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  • Aula 09

    Portugus p/ TRE-MT (Analista e Tcnico)Professor: Rafaela Freitas

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  • Portugus p/ TRE-MT

    Analista e Tcnico Judicirio

    Teoria e Questes Comentadas

    Prof Rafaela Freitas Aula 09

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    AULA 09

    Significao das palavras.

    Substituio de palavras ou de trechos de texto.

    Reescrita de textos de diferentes gneros e nveis de formalidade.

    Ol, queridos alunos! Estamos caminhando para a reta final!

    Nesta aula vamos estudar sobre vrios temas que se entrelaam e que

    esto sempre presentes em provas de concurso:

    - Significao de palavras.

    - Reescrita de frases e pargrafos do texto.

    - Substituio de palavras ou de trechos de texto.

    - Reorganizao da estrutura de oraes e de perodos do texto.

    - Reescrita de textos de diferentes gneros e nveis de formalidade.

    Vamos com tudo!

    Temas bem gostosos! Tenho certeza de que vocs iro gostar!

    Diga-me eu esquecerei, ensina-me e eu poderei lembrar, envolva-me e eu aprenderei. Benjamin Franklin

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    SEMNTICA Estudo do significado das palavras

    Um dos estudos mais importantes de uma lngua o do significado que as

    palavras podem assumir em variados contextos. O significado das palavras

    dana como em um espetculo, surgindo sempre com novas possibilidades.

    Vamos conhecer alguns conceitos da semntica que facilitaro seu estudo

    e a resoluo das questes.

    Campos (ou famlias) lexicais e Campo (ou famlia) semntico.

    Os conceitos de campo semntico e campo lexical frequentemente so

    confundidos por no estarem devidamente diferenciados ou definidos. Tanto

    um quanto outro so utilizados pela lingustica textual a fim do melhor e mais

    adequado uso das palavras da lngua portuguesa. Para entend-los melhor

    proponho alguns esclarecimentos conceituais:

    Lxico o conjunto de palavras pertencentes a determinada lngua. Por

    exemplo, temos um lxico da lngua portuguesa que o conjunto de todas as

    palavras que so compreensveis em nossa lngua. Quando essas palavras so

    materializadas em um texto, oral ou escrito, so chamadas de vocabulrio. O

    conjunto de palavras utilizadas por um indivduo, portanto, constitui o seu

    vocabulrio.

    Nenhum falante consegue dominar TODO o lxico da lngua que fala, j

    que o mesmo modificado constantemente atravs de palavras novas e vrias

    outras que no so mais utilizadas. A quantidade de palavras que fazem parte

    do lxico de uma lngua imensa! Impossvel guardar todas na memria!

    O campo lexical o conjunto de palavras que pertencem a uma mesma

    rea de conhecimento e est dentro do lxico de alguma lngua.

    So exemplos de campos lexicais:

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    1) o da medicina: estetoscpio, cirurgia, esterilizao, medicao etc.

    2) o da escola: livros, disciplinas, biblioteca, material escolar etc.

    3) o da informtica: software, hardware, programas, sites, internet etc.

    4) o do teatro: expresso, palco, figurino, maquiagem, atuao etc.

    5) o dos sentimentos: amor, tristeza, dio, carinho, saudade etc.

    6) o das relaes interpessoais: amigos, parentes, famlia, colegas de

    trabalho etc.

    O campo semntico o conjunto de possibilidades que uma mesma

    palavra ou conceito pode assumir em determinados contextos. O conceito de

    campo semntico est ligado ao conceito de polissemia (veremos ainda nesta

    aula).

    Uma mesma palavra pode tomar vrios significados diferentes em um

    mesmo texto, dependendo de como ela for empregada e de que palavras a

    acompanham para tornar claro o significado que ela assume naquela situao.

    Por exemplo:

    1) conhecer: ver, aprofundar-se, saber que existe etc.

    2) bacia: utenslio de cozinha, parte do esqueleto humano.

    3) brincadeira: divertimento, distrao, passatempo, gozao, piada etc.

    4) estado: situao, particpio de estar, diviso de um pas etc.

    O campo semntico pode tambm ser o conjunto das expresses que

    so utilizadas para expressar um mesmo conceito.

    Exemplos:

    1) Campo semntico em torno do conceito de morte: bater as botas,

    falecer, ir dessa para a melhor, passar para um plano superior, falecer, apagar

    etc.

    2) Campo semntico em torno do conceito de enganar: trapacear,

    engabelar, fazer de bobo, vacilar etc.

    Polissemia

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    a possibilidade de uma palavra ter vrios significados, dependendo do

    contexto de uso.

    Poli = vrios

    Semia = sentido

    Exemplos:

    $V SDODYUDV IDEULFDU H URPSHU SRGHP WHU YiULRV VLJQLILFDGRVdependendo do contexto em que esto inseridas.

    FABRICAR balas = manufaturar

    ninho = construir

    advogados = engendrar

    moedas = cunhar

    a prpria desgraa = maquinar

    um dolo = inventar, forjar

    ROMPER Rompeu a roupa no arame (rasgou)

    Romper um segredo (revelar)

    Romperam as msicas! (participaram)

    O senador rompeu com o governo

    (desligou-se / brigou com)

    Ambiguidade ou Anfibologia

    Ocorre quando, por falta de clareza, h duplicidade de sentido da frase.

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    Exemplos:

    Ana disse amiga que seu namorado havia chegado. (O namorado de

    Ana ou da amiga?)

    O pai falou com o filho cado no cho. (Quem estava cado no cho? Pai ou

    filho?)

