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PERCEPÇÃO DE CRIANÇA E ADOLESCENTE ESTOMIZADOS ACERCA DA AUTONOMIA DO CUIDADO Sandra de Nazaré Costa Monteiro Manuela Costa Melo Joyce Silva Santos Ivone Kamada

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PERCEPÇÃO DE CRIANÇA E ADOLESCENTE ESTOMIZADOS ACERCA DA AUTONOMIA DO

CUIDADO

Sandra de Nazaré Costa MonteiroManuela Costa MeloJoyce Silva Santos

Ivone Kamada

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Avaliar a qualidade de vida(QV), vem ganhando grande importância, visto que sua avaliação pode medir o impacto da doença e do tratamento, permitindo um resultado segundo a percepção do próprio indivíduo.

Nesse sentido, considera-se que crianças e adolescentes estomizados podem necessitar de avaliações periódicas de QV, pois a condição de estomizado pode gerar mudanças importantes e repercutir no seu desenvolvimento biopsicossocial.

INTRODUÇÃO

(ASSUMPÇÃO 2010; VALDES et al, 2010)

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Identificar e Avaliar o valor atribuído pelas crianças e adolescentes estomizados na dimensão independência do instrumento de avaliação de qualidade de vida - DISABKIDS®MGDC-37.

OBJETIVO

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Tipo: Estudo transversal, exploratório e descritivo.

Local: Dois hospitais do Distrito Federal (DF).

Amostra: Por conveniência - 20 crianças e adolescentes estomizados. Aspectos éticos: Aprovação do CEP- SES/DF, sob o número 251.308.

Período de coleta: Abril a Agosto de 2013, Sociodemográfico e o instrumento “Módulo Genérico DISABKIDS®MGDC-37.

Tratamento dos dados: Os dados foram processados Programa SPSS, versão 20.0 e confrontados com literatura pertinente.

MÉTODOS

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CRIANÇAS E ADOLESCENTES PAIS

RESULTADOS E DISCUSSÃO

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Comprometimento no domínio mental do DISABKIDS®MGDC 37.C/A perceberam-se independentes em realizar as atividade de autocuidado, incluído a troca do dispositivo coletor, atividades recreativas como jogos, brincadeiras e situações agradáveis, além de serem confiantes quanto ao futuro.PAIS não acreditam na independência; intervêm diretamente, não se sentem seguros com a independência dos filhos.

A autonomia de C/A ainda carece de muitas reflexões, pois está condicionada ao poder da pessoa em tomar decisões que afetam sua vida e são embasadas em seus próprios valores e culturas. Assim, esses indivíduos possuem sua autonomia reduzida em virtude da imaturidade do seu desenvolvimento físico e mental. Proporcionar o desenvolvimento da autonomia, mesmo que limitada pela imaturidade, é um fator importante na vida dos estomizados, além disso, a competência ou não de uma pessoa deve ser dirigida a cada ação em particular e não a todas as decisões que a pessoa deva tomar em sua vida.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

FONSECA & CALEGARI, 2013; FEGADOLLI, et al, 2010

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CONCLUSÃO

Esse é um estudo pioneiro utilizando DISABKIDS®MGDC-37, que mostra o comprometimento na QV de estomizados no domínio mental na percepção de crianças e adolescentes e seus respectivos pais e/ou responsáveis e que mostrou significância.

REFERENCIAS

1.Assumpção, jr. F. B.; Kuczynski, E. e cols. Qualidade de vida na infância e na adolescência: orientações para pediatras e profissionais da saúde mental. Porto Alegre, Artmed. 2010.2.Valdes, A .G.; Kamada, I.; Cristo, R. C. C. et al. Experiências de Crianças com Estomias: Estudo Qualitativo. Rev Estima, v. 8 n.3, p. 19-26, 2010.3.Fegadolli, Claudia et al. Adaptação do módulo genérico DISABKIDS® para crianças e adolescentes brasileiros com condições crônicas. Rev. Bras. Saude Mater. Infant.,  Recife ,  v. 10, n. 1, p. 95-105, Mar.  2010 .4.Fonseca, A. S.; Calegari, R.C. “Assistência humanizada na unidade de pediatria”. In: Fonseca, A. S. (Org). Enfermagem pediátrica. São Paulo: Martinari: p.131-147, 2013.

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