic Outlook: Mozambique”

http://www.oecd.org/dataoecd/24/23/32430193.pdf

ACIS e tal (2007), “O Quadro Legal para o emprego em Moçambique”, Edição I, Setembro 2007, Maputo

African Development Bank (2008), “Mozambique Private sector country profile” http://www.afdb.org/fileadmin/uploads/afdb/Documents/Evaluation-Reports/ADB-BD-IF-2008-228-EN-MOZAMBIQUE-PRIVATE-SECTOR-COUNTRY-PROFILE-AUGUST-2008.PDF

ASDI (2007), “Um Perfil das Relações de Género Edição Actualizada de 2006 - Para a Igualdade de Género em Moçambique”, Maputo http://www.escueladefeminismo.org/IMG/pdf/Genero_em_Mocambique.pdf

Banco de Portugal (2009),” Moçambique” in “Evolução das Economias dos PLAOP e Timor-Leste, 2008-2009” http://www.bportugal.pt/pt-PT/PublicacoeseIntervencoes/Banco/Cooperacao/Publicacoes/00_EEPTL_2009.pdf

Banco de Portugal (2008),” Moçambique” in “Evolução das Economias dos PLAOP e Timor-Leste, 2007-2008” http://www.bportugal.pt/pt-PT/PublicacoeseIntervencoes/Banco/Cooperacao/Publicacoes/00_EEPTL_2008.pdf

Banco de Portugal (2007),” Moçambique” in “Evolução das Economias dos PLAOP e Timor-Leste, 2006-2007” http://www.bportugal.pt/pt-PT/PublicacoeseIntervencoes/Banco/Cooperacao/Publicacoes/83_EEPTL_2007.pdf

Banco de Portugal (2004),” Moçambique” in “Evolução das Economias dos PLAOP e Timor-Leste, 2003-2004” http://www.bportugal.pt/pt-PT/PublicacoeseIntervencoes/Banco/Cooperacao/Publicacoes/86_EEP_2004.pdf

Banco de Portugal (2003),” Moçambique” in “Evolução das Economias dos PLAOP e Timor-Leste, 2002-2003” http://www.bportugal.pt/pt-PT/PublicacoeseIntervencoes/Banco/Cooperacao/Publicacoes/87_EEP_2003.pdf

Centro de Promoção de Investimento “Dados do Investimento 2000-2008”

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Código Comercial de Moçambique

www.utrel.gov.mz/pdfs/codigo_comercial.pdf

Comissão de Inscrição e Classificação de Empreiteiros de Obras Públicas e Construção Civil/ Ministério das Obras Públicas e Habitação, “Requisitos de Acesso ao exercício da actividade de empreiteiro de obras públicas e de construção civil”

Comissão Interministerial de Reforma do Sector Público, “Estratégia Global da

Reforma do Sector Público 2001-2011” Decreto n.º 43/2009 de 14 de Julho - Aprova o Regulamento da Lei do

Investimento

Decreto Presidencial n.º16/2007 de 17 de Dezembro – Cria Comissão Interministerial para a Reforma da Educação Profissional (CIREP)

Decreto nº4/2006 de 12 de Abril – “Aprova o Código de Propriedade Industrial de Moçambique”

Decreto n.º50/2003 de 24 de Dezembro – Estatuto Orgânico do Instituto de

Propriedade Industrial http://www.ipi.gov.mz/IMG/pdf/Estatuto_IPI.pdf

Decreto n.º 16/2002 de 27 de Junho – Código de Benefícios Fiscais (Revogado)

Decreto n.º19/99 de 4 de Maio– Regulamento dos Agentes Oficiais da Propriedade Industrial http://www.ipi.gov.mz/IMG/pdf/REGULAMENTO_DOS_ADA.pdf

Decreto n.º 68/99 de 5 de Outubro – Aprova o Regulamento do Exercício da actividade de Empreiteiro de Obras Públicas e de Construção Civil – BR n.º 3, I Série de 5 de Outubro de 1999

Decreto n.º14/93 de 21 de Julho - Regulamento da lei do investimento

Diploma Ministerial nº83/2002 de 22 de Maio – Regulamento do licenciamento da actividade de Empreiteiro de Obras Públicas e de Construção Civil – BR n.º 22, I Série de 22 de Maio de 2002

Diploma Ministerial n.º 101/2005 de 18 de Maio – Aprova a nova tabela de taxas a cobrar pela emissão, alteração e renovação dos alvarás – BR n.º 20, I Série de 18 de Maio de 2005

