pedro prisca segurança alimentar alimentos para … c - seminario de 17_6_2011... · hormonas •...
TRANSCRIPT
Segurança Alim
entar
Segurança Alim
entar
Alimentos para
Alimentos para
Animais
Animais ––“rações”
“rações”
Animais
Animais ––“rações”
“rações”
Pedro Prisca
Fátim
a, 17 de Junho
Seminário IA
CA
Seminário IA
CA
“ O Controlo de Q
ualidade na Fileira da
“ O Controlo de Q
ualidade na Fileira da
Alim
entaçã
o Anim
al: APPCC e D
ioxinas”
Alim
entaçã
o Anim
al: APPCC e D
ioxinas”
Algumas das “Crises Alimentares”:
•“Vacas Loucas” (BSE)
•Nitrofuranos
Aprender co
m o Pass
ado para preve
nir no Futuro
•Hormonas
•Dioxinas
•Bem Estar Animal
•OGM’s
•Gripe Aviária, Suína
•Intoxicações Alimentares
Legislaçã
o
Alim
entar
Comunitá
ria e
Nacional
Legislação do sector:
Legislaçã
o alim
entar, C
omunitá
ria e Nacional:
�Matérias-Primas
�Aditivos
�Alimentos para Animais (rações)
�Alimentos para Animais (rações)
�Alimento Medicamentoso
�Substâncias indesejáveis
�Higiene e Segurança Alimentar
Higiene e Segurança Alimentar
�Controlos ofic
iais
�Métodos de amostragem e de análise
Legislação do sector:
WWW.dgv.min-agricu
ltura.pt
WWW.ia
ca.pt
quedeterminaosprincípiosenormasgeraisdalegislação
REGULAMENTO (CE) N.o 178/2002
DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
de 28 de Janeiro de 2002
alimentar,criaaAutoridadeEuropeiapara
aSegurança
dosAlimentoseestabeleceprocedimentosemmatériade
segurançadosgéneros
génerosalimentícios
alimentícios
Defin
ição de Alim
ento para Anim
ais
Reg. 1
78/2002 do PE e do Conse
lho
Art
igo
2.º
Alim
ento para Anim
ais
Definição de «género alimentício»
Para
efeito
sdoprese
nte
regulamento,entende-sepor«género
alimentício»
(ou
«alimento
para
consumo
humano»),
qualquersu
bstância
ou
produto,transform
ado,parcialm
ente
transform
ado
ou
não
transform
ado,destinado
ase
ringerido
pelo
serhumanoouco
mrazo
áve
isprobabilidadesdeose
r.
O Regulamento (CE) n.º 183/2005
de 12 de Janeiro de 2005 que obriga à implementação do HACCP,
desde partir de 1 de Janeiro de 2006.
HACCP
HACCP --HAZARD ANALY
SIS AND CRITICAL CONTROL POIN
TS
HAZARD ANALY
SIS AND CRITICAL CONTROL POIN
TS
A identificação, prevenção de ocorrência, monitorização
e verificação dos perigos é responsabilidade das empresas
( APPCC
( APPCC --ANÁLISE DE PERIG
OS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLO
)ANÁLISE DE PERIG
OS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLO
)
(15)“O
sistemaAPPCC
naproduçã
odealim
entospara
anim
ais
deve
terem
consideraçã
oosprincípiosco
ntid
osno
Code
xA
limenta
rius,masdeve
perm
itir
umaflexibilidadesuficienteem
todasassituações.
Emalgumasempresasdosectordosalimentosparaanimaisnão
épossívelidentificarpontoscríticosdecontroloe,emcertos
O Regulamento (CE) n.º 183/2005
épossívelidentificarpontoscríticosdecontroloe,emcertos
casos,asboaspráticas
podemsubstituiraanálisedospontos
críticosdecontrolo.Deigualm
odo,orequisito
deestabelece
ros«lim
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Co
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HACCP
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RITICAL CCONTROL
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TS
APPCC
APPCC--ANÁLISE DE PERIG
OS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLO
ANÁLISE DE PERIG
OS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLO
Sistema Segurança
Alim
entar
HACCP
Sistema preve
ntivo
para garan
tir a Seg
urança Alim
entar
Sistema preve
ntivo
para garan
tir a Seg
urança Alim
entar
•Abordagem
sistemática,
•Controlar qualquer área ou ponto do sistema de
produção de alimentos que possa contribuir para uma
situação de perigo,
HACCP
HACCP --HAZARD ANALY
SIS AND CRITICAL CONTROL POIN
TS
HAZARD ANALY
SIS AND CRITICAL CONTROL POIN
TS
( APPCC
( APPCC --ANÁLISE DE PERIG
OS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLO
)ANÁLISE DE PERIG
OS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLO
)
•Presença de contaminantes e microrganismos
patogénicos,
•Matérias-Primas, processo de fabrico, às instruções
de uso para o consumidor, ao sistema de distribuição,
ou às condições de armazenagem
.