    Sinonmia e Antonmia

    SINONMIA: Duas palavras so sinnimas quando se identificam

    exatamente (sinnimos perfeitos) ou aproximadamente (sinnimos

    imperfeitos) quanto ao significado. Raramente as palavras apresentam

    sinonmia perfeita.

    Exemplos:

    Cara (vulgar) e rosto (delicada) (perfeitos)

    Sal e cloreto de sdio (perfeitos)

    Aguardar e esperar (imperfeitos)

    Pessoa e indivduo (imperfeitos)

    Educador, mestre e professor (imperfeitos)

    Recompensa, gratificao e gorjeta (imperfeitos)

    ANTONMIA: Duas palavras que se opem pelo significado.

    Exemplos:

    Amor e dio

    Euforia e melancolia

    Abrir e fechar

    Resistir e ceder

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    HOMONMIA E PARONMIA

    HOMONMIA: trata-se do fenmeno em que duas ou mais palavras so

    iguais quanto ao som (fonemas) ou quanto forma (grafia) ou at mesmo

    quanto forma e escrita ao mesmo tempo, mas que possuem significados

    bem diferentes.

    Veja o exemplo a seguir:

    SO: pode ser algum sadio, um santo ou verbo ser.

    O rapaz est so, no sofre de doena alguma.

    O So Domingos o santo da minha devoo.

    Eles so privilegiados!

    Ento: so (sadio), so (santo) e so (verbo ser) = homnimos perfeitos

    Tipos de homonmia:

    Os homnimos podem ser:

    a) Perfeitos vocbulos que possuem som e grafia iguais (no parecido, igual!)

    RIO (substantivo e verbo rir)

    Eu rio o tempo todo, sou feliz! - substantivo

    O Rio est alagado com as chuvas. - verbo

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    COBRA (substantivo e verbo cobrar)

    A cobra um animal traioeiro. substantivo Ele cobra o pagamento sempre que vem aqui. verbo cobrar

    b) Homfonas vocbulos que possuem som igual e grafia diferente.

    ACENTO (sinal grfico) / ASSENTO (banco)

    O acento da palavra pssaro justifica-se por ser esta uma proparoxtona.

    sinal grfico O assento do carro est sujo. - banco

    CESTA (ba, balaio) / SEXTA (numeral)

    Guarde o material de costura na cesta. balaio A advogada de defesa a sexta na fila. numeral

    c) Homgrafas vocbulos que possuem grafia igual e som diferente.

    ATENO: para diferenciar aqui, deve-se ficar atento pronncia!

    SECO (adjetivo) / SECO (verbo secar)

    O casaco est seco. adjetivo de casaco Eu seco a loua para voc. verbo secar. A pronncia aberta = sco.

    OLHO (substantivo) / OLHO (verbo olhar)

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    O olho dele est inflamado. substantivo Eu olho para os lados antes de atravessar. verbo olhar. A pronncia

    aberta = lho.

    Homo = igual

    Fonos fone/som Grficas = grafia/escrita

    Ento...

    Homo + grficas = homgrafas

    Iguais na grafia

    Homo + fonas = homfonas

    Iguais na pronncia

    PARONMIA: neste caso, as palavras apresentam grafia e pronncia

    semelhantes, apenas parecidas, NO iguais, mas significados diferentes.

    Vejam os exemplos a seguir:

    DESPERCEBIDO (no notado)

    DESAPERCEBIDO (despreparado)

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    O ladro passou despercebido pelos policiais. sem ser notado O policial estava desapercebido na hora do assalto. despreparado

    EMINENTE (ilustre)

    IMINENTE (prestes a acontecer)

    O eminente cientista foi homenageado pelo presidente. ilustre, importante

    A fechamento da fbrica iminente. est prestes a acontecer

    Para ajudar, analise a lista a seguir:

    LISTA DE ALGUNS HOMNIMOS E PARNIMOS

    Acender atear fogo / Ascender subir Acento sinal grfico / Assento cadeira Aprear tomar preo / Apressar dar pressa A cerca de distncia aproximada / Acerca de a respeito de / H cerca de aproximadamente Aleatrio eventual / Alheatrio que alheia Ao invs de ao contrrio / Em vez de em lugar de -toa ruim / toa sem rumo Assoar limpar o nariz / Assuar vaiar Caar apanhar animais / Cassar suspender Cela cubculo / Sela arreio Censo contagem / Senso juzo Cerrar fechar / Serrar cortar Cesso ato de ceder / Seo setor / Sesso atividade / Seco

    corte

    Cvel relativo ao direito civil / Civil relativo s relaes do cidado

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    Comprimento extenso / Cumprimento saudao Cozer cozinhar / Coser costurar Deferir conceder / Diferir diferenciar Descrio descrever / Discrio reserva Descriminar inocentar / Discriminar separar, diferenciar Despercebido no visto / Desapercebido desprevenido Eminente clebre / Iminente prximo Emitir expedir / Imitir fazer entrar Esperto inteligente / Experto perito Estada permanncia de pessoa / Estadia permanncia para carga e

    descarga

    Flagrante evidente / Fragrante perfumoso Florescente florido / Fluorescente luminoso Incerto duvidoso / Inserto inserido Indefeso sem defesa / Indefesso incansvel Intimorato destemido / Intemerato puro, ntegro Locador proprietrio / Locatrio inquilino Mandado ato de mandar / Mandato procurao Prescrever ficar sem efeito, receitar / Proscrever expulsar da

    ptria, suprimir

    Prover abastecer / Prever antever Ratificar confirmar / Retificar corrigir Subscritar assinar, subscrever / Sobrescritar enderear Tacha prego / Taxa juro Tapar fechar / Tampar cobrir com tampa Vultoso volumoso, de grande vulto / Vultuoso rosto vermelho e

    inchado

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    HOMNIMOS so os vocbulos que possuem algo em comum, seja a

    grafia, a pronncia ou as duas coisas, sendo ento homnimos perfeitos.

