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-r .:¦- p -:V,$-;;---=-"- ¦•>.."...... -Ky-jy-.. mm ¦ ';„y.-, ¦'¦: ¦-.¦ - -r »5 t .-,.-,:¦ --. ¦ .*> ' ¦ ::x ÍPEHTSTAMBTJGO Recife-Quarta-feira; 3 de Outubro de 19QO ANNO XXIII N. 223 W * " ¦fy-.. a88ionatura capTtal Tr«i meses 68000 SéismMas 12*000 PAGAMENTO ADIANTADO Numero do dia 100 réis :' K'- - . . .; ~ ~~~__^^^^^^^^—-^ ^tfM^^,——AUML.H88IQIIATÜRA AHHJI^¦¦ ^ ____% \^Êu%.^BL^9^SIBH8^ B ^4 ^Bbíí|^lf|£L ^LFORA DACAPITAL ^^^^^^^^^ ^^BB-- mm\\\w^ ^^UUwM. \\_____f,H^là. BjàWurHBMS ^Vm\\\Seis mezes 14gfi00 J 1BH_^^_^^^W= ; BB BB "-"^BL^^T^HBH ^B UW9. %BBHBJ^V ^B.Um anno 27$000 ^ ^ I BB Wk^V^6*^_____\\_\\\_\____\\m»»\\WMm\mm\\\\\»»\.PAGAMENTO ADIANTADO +H lB ^^^M^^^ I t|U+,^W ^^^H^^^%^*^^Numero atrazado 200 réis TELEGRAMMAS Rio, 8. Desde antc-honlem que chegam aqui telegrammas alarmantes da Bahia. Noticiam eme o conselheiro Luiz Vmn- na foi recebido na capital, em regresso da Europa, com gritos hostis e pedradas. Houve sérios conllictos entre os que isto faziam e os muitos amigos do con- selheiro que o forão receber, sendo a po- licia impotente para manter a ordem e dando-se ferimentos. O chefe de policia, dr. Asclepiades Jambeiro, estava presente. Noticiam ainda os telegrammas que hontem os aggressores dodr. Luiz Vian- ha, com innumeros outros politicos, Tealisaram grande manifestação de apre- ço ao governador, dr. Severino Vieira, a quem oflereceram artístico retrato. Calcula-se em 10 mil o numero dos manifestantes, entre os quaes iam mui- tos estudantes e caixeiros. O nosso governo reclamou ao do üru- guay contra o facto de ter sido vedado aos soldados qüe acompanham o general Arthur Oscar a Matto Grosso, desembar- carem fardados na ilha das Flores. No senado, o sr. Lopes Trovão apre- sentou e justificou hoje um projecto de saneamento geral d'esta cidade. E' um trabalho de bastante fôlego, bem redigido e minucioso. Entretanto, cre-se geralmente que cahirá em segunda dis- cussão. A câmara dos deputados é hostil ao Srojecto, approvado no senado, prohi- indo que os bancos recebam cm depo sito quantia superior ao triplo do ca A câmara votou em ultima discus- são o projecto que manda abrir o credi- to de 10 mil contos para auxílios aos la- mintos do norte. O dr. Campos Salles ofíiciará amanhã ao dr. Rosa e Silva communicandos sua viagem á Republica Argentina. Mais tarde conferenciará com o vice- presidente a respeito da posse d'este. Está sanecionado o projecto adiando para 1904 os exames de madureza. Belém (Pará) 2. O dr. Paes de Carvalho, affirmam, não quiz receber o dr." Justo Chermont. Paris, 2. As tropas norte-americanas se retira- ram de Pekin, o que tem dado logar a muitos commentarios e em certos circu- los politicos causou verdadeira sensa- ção. O shah da Pérsia, Mouzafer Ed Dine, i chegou a Constantinopl».. . A policia turca cerca-o da maior vigi- lancia temendo seja victima de novo at- tentado. Londres, 2. No pleito de hontem tiveram estron- dosa victoria os conservadores, que ele- geram 111, contra 13 liberaes e 8 nacio- nalistas. Montevidéo, 2. O ministério do Peru solicitou exone- râcso Domingo ultimo deu-se n'aquella re- publica grande cònfliclo , sendo feridas mais de dúzentas pessoas. O palácio dc arcebispo foi arrombado e invadido. —Credores do Peru protestaram em Londres lettras acceitas pelo governo. (Dos correspondentes.) CiÍ«ÍÊÍS 13 de setembro de 1900. O fluminense acha que o Brazil é o Rio de Janeiro e essa imprensa que eu vejo de repente tão nativista entende que a pátria é apenas esse pedaço sujo da capital cosmopolita. Mas os que, como eu, vêem a pátria em toda a extensão do território, aqui, como na Bahia, como no Pará, como em Pernambuco, como em São Paulo, bem poderiam responder a essa imprensa na- tivista que o Banco de Pernambuco, entre outros, e eu não me refiro a elle por sentimento de bairrismo, é tão nacional como o Banco do Brazil e.não se des- honra de ter á frente da sua direcção um inglez cuja competência não. enxer- ga a nacionalidade. O Banco Nacional está sob a direcção respeitável de um extrangeiro; bancos outros pelo paiz são dirigidos por ex- trangeiros, e se na directoria do Banco da Republica não existem actualmente senão brazileiros, no seu concelho fis- cal ha portuguezes, que não são menos competentes e responsáveis do que a directoria. Não sei quem é, nunca vi, não conhe- ço, nem tenho pressa em conhecer esse sr. Pettersen ; sei apenas que elle collo- cou o Banco Allemão na supereminen- cia de todos os poderosos rivaes. E' um titulo. E não sei que susceptibilidade é essa que se dóe agora, que se fere no terreno das finanças, quando ainda ha pouco, agora mesmo, deante de" uma ca- lamidade igual, a da peste, honraya-se de ver toda a sciencia medica brazileira aob o patronato de um medico italiano, O dr. Temi. Porque havemos de ser hypocritas ? O que não queremos é ver. E ao mes- mo tempo que se diz que « no momento difficil que atravessamos deve ser pres- tado todo o apoio ao governo para a ma- nutenção da republica * faz-se a athmos- phera densa, de asphixia, em torno dos que trabalham e tem bòa vontade. Uma prova desse instineto demolidor está nessa insistência com que se grita para o allemão : * baixista « baixista emquanto se fecha os ouvidos quando elle escreve ao governo dizendo: «Nunca fiz jogo de cambio. Ponho á disposição do governo e da maia rigoro- sa fiscalisação todos os livros do Banco Allemão. » E o meu espirito atordoado indaga pndè pôde estar a verdade, se nos que Vociferam, se na declaração do linan- çeiro. A indicação do sr. Pettersen pode flão ter sido uma idéa feliz, pode não ter consultado os elementos nativistas e jacobinos, mas uma esperança ella fez nascer no coração do commercio: de que era licito esperar agora do Banco da Republica os descontos necessários ás suas transacçõos; de que acabara o privilegio do credito para meia dúzia e que o banco deixara de ser político. Querem mais claro ? Gonçalves Maia. Em o nosso editorial de hoiitem, sob o titulo Perigo de morte, corrigimos ò período seguinte: « O dr. Horacio Antunes não serve de arbitro e do «pie-vale-o san;ciitei-io deju-nop a amostrai asseverando a pureza de águas sobrecarrega- das de, saes ..calçareos, esquecido.de que .çom esses mesmos saes ellas se tornam quasi im- potáveis, não cosinhamou' eosinhamlnal-âs verduras, fazem - grumos ou talham o sabão e produzem moléstias, não sendo; talvez, a peior de todas a arterio-sclerose.» —— æ¦---¦ i— ímne—^- Caixas econômicas Compilação de disposições relativas ás cai- xas econômicas e aos montes de soccorro fei- tas pelo sr. inspector de fazenda Manoel Jan- sen Muller e de que obsequiosamente fome- cèu-nos copia o sr. presidente do conselho di- rector desta cidade, major Manoel do Nasci- mento Cezar Burlamaqui: DAS CAIXAS ECONÔMICAS As caixas econômicas funecionam na repu- blica com a garantia da união, que responde pela restituição dàs quantias n'etlas deposita- das e seus respectivos juros, e todas são subor- dinadas ao ministério da fazenda. (Reg. n. 9738 de 2 de abril de 1887, art. l.u e § 2.° do mesmo artigo.) II As sommas depositadas nas caixas econo- micas são de 1$000, ou de múltiplos d'esta quantia, e vencem desde o dia seguinte ao da entrada até ao marcado para a retirada, o juro annual de cinco por cento (5 %), capital isado no fim do semestre civil, despresando-se no respectivo calculo as fracções de 18000, con- forme vae explicado nos modelos sob ns. 1 e 2. (Reg. de 1887, art. 2.° decisão de 22 de janeiro de 1877 e decreto n. 661 de 15 de agosto de 1890). Não se abona juro algum ao depositante que saldo sua conta dentro dos primeiros 30 dias, contados d'aquelle em que elle tiver tido co- meço; nem também as quantias excedentes de 10:000$000, que, entretanto, podem conti- nuar como deposito gratüitp,falé que sejam re- clamadas pelo depositante. (Reg. de 1887, art. ca- 2.° § único e lei n.) DAS CADERNETAS .III A caixa econômica entrega a cada deposi- tante como titulo de seu credito uma caderne- ta nominativa, em cuja primeira folha devem ser impressas, em resumo, as principaes dis- posições regulamentares, que lhe dêem conhe- cimento dos seus direitos e deveres, e onde se vão lançando as entradas e retiradas effe- ctuadas e os respectivos juros semestraes. Esta caderneta é previamente aberta pelo gerente que numera e rubrica as folhas, po- dendo ser impressa a numeração destas e bem assim o termo de abertura com os claros precisos—modelo n. 3. (Reg. de 1887, art. 3.») a)A caderneta é expedida mediante a pro- posta de que adiante se faz menção (modelo n. 4) e assigna pelo thesoureiro e o depositan- te logo abaixo das disposições regulamentares, averbando-se n'ella o numero e folio do livro dè' propostas. Se o depositante, por não estar presente, não puder assignar, seu representante assig- nará, e no caso de não saber escrever, ou o representante, a caderneta deve ser assignada por empregado do estabelecimento, fnzendo-se expressa menção dessa circumstancia. b)fim livro especial com dizeres impressos (modelo n.5) tomará a caderneta o numero que lhe couber. f) As cadernetas, á medida que se forem Zffmf¦'..,'.:¦ ¦ t»e Miroir des modes du Jour, The De- iineator, jornaes de modas para senho- xasacaba de chegar nova remessa para ^Livraria Franceza á rua Primeiro de ffarçon. 9. tornando precisas, serão solicitadas por es- cripto ao gerente, a quem o empregado en- carregado de. expedil-as prestará conta, de modo" que torne logo conhecido o destino das que anteriormeíite lhe houverem sido forneci- das. d)Não é permittido a nenhum depositante ter mais de uma caderneta, sob pena de só- mente abonar-se juros aos demais constantes da primeira. Considera-se depositante a pes- soa por conta ou em beneficio de quem é feito o deposito. (Reg. de 1887, art. 3. § '• )• e)A caderneta não é titulo transmissível por endosso. (Reg. art. 3." £ 2.-), e, no easo de ex- travio, deverá o depositante participai-o á caixa econômica e anriunciar a perda em uma das folhas de maior circuiação. Do aviso tónaar-ssaá nota na respectiva conta corrente, para que cessem todas as operações de entrada e sahida com relação a mesma conta. Si, passados J5 dias. não apparecer a cader- neta extraviada nem houver suspeita contra a realidade de sua perda, mandará o gerente passar novo titulo, cobrando por elle a impor- tancia de 2$000. (Reg. de 1874, art. 24, reg de •1887, art. 3.- § 2. ). f)E' expressamente prohibido ao deposi- tante escrever qualquer cousa na sua cader- neta, e quando alguma se apresente nestas condições, será substituída por outra, que mencionará todas as operações da primeira pagando o dapoêitánte 2í>000 pela substituição. g)Quando, por falta de espaço para o lança- mento das operações, não puder continuar a servir uma caderneta, deverá ser esta liqui- dada e encerrada a respectiva conta corrente, fornecendo-se nova caderneta ao depositante aberta com todas as formalidades de uma en- trada primitiva e sem referencia alguma á ca- dèínèta liquidada e á conta encerrada. h) No principio de cada mez o guarda-livros àrcíiivàrá as cadernetas inutilisadas, que tive- rem sido substituídas, e também as liquida- das, no mez anterior, umas e outras acompa- nhadas de relação rubricada pelo gerente men- cionando o numero de cada uma, o nome do depositante, o numero e a folha do livro em que se achar a conta corrente. ENTRADA DE DEPOSITO A primeira entrada dos depósitos na caixa econômica será feita mediante proposta em li- vro especial (modelo n. 4), assignada pelo de- positante, indicando-nella sua idade, estado, profissão, residência e naturalidade com a de- claração de não possuir outra caderneta em seu nome. Se o depositante, por não estar presente, não puder assignar esta proposta, fal-o-á o seu re- presentante, e, no caso de não saber escrever, será ella cheia e assignada por empregado do estabelecimento, fazendo-se menção d'essa cir- cumstancia. (Reg. de 1887, art. 4.°) Em seguida o guarda-livros, ou o emprega- do que tiver sido designado para este serviço, extrahirá do livro de talões, cujas folhas es- larão numeradas e devidamente rubricadas pelo gerente, um conhecimento por elle assi- gnado, mencionando o nome do depositante, sua idade, estado, profissão, naturalidade, mo- radia, quantia depositada e o numero da ca- derneta que lhe couber, e o dará ao mesmo de- positante para apresental-o ao thesoureiro. Este, recebendo a importância do deposito, a lançará na caderneta, que remetterá, bem como o mesmo conhecimento, que também as- signará, ao referido guarda-livros, para que esle, depois de declarar no primeiro daquelles documentos o livro e folio da respectiva conta corrente, o entregue ao depositante, archivan- do o conhecimento. (Reg. de 1874, art. 8.°) V Para continuação dos depósitos, proceder- se-á de conformidade com o que fica dito com relação á primeira entrada, mencionando- se, porém, no conhecimento o nome do depo- sitante, a quantia depositada e o numero da caderneta, na qual também se não repetirá a declaração do livro e folio da conta corrente. (Reg. de 1874, art. 9.-) O guarda-livros assignará com o thesoureiro os lançamentos de deposito ou entrega que se fizerem da caderneta. (Reg. de 1874, art. 13.) VII As mulheres casadas, sob qualquer regimen, podem livremente ins.;ituir e retirar depósitos em seus nomes, salvo intervindo opposição por parte dos maridos. E' igualmente permittido aos menores fazer depósitos, sem intervenção dos seus represen- tantes legaes, bem como retiral-os, se tiverem mais de 16 annos de idade, salvo opposição dos ditos representantes, cujo concurso se deverá exigir no acto do pagamento. O deposito feito em nome de menor de 16 an- nos de idade deve indicar o nome do pae ou da pessoa que o represente. (Reg. de i887, art. 5.* e seu § e art. 6.-) VIII A autorisação do juiz de orphãos, para levan- tamento de deposito pertencente a menor, será concedida por simples despacho em requeri- mento da parte interessada, ou por officio di- rígido á caixa econômica. Os depósitos de sociedades commerciaes, anonymas ou beneficentes devem ser inseri- ptos no nome ou firma adoptada pela associa- ção, e o signatário da proposta é idôneo para fazer retiradas, se provar com o contracto so- ciai ou estatutos ter poderes para esse fim ; no caso contrario, o mandatário deverá apresen- tar procuração de quem for competente para outorgal-a. Nos depósitos condicionaes, em beneficio de terceiro, será admittida a cláusula de se- rem restituidos ao beneficiado em época deter- minada, se for elle maior, ou tratando-se de um menor, quando chegar á maioridade ou casar-se. lUniRADA DE DEPÓSITOS XI O depositante tem o direito de retirarem qualquer tempo a importância dos seus depo- sitos, precedendo aviso de 8 dias para as quan- tias superiores a 100^000, cabendo ao gerente a faculdade de remittir este praso. traordinarias, a juizo do concelho fiscal, é su- bordinado ás regras seguintes : Sem aviso prévio e semanalmente até 100ê000. Com aviso prévio e interrallo de 15 dias, sen- do mais de 1008000 ató 5000000. Idem de 30 dias, sendo mais de 5000000 ate 1:0000000. Idem de 60 dias, sendo mais de 1:0000000 até 2:0000000._ „^ Idem de 90 dias, sèndomais de 2:0000000. Estes prasos e quantias poderão ser reduzi- dos quando o conselho fiscal assim o enten- der. (Reg. de 1887, art. 14). XII Nas retiradas de quantias por depositante que, sabendo escrever, não tenha assignado a respectiva proposta inicial, será a sua firma attestada pela pessoa que o representou nesse acto, ou reconhecida por tabellião publico. DOS MONTES DE SOCCORUO XIII Os montes de soccorro são garantidos pelo governo e teem por fim emprestar dinheiro por módico juro, sob garantia de penhores, sendo- lhes expressamente prohibido fazer quaesquer outras operações. Em quanto não forem autorisados para ac- ceitar outros valores, receberão em penhor objectos de ouro, prata, pérolas e pedras pre- ciosas, isto ú, diamantes, rubis, esmeraldas e saphiras. Não emprestarão quantia menor de 50000, e todo e qualquer penhor offerecido não poderá garantir mais de 4/5 do valor que lhe arbitrar o perito avaliador estabelecimento. Não se poderá effectuar empréstimo superi- or a 1500000 sem conhecimento do gerente, convindo que seja feito a pessoa que mereça confiança. (Reg. de 1887, arts. 25, 26, 28 e 29). ÜV Se nenhuma duvida oceorrer sobre a legiti- ma posse ou direito de dispor do objecto offe- recido como penhor, proceder-se-á a sua ava- fiação, e, segundo esta, se fará o empréstimo sob as seguintes condições : l.° O praso do empréstimo não excederá de nove mezes. 2.° O juro é pago na oceasião do resgate do penhor ou da renovação do contracto, e será calculado por mezes completos e por meio mez os dias de uma quinzena ainda que in- completa. 3.n O penhor poderá ser retirado antes de findo o praso do contracto, satisfeita a quantia emprestada e o juro correspondente ao tempo decorrido do empréstimo, se exceder de um mez, calculado na fôrma da condição 2.", pagando por praso menor 1 % da referida quantia. 4.° A divida do empréstimo poderá ser amor- tisada por parcellas, dentro do praso do con- tracto. 5.° Se, vencido o praso do empréstimo, a di- vida não fòr paga nem renovada o contracto até o ultimo dia útil anterior ao do leilão an- nunciado, será nelle vendido o penhor. (Reg. de 1887, art. 30.) XV Expirado o praso do contracto, é permittido ao mutuário retioval-o submetlendo-se ás se- guintes condições : ' 1.° Avaliar-se clc novo o objecto empenhado, e, se tiver diminuído de valor, indemnizar o mutuário a differença que houver da avaliação anterior. 2.° Pagar o juro que o empréstimo tiver ven- cido ató o.dia em que se renovar o contracto, calculado pelo «iodo prescripto no art. 30, con- dição 2.» (Reg. de ISSt. art. 31). XVI Realisado o contracto, o mutuário receberá um conhecimento ou cautella numerada con- tendo a discripção do objecto empenhado, o valor arbitrado,a importância e o praso do em- prestimo, a taxa do prêmio e a data da trans- acção. Esta cautella será, a vontade do mutuário, nominativa ou ao portador, mas a ultima será concedida se o pretendente merecer con- fiança ou fôr apresentado por pessoa idônea. A cautella nominativa será expedida medi- ante proposta assignada pelo mutuário, com indicação de sua idade, profissão, naturalida- de e residência. Se o" mutuário não souber escrever, assigna- alguém a seu rogo, podendo ser dessa for- malidade—dispensados os empréstimos infe- riores a 500000. (Reg. de 18S7 arts. 32 e33). XVII Os objeetos empenhados que, vencido o pra- so estipulado, não forem resgatados, nem hou- ver sido renovado o respectivo contracto, se- rão vendidos em leilão para indemnisaçãò da divida do estabelecimento. Si houver saldo a favor do mutuário, ficara esta á sua disposição, por espaço de 5 annos, a contar da data do leilão, prescrevendo, no fim deste praso em favor do monte de soccorro ; e se o produclo da venda não fòr bastante para pagar a divida, por insufficieiicia da avaliação, o perito indemnisará a differença. (Reg. de 18S7 art. 40). DA ADMINISTRAÇÃO DA CAIXA ECONÔMICA B DO MONTE DE SOCCORRO XVIII A direcção e a administração superior da caixa econômica e do monte de soccorro é ex- efeida por uni concelho fiscal composto de um presidente e quatro directores. Ao concelho fiscal, competam, entre outras, as seguintes attribuições : Fiscalisar todo serviço da caixa econômica e do monte de soccorro, examinar a escriptura- ção e dar balanço nos cofres em epochas mde- terminadas. Nomear e demiltir os empregados e propor ao governo os vencimentos que elles devam ncrccbci*. Organisar, reformar e interpretar o regula- mento interno, adoptando o systema de conta- bilidade e methodo de serviço que melhor concilie a simplicidade e presteza com as con- veniencias da fiscalisação. Resolver os casos omissos no regulamento, submettendo suas resoluções ao conhecimento do governo.Para que o concelho possa deliberar, e ne- cessaria a presença de metade e mais um de seus membros e suas resoluções serão toma- das por maioria de votos, incluindo o do pre- sidente que tery também o de qualidade. O gerente assistirá, como informante, as sessões do concelho, onde poderá discutir, mas não votar. (Reg. de18S7, arts. eoò). DOS EMPREGADOS E SUAS ATTRIBUIÇÕES XIX O gerente é o chefe a quem são immediata- mente subordinados todos os.empregados da caixa econômica e do monte de soccorro. Competem-lhe, entre outras, as seguintes attribuições:. 1.» niriaire fiscalisar o serviço de ambas as repartições, providenciando para que o expe- diente se faça com toda a regularidade e prom- ptidão. 2.» Velar para que os empregados cumpram seus deveres, podendo reprehemiel-os, e mes- mo suspendel-os, em casos urgentes, do exer- cicio de seus empregos até 15 dias. submetten- do ao concelho fiscal os motivos que a isso o determinaram, e do qual solicitara quaesquer outras providencias, acima de sua alçada, que lhe pareçam necessárias. 3.» Resolver as questões que se suscitarem entre os empregados e as pessoas que concor- rerem ao estabelecimento, e fazer com que çs- tas spjam sempre bem tratadas e attendidas com a presteza compatível com a natureza do serviço. (Reg. de 1881, art. 59). XX Ao guarda-livros, que tem por principal en- cargo os trabalhos de escripta, incumbe: •|.« Distribuir esses trabalhos pelos empre- gados, segundo a sua aptidão. 2.» Apresentar diariamente ao gerente o ba- lancete das operações do dia anterior, tanto da caixa econômica, como do monte de soccorro. 3.» Fazer no principio de cada mez duas re- lações dos saldos de penhores não reclama- dos: uma dos saldos que tiverem sido prescri- ptos no mez anterior, para ser presente á re- união do concelho, e a outra, dos saldos que poderão prescrever durante o mez corrente, afim de ser publicada nas gazetas para conhe- cimento dos interessados. 4.° Organisar os balancetes mensaes das ope- rações do monte de soccorro, os semestraes da caixa econômica, e os annuaes de ambas as repartições para serem presentes ao concelho. o.° Substituir o gerente em suas faltas e im- penhores que tiverem de ser vendidos em lei- lão, designando as quantias sobre elles em- prestadas e a relativa á- avaliação, abaixo da qual não convenha sacr^ical-os na venda. 4.» Propor ao concelho fiscal pessoa idônea, que o substitue em suas faltas ou impedimen- tos, paga á sua custa, e por cuios actos seja responsável. (Reg. de 1887, art. 03). Os escripturarios e mais empregados de es- cripta desempenharão os trabalhos que lhes forem distribuídos pelo gerente ou o guarda- livros, ou por quem suaf vezes fizer. Ao porteiro, que deverá morar na proximi- dade do estabelecimento*; incumbe: 1.» Por sobre sua guarda e responsabilidade as chaves do edifício, cuidar do asseio d'este e da conservação dos moveis e mais objectos n'elle existentes.» 2." Abrir o edifício uma hora antes da mar- cada para começar o expediente, e t'echal-o quando este terminar. 3.° Fechar a correspondência e dar-lhe des- tino. 4.o Fazer as compras cIok objectos necessa- rios para os trabalhos do estabelecimento, se- gundo as ordens do gerente. 5.° Distribuir o serviço dos serventes e ve- lar para que cumpram com as suas obriga- ções.mu São obrigações communs a todos os empre- gados:... 1.» Desempenhar com zelo, inteireza e as- seio os trabalhos e commissões de que fore» incumbidos. 2.° Comparecer na repartição ás horas mar- cadas para o expediente, e, extraordinária- mente, quando forem para isto convocados, apphcando-se ahi ao trabalho que lhes for dis- tribuindo. 3.° Representar ao seu chefe immcdiato so- bre todos os abusos e desvios de que tiverem noticia. 4." Tratar com urbadidade as partes, avian- do-ascom promptidãoe sem preditecçõas ódio- sas.« 5.° Guardar inviolável segredo sobre todas as operações da caixa econômica e monle de soccorro. (Reg. delS87, arts. (ii, 65 e 67). DO PONTO xxiy As horas marcadas pura começar e findar o trabalho os empregados assignarão seus no- mes no livro de ponto, que será encerrado pelo gerente ou quem suas vezes fizer, um quarto de hora depois da lixada para começo do ex- pediente. O empregado que. fallar ao serviço soltrerá perda total de seus vencimentos ou desconto, conforme as regras seguintes : 1.» O que faltar sem causa justificada per- dera todo o vencimento, assim como o que sa- hir, sem permissão do seu chefe, antes de íin- dar o expediente. 2.» O que faltar por motivo justificado per- dera somente a porcentagem ou gratificação. E' motivo justificado : Moléstia, nojo c: gala de casamento. As faltas por moléstia, excedentes a trez em cada mez, serão provadas com attestado me- dico e abonadas a juizo do concelho fiscal. O compareciménto, dentro primeira hora, depois dc encerrado o ponto, sem motivo jus- iificado, importa somente a perda da gratili- cação ou porcentagem, se o empregado per- manecer todo o tempo do expediente; em caso contrario, perderá todo.o vencimento. O desconto por faltas interpeladas re.çahirá somente nosdiasem qúeéstassé derem; mas, se as faltas forem suecéssivas, o desconto se estenderá lambem aos dias que, não sendo de serviço, ficarem cumprehendidos no período das faltas. Nenhum desconto, porém, soflrerá o empre- gado que deixar de assignar o ponto por estar em serviço da repartição, fora delia, assim como o que não comparecer em consequeneja de desempenho de serviço gratuito, o que seja obrigado por lei ou acto do governo. As licenças são concedidas pelo concelho fiscal e regulam-se pelo que está determinado para os empregados do ministério da fazenda. (Reg. de 1887, arts. 72 e^a). Troducto natural sem mistura dc dro- gas.—-Publio de Mello, doutor em medi- cina pela faculdade da Bahia, membro titular da academia nacional de mediei- na, etc. Attesto que na. convalescença uas moléstias agudas, differentes pyrexias e principalmente nas diversas espécies de pela manhã, com meu cunhado, não o por telegramma chamou o dr. Carvalho. Este não acudiu ao chamado do sr. Galvãp, porém em attenção a mini e a mim, veio n'outro dia e, homem educado, sabendo quan- to é ignorante e brigador o engenheiro meclia- nieo, deu-lhe uns conselhos. O sr. Galvão fez. então, publicar no Com- mercio de Pernambuco, esta noticia : « Inauguração transferida Communi- cou-nos o activo sr. Manoel Galvão, distineto engenheiro mechanico, que devido ao engano de um pedreiro deixa de inaugurar-se hoje. no engenho Bom Dia, de propriedade do dr. Tho- maz Coelho, a nova fornalha para queimar ba- gaço verde de canna. invento seu, privilegiado pelo governo da união. Fica portanto transferido o dia da inauga- ração.» Absoluta carência de espaço nos im- pede de concluir hoje a publicação da carta do dr. Thomaz Coelho, o que fa- remos amanhã. A porta monumental da exposição de Pariz todo inundo açora diz em casa. rua ou jornal nos apuros da franqueza não esconde mais riqueza, não guarda maior thesouro, que a porta monumental, quasi um arco triumphal aberto na Rosa de Ouro. No logar Pontal da Cabanga appareeeu hontem pela manhã o corpo do allemão Ernest Dammann, um dos foguistas do paquete Ragusa que domingo ultimo pe- receram afogados, facto de que nos oceu- pamos hontem. A policia do 2.o districlo dc S. José remetteu o cadáver para o necrotério. No telegrapho South American acha-se retido uni telegramma para Josó Lagreca, por ignorar-se a residência do destina- tario. Hontem pelas 2 ' a horas da tarde, foi a bordo do Jacuhype, alim de receber os seus salários, o sr. Jorge Blanco d'Avila, foguista do mesmo vapor ha pouco dis- pensado do serviço. Dirigio-se ao !.'