Motivação dos em
presários
A Segurança Alimentar é uma condição essencial
para o sucesso empresarial e não apenas o
cumprimento da Legislação ou obrigação legal
Envolvimento da Gestão
HACCP
HACCP
Formação do pessoal
Para que este compreenda porque deve cumprir
regras gerais de higiene e regras específicas dos
processos tecnológicos,
Procedimentos e Instruções de Trabalho
Inclui:
•Segurança Alimentar
HACCP
HACCP
•Exclui:
•Qualidade
•Questões Ambientais
•Bem
-estar estar animal
•Aspectos Sociais
INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS
Sistema de
Gestãoda
HACCP
CódigoBoas
Gestãoda
Qualidade
ISO 9001:2000
HACCP
CódigoBoas
Práticas Fabrico
Porquê aplicar um sistema de segurança alimentar?
–Saúde Pública em geral
–Intoxica
ções alim
entares sã
o uma principal causa
de doença
–Consu
midor está cada vez exigente e in
form
ado
–Exigências do m
ercado
HACCP
HACCP
–Exigências do m
ercado
–Competitividade
–Suce
sso
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gislaçã
o em vigor
–Alim
entos se
guros
Empresa
segura L
ivre de resp
onsa
bilidade
Sistema Segurança
Alim
entar HACCP
Antesdaim
plementaçã
o:
As Boas Práticassã
o um Pré-requisito
para a aplicaçã
o do sistema HACCP.
Antesdaim
plementaçã
o:
Ass
eguraro
correcto
cumprimento
edosprincípiosgerais
de
higieneedasBoasPráticasdefabrico
.
São estas medidas, denominadas “Pré-requisitos”
PR
É-R
EQU
ISIT
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esso
al
•Fo
rmaç
ão
Pré-R
equisito
s
�Para preve
nir, reduzir ou elim
inar a
contaminaçã
o dos alim
entos durante a
sua arm
aze
nagem e preparaçã
o:
�deve
m ser cu
mpridos pré-requisito
s
�os pré-requisito
s fornece
m as base
s para
uma efectiva aplicaçã
o do HACCP
Códigos de Boas Prátic
as
Defin
em os requisito
s mínim
os de higiene
e dos proce
ssos que deve
m ser
aplicados pelo sector alim
entar, para
garantir a segurança
e salubridade dos
alim
entos (nacionais/ c
omunitá
rios)
•ajudar os operadores na im
plementaçã
o da
legislaçã
o
•adaptar Guias ou Códigos para os diversos
Objectivo
Códigos de Boas Prátic
as
•adaptar Guias ou Códigos para os diversos
sectores de actividade
•exp
licar os proce
dim
entos das Boas Práticas
e dos princípios HACCP nece
ssários para a
implementaçã
o de form
a detalhada
Para a verific
açã
o do cumprimento dos
pré-requisito
s HACCP reco
rre-se a Listas
de Verific
açã
o (
Check lis
ts), elaboradas
Listas de Verific
açã
o
de Verific
açã
o (
Check lis
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de m
odo a perm
itir ava
liar o nível d
e
conform
idade com as exigências
regulamentares.
É de salie
ntar e lo
uva
r o trabalho dese
nvo
lvido
atravé
s do Programa Agro (2002-2005),
com a
IACA –
Ass
ociaçã
o Portuguesa
dos Industrias de
Alim
entos Compostos para Anim
ais
Para apoio do proce
sso de im
plementaçã
o do
Código das Boas Prátic
as de Fabrico
.
e a
EZN -Estaçã
o Zootécn
ica N
acional
Janeiro 2007, n
ova
versão
2000
Código de
Boas Prátic
as
Garantir
qualidade e
legalidade
Janeiro 2007, n
ova
versão
princípios do HACCP
FEFAC -Federaçã
o Europeia de
Fabrica
ntes Alim
entos
Compostos
IACA –
Ass
ociaçã
o Portuguesa
de In
dustriais de Alim
entos
Compostos para Anim
ais.