    PARNIMOS so os vocbulos que no possuem NADA em comum, so

    apenas parecidos.

    DENOTAO E CONOTAO

    Em determinados contextos, uma palavra pode ser usada no seu sentido

    prprio, real ou no (figurado).

    SENTIDO DENOTATIVO: o sentido prprio, real da palavra, o sentido

    encontrado no dicionrio. a linguagem comum, objetiva, cientfica.

    Exemplo: - O leo um animal feroz.

    - leo = animal (sentido prprio, verdadeiro).

    SENTIDO CONOTATIVO: a palavra usada no no seu sentido

    esperado, mas de forma figurada. a linguagem potica, literria, diferente da

    linguagem comum.

    Exemplo: - Aquele homem um leo.

    - leo = pessoa forte, brava (sentido figurado, irreal).

    Para ilustrar com mais exemplos, vou marcar C para sentido conotativo e

    D para sentido denotativo nas frases a seguir:

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    (_____C_____) Meu pai meu espelho.

    (_____D_____) Quebrei o espelho do banheiro.

    (_____C_____) Essa menina tem um corao de ouro.

    (_____C_____) A Praa da S fica no corao de So Paulo.

    (_____D_____) Fez um transplante de corao.

    (_____C_____) Voc mesmo mau: tem um corao de pedra.

    (_____C_____) Para vencer a guerra era preciso alcanar o corao do

    pas.

    (_____C_____) Completou vinte primaveras.

    (_____D_____) Na primavera, os campos florescem.

    (_____C_____) O leo procurou o gerente da Metro.

    (_____D_____) O metro uma unidade de comprimento.

    (_____C_____) Estava tudo em p de guerra.

    (_____D_____) Ela estava com os ps inchados.

    (_____C_____) rfo de afeto.

    (_____D_____) Muito cedo ele ficou rfo de pai.

    (_____D_____) Caram da escada.

    (_____C_____) O leo caiu num sono profundo.

    NVEIS DE FORMALIDADE

    Todos os dias estamos em contato com um grande nmero de textos

    falados e escritos. Tais textos so escolhidos para cada situao de uso,

    dependendo do objetivo, do interlocutor, do tipo de mensagem que se

    pretende passar.

    Como exemplo, a situao em que um colega de trabalho precisa deixar

    escrito, para um outro colega, que no ir voltar ao trabalho depois do almoo.

    Qual gnero deve ser escolhido para isso? Um bilhete? Possivelmente. A

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    linguagem dever ser informal, j que so colegas de trabalho de mesma

    hierarquia. Talvez tal mensagem poderia ser enviada pelos meios virtuais, no

    ? Uma mensagem pela internet (WhatsApp, por exemplo) resolveria o

    problema.

    assim que escolhemos os textos e o nvel de formalidade que usamos

    diariamente. Se a mensagem do exemplo fosse direcionada ao diretor da

    empresa ou ao gerente, com certeza deveria ser mais formal, tanto no uso da

    linguagem quanto na escolha do gnero.

    Sobre nveis de formalidade, vamos trabalhar um pouco mais.

    Nveis de linguagem (formal / informal)

    Devido ao carter individual da linguagem, possvel observar o seguinte:

    Nvel coloquial-popular: a fala/escrita que a maioria das pessoas

    utiliza no seu dia a dia, principalmente em situaes informais. Esse nvel

    mais espontneo. Ao utiliz-lo, no nos preocupamos em saber se falamos de

    acordo ou no com as regras formais estabelecidas pela lngua.

    Nvel formal-culto: o nvel normalmente utilizado pelas pessoas em

    situaes formais. Caracteriza-se por um cuidado maior com o vocabulrio e

    pela obedincia s regras gramaticais estabelecidas pela lngua.

    O conceito de erro em lngua

    Em rigor, ningum comete erro em lngua, exceto nos casos de ortografia.

    O que normalmente se comete so transgresses da norma culta. De fato,

    DTXHOHTXHQXPPRPHQWRtQWLPRGRGLVFXUVRGL]1LQJXpPGHL[RXHOHIDODUno comete propriamente erro; na verdade, transgride a norma culta.

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    Um reprter, ao cometer uma transgresso em sua fala, transgride tanto

    quanto um indivduo que comparece a um banquete trajando xortes ou quanto um banhista, numa praia, vestido de fraque e cartola.

    Vale considerar, ento, o momento do discurso, que pode ser ntimo,

    neutro ou solene.

    O momento ntimo o das liberdades da fala/escrita. No recesso do lar,

    na fala entre amigos, parentes, namorados etc., portanto so consideradas

    perfeitamente normais construes do tipo:

    Eu no vi ela hoje.

    Ningum deixou ele falar.

    Deixe eu ver isso!

    Eu te amo, sim, mas no abuse!

    No assisti o filme nem vou assisti-lo.

    Sou teu pai, por isso vou perdo-lo.

    Nesse momento, a informalidade prevalece sobre a norma culta, deixando

    mais livres os interlocutores.

    O momento neutro o do uso da lngua-padro, que a lngua da

    Nao. Como forma de respeito, tomam-se por base aqui as normas

    estabelecidas na gramtica, ou seja, a norma culta. Assim, aquelas mesmas

    construes se alteram:

    Eu no a vi hoje.

