ÓRGÃOS REGULADORESÓRGÃOS REGULADORES

PRINCIPAIS TERMOS

ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO DE UM CRIATÓRIO.

ESCOLHA DA PROFISSÃO

� MOTIVOS DA ESCOLHA

� BUSCA DE QUE CONHECIMENTO?

� COMO APLICÁ-LO?� COMO APLICÁ-LO?

REFLETIR PARA DAR UM SENTIDO ÉTICO AO PENSAR E AGIR

� RETIRADA DE 38mi DE ANIMAIS/ANO.

ÉTICA E LEGISLAÇÃO

� CRITÉRIOS DE JUSTIÇA - ONU

� SOCIEDADES

� VISÃO SOCIAL – Cosmocêntrica e Antropocêntrica

� NECESSIDADE DE NORMALIZAÇÃO

� GESTÃO AMBIENTAL

� ÉTICA – normas que norteiam a conduta humana. História, cultura e valores.

ÓRGÃOS REGULADORES� IBAMA – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E

DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS� Òrgão executivo ligado ao Ministério do Meio Ambiente (MMA)

responsável pela Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA)� CONAMA – CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

� Responsável pela deliberação assim como para consulta de toda a política nacional do meio ambiente política nacional do meio ambiente

� MMA – MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE� Responsável pela política ambiental do país

� ICMBio – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade� Criação de unidades de conservação federal

� ÓRGÃO AMBIENTAL ESTADUAL – Secretaria do Meio Ambiente

� ÓRGÃO AMBIENTAL MUNICIPAL – Secretaria do Meio Ambiente.

TERMINOLOGIAS E CONCEITOS

� SILVESTRE OU SELVAGEM = o que vegeta e se reproduz sem a necessidade de cultura

� FAUNA – Conjunto de espécies animais

FAUNA SILVESTRE NATIVA – Nativas do local em � FAUNA SILVESTRE NATIVA – Nativas do local em questão – brasileiras por exemplo

� FAUNA SILVESTRE EXÓTICA – Nativas fora do local – Avestruz no Brasil

� FAUNA DOMÉSTICA – estreita relação com o homem.

TERMINOLOGIAS E CONCEITOS� MEIO AMBIENTE – conjunto de condições, leis,

influências, alterações e interações de ordem química, física e biológica que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas.

� HABITAT – espaço físico e os fatores abióticos que � HABITAT – espaço físico e os fatores abióticos que condicionam um ecossistema e por essa via determinam a distribuição das populações de determinado grupo

� ECOSSISTEMA - conjunto formado de todos os grupos que vivem e interagem em determinada região e pelos fatores abióticos que atuam sobre esses grupos.

TERMINOLOGIAS E CONCEITOS

�BIODIVERSIDADE ou diversidade biológica �BIODIVERSIDADE ou diversidade biológica - Diversidade da natureza viva.

ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO

� IBAMA:

�SisFauna:�SisFauna:

� Cadastro

� Emissão de autorização

� Verificar a situação (fase da autorização) de seu empreendimento.

TIPOS DE EMPREENDIMENTO PARA CADASTRO NO SisFauna� Zoológico� Centro de Triagem da Fauna Silvestre� Centro de Reabilitação de Fauna Silvestre� Mantenedor da Fauna Silvestre� Mantenedor da Fauna Silvestre� Criadouro Científico da Fauna Silvestre para fins de

Pesquisa� Criadouro Científico da Fauna Silvestre para fins de

Conservação� Criadouro Comercial da Fauna Silvestre� Estabelecimento Comercial da Fauna Silvestre (revenda)� Abatedouro e Frigorífico da Fauna Silvestre.

ETAPAS DE CADASTRO – SITE DO IBAMA

� CADASTRO DA ATIVIDADE – Cadastro Técnico Nacional (CTN)

� CADASTRO DO EMPREENDIMENTO – SisFauna:� CADASTRO DO EMPREENDIMENTO – SisFauna:� AP – AUTORIZAÇÃO PRÉVIA

� AI – AUTORIAÇÃO DE INSTALAÇÃO� CADASTRO DE RESPONSÁVEL TÉCNICO

� CADASTRO DE RECINTOS

� SOLOCITAÇÃO DE VISTORIA

� AUTORIZAÇÃO DE MANEJO.