•Controlo da potabilidade da água de abastecimento
•Controlo das tem
peraturas
•Controlo da higiene e limpeza
•Controlo dos animais nocivos (Controlo de pragas)
•Controlo da sanidade e adaptação dos trabalhadores
Implementação dos pré-requisitos:
•Controlo da sanidade e adaptação dos trabalhadores
aos postos de trabalho
•Manutenção Instalações e equipam
ento
•Controlo dos efluentes e resíduos
•Selecção de fornecedores
•Formação
Pré-R
equisito
s do HACCP
Boas Práticas
�Instalaçõ
es e equipamento
(adequado, L
impeza
e verific
açã
o dos circuito
s, m
anutençã
o…
)
�Controlo de fo
rnece
dores
(certifica
dos de conform
idade, v
isita
s, HACCP…
)
�Manipulaçã
o se
gura
(embalamento, a
rmaze
nagem e transp
orte…
)
�Controlo de resíduos e eflu
entes
(lixo, e
sgotos, …
)
�Controlo de pragas
(roedores, in
sectos, ave
s…)
Pré-R
equisito
s do HACCP
Boas Práticas (cont.)
�Controlo da H
igiene, L
impeza
e desinfecç
ão
(proce
dim
entos, in
struçõ
es de trabalho, registos,…
)
�Qualid
ade da água
(análise quím
icas, equipamentos,…
)
�Manutençã
o�Manutençã
o(preve
ntiva, p
lanos, registos, curativa, m
ontagens,…
)
�Saúde e higiene do pess
oal
(proce
dim
entos, registos,…
)
�Form
açã
o(boas prátic
as de fa
brico
, segurança
alim
entar,…
)
ETA
PAS
PR
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INA
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LIC
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mo
nit
ori
zaçã
o
5.E
stab
ele
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um
pla
no
de
acç
õe
s co
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ctiv
as
6.E
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ced
ime
nto
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fica
ção
7.E
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ele
cer
os
regi
sto
s e
do
cum
en
taçã
o
AV
ALI
AÇ
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DO
SIS
TEM
A
Rev
isão
do
sis
tem
aR
evis
ão d
o s
iste
ma
Etapas prelim
inares:
•defin
ição do campo de aplicaçã
o;
•form
açã
o da equipa HACCP;
•descriçã
o do produto e do proce
sso;
•descriçã
o do produto e do proce
sso;
•identificaçã
o do uso
e consu
midores;
•elaboraçã
o de diagramas de fluxo
;
•ve
rificaçã
o dos flu
xogramas no lo
cal.
•defin
ição do campo
de aplicaçã
o
No âmbito do Sistema de
Gestão da Qualidade da
Gestão da Qualidade da
nossa Empresa, encontra-se
igualmente implementado o
Sistema HACCP (baseado no
Codex Alimentarius)e o
Código de Boas Práticas de
Fabrico, no sector de rações.
no sector de rações.
•Campo de aplicaçã
o
Abranger todas as fase
s de fa
brico
, de alim
entos para anim
ais,
ao lo
ngo da cadeia produtiva:
�co
mpra de m
atérias primas �
venda de produto aca
bado.
Fabrico e comercialização no sector de rações.
no sector de rações.
Abranger todos Perigos inerentes:
�Quím
icos
�Biológicos
�Físicosproduto aca
bado �
Anim
al �
Homem
Multidisciplinar, dinâmica, form
açã
o em HACCP:
Constitu
ição da equipa H
ACCP
�maior e m
elhor reco
lha de dados para serem tratados
�decisõ
es tomadas co
m base
em m
ais conhecimentos e
exp
eriências
A equipa de HACCP é a resp
onsá
vel p
ela elaboraçã
o,
implementaçã
o e m
anutençã
o do Sistema de HACCP na empresa
É fu
ndamental o
bter uma equipa m
ultidisciplinar
Para m
elhor co
njugaçã
o de exp
eriências nas áreas técn
icas de
produçã
o para garantir a efic
ácia do sistema.