    Ningum o deixou falar.

    Deixe-me ver isso!

    Eu te amo, sim, mas no abuses!

    No assisti ao filme nem vou assistir a ele.

    Sou seu pai, por isso vou perdoar-lhe.

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    Considera-se momento neutro o utilizado nos veculos de comunicao

    de massa (rdio, televiso, jornal, revista etc.). Da o fato de no se admitirem

    deslizes ou transgresses da norma culta na escrita ou na boca de jornalistas,

    quando no exerccio do trabalho, que deve refletir servio causa do ensino, e

    no o contrrio.

    O momento solene, acessvel a poucos, o da arte potica,

    caracterizado por construes de rara beleza.

    Vale lembrar, finalmente, que a lngua um costume. Como tal, qualquer

    transgresso, ou chamado erro, deixa de s-lo no exato instante em que a

    maioria absoluta o comete, passando, assim, a constituir fato lingustico,

    registro de linguagem definitivamente consagrado pelo uso, ainda que no

    tenha amparo gramatical.

    Exemplos:

    Olha eu aqui! (Substituiu: Olha-me aqui!)

    Vamos nos reunir. (Substituiu: Vamo-nos reunir.)

    No vamos nos dispersar. (Substituiu: No nos vamos dispersar e No

    vamos dispersar-nos.)

    Tenho que sair daqui depressinha. (Substituiu: Tenho de sair daqui bem

    depressa.)

    O soldado est a postos. (Substituiu: O soldado est no seu posto.)

    Txtil, que significa rigorosamente que se pode tecer, em virtude do seu

    significado, no poderia ser adjetivo associado a indstria, j que no existe

    indstria que se pode tecer. Hoje, porm, temos no s a indstria txtil como

    tambm o operrio txtil, em lugar de indstria de fibra txtil e de operrio da

    indstria de fibra txtil.

    As formas impeo, despeo e desimpeo, dos verbos impedir, despedir e

    desimpedir, respectivamente, so exemplos tambm de transgresses ou

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    HUURV TXH VH WRUQDUDP IDWRV OLQJXtVWLFRV Mi TXH Vy ocorrem hoje porque a maioria viu tais verbos como derivados de pedir, que tem incio, na sua

    conjugao, com peo. Tanto bastou para se arcaizarem as formas ento

    legtimas impido, despido e desimpido, que hoje nenhuma pessoa bem-

    escolarizada tem coragem de usar.

    USO COLOQUIAL/POPULAR USO CULTO

    Pronuncia mais descuidada de certas

    palavras e expresses: nis, oceis, t

    bo, num v, num qu.

    Maior cuidado com a pronncia: ns,

    vocs, est bom, no vou, no quer.

    No utilizao das marcas de

    concordncia.

    Ex.: Os meninos vai bem.

    Cuidado com a concordncia.

    Ex.: Os meninos vo bem.

    Uso constante de a gente no lugar de

    ns. Uso regular da forma ns.

    Mistura de pessoas gramaticais.

    Ex.: Voc sabe que te enganam.

    Uniformidade no uso das pessoas

    gramaticais.

    Ex.: Voc sabe que o enganam. Tu sabes

    que te enganam.

    UsROLYUHGDIOH[mRGRVYHUERV Ex.: Se ele fazer; se ele pr.

    Utilizao da flexo verbal conforme as

    normas gramaticais.

    Ex.: Se ele fizer; se ele puser.

    Uso de grias. No utilizao de grias.

    A gria

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    Ao contrrio do que muitos pensam, a gria no constitui um flagelo da

    linguagem. Quem, um dia, j no usou bacana, dica, cara, chato, cuca,

    esculacho, estrilar? O mal maior da gria reside na sua adoo como forma

    permanente de comunicao, desencadeando um processo no s de

    esquecimento, como de desprezo do vocabulrio oficial. Usada no momento

    certo, porm, a gria um elemento de linguagem que denota expressividade

    e revela grande criatividade, desde que, naturalmente, adequada

    mensagem, ao meio e ao receptor. Note, porm, que estamos falando em

    gria, e no em calo. Ainda que criativa e expressiva, a gria s admitida na

    lngua falada. A lngua escrita no a tolera, a no ser na reproduo da fala de

    determinado meio ou poca, com a visvel inteno de documentar o fato, ou

    em casos especiais de comunicao entre amigos, familiares, namorados etc.,

    caracterizada pela linguagem informal.

    A questo a seguir traz o uso de palavras tpicas da internet usadas no dia

    a dia em situaes LQFOXVLYHIRUPDLV3DODYUDVFRPRQDYHJDUVmRXVDGDVIRUDda sua significao real (denotativa). Vamos analisar a questo, embora no

    seja do CESPE:

    Proteo, sim; violao de privacidade, no. Esse o desejo dos

    consumidores brasileiros que navegam na Internet. E esse o mote mais que o mote, o alerta que orienta a campanha lanada pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) na ltima tera-feira, contra o

    Projeto de Lei 84/99, que trata de crimes cibernticos.

    $ FDPSDQKD &RQVXPLGRUHV FRQWUD R 3/ $]HUHGR SUHWHQGH FKDPDU a ateno da sociedade para a ameaa que o PL 84 representa ao direito

    privacidade e liberdade na rede, aos direitos dos consumidores no acesso aos

    produtos e servios e no direito fundamental de acesso cultura, informao

    e comunicao.