• machinista, Antônio Rodrigucz Elvas, que lhe respondeu poder fazer o pagamento no «lia imme- clialo. Aproveitando a oceasião para um des- abato, osr. Ávila injuriou o machinista, a quem altribue a sua demissão, e des- aíiou-o a vir em terra. Este acceitou o desafio c, chegados defronte da Companhia Pernambucana, travaram lueta, cia qual resultou sahir gravemente ferido Antônio Rodrigucz. O olFensor tentou evadir-se mas foi preso cm flagrante e entregue á policia marítima, que por sua vez entre-gou-o ao subdelegado do Recife. ReCONSTI IClNTK bacio, devendo o Santa Isabel regorgiíar de es- j pectadores. Os camarotes de 1.» e 2.» ordem estão to- dos tomados, o pequeno numero de camarotes de 3.» e cadeiras podem ser procurados na mão dos drs. Simões Rarbosa, I". Curió. Re- gueira Costa e Rernardino Maia e no dia do concerto no theatro Santa Isabel. Post-partum.—Atlesto que tenho em- pregado o extracto liquido de carne Vai- des Garcia coin cxcellenles resultados, especialmente nas crianças c nas senho- ras post-partum; além de seu sabor agradável possue elle vantagens incon- testaveis como substancia nutritiva. Dr. Rodrigues dos Santos, medico dire- ctor da casa dc maternidade dc S. Paulo. O iílustre sr. Jansen Muller endereçou ao sr. Antônio Roberto de Vasconcellos, digno dele- gado do thesouro federal os seguintes officios, em data de 29 de setembro ultimo : X. 325. Communicarido-vos que sigo até ao Rio de Janeiro no próximo vapor a entrar do norte, cumpro um dever de justiça, agradeceu- do-vos o auxilio efficaz que me tendes presla- do como delegado fiscal interino do thesouro federal, neste estado, desde maio do corrente anno, commissão esta em cujo desempenho tendes incutido aquelle critério, competência ò dedicação que vos são peculiares. X. 326. Dando-vos testemunho do critério com que. na inspecção a qu* procedi nas re- partições de fazenda, existentes neslc estado, me auxiliaram os srs. escripturarios da alfan- dega com exercicio ua delegacia fiscal, dr. João Vicente da Silva Cosfa Junior. Ulysses Fra- goso de Albuquerque, Joaquim dos lieis Lis- bòa e Gedeão Forjaz de Lacerda Junior. peço- vos que os louveis pelo zelo e dedicação com que desempenharam os serviços de que os en- carreguei. Aiuda na mesma data, o iílustre inspector de fazenda dirigiu ao sr. Horminio Fraga, digno inspector da alfândega os seguintes oOicios . N. 327. Corrimunicando-vos que sigo até ao Rio de Janeiro no próximo paquete esperado do norte, apraz-me declarar-vos que me salis- fez bastante a maneira correcta com que al- tendestes sempre ás minhas requisições un inspecção a que procedi na repartição a vosso cargo, a qual tendes dirigido com muito crite- rio, zelo e dedicação, a par de reconhecida competência. N.328 viços que •Peco-vos que louveis pelos bons ser- me prestaram na inspecção da de- preparado denominado DA do dr. Veldés Garcic dyspepsias, tenho empregado o prepa- rado do dr. Valdcs Garcia, carne liqui- colhendo sempre os melhores re- da , . sultados, pelo que julgo e aconselho como um poderoso auxiliar tônico e nu- tritivo.—Dr. Publio dc Mello, medico do Lazareto da ilha das Flores. 1ÕM0 DE sfiSÍMtiAÇO O illuslre dr. Thomaz Coelho pede-nos a publicação d'estas linhas, o que faze- mos da melhor vontade : « A'imprensa e aos agricultores.—A ul- tiina carta a mim dirigida pelo sr. Manoel Gal- vão, peça revoltante e provocadòra, e a recusa do mesíno senhor a responder meu ultimo te- legramma, obrigam-me a despresar quaesquer considerações, expondo minuciosamente aos jornalistas pernambucanos e aos meus colle- gas agricultores quanto ha se passado em rela- ção a essa negregada experiência de fornalha de queimar bagaço verde. Tendo o meu distineto amigo dr. Carvalho Sobrinho me apresentado o sr. Galvão, inven- tor do preconisado forno, aconselhaudo-mea que com elle contractasse a construcção de tão importante melhoramento no engenho Oo/íi Dia—que ficaria com a gloria de uma iniciatt- va de tamanho alcance—fiz com o trefego eu- genheiró mechanico o seguinte accordo : entrar elle com ioda a ferragem, vinda prompta do Recife, e eu com tijollos, outros materiaes clc, etc.. Então, suppunha o sr. Galvão um cavalheiro e o contracto foi verbal. IVeste foi testemunha o sr. Arantes, vindo com aquelle e cjue disse bastarem para a obra 2 milheiros de lijollos. Ella teve começo e, apezar de outros serviços que me oecuparam e preoecupavatn, cumpri as minhas promessas, indo mesmo até exce- del-as em diversos pontos., . Durante o trabalho, marcado para 8 dias e que durou 5 semanas, consumindo não 2 po- rémdeSal2 milheiros de lijollos, soflri des- attenções e picardias do sr. Galvão. Resigna- va-me, entretanto, e tractava-o da melhor for- ma possível. Convém assignalar que a ferragem quasi to- da foi pr«parada em meu engenho : semente insignificante parte d'ella veio do Recite. Logo que a obra teve certo adiantamento, comprehendi que aquillo não podia funecionar bem e por mais do uma vez. "" ¦¦¦•.-¦¦-,.- í-oiu ii-igânti:.—O CARNE LIQDI- reia é uni poderoso auxiliar no tratamento de lebres graves e outros casos onde haja necessidade dc administrar maior quantidade de alimen- tos em pequeno volume, pelo cjue não hesito em aconselhar o seu emprego Dr. Lima Duarte, doutor em medicina, cirurgião adjunto do hospital de Misc- ricordia do Rio de Janeiro. Dois vendedores de bolos brigaram na praça da Independência, hontem, á 1 hora da tarde, sahiudo o de nome Miguel de tal ferido na ca- beça por forte cacetada que lhe vibrou o ou- tro'. Firmino Franklin Pequeno, que foi preso. O ferido foi vistoriado pelos médicos da po- licia. Na freguezia dc Santo Antônio foram presos hontem quatro indivíduos que vendiam dez"- nas c centenas do jogo de bicho. Ao anoitecer de ante-hontem, na rua do Co- chicho, em Tigipió, o celebre desordeiro José da Penha, vulgo Abü, travando-se de razões com o inspector de quarteirão Germano e com João Valdevino. disparou Ires tiros de revól- ver, sendo attingido por uma bala o ultimo desses indivíduos, que ficou gravemente fe- rido. O criminoso evadio-se. iegacia fiscal e alfândega, e ultimamente na Caixa Econômica os srs. I.° escripturarios dr. Virgílio Gonçalves Torres e ArlhurM.-ulnis Sal- danha, que me auxiliaram com muito critério, zelo e dedicação. Outro sim, peco-vos que mandeis louvar o sargento das forças dos guardas Cesario Rru- uo de Oliveira Saldanha e os guardas João Ja- uuario de Arruda, Alfredo Geraldo Thimes Pe- reira, pela maneira porque executaram os tra- lialhos de escripta que lhes foram distribui- .los. O referido escripturarios, o sargento é os guardas, voltam segundu-lcira. I."de outubro, a essa alfândega. O sr. Roberto ile Vasconcellos respondeu eom os seguintes officios : X. 1-2—Sr. Jansen Muller. em I."do corrente: Agradecendo a communicação constante de vosso officio n. 325 de 29 de setembro, hontem lindo, e os conceitos que exlérnasles com ro- lação ao fraco e diminuto mas leal e sincero auxilio que vos prestei no desempenho tio car- go que estou exercendo : seja-me igualmente permittido apresentar-vos a manifestação sin- cera do meu reconhecimento pelo decidido apoio e franca coadjuvação que me dispensas- tes, procurando assim fazer reOectir sobre a minha obscura individualidade o brilho do vosso reconhecido mérito. Nos estreitos limites da minha competência não cabe a apreciação do valor moral das pro- veilosas lições que soubesles distribuir aos cpieserviram soba vossa jurisdicção ; entre- tanto não posso deixar de JUSTO APPELLO Escrevem-nos : «•Sendo certo que a igreja matriz da Boa Vis- ta é o templo em que mais frequeuttrmenle ce- lebram-se com esplendor. Iodos os actos do culto divino, graças.ao zele» fervoroso eacíivi- dade incansável do monsenhor Augusto, que- rido viário da freguesia e do concurso dos lia- hiiatites desta cidade, certo >'• lambem que. ac- lualmente acha-s« a mesma igreja precisando de urgentes reparos, sem os quaes os referidos actos poderão deixar de ler locar, com prejui- zos graves para o mesmo cullo. Da-se. porém. que. os meios de que dispõe a mesa regedora da irmandade são quasi nullos para poder ella emprehcnder as obras neceâ- sarias e nestas condições resolveu «le accordo com o rcvdm. vigário fazer um appello aus seu- timentos nimiamente religiosos de Iodos quan- tos residem nesta capital uo sentido, da reco- nhecida. como é. a generosidade que os carac- terisa pedir-lhes um obulo qualquer atitn.de recorrer a despeza a que é obrigada. Convencida a mesa regedora «le «pie será at- tendida em o seu appello roga a aquelles que se dignarem de auxiiial-a que remetiam os seus obulos ao exm. mosi.senlmr Augusto Franklin Moreira da Silva e ao tliesouiviru ro- ronel Alexandre Américo de Caldas 1'adi!lia. 5.» Substituir o gerente < pedimentos. (Reg. de 1887, art. 60). O thesoureiro tem por principaes deveres: 1.° Arrecadar todas as quantias que entra- rem em deposito para a caixa econômica; as que formarem a sua reserva; as que resulta- rem do resgate dos penhores do monte de soe- corro ou de sua venda em leilão; e bem assim quaesquer outros dinheiros e valores que per- tençam aos mesmos estabelecimentos. 2.° Ter em bôa ordem e segurança, em cofre ou casa forte, os objectos dados em penhor, e rest>tuil-os aos seus donos, logo que sejam resgatados. 3." Pagar o deposito da caixa eeonomica, os empréstimos feitos pelo monte de soccorro. assim como os vencimentos dos empregados e mais despezas que forem autorisadas. 4.8 Nomear com approvação do concelho fis- cal, os seus fieis, por cujos actos é tão respon- savel como se elle próprio os praticasse, po- dendo para isso exigir d'elles fiança, e pelos mesmos será coadjuvado e substituído em suas faltas ou impedimentos. (Reg. de 1887, art. 62). XXII O perito tem por principaes deveres: t.° Attender ás pessoas que se apresentarem para solicitar empréstimos.. - 2.° Avaliar "os objectos que pretenderem em- Ípenhar e declarar a maior quantia que, á vista da avaliaçãOi pode ser emprestada. atenciosamente, apresentei minhas objécções ao sr. Galvão : a abobada não daria sahida aos vapores, a talta de chaminés, as chapas deveriam ser e não eram revestidas interiormente por uma parede etc. Ô sr. Galvão a nada attendia, pretencioso co- mo é. e fez o que lhe pareceu : forno para- queimar bagaço por uni processo de com- buslão i.rveisa, de cima para baixo. Quando lhe pareceu que sua bella obra esla- va a concluir, o sr. Galvão. extemporaneamen- te, antes de qualquer ensaio prévio, entendeu convidar a imprensa e amigos delle, que vi- riam em trem expresso assistir á experiência solemne. Receiando um fracasso, discordei da idea, o que zangou o sr. Galvão. Para evitar attrictos, resignei-me e, por mi- nha vez, convidei amigos meus, ^1 Província e A Concentração , autorisando ainda convite em meu nome aos outros jornaes. Vindo passar uns dias em minha casa, meu cunhado dr. Pires Ferreira, conversando, opi- nou não serem necessárias as festas projecta- das pelo sr. Galvão. A este escrevi duas vezes communicando- lhe que ouereceria aos convidados, nào almo- ços e jantares, porém um copo dáguadecen- te, recommendando-lhe que marcasse para o expresso a demora de 3 horas, das 12 ás 3 da tarde. O sr. Galvão mandou-me um recado pouco delicado, dizendo que viriam todos na quinta feira. Novamente lhe escrevi chamando-o á moagem quarta-feira á noile—de uma meladu- ra, para encher-se o forno de bagaço, a ver- mos se se mantinha o assentamento quinta e exta, de modo a ser possível, sabbado, uma xperiencia regular em presença dos convida- os. Chegou o sr. Galvão, trazendo uma peça que faltava (imperfeita aliás, como outras senta- das) e mandou dar principio á moagem—em minha ausência da fabrica. O forno começou a encher-se, porém ainda não estava cheio de todo quando fui chamado, contra a vontade do sr. Galvão que nao queria soubesse eu estar aquillo a pegar logo. Ao approximar-me, vi o sr. Galvão dentro do forno, com um caneco dágua, para apagar o incêndio. Tirei-o d'alli, onde se achava em perigo, e perguntei-lhe: Então, sr., o que suecede ? _ E' o calorico, originado do facto de não se poder descer o bagaço do primeiro para o se- gundo pavimento. Vendo eu o triste desenlace que receiava, aconselhei: Volte para o Recife, avise a imprensa do insuecesso, dando uma explicação qualquer. Do contrario, annunciada como se acha a cousa, será grande vergonha para o sr. e alé Sirva-se kecèítâr. Attesto quedo emprego da Carne Liquida do dr. Vai- dés Garcia, nos casos dc fraqueza pro- nunciada, causada por febres graves e por outros processos mórbidos, tenho sempre colhido excellente resultado, pelo que não duvido aconselhar o seu emprego, sempre cjue desajarmos levan- tar as forcas dos doentes. Rio de Janeiro, 17 de julho dc 1893. Dr. Luiz Faria, professor da faculdade de medicina. Continuam a passar ganhadores carregando grandes volumes pelo único e estreito passeio da ponte Sete de Setembro—embora as recla- mações contra esse abuso sejam repelidas e constantes. Aiuda hontem, ás 2 «/a horas da tarde, unia senhora soffreu de um desses carregadores tão forte enconlrão que a fez cahir. A Phenix Dramática Beneficente reunio-se domingo ultimo em ássembíéa geral e elegeu as suas direcionas honorária e eflectiva para o anuo de-1900 ã 1901. Esta ultima ficou assim composta : Presidente—Anlonio Raphael Alves da Cos- ta ; vice-dito Henrique Roseu T. Campos ; 1.» secretario —losé Luiz de Mello ; 2." dito— Oiivio Câmara ; orador—Nylo Câmara : vice- dito—Carvalho Barros : thesoureiro Jayme Gomes Saraiva ; vice-dilo João de Castro Monteiro; bibliotliecario—Antônio Paes de La- cerda Filho. Foi conferido o titulo de sócio benemérito ao preslimoso consocio sr. Anlonio Gregorio Chaves. Grande quantidade de alimento em pe- queno volume.—Attesto que a CARNE LIQÜIDA, do dr. Valdés Garcia, é um excellente preparado, poderosíssimo au- xiliár tônico e nutritivo, que tenho em- pregado com proveito nas moléstias em que ha necessidade de administração de maior quantidade de alimento em pe- queno volume c actualmente nas varia tias formas de pyrexias reinantes Henrique dc Sá. Dr. SP^ÍlSi^^^relaçáò especificada dos para mim. O sr. Galvão, que devia seguir para o Recife, LIGA GONTRA A No dia ti do corrente deve ieaiisar-se o gran- de concerto vocal e instrumental promovido pela Liga contra a tuberculose, no theatro San- ta Isabel. Promette ser esta uma festa sumptuosa nao pela escolha do seu director, o insigne maestro Euclides Fonseca, como pelos intelh- gentes amadores é babeis artistas que n'elle tomam parle. Do seu esplendido programma sabemos que fazem parte:. . Marcha nupcial, ultima e deliciosa compo- sição do festejado maestro Carlos Gomes. Esta marcha pela primeira vez ouvida entre nós se- executada por quatro bandas de musica sob a batuta do maestro Euclides Fonseca, que cuidadosamente a tem ensaiado. Valsa das bonecas, primorosamente exe- cutada por vinte intclligentes discípulas da distineta educadora d. Mathilde Cerutti. Sabe- mos que entre as gentis senhoritas, que tomam parte na execução desta bellissima valsa, se acham: as filhas dos dr. Alfredo Gaspar, dr. Simões Barbosa, Latiria, A. Xavier, Carneiro da Cunha e as senhoras do dr. Bernardino Maia e Teixeira Elias. Scena allegoiuca, belbssimo hymno reito expressamente para a Liga, a musica pelo maestro Fonseca e a lettra pelo dr. Regueira Costa, pae. Este hvinno será cantado pela d. Mathilde Cerulti e meninos do Cullogio Sale- siano com acompanhamento feito pelos drs. Simões Harbosa, Regueira Costa, pharmaceu- tico Dias da Costa, Decio Fonseca, Henrique Jorge, etc. Vmon, quinteto para violino, flauta, piano, harmonium e violoucello pelos drs. Regueira Costa, Simões Barbosa, maestro Euclides lon- seca, Henrique Jorge e Caminha. Amoick, romance de Euclides Fonseca para violino, violoucello, piano e canto pelos dr. Regueira Costa, Decio Fonseca, Euclides í on- seca e d. Leonilla Silva. Sympuoxià no Guahanv pela orchestra, cia qual fazem parte os srs. Apollonio Barros, Cruz Ribeiro, drs. Leal de Barros, Simões Barbosa, Regueira Cosia, pharmaceutico Dias da Costa e outros. Além destes ainda tomam parte no con- certo outros amadores e artistas entre os quaes mile. Rina Cerulti, mme. Lisboa Coutinho, Cândido Filho, Sántino, etc. Na véspera do concerto daremos uma noti- cia mais detalhada e bem assim a lettra da SCENA ALL.EGOIUCA. Por esta ligeira noticia, porémt se pode avaliar o que será o esplendido festival de sab- demonstrar-vos a minha solidariedade comvosco, em todos os assumptos que interessam á administração da fazenda neste estado, conforme as ordens que expeclistes o que estão sendo h >erão lüteraí- mente cumpridas. Aproveito a opportunidade para reteirar os meus protestos ue alia estima e distineta con- sideração. O delegado fiscal interino «Io thesouro Te- deral, tendo em vista o officio do sr. inspector tia fazenda federal, em commissão nesle esta- tio. Manoel Jansen Muller. datado de 29 de se- lembro, hontem findo, louva o:!.° escripturario Gedeão Forjaz de Lacerda Junior, pelo zelo e dedicação com qúe desempenhou o serviço de que foí encarregado como auxiliar dos tralia- Ihos de inspecção a que procedeu nas reparti- ções iia fazenda ifeste estado.* - mxi Superior aos seus congêneres.—AiicStO que tenho empregado em minha clinica civil, com grande proveito, o preparado denominado Carne Liquida do dr. Valdés Garcia, que reputo dc superiori- dade sobre os congêneres. Dr. K Terra, assistente da clinica der- mato-sypliyligraphicas da faculdade de medicina cio Rio de Janeiro. Capital Federal, 1 de maio de ISDõ. O sr. dr. Barros Rego mandou apre- sentar-nos hontem o indivíduo Francis- co de Assis, preso c espancado anlc- hontem na rua Santa Thereza, facio que noticiamos cm nosso ultimo numero. S. s. pede-nos justiça c nós para ser- mos justiceiros mantemos as nossas cen- suras. O espancamento deu-sc, foi presen- ciado por muitas pessoas c o indivíduo que nos foi apresentado mostra no ros- to diversas escoriações, que o compro- vam. Sabemos que o sr.dr.Barros Rego e con- trario a semelhantes praticas c as repro- va como nós as reprovamos, mas os sol- dados dispensão a sua approvação. Ninguém no Recife desconhece o anr tigo sestro da nossa policia, que não sabe elléctuar uma prisão sem o respectivo espancamento. O que allirmamos é cm tudo vcrdadei- ro e o cpie dissemos sem allirmar era muito possível de sueceder. Nós não temos propósito de moles- tar o sr. dr. delegado nem pessoa alguma. Carimbos de bouiiaciia aproiuptam- se com perfeição e presteza na Livraria Franceza á ruá Primeiro dc Março n. 9. Moradores da Bôa-Vista queixam-se- nos de que nos talhos de carne da praça Maciel Pinheiro e pateo da Santa Cruz as balanças ou os pesos acham-se vicia- dos em prejuízo dos compradores. A dillei ença encontrada attinge muitas vezes a 300 cm 1.000 grammas. Os guardas íiscaes da Bòa-Vista sao, dc ordinário, habitues dos açougues c não sabemos como isto lhes escapa!... O sr. Rulino Correia achou domingo ultimo, no becco Thomé clc Souza, uma argola com diversas chaves, que podem procuradas em seu poder, na Lin- Xa fraqueza mcscular ou nervosa, causada pelas fadigas, pelos trabalhos intellectuacs, clc, o medicamento mais efficaz é o Vinho Caramurú, do dr. Assis. —Vende-se em todas as drogarias e pharmacias.—Agente Companhia de Dro- gas c Produçtos Chimicos.—Preço 550C0 ACTOS OÍFFICIAES Palácio do governo do estado de Peniambu- co. em 1 de oulubro de 1900.—O governador do eslado resolve nomear para os municípios abaixo declarados os seguintes supplentes de iuizes municipaes, na ordem em «pie eslão col locados : Bezerros—!•• supplente tenente-coronel líiii- lhermino Tavares de Medeiros; i-*—José Ma- uo.?l Ferreira Pont«« Filho: :5.p—Joaquim Ma- xiinino da Silva. /'«r»i d'Alho—I."—major Pedro Marques de Araujo Pinheiro : 2."—lenenle Francisco Igna- cio de Lima Cabral : '.t.'-—«.-npilão Francísc» Correi» de Albuquerque. CahJiolinho—i.•—Domingos de Oliveira Ci- valcanle : 2."—capitão Caelano Vidal dos San- »os: :5.-— lenenle José Rodrigues «la Silva Porto. JtiiM»iião—\.-— tiacharel Miguel Filipjw dc Souza Leão : 2.-- tenente-coronel José Maxi- mino Pereira Vianna : ;».*—leuenUí-iMrouel Ig- nacio Xavier Mendes da Silva. S. Bento—}.* —Felippe Manso de Santiago, 2." Esperidião Guilherme de Azevedo : 3.*— Justino Lmbeliiio de Andrade. lgiiartttsfi—l.m—major Manoel José da Ro- cha Queiroz : 2."—tenente Graciliano Francis- •.-o de Arruda Fraga : li.'—Antônio liosalino Bandeira de Mello. Caruaru—1> major Manoel Francisco da Sil- va Branco : 2."—major João F-i-rreira de Mello '.yra ; 3.*—major Manoel Alves Pereira. 'jiazarclli— 1.-— Francisco da Silveira Barre- o (kmtinho ; Í«—João Honrado da Cosia Aze- w.-ilo : 3."—Alberto Cavalcante de Albuquerque Wanderley. Altinlio—l.'—major Clementino Rmlrigues los Saulos: 2.*—teiienle lzidoro Manoel de t Hivêira : 3."—José Chaves Travassos Sobri- iho. Bom Conselho—i.-— capitão Manoel Cândido Ferrara : 2>—major José Joaquim Duarte ;3.« —Melhodio de Abreu Pereira e Silva. P«/ra—L«—André Cavalcante «lc Albuquer- que Arcoverde : 2."—Manoel de Siqueira Ca- valcanle : 3.»—Antouio Correia Clemente Ma- cabira Filho. Btnqiú—l.oMelcliiades de Albuquerque Ca- valcanle : 2.*—capitão Anlonio Gomes da Sil- va ; 3.*—capitão Antônio Rodriçnes dc Lmia. Gravata—1.«—Manoel Alves tia Silva: i* Ma •íoel Bezerra tia Silva ; ::.«•—Manoel Corrc-ia dc Mello. Taquaretinga—\.»— tenente-coronel Manoel loaquim «Ia Silva Curvello ; 2.*—Amaro lVrei- r& dos Santos ; 3.»— Francisco Muni/. Falcão. Brejo—!-•• lenenle João Marinho de França ;- :t.°—lenenle Severino José Nario ; 3.»—Manoel Clementino de Freitas. Águas Bellas—í.'—coronel Sebastião "Cavai- cante de Albuquerque Araçá : i*— Braz Rodri- gu«'s de Mello : 3.* Emygdio Xuues Barrello. Limoeiro— I.*—Joaquim Tliiago de Miranda z -».»—Jeronymo de Oliveira Cavalcante : :».*— KnmciscoCadena Baniletra de MéOo. í;«n-nc»#/«-.<—L°—tenente-coronel Vicente Fer- reira de Souza: 2.-—capiião FrancistíOAlves dos Santos Bem : 3.»—Manoel Santiago de Si- queira.s Aos nomeados fica marcado o_ praso «I*»:» dias para prestarem o compromisso legal.— Dr. An tonto Couçalees Ferreira^ •'' Palácio do yoverno «lo eslado' fie Peruam- buco, eui 1 de outubro de IUjO.—O governsulor do eslsulo resolve nomear os leurliareis AIToii- so Duarte de Barros. Francisco Lèov igildojle Albuquerque Maranhão. Anlonio Pires Galvão. José Marianno Carneiro Leão c Frauklim -Au- jjusto de ;••!¦ .ra.-s e Silva para exercerem, ua fôrma da lei os l«jgares de 1* supplentes dos juizes municipaes do I.», i°, 3.",-1." e.""»» dis- irictos da capiial na ordem cm quê estãor col- locados. Aos nomeados tica marcado o praso «le 15 •lias jiara prestarem o compromisso legal.— iír. Aiitiniiii fimiiiilres Ferreira. Os srs. Manoel Gomes da Silva & C. estabelecidos ã rua Barão da Vicloria n 23, receberam nova remessa dos procu- rados sabonetes Emolicntes Perfumados. jue vendem pelo insignificante preço de Cu- alguns >"..-, -, - y^-. .'¦ ¦-' 4j: sei gueta. Descarrillou hontem no Entronca- mento o trem do Arrayal que partiu do largo da Republica ás 9.12 da manhã. Felizmente, além do susto e algu minutos de demora, não houve o que la- mentar. Tivemos hontem a grande satisfação de abraçar nosso velho e prezado amigo Crispim do Amaral, o talentoso artista que Iodos aqui conhecem e estimam. Veio da Europa e segue para o extre- mo norte. Paris e a Amazônia ha muitos annos possuem-n o quasi inteiro c o tempo que elle costuma demorar-se em Per- nambuco não chega para malar as nos- sas saudades. Nos dias 6 e 7 do corrente rcalisar-sc-á na cidade do Cabo a Testa de Nossa Senhora «Io Livramento, na igreja do mesmo nome. A's 5 e meia boras da tarde do dia 6 será lias- teada a bandeira, sendo em seguida cantada uma ladainha em louvor da excclsa \irgeni. A' noite um bem provido bazar tle prendas estará á «lisposição do publico. No dia seguinte, domingo, haverá missa so- lemne e á tarde sahirá em procissão a imagem tia referida santa : Analisando a fesla com uma ladainha que á noite será entoada com toda solemnidade. A :t0do mez próximo passado, no logar Foi- tosa, do 3." districlo tia tirara, os indivíduos de nomes Joaquim tle tal, conhecido Gordo e Arthur de tal, travaram 1 tando sabirem ambos feridos. A autoridade respectiva procede as diligeu cias de conformidade çom a lei. ¦Jg}-' . *tf..w-. 1-võOO a caixa, na Floresta Resultado tia inscripção para a corrula a re- alisar-se domingo; 7 do corrente ^^^ Parco—llipitodromo dn Canifio Grande—I2QP metros— Handcap— Galilcu, Gaulez. Tudo-c « Tenebroso.Jr^ l*arco—Prado Pernambucano—2000 metros —Birouck, Cupido, Tenebroso e Maestro. Parèo—Olintia— Io00 nielros—Birouck. niilo. Maestro e Põrto-nrindpe. * Paixo—.t/«"/»?'-'«— l"i">u metros—Biondetto, ijuhv. Ociola e Nababo. Pareô—Dois li •mãos—000 metros—Aula, So- limões, Good-Xiglit- Atroz, Pirainon, Uruid e Vampiro.... Pareô—V"«/i"'«'-"—íl00 metros—Judas, Oood- Xighl. Periquilo, Rauillard e Atroz. Pela feliz e conhecida Casa »'i« ti".-", «lo sr. li. Oliveira á rua Barão «la Vi«.-loria n. :a. Toram paí;o«_o bilhete n. -27rtí»i «Ia loteria da Capital Federal extrahida ante-honlem, premiado com a sorte de lõ.0008t«0c uni décimo «lo bilhete ii. I3GU3 da loteria «la Capiial Federal extraiu- da sabbado de setembro próximo passado, premiado com a sorte «Ie ."i0.tM.>SílliO. De onlcm do presidente, sãoconridadosos membros tia direcioria do Club Popular «Io Re- cife, a se reunirem na sede social, sabbado. B tio corrente, ãs 7 horas da noite. Lindos objectos para presente [em grande quantidade, o que ha demais chie, encontra-se na Floresta, rua Barão a Victoria n. 23. "Caixa Econômica Movimento de hontem: Entradas Sahidas Saldo a recolher â delegacia. G6:S25.>000 10:007^100 48:818-3ÚUÕ Amanhã assumira o cargo de gerente desta repartição, para o qual foi nomea- do interinamente, o sr. Samuel Martins. Por esta oceasião será feita significati- va manifestação de apreço ao sr. Gedeão de Lacerda, gerente interino, que vae assumir o exercicio do seu logar dc cs- criplurorio na delegacia liscal deste cs- tado. Em uma caderneta apresentada ante- hontem para deposito foi verificado um credito falso na importância de GOjOOO. O respectivo talão foi cheio por um dos acluaes collaboradores, cuja lettra foi reconhecida. Consta-nos que este empregado será suspenso por oceasião da primeirare- união do conselho. i ~- -—Boloaduras para camisas, alfinetes jiara gravatas, bolões diversos, araeri- canos garantidos. Grande exposição en- contra-sc na Floresta—rua Barão da Al- ctoria n. 23.^_^ NOTAS WNLITARES For decreto dc 21 do mez dc selcmbro ultimo, foram promovidos: No corpo de engenheiros: a tenente- coronel, o tenente-coronel graduado Fe- lippc Ferreira Alves, por antigüidade; a major, o capitão José Maria Sisson, por merecimento. Na arma dc cavallaria^—a capitão, o te- an- para o S. csquaarao uu o.-' re- jiniento; a tenente, o alferes Argemiro Souto, por estudos. .v..........<?.... t^;i arm:i __ cavaiiana—a capiuw, " ¦ ^QüS ! nente Acastro Jorge de Campos, por a ucia, ítsui- Cidade, pára* ò 2. esquadrão do 3.» i % ¦icgSm - ¦ ÉÊÊ f^SíyS^fL I¦'- :-i-'\i3%*9 ES»"'..,' ^¦2@e£^m9í BSBHSbí*—-— ~-«-* ' ' '____u___f_f_____Tlz-è&áSRsUm^mmU >'ry^___________ Í>>-..v- .wm -** _u*. «"V!*»¦¦mmUa^rJsXw.*