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Direcção Nacional de Educação Técnica Profissional e Vocacional/ Ministério da Educação e Cultura (2009),”Estatística Geral das Escolas para o ano lectivo de 2009”, Maputo

Direcção Nacional de Planificação (DIPLAG)/ Ministério de Educação e Cultura, “Estatísticas da Educação”

Direcção Nacional de Educação Técnica Profissional e Vocacional/ Ministério da

Educação e Cultura (2009) “Informação estatística de professores para o ano lectivo de 2009”, Maputo

Direcção Nacional de Educação Técnica Profissional e Vocacional/ Ministério da

Educação e Cultura (2009), “Informações sobre salas de aulas e laboratórios para o ano lectivo de 2009”, Maputo

Direcção Nacional de Planificação e Estatísticas do Trabalho/ Ministério do

Trabalho, (2007), “Boletim de Estatísticas do Trabalho”, Maputo

European Foundation for the Improvement of Living and Working Conditions (2003), “Sectoral Profiles of Working conditions”, Dublin http://www.eurofound.europa.eu/pubdocs/2002/75/en/1/ef0275en.pdf

Governo de Moçambique, “Plano Económico e Social 209”

Governo de Moçambique, “Plano Económico e Social 2010”

Governo de Moçambique (2006), “Plano de Acção para a Redução da Pobreza

Absoluta 2006-2009 (PARPA II)” http://www.pap.org.mz/downloads/parpa_ii_aprovado_pt.pdf

Governo de Moçambique, “Programa Quinquenal do Governo 2005-2009”

Governo de Moçambique, “Programa Quinquenal do Governo 2005-2014”

Instituto de Propriedade Industrial,”Código de Propriedade Industrial de

Moçambique” http://www.ipi.gov.mz/IMG/pdf/Codigo_da_Propriedade_Industrial_de_Mocambique.pdf

Instituto do Emprego e Formação Profissional (2010), “Mercado de Trabalho: Informação Mensal do Mercado de Trabalho”, n.º8, Agosto 2010 http://www.iefp.pt/estatisticas/MercadoEmprego/InformacaoMensal/Documents/2009/Inf_Mensal_JUNHO_%2009.pdf

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Instituto Nacional de Estatística (2008), “Classificação das Actividades Económicas (CAE-REV.2)”, Maputo http://www.ine.gov.mz/documentacao/classificadores/CAE_REV_2_2008pdf.pdf

Instituto Nacional de Estatística (2007), “3º Recenseamento Geral da População e Habitação, 2007”, Moçambique http://www.ine.gov.mz/censo2007

Instituto Nacional de Estatística (2005), “Classificação das Profissões de Moçambique(REV.1)”, Maputo http://www.ine.gov.mz/documentacao/classificadores/

International Labour Organization (ILO), “Labour Statistics Initiatives in SADC countries” http://unstats.un.org/unsd/newsletter/unsd_workshops/steering-committee/list_of_documents.htm

International Labour Organization (2010), “Labour Market Information Trends” http://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/---ed_emp/documents/publication/wcms_140948.pdf

International Labour Organization (2009), “The financial economic crisis: A decent work response”, Geneva http://www.ilo.org/public/english/bureau/inst/download/tackling.pdf

International Labour Organization (2009),”Global Employment Trends 2009”, Geneva http://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/---dgreports/---dcomm/documents/publication/wcms_101461.pdf

International Labour Organization (2009), “Guide to understanding the KILM” in “Key Indicators of the Labour Market” (2009), 6th Edition, Chapter 1A, Geneva. http://kilm.ilo.org/KILMnetBeta/pdf/Guide%20to%20understanding%20the%20KILMEN-2009.pdf

International Labour Organization (2008), “A global policy package to address the global crisis”, Geneva http://www.ilo.org/public/libdoc/ilo/2008/108B09_307_engl.pdf

Investment Promotion Centre (2007), “Mozambique in Focus”

Lei n.º 4/2009 de 12 de Janeiro - Código de Benefícios Fiscais

Lei n.º 1/2008 de 16 de Janeiro – Sistema Tributário Autárquico

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Lei n.º 23/2007 de 1 de Agosto – Lei do Trabalho

Lei n.º 15/2002 de 26 de Junho – Sistema tributário da República de Moçambique

Lei n.º 3/93 de 24 de Junho - Aprova Lei de Investimentos

Ministério da Ciência e Tecnologia (2009), “Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação”, Maputo

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Ministério do Trabalho (2009), “Actividade Realizadas no âmbito do Programa Quinquenal do Governo (2005-2009)”, Maputo