    No Congresso desde 1999, o PL 84/99 segue na Cmara dos Deputados

    nos termos do texto substitutivo proposto pelo deputado Eduardo Azeredo

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    (PSDB-MG). O PL Azeredo tramita em carter de urgncia na Casa e est

    prestes a ser votado no incio de agosto, quando termina o recesso

    parlamentar. Se aprovado, desviando-se de sua pretensa funo de combater

    os crimes na Internet, o projeto vai instaurar um cenrio de vigilncia e

    monitoramento na rede, restringindo sensivelmente os direitos e liberdades e

    criminalizando condutas que so cotidianas dos cidados no mundo virtual.

    Para os consumidores, a aprovao do projeto traz consequncias

    drsticas, especialmente se considerarmos que a Internet inteiramente

    permeada por relaes de consumo. Desde a conexo at o acesso a

    contedos em sites, produtos e servios via comrcio eletrnico, passando pela

    utilizao de e-mails, plataformas colaborativas e redes sociais, em menor ou

    maior grau, tudo relao de consumo e deve ser entendido na lgica da

    defesa dos direitos consagrados pelo Cdigo de Defesa do Consumidor (CDC).

    H 20 anos, esse mesmo CDC tenta fazer valer um de seus princpios

    bsicos: a boa-f. Pressupe-se que todos so legtimos titulares de direitos e

    praticam seus atos cotidianos com base na legalidade, na confiana e no

    respeito. Por bvio, essa premissa vlida tambm para a Internet. O que o

    PL Azeredo faz, no entanto, inverter essa lgica. No lugar da presuno da

    boa-f, instaura-se a constante suspeita. No lugar do respeito privacidade

    dos dados e informaes dos usurios, o projeto determina a sua vigilncia

    constante, como se a qualquer momento fossem praticar um crime, um ato de

    vandalismo, uma atitude ilcita. Para o PL Azeredo, como norma penal que ,

    na Internet todos passam a ser suspeitos at que se prove o contrrio.

    (Guilherme Varella, Carta Capital. 28/07/11)

    16. (Prefeitura Municipal de Uberlndia 2011 Advogado Consulplan) Algumas palavras ou expresses assumem sentido conotativo de

    acordo com o contexto no qual esto inseridas. Isso ocorre em:

    DTXHQDYHJDPQD,QWHUQHW b) TXH WUDWDGHFULPHVFLEHUQpWLFRV c) WUD]FRQVHTXrQFLDVGUiVWLFDV

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    d) 23/$]HUHGRWUDPLWDHPFDUiWHUGHXUJrQFLD e) FULPLQDOL]DQGRFRQGXWDVTXHVmRFRWLGLDQDV

    Comentrio: sentido conotativo aquele inesperado, que foge ao

    significado real, o encontrado no dicionrio. Isso ocorre com o verbo

    QDYHJDU XVDGR HP OLQJXDJHP GH LQWHUQHW SRLV VLJQLILFD XVDU D UHGH GHdados, pesquisar na Web. No sentido real (denotativo)RYHUERQDYHJDUHVWiligado ao de viajar pelo mar.

    GABARITO: A

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    01. (FUB 2015 - Conhecimentos Gerais CESPE) De acordo com o texto acima, julgue o seguinte item.

    Depreende-se do texto que a lngua falada no uma, mas so vrias

    porque, a depender da situao, o falante pode se expressar com maior ou

    menor formalidade.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

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    Comentrio: Depreender do texto o mesmo que entender a partir dela.

    Sendo assim, o que se depreende do texto exatamente o que afirma a

    assertiva: a lngua falada no uma, mas so vrias porque, a depender da

    situao, o falante pode se expressar com maior ou menor formalidade.

    Comprova-VH LVVR QR VHJXLQWH WUHFKR GDV OLQKDV H HQWUH RXWURV 7RGRVWHPRVGHVHUSROLJORWDVHPQRVVDSUySULDOtQJXD

    GABARITO: CERTO

    02. (TRE-GO 2015 Analista CESPE) a assertiva a seguir deve ser julgada certa se estiver gramaticalmente correta e mantiver o sentido do

    texto, ou errada, em caso contrrio.

    $YRWDomRSDUDOHOD GHYRWRHOHWU{QLFR OGHD2PHFDQLVPRadotado pela justia eleitoral para confirmar a credibilidade do sistema de voto

    eletrnico chamado de votao paralela.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

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    Comentrio: muita ateno! 7H[WR RULJLQDO WUD] R VHJXLQWH A votao paralela um mecanismo adotado pela justia eleitoral para confirmar a

    credibilidadHGRVLVWHPDGHYRWRHOHWU{QLFR$EDQFDSURS}e que: $YRWDomRSDUDOHOD GHYRWRHOHWU{QLFR OGHD O mecanismo adotado pela justia eleitoral para confirmar a credibilidade do sistema de voto

    eletrnico chamado de votao paralela. Trocar o pronome indefinido

    XPSHORGHILQLGRRDOtera o sentido do que est sendo afirmado restringindo a ideia original. A votao paralela ser UM (existem outras opes) mecanismo

    adotado diferente de ser O (nica opo, algo especfico) mecanismo

    adotado.

    GABARITO: ERRADO.

    03. (TRE-GO 2015 Analista CESPE) Ainda com base no texto da questo anterior, julgue a reescrita DVHJXLUVmRVRUWHDGDVHQR'LVWULWR)HGHUDO ') O GHDp VRUWHDGDXPDVHomRGDFDSLWDO HHQWUHGXDVHquatro sees do interior em cada estado e no Distrito Federal (DF).