ETAPAS DE CADASTRO NO SisFauna

� AUTORIZAÇÃO PRÉVIA (AP) é solicitada em formulário específico no SisFauna:

�Cadastro inicial �Não autoriza o início das atividades� Informa a localização do empreendimento� Informa a localização do empreendimento�Dados do interessado �Espécies pretendidas�Filtra as espécies permitidas segundo a legislação vigente- O acréscimo de mais espécies implica em maiores exigências

nas fases posteriores- O usuário obtém resultado imediatamente.

ETAPAS DE CADASTRO NO SISFAUNA�AUTORIZAÇÃO DE INSTALAÇÃO (AI) - aprova o

projeto de implementação do empreendimento �Autorização para o início das obras das instalações�A emissão da AI conta com a participação de órgãos estaduais

ou municipais (alvarás, etc)ou municipais (alvarás, etc)�Emitido após liberação municipal ou estadual - Ato

Administrativo�Necessário providenciar toda a documentação�Necessário preencher a solicitação de Autorização de

Instalação no SisFauna e enviá-la�A solicitação é analisada pelo Órgão Ambiental podendo ser

deferida, indeferida ou precisar de adequações.

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA AI� CATEGORIAS: Zoológicos, Centros de Triagem, Centros de

Reabilitação, Criadouros Comerciais, Criadouros Científicos e Mantenedouros

�Cópia da Autorização Prévia�Cópia de documentos pessoais:

- Pessoa Física: RG / CPF - Pessoa Física: RG / CPF - Pessoa Jurídica: �CNPJ e Contrato Social�CPF/RG do proprietário/ sócios�Cópia de Ato Administrativo do Estado (licença,

autorização, alvará, parecer técnico, etc.)�Declaração ou Ato Normativo do Estado que estabeleça

que o empreendimento está dispensado de Licenciamento Ambiental

�Croqui de acesso à propriedade.

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA AI�Projeto arquitetônico:

- Planta baixa dos recintos (e conforme o caso, planta de cortes e planta de localização)- Projetos de instalações previstos (hidráulica, sanitária, elétrica, telefonia, etc.)- Memorial descritivo das instalações:- Memorial descritivo das instalações:

* Piso, substrato, barreira física, abrigos e ninhos, sistemas contra fugas, sistemas de comedouros e bebedouros, sistemas de resfriamento e aquecimento quando necessários, dimensões dos recintos e equipamentos, dados sobre espelho d´água se a espécie exigir

- Cronograma físico-financeiro compatível com o porte do empreendimento e infra-estrutura pretendida - Identificação dos recintos de acordo com as espécies pretendidas e com a capacidade de ocupação.

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA AI� PLANO DE TRABALHO (PROJETO TÉCNICO):� Plantel pretendido� Sistema de marcação individual utilizado� Plano de emergência para fugas� Medidas higiênico-sanitárias� Programa nutricional para cada espécie� Medidas de manejo e contenção� Medidas de manejo e contenção� Controle / planejamento reprodutivo, verificadas as restrições impostas

para certas categorias; Cuidados neonatais � Quadro funcional pretendido � Plano/ modelo de registro para controle de entrada e saída de animais � Modelo de ficha de acompanhamento clínico/biológico dos animais� Declaração de fonte de recursos financeiros para construção e

manutenção do empreendimento

� Projeto Técnico � assinado por profissional habilitado.

SOLICITAÇÃO DE AI

� Cadastro de Responsável Técnico (RT):�Responsável Técnico - registrado em Conselho de Classe

(Biologia, Medicina Veterinária, Zootecnia). �Responsável pela elaboração do projeto técnico (recintos,

criação e manejo dos animais silvestres) criação e manejo dos animais silvestres) �Após o início das atividades (Autorização de Manejo), o

acompanhamento técnico do empreendimento durante toda a sua existência

�O RT é obrigatório para a maioria das atividades�Exceto para os empreendimentos:

� Estabelecimento comercial de revenda de fauna silvestre� Comercialização de partes ou produtos de animais (lojas de bolsas e

vestuários; restaurantes; etc.).