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Page 1: ÍPEHTSTAMBTJGO Recife-Quarta-feira; 3 de Outubro de 19QO ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00223.pdfNoticiam eme o conselheiro Luiz Vmn-na foi recebido capital, em regresso

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ÍPEHTSTAMBTJGO Recife-Quarta-feira; 3 de Outubro de 19QO ANNO XXIII N. 223

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a88ionaturacapTtal

Tr«i meses 68000SéismMas 12*000

PAGAMENTO ADIANTADO

Numero do dia 100 réis

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^ ^ I BB Wk ^V ^6 WÈ *^_____\\_\ \\_\_ ___\\ m»»\\WMm\mm\\\\\»»\. PAGAMENTO ADIANTADO

H lB ^^^M^^^ I t| ^W ^^^H^^^ ^* ^^ Numero atrazado 200 réis

TELEGRAMMASRio, 8.

Desde antc-honlem que chegam aquitelegrammas alarmantes da Bahia.

Noticiam eme o conselheiro Luiz Vmn-na foi recebido na capital, em regressoda Europa, com gritos hostis e pedradas.

Houve sérios conllictos entre os queisto faziam e os muitos amigos do con-selheiro que o forão receber, sendo a po-licia impotente para manter a ordem edando-se ferimentos.

O chefe de policia, dr. AsclepiadesJambeiro, estava presente.

Noticiam ainda os telegrammas quehontem os aggressores dodr. Luiz Vian-ha, com innumeros outros politicos,Tealisaram grande manifestação de apre-ço ao governador, dr. Severino Vieira, aquem oflereceram artístico retrato.

Calcula-se em 10 mil o numero dosmanifestantes, entre os quaes iam mui-tos estudantes e caixeiros.

O nosso governo reclamou ao do üru-guay contra o facto de ter sido vedadoaos soldados qüe acompanham o generalArthur Oscar a Matto Grosso, desembar-carem fardados na ilha das Flores.

No senado, o sr. Lopes Trovão apre-sentou e justificou hoje um projecto desaneamento geral d'esta cidade.

E' um trabalho de bastante fôlego, bemredigido e minucioso. Entretanto, cre-segeralmente que cahirá em segunda dis-cussão.

A câmara dos deputados é hostil ao

Srojecto, approvado no senado, prohi-

indo que os bancos recebam cm deposito quantia superior ao triplo do ca

— A câmara votou em ultima discus-são o projecto que manda abrir o credi-to de 10 mil contos para auxílios aos la-mintos do norte.

O dr. Campos Salles ofíiciará amanhãao dr. Rosa e Silva communicandos suaviagem á Republica Argentina.

Mais tarde conferenciará com o vice-

presidente a respeito da posse d'este.

Está sanecionado o projecto adiandopara 1904 os exames de madureza.

Belém (Pará) 2.O dr. Paes de Carvalho, affirmam, não

quiz receber o dr." Justo Chermont.

Paris, 2.As tropas norte-americanas se retira-

ram de Pekin, o que tem dado logar amuitos commentarios e em certos circu-los politicos causou verdadeira sensa-ção.

O shah da Pérsia, Mouzafer Ed Dine, ichegou a Constantinopl». . .

A policia turca cerca-o da maior vigi-lancia temendo seja victima de novo at-tentado.

Londres, 2.No pleito de hontem tiveram estron-

dosa victoria os conservadores, que ele-geram 111, contra 13 liberaes e 8 nacio-nalistas.

Montevidéo, 2.O ministério do Peru solicitou exone-

râcsoDomingo ultimo deu-se n'aquella re-

publica grande cònfliclo , sendo feridasmais de dúzentas pessoas. O paláciodc arcebispo foi arrombado e invadido.

—Credores do Peru protestaram emLondres lettras acceitas pelo governo.

(Dos correspondentes.)

CiÍ«ÍÊÍS13 de setembro de 1900.

O fluminense acha que o Brazil é oRio de Janeiro e essa imprensa que eu

vejo de repente tão nativista entende

que a pátria é apenas esse pedaço sujo

da capital cosmopolita.Mas os que, como eu, vêem a pátria

em toda a extensão do território, aqui,

como na Bahia, como no Pará, como em

Pernambuco, como em São Paulo, bem

poderiam responder a essa imprensa na-

tivista que o Banco de Pernambuco,

entre outros, e eu não me refiro a elle porsentimento de bairrismo, é tão nacional

como o Banco do Brazil e.não se des-

honra de ter á frente da sua direcção

um inglez cuja competência não. enxer-

ga a nacionalidade.O Banco Nacional está sob a direcção

respeitável de um extrangeiro; bancos

outros pelo paiz são dirigidos por ex-

trangeiros, e se na directoria do Banco

da Republica não existem actualmentesenão brazileiros, no seu concelho fis-

cal ha portuguezes, que não são menos

competentes e responsáveis do que a

directoria.Não sei quem é, nunca vi, não conhe-

ço, nem tenho pressa em conhecer esse

sr. Pettersen ; sei apenas que elle collo-

cou o Banco Allemão na supereminen-

cia de todos os poderosos rivaes.E' um titulo.E não sei que susceptibilidade é essa

que só se dóe agora, que só se fere no

terreno das finanças, quando ainda ha

pouco, agora mesmo, deante de" uma ca-

lamidade igual, a da peste, honraya-sede ver toda a sciencia medica brazileira

aob o patronato de um medico italiano,

O dr. Temi.Porque havemos de ser hypocritas ?

O que não queremos é ver. E ao mes-

mo tempo que se diz que « no momentodifficil que atravessamos deve ser pres-tado todo o apoio ao governo para a ma-

nutenção da republica * faz-se a athmos-

phera densa, de asphixia, em torno dos

que trabalham e tem bòa vontade.

Uma prova desse instineto demolidor

está nessa insistência com que se grita

para o allemão : * baixista !» « baixista !»

emquanto se fecha os ouvidos quandoelle escreve ao governo dizendo: —

«Nunca fiz jogo de cambio. Ponho á

disposição do governo e da maia rigoro-

sa fiscalisação todos os livros do Banco

Allemão. »E o meu espirito atordoado indaga

pndè pôde estar a verdade, se nos que

Vociferam, se na declaração do linan-

çeiro.A indicação do sr. Pettersen pode

flão ter sido uma idéa feliz, pode não

ter consultado os elementos nativistas e

jacobinos, mas uma esperança ella fez

nascer no coração do commercio: de

que era licito esperar agora do Banco

da Republica os descontos necessários

ás suas transacçõos; de que acabara o

privilegio do credito para meia dúzia e

que o banco deixara de ser político.

Querem mais claro ?Gonçalves Maia.

Em o nosso editorial de hoiitem, sobo titulo Perigo de morte, corrigimos òperíodo seguinte:

« O dr. Horacio Antunes não serve de arbitroe do «pie-vale-o san;ciitei-io deju-nop a amostraiasseverando a pureza de águas sobrecarrega-das de, saes ..calçareos, esquecido.de que .çomesses mesmos saes ellas se tornam quasi im-potáveis, não cosinhamou' eosinhamlnal-âsverduras, fazem - grumos ou talham o sabão eproduzem moléstias, não sendo; talvez, a peiorde todas a arterio-sclerose.»

—— ¦---¦ i— ímne—^ -

Caixas econômicasCompilação de disposições relativas ás cai-

xas econômicas e aos montes de soccorro fei-tas pelo sr. inspector de fazenda Manoel Jan-sen Muller e de que obsequiosamente fome-cèu-nos copia o sr. presidente do conselho di-rector desta cidade, major Manoel do Nasci-mento Cezar Burlamaqui:

DAS CAIXAS ECONÔMICASAs caixas econômicas funecionam na repu-

blica com a garantia da união, que respondepela restituição dàs quantias n'etlas deposita-das e seus respectivos juros, e todas são subor-dinadas ao ministério da fazenda. (Reg. n. 9738de 2 de abril de 1887, art. l.u e § 2.° do mesmoartigo.)

IIAs sommas depositadas nas caixas econo-

micas são de 1$000, ou de múltiplos d'estaquantia, e vencem desde o dia seguinte ao daentrada até ao marcado para a retirada, o juroannual de cinco por cento (5 %), capital isadono fim do semestre civil, despresando-se norespectivo calculo as fracções de 18000, con-forme vae explicado nos modelos sob ns. 1 e 2.(Reg. de 1887, art. 2.° decisão de 22 de janeirode 1877 e decreto n. 661 de 15 de agosto de1890).

Não se abona juro algum ao depositante quesaldo sua conta dentro dos primeiros 30 dias,contados d'aquelle em que elle tiver tido co-meço; nem também as quantias excedentesde 10:000$000, que, entretanto, podem conti-nuar como deposito gratüitp,falé que sejam re-clamadas pelo depositante. (Reg. de 1887, art.

ca- 2.° § único e lei n.)DAS CADERNETAS.III

A caixa econômica entrega a cada deposi-tante como titulo de seu credito uma caderne-ta nominativa, em cuja primeira folha devemser impressas, em resumo, as principaes dis-posições regulamentares, que lhe dêem conhe-cimento dos seus direitos e deveres, e ondese vão lançando as entradas e retiradas effe-ctuadas e os respectivos juros semestraes.

Esta caderneta é previamente aberta pelogerente que numera e rubrica as folhas, po-dendo ser impressa a numeração destas ebem assim o termo de abertura com os clarosprecisos—modelo n. 3. (Reg. de 1887, art. 3.»)

a) A caderneta é expedida mediante a pro-posta de que adiante se faz menção (modelon. 4) e assigna pelo thesoureiro e o depositan-te logo abaixo das disposições regulamentares,averbando-se n'ella o numero e folio do livrodè' propostas.

Se o depositante, por não estar presente,não puder assignar, seu representante assig-nará, e no caso de não saber escrever, ou orepresentante, a caderneta deve ser assignadapor empregado do estabelecimento, fnzendo-seexpressa menção dessa circumstancia.

b) fim livro especial com dizeres impressos(modelo n.5) tomará a caderneta o numero quelhe couber.

f) As cadernetas, á medida que se forem

Zffmf¦'..,'.:¦ ¦

t»e Miroir des modes du Jour, The De-iineator, jornaes de modas para senho-

xasacaba de chegar nova remessa para^Livraria Franceza á rua Primeiro deffarçon. 9.

tornando precisas, serão solicitadas por es-cripto ao gerente, a quem o empregado en-carregado de. expedil-as prestará conta, demodo" que torne logo conhecido o destino dasque anteriormeíite lhe houverem sido forneci-das.

d) Não é permittido a nenhum depositanteter mais de uma caderneta, sob pena de só-mente abonar-se juros aos demais constantesda primeira. Considera-se depositante a pes-soa por conta ou em beneficio de quem é feitoo deposito. (Reg. de 1887, art. 3. § '• )•

e) A caderneta não é titulo transmissível porendosso. (Reg. art. 3." £ 2.-), e, no easo de ex-travio, deverá o depositante participai-o á caixaeconômica e anriunciar a perda em uma dasfolhas de maior circuiação.

Do aviso tónaar-ssaá nota na respectiva contacorrente, para que cessem todas as operaçõesde entrada e sahida com relação a mesmaconta.

Si, passados J5 dias. não apparecer a cader-neta extraviada nem houver suspeita contra arealidade de sua perda, mandará o gerentepassar novo titulo, cobrando por elle a impor-tancia de 2$000. (Reg. de 1874, art. 24, reg de•1887, art. 3.- § 2. ).

f) E' expressamente prohibido ao deposi-tante escrever qualquer cousa na sua cader-neta, e quando alguma se apresente nestascondições, será substituída por outra, quemencionará todas as operações da primeirapagando o dapoêitánte 2í>000 pela substituição.

g) Quando, por falta de espaço para o lança-mento das operações, não puder continuar aservir uma caderneta, deverá ser esta liqui-dada e encerrada a respectiva conta corrente,fornecendo-se nova caderneta ao depositanteaberta com todas as formalidades de uma en-trada primitiva e sem referencia alguma á ca-dèínèta liquidada e á conta encerrada.

h) No principio de cada mez o guarda-livrosàrcíiivàrá as cadernetas inutilisadas, que tive-rem sido substituídas, e também as liquida-das, no mez anterior, umas e outras acompa-nhadas de relação rubricada pelo gerente men-cionando o numero de cada uma, o nome dodepositante, o numero e a folha do livro emque se achar a conta corrente.

ENTRADA DE DEPOSITO

A primeira entrada dos depósitos na caixaeconômica será feita mediante proposta em li-vro especial (modelo n. 4), assignada pelo de-positante, indicando-nella sua idade, estado,profissão, residência e naturalidade com a de-claração de não possuir outra caderneta emseu nome.

Se o depositante, por não estar presente, nãopuder assignar esta proposta, fal-o-á o seu re-presentante, e, no caso de não saber escrever,será ella cheia e assignada por empregado doestabelecimento, fazendo-se menção d'essa cir-cumstancia. (Reg. de 1887, art. 4.°)

Em seguida o guarda-livros, ou o emprega-do que tiver sido designado para este serviço,extrahirá do livro de talões, cujas folhas já es-larão numeradas e devidamente rubricadaspelo gerente, um conhecimento por elle assi-gnado, mencionando o nome do depositante,sua idade, estado, profissão, naturalidade, mo-radia, quantia depositada e o numero da ca-derneta que lhe couber, e o dará ao mesmo de-positante para apresental-o ao thesoureiro.

Este, recebendo a importância do deposito,a lançará na caderneta, que remetterá, bemcomo o mesmo conhecimento, que também as-signará, ao referido guarda-livros, para queesle, depois de declarar no primeiro daquellesdocumentos o livro e folio da respectiva contacorrente, o entregue ao depositante, archivan-do o conhecimento. (Reg. de 1874, art. 8.°)

VPara continuação dos depósitos, proceder-

se-á de conformidade com o que fica dito comrelação á primeira entrada, só mencionando-se, porém, no conhecimento o nome do depo-sitante, a quantia depositada e o numero dacaderneta, na qual também se não repetirá adeclaração do livro e folio da conta corrente.(Reg. de 1874, art. 9.-)

O guarda-livros assignará com o thesoureiroos lançamentos de deposito ou entrega que sefizerem da caderneta. (Reg. de 1874, art. 13.)

VIIAs mulheres casadas, sob qualquer regimen,

podem livremente ins.;ituir e retirar depósitosem seus nomes, salvo intervindo opposiçãopor parte dos maridos.

E' igualmente permittido aos menores fazerdepósitos, sem intervenção dos seus represen-tantes legaes, bem como retiral-os, se tiveremmais de 16 annos de idade, salvo opposição dosditos representantes, cujo concurso se deveráexigir no acto do pagamento.

O deposito feito em nome de menor de 16 an-nos de idade deve indicar o nome do pae ou dapessoa que o represente. (Reg. de i887, art. 5.*e seu § e art. 6.-)VIII

A autorisação do juiz de orphãos, para levan-tamento de deposito pertencente a menor, seráconcedida por simples despacho em requeri-mento da parte interessada, ou por officio di-rígido á caixa econômica.

Os depósitos de sociedades commerciaes,anonymas ou beneficentes devem ser inseri-ptos no nome ou firma adoptada pela associa-ção, e o signatário da proposta é idôneo parafazer retiradas, se provar com o contracto so-ciai ou estatutos ter poderes para esse fim ; nocaso contrario, o mandatário deverá apresen-tar procuração de quem for competente paraoutorgal-a.

Nos depósitos condicionaes, em beneficio deterceiro, só será admittida a cláusula de se-rem restituidos ao beneficiado em época deter-minada, se for elle maior, ou tratando-se deum menor, quando chegar á maioridade oucasar-se.

lUniRADA DE DEPÓSITOSXI

O depositante tem o direito de retiraremqualquer tempo a importância dos seus depo-sitos, precedendo aviso de 8 dias para as quan-tias superiores a 100^000, cabendo ao gerentea faculdade de remittir este praso.

traordinarias, a juizo do concelho fiscal, é su-bordinado ás regras seguintes :

Sem aviso prévio e semanalmente até100ê000.

Com aviso prévio e interrallo de 15 dias, sen-do mais de 1008000 ató 5000000.

Idem de 30 dias, sendo mais de 5000000 ate1:0000000.

Idem de 60 dias, sendo mais de 1:0000000até 2:0000000. _ „^

Idem de 90 dias, sèndomais de 2:0000000.Estes prasos e quantias poderão ser reduzi-

dos quando o conselho fiscal assim o enten-der. (Reg. de 1887, art. 14).

XIINas retiradas de quantias por depositante

que, sabendo escrever, não tenha assignado arespectiva proposta inicial, será a sua firmaattestada pela pessoa que o representou nesseacto, ou reconhecida por tabellião publico.

DOS MONTES DE SOCCORUOXIII

Os montes de soccorro são garantidos pelogoverno e teem por fim emprestar dinheiro pormódico juro, sob garantia de penhores, sendo-lhes expressamente prohibido fazer quaesqueroutras operações.

Em quanto não forem autorisados para ac-ceitar outros valores, só receberão em penhorobjectos de ouro, prata, pérolas e pedras pre-ciosas, isto ú, diamantes, rubis, esmeraldas esaphiras.

Não emprestarão quantia menor de 50000, etodo e qualquer penhor offerecido não poderágarantir mais de 4/5 do valor que lhe arbitrar operito avaliador dò estabelecimento.

Não se poderá effectuar empréstimo superi-or a 1500000 sem conhecimento do gerente,convindo que seja feito a pessoa que mereçaconfiança. (Reg. de 1887, arts. 25, 26, 28 e 29).