Ministry of Manpower, “Profile of the Chemical Industry in Singapure”

Ministry of Science and Technology (2006), “Mozambique Science, Technology and Innovation Strategy (MOSTIS)”

Observatório do Emprego e Formação Profissional (2010), “Aspectos Estruturais do Mercado de Trabalho (Informação recolhida até 22/03/2010)” http://oefp.iefp.pt/admin/upload/Publicacoes/Aspec_Est_Mercado_Trabalho/d8e046d0-c640-4b2e-b2c9-25c5844b9cb7.pdf

PIREP (2008), “Orientações Metodológicas e Instrumentos para a elaboração de Qualificações”, Moçambique

Programa Integrado do Sector de Estradas (PRISE) (2007), Plano de Implementação do PRISE (2007-2009)

Resolução n.º34/99 de 16 de Novembro – Adesão de Moçambique à ARIPO – Organização Regional Africana da Propriedade Intelectual http://www.ipi.gov.mz/IMG/pdf/harare_agreement.pdf

Resolução n.º 21/97 de 12 de Agosto – Adesão de Moçambique à Convenção

da União de Paris http://www.ipi.gov.mz/IMG/pdf/Convencao_de_Paris_de_1883.pdf

Resolução n.º12/96 de 18 de Junho – Adesão de Moçambique à OMPI

http://www.ipi.gov.mz/article.php3?id_article=108

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Resolução n.º 20/97 de 12 de Agosto – Adesão de Moçambique ao Acordo e Protocolo de Madrid

Resolução n.º 35/99 de 16 de Novembro – Adesão de Moçambique ao Tratado

de Cooperação em Matéria de Patentes – PCT

Resolução n.º 31/94 de 20 de Setembro – Adesão de Moçambique à Organização Mundial do Comércio

UNCTAD (2009) “World Investment Report 2008: Transnational Corporations and the Infrasectructure Challenge” http://www.unctad.org/en/docs/wir2008_en.pdf

UNCTAD/WTO (2009) “Sector Profiles: Construction and Engineering” http://www.intracen.org/servicexport/pdf/Sector-Specific-construction.pdf

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UNDP (2007),”Human Development Report, 2007-2008. Fighting climate

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UNDP (2005),”International cooperation at a crossroads: Aid, trade and security in

an unequal world” http://hdr.undp.org/en/media/HDR05_complete.pdf

UNDP (2002),”Human Development Report, 2002. Deepening Democracy in a Fragmented World” http://hdr.undp.org/en/media/HDR_2002_EN_Complete.pdf

MGA & PLMJ, (2009), “Guia do Investimento em Moçambique – Parte III, o Sistema Fiscal em Moçambique” in News Lexter, Setembro 2009, Moçambique http://www.plmj-mga.com/xms/files/NEWSLETTER/NL_MocambiqueIII.pdf

World Bank, Doing Business (2010), “Mozambique Comparing Regulation in 183 Economies” http://www-wds.worldbank.org/external/default/WDSContentServer/WDSP/IB/2009/10/01/000334955_20091001043519/Rendered/PDF/505520WP0DB020100MOZ0Box342001B01PUBLIC1.pdf

Ministério da Indústria e Comercio, “Actividades Económicas sujeitas a

licenciamento simplificado” http://www.mic.gov.mz/docs/projectos/gtz/gasp/Anexo%202%20Definitivo.pdf

PERFIL DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Links úteis

African Economic Outlook http://www.africaneconomicoutlook.org/en/

Banco de Moçambique http://www.bancomoc.mz/

Banco de Portugal http://www.bportugal.pt/pt-PT/Paginas/inicio.aspx

Banco Muncial http://www.worldbank.org/

Economic and Labour Market Analysis Department (EMP/ELM) http://www.ilo.org/empelm/

Employment Trends (EMP/TRENDS) http://www.ilo.org/trends

Fundo Monetário Internacional http://www.imf.org/external/index.htm

Global Finance http://www.gfmag.com/

Human Resources and Skills Development Canada http://www.rhdcc-hrsdc.gc.ca/eng/home.shtml

Instituto Nacional de Estatística de Moçambique http://www.ine.gov.mz/

Key Indicators of the Labour Market http://kilm.ilo.org

Ministério da Ciência e Tecnologia http://www.mct.gov.mz

Ministério da Indústria e Comércio

http://www.mic.gov.mz/

Ministério das Obras Públicas e Habitação http://www.moph.gov.mz/

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Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico http://www.oecd.org

Portal do Governo de Moçambique http://www.portaldogoverno.gov.mz

Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

http://www.undp.org/