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: precisamos aqui de um pouco de interpretao, mas

    simples:

    $TXHVWmRGL] HQWUHGXDVHTXDWURVHo}HV Isso quer dizer o mesmo que "duas a quatro sees", conforme est no texto. A concordncia tambm

    HVWiFRUUHWDso sorteadas HQR'LVWULWR)HGHUDO')OGHD sorteada uma seo da capital e entre duas e quatro sees do interior em

    cada estado e no Distrito Federal (DF).

    GABARITO: CERTO

    04. (TRE-GO 2015 Analista CESPE) Ainda com base no texto da questo 02, julgue a reescrita DVHJXLU/RJRDVHJXLUVREYLJLOkQFLDO

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    de 8 a 10): Em seguida, retiram-se os equipamentos dos seus locais de origem

    e levam-se, ainda no sbado, para as sedes dos TREs, onde as quais

    permanecem sob vigilncia.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: R WUHFKR GD UHHVFULWD TXH DSUHVHQWD SUREOHPD p RQGH DVTXDLVSHUPDQHFHPVREYLJLOkQFLD2DVQmRHVWiID]HQGRFRQFRUGkQFLDFRPR WHUPR D TXDO VH UHIHUH TXH p HTXLSDPHQWRV 2 TXH SHUPDQHFH VRbre vigilncia? Os equipamentos. O correto seria: os quais.

    GABARITO: ERRADO

    05. (TRE-GO 2015 Analista CESPE) Ainda com base no texto da TXHVWmRMXOJXHDUHHVFULWDDVHJXLU1DVHPDQDFpGXODVGHYRWDomR(l. de 11 a 14): Na semana precedente ao dia do sufrgio, os TREs convocam

    representantes de partidos polticos para preencher determinada quantidade

    de cdulas de votao.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: semanticamente a reescritura est perfeita, pois

    SUHFHGHQWHpVLQ{QLPRGHDQWHFHGHQWHHVXIUiJLRGHYRWDomR Em relao correo gramatical, tambm verifica-se tudo correto: tanto

    o texto quanto a sua reescritura so demarcados por uma vrgula, logo aps a

    primeira orao, indicando que esta subordinada adverbial de tempo. Na

    segunda orao houve uma modificao na ordem do sujeito que antes era

    paciente, tornando-se ento objeto direto na reescritura. A mudana na flexo

    do verbo infinitivo, presente na terceira orao, foi feita adequadamente, pois,

    quando o sujeito de um verbo no infinitivo pessoal estiver numa orao

    principal e no plural, o infinitivo deve ficar no singular. Entretanto, admite-se

    tambm o plural, como o que ocorreu no texto original.

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    GABARITO: CERTO

    06. (TRE-GO 2015 Analista CESPE) Ainda com base no texto da TXHVWmR MXOJXHDUHHVFULWDDVHJXLU1DYRWDomRSDUDOHOD QDVXUQDVHOHWU{QLFDV VRUWHDGDV O H 1D YRWDomR SDUDOHOD R FRQWH~GR GDVcdulas so digitados nas urnas eletrnicas sorteadas.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: na reescrita proposta pela banca, encontra-se um erro de

    FRQFRUGkQFLD2YHUERVHUGHYHFRQFRUGDUQRVLQJXODUFRPFRQWH~GRQmRQRSOXUDOFRPFpGXODV

    GABARITO: ERRADO.

    07. (TRE-GO 2015 Analista CESPE) Ainda com base no texto da questo MXOJXHD UHHVFULWDD VHJXLU 2V MXt]HVHOHLWRUDLV HVWRTXHGHUHVHUYD O GH D 2V MXt]HV HOHLWRUDLV DSyV VHUHP LQIRUPDGRV SHORVmagistrados dos TREs de que urnas de sua seo foram sorteadas, procedem

    substituio dos equipamentos por outros do estoque de reserva

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: essa questo trabalha a reescritura com base na regncia

    YHUEDO 1R WH[WR RULJLQDO R YHUER HP TXHVWmR p SURYLGHQFLDU WUDQVLWLYRGLUHWR-iQDUHHVFULWD IRLXVDGRRYHUERSURFHGHUKDvendo necessidade da crase, pois o verbo proceder no contexto do item est no sentido de dar incio,

    executar: usa-VHDSUHSRVLomRD7XGRFRUUHWRprocedem substituio dos HTXLSDPHQWRVSRURXWURVGRHVWRTXHGHUHVHUYD

    GABARITO: CERTO

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    08. (TRE-GO 2015 Analista CESPE) Ainda com base no texto da TXHVWmR MXOJXH D UHHVFULWD D VHJXLU (P FDGD HVWDGR GD MXVWLoDHOHLWRUDOOGHD3DUDFXLGDUGDRUJDQL]DomRHFRQGXomRGRVWUDEDOKRVde cada estado h uma comisso de votao paralela, as quais so compostas

    por um juiz de direito e quatro servidores da justia eleitoral.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: podemos perceber na reescritura erro semntico e sinttico.

    Na reescritura temos que h uma comisso para cuidar dos trabalhos de cada

    estado, e no texto original fala que em cada estado e no DF h uma comisso.

    Agora observe outros erros, agora na parte sinttica: a ausncia de vrgula

    aps o substantivo estado: SDUD FXLGDU GD RUJDQL]DomR H FRQGXomR GRVtrabalhos de cada estado, (vrgula obrigatria por se tratar de

    deslocamento longo) h uma comisso de votao paralela, as quais

    (errado, pois o termo correto seria a qual, retomando "uma

    comisso") so compostas (errado, o certo seria " composta" para

    concordar com o pronome relativo a qual) por um juiz de direito e quatro

    VHUYLGRUHVGDMXVWLoDHOHLWRUDO GABARITO: ERRADO

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    09. (Polcia Federal 2014 Agente de Polcia CESPE) A forma YHUEDO LQIOLJHP / HVWi HPSUHJDGD QR WH[WR FRP R PHVPR VHQWLGR TXHest empregada na seguinte frase: Os agentes de trnsito infligem multas aos

    infratores.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: RYHUERinfligirQmo possui o mesmo sentido nos dois casos (texto e enunciado):

    "Os agentes de trnsito infligem multas aos infratores." = 1. Cominar,

    ou aplicar (pena, castigo, repreenso).