Constitu
ição da equipa H
ACCP
As pess
oas norm
alm
ente envo
lvidas sã
o das áreas:
-Qualidade
-Produçã
o
-Engenharia
-Microbiologia
-Gestão
Membros efectivos da equipa:
Engenharia Agronómica
Produçã
o Industrial
Médica Veterinária
Engenharia Zootécn
ica
Constitu
ição da equipa H
ACCP
exe
mplo:
Engenharia Zootécn
ica
Engenharia G
estão e Produçã
o Industrial
Form
açõ
es:
-HACCP
-Audito
rias Higio-S
anitá
rias
-Sistema de G
estão da Q
ualidade
-Boas Prátic
as de H
igiene e Fabrico
•Descriçã
o do produto e do proce
sso;
�estrutura física
do Produto (farinha, g
ranulado, m
igalha,…
)
�embalagem (sa
co de papel o
u ráfia
, Big-B
ags, G
ranel,…
)
�prazo
de validade ( ex. 90 dias )
�arm
aze
nagem (loca
l seco
, arejado e fresc
o )
�distribuição ( venda a distribuidores e/ou venda directa)
�distribuição ( venda a distribuidores e/ou venda directa)
•Identificaçã
o do uso
e consu
midores;
�quem são os co
mpradores (ex. suiniculto
res )
�reco
mendaçã
o na utilizaçã
o (rótulo)
�populaçõ
es se
nsíve
is (rótulo)
��Identificaçã
o do uso
e
Identificaçã
o do uso
e
consu
midores (quem são os
consu
midores (quem são os
compradores, reco
mendaçã
o na
compradores, reco
mendaçã
o na
utilizaçã
o, p
opulaçõ
es se
nsíve
is).
utilizaçã
o, p
opulaçõ
es se
nsíve
is).
�O rótulo constitu
i o
elemento chave
para
estas duas etapas e que
deve
conter a m
aior
parte de in
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açã
o.
N.º de Lote
RASTREABILIDADE
n.º Defin
itivo
de
fabrica
nte autoriza
do
•Elaboraçã
o de diagramas de fluxo
;
A elaboraçã
o de form
ato de fluxo
é livre.
Deve
conter todos os pass
os do proce
sso com sequência,
com ló
gica e critério.
•Verific
açã
o dos flu
xogramas no lo
cal;
A verific
açã
o no lo
cal p
ara a sua valid
açã
o, a fim
de evitar
dife
rença
s entre o elaborado e a realid
ade.
Recepção m
atérias prim
as
Verificação
Armazenamento m
at. prim
as em silo ou células, m.p. liquidas, Pré-misturas e aditivos ensacados
Moenda
Produto a dosear
Doseamento
automático
Mistura
Melaçagem
Produto farinado
Condicionamento
Mat. de
embalagem
Doseamento
manual
Doseamento
automático
Agua de compensação
Agua para preparação
Vapor
Perda de agua
Expansão
Granulação
Arrefecim
ento
Produto granulado
Embalagem
5 Kg
Embalagem
10 Kg
Embalagem
40 Kg
Granel
Produto acabado
Revestimento
Perda de agua
Quebramento
Produto m
igalhado
�Os símbolos sã
o fáce
is de relembrar
Fabricar
Armazenar=
FLUXOGRAMAS DETA
LHADOS PROCESSO DE FABRIC
O
DE ALIM
ENTOS COMPOSTOS PARA ANIM
AIS
Movimentar
Armazenar
Inspeccionar
=
Exe
mplo:
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o s
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Os 7 Princípios do HACCP:
•identificaçã
o de perigos e m
edidas preve
ntiv
as;
•identificaçã
o dos pontos críticos de controlo;
•defin
ição de limite
s de controlo;
•im
plementaçã
o de proce
dim
entos de m
onito
riza
ção;
•estabelecimento de acç
ões co
rrectivas;
•im
plementaçã
o de proce
dim
entos de verific
açã
o;
•im
plementaçã
o de proce
dim
entos de m
onito
riza
ção;
•arquivo de docu
mentos e registos.