ÜVSe nenhuma duvida oceorrer sobre a legiti-

ma posse ou direito de dispor do objecto offe-recido como penhor, proceder-se-á a sua ava-fiação, e, segundo esta, se fará o empréstimosob as seguintes condições :

l.° O praso do empréstimo não excederá denove mezes.

2.° O juro é pago na oceasião do resgate dopenhor ou da renovação do contracto, e serácalculado por mezes completos e por meiomez os dias de uma quinzena ainda que in-completa.

3.n O penhor poderá ser retirado antes defindo o praso do contracto, satisfeita a quantiaemprestada e o juro correspondente ao tempodecorrido do empréstimo, se exceder de ummez, calculado na fôrma da condição 2.",pagando por praso menor 1 % da referidaquantia.

4.° A divida do empréstimo poderá ser amor-tisada por parcellas, dentro do praso do con-tracto.

5.° Se, vencido o praso do empréstimo, a di-vida não fòr paga nem renovada o contractoaté o ultimo dia útil anterior ao do leilão an-nunciado, será nelle vendido o penhor. (Reg.de 1887, art. 30.)

XVExpirado o praso do contracto, é permittido

ao mutuário retioval-o submetlendo-se ás se-guintes condições :'

1.° Avaliar-se clc novo o objecto empenhado,e, se tiver diminuído de valor, indemnizar omutuário a differença que houver da avaliaçãoanterior.

2.° Pagar o juro que o empréstimo tiver ven-cido ató o.dia em que se renovar o contracto,calculado pelo «iodo prescripto no art. 30, con-dição 2.» (Reg. de ISSt. art. 31).

XVIRealisado o contracto, o mutuário receberá

um conhecimento ou cautella numerada con-tendo a discripção do objecto empenhado, ovalor arbitrado,a importância e o praso do em-prestimo, a taxa do prêmio e a data da trans-acção.

Esta cautella será, a vontade do mutuário,nominativa ou ao portador, mas a ultima sóserá concedida se o pretendente merecer con-fiança ou fôr apresentado por pessoa idônea.

A cautella nominativa será expedida medi-ante proposta assignada pelo mutuário, comindicação de sua idade, profissão, naturalida-de e residência.

Se o" mutuário não souber escrever, assigna-rá alguém a seu rogo, podendo ser dessa for-malidade—dispensados os empréstimos infe-riores a 500000. (Reg. de 18S7 arts. 32 e33).

XVIIOs objeetos empenhados que, vencido o pra-

so estipulado, não forem resgatados, nem hou-ver sido renovado o respectivo contracto, se-rão vendidos em leilão para indemnisaçãò dadivida do estabelecimento.

Si houver saldo a favor do mutuário, ficaraesta á sua disposição, por espaço de 5 annos, acontar da data do leilão, prescrevendo, no fimdeste praso em favor do monte de soccorro ; ese o produclo da venda não fòr bastante parapagar a divida, por insufficieiicia da avaliação,o perito indemnisará a differença. (Reg. de 18S7art. 40).DA ADMINISTRAÇÃO DA CAIXA ECONÔMICA B DO

MONTE DE SOCCORROXVIII

A direcção e a administração superior dacaixa econômica e do monte de soccorro é ex-efeida por uni concelho fiscal composto de umpresidente e quatro directores.

Ao concelho fiscal, competam, entre outras,as seguintes attribuições :

Fiscalisar todo serviço da caixa econômica edo monte de soccorro, examinar a escriptura-ção e dar balanço nos cofres em epochas mde-terminadas.

Nomear e demiltir os empregados e proporao governo os vencimentos que elles devamncrccbci*.

Organisar, reformar e interpretar o regula-mento interno, adoptando o systema de conta-bilidade e methodo de serviço que melhorconcilie a simplicidade e presteza com as con-veniencias da fiscalisação.

Resolver os casos omissos no regulamento,submettendo suas resoluções ao conhecimentodo governo. '¦

Para que o concelho possa deliberar, e ne-cessaria a presença de metade e mais um deseus membros e suas resoluções serão toma-das por maioria de votos, incluindo o do pre-sidente que tery também o de qualidade.

O gerente assistirá, como informante, assessões do concelho, onde poderá discutir,mas não votar. (Reg. de18S7, arts. tó eoò).

DOS EMPREGADOS E SUAS ATTRIBUIÇÕESXIX

O gerente é o chefe a quem são immediata-mente subordinados todos os.empregados dacaixa econômica e do monte de soccorro.

Competem-lhe, entre outras, as seguintesattribuições: .

1.» niriaire fiscalisar o serviço de ambas asrepartições, providenciando para que o expe-diente se faça com toda a regularidade e prom-ptidão.

2.» Velar para que os empregados cumpramseus deveres, podendo reprehemiel-os, e mes-mo suspendel-os, em casos urgentes, do exer-cicio de seus empregos até 15 dias. submetten-do ao concelho fiscal os motivos que a isso odeterminaram, e do qual solicitara quaesqueroutras providencias, acima de sua alçada, quelhe pareçam necessárias.

3.» Resolver as questões que se suscitarementre os empregados e as pessoas que concor-rerem ao estabelecimento, e fazer com que çs-tas spjam sempre bem tratadas e attendidascom a presteza compatível com a natureza doserviço. (Reg. de 1881, art. 59).

XXAo guarda-livros, que tem por principal en-

cargo os trabalhos de escripta, incumbe:•|.« Distribuir esses trabalhos pelos empre-

gados, segundo a sua aptidão.2.» Apresentar diariamente ao gerente o ba-

lancete das operações do dia anterior, tanto dacaixa econômica, como do monte de soccorro.

3.» Fazer no principio de cada mez duas re-lações dos saldos de penhores não reclama-dos: uma dos saldos que tiverem sido prescri-ptos no mez anterior, para ser presente á re-união do concelho, e a outra, dos saldos quepoderão prescrever durante o mez corrente,afim de ser publicada nas gazetas para conhe-cimento dos interessados.

4.° Organisar os balancetes mensaes das ope-rações do monte de soccorro, os semestraesda caixa econômica, e os annuaes de ambas asrepartições para serem presentes ao concelho.

o.° Substituir o gerente em suas faltas e im-

penhores que tiverem de ser vendidos em lei-lão, designando as quantias sobre elles em-prestadas e a relativa á- avaliação, abaixo daqual não convenha sacr^ical-os na venda.

4.» Propor ao concelho fiscal pessoa idônea,que o substitue em suas faltas ou impedimen-tos, paga á sua custa, e por cuios actos sejaresponsável. (Reg. de 1887, art. 03).

Os escripturarios e mais empregados de es-cripta desempenharão os trabalhos que lhesforem distribuídos pelo gerente ou o guarda-livros, ou por quem suaf vezes fizer.

Ao porteiro, que deverá morar na proximi-dade do estabelecimento*; incumbe:

1.» Por sobre sua guarda e responsabilidadeas chaves do edifício, cuidar do asseio d'estee da conservação dos moveis e mais objectosn'elle existentes. »

2." Abrir o edifício uma hora antes da mar-cada para começar o expediente, e t'echal-oquando este terminar.

3.° Fechar a correspondência e dar-lhe des-tino.

4.o Fazer as compras cIok objectos necessa-rios para os trabalhos do estabelecimento, se-gundo as ordens do gerente.

5.° Distribuir o serviço dos serventes e ve-lar para que cumpram com as suas obriga-ções. mu

São obrigações communs a todos os empre-gados: ...

1.» Desempenhar com zelo, inteireza e as-seio os trabalhos e commissões de que fore»incumbidos.

2.° Comparecer na repartição ás horas mar-cadas para o expediente, e, extraordinária-mente, quando forem para isto convocados,apphcando-se ahi ao trabalho que lhes for dis-tribuindo.

3.° Representar ao seu chefe immcdiato so-bre todos os abusos e desvios de que tiveremnoticia.

4." Tratar com urbadidade as partes, avian-do-ascom promptidãoe sem preditecçõas ódio-sas. «

5.° Guardar inviolável segredo sobre todasas operações da caixa econômica e monle desoccorro. (Reg. delS87, arts. (ii, 65 e 67).

DO PONTOxxiy

As horas marcadas pura começar e findar otrabalho os empregados assignarão seus no-mes no livro de ponto, que será encerrado pelogerente ou quem suas vezes fizer, um quartode hora depois da lixada para começo do ex-pediente.

O empregado que. fallar ao serviço soltreráperda total de seus vencimentos ou desconto,conforme as regras seguintes :

1.» O que faltar sem causa justificada per-dera todo o vencimento, assim como o que sa-hir, sem permissão do seu chefe, antes de íin-dar o expediente.

2.» O que faltar por motivo justificado per-dera somente a porcentagem ou gratificação.

E' motivo justificado :Moléstia, nojo c: gala de casamento.As faltas por moléstia, excedentes a trez em

cada mez, serão provadas com attestado me-dico e abonadas a juizo do concelho fiscal.

O compareciménto, dentro dã primeira hora,depois dc encerrado o ponto, sem motivo jus-iificado, importa somente a perda da gratili-cação ou porcentagem, se o empregado per-manecer todo o tempo do expediente; emcaso contrario, perderá todo.o vencimento.

O desconto por faltas interpeladas re.çahirásomente nosdiasem qúeéstassé derem; mas,se as faltas forem suecéssivas, o desconto seestenderá lambem aos dias que, não sendo deserviço, ficarem cumprehendidos no períododas faltas.

Nenhum desconto, porém, soflrerá o empre-gado que deixar de assignar o ponto por estarem serviço da repartição, fora delia, assimcomo o que não comparecer em consequenejade desempenho de serviço gratuito, o que sejaobrigado por lei ou acto do governo.

As licenças são concedidas pelo concelhofiscal e regulam-se pelo que está determinadopara os empregados do ministério da fazenda.(Reg. de 1887, arts. 72 e^a).

Troducto natural sem mistura dc dro-gas.—-Publio de Mello, doutor em medi-cina pela faculdade da Bahia, membrotitular da academia nacional de mediei-na, etc.

Attesto que na. convalescença uasmoléstias agudas, differentes pyrexias eprincipalmente nas diversas espécies de

pela manhã, com meu cunhado, não opor telegramma chamou o dr. Carvalho.

Este não acudiu ao chamado do sr. Galvãp,porém em attenção a mini e só a mim, veion'outro dia e, homem educado, sabendo quan-to é ignorante e brigador o engenheiro meclia-nieo, deu-lhe uns conselhos.

O sr. Galvão fez. então, publicar no Com-mercio de Pernambuco, esta noticia :

« Inauguração transferida — Communi-cou-nos o activo sr. Manoel Galvão, distinetoengenheiro mechanico, que devido ao enganode um pedreiro deixa de inaugurar-se hoje. noengenho Bom Dia, de propriedade do dr. Tho-maz Coelho, a nova fornalha para queimar ba-gaço verde de canna. invento seu, privilegiadopelo governo da união.

Fica portanto transferido o dia da inauga-ração.»

Absoluta carência de espaço nos im-pede de concluir hoje a publicação dacarta do dr. Thomaz Coelho, o que fa-remos amanhã.

A porta monumentalda exposição de Pariz— todo inundo açora dizem casa. rua ou jornalnos apuros da franqueza —não esconde mais riqueza,não guarda maior thesouro,que a porta monumental,quasi um arco triumphalaberto na Rosa de Ouro.

No logar Pontal da Cabanga appareeeuhontem pela manhã o corpo do allemãoErnest Dammann, um dos foguistas dopaquete Ragusa que domingo ultimo pe-receram afogados, facto de que nos oceu-pamos hontem.

A policia do 2.o districlo dc S. Joséremetteu o cadáver para o necrotério.

No telegrapho South American acha-seretido uni telegramma para Josó Lagreca,por ignorar-se a residência do destina-tario.

Hontem pelas 2 ' a horas da tarde, foia bordo do Jacuhype, alim de receber osseus salários, o sr. Jorge Blanco d'Avila,foguista do mesmo vapor ha pouco dis-pensado do serviço.

Dirigio-se ao !.'• machinista, AntônioRodrigucz Elvas, que lhe respondeu sópoder fazer o pagamento no «lia imme-clialo.

Aproveitando a oceasião para um des-abato, osr. Ávila injuriou o machinista,a quem altribue a sua demissão, e des-aíiou-o a vir em terra.

Este acceitou o desafio c, chegadosdefronte da Companhia Pernambucana,travaram lueta, cia qual resultou sahirgravemente ferido Antônio Rodrigucz.

O olFensor tentou evadir-se mas foipreso cm flagrante e entregue á policiamarítima, que por sua vez entre-gou-o aosubdelegado do Recife.

ReCONSTI IClNTK

bacio, devendo o Santa Isabel regorgiíar de es- jpectadores.

Os camarotes de 1.» e 2.» ordem já estão to-dos tomados, o pequeno numero de camarotesde 3.» e cadeiras podem ser procurados namão dos drs. Simões Rarbosa, I". Curió. Re-gueira Costa e Rernardino Maia e no dia doconcerto no theatro Santa Isabel.

Post-partum.—Atlesto que tenho em-pregado o extracto liquido de carne Vai-des Garcia coin cxcellenles resultados,especialmente nas crianças c nas senho-ras post-partum; além de seu saboragradável possue elle vantagens incon-testaveis como substancia nutritiva.

Dr. Rodrigues dos Santos, medico dire-ctor da casa dc maternidade dc S. Paulo.

O iílustre sr. Jansen Muller endereçou ao sr.Antônio Roberto de Vasconcellos, digno dele-gado do thesouro federal os seguintes officios,em data de 29 de setembro ultimo :

X. 325. Communicarido-vos que sigo até aoRio de Janeiro no próximo vapor a entrar donorte, cumpro um dever de justiça, agradeceu-do-vos o auxilio efficaz que me tendes presla-do como delegado fiscal interino do thesourofederal, neste estado, desde maio do correnteanno, commissão esta em cujo desempenhotendes incutido aquelle critério, competência òdedicação que vos são peculiares.

X. 326. Dando-vos testemunho do critériocom que. na inspecção a qu* procedi nas re-partições de fazenda, existentes neslc estado,me auxiliaram os srs. escripturarios da alfan-dega com exercicio ua delegacia fiscal, dr. JoãoVicente da Silva Cosfa Junior. Ulysses Fra-goso de Albuquerque, Joaquim dos lieis Lis-bòa e Gedeão Forjaz de Lacerda Junior. peço-vos que os louveis pelo zelo e dedicação comque desempenharam os serviços de que os en-carreguei.

Aiuda na mesma data, o iílustre inspector defazenda dirigiu ao sr. Horminio Fraga, dignoinspector da alfândega os seguintes oOicios .

N. 327. Corrimunicando-vos que sigo até aoRio de Janeiro no próximo paquete esperadodo norte, apraz-me declarar-vos que me salis-fez bastante a maneira correcta com que al-tendestes sempre ás minhas requisições uninspecção a que procedi na repartição a vossocargo, a qual tendes dirigido com muito crite-rio, zelo e dedicação, a par de reconhecidacompetência.

N.328viços que

•Peco-vos que louveis pelos bons ser-me prestaram na inspecção da de-

preparado denominadoDA do dr. Veldés Garcic

dyspepsias, tenho empregado o prepa-rado do dr. Valdcs Garcia, carne liqui-

colhendo sempre os melhores re-da , .sultados, pelo que julgo e aconselhocomo um poderoso auxiliar tônico e nu-tritivo.—Dr. Publio dc Mello, medico doLazareto da ilha das Flores.

1ÕM0 DE sfiSÍMtiAÇOO illuslre dr. Thomaz Coelho pede-nos

a publicação d'estas linhas, o que faze-mos da melhor vontade :

« A'imprensa e aos agricultores.—A ul-tiina carta a mim dirigida pelo sr. Manoel Gal-vão, peça revoltante e provocadòra, e a recusado mesíno senhor a responder meu ultimo te-legramma, obrigam-me a despresar quaesquerconsiderações, expondo minuciosamente aosjornalistas pernambucanos e aos meus colle-gas agricultores quanto ha se passado em rela-ção a essa negregada experiência de fornalhade queimar bagaço verde.

Tendo o meu distineto amigo dr. CarvalhoSobrinho me apresentado o sr. Galvão, inven-tor do preconisado forno, aconselhaudo-meaque com elle contractasse a construcção de tãoimportante melhoramento no engenho Oo/íiDia—que ficaria com a gloria de uma iniciatt-va de tamanho alcance—fiz com o trefego eu-genheiró mechanico o seguinte accordo : entrarelle com ioda a ferragem, vinda prompta doRecife, e eu com tijollos, outros materiaes clc,etc. .

Então, suppunha o sr. Galvão um cavalheiroe o contracto foi verbal.

IVeste foi testemunha o sr. Arantes, vindocom aquelle e cjue disse bastarem para a obra2 milheiros de lijollos.

Ella teve começo e, apezar de outros serviçosque me oecuparam e preoecupavatn, cumprias minhas promessas, indo mesmo até exce-del-as em diversos pontos. , .

Durante o trabalho, marcado para 8 dias eque durou 5 semanas, consumindo não 2 po-rémdeSal2 milheiros de lijollos, soflri des-attenções e picardias do sr. Galvão. Resigna-va-me, entretanto, e tractava-o da melhor for-ma possível.

Convém assignalar que a ferragem quasi to-da foi pr«parada em meu engenho : sementeinsignificante parte d'ella veio do Recite.

Logo que a obra teve certo adiantamento,comprehendi que aquillo não podia funecionarbem e por mais do uma vez. "" ¦¦¦• .-¦¦-,.-

í-oiu ii-igânti:.—OCARNE LIQDI-

reia é uni poderosoauxiliar no tratamento de lebres graves eoutros casos onde haja necessidade dcadministrar maior quantidade de alimen-tos em pequeno volume, pelo cjue nãohesito em aconselhar o seu emprego —Dr. Lima Duarte, doutor em medicina,cirurgião adjunto do hospital de Misc-ricordia do Rio de Janeiro.

Dois vendedores de bolos brigaram na praçada Independência, hontem, á 1 hora da tarde,sahiudo o de nome Miguel de tal ferido na ca-beça por forte cacetada que lhe vibrou o ou-tro'. Firmino Franklin Pequeno, que foi preso.

O ferido foi vistoriado pelos médicos da po-licia.

Na freguezia dc Santo Antônio foram presoshontem quatro indivíduos que vendiam dez"-nas c centenas do jogo de bicho. •

Ao anoitecer de ante-hontem, na rua do Co-chicho, em Tigipió, o celebre desordeiro Joséda Penha, vulgo Abü, travando-se de razõescom o inspector de quarteirão Germano e comJoão Valdevino. disparou Ires tiros de revól-ver, sendo attingido por uma bala o ultimodesses indivíduos, que ficou gravemente fe-rido.

O criminoso evadio-se.

iegacia fiscal e alfândega, e ultimamente naCaixa Econômica os srs. I.° escripturarios dr.Virgílio Gonçalves Torres e ArlhurM.-ulnis Sal-danha, que me auxiliaram com muito critério,zelo e dedicação.

Outro sim, peco-vos que mandeis louvar osargento das forças dos guardas Cesario Rru-uo de Oliveira Saldanha e os guardas João Ja-uuario de Arruda, Alfredo Geraldo Thimes Pe-reira, pela maneira porque executaram os tra-lialhos de escripta que lhes foram distribui-.los.

O referido escripturarios, o sargento é osguardas, voltam segundu-lcira. I."de outubro,a essa alfândega.

O sr. Roberto ile Vasconcellos respondeueom os seguintes officios :

X. 1-2—Sr. Jansen Muller. em I."do corrente:Agradecendo a communicação constante de

vosso officio n. 325 de 29 de setembro, hontemlindo, e os conceitos que exlérnasles com ro-lação ao fraco e diminuto mas leal e sinceroauxilio que vos prestei no desempenho tio car-go que estou exercendo : seja-me igualmentepermittido apresentar-vos a manifestação sin-cera do meu reconhecimento pelo decididoapoio e franca coadjuvação que me dispensas-tes, procurando assim fazer reOectir sobre aminha obscura individualidade o brilho dovosso reconhecido mérito.

Nos estreitos limites da minha competêncianão cabe a apreciação do valor moral das pro-veilosas lições que soubesles distribuir aoscpieserviram soba vossa jurisdicção ; entre-tanto não posso deixar de

JUSTO APPELLOEscrevem-nos :«•Sendo certo que a igreja matriz da Boa Vis-

ta é o templo em que mais frequeuttrmenle ce-lebram-se com esplendor. Iodos os actos doculto divino, graças.ao zele» fervoroso eacíivi-dade incansável do monsenhor Augusto, que-rido viário da freguesia e do concurso dos lia-hiiatites desta cidade, certo >'• lambem que. ac-lualmente acha-s« a mesma igreja precisandode urgentes reparos, sem os quaes os referidosactos poderão deixar de ler locar, com prejui-zos graves para o mesmo cullo.

Da-se. porém. que. os meios de que dispõea mesa regedora da irmandade são quasi nullospara poder ella emprehcnder as obras neceâ-sarias e nestas condições resolveu «le accordocom o rcvdm. vigário fazer um appello aus seu-timentos nimiamente religiosos de Iodos quan-tos residem nesta capital uo sentido, da reco-nhecida. como é. a generosidade que os carac-terisa pedir-lhes um obulo qualquer atitn.derecorrer a despeza a que é obrigada.

Convencida a mesa regedora «le «pie será at-tendida em o seu appello roga a aquelles quese dignarem de auxiiial-a que remetiam osseus obulos ao exm. mosi.senlmr AugustoFranklin Moreira da Silva e ao tliesouiviru ro-ronel Alexandre Américo de Caldas 1'adi!lia.

5.» Substituir o gerente <pedimentos. (Reg. de 1887, art. 60).

O thesoureiro tem por principaes deveres:1.° Arrecadar todas as quantias que entra-

rem em deposito para a caixa econômica; asque formarem a sua reserva; as que resulta-rem do resgate dos penhores do monte de soe-corro ou de sua venda em leilão; e bem assimquaesquer outros dinheiros e valores que per-tençam aos mesmos estabelecimentos.

2.° Ter em bôa ordem e segurança, em cofreou casa forte, os objectos dados em penhor, erest>tuil-os aos seus donos, logo que sejamresgatados.

3." Pagar o deposito da caixa eeonomica, osempréstimos feitos pelo monte de soccorro.assim como os vencimentos dos empregados emais despezas que forem autorisadas.

4.8 Nomear com approvação do concelho fis-cal, os seus fieis, por cujos actos é tão respon-savel como se elle próprio os praticasse, po-dendo para isso exigir d'elles fiança, e pelosmesmos será coadjuvado e substituído em suasfaltas ou impedimentos. (Reg. de 1887, art. 62).

XXIIO perito tem por principaes deveres:t.° Attender ás pessoas que se apresentarem

para solicitar empréstimos.. -2.° Avaliar

"os objectos que pretenderem em-

Ípenhar e declarar a maior quantia que, á vista

da avaliaçãOi pode ser emprestada.

atenciosamente,apresentei minhas objécções ao sr. Galvão : aabobada não daria sahida aos vapores, a taltade chaminés, as chapas deveriam ser e nãoeram revestidas interiormente por uma paredeetc.

Ô sr. Galvão a nada attendia, pretencioso co-mo é. e fez o que lhe pareceu : forno para-queimar bagaço por uni processo de com-buslão i.rveisa, de cima para baixo.

Quando lhe pareceu que sua bella obra esla-va a concluir, o sr. Galvão. extemporaneamen-te, antes de qualquer ensaio prévio, entendeuconvidar a imprensa e amigos delle, que vi-riam em trem expresso assistir á experiênciasolemne.

Receiando um fracasso, discordei da idea, oque zangou o sr. Galvão.

Para evitar attrictos, resignei-me e, por mi-nha vez, convidei amigos meus, ^1 Província eA Concentração , autorisando ainda convite emmeu nome aos outros jornaes.

Vindo passar uns dias em minha casa, meucunhado dr. Pires Ferreira, conversando, opi-nou não serem necessárias as festas projecta-das pelo sr. Galvão.

A este escrevi duas vezes communicando-lhe que ouereceria aos convidados, nào almo-ços e jantares, porém um copo dáguadecen-te, recommendando-lhe que marcasse para oexpresso a demora de 3 horas, das 12 ás 3 datarde.

O sr. Galvão mandou-me um recado poucodelicado, dizendo que viriam todos na quintafeira. Novamente lhe escrevi chamando-o ámoagem quarta-feira á noile—de uma meladu-ra, para encher-se o forno de bagaço, a ver-mos se se mantinha o assentamento quinta eexta, de modo a ser possível, sabbado, umaxperiencia regular em presença dos convida-os.

Chegou o sr. Galvão, trazendo uma peça quefaltava (imperfeita aliás, como outras já senta-das) e mandou dar principio á moagem—emminha ausência da fabrica.

O forno começou a encher-se, porém aindanão estava cheio de todo quando fui chamado,contra a vontade do sr. Galvão que nao queriasoubesse eu estar aquillo a pegar logo.

Ao approximar-me, vi o sr. Galvão dentro doforno, com um caneco dágua, para apagar oincêndio.

Tirei-o d'alli, onde se achava em perigo, eperguntei-lhe: Então, sr., o que suecede ?

_ E' o calorico, originado do facto de não sepoder descer o bagaço do primeiro para o se-gundo pavimento.

Vendo eu o triste desenlace que receiava,aconselhei:

— Volte para o Recife, avise a imprensa doinsuecesso, dando uma explicação qualquer.Do contrario, annunciada como já se acha acousa, será grande vergonha para o sr. e alé

Sirva-se kecèítâr. — Attesto quedoemprego da Carne Liquida do dr. Vai-dés Garcia, nos casos dc fraqueza pro-nunciada, causada por febres graves epor outros processos mórbidos, tenhosempre colhido excellente resultado,pelo que não duvido aconselhar o seuemprego, sempre cjue desajarmos levan-tar as forcas dos doentes.

Rio de Janeiro, 17 de julho dc 1893.Dr. Luiz Faria, professor da faculdadede medicina.

Continuam a passar ganhadores carregandograndes volumes pelo único e estreito passeioda ponte Sete de Setembro—embora as recla-mações contra esse abuso sejam repelidas econstantes.