    "Suas consequncias infligem considervel prejuzo s naes do mundo

    inteiro..." = 2. Causar, ou produzir (dano, incmodo, prejuzo).

    GABARITO: ERRADO

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    10. (TJ/SE 2014 Todos os cargos CESPE) Sem prejuzo da correo gramatical e do sentido original do texto, o terceiro perodo do

    primeiro pargrafo poderia ser reescrito da seguinte forma: Tambm era

    possvel que o marido matasse a esposa pela mera suspeita de traio da

    parte dela.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: o problema da reescrita do perodo do texto a ambiguidade

    que est presente nela. No trecho " suspeita de traio da parte dela",

    possvel concluir: que ela suspeita de traio ou que a traio foi dela. Sendo

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    assim, a questo fica ERRADA, pois, no caso da interpretao da esposa

    suspeitar de traio, o sentido original do texto estaria alterado.

    GABARITO: ERRADO

    11. (TJ/SE 2014 Todos os cargos CESPE) Depreende-se da leitura do texto que a criao de leis que criminalizam prticas relacionadas ao

    uso da Internet e a discusso acerca da necessidade de regulamentao do

    uso da Internet so respostas ao crescimento dos problemas advindos da

    expanso do mundo virtual.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: A fundamentao da questo est nos dois ltimos

    pargrafos do texto, nos quais fica bem claro o que se afirma adequadamente

    no enunciado.

    GABARITO: CERTO

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    12. (Instituto Rio Branco 2014 Diplomata CESPE) No trecho 3ULQFLSalmente porque elabora uma linguagem que fala de perto ao nosso PRGR GH VHU PDLV QDWXUDO O-14), o autor indica que a crnica e a linguagem falada a que consegue a mais perfeita comunicao literria.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: alunos, vamos atentar para os seguintes fatos: o enunciado

    afirma que a crnica o gnero que consegue a mais perfeita comunicao

    literria. O texto apenas apresenta o seguinte: "que de repente podem fazer

    dela uma inesperada, embora discreta, candidata perfeio". Os termos

    grifados por mim indicam a POSSIBILIDADE da crnica ser o que o enunciado

    diz, porm, em nenhuma parte do texto h uma afirmativa que aponte tal

    ponto.

    GABARITO: ERRADO

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    13. (FUB - 2013 Administrao CESPE) $H[SUHVVmRSDGUmR),)$(l.8) est sendo empregada com o sentido de qualidade excelente.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: "padro FIFA" foi usado no sentido conotativa (sentido

    figurado), significando "qualidade excelente".

    GABARITO: CERTO

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    14. (CPRM 2013 Tcnico em Geocincias) Em virtude das caractersticas exclusivamente dissertativo-argumentativas do texto, o

    HPSUHJR GH H[SUHVV}HV HP VHQWLGR PHWDIyULFR FRPR GHVSHUWRX R DSHWLWH(l.1), deveria ter sido evitado.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: DH[SUHVVmRGHVSHUWRXRDSHWLWHIRLXVDGDQRLQtFLRGRWH[WRem sentido figurado e em nada compromete um texto dissertativo-

    argumentativo, pelo contrrio, d expressividade ao texto, muitas vezes

    reforando a persuaso do interlocutor. Outro problema est em dizer que

    trata-se de uma metfora, quando um caso de personificao.

    Metfora uma comparao implcita (sem um elemento comparativo):

    Ex. Ela uma flor!

    Comparou-se a beleza e delicadeza de algum com uma flor.

    Personificao dar caractersticas (sentimentos ou aes) humanas a

    seres NO humanos.

    Ex. O cu sorriu para mim.

    O cu no sorri!

    ([2ERRPGHVSHUWRXRDSHWLWHGRVSDtVHV do texto. Pas no tem apetite!

    GABARITO: ERRADO

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    15. (ANP 2013 Todos os cargos CESPE) 2YRFiEXORFRPEXVWmR(L.5) empregado, no texto, em sentido conotativo, com o significado de

    queima.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    Comentrio: lembrando que Lembrando que:

    Denotativo = Sentido do Dicionrio

    Conotativo = Sentido figurado

    2 YRFiEXOR FRPEXVWmR IRL XVDGR VLP QR VHQWLGR GH queimar, mas, nesse caso, sentido DENOTATIVO, no conotativo como afirma o enunciado.

    GABARITO: ERRADO

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    LISTA DE QUESTES COMENTADAS NESTA AULA

    01. (FUB 2015 - Conhecimentos Gerais CESPE) De acordo com o texto acima, julgue o seguinte item.

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    Depreende-se do texto que a lngua falada no uma, mas so vrias

    porque, a depender da situao, o falante pode se expressar com maior ou

    menor formalidade.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    02. (TRE-GO 2015 Analista CESPE) a assertiva a seguir deve ser julgada certa se estiver gramaticalmente correta e mantiver o sentido do

    texto, ou errada, em caso contrrio.