“8º princípio: Bom Senso
”
Identificaçã
o de perigos
NPENISO
22000:2005
“PERIGO
para
ase
gurança
alim
entar
oagente
biológico,
quím
ico
ou
físico
prese
nte
no
género
alim
entício,ou
na
condição
género
alim
entício,co
mpotencialp
ara
causa
refeito
adve
rsopara
asa
úde”.
potencialp
ara
causa
refeito
adve
rsopara
asa
úde”.
Um agente biológico, q
uím
ico ou físico prese
nte nos
géneros alim
entícios ou nos alim
entos para anim
ais,
ou uma condição dos mesm
os, com potencialid
ades
para provo
car um efeito
nocivo
à saúde.
Identificaçã
o de perigos e m
edidas preve
ntiv
as
A equipa deve
identificar os perigos em cada fa
se do proce
sso
produtivo, d
e m
odo a não dispersar ou to
rnar demasiado complexa
.
Antes de surgirem as primeiras dificu
ldades na análise dos risc
os
temos que in
icialm
ente listar os perigos ass
ociados aos proce
ssos
de Arm
aze
namento de M
P, Proce
ssamento, A
rmaze
namento e
Distribuição do produto aca
bado.
produtivo, d
e m
odo a não dispersar ou to
rnar demasiado complexa
.
Perigos co
nsiderados:
�Quím
icos
Quím
icos(m
icotoxinas, pesticidas, m
etais pesa
dos, antib
iótic
os,
lubrific
antes, %
substâncias activas inco
rrecta na dosa
gem,
homogeneizaçã
o, c
ontaminaçã
o cruza
da…
)
�Biológicos
iológicos( bolores, le
veduras, C
lostr
idiu
m s
pp.,
Sa
lmo
ne
lla s
pp.…
)
�Físicos
Físicos( pedras, vidros, m
adeiras, m
etais,…
)
Risco: Hipótese
ou probabilidade de um dado perigo oco
rrer,
coloca
ndo em causa
a salubridade do produto.
Uma funçã
o da probabilidade de um efeito
nocivo
para
Identificaçã
o de perigos
Uma funçã
o da probabilidade de um efeito
nocivo
para
a saúde e da gravidade dess
e efeito
, co
mo
Conse
quência de um perigo.
Severidade:
Seriedade ou im
pacto de um perigo na saúde do
consu
midor.
Perigos Biológicos
BACTÉRIAS: (patogénicas ou potencialm
ente patogénicas): Salmonella,
Staphylococcus aureus,
Yers
inia
ente
rocolit
ica,
Vib
rio c
hole
rae,
V.
para
haem
oly
ticus,
V.
vuln
ific
us,
E. coli,
Listeria monocytogenes
,
Clostridium botulinum, C
lostridium perfringens,
Cam
pylo
bacte
r je
juni,
E. coli,
Shig
ella
spp.,
Bru
cella
spp.
Bacill
us c
ere
us, Mycobacterium sp;
VÍR
US: Vírus da H
epatite A, Gripe, T
uberculose
, Norovírus, C
oronavírus,
Rotavírus, Astrovírus, Reovírus;
PARASITAS: G
iard
ia,
Cyclo
spora
, Toxopla
sm
a,
Cry
pto
sporidiu
m,
Enta
moeba,
Trichin
ella
, Tenia
soliu
m, A
nysakis
, F
ascio
la h
epática;
Perigos químicos
SUBSTÂNCIAS PROIBIDAS:Horm
onas anabolizantes, beta-agonistas, tireostátic
os,
alguns antib
iótic
os;
RESÍDUOS DE MEDICAMENTOS: A
ntib
iótic
os, sulfa
midas,
CONTAMINANTES DA CADEIA ALIMENTAR
(poluentes): Dioxinas, dibenzo
furanos,
policlorados bife
nil, m
etais pesa
dos, hidroca
rbonetos aromátic
os policíclicos, diversos
pesticidas; organofosforados, piretroides;
pesticidas; organofosforados, piretroides;
SUBSTÂNCIAS INDESEJÁVEIS
(naturais): Biotoxinas marinhas (bivalves e peixes
tóxico
s), micotoxinas, toxinas dos co
gumelos, alcaloides dos ve
getais, gluco
sídeos
cianogénicos, fitatos, oxa
latos, factores anti-vitamínicos; factores anti-tripsinicos; nitratos
e nitrito
s, nitrofuranos; hidroca
bonetos polia
romátic
os;…
ADITIVOS ALIMENTARES: co
nse
rvantes, corantes, edulcorantes, entre outros agentes;
OGM (organismos genetic
amente m
odifica
dos): Soja, m
ilho, arroz, entre outros.