Aiuda hontem, ás 2 «/a horas da tarde, uniasenhora soffreu de um desses carregadorestão forte enconlrão que a fez cahir.

A Phenix Dramática Beneficente reunio-sedomingo ultimo em ássembíéa geral e elegeuas suas direcionas honorária e eflectiva parao anuo de-1900 ã 1901.

Esta ultima ficou assim composta :Presidente—Anlonio Raphael Alves da Cos-

ta ; vice-dito — Henrique Roseu T. Campos ;1.» secretario —losé Luiz de Mello ; 2." dito—Oiivio Câmara ; orador—Nylo Câmara : vice-dito—Carvalho Barros : thesoureiro — JaymeGomes Saraiva ; vice-dilo — João de CastroMonteiro; bibliotliecario—Antônio Paes de La-cerda Filho.

Foi conferido o titulo de sócio beneméritoao preslimoso consocio sr. Anlonio GregorioChaves.

Grande quantidade de alimento em pe-queno volume.—Attesto que a CARNELIQÜIDA, do dr. Valdés Garcia, é umexcellente preparado, poderosíssimo au-xiliár tônico e nutritivo, que tenho em-pregado com proveito nas moléstias emque ha necessidade de administraçãode maior quantidade de alimento em pe-queno volume c actualmente nas variatias formas de pyrexias reinantesHenrique dc Sá.

Dr.

SP^ÍlSi^^^ relaçáò especificada dospara mim.

O sr. Galvão, que devia seguir para o Recife,

LIGA GONTRA ANo dia ti do corrente deve ieaiisar-se o gran-

de concerto vocal e instrumental promovidopela Liga contra a tuberculose, no theatro San-ta Isabel.

Promette ser esta uma festa sumptuosa naosó pela escolha do seu director, o insignemaestro Euclides Fonseca, como pelos intelh-gentes amadores é babeis artistas que n'elletomam parle.

Do seu esplendido programma sabemos quefazem parte: . .

Marcha nupcial, ultima e deliciosa compo-sição do festejado maestro Carlos Gomes. Estamarcha pela primeira vez ouvida entre nós se-rá executada por quatro bandas de musica soba batuta do maestro Euclides Fonseca, quecuidadosamente a tem ensaiado.

Valsa das bonecas, primorosamente exe-cutada por vinte intclligentes discípulas dadistineta educadora d. Mathilde Cerutti. Sabe-mos que entre as gentis senhoritas, que tomamparte na execução desta bellissima valsa, seacham: as filhas dos dr. Alfredo Gaspar, dr.Simões Barbosa, Latiria, A. Xavier, Carneiroda Cunha e as senhoras do dr. BernardinoMaia e Teixeira Elias.

Scena allegoiuca, belbssimo hymno reitoexpressamente para a Liga, a musica pelomaestro Fonseca e a lettra pelo dr. RegueiraCosta, pae. Este hvinno será cantado pela d.Mathilde Cerulti e meninos do Cullogio Sale-siano com acompanhamento feito pelos drs.Simões Harbosa, Regueira Costa, pharmaceu-tico Dias da Costa, Decio Fonseca, HenriqueJorge, etc.

Vmon, quinteto para violino, flauta, piano,harmonium e violoucello pelos drs. RegueiraCosta, Simões Barbosa, maestro Euclides lon-seca, Henrique Jorge e Caminha.

Amoick, romance de Euclides Fonseca paraviolino, violoucello, piano e canto pelos dr.Regueira Costa, Decio Fonseca, Euclides í on-seca e d. Leonilla Silva.

Sympuoxià no Guahanv pela orchestra, ciaqual fazem parte os srs. Apollonio Barros, CruzRibeiro, drs. Leal de Barros, Simões Barbosa,Regueira Cosia, pharmaceutico Dias da Costae outros.

— Além destes ainda tomam parte no con-certo outros amadores e artistas entre os quaesmile. Rina Cerulti, mme. Lisboa Coutinho,Cândido Filho, Sántino, etc.

Na véspera do concerto daremos uma noti-cia mais detalhada e bem assim a lettra daSCENA ALL.EGOIUCA.

Por esta ligeira noticia, porémt já se podeavaliar o que será o esplendido festival de sab-

demonstrar-vos aminha solidariedade comvosco, em todos osassumptos que interessam á administração dafazenda neste estado, conforme as ordens queexpeclistes o que estão sendo h >erão lüteraí-mente cumpridas.

Aproveito a opportunidade para reteirar osmeus protestos ue alia estima e distineta con-sideração.

O delegado fiscal interino «Io thesouro Te-deral, tendo em vista o officio do sr. inspectortia fazenda federal, em commissão nesle esta-tio. Manoel Jansen Muller. datado de 29 de se-lembro, hontem findo, louva o:!.° escripturarioGedeão Forjaz de Lacerda Junior, pelo zelo ededicação com qúe desempenhou o serviço deque foí encarregado como auxiliar dos tralia-Ihos de inspecção a que procedeu nas reparti-ções iia fazenda ifeste estado.*- mxi

Superior aos seus congêneres.—AiicStOque tenho empregado em minha clinicacivil, com grande proveito, o preparadodenominado Carne Liquida do dr.Valdés Garcia, que reputo dc superiori-dade sobre os congêneres.

Dr. K Terra, assistente da clinica der-mato-sypliyligraphicas da faculdade demedicina cio Rio de Janeiro.

Capital Federal, 1 de maio de ISDõ.

O sr. dr. Barros Rego mandou apre-sentar-nos hontem o indivíduo Francis-co de Assis, preso c espancado anlc-hontem na rua Santa Thereza, facio quenoticiamos cm nosso ultimo numero.

S. s. pede-nos justiça c nós para ser-mos justiceiros mantemos as nossas cen-suras.

O espancamento deu-sc, foi presen-ciado por muitas pessoas c o indivíduoque nos foi apresentado mostra no ros-to diversas escoriações, que o compro-vam.

Sabemos que o sr.dr.Barros Rego e con-trario a semelhantes praticas c as repro-va como nós as reprovamos, mas os sol-dados dispensão a sua approvação.

Ninguém no Recife desconhece o anrtigo sestro da nossa policia, que não sabeelléctuar uma prisão sem o respectivoespancamento.

O que allirmamos é cm tudo vcrdadei-ro e o cpie dissemos sem allirmar eramuito possível de sueceder.

Nós não temos propósito de moles-tar o sr. dr. delegado nem pessoa alguma.

Carimbos de bouiiaciia aproiuptam-se com perfeição e presteza na LivrariaFranceza á ruá Primeiro dc Março n. 9.

Moradores da Bôa-Vista queixam-se-nos de que nos talhos de carne da praçaMaciel Pinheiro e pateo da Santa Cruzas balanças ou os pesos acham-se vicia-dos em prejuízo dos compradores.

A dillei ença encontrada attinge muitasvezes a 300 cm 1.000 grammas.

Os guardas íiscaes da Bòa-Vista sao,dc ordinário, habitues dos açougues cnão sabemos como isto lhes escapa!...

O sr. Rulino Correia achou domingoultimo, no becco Thomé clc Souza, umaargola com diversas chaves, que podem

procuradas em seu poder, na Lin-

Xa fraqueza mcscular ou nervosa,causada pelas fadigas, pelos trabalhosintellectuacs, clc, o medicamento maisefficaz é o Vinho Caramurú, do dr. Assis.—Vende-se em todas as drogarias epharmacias.—Agente Companhia de Dro-gas c Produçtos Chimicos.—Preço 550C0

ACTOS OÍFFICIAESPalácio do governo do estado de Peniambu-

co. em 1 de oulubro de 1900.—O governador doeslado resolve nomear para os municípiosabaixo declarados os seguintes supplentes deiuizes municipaes, na ordem em «pie eslãocol locados :

Bezerros—!•• supplente tenente-coronel líiii-lhermino Tavares de Medeiros; i-*—José Ma-uo.?l Ferreira Pont«« Filho: :5.p—Joaquim Ma-xiinino da Silva.

/'«r»i d'Alho—I."—major Pedro Marques deAraujo Pinheiro : 2."—lenenle Francisco Igna-cio de Lima Cabral : '.t.'-—«.-npilão Francísc»Correi» de Albuquerque.

CahJiolinho—i.•—Domingos de Oliveira Ci-valcanle : 2."—capitão Caelano Vidal dos San-»os: :5.-— lenenle José Rodrigues «la SilvaPorto.

JtiiM»iião—\.-— tiacharel Miguel Filipjw dcSouza Leão : 2.-- — tenente-coronel José Maxi-mino Pereira Vianna : ;».*—leuenUí-iMrouel Ig-nacio Xavier Mendes da Silva.

S. Bento—}.* —Felippe Manso de Santiago,2." — Esperidião Guilherme de Azevedo : 3.*—Justino Lmbeliiio de Andrade.

lgiiartttsfi—l.m—major Manoel José da Ro-cha Queiroz : 2."—tenente Graciliano Francis-•.-o de Arruda Fraga : li.'—Antônio liosalinoBandeira de Mello.

Caruaru—1> major Manoel Francisco da Sil-va Branco : 2."—major João F-i-rreira de Mello'.yra ; 3.*—major Manoel Alves Pereira.'jiazarclli—

1.-— Francisco da Silveira Barre-o (kmtinho ; Í«—João Honrado da Cosia Aze-

w.-ilo : 3."—Alberto Cavalcante de AlbuquerqueWanderley.

Altinlio—l.'—major Clementino Rmlrigueslos Saulos: 2.*—teiienle lzidoro Manoel de

t Hivêira : 3."—José Chaves Travassos Sobri-iho.

Bom Conselho—i.-— capitão Manoel CândidoFerrara : 2>—major José Joaquim Duarte ;3.«—Melhodio de Abreu Pereira e Silva.

P«/ra—L«—André Cavalcante «lc Albuquer-que Arcoverde : 2."—Manoel de Siqueira Ca-valcanle : 3.»—Antouio Correia Clemente Ma-cabira Filho.

Btnqiú—l.oMelcliiades de Albuquerque Ca-valcanle : 2.*—capitão Anlonio Gomes da Sil-va ; 3.*—capitão Antônio Rodriçnes dc Lmia.

Gravata—1.«—Manoel Alves tia Silva: i* Ma•íoel Bezerra tia Silva ; ::.«•—Manoel Corrc-ia dcMello.

Taquaretinga—\.»— tenente-coronel Manoelloaquim «Ia Silva Curvello ; 2.*—Amaro lVrei-r& dos Santos ; 3.»— Francisco Muni/. Falcão.

Brejo—!-•• lenenle João Marinho de França ;-:t.°—lenenle Severino José Nario ; 3.»—ManoelClementino de Freitas.

Águas Bellas—í.'—coronel Sebastião "Cavai-

cante de Albuquerque Araçá : i*— Braz Rodri-gu«'s de Mello : 3.* Emygdio Xuues Barrello.

Limoeiro— I.*—Joaquim Tliiago de Miranda z-».»—Jeronymo de Oliveira Cavalcante : :».*—KnmciscoCadena Baniletra de MéOo.

í;«n-nc»#/«-.<—L°—tenente-coronel Vicente Fer-reira de Souza: 2.-—capiião FrancistíOAlvesdos Santos Bem : 3.»—Manoel Santiago de Si-queira. s

Aos nomeados fica marcado o_ praso «I*»:»dias para prestarem o compromisso legal.—Dr. An tonto Couçalees Ferreira^ •''

— Palácio do yoverno «lo eslado' fie Peruam-buco, eui 1 de outubro de IUjO.—O governsulordo eslsulo resolve nomear os leurliareis AIToii-so Duarte de Barros. Francisco Lèov igildojleAlbuquerque Maranhão. Anlonio Pires Galvão.José Marianno Carneiro Leão c Frauklim -Au-jjusto de ;••!¦ .ra.-s e Silva para exercerem, uafôrma da lei os l«jgares de 1* supplentes dosjuizes municipaes do I.», i°, 3.",-1." e.""»» dis-irictos da capiial na ordem cm quê estãor col-locados.

Aos nomeados tica marcado o praso «le 15•lias jiara prestarem o compromisso legal.—iír. Aiitiniiii fimiiiilres Ferreira.

Os srs. Manoel Gomes da Silva & C.estabelecidos ã rua Barão da Vicloria n23, receberam nova remessa dos procu-rados sabonetes Emolicntes Perfumados.jue vendem pelo insignificante preço de

Cu-

alguns

>"..-, -,- y^-. .'¦ ¦-'

4j:

seigueta.

Descarrillou hontem no Entronca-mento o trem do Arrayal que partiu dolargo da Republica ás 9.12 da manhã.

Felizmente, além do susto e alguminutos de demora, não houve o que la-mentar.

Tivemos hontem a grande satisfaçãode abraçar nosso velho e prezado amigoCrispim do Amaral, o talentoso artistaque Iodos aqui conhecem e estimam.

Veio da Europa e segue para o extre-mo norte.

Paris e a Amazônia ha muitos annos

possuem-n o quasi inteiro c o tempoque elle costuma demorar-se em Per-nambuco não chega para malar as nos-sas saudades.

Nos dias 6 e 7 do corrente rcalisar-sc-á nacidade do Cabo a Testa de Nossa Senhora «IoLivramento, na igreja do mesmo nome.

A's 5 e meia boras da tarde do dia 6 será lias-teada a bandeira, sendo em seguida cantadauma ladainha em louvor da excclsa \irgeni.

A' noite um bem provido bazar tle prendasestará á «lisposição do publico.

No dia seguinte, domingo, haverá missa so-lemne e á tarde sahirá em procissão a imagemtia referida santa : Analisando a fesla com umaladainha que á noite será entoada com todasolemnidade.

A :t0do mez próximo passado, no logar Foi-tosa, do 3." districlo tia tirara, os indivíduos denomes Joaquim tle tal, conhecidoGordo e Arthur de tal, travaram 1tando sabirem ambos feridos.

A autoridade respectiva procede as diligeucias de conformidade çom a lei.

¦Jg}-'

. *tf..w-.

1-võOO a caixa, na Floresta

Resultado tia inscripção para a corrula a re-alisar-se domingo; 7 do corrente ^^^

Parco—llipitodromo dn Canifio Grande—I2QPmetros— Handcap— Galilcu, Gaulez. Tudo-c «Tenebroso. Jr^

l*arco—Prado Pernambucano—2000 metros—Birouck, Cupido, Tenebroso e Maestro.

Parèo—Olintia— Io00 nielros—Birouck.niilo. Maestro e Põrto-nrindpe.*

Paixo—.t/«"/»?'-'«— l"i">u metros—Biondetto,ijuhv. Ociola e Nababo.

Pareô—Dois li •mãos—000 metros—Aula, So-limões, Good-Xiglit- Atroz, Pirainon, Uruid eVampiro. ...

Pareô—V"«/i"'«'-"—íl00 metros—Judas, Oood-Xighl. Periquilo, Rauillard e Atroz.

Pela feliz e conhecida Casa »'i« ti".-", «lo sr.li. Oliveira á rua Barão «la Vi«.-loria n. :a. Torampaí;o«_o bilhete n. -27rtí»i «Ia loteria da CapitalFederal extrahida ante-honlem, premiado coma sorte de lõ.0008t«0c uni décimo «lo bilheteii. I3GU3 da loteria «la Capiial Federal extraiu-da sabbado 2» de setembro próximo passado,premiado com a sorte «Ie ."i0.tM.>SílliO.

De onlcm do presidente, sãoconridadososmembros tia direcioria do Club Popular «Io Re-cife, a se reunirem na sede social, sabbado. Btio corrente, ãs 7 horas da noite.

Lindos objectos para presente [emgrande quantidade, o que ha demaischie, encontra-se na Floresta, rua Barãoa Victoria n. 23."Caixa

EconômicaMovimento de hontem:

EntradasSahidasSaldo a recolher â delegacia.

G6:S25.>00010:007^10048:818-3ÚUÕ

Amanhã assumira o cargo de gerentedesta repartição, para o qual foi nomea-do interinamente, o sr. Samuel Martins.

Por esta oceasião será feita significati-va manifestação de apreço ao sr. Gedeãode Lacerda, gerente interino, que vaeassumir o exercicio do seu logar dc cs-criplurorio na delegacia liscal deste cs-tado.

Em uma caderneta apresentada ante-hontem para deposito foi verificado umcredito falso na importância de GOjOOO.

O respectivo talão foi cheio por umdos acluaes collaboradores, cuja lettrafoi reconhecida.

Consta-nos que este empregado serásuspenso por oceasião da primeirare-união do conselho.

i ~- -— —

Boloaduras para camisas, alfinetesjiara gravatas, bolões diversos, araeri-canos garantidos. Grande exposição en-contra-sc na Floresta—rua Barão da Al-ctoria n. 23. ^_^

NOTAS WNLITARESFor decreto dc 21 do mez dc selcmbro

ultimo, foram promovidos:No corpo de engenheiros: a tenente-

coronel, o tenente-coronel graduado Fe-lippc Ferreira Alves, por antigüidade; amajor, o capitão José Maria Sisson, pormerecimento.

Na arma dc cavallaria^—a capitão, o te-an-

para o S. csquaarao uu o.-' re-jiniento; a tenente, o alferes ArgemiroSouto, por estudos.

.v..........<?.... t^;i arm:i __ cavaiiana—a capiuw, " ¦

^QüS ! nente Acastro Jorge de Campos, por aucia, ítsui-

Cidade, pára* ò 2. esquadrão do 3.» i

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Page 2: ÍPEHTSTAMBTJGO Recife-Quarta-feira; 3 de Outubro de 19QO ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00223.pdfNoticiam eme o conselheiro Luiz Vmn-na foi recebido capital, em regresso

- .;-',Y- m

A Provincia—Quarta-feira, 3 de Outubro N. 223

? Y4te

I

m

Na arma de infanteria—à capitães, ostenentes João de Mattos Nogueira, paraa 3.» companhia do 21.<> batalhão e Phi-ladelpho Leonardo Ferreira Lima, paraajudante do 5.* batalhão, ambos por an-tiguidadc; a tenentes, os.alferes AndréAvelino de Oliveira Bastos, Júlio Fran-cisco Serpa e Francisco de Paula SouzaVianna, por antigüidade, e Menna Bar-retto por estudos.

Será transferido para a 2.» classe doexercito, ficando aggregado á arma a quepertence, o alferes de infanteria Gustavodo Silva Gomes, que está respondendoa conselho de guerra por crime de de-serção.

Foram transferidos: do 2.» de infante-ria para o 28.» o alferes João Paulo deHollanda Cavalcante; do 6.« para o 8.» oalferes Plinio Mario de Carvalho e do 7.»para o 23.° o alferes João Lino.

Mandou-se servir no 27°. batalhão dcinfanteria o alferes Jeronymo da CostaLeite.

O Supremo Tribunal Militar resolveufazer subsistente a sentença que condem-nou o alferes do 3.° batalhão de infante-ria Maurício Martins Lopes Lima, a 2annos e 4 mezes de prisão, por crime depeculato.

O l.o tenente de artilheria LeopoldoBelém A. Scherer, foi dispensado a seu

Sedido do logar de auxiliar do director

a colônia militar de Iguassú.

Trocaram de corpos entre si os tenen-tes Acastro Jorge de Campos e GaldinoAlves Pragana, este do 14.° de cavallariae aquelle do 13." v

O tenente de cavallaria Raymundo deAbreu, entregou ao sr. marechal minis-tro da guerra uma representação contrao general de brigada Antonio VicenteRibeiro Guimarães.

O governo concedeu demissão do ser-viço do exercito ao medico deõ.-« classedr. Tertuliano Alves Pacheco e ao alfe-res do 23.° batalhão de infanteria Alber-to do Rego Rangel, conforme pediram.

Admira com setenta mil réis fazer-seum enterro de 3.a classe, com ataúde,habito e licenças, só em casa de ArthurWanderley, na praça Maciel Pinheiron. 7.

Serviço militar para hoje :Superior do dia á guarniçâo o sr. capitão do

34.° ívo Rodrigues da Rocha.O 40.» de infantaria dará a guarniçâo da ei-

dade.Dia ao quartel general o amanuense Antonio

Esperidião do Rego Barros.Uniforme n. 7.

Serviço da brigada policial para hoje:Superior do dia ã guarniçâo o sr. capitão do

%° batalhão Luiz Pinto Ribeiro.O 1." batalhão dará a guarniçâo da cidade,

dous subalternos, um para ronda de visita,outro para a guarda de palácio, o corneteirode piquete ao quartel do commando da bri-gada e o 2.° dará a musica da parada.

Dia ao quartel do commando da brigada oeabo amanuense Antonio Clementino Ribeiro.

Uniforme n. 2.

Diversas ordens :Foi transferido do esquadrão de cavallaria

para o 3.° batalhão o soldado Antonio Francis-co Correia.

— Foi mandado verificar praça no 3.» bata-lhão, como musico, no voluntário Júlio Augus-to Torres.

Admira com cento e cincoenta milréis fazer-se um enterro de 2.» classecom habito e licenças. Só na praça Ma-ciei Pinheiro n. 7, em casa de ArthurWanderley.

METEOROLOGIABoletim da capitania do porto do Recife—Es-

tado do tempo de 1 a 2 de outubro ao meio dia:Estado do céo—quasi limpo.Estado athmospherico—claro.Meteoros—nevoeiros tênues.Vento—E. S. regular.Estado do mar (Lamarão)—chão.Estado athmospherico nas 24 horas anterio-

res—bom.F. Carlton, capitão do porto.

Capitania de Alagoas—Jaraguá.—Estado dotempo na mesma data:

Estado do céo—encoberto.Estado athmospherico—sombrio.Meteoros—chuviscos.Vento—E. N. E. fraco.Estado do mar—chão.Estado athmospherico nas 24 horas anterio-

res—variável.Lemoft Lessa, capitão do porto.

Para assumptos financeiros reuniu-se hon-tem o Club Alixlo Carnavalesco Espanadores,ficando designada uma commissão para essefim, e sendo após encerrados os trabalhos eadiada a sessão para hoje.

Na villa de Correntes foi installada a 7 domez próximo findo uma sociedade com a deno-minação de—Club Dramático e Instructivo.

Sob a direcção do dr. Octavio de Freitas ha-verá amanhã, na sede do Instituto Vaccinoge-nico Estadual, á rua Fernandes Vieira n. 21, das10 ás il horas do dia, sessão de vaccinacãoanimal directa sendo do vitello para as pessoasa vaccinarem-se.

Reuniu-se domingo ultimo a sociedade litte-raria Victoriano Palhares, sob a presidênciado sr. Antonio Soares.

Procedeu-se á eleição da nova directoria edo pessoal de redacção à'(J Tenlanien, sendoeliminado, a pedido, o sr. José Roque Dias daSilva.

Encerrado o expediente, passou-se á pales-tra litteraria, na qual tomaram parte os srs.Carvalho Barros, fallando sobre O moço e asdiffifuldades; Meira Filho, lendo a sua Carlaaberta; Augusto Monteiro, cumprimentando anova directoria e lendo o soneto Triste ; NyloCâmara, fallando sobre As sociedades littera-rias, e Silveira Carvalho, lendo a sua poesiaPai/sayens.

liada, mais havendo a tratarfoi encerrada agessão.

Declarou-nos oque a nova firma

estimavel sr. Victor Neesende sua casa commercial ê

Neesen & C. e não Victor Neesen & C, comopor engano foi publicado.

Recebedoria do estado. Despachos de hon-tem:

João Alves Cavalcanti, José Basilisco da Sil-va Santos, Rodrigues Santos, Antonio Soaresda Rocha e Silva, mme. Latham.—Informem a\.i secção.

Abdisio de Castro.—Certifique-se.Antônio Valenlim da Silva Barroca,—Informe

a SJ.» secção. O porteiro, Sebastião Cavalcanti.

Prefeitura, municipal do Recife. Despachosde ante-honteih: ,

Amélia de Barros da Silva Pinto, RosalinaOJympia B. de Mello.—Attendidos por acto des-ta data.: Galdino Pimentel, Manoel Lopes Teixeira.—Como requerem, pagos os devidos impostos.

João Luiz dos Santos, J. Lauriano Ribeiro,Manoel Marinho Falcão.—Como requerem.

Dr. Manoel Enedino Rego Valença.—Indefe-rido.

José da Cunha. Rabello.—Como requer, ob-servando a prescripção da directoria de obras.O porteiro, Manoel José de SanfAnna Araujo.

Hontem funecionaram bem todas aslinhas do telegrapho nacional.

A' noute achavam-se retidos na estaçãod'esta cidade os seguintes despachos:

Dc Porto Alegre, para Pinto ; do Rio,para Vella e Affonso Vella; da Bahia, paradr. Júlio Pires e Excelsior; do Ceara,para João José Rocha.

O escrivão de casamentos sr. Germa-no Motta, que funeciona nos districtosdo Recife, Santo Antônio, S. José e Afo-gados, af fixou na repartição do registro ürua Quinze de Novembro n. 50, editaes deproclamas dos seguintes contrahentes:; Segunda publicação—José Correia deLacerda, residente na freguezia de S. Jo-sé e d. Maria Bastos Pereira, residentelia cidade do Cabo, solteiros, naturaesdeste estado.

Primeira publicação—Peter Severin Ja-cobsen, viuvo e d. Bertha Mathilde Wi-lherminaTeske, solteira, naturaes da No-ruega, residentes a bordo do patachoHermanos. no porto desta cidade.

Leilão hoje.Pelo agente Gusmão—de moveis, louças etc,

ás 11 horas, na rua Marquez de Olinda n. 58.¦

_; Missas fúnebres.¦ Hoje—-ás 8 horas : na matriz dc Santo Anto-uio; por alma de Sebastião Cavatcanli de Car-valho ; na matriz de Santo Antonio, por almado dr. Olympio Marques da Silva ; ás 7 horas,no oratório do asylo da Tamarineira, por almade d. Joaquina Cândida de Gouveia Barretto.

Amanhã—ás 8 horas, na matriz da Bòa-Vista:por alma de Herculano' Silveira Bessoni; poralma de José Domingues do Carmo e Silva ; •por alma de J. Brechtel.