    $YRWDomRSDUDOHOD GHYRWRHOHWU{QLFR OGHD2PHFDQLVPRadotado pela justia eleitoral para confirmar a credibilidade do sistema de voto

    eletrnico chamado de votao paralela.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

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    03. (TRE-GO 2015 Analista CESPE) Ainda com base no texto da TXHVWmRDQWHULRUMXOJXHDUHHVFULWDDVHJXLUVmRVRUWHDGDVHQo Distrito )HGHUDO ') O GHDp VRUWHDGDXPDVHomRGDFDSLWDO HHQWUHGXDVHquatro sees do interior em cada estado e no Distrito Federal (DF).

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    04. (TRE-GO 2015 Analista CESPE) Ainda com base no texto da questo MXOJXHDUHHVFULWDDVHJXLU/RJRDVHJXLUVREYLJLOkQFLDOde 8 a 10): Em seguida, retiram-se os equipamentos dos seus locais de origem

    e levam-se, ainda no sbado, para as sedes dos TREs, onde as quais

    permanecem sob vigilncia.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    05. (TRE-GO 2015 Analista CESPE) Ainda com base no texto da TXHVWmRMXOJXHDUHHVFULWDDVHJXLU1DVHPDQDFpGXODVGHYRWDomR(l. de 11 a 14): Na semana precedente ao dia do sufrgio, os TREs convocam

    representantes de partidos polticos para preencher determinada quantidade

    de cdulas de votao.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    06. (TRE-GO 2015 Analista CESPE) Ainda com base no texto da TXHVWmR MXOJXHDUHHVFULWDDVHJXLU1DYRWDomRSDUDOHOD QDVXUQDVeletrniFDV VRUWHDGDV O H 1D YRWDomR SDUDOHOD R FRQWH~GR GDVcdulas so digitados nas urnas eletrnicas sorteadas.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

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    07. (TRE-GO 2015 Analista CESPE) Ainda com base no texto da TXHVWmR MXOJXHD UHHVFULWDD VHJXLU 2V juzes eleitorais (...) estoque de UHVHUYD O GH D 2V MXt]HV HOHLWRUDLV DSyV VHUHP LQIRUPDGRV SHORVmagistrados dos TREs de que urnas de sua seo foram sorteadas, procedem

    substituio dos equipamentos por outros do estoque de reserva

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    08. (TRE-GO 2015 Analista CESPE) Ainda com base no texto da TXHVWmR MXOJXH D UHHVFULWD D VHJXLU (P FDGD HVWDGR GD MXVWLoDHOHLWRUDOOGHD3DUDFXLGDUGDRUJDQL]DomRHFRQGXomRGRVWUDEDOKRVde cada estado h uma comisso de votao paralela, as quais so compostas

    por um juiz de direito e quatro servidores da justia eleitoral.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

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    09. (Polcia Federal 2014 Agente de Polcia CESPE) A forma YHUEDO LQIOLJHP / HVWi HPSUHJDGD QR WH[WR FRP R PHVPR VHQWLGR TXHest empregada na seguinte frase: Os agentes de trnsito infligem multas aos

    infratores.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    10. (TJ/SE 2014 Todos os cargos CESPE) Sem prejuzo da correo gramatical e do sentido original do texto, o terceiro perodo do

    primeiro pargrafo poderia ser reescrito da seguinte forma: Tambm era

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    possvel que o marido matasse a esposa pela mera suspeita de traio da

    parte dela.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    11. (TJ/SE 2014 Todos os cargos CESPE) Depreende-se da leitura do texto que a criao de leis que criminalizam prticas relacionadas ao

    uso da Internet e a discusso acerca da necessidade de regulamentao do

    uso da Internet so respostas ao crescimento dos problemas advindos da

    expanso do mundo virtual.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

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    12. (Instituto Rio Branco 2014 Diplomata CESPE) No trecho 3ULQFLSDOPHQWH SRUTXH HODERUD XPD OLQJXDJHP TXH IDOD GH SHUWR DR QRVVRPRGR GH VHU PDLV QDWXUDO O-14), o autor indica que a crnica e a linguagem falada a que consegue a mais perfeita comunicao literria.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

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    13. (FUB - 2013 Administrao CESPE) $H[SUHVVmRSDGUmR),)$(l.8) est sendo empregada com o sentido de qualidade excelente.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

    14. (CPRM 2013 Tcnico em Geocincias) Em virtude das caractersticas exclusivamente dissertativo-argumentativas do texto, o

    emprego de expresses em sentLGR PHWDIyULFR FRPR GHVSHUWRX R DSHWLWH(l.1), deveria ter sido evitado.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

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    15. (ANP 2013 Todos os cargos CESPE) 2YRFiEXORFRPEXVWmR(L.5) empregado, no texto, em sentido conotativo, com o significado de

    queima.

    ( ) CERTO

    ( ) ERRADO

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    1) CERTO

    2) ERRADO

    3) CERTO

    4) ERRADO

    5) CERTO

    6) CERTO

    7) CERTO

    8) ERRADO

    9) ERRADO

    10) ERRADO

    11) ERRADO

    12) ERRADO

    13) CERTO

    14) ERRADO

    15) ERRADO

    Queridos alunos, espero que tenham gostado da aula e do curso como um

    todo! Liberei uma aula extra apenas com questes comentadas!! Faam uma

    reviso e tirem todas as dvidas, ok!!

    Quero agradecer a cada um que comprou o meu curso, que escolheu o

    Estratgia Concursos e confiou no nosso trabalho! A cada curso que eu fao,

    apendo um pouco mais! Obrigada!

    Dvidas? Esclarecimentos? Sugestes? Deixo mais uma vez o meu e-mail:

    [email protected]. Se preferirem, usem o frum de