SOLICITAÇÃO DE AI� CADASTRO DE RECINTOS:�O cadastro de recinto - comercializam ou utilizem

animais vivos. �Feito após gravar os dados iniciais na AI �Feito após gravar os dados iniciais na AI

(Autorização de Instalação)�Cadastrar ao menos um recinto e retornar ao AI� O cadastro de recintos não é obrigatório para:

� Revenda de fauna silvestre- comercialização de partes ou produtos de animais (lojas de bolsas e vestuários; restaurantes; etc.).

SOLICITAÇÃO DE AI� CASOS ESPECIAIS:

� Empreendedor que possui instalações pré-existentes: � Responsabilidade do empreendedor a construção� Verificar junto ao Órgão Estadual ou Municipal anuência para a obra já

instaladainstalada� Ao Ibama caberá:

� Avaliar se as especificações das instalações correspondem ao projeto técnico� Se as instalações atendem às necessidades para criação/ manutenção/

manejo de cada espécie� Os Estabelecimentos Comerciais que revendem partes ou

produtos de animais silvestres (revenda de mel, cera, carne; couro; etc.):

� Não há necessidade no SisFauna de: (a) cadastrar recintos; (b) cadastrar RT – Responsável Técnico; e (c) solicitarem vistoria.

SOLICITAÇÃO DE VISTORIA

� Solicitação feita pelo SisFauna� Necessária para as categorias que vierem a criar ou

manter animais silvestres vivos:� Zoológicos� Zoológicos� Criadouros comerciais e científicos� Mantenedouros� Centros de triagem e de reabilitação� Estabelecimento comercial de revenda de animais de

estimação (“pet-shop”)� Para os estabelecimentos comerciais de revenda

não há necessidade de solicitar vistoria (não trabalha com animais vivos).

SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE MANEJO

� A Autorização de Manejo (AM) - Autoriza o funcionamento

� A solicitação – SisFauna

� DOCUMENTOS:� DOCUMENTOS:

�Zoológicos:� cópia do contrato de assistência permanente de médico

veterinário, biólogo, tratadores e segurança.

�Também deverá encaminhado cópia da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica em conselho de classe).

SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE MANEJO

� DOCUMENTOS:

�Centros de Triagem ou de Reabilitação:�Cópia do contrato de assistência permanente de

profissional legalmente habilitadoprofissional legalmente habilitado

�Cópia de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica em Conselho de Classe)

�Cópia do contrato de tratadores e segurança

�Demais Empreendimentos:�cópia da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE MANEJO

� Exceção: Revenda de partes e produtos da fauna silvestre estão dispensados:� Responsável Técnico � Responsável Técnico � Enviarem ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

� Após o envio da AM pelo SisFauna: � Análise dos técnicos do Órgão Ambiental� Podendo ser deferida, indeferida ou necessitar de

adequações.

TAXA DE REGISTRO� A Lei 6938/1981 e o anexo da Lei 9960/2000 � Autorização de Manejo só poderá ser emitida após a quitação do boleto. � As categorias sujeitas à taxa de autorização são:� Criadouros de espécies da fauna brasileira para fins científicos

� Vinculados a instituições públicas de pesquisas – ISENTO� Não vinculados

� Criadouros de espécies da fauna brasileira para fins comerciais:� Criadouros de espécies da fauna brasileira para fins comerciais:� Categoria A – Pessoa Física� Categoria B – Pessoa Jurídica� Industria de beneficiamento de peles, partes, produtos e derivados da fauna

brasileira � Zoológico Público – Categorias A, B e C – ISENTO� Zoológico privado:

� Categorias A� Categorias B� Categorias C.

OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE MANEJO

� Após o atendimento de todas as etapas anteriores:� SisFauna libera a impressão da Autorização de Manejo (AM) � Observar as regras de funcionamento de seu empreendimento

Por fim deve-se ressaltar que os empreendimentos de fauna � Por fim deve-se ressaltar que os empreendimentos de fauna silvestre são obrigados a declarar suas atividades anualmente conforme Lei 10.165/2000. Para os empreendimentos de fauna silvestre os formulários de declaração variam conforme a categoria: � SisFauna_Plantel_Exato; SisFauna_Plantel_Estimado; e

SisFauna_Partes&Produtos..