Movimento dos presos da Casa de De-tenção do Recife, em 1 de Outubro de1900:Existiam 497Entraram 16Sahiram §

A saber :Nacionâes 479Mulheres 12Extrangeiros 14

Total 505Arraçoados bons 427

2229

45

COMPANHIA FRANCEZA DE SEGUROS CONTRA INCÊNDIO

Arraçoados doentes.Arraçoados loucosAlimentados á custa própria.Correccionacs

X Ol«il •••¦•¦¦•••••••*••••••

MOVIMENTO DA ENFERMARIA

1-jJÍloLlcliTl ••••¦•¦•¦••¦¦•••••••••••••EntraramSahiramExistem

505

2424

29

Lista geral da 36-151 loteria da Capital Fede-rai, extrahida no dia 1 do corrente :

Prêmios de 15:0000)00 a 200^000 15:000* 1-.000S

5008

1134614879304758939688

39776Prêmios de 100$000

850 i 932 111536 | 13762 | 270762S616 | 30749 | 35343Prêmios de 50&000

1925 | 8670 | -13610 | 26676 | 372792039 | 9342 | 18269 | 29396 | 374696834 | 11816 | 21424 | 29877 1 38582

20001Dezenas

20082C082ÜÜ8

11341 a 11350.14871 a 14880.30471 a 30480.

11345 e 11347.14878 e 14880.30474 e 30476.

Approximações

_n)$308208

1008508508

Todos os números terminados em 6 e 9 es-tão premiados com 28000.

em diligencia

Superior Tribunal de JustiçaSESSÃO ORDINÁRIA EM 2 DE OUTUBRO

DE 1900PRESIDENTE O DESEMBARGADOR MANOEL DO

NASCIMENTO FONSECA GALVÃOServindo de secretario o amanuense

Vicente LimaA's horas do costume presentes os srs.

desembargadores em numero legal e odr. substituto do procurador geral doestado, foi aberta a sessão, lida e appro-vada a acta da sessão antecedente.

Distribuídos e passados os feitos de-ram-se os seguintes julgamentos:

HABEAS-CORPUSDo Recife. Paciente Miguel Raphael

Comarote. — Converteu-seunanimemente.

Aggravo de petiçãoDo Recife. Aggravante o Banco Emis-

sor de Pernambuco, aggravado o barãode Nazareth. Relator o sr. desembarga-dor Góes Cavalcante; adjuntos os srs.desembargadores Macedo Lima c Altinode Araujo.—Negou-se provimento una-nimemente.

Recursos crimesRecorrente o juizo, recorrido José An-

tonio dos Santos. Relator o sr. desembar-gador Vieira de Mello.—Deu-se provi-mento unanimemente.

De Panellas. Recorrentes Manoel Fran-cisco da Silva e outro. Relator o sr.desembargador Macedo Lima.—Negou-seprovimento unanimemente.

De Bom Jardim. Recorrente o juizo,recorrido Laurentino Ferreira da Silva.Relator o sr. desembargador Góes Ca-valeante.—Deu-se provimento responsa-bilisando-se as autoridades policiaes queelfectuaram a prisão do paciente.

Embargos de infringentesDo Recife. Embargante Francisco de

Assis Fernandes Vianna, embargado Ma-noel Joaquim Pessoa. Relator o sr. des-embargador Góes Cavalcante; revisoresos srs. desembargadores Tavares da Sil-va c Vieira de Mello.—Adiado.

DISTRIBUIÇÃORecurso crime

Ao sr. desembargador João Carlos:De Bom Conselho. Recorrente o juizo,

recorrido Francisco Alves Feitosa.Aggravo de petição

Ao sr. desembargador Carlos Vaz:Do Recife. Aggravante Delmiro Gou-

veia, aggravado o juizo.Âppellações eiveis

Aosr. desembargador TavaresdaSilva:Do Recife. Appellantes Ferreira Ro-

drigues & C, appelladó o juizo.Ao sr. desembargador Vieira de Mello:Do Recife. Appellantes J. Rufino F. &

C, appelladó o juizo.Ao sr. desembargador José Uchòa:Do Recife. Appellantes Costa Lima &

C, appelladó o juizo.Ao sr. desembargador Carlos Vaz:Do Recife. Appellantes Silveira & C,

appelladó o juizo.Encerrou-se a sessão as 2 horas e 20

minutos da tarde.

PUBLICAÇÕES SOLICITADASSem responsabilidade ou

redacçãosolidariedade da

Sociedade Recreativa 14 de JulhoEXPLICAÇÃO AO PUBLICO

Regressando de uma viagem no inte-rior do estado, tive conhecimento da po-lemica suscitada pelo ex-socio Arlhur deCampos, em virtude do acto da dignacommissão fiscal que o eliminou.

Sem querer servir-me de termos inju-riosos, porque isto não está no meu ca-racter, venho, na qualidade de presiden-te desta sociedade, agradecer á dignacommissão fiscal o seu nunca desmenti-do zelo, que mais uma vez se evidencioupelo acto de justiça em questão. Era ina-diavel a eliminação d'aquelle sócio, porser perturbador da ordem e da união queesta sociedade tem por norma; e istomesmo foi por diversas vezes presencia-do por pessoas idôneas. Felizmente, jána ultima reunião familiar realisada, tudocorreu na melhor ordem, como se vêpelas honrosas referencias do distinetojornalismo desta capital.

Limitando-me a submetter á criteriosaapreciação do publico esta iigeira exph-cação, declaro não ligar a mínima impor-taneia ás malévolas insinuações do ex-sócio, pois—quem conhecer o auetor—sabe perfeitamente que ellas são filhas dasua pouca idade e desconhecimento d'a-quillo a que se chama decoro, e tambemdevidas ao resentimento de que acha-sepossuído pelo acto de justiça da dignacommissão fiscal, que elle tenta inútil-mente desvirtuai*.

Recife, 2 de outubro de 1900.Manoel Gomes da Silva.

O que funeciona nas freguezias da Bôa-Tisia, Graça, Poço é Várzea, affixou narepartição do registro, á rua Quinze deNovembron.54,1.» andar, editaes de pro-clamas de casamentos dos seguintescontrahentes: /

V Primeirapublicaçâo—João Luiz Baptis-ta dos Santos, residente na freguezia daGraça' e d. Maria Emilia da Silva Pessoa,residente no município de Olinda, sol- contradoteiros.

DespedidaTendo de embarcar hoje no vapor

Belém com minha familia para o Rio deJaneiro e não tendo sido possível despe-dir-me de todos os meus amigos o façopor meio deste oflerecendo-lhes alli osmeus diminutos prestimos.

Recife,—3—10—1900.J. F. Castro Araujo.

-me m erm —

Apólices subtrahidasComo administrador dos bens dc mi-

nha mulher d. Angela Baptista Barretto,previno aó publico que nao faça transac-ção alguma com as apólices da dividapublica geral de ns. 125818 e 125819, per-tencentes a minha referida mulher, asquaes foram subtrahidas por Franciscode Paula Silva Rego.

Recife, 2 de outubro de 1900.Presciliano Barretto.

Autorisada por Ordenança Real dc 5 de outubro de 1828, estabelecida, emPARIS, em predio próprio, á rua dc la Banque, 15.

Carteira da Companhia em 1900: Frs. 81 milhões 647.340,00.Capitães garantidos : Frs. 17 bilhões 994 milhões 014.173,00.Receitas brutas em 1899: Frs. 18 milhões 426.838,29.~**— Impostos pagos ao governo de França, desellose proporcionaes sobre a

quantia acima: Frs. 1 milhão 834.669,24 e pagos de 1850 a 1899: Frs. 37 mi-lhões 422.800,24.

Sinistros pagos pela Companhia desde a sua fundação: Duzentos e trintae sete milhões de francos, dos quaes em 1899 pagou frs. 8 milhões 326.893,77.

Conselho de administração e directoriaMM.MM.

C. MAL.L.ET (í£), de Ia Maison Mallet frè-res, banquiers, président hoaòrairé de laCompagnie des Chemins de fer de Paris aLyon et ã la Méditerranée, Président de laBanque ottomane, Président.

A. VERNES (&), de la Maison Vernes et C,banquiers, régent de la Banque de France,administrateur du Cliemin de fer du Nord.Vice-Président.

. DERVILLE" (O. *), ancien président duTribunal de Commerco dn la Seine, adminis-trateur du la Compagnie des Chemins defer de Paris ã Lyon et á là Méditerranée,Censeur de Ia Banque dà France, directeurgeneral adjoint de rExploitation (sectiontrancais) à d'Exposition universelle de 1900.

B.on GEÍtISE (sê), ancien inspecteur des Finances, Directeur.AL.1IY, chevalier de lacouronne dltalie, Directeur-Adjoint.

A. FAURE,Vie.

EUG. GUÉT,quiers.

ancien directeur de 1'Union-

de la Maison Güet & C, ban-

C. JAMESON, ancien associe dela MaisonHottinguer et C, banquiers.

M. MARCUARD, de Ia Maison Marcuard,Krauss et C, banquiers.

A. MIRABAUD, de la Maison Mirabaud,Puerari et C, banquiers.

A. TIIURXEYSSEN, administrateur de laCompagnie des Chemins du fer des Lan-

des.

Todos os negócios devem ser tratados e concluídos UNICAMENTEcom o director particular para os estados de Pernambuco, Alagoas e Para-hyba do Norte.

DOM. DE SAMPAIO FERRAZN. 16. RUA DO COMMERCIO N. 16, 1.° ANDAR

PERNAMBUCOSustando

a calumniaAo miserável que para ferir minha

reputação serviu-se do testa de ferroo vesanico e bebedo Presciliano PriscoPaes Barretto, direi simplesmente, emattenção ao publico, que da mesma fór-ma pela qual obteve publica-fórma dorecibo passado ao sr. Joaquim F. Oli-veira, perfeitamente de aecordo com atransacção particularmente feita entrenós, publique tambem minha respostano auto de perguntas que me foram fei-tas sob a pressão de uma prisão violen-ta e illegal e a cujo constrangimento pòztermo o dr. chefe de policia, logo que aelle fui apresentado.

Ao epiléptico e dipsomaniaco Presci-liano Prisco Paes Barretto nada devoresponder por achür-se elle em esladode inimputabilidade e dc inconscicncia,segundo disseram no juizo competenteos peritos nomeados pelo illm. sr. dr.juiz de orphãos nos autos da acção deinterdicção requerida por mim paracumprir o sagrado dever de amor filiale para zelar interesses moraes e mate-riaes meus e d'aquella a quem devo aexistência.

Creio não haver hoje n'esta cidadequem ignore que o bebedo PrescilianoPrisco Paes Barretto só casou-se comminha inditosa mãe prevalecendo-sc doestado de perturbação mental em queella já se achava, para ter o que comere o que vestir.

O estado de inconsciencia do vesani-co Presciliano Prisco Paes Barretto étal, que não mais lhe permitte nem lem-brar-se da data em que oüereeeu-se emvenda ao dinheiro ganho por meu extre-moso pae, Francisco da Silva Rego, e foipor isso que mandaram-no escrever celle escreveu que eu roubo seu socego ha14 annos somente porque o destino o fezcasar com minha infeliz mãe.

Presciliano Prisco Paes Barretto, cujaprofissão consistia em farejar um casa-mento, que ao meuos lhe proporcionas-se casa e comida,conseguiu casar-se comminha mãe no dia 29. de dezembro de1887 ; ainda não tem, portanto, 13 annosde casado e elle já conta 14!

E' verdade que muito antes de tãomalfadado casamento eu não o deixavater muito socego, porque no tempo emque eu era estudante sabia que o Pres-ciliano Prisco Paes Barretto tinha coslu-mes extravagantes, pelo facto de ser bo-nitinho, costumes que não recommen-dam a quem veste calças.

Si quem escreveu a publicação quasifúnebre n*A Provincia de hoje, tivesse acoragem de apparecer pela imprensa, adescoberto, teria a conveniente resposta.

Com o outro, não : porque quem cor-re após um doido é mais doido do queelle.

De resto, o negocio dos 2:500A000 emnada me desabona, como o publico sabe-rá mais tarde em occasião opportuna.

E para concluir repilo o que já dis-se no artigo sob a epigraphe—Grave ai-tentado—inserto no Diário de Pernambu-co n. 60 de 15 de março de 1891: possotrazer minha vida a publico c documen-tada dia por dia, hora por hora e até mi-nuto por minuto, si preciso lòr, desde aedade de 7 annos.

Recife, 2 de outubro de 1900.F. Paula S. Rego.

Ao publico e aos amigosTendo o abaixo assignado comprado

ao sr. Pedro Villa-Nova o seu estabele-cimento sito á rua do Cabugâ n. 2 C, li-vre e desembaraçado de todo e qualquerônus, declara ao publico e aos amigosque continua a manter o mesmo ramode negocio adoptado por aquelle senhor,esperando ainda o mesmo abaixo assi-gnado merecer do publico e dos amigosa mesma confiança até agora depositada.

Recife, 2 de setembro de 1900.Dias Pereira Filho.

Dentista itãíd-aiucricaiioDr. J. Heitor D'Emarghi, forma-

do em varias faculdades èxtrangei-ras e reconhecido pelas autorida-des brazileiras.

Extracção de dentes completa-mente sem dôr.

Obturação e restauração de den-tes em todos os systemas mais mo-dernos até hoje conhecidos.

Colioeação de dentes em váriossystemas imitando o natural.

PREÇOS MÓDICOSNota—Todos os trabalhos que

não ficarem a gosto do freguez nãose pagará.

Rua Barão da Victoria, 25primeiro andar **__ m am

Manoel Cardoso PereiraSeu irmão Albino Cardoso Pereira, de-

seja saber noticias suas para negocio deseu interesse, podendo dirigir-se á ruada Moeda n. 29, (venda), onde encontra-rá com quem se entender.

tregue dono domiciliocomprador.

E' quasi de graça.Becco do Padre n. 12

Vendas em grosso com abatimentoE' bom aproveitar

LiquidaçãoVende-se em latinhas de um kilo,

meio kilo e 100 grammas de carbo-reto de Calcium especial quebradi-nho a razão de 1§500 o kilo. Narua do Commercio n. 30,1.° andar.Balancetes da Caixa Econômica e

Monte de Soccorro de Pernambu-co, em 29 de setembro de 1900.

caixa econômicaActivo

Fiscal do The-em Pernambuco

Delegaciasouro F

Caixa ....G:857:550:>720

9.88550006:867:4350720

Depósitosrente ...

Passivoem conta cor-

6:867:435,^720MONTE DE SOCCORRO

ActivoEmpréstimos sobre penho-res 308:017,>716

Moveis 7.240,í5777Apólices da divida publica

do estado. 1.0003000Despesas geraes 25:911,i>810Caixa Econômica conta dedepósitos 26:474^850

Caixa 54:376ó>930423.022^083

Passivov^QpiiUl» ••«••••• •••«*••••Fundo de reserva da CaixaEconômica

Saldo dc penhores vendi-dos em leilão

Saldo de penhores prescri-ptos

Lucros & PerdasJuros..

300:000,>000

63:063,>G91

1:160,>752

2:117)533044:172?>85012:507^460

423:0223083S. E. & O.Recife, 2 de outubro <le 1900.

O gerente interino,Gcdcão Forjaz de Lacerda.

%_\

AvisoPedro Villa Nova declara que nesta

data vendeu ao sr. Flodoaldo Dias Perei-ra a armação de seu estabelecimentosito a rua do Cabugâ n. 2 C, livre e desem-baraçado de qualquer imposto, não sen-do mais responsável por todo e qualquernegocio feito em dito estabelecimentodesta data em diante.

Recife, 1 de outubro de 1900.Pedro Villa Nova.

'*j_wÊÊ£È_^ âWH pRp^r^. Ifí*\S1-m^3^_Wm-_-___Z*__\_\ 19

âij.mH p^Sir—5 >_______aW

J. BrechtelGeorge Rrechtcl e filhos (ausentes),

Eugenia Brechtel e suas filhas, Gustavode Toledo, (ausentes) José Carlos de To-ledo, (ausente) Nelson de Toledo (ausen-te) Francisco de Andrade Luna, sua mu-lher e filhos, agradecem ás pessoas quese dignaram dc acompanhar á sua ulti-ma morada o corpo de seu filho, esposo,pai, irmão c cunhado J. Brechtel fallc-cido no dia 27 dc setembro e convidamaos seus parentes e amigos para assisti-rem ás missas que por seu eterno repou-mandam rezar ás 8 horas da manhã dodia 4 do corrente, sétimo do seu falleci-mento, na matriz^ da Boa-Vista, con fessando-sc desde ja summamcnte agradecidos.m_________mm______________________M

Aviso asUzinasLIQUIDAÇÃO da fabrica de álcool da

CAPÜNGAVende-se para liquidar um apparelho

completo dc luz electrica, diversas bom-bas pura gárapa c agua, tanques gran-des para deposito, canos de cobre e fer-ro de diversas grossuras, torneiras debronze e cruzetas para as mesmas, bi-cas dc ferro e madeira para g^rapa, me-xedeiras com as cubas a vapor ou agua,parafusos diversos e outros objectospróprios para distillaçõcs, que se ven<5cbarato, achando-se todos os dias na Ta-brica da Capunga com quem tratar.

Preparado vinoso depurativo-

ipproYaílB pela Illnstrafia Junta leHípü3 Pança áe Ele de Janeiro.

-Viictorisado por Decretodc 20 de Junho de i883.

COMPOSIÇÃOdc

Firmino Caaóiáo de FipeireàEmpregado com a maior efficacia norheumatismo de qualquer natureza,cm todas as moléstias da pelle, nasleucorrhcas ou flores brancas, nossolíWmentos oceasionados pela impurezado saiiffiie, e finalmente nas differentes

fôrmas da syvhilis.

Dose — Nos primeiros seis dias umacolher i4as de chi. pela manhã e outraá noite, puramente ou diluida em aguae em seguida mudar-se-ha para colhe-res das de sopa para os adultos e me-tade para as crianças.

Regimen — Os doentes devem ab-stcr-?-p apenas do alimento ácido e gor-duroso; devem usar aos banhos frios oun.ornos, sef tndo o estado da moléstia.

DROGARIA

60-Rua Marquez de 01inda-60 \t

D. Olindina de Jesus Pereira SimõesJoanna de Jesus Neves Simões, lide-

fonso Simões, sua mulher e fi ho, dr.Luiz José Pereira Simões sua mulher efilhos (ausentes) Joanna Simões Tempo-rai, seu marido e filhos, Francisco Ro-drigues das Neves e ilisa Rosa das Ne-ves, agradecem aos parentes c amigosque se dignaram acompanhar o enterrode sua prezada filha, rmã, cunhada, tiac sobrinha d. Olindina de Jesus Perei-ra Simões e de novo convidam para as-sistirem ás missas que por sua alma man-dam celebrar na sexta-feira 5 do corren-te ás 8 horas da manhã na igreja matrizda Bòa-Vista, sétimo dia dc seu passa-mento, pelo que se confessam desde jáagradecidos.mmm______________________________U____________m

A* Salve 3 ôe Ontubro de 1900

CÂNDIDA DOS SAATOS VILELLAPela data que mais aprecio ac-

ceitai um abraço sem fim do lilhoobediente

José dos Santos Araujo.

Afinação de pianosO sr. José Francisco do Nascimento

afina e encordôa pianos pelo preço fixode GJJOOQ, sendo a corda a 500 réis. Ga-rante a perfeição do seu trabalho e é en-contrado a qualquer hora do dia á ruado Calabouço n. 3.

CARVÃO DJ ISWO MELHOR QUE HA

Vende-se na travessado Livramento, antigobecco do Padre n. 12.

Saccas deste afamadocarvão que caibam quasibarrica e meia pelo preçode 1$500 cada sacca en-

a___^^^Ê_\__Wk\r^M BRP

Quinto anniversarioAlexandrina M. de Amorim Silva, seus

filhos, genro, noras e netos convidam aspessoas dc sua amizade e aos seus pa-rentes para assistirem ás missas quemandam celebrar por alma de seu sem-pre lembrado esposo, pae, sogro c avôJosé Domingues do Carmo e Silva,e que terão logar na matriz da Bòa Vis-ta, ás 8 horas da manhã do dia 4 do cor-rente.

Agradecerão sinceramente aos que di-gnarem-se de comparecer.

#is.ixs:Tsitíixxzrxsxis.xi.i'm

Canários HamlíiirpczesL.EOITIMOS

Excellentes cantadores,chegados ultimamente,acham-se expostos á ven-da na rua Barão da Vic-toria n. 47. Vendem-sepor preços razoáveis.

Os srs. apreciadoresdesta optima qualidadede canários podem exa-minal-os na casa indica-da.

Rua Barão da Victoria n. 47

Furtaramdo engenho Arimuná, do municipio da Es-cada, uma burra mellada e ferrada emambos os queixos ; quem noticia tiver emandar entregar ao proprietário no mes-mo engenho, será gratificado.

Arimuná, 29 de setembro de 1900.Dá vigor e força

aos débeis, rachiticos, anêmicos e con-yalescentes de doenças graves. O VinhoCaramurá do dr. Assis é o melhor e maisactivo tônico reconstituinte exposto ávenda no Brazil—Encontra-se em todas asdrogarias e pharmacias—Agente Compa-nhia dc Drogas e Produetos Chimicos—Preço 5S500. ^_

CURSO NÒCTURNODE

ESCRIPTURAÇÃO MERCANTILPaleo do Paraizo, 16, 1.° andar

TI —r TJ f_~ £*« ryi ^—x -y>

PMEISiA C0JIDEIR0

ESCOLA IVIUSTKSU FMI CV\££1EDITAL

De ordem do exm. cidadão dr. director geral se faz publico queesta escola está habilitada a comprará margem da estrada de ferro Sulde Pernambuco qualquer quantidade de ca unas, sendo o pagamentorespectivo effectuado na thesouraria da escola de aecordo com a tabel-la abaixo transcripta e approvada pelo exm. conselheiro governador doestado.

Para os fins do presente edital os interessados deverão dirigir-se aesta secretaria onde serão fornecidos todos qs esclarecimentos neces-sarios.

USINA FREI CANECATABELLA DOS PREÇOS DECANNAS

PREÇO DO ASSÜ- PREÇO DA CANNACAR NO RECIFE POR POR TONELADA DE

IÕ KILOS 1.000 KILOS

3$000 6$5003$100 C$750332OO 7$00ü3^300 7$2503$400 7s*5003s500 7$7õ03$600 8$0003$700 80250

PREÇO DO ASSC-DE|CAR NO RECIFE POU

15 KILOS

338OO339OO4$00043IOO4$2004^*300434004:500

PREÇO DA CANNAPOR TONELADA DE

1.000 KILOS

845008375093000932509350093750

103000103250

OBSERVAÇÕES—Por cem réis (100 réis) que subir no preço doassucar, sobe (250) duzentos e cincoenta réis ao preço da tonelada decanna.

O preço do assucar refere-se ao typo—USINA—na quinzena dofornecimento.

As cannas com bandeiras, enlameadas ou com raizes soffrem nopreço o abatimento de 15 %.

O transporte das cannas nas linhas da usina é feito por conta des-ta, mas o enchimento dos carros é a custa do fornecedor.

As cannas amarradas em feixes soffrem o desconto de 5 % no peso.Secretaria da Escola Industrial Frei Caneca em 17 de setembro de1900.

José Lima,secretario.

DEVEM?...Vellas dc cera conforme a... ou o preço

que desejem, desde 200, 400, 600, lãOOOe 2;MMíO; vende-se na loja de fazendas emiudezas a PÉROLA.

61; Rua da Imperatriz, 61DOMINGOS FERNANDES

rec i_r__

Cautelas dü Monte Soccorrojóias, ouro, prata e bri-lhantes compram-se e pa-ga-se bem. Rua das Cru-zes n. 21, loja, das 10 ás 2horas. ^____^_^

CERVEJA ANTAPTICAHoje reconhecida como a me-

lhor cerveja nacional, encontra-senas primeiras mercearias desta ei-dade-

Único agenteConstantino Bai*za

Protesto* Os abaixo assignados protestam naqualidade de credores do sr. Manoel Na-/.ariano Dorncllas, por qualquer negocioque pretenda fazer com a sua merceariah rua Imperial, especialmente pela cn-Irega da chave da mesma mercearia aosr. Antonio Soares Fernandes dc Oli-veira, que não lhes merece confiança eem quem não reconhecem competênciapara lazer a respectiva liquidação.

Hm tempo farão valer os seus direi-los.

Pernambuco, 29 dc setembro dc 1900.Lopes Alheiro «£ C.

EITERH4T0 DE NOSSA SENHORA DA PEHHIO exlcrnato de Nossa Senhora da

Penha mudou-se para a rua Vis-conde Goyanna n. 187,(junlo daestação do Manguinho).

Bom e barato, poucas vezes secompra!

Vende-se um alambiquc dc columnas,systema «Dcsrosue» para restilar f vèr etratar no cães do Capibaribe n. 42.

Fabrica «le conservas de BernardinoCosta & C.

Admirem-se *? Oe que ?... um ternode cachemira pura lã de côr ou pretacom aviamentos dc primeira qualidadepor 100,5000!

Uma calça idem idem por 30^00! con-cedendo-se ao freguez regeitar a obracaso não saia a seu agrado!

Na oflicina dc alfaiate de Alfredo Mot-ta a rua Paulino Câmara n. 18,Cambòa do Carmo).

Club de botasOs srs. sócios sorteados que ainda não

receberam botas, as de seu prêmio, auei-ram procurai-as, que acabam de cnegar.

Acceita-se inscripções para um novoclub, desse artigo, nem como, de scllinsc arreios.

45, rua Barão da Victoria.Crianças com diarrhéas

Curr.m-sc com as primeiras doses da«Chymaphylla Alba.» do dr. Assis. 2p00Médicos confirmam em attestados hon-rosos a efficacia deste bom preparado.Vende-se em todas as pnnrmacias edrogarias.—Agente Companhia de Dro-gas e Produetos Chimicos.—Preço 3^000.