Perigos físicos
Entre outras ca
usa
s física
s, destaca
m-se: lasc
as de
madeira, plástico, metais, esq
uírolas de vidro ou de
ossos, areia, terra, fragmentos de palha de aço
, anzó
is,
adornos pessoais, ca
belos, is
ótopos radioactivos.
Identificaçã
o e caracteriz
açã
o dos perig
os (causa
s
das doença
s).
Ava
liaçã
o da exp
osiçã
o aos ris
cos (probabilidade da
Análise de Perigos
Ava
liaçã
o da exp
osiçã
o aos ris
cos (probabilidade da
oco
rrência e seve
ridade da doença
) sã
o peça
s
fundamentais na construçã
o de toda estrutura da
"análise de risco
" da cadeia alim
entar.
Quais as principais dificuldades na identificação dos perigos
�Falta
de preparaçã
o técn
ica ao nível d
a quím
ica, m
icrobiologia e dos
proce
ssos;
�Distin
ção entre os perigos reais e os perigos teórico
s;
�Ava
liaçã
o adequada da im
plicaçã
o dos perigos;
�Defin
ição correcta dos lim
ites crítico
s;
�O risco
ass
ociado ao perigo pode variar de in
divíduo para in
divíduo;
�Conhecimento das prátic
as de m
anutençã
o;
�Conhecimento dos equipamentos;
�Controlo da correcta im
plementaçã
o das BPF e BPH.
Análise de Perigos
Questões a coloca
r (lista não exa
ustiva):
•Matérias Primas
•Lay out d
a fá
brica
e equipamento
•Contaminaçõ
es cruza
das
•Factores intrínse
cos do produto (pH, a
w, T
emp.)
•Processo de fabrico
•Processo de fabrico
•Circu
laçã
o de produtos e do pess
oal
•Pess
oal
•Embalagem
•Arm
aze
nagem e distribuição
•Consu
midor alvo
Medidas preve
ntiv
as mais comuns:
�Controlo dos proce
ssos (M
oagem, D
ose
amento, E
xpansã
o,
Granulaçã
o, Arm
aze
namento, E
xpedição,…
);
�Garantia
dos fornece
dores quanto à qualidade das MP fo
rnecidas;
ex. Certifica
dos de qualidade, a
nálises,
�Manutençã
o preve
ntiva e calibraçã
o de equipamentos;
�Manutençã
o preve
ntiva e calibraçã
o de equipamentos;
�Controlo da efectividade dos programas de limpeza
;
ex. planos de limpeza
�Controlo do cumprimento das BPF e BPH;
ex. Proce
dim
entos e In
struçõ
es de Trabalho, F
orm
açã
o,
�Controlo m
édico dos trabalhadores
Identificaçã
o de perigos e m
edidas preve
ntivas;
Determ
inar o Risco
dos perigos:
�baixo risco
baixo risco
–quando é pouco
frequente aco
ntece
r
�médio risco
médio risco
–quando pode aco
ntece
r
�alto
risco
alto
risco
–quando é frequente
Alto
Médio
Frequência
Sig
nific
ân
cia
Sig
nific
ân
cia
�menor
menor–o que não resu
lta num produto não seguro
�maior
maior–o que pode resu
ltar num produto não seguro
�se
vero
seve
ro–o que resu
lta num produto não seguro
�crítico
crítico–o que resu
lta, mesm
o em pequena quantid
ade, num produto não seguro
Determ
inar a Severidadedos perigos:
menor m
aior sério
crític
o
Médio
baixo
Severidade
N
S
Análise de Perigos
FFrequência com que ocorre o perigo
1Extremamente
imprová
vel/
Nunca
oco
rreu
2Im
prová
vel/
1a2ve
zesporano
3Prová
vel/
1a2ve
zespormês
4Muito
prová
vel/
1oumais
veze
sporse
mana
5Certo/T
odososdias
5Certo/T
odososdias
GGravidade do perigo
1Falha
não
caus
aefeito
percep
tíve
l(con
sumidor
não
seape
rcebe
da
falha),
nem
dano/cons
equê
ncia.