CRIAÇÃO DE ANIMAIS SILVESTRES E EXÓTICOS:

PRINCIPAIS LEIS, NORMAS E REGRAS.

CONSTITUIÇÃO FEDERAL� CONJUNTO DE LEIS - FUNDAMENTAL E SUPREMA DE

UM ESTADO

� CONJUNTO DE NORMAS JURÍDICAS:� REGULA O FUNCIONAMENTO DO ESTADO� REGULA O FUNCIONAMENTO DO ESTADO

� REGULA OS SEUS LIMITES

� PARA SER MUDADA PRECISA DE UM PROCEDIMENTO SOLENE� LEIS PÉTRIAS E NÃO PÉTRIAS.

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

� O PODER PÚBLICO DEVE:� PRESERVAR A DIVERSIDADE E INTEGRIDADE DO

PATRIMÔNIO GENÉTICOPRESERVAR A DIVERSIDADE E INTEGRIDADE DO PATRIMÔNIO GENÉTICO

� FISCALIZAR AS ENTIDADES� PROTEGER E PRESERVAR A FAUNA E A FLORA� COMBATER A POLUIÇÃO.

LEIS

� ESTABELECEM:

� MEDIDAS DE DEFESA SANITÁRIA

INSPEÇÃO SANITÁRIA� INSPEÇÃO SANITÁRIA

� LIBERAÇÃO OGMs

� SANÇÕES PENAIS PARA ABUSO DO MEIO AMBIENTE

� FUNCIONAMENTO DE ZOOLÓGICOS, ETC.

DECRETOS

� SÃO ATOS ADMINISTRATIVOS EXPEDIDOS PELO PODER EXECUTIVOPODER EXECUTIVO

� REGULAMENTAM UMA LEI.

PORTARIAS - IBAMA

� CRIA NORMAS PARA:� CRIAÇÃO E MANEJO DE ANIMAIS SILVESTRES� EMISSÃO DE LICENÇAS� IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE ESPÉCIMES VIVOS� COLETA DE DADOS CIENTÍFICOS POR ESTRANGEIROS� A LISTA DE ANIMAIS AMEAÇADOS DE EXTINÇÃO.

OUTRAS NORMAS

� PROIBIÇÃO DA CAÇAPROIBIÇÃO DA CAÇA

� PROIBIÇÃO DA INTRODUÇÃO DE ESPÉCIES EXÓTICAS SEM LICENÇA.

INSTRUÇÕES NORMATIVAS

� COMPLEMENTA UMA LEI OU DECRETO� COMPLEMENTA UMA LEI OU DECRETO

� ESTABELECE AS NORMAS DAS LICENÇAS E REGISTROS DE ESTABELECIMENTO.

RESOLUÇÕES

� ESTABELECE PROCEDIMENTOS:

TRANSPORTE DE AMOSTRA DE MATERIAL � TRANSPORTE DE AMOSTRA DE MATERIAL GENÉTICO PARA INSTITUIÇÕES DE PESQUISA

� NORMAS PARA LICENCIAMENTO AMBIENTAL.

AGENDA 21

� DOCUMENTO CRIADO EM 1992 – RIO 92� DOCUMENTO CRIADO EM 1992 – RIO 92

� Conservação e preservação da biodiversidade.

BIBLIOGRAFIA

� www.ibama.gov.br

� TRATADO DE ANIMAIS SILVESTRES – 619.616� TRATADO DE ANIMAIS SILVESTRES – 619.616

C962e

� CRIAÇÃO DE JAVALI 636.082 N778c v. 0

� www.icmbio.gov.br..

Questionário:1 - Porque diferentes países adotam legislações diferentes com

relação ao meio ambiente?2 - Existiria algum risco para a flora e fauna silvestres nativas ou

exóticas caso não houvesse regulamentação? Quais? Por que os governos lançam mão de multas para quem descumpre estas leis?estas leis?

3 - De acordo com as etapas apresentadas para regularização legal de um criatório apresentada em aula responda:a) A seqüência de providências solicitada pelo órgão responsável pelo registro é adequada?b) Você teria alguma sugestão para incrementar e melhorar a proposta em questão?

4 - Associe os termos Fauna Silvestre, Ecossistema, Habitat, Biodiversidade e Meio Ambiente.