DENTISTALourenço A. da Cunha Salazar

cirurgião dentistagpela faculdade de medicina do

rio de janeiroObsturaçõcs a ouro, platina, massa etc.

etc.Dentaduras, dentes a pivot, coroas de

ouro, etc, etc.Rua liarão da Victoria n. 59

Primeiro andarModerador da nutrição

O melhor tônico do systema nervosoccrebro-cspinhal, alimento nervino oude poupansa, moderador da nutrição, c oVinho Caramurá do dr. Assis.—Vende-seem todas as drogarias c pharmacias.—Agente Companhia de Drogas c Produc-tos Chimicos.—Preço 55500.

Esplendido sortimento dc gravatas rc-cebeu a Briza—Caxias n. 69.

Companhia Ferro Canil de Per-nambuco

PARA OS BANHOS DE MARA começar dc amanhã esta companhia

expedirá carros extraordinários para aslinhas dc Magdalena, Fernandes Vieira eAfogados (Herval) partindo todos da es-tação centrai ás 4 e 20 da manhã.

Recife, 30 dc setembro dc 1900.A. Braz da Cunha.

Gerente.

(antiga

Vantajoso como não ha !Uma inscripção no club de roupas

para homens, pódc dar daqui á festa,por pouco preço, um magnilico costumedc optima casemira.

Rua Nova, 45.Panlina Hermelina de Paiva

Uma pessoa que precisa fallar-lhe paratratar negócios dc seu interesse pede oobséquio dc dirigir-se á rua do PadreFloriano n. 72.

Fraqueza geralRadicalmente cura-se com o Vinho Ca-

rqmurá, do dr. Assis, que é o melhor to-nico conhecido e o mais activo es-timulante do systema nervoso depri-mido — Vende-se em todas as droga-rias c pharmacias—Agente Companhiade Drogas c Produetos Chimicos — Pre-ço 5£500.

-> * g e

Espartilhos brancos e dc cores de5^000 a 405000 recebeu a Briza—Caxiasn. 69. M^^______

CobrançasFrancisco Coelho, com pratica dc 30

annos, offerece os seus serviços aocommercio e a particulares, para pro-mover cobranças n'este estado ou emoutro qualquer da União.

A tratar na travessa de S. José n. 27.

Companhia Fabrica dc EslopaEm cumprimento ao art. 147 da lei das

sociedades anonymas, acham-se á dispo-sição dos srs. accionistas, no escriptorioda companhia ã rua do Commercio n. 151." andar, copia do balanço, relação dosaccionistas c lisla das transferencias deacções.

Recife, 18 de setembro de 1900.G. A. Võnsohslen,

Director-secretario*

Companhia Fabrica de EslopaJUROS DE OBRIGAÇÕES

A datar do dia 1 de outubro próximovindouro, serão pagos os juros destasdebentures, vencidos n aquella data, noescriptorio da companhia, á rua do Com-mercio n. 15 l.o andar, dc 1 ás 3 da tar-dc ; sendo os respectivos coupons des-tacados no acto do pagamento.

Recife, 29 de setembro dc 1900.William M. Webster,

Director-thesoureiro.

Dr. Bcrardo

José Quintino do AlbuquerqueMaria José dc Albuquerque, Arthur

Quintino de Albuquerque, Cicero Quinti-no dc Albuquerque, profundamente ma-guados pelo fallecimento dc seu nuncaesquecido esposo e pae José Quintinode Albuquerque, mandam celebrar umamissa n'esta matriz ás 8 horas da ma-nhã, pelo seu eterno descanço no dia 13do corrente, trigesimo dia de seu pas-samento c convidam a todos os parentese amigos do querido morto a assistiremeste acto dc piedade, confessando-sedesde já verdadeiramente agradecidos atodos que comparecerem.

Bello Jardim—1—10—900.

Occulista do hospital Pedro II.—Mu-dou o seu consultório para o n. 23 damesma rua do Bom-Jesus, l.o andar.Consulta de 2 ás 3 horas da tarde.

Residência—rua Realdalena.

da Torre—Mag-

Aos professoresTraslados mcthodicos para es disci-

pulos por Philomcno Lima.Vende-se n*A Pérola, n. 61, rua da Im

pera triz 61i

ANGÉLICA DA SILVAMODISTA

Continua a preparar vestidos com amáxima perfeição. Preços razoáveis.

Rua do Barão da Victoria n. 12l.° ANDAR (ENTRADA PELO N. 14)

Sociedade Recreativa JuventudeASSEMBLÉA GERAL

De ordem do sr. presidente convidoaos srs. sócios para assistirem á assem-bléa geral domingo 7 do corrente, ás 4 '/-horas da tarde, afim de tratar-se de as-sumptos de grande importância.

Recife, 2 dc outubro de 1900.Joie" dos Santos Araujo;

2.» secretario.

Panno MarinhoO melhor para roupas de banho salga-

do vende-se n'A PÉROLA, 61 rua da Im-peratriz 61, a 2^500 o covado.

As creanças devem usarPara febres, vômitos, diarrhéas, in-

somnias, convulsões, etc. «ChymaphyllaAlba» do dr. Assis. 200 Médicos attestamsua efficacia. — Vende-se em todas asphramacias edrogarias.—Agente : Com-panhia de Drogas e Pro-ductos Chimi-cos.—Preço 3,5000.

A's caboclasAs melhores agulhas são as chamadas

O _____ o OLOas verdadeiras encontram-se na Pérolade todos os números, para cozer á mão ee a machina; á rua da Imperatriz n. 61.

ADVOGADOSOs drs. Bandeira de Mello e Vir-

ginio Marques e o solicitador Ly-dio Alcrano mudaram seu escri-ptorjo de advocacia para o pri-meiro andar n. 6, á praça de 17,antigo pateo do Collegio.

Levanta a depressãodo systema nervoso, estimulando sua

actividade o Vinho Caramurá, do dr. As-sis.—Vende-se em todas as drogarias epharmacias.—Agente Companhia dc Dro-gas e Produetos Chimicos.—Preço 5^300.

'ni ¦

Um bom pianoAo alcance de todos5SOOO

Por tão diminuta quantia pode-se ob-ter um—Probabilidades em 20 números.

Para informações na FAVORITA, lojade miudezas, rua do Cabugâ n. 2.

O exgottamento prematuroA albuminuria e a retenção da urinacuram-se com o Vinho Caramurá, do dr.Assis.—Vende-se cm todas as drogariase pharmacias.—Agente Companhia deDrogas e Produetos Chimicos—Preço...Dff500m

"^ g ¦¦ .Crianças com vômitos

Curam-se radicalmente com a «Chy-maphylla Alba» dò dr. Assis. Os maisdistinetos médicos da America do Sul ede Portugal reconhecem a efficacia destegrande medicamento.

Vende-se em todas as pharmacias edrogarias.—Agente Companhia dc "

Segredo e Amor da OrdemO Ven.*. Mestr.*. manda convidar a to-

dos os Hr.*. do quad.*. para uma sess.-.esp.\ de ei.*, sabbado, ü do corrente, ás7 horas da noite, no logar do costume»

Recife, 2 de outubro de 1900.O secr.*.

J.:M.:F.'.3Q:

ParteiraAnna Gonçalves avisa ás suas clientes

e ás excelleutissimas familias, que conU-núa a exercer os misteres de sua pro-fissão.

Residência, Tigipiô—Peres.

LEILÕES

gas e Produetos Chimicórs.-Preço"3áoÓo: sas id^ v^ot^i^)SÍÚc^,USuSÍSI

LeilãoDe meveis, espelhos, 1 piano forte

do fabricante Gaveau, quadros»porcelanas, vidros etc.

A saber:Mobílias de jacarandá completas, dí-versos pianos usados, aparadores com

Eedra modernos, 1 piano francez do fa-ncante Gaveau, consolos avulsos com

pedra, espelho grande para alfaiate, relo-§ios

dc parede, diversos jarros, escarra-eiras novas de porcelana, tapete parasofá, quadros, castiçal com lanterna, **livros grandes dc collecção dc jornaes 1cadeira de junco com balanço para me-nino, cadeiras avulsas, camas para casaLditas para solteiro, marquezões para ca~sal e solteiro, banca com gaveta, 1 mes»

grande com estante, quartinheiras depa-rede, sanefas e lanças para cortinados»cama de ferro com lastro dè arame paracasal, mesa elástica com 3 taboas, ber-ços, toilet moderno com pedra e espelhobiseauté fino, guarda-vestidos, lavatoríuscom pedra, guarda-louças de amarello.commodas, guarda-comidas de arame ukvo, 1 cadeira privada, carteira para cs-criptorio, armário para escriptorio, cha-Ííeos

para homens c senhoras, apparc-hos para almoço e jactar. louças avul-

•,Í:>^/-"V;VpP::.-,;.

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Page 3: ÍPEHTSTAMBTJGO Recife-Quarta-feira; 3 de Outubro de 19QO ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00223.pdfNoticiam eme o conselheiro Luiz Vmn-na foi recebido capital, em regresso

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A Província—Quarta-feira, 3 de Outubrotdheres íinos, compoteiras de crystal,jãfdihèiras idem, garrafas finas pára vi-nho; pòrta-gelo, 5 pares de remos novospara bote, latas com canella, garrafas comagua'mineral, latas com tablêta para sò-pa, 1 mesa de cosinha & outros muitosmoveis c objectos.

Òuarta-feivíV s «te outubroA'S 11 HORAS

Na rua Marquez de Olinda n. 58O agente Gusmão, autorisado, fará lei-

lão dos moveis e objectos acima referi-dos.

AGENTE PESTANALeilão

De utensílios para escriptorio, sendo:1 bòa carteira de amarello com divisões,1 mesa e prensa para copiar cartas, 1secretaria dc amarello, 1 mesa de ferro,1 lindo espelho oval, 1 berço para crean-ça, 1 cadeira de junco com braços pari.secretaria, 1 poltrona de jacaran'dá,_di-versos quadros, 1 mastro para bandeira,1 dístico para venda de cstampilhas, di-versos cabides grandes para collegio, 1estrado com grades para orador, 1 ri-logiò dé

'.mármore e muitos outros obje-ctòs. ¦; ;"• *£?

Quinta-feira, 4 do correnteAO MEIO DIA

No l.v andar á rua do Vigário Te-norio n. 26

rolumes com

LeilãoAGENTE BRITTO

De 1 espelho oval, bons e moder-uos moveis, quadros, jarros, lou-ças, vidros, porcelanas etc.

O agantè acima, autorisado pela exn.a.sr. d. Camilla Silva, fará leilão dos ob-jectos abaixo:

üma mobília de phantasia,,. estufada tbordada, com 6 peças, 4 cadeiras douradas, estufadas de pelúcia, 1 lindo almofadão bordado, 4 cadeiras com fristdourado, 2 cadeiras de còr douradas, 1quadro grande com moldura douradadiversos menores, 4 lindas escarradeide porcelana dourada, jarros e centro:

Siara mesa, grandes c pequenos, 4 sane

às douradas e 7 simples. 2 pares de cortinas de còr e 5 ditos arrendados, 1 lustre de crystal com 3 luzes, tapetes, capachos, 1 relógio com figura, porta-cartoes, columnas para jarros e outros ob-jectos próprios paira sala de visitas.QUARTOS

Uma linda cama de ferro dourada, 1cupola, 1 bidet, 1 importante toilet americano, diversas tetéas de biscuits, 2 portas-cartões, 1 candieiro, 1 cabide, 1 lavatorio com pedra, 1 linda guarnição dc

{torcelana dourada com paysagcm pan

avatorio, .1 meia commoda, 1 guardavestidos de raiz de amarello, quadrosreposteiros de cretone etc.

SALA DE JANTARQuadros, medalhões, 1 quadro grande

1 relógio de parede, 2 aparadores imitacão a bambu, 1 guarda-comidas dtcolumna, 1 guarda-prata, 1 mesa elastica de 3 taboas, 6 cadeiras de junco, 1 lin-do apparelho de porcelana para jantaigarrafas finas, 1 licorciro dourado a Iogo, 1 galheteiro, compoteiras e frueteiras, louças, 1 péga-moscas, talheres fi-nos, colheres, concha e trinchante dielectro-plat, salvas e bandeijas, coposcálices e taças para champagne, dc crys-tal, 1 porta-queijo e outros objectos pa-ra casa de familia.

QUINTAL E COSINHA" Um viveiro, trens para jardinciro, 1mesa e trens de cosinha.

AO CPRRER DO MARTELLOQuii> .-feira, 4 de outubro

> •' A'S 11 HORASCapunga, Rua das Creoulas n. 15 A

LEILÃODe moveis, qnadros a oleo, porce-

lana, vidros, e diversas e excel-lentes vaccas tourinas e creoulas,dando leite e com crias.

A saber:Uma mobília de junco torneada com

encosto de palha, composta de 12 ca-deiras de guarnição, 2 de braço, 2 de ba-lanço, 1 sofá, 2* consolos com pedra, iquatros a oleo, 2 pratos para parede, 1jardineira,, 2 jarros de faiance, 1 cadeira-cama de amarello, 1 estante para.hvros:1 par de lanternas com figuras de bron-ze, 2 escarradeiras de porcelana, lançaspara cortinados, cama para casal, tpIJétde amarello com pedra, guarnição para

mesmo, 2 camas para solteiro, 1 camade ferro para menino, 1 berço, .2 cabi-des de parede, 1 meza elástica oval com4 taboas, 2 aparadores, 1 guarda-louça,

guarda-comida aparsdor, 1 cadeira debalanço, 1 de braço, 2 mezas toscas, 1cadeira pequena para criança, 1 jarro dcporcelana dourada, 1 machina para ca-fé, taças para champagne, 3 tinteiros di-versos, 1 castiçal louça para almoço ejantar, copos, cálices, licoreiro, galhe-teiro, compoteira, garrafas para vinho,talheres, colheres, chicaras de porcela-na para café e chá, 1 escada de abrir efechar, 1 moinho para café e outros mui-tos objectos.

Sexta-feira, 5 do correnteA'S 11 HORAS

Na rua do Sol n. 9,1. andarO agente Gusmão autorisado por uma

familia que residia em um arrabalde,fará leilão dos moveis acima descriptos,os quaes foram removidos d'alli para amencionada casa.

O leilão começará pelas vaccas.

LeilãoAGENTE BRITTO

De 1 cavallo castanho andador dc bai-xo a meio. .

Na occasião do leilão de moveis etc.Na rua das Creoulas n. 15 A

iaIAS

Capunga^S 11 HORi

COMMERCIODIA 2

MERCADO DE CAMBIOO cambio abrio a 9 7/8 d-. baixando para»3/, d. e 9 3U, oscillando durante o dia

e fechando a taxa iniciada.No Rio abrio a 9 i5/18 d., fechando a10 d. .

Em papel particular e repassado nadaconstou. m

BOLSA DE PERNAMBUCOCOTAÇÕES DA JUNTA DOS CORRETORES

Dia 2Não constou transacção.

Presidente—Eduardo Dubeux.Secretario—João Carlos Pinto.

MERCADO DE GÊNEROSAssüc-ar—Para o agricultor por 15 kilos:Usinas 7£500 a 85000Brancos 6*000 a 7£600Somenos 4£600 a 4£800Mascavado 3#400 a 3*600Brutos seccos........ 3*000 a 3*200Brutos mellados 2*700 a 3*000Retames 1*800 a 2*100

Algodão—As fabricas de tecidos com-praram este artigo a 16*500 os 15 kilos.

Aguardente--Vendas a 120*000 e para oagricultor dè*600 a *700 a canada con-forme o grau.

ALCOOfc-De 230* "a 250*000, para o agn-

cultor de 38 graus 1*700 e de 40 a 1*900Cvroços DE A1.10DÃO—O preçopara o

agricultor foi #800 os 15 kilos.Borracha — De maisgabeira de 35*000

a55*0J0porl5 kilos. conforme a quali-

BagasC'de mamona—3*400 por 15 kilos.

Sbadecarnauba-11*00ü a 18*000 no-minai nor 15 kilos.

Ctoraos s1i.GADOS-Ultimavendaal*320 o

Couros VERDES-Nominal *760 o kilo.Farin ia de mandioca—Haviam vende-

oores a 9*000 aqui ha estação, com-

piá lores retrahidos.

Milho—A chegar haviam .vendedores a160, èstàçaò sem compradoros.

Mel—Nominal a 80*000,. pára o agricultor40*000 a pipa.

Pelles de cabra—Primeira sorte a 220*,refugo a 80*000 e cabrito a 20*000 ocento.

Pelles de carneiro—Primeira sorte a120*000, refugoa 50*000 e cordeirinhosa 10*000 o cento.

Sola—8*000 e 11*000 conforme a quali-dade. __

CONSUMOMERCADORIAS despachadas EM 26 DE

SETEMBRO DE 1900

Pohlman & C. 10 volumes com 149 ki-los de obras de madeira.

J. Ferreira 7 volumes com 945 kilos dearmaçõs para chapéos de sol.

A. F. Areias 3 volumes com 595 kilosde tecidos para chapéos de sol.

Guimarães & Valente 25 volui:("50 kiios de batatas.

Lagos & Isacio 10 volumes com 1130kilos de productos chimicos.

Muller & C. 2 volumes com 422 kilos!e tecidos do algodão, 1 volume com 355

kilos de tecidos de lã.üernet & C. 1 volume com 102 kilos de

enços de algodão, 1 dito com 157 kilosle tecidos dc algodão.

Pereira Carneiro & C. 651 toneladasnetricas de carvão, de pedra.

Bernet & C. 3 volumes com 29S kilosle tecidos de lã, 2 ditos com 235 kilos. deã e de algodão, 7 ditos com 907 kilos deecidos de algodão, 2 ditos com 284 ki-os de tecidos de lã, 1 dito com 68 kilosie tecidos de algodão, 2 ditos com 195cilos de tecidos de lã, 5 ditos com 628 ki-os de tecidos de algodão, 1 dito com 92ãlos de tecidos de algodão, 2 ditos comi58 kilos de tecidos de lã.

Pereira Carneiro & C. 100 volumes:om 46900 kilos de sebo, 1780 ditos comíS.800 kilos de xarque.

Pontual & Sobrinho 9 volumes com.075 kilos dc obras de ferro.

Dias Loureiro «St C. 6 volumes com....;791 kilos de tecidos de algodão.

A. D. C. Vianna 3 volumes com 779 ki-le obras dc ferro e íio de seda.

Ferreira Rodrigues & C. 30 volumes:om 1295 kilos de fruetas.

Lopes Alheiro & C. 40 volumes com;200 kilos de fruetas.

Herdeiros de M. C. Ayres 1 volume•om S7 kilos dc livros cm branco.

R. Carvalho & C. 3 volumes com 368cilos de tecidos de algodão.

A. da Silva & C. 2 volumes com 16 ki-os de obras de cobre.

Viuva de José de Araújo Veiga 1 volu-nc com 92 kilos de obras de vidro.

Herdeiros de M. C. Ayres 1 volume•om 19 kilos dc pennas de aço.

G. de Mattos Irmãos & C. 1 volumeolume com 98 kilos de obras de teci-los, 2 ditos com 2-10 kilos de obras de

tecidos e adereços.L. de Magalhães 1 volume com 200 ki-

tas de meias de algodão.Machado & Lopes 550 volumes com

5850 kilos de farinha de trigo.A. da Silva 15 volumes com 3341 kilos

ie sebo.A. P. da Silva & C. 100 volumes com

olumes com 5S00 kilos de aço em ver-guinha.

M. Collaço & C. 1 volume com 162 ki-ios de talheres, 2 ditos com 687 kilos deibras de ferro, 1 dito com 174 kilos debras de tecidos de algodão.Collaço, Siqueira & Bastos 1 volume

•om 1190 kilos dc cobre e de ferro.M. Collaço & C. 1 volume com 95 kilos

de lenços de algodão.Collaço Siqueira & Bastos 1 volume

com 7 kilos de obras de ferro.M. Collaço & C. 1 volume com 114 ki-

os de coxinillia, 1 dito com 73 kilos de>entes, 1 dito com 40 kilos de colheres!e cobre, 2 ditos com 357 kilos de len-•os de algodão, 1 dito com 203 kilos de>bras de lã c algodão.

Costa Lima & C. 3 volumes com 370 ki-los de bagas.

J. M. Ferreiro 3 volumes com 480 ki-os de vinho.

M. L. S. Carvalho 10 volumes com 160ãlos de vinho.

J. F. de Carvalho & C. 50 volumes com•om 2550 kilos de cerveja, 33 ditos comS462 kilos de manteiga.

EXPORTAÇÃOEM 28 DE SETEMBRO DE 1900

ExteriorNo vapor inglez Inventor, para Liver-

tiool, carregaram:Landj' Brothers, 32 saccos pesando 2238

:dlos de cera de carnaúba.Interior

No vapor nacional Itaqui, para o RioIrande do Sul, carregaram :

P. Carneiro & C, 320 saccos com 24000kilos de assucar branco.

A. Fernandes & C, 200 saccos com15000 kilos de assucar branco.

Para Rio de Janeiro :Manoel Franco & Irmão, 1 barril com

100 litros de vinho de caju.Para Porto-Alegre:P. Carneiro & C, 100 saccos com 7500

kilos de assucar branco.H. da Silva Loyo & C, 100 saccos com

7500 kilos de assucar branco.. p*ip/i T^olotíis "

A. Fernandes & C, 275 saccos com20625 kilos de assucar branco.

No vapor nacional Iláúna, para Mos-soro, carregaram:

Adoipho C. Lavra, 1/. barrica com 60kilos de assucar refinado.

Gonçalves Cunha & C, 3 fardos com177 kilos de tecidos de algodão.

No vapor nacional S. Francisco, paraPenedo, carregaram:

F. A. Cardoso & C, 26 âncoras, 8 bar-ris e 1 caixa com 1718 litros de vinho defruetas; 6 caixas com 48 litros de gene-bra; 2barris com 168 litros de vinagre;25 caixas com 225 litros de gazoza e 1caixa com 22 litros de cerveja.

A. de Britto & C, 3 fardos com 505 ki-los de tecidos de algodão e 1 caixa comcalçados.

Moreira & C, 2 caixasde fumo.

Compania de Drogas, 1kilos de medicamentos.

Para Aracaju:Laemmert & C, 1 caixa com livros em

branco.F. A. Cardoso & C, 5 caixas com 45

litros dc gazoza|; 10 caixas com 80 litrosde capilé; 26 âncoras com 1092 litros devinho de fruetas; 7 âncoras com 294 li-tros de vinagre e 10 caixas com 120 litrosde cognac e 10 caixas com 80 litros de

com 120 kilos

caixa com 50

de vinho de canna; 5 caixas com 60 li-tros de cognac ; 13 caixas com 296 litrosde cerveja e 20 caixas com 160 litros decidra. _

ARRECADAÇÕESFEDERAES.ESTADOAES e municipaesMh ALFÂNDEGA

Dia 106.538*777RECEBEDfmiA DO ESTADO

Renda geral

Dia 2:Direitos de importação...Direitos de exportação....

Total

27.443*305

9.773*6528.097*300

Dial.Dia 2.

Dial.

Recife Dragnage

Total.

45.31-1*257

3.007*4542.596*923~5T6Õ4*377

PREFEITURA MUNICIPAL3.234*461

NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

MEZ DE OUTUBROManaus, do norte, a 3.Coleridge, de New-York, a 5.Rio, do Norte, a 5.Pernambuco, do sul, a 7.Magdalena, do sul, a 7.Espirito-Santo, do sul, a 7.Santos, da Europa, a 8.Scholar, de Liverpool, a 9.Thames, da Europa. 11.

VAPORES A SAHIRMEK DE OUTUBRO

Rio e esc, Manaus, a 3, ás 4 horas.Bahia cRio, Coleridge, a 5, ás 12 horas.Manaus c esc, Pernambuco, a 7, ás 4 ho.Ceará c esc, Rio, a 7, ás 4 horas.Southampton, Magdalena, a 7. ás 12 ho.Manaus eesc, Espiriio-Santo, a 7, ás4h.Rio e esc, Santos, a 8, ás 12 boras.Liverpool, Scholar, a 9, ás 4 horas.Suenos-Ayres, Thames, a 11, ás 12 hor.

ANCORADOURO INTERNOVapor nacional Ilapoan, vários gêneros.Vapor nacional Fortaleza, vários gêneros.Vapor nacional Bragança, vários gener.Vapor nacional S. João da Barra, v. ge.Vapornacional Jaciúigpe, vários gêneros.Vapor nacional Ilauna, vários gêneros.

Vapor nacional Marajó, vários gêneros.Vapor nacional Rio Formozo, vários ge.Vapor nacional Camocim, vários gener.Vapor allemão Lgdia, vários gêneros.Vapor inglez Inventor, vários gêneros.Barca nacional Victoria, kerosene.Barca portugueza Eliza, carvão.Barca hcspanhola Jagmc Mir, xarque.Barca norueguense Lèviathan, carvão.Barca norueguense Vasco da Gama, car.Barca norueguense Kepla. vários gener.Barca norueguense Adolf Fidcmand, car.Barca norueguense Wesifold, carvão.Barca ingleza \V. G. Gordon, carvão.Lugar nacional Temerário, vanos gene.Lugar inglez Péggtjj bacalhau.Lugar inglez Golaen ilind, bacalbLugar inglez Cosmo, carvão.Lugar inglez Aureola, bacalhau.Lugar norueguense Badéh,', carvão.Escuna ingleza Rhoda, bacalhau.Palhabote inglez Süccess, bacalhau.Palhabote inglez Evéltjm, bacalhau,Patacho nacional MirtcV, em lastro.Patacho nacional Tre: Amigos, xarque.Patacho nacional Delicia, xarque.Patacho nacional Hermanós, xarque.Patacho nacional Nihita, xarque.Patacho nacional Arthur, xarque.Patacho nacional S. do Rosário, xarque.Patacho nacional Osório, xarque.Patacho allemão Angela, xarque.

iu:

PORTO DO RECIFEMOVIMENTO DO DIA 2 DE OUTUBRO DÜ 1900

EntradasSantos c escala—7 dias, vapor nacional

Fortaleza, dc GG0 toneladas, comman-dante .T. Rodrigues Estcvés, equipagem33, carga vários gêneros ; a José BaltariS. Li,

Bahia—12 dias, patacho nacional Mirlel,dc 162 ioneiadas, capitão Oito Eriksen,equipagem 7, cm lastro; a A. Ommun-dsen.