2Falha
causa
efeito
perce
ptível(cons
umidor
ape
rceb
e-se
da
falha),
mas
não
implica
dano/cons
equê
ncia.
3Falhaim
plicadano/conse
quênc
ianoco
nsu
midor,co
malgum
significa
do(pequenalesã
o)
4Falhaim
plicadano/conse
quênc
ianoco
nsu
midor,co
msignifica
do(lesã
ograve
).
5Falha
implica
dano
/con
sequ
ênc
iano
cons
umidor,muito
sign
ifica
tivo
(pos
sibilida
dede
morte).
R = F x G
Análise de Perigos
RG
12
34
5
F
11
23
45
22
46
810
33
69
12
15
44
812
16
20
IRResultado
Conclusão
IR ≤
4Risco
Baixo
(toleráve
l)
Este perigo não é significa
tivo, p
or isso
não vai
ser alvo de análise de pontos críticos de
controlo (estudo concluído para este perigo)
5 ≤
IR ≤
12
Risco
Médio
Perigo significa
tivo; transita para a análise de
pontos críticos de controlo (ponto 7.)
15 ≤
IR ≤
25
Risco
Alto
44
812
16
20
55
10
15
20
25
Matéria primas
/Ingredientes
/Etapa/ P
roduto
aca
bado
Perigos
potenciais
introduzido
s,
controlado
s ou
aumentados
durante esta
etapa
Frequência:
Alto
Médio
Baixo
Seve
r.:
Critic
a
Séria
Maior
Menor
Medida preve
ntiva
Análise de Perigos
Exe
mplos:
Alto
Frequência
S
Significâ
ncia (Perigos)
Árvore de D
ecisã
o
(PCC)
Menor m
aior sério
crítico
Médio
baixo
Severidade
N
S(P
CC)
Exe
mplos:
Certifica
dos de Fornece
dores
Certifica
dos de Fornece
dores
Matérias Primas
Matérias Primas
Certifica
dos de Fornece
dores
Certifica
dos de Fornece
dores
Matérias Primas
Matérias Primas
•Factura comercial
•Conhecimento de Embarque
•Certifica
do de O
rigem
•Certifica
do de Seguro
•Certifica
do de Q
ualidade
•Certifica
do Fito
ssanitá
rio
•Certifica
do Fito
ssanitá
rio
•Certifica
do Veterinário
•Certifica
do de Fumigaçã
o•Certifica
do O
GM p/ regras da U
E•Certifica
do de in
specç
ão de porões
•Certifica
do de peso
•Certifica
do de Análise com esp
ecific
açõ
es quím
icas e declaraçã
o de
Afla
toxina B1 de aco
rdo Regulamentaçã
o Comunitá
ria.
Matérias Primas
•Composiçã
o quím
ica e m
icrobiológica
•Afla
toxina e M
etais Pesa
dos
•Humidade e Temperatura
•Contaminaçõ
es Cruza
das
Parâmetros a controlar:
Produto acabado
•Composiçã
o quím
ica e m
icrobiológica
•Humidade e Temperatura
•Contaminaçõ
es Cruza
das
•Substancias indese
jáve
is (ex. D
ioxinas)
•Homogeneidade da m
istura, Incluindo alim
ento m
edicamentoso
O Sistema de G
estão da Q
ualid
ade perm
ite a
integraçã
o do HACCP, uma vez que há
sinergias nomeadamente nas Medidas
Preve
ntiv
as, M
onito
riza
ções, M
edidas
Correctivas, Registos e Proce
dim
entos de
INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS
Correctivas, Registos e Proce
dim
entos de
Verific
açã
o, P
roce
dim
entos , Instruçõ
es de
Trabalho e M
odelos.