Sahidas

Santos e escala—vapor nacional Belém,commandanle J. Doria Cardoso, cargavarias gêneros.

S. Vicente c Liverpool — vapor inglezAcior, commandante T, Gorddard, car-ga vários gêneros.

Macau c Mossoró—vapor nacional lia-colomi, commandante F. J. Korncr,carga vários gêneros.

Santos escala—vapor ailemão Ragüsa,commandante D. Ebert. carga váriosgêneros.

Irmandade do Santíssimo Sacra-menlo da màíriz dà Bôa-Yistà

Hercuiano da Silveira BessoniTI1IGESIMÒ DIA

tEm

face do que dispõe o nossocompromisso, de ordem do irmãojuiz convido os nossos caríssimosirmãos e bem assim a exma. fami-lia e amigos do nosso finado ir-

mão ex-thesoureiro, Hercuiano da Sil-veira Bessoni, para assistirem á missaque esta irmandade manda rezar cmsuflrágio de siralma no dia 4 de outubropróximo, ás 8 horas da manhã, na nossaigreja matriz.

Cònsistorio da irmandade, cm 2G desetembro de 19ÜÜ.

Eduardo Dubeux, Escrivão:

Dr. Adcípiio Barbalbo Uchca Cavai-cante

t

Maria Umbelina Wanderley Ca-valcante, tendo recebido a infaustanoticia do faliecimento ue :-.cu pre-zado irmãoeafilhado Adolphb Bar-balho Ucbôa Cavalcante, manda

rezar missas pelo seu eterno repouso, uodia 6 do corrente, sabbado, na matriz daBôa-Vista, ás S horas da manhã, èpãra ais-sistirem a esse aclo dc religião e piedadeconvida a todos os parentes e amigos.

Esprema áe feepeão Gram-FaráSEDE

HO PÁRA'O VAPOR

BRAGANÇAGòmmandante .Serra

Presentemente n*estc porto seguirásem demora para Ceará c Pará.

Para carga, passagens e encommendastrata-se com os ::gentesAmorim Fernandes & C.

Rua co Amorim n. 55l.o ANDAR

Im conselhoAppoxima-sc :• festa, quando se faz

preciso formar com uma roupa nova;lide, pois, sem demora, inscrever-se noclub de roupas á

RUA N.::V/:—45Por semana 5S00O

Z2i¦jrX.

iiyCfgpP! 081711 IMftD!¥niDSâ?£

BANCO Di HtClrECAPITAL DO BANCO.CAPITAL REALISADO.

Balancete, em 29 de setembro de

ACTIVOEmpréstimos e contas caucionadasLcttr&is ocscontcicms••¦•••••••••••••••••••••*••>• • • ¦

Moveis e utensílios Edifício do bancoLettras á receberCaaçâo da directoria

Valores Depositados :Em penhor mercantil e por conta de terceiros

Caixa:Em moeda corrente e depositado no Banco de Pernambuco

don e Brazilian Bank Ld . •

Rs. 2.000.000*000» 1.000.000f>000

1900.

1:000:000*000698:590^460

1:530:1415810781:913^5709:698Á30038:473*550

l.'305:S67£Í2()5Õ:ü0O;S0üO

1:590.914^460 290:339á660

c í^on-i:051.g34^790

Rs. 8:3Hrí)7í:>22Õ

PASIIVOCapital

Depósitos :Contas correntesContas correntes

de movimento........com aviso

Lettras e contas correntes á prêmio

Diversas contasDiversas garantias. •.Depósitos voluntários

Pernambuco, 2 de outubro de 1900.

2.000:000*000

í:3S1.732$1í§ff273.783^580

l:343.G57íli870 2:999.174^410195.434^330

1:511:451^0201.220:714^460420:200ã.0Q0

i. O. Rs. 8^m.l)7JA22Õ

Francisco Augusto Pucheco,Director gerente.

//. A. Ledebour,Contador.

BANCO PCAPITALCAPITAL REALISADO ..FUNDO DE RESERVA...

Balancete,ACTIVO

ersi 2í) cie setenibv

AccionistasLetras descontadasEmpréstimos e cauções.Diversas agenciasFundos PublicosMobíliaDiversas coniasCaução da directoria...Valores depositadosLetras a receberEdifício do banco

CAIXA:Em moeda corrente e em

conta corrente no Lon-don &River Plate Banke London BrazilianBank Limited

750.000*0002.051.745*1004.980.923*8104.593í3735530

180:956500036.5245330

413.650*15030.0005000

5.300.84152502.970.085*360

159.8005950

3.667.9145340

Rs. 25.135.8145820

Capital

DEPÓSITOS:

Contas corrente de mo-vihicnto

Contas com avisoLetras a prêmioDiversas age.ic a*Fundo de reservaLucros suspensosDiversas e ntasDepósitos \: luntariosi.Diversas garantias

DIVIDENDOS:

1.500.0005000 750.0005000 900:0005000

íí de 1900PASSIVO 1.500.00050CO

Saldo a pagar.

3.351.16156201.855.09051007.977.4655870

870.4585930900.0005000181.6965480

3.150.1245070785.5275690

4.545.313,5560

18.3765500

Rs. 25.135.814*820

S. E. & O. Pernambuco, 2 dc outubro de 1900.C. Leal, gerente.

itmm, contador.... , (ManoelAssignados fc 77/m

genebra.J. F. Carreiro & C, 1 caixa com 12 li-

tros de cognac; 2 caixas com 20 kilos demassas ; 5 saccos com 300 kilos de ca-fé e 6 latas com 108 kilos de phos-phoros.

Para Mossoró:F. Irmãos & C, 100 caixas com 2200 ki-

los de sabão.No vapor nacional Bebèribe, para Ca-

mocim, carregaram:P. Alves & C, 365 saccos com 15330

kilos dc farinha.No vapor nacional Conselheiro Saraiva,

para Bahia, carregaram:U. P. Leon, 66 saccos com 17407 kilos

de algodão.F. A. Cardoso & C, 20 caixas com 180

litros de gazoza e 60 caixas com 480 litrosde genebra.

Antonio R. da Costa, 20 caixas com 540kilos de doce.

No vapor nacional Assú, para Rio deJaneiro, carregou:

Rodrigo Pacheco, 2 volumes com 30kilos de vaquetas e raspas de couro.

No hyate Vaivém, para Natal, carrega-ram:

A. Fernandes & C, 2 atados com 6 du-zias de vassouras e 20 caixas com 460kilos de sabão.

Na barcaça Linda Rosa, para S. Miguel,carregou:

M. M. de Lemos, 7 barricas com 235 li-tros de cerveja.

Na barcaça Themis, para Camaragibe,carregaram:

A. Irmãos & C., 10 fardos com 740 ki-los de xarque.

Na barcaça Ligeira,- para Paràhyba,carregaram: .

G. M. Irmãos & C, 1 caixa com 1440kilos de baralhos.

Lemos & C. 30 caixas com 320 litrosde genebra; 20 âncoras com 800 litrosde vinagre; 24 âncoras com 1080 litros

COMPANHIADE

Seguros Marítimos e TerrestresPROSPERIDADE

Fundada em 11 de Abril de 1(887sede no Rio de Janeiro

Capital Rs. 2:00050005000Esta companhia acceita seguros contra

todos os riscos, oíferecendo as melhoresgarantias como provam os innumerossinistros que tem pago.

Agentes em PernambucoLUIZ AMORIM SILVA & C.

Rna Aa Companhia Pernambucana i 2""

COMPANHIA DE SEGUROS CQMMERGIU DO FUI'FUNDADA EM 1882

SEGiBOS MARÍTIMOS E^TERRESTUES

DIEBCTOEIAExms. srs.:

Visconde de São Domingos.Domingos José Pereira.Bernardo Ferreira de Oliveira.

Esta COMPANHIA aceita seguros con-tra todos os riscos terrestres e marítimosoíferecendo as maiores garantias e van-tagens aos segurados.

AGENCIA NESTE ESTADO34—Rua do Commercio—34

PRIMEIRO ANDARENTRADA PELA RUA DO TORRES

BâNQUEIROS EM PERNAMBUCO

BANCO DO PECBFEO AGENTE

MO BAPTISTA FURTADO

Compannia de Segnros Marítimos e TerrestresINDEMNISADORA

ESTABELECIDA NA CIDADE DO RECIFE EM 18551

Estado financeiro em 30 de dezembro de 1899Capital de responsabili-dade 1.000:000^000

Capital realisado 300:000^000

Prêmios obtidosSinistros pagos

AO COM MERCIOMiguel Fontoura encarrega-se de tra-

balhos dc sua profissão : escriptas com-merciaes, fallencias, questões, inventa-rios, cobranças amigáveis e judiciaes,protestos nesta cidade c nas do inferior;para isso trabalha com advogado intelli-gente que será apresentado ás parles.

Dá garantia aos contractos que fizer.Rua da Ponte Velha n. 2, ou Marquez

de Olinda n. 57, armazém.

2E!í^52MilS.S£^5.^%££-:;i£SHercuiano da Silveira Bessoni

TRIGESIMO DIA

t

Carlos Silveira e sna familia con-vidam aos seus parentes e amigos, caos do finado para assistirem umamissa por alma de seu primo Hor-culano da Silveira Bessoni, na

matriz da Bôa-Vista, ás 7 e meia horasda manhã do dia 1 do corrente, e se con-fessam agradecidos.

COMPANHIA PERNAMBUCANADE

NAVEGAÇÃOPcrtos do norte

CEARA', CAMOCIM E PARA'O PAQUETE

lâlííl l-TÃAe$ HA &$ -ib ÍS. 1 ia. \9Commandante À. Monteiro

Segue nestes dias.

N. B.—Nüo serão attendidas as recla-inações dc faltas que não forem commu-nicadas por escripto a esta agencia até6 (seis) dias depois das descargas das al-varengas para a alfândega ou outros pon-tos por cila designados. Quando foremdescarregados volumes com termo dcavaria, a presença da agencia é necessa-ria para a verificação tle faltas, si ashouver.Hscriptorio—Caes da Companhia

Pernambucana n. 12

O VAPOR

S. J UAO II jl BA1ÍHAC o m m a n d a n 1 e Sil va

Presente neste porto seguirá no dia 6do corrente para

ARACATY, CAMOCIM E PABAHYBA

Para carga, passagens etc. trala-secom os agoniesAmorim Fernandes ã: C.

N. 5G— Rua do Amorim—N. co

üüIMIll LLÜiil MfiOlLhiííUO VAPOR

r.teK.ii-ii»5ij-tll iüCommandante Álvaro Graça

E' esperado dos portos do sul no dia7 dc outubro.

Seguirá para os portos do norte nomesmo dia.

ESPIE1TÒ-SÁNT0Commandante J, P. Azevedo

E* esperado dos portos do sul no dia7 dc outubro.

Seguirá para os portos do norte no mes-mo dia.

As passagens pagas a bordo custammais lõ '70.

As encommendas serão recebidas até1 hora da tarde no dia da sabida, no tra-piche Barbosa, no Caes da CompanhiaPernambucana.

Aos srs. carregadores pedimos a suaattenção para a cláusula 10.:,dos conheci-mentos que é a seguinte:

No caso íic haver alguma reclamaçãocontra a Companhia por avaria ou per-da, deve ser feita por escripto no agenteno respectivo porto tia descarga, dentrode 3 dias depois dc realisada. Não pre-cedendofesta formalidade a Companhiafica isenta dc toda a responsabilidade.

Para cargas, passagens e valores, tra-ta-se com os agentes

Pereira Carneiro & C.6—Piua do Commercio—6

PniMEIRO AXDAK

IISlUUiny;l issürakce

ÍSITD«UMCOÜIP.

CapitalFundos accumulados.

ííDE

13!LIVERPOOL

f 2,000.000£ 9,722.885

-A-Gi-jEISfjCES

Rua do Gommercio n. 15

5.147:143^3192.905:099^9561.114:000^000Dividendos distribuídos

A DIRECTORIA..Francisco Augusto Pacheco.Hermenegildo da Silva Logo.Alfredo Flaviano dc Barros.

33-RUA DO BOM JESUS--33

JESBSSJJfLSebastião Cavalcanti de Carvalho

tJosé

Machado Guimarães e suafamilia mandam celebrar uma mis-sa por alma de Sebastião Cavai-canti de Carvalho, na matriz dcSanto Antonio, pelas 8 horas da ma-

nhã do dia 3 do corrente, sétimo do fai-lecimento, convidam aos parêntese ami-gos seus e aos do finado para assistirem-n'a, pelo que se confessam desde já sum-mamente gratos.

tilympio Marques da Silva

trigesimo ouEmilia Marques da Silva, seus fi-

,lhos e genro convidam a todos osseus parentes e amigos e do falle-cido, para assistirem á missa quepor alma do seu cunhado e tio dr.

Olympio Marques da Silva, mandamcelebrar na matriz dc Santo Antonio, ás8 horas da manhã do dia 3 de outubro,trigesimo do seu passamento no Rio dcJaneiro, confessando-se agradecidos

Hercuiano Silveira BessoniTRIGESIMO DIA

Maria Emilia Bittencourt Silveira,e seus filhos convidam os seus pa-rentes c amigos para assistirem ásmissas que por alma do seu preza-da irmão e tio Hercuiano Silvei-

ra Bessoni, mandam rezar na matriz daBôa-Vista, ás 8 horas da manhã, de quin-ta-feira 4 do corrente, confessanuo-sedesde já agradecidos aos que compare-çcrem

t

Paciíic Sieani NaviaationCompany

Slraiís oi" Magellan UneO PAQUETE

Tf*"»*».3 ,»H 2 I 1 l

¦l £

Espera-se da Europa ale o dia 6 de ou-tubro e seguirá depois da demora docostume paraValparaiso, com escala })orBahia, Rio de Janeiro c Montevidéo.

Este vapor não tem accommodaçõespara passageiros de 2.;i classe.

Os preços das passagens para Europanos vapores do Pacific Sieani NavigationCompany passarão a ter de 1 de janeiroem diante o desconto de 10 °/n m\s pas-sagens de ida e volla em 2.-1 ciasse paraos portos abaixo mencionados:Lisboa 2." ciasse ida e volla £ 27.0.0Liverpool2.» classe ida c volla £ 31.10-0

Para carga, passageiros, encommen-das e dinheiro a frete trata-se com osagentesWilson, Sons tt Company, Limited

Rua do Commercio n. 10Portos Uo norle

Ceará, Camocim e ParáVAPOR NACIONAL

E esperado <io norte até o dia 5 de ou-tubro, seguirá sem demora para os por-tos acima.

Sobre cargas e encommendas, á tratarno escriptorio dc Dias Ferreira & C, aocaes da Companhia Pernambucana n. 1primeiro andar.

UóinGompanliiacle T. k J. aamsoLVAPOR INGLEZ

SCHOLARE' esperado de Liverpool até o d:a 9

de novembro, seguindo depois da demo-ra necessária para o mesmo porto.

Para carga encommendas trata-se comos agentes

Blackburn & C.N. 13—Rua do Commercio—N. 13

Linha Lamport & HoltVAPOR INGLEZ

COLERIDGEE' esperado de New-York até o dia õ

tle oulubro seguindo depois <íe pequenademora para Bahia e Rio de Janeiro.

Para passagens, carga c encommendastrata-se com os agentes

Blaekiiuni ft CN. 13—Rua do Comniercio—N. 13

Steani Paeke? dompaiiyO PAQUETE

Commandante J. PopeE" esperado dos portos do sni alé 7 de

outubro e seguirá apus a demora indis-pensavel para S. Vicente, Lisboa, Vigo,Gherbourc e Southampton.

Vende-sc a borde dos mesmos navios,qu:- fazem o servi';.", de Iransporíal-o tan-to dc Macau como de Mossoró, ern lerra,or.«Ic ha sempre r. ullcdo deposito : aárâtar rua Pedro Al íbhso, armazém n.7ü.

^^c%.-v?c2»^v^;r^r£.ri&3KÍrRO».»5o9 * * í- V* ^» T v íf

O PAQUETE&S&S

^ •\fr- a52'vw içA-..-,

=.V-^'r-.^ gi^y»,, vr?££Conimandante F. Messervy

Espera-se da Europaaté o dia il tteon-tubro e seguirá, depois da demora tiocostume para Buenos-Avres, com escalapor Bahia, Rio de .Janeiro eMontevidéo.

Preço das passagens para o Rio dc Ja-neiro pur totius os vapores da compa-nhia:Ida 200>000I !>:. E VOLTA 300§000

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Page 4: ÍPEHTSTAMBTJGO Recife-Quarta-feira; 3 de Outubro de 19QO ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00223.pdfNoticiam eme o conselheiro Luiz Vmn-na foi recebido capital, em regresso

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A Provincia—Quarta-feira, 3 de OutubroLUGA-SE a casa n. 36 á rua Joaquim

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Rego, còm commodos para grandefamilia, grande quintal e jardim ao lado,água e gaz encanado e toda pintada aoleo; a'tratar na rua da Imperatriz n. 16,loja. .

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ã tratar na rua do Cabugá nALUGA-SEdio situado na rua da Aurora n. íl

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casas, chalets, sítios, etc, o corretorPedro Soares.

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treita do Rosário n. 18. ^

MA—Precisa-se de uma que compreje cosinhebem ; a tratar na rua Nova

n. 21, segundo andar.

LUGA-SE o segundo andar n. 15, na_ ^ruado Codorniz (largo d'Assemblea)no cães do Apollo n. 47.

AMA para lavar e engommar, precisa-

se á Casa Amareila, chalet n. 64, Ar-raiai.

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Negreiros n. 147.

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da Praia n. 43, segundo andar. Seja lim-pa-

á MA—Precisa-se de uma para menino

;e serviços domésticos; a tratar narua Duque de Caxias n. 85. '-

MA—Precisa-se de uma á rua do Crcs-po n. 25, terceiro andar. ^^

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MAS—Precisa-se de duas, sendo umapara cosinhar e outra para lavar e

engommar ; a tratar na rua da Auroran. 61, primeiro andar.

AMAS—Precisa-se de duas, uma para

engommar e outra que cosinhe comperfeição, na rua do Apollo n. 47, pri-meiro andar.

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GOVERNANTE — Precisa-se de uma

senhora de meia idade para dirigir acasa de um homem viuvo; prefere-se ex-trangeira. Paga-se bem, mas exige-se asmelhores referencias.

A tratar á rua do Barão da Victoria n.14, pharmacia.

HYPOTHECAS — Empréstimos sobre

caução de títulos e hypothecas, diri-am-se ao corretor Pedro Soares.

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cortar papel que se vende á rua do Li-vramento n. 3.

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vende-se qualquer qauntidade com 15por cento de desconto. Deposito na ruaMarquez de Olinda n. 55, armazém demiudezas de Antônio Pereira de Azeve-do.

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mans, tunicas e calçaspar ao exercito,guardaria-cional e policia na officinade alfaiate de Alfredo Mot-ta, á rua Paulino Câmaran. 18, antiga Cambôa doCarmo.¦aiBERCEARIA—Vende-se uma armaçãofffe utensílios, próprios para princi-piante, garantindo-se a chave ao com-prador e aluguei por preço commodo ;a tratar na rua da Concórdia n. 96.

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mero 77.

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MA— Precisa-se de urna para casa de^família, que saiba cosinhar bem, dá-

se bom ordenado ; a tratar na rua daSenzala Velha n. 13S, segundo andar, fre-guezia do Recife.

MA—Precisa-se de duas amas: sendo•uma para cosinhar, outra para me-

nino e mais serviços domésticos ; a tra-tar na rua Pedro Affonso n. 12.

fl& MA—Precisa-se d'umá ama que saibaff% cosinhar para casa dc familia ; a tra-tar na rua das Pernambucanas n. 60, Ga-punga.

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_ fronte da archibancada do Prado Per-nambucano. Chaves uo chalet:

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vallos, e algumas transmissões com osdevidos mancáes. A tratar na rua do Li-vamento n. 1.

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Apollo n. 47.

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OLINDA—Vende-se as casas ns. 13 e

15 na rua dê Santa Thereza, esla com1 porta, 2 .ancllas, -l quartos, 2 salas, co-sinha fora e grande quintal, aquella comporia e jáneílá, 2 quartos, 2 salas, cosinha interna e grande quintal.

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'recisa-se ue uma copei-ieçèssàriàs habilitações ;•íova n. 5'J, loja.

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da Torre, Espinheiro ou parte aita doArrayal, uma casa, bem conservada eenxuta, que tenha 2 salas, 3 quarlos, co-sinha e quintal ou pequeno sitio, mura-do ou com bôa cerca.

No primeiro caso exige-se que o chãoseja próprio.

QüèmTtiyér deixe caria no escriptoriod'A Província com as iniciaes J. S.

jASAS ÉM OLINDA — Aiuga-se naFpraia dos Milagres duas casinhas

muito boas c limpas ; a tratar na rua Ba-rão da Victoria n. 35, Recife.

OM URGÊNCIA—Oílerece-se uma se-nhora de meia idade c respeito para

governante dá casa de homem solteiroou viuvo, na praça ou fora d'elia ; a dei-xar n'esta typographia carta com as ini-ciaes T. E.

PRECISA-SE de uma ama que cosinhe

bem ; a tratar ná mercearia Lasalvia,á rua dos Coelhos n. 10.

PRECISA-SE dc uma costureira que

saiba cortar, c uma erigoriimndeirapara roupa de homem, no Entroncamcn-ton. 1.

O sócio gerente deste grande armazém de fazendas e modas participa ásexmas. famílias e ao publico em geral que recebeu hontem TELEGRAMMA de seuchefe actualmente em LONDRES, communicando o grande SUCCESSO de nossaCASA ; a preferida na realisação dos contractos do fabrico das cinco fabricas deInglaterra, cujos contractos eram ambicionados por uma loja de retalho d'estacidade. Fica por conseguinte no reconhecimento do generoso povo do Recife,que o GRANDE ORIENTE é a única que póde vender fazendas e outrosartigos com 50 % de abatimento.

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melhores arrabaldes, desmanchandodiariamente 5 barricas ; a tratar no ar-mazem de,farinha de líenry Forster. E'motivo ter o dono de retirar-se.

PROFESSORA—Em um engenho mui-íj^to próximo desta cidade e á margem

da estrada de ferro de S. Francisco, con-tracta-se uma professora para leccionarfrancez, portuguez, geographia e piano auma menina de 13 annos. Na rua da Au-rora n. 55, segundo andar, encontrarácom quem tratar a pessoa que estivernas condições acima indicadas.

F^ODA D'ÁGUA — Vende-se uma rodaiTlde ferro com 32 palmos de altura e 4de largura, cujas cubas e forro são deamareiio e estão novos.

A tratar no engenho Poço d-Antas, es-tacão Tapera, ou na rua do Brum nume-or 10.

OSEÍRAS — Flores e plantas de jar-_dim, rua Real da Torre n. 41.

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vSy?Concórdia n. 87,Precisa-se á rua da

!•!primeiro anuariOMPRA-SE uma casa térrea na fre-;guezia da Bca-Vista, preferindo-se

rua calçada e. que passeao sr. Eüziei, á rua dasmero 3, loja.

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lOSINIÍiiiKA—Precisa-se dc uma quePteriha bastante pratica de còsinha

extrangeira e com boas informações. Ruada Imperatriz n. 77, primeiro andar.-

CbRíADO—Precisa-se d'um para servi-

pjços domésticos e tratar de duas vae-cas; a tratar á rua do Crespo numero 1loj-'--

;Ie-se duas casas no beccoReal da Torre; a tratar

na taverna n. 34.

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Veríssimo Marques, continuúa areceber vinho, vinagre e azeite deoliveira, especiaes de Âlcobaça. Pre-ços modificados. 46 A, rua Nunes Ma-chado, Soledade.

SITIO—Pretende-se arrendar um sitio

era logar servido por linha de bondou irem, que se preste a plantações, te-nha baixa de capim o casa para pequenafamilia.

Quem possuir um em taes condiçõesdirija-se á rua do Aragão n. 20, que en-contrará com quem tratar.

TRASPASSA-SE a -loja dc miudezas á

rua do Cabugá n. 2D, com as merca-dorias, ou sem cilas, (negocio liquidado).aíratama mesma."g^RASPASSA-SE os armazéns sitos no

§ largo do Herval ns. 13 e 15 c vende-sc as beiníeitbnás ; a tratar nos mesmos.

de taipa sita á1^ENDE-SE uma casaÇjf travessa do Marquei

da Graça, tesinha fora, quintal, cacimpa e -^iiao pro-

n. ISj fregueziaido duas saias, 2 quartos, co-

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pri o ; a tratarn. 7 (venda).

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OSINHEIRA—Prsinheira, na rua

2cisa-se de uma co-do Progresso n. 1.

ClílASA EM OLINDA—Aiuga-se a da ruados Milagres n: lü, construída ha pou-

co mais de um anno, tendo água ençaná-da, banheiro, bons commodos e quintalespaçoso ; a tratar com Marcos de AI-meida Lima no Recife, travessa do Cor-po-Sanío n. 27.

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victoria. A tratarovembro (antiga do

Yende-sc uma•á rua Quinze de

Imperador) n. 30,

;• $ ENDE-SE—Na cidade de Jaboalão, na<$ rua do Conselheiro Luiz Felippe, um

grande sitio com bôa casa de vivência,muro, portão de ferro e diversas casi-nhas, todas dc lijollo e passando o riopelos fundos do sitio ; quem pretender,dirija-se a Christovão Wanderley, rua doImperador n. Gl.

: j oandar.

ENDE-SE—Um sobrado com l.o e 2."andares na rua do Coronel Suassuna

n. 144, quem pretender procure tratarcom Christovão Wanderhy ;'• rua do Im-perador n. 61.

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gos próprios para engenhos e usinas.Vinhos especiaes da Figueira, em pipas,barris e ancoretas.Dito Collares o que ha de mais superior

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I^TT-A. DO CEESPOO proprietário d*este muito conhecido

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