Sistema de
Gestão da
Qualidade
ISO 9001:2000
HACCP
Código Boas
Práticas Fabrico
P. –
Verific
açã
o do produto comprado
P. –
Plano la
boratorial d
e análises
P. –
Ace
itaçã
o de fora de tolerância
P. –
Gestão de arm
azé
ns
IT. –Calib
raçã
o de balança
sIT. –Ensa
que
IT. –Carregamento a granel
Medidas Preve
ntiv
as
P. –
Controlo de humidade nas raçõ
es
P. –
Plano la
boratorial d
e análises
Ligaçõ
es entre o m
étodo HACCP e o Sistema de G
estão da Q
ualidade
P. –
Plano la
boratorial d
e análises
IT. –Ensa
que
Mod. –Controlo de temperatura nos silos
Monito
riza
ção
P. –
Controlo de produto não conform
eP. –
Ace
itaçã
o de fora de tolerância
Medidas Correctivas
Mod. –Relatório de tratamento de não conform
idades
Output’s do software do dose
amento
Mod. –co
ntrolo de ensa
que
Registos
Análises dos registo: Mod. . . .
Análise dos resu
ltados analíticos: M
od.
Proce
dim
entos de
Verific
açã
o
Os 7 Princípios do HACCP:
•defin
ição de limite
s de controlo;
•estabelecimento de acções co
rrectivas;
•im
plementaçã
o de proce
dim
entos de m
onito
rizaçã
o;
•im
plementaçã
o de proce
dim
entos de verificaçã
o.
Quadro Resu
mo do Plano H
ACCP
Os 7 Princípios do HACCP:
•arquivo de docu
mentos e registos, (P. –
Controlo dos Docu
mentos).
Avaliação ao HACCP:
•Revisã
o do sistema.
No Relatório do HACCP são abordados os seguintes pontos:
�Fluxogramas
�Análise de perigos
�Análise de perigos
�Identificação de pontos críticos de controlo (PCC)
�Quadro resumo do Plano HACCP
�Procedimentos do sistema.
�Registos
�Auditorias ao Sistema de HACCP
�Revisões anteriores ao Sistema de HACCP
Avaliação ao HACCP:
•Revisã
o do sistema.
-Layo
ut da fábrica
;
equipamentos
-Programas de limpeza
, -Programas de limpeza
,
(registos)
-não conform
idades
relacionadas
-audito
rias
IDEIAS A RETER SOBRE O HACCP
�É UM OBJECTIVO NÃO UMA META
�NÃO É UMA FERRAMENTA ISOLADA, MAS PARTE
INTEGRANTE DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
�DEVE SER USADO COMO UMA FERRAMENTA DE MELHORIA
CONTÍNUA
�O “ESPÍRITO DO HACCP”É PARA MANTER VIVO E NÃO
MAIS UM DOCUMENTO PARA GUARDAR NA GAVETA
VANTAGENS DA APLICAÇÃO DE UM SISTEMA HACCP
�AUMENTAR A SEGURANÇA D
OS PRODUTOS
�PROTEGER A M
ARCA
Prestigio para a empresa
�CUMPRIR
COM A LEGISLA
ÇÃO
Maior clim
a de confia
nça
perante as autoridades ofic
iais
�MELHORAR A CONFIANÇA D
OS C
ONSUMID
ORES
�MELHORAR A CONFIANÇA D
OS C
ONSUMID
ORES
Aumento da confia
nça
por parte dos clientes
Aumento da quota de m
ercado -Aco
mpanhamento da evo
luçã
o do m
ercado
�AUMENTAR A FAMILIARIZAÇÃO COM AS LIN
HAS D
E PRODUÇÃO
Inova
ção
�POTENCIAR O
CONTROLO DOS PCC
Reduçã
o da perda de produtos não conform
es
Optim
izaçã
o de recu
rsos
Melhoria da efic
iência de trabalho
DESVANTAGENS PARA QUEM NÃO APLICA:
•Má im
agem da empresa
•Esc
ândalos alta
mente m
ediatiz
ados
•Retirada de m
arcas do m
ercado
•Perdas de confia
nça
por parte do consu
midor
•Perdas de clientes
•Custos das co
nse
quências , c
onsu
ltas e tratamentos médicos,
Custos co
m coim
as e outras sa
nçõ
es
•Ence
rramento de empresa
s
•Morte de consu
midores
“Não se pode melhorar o que não se controla
“Não se pode melhorar o que não se controla
Não se pode controlar o que não se mede
Não se pode controlar o que não se mede
Não se pode medir o que não se define”
Não se pode medir o que não se define”
APPC
CAP
Obrigado
Obrigado
pedro.prisca@
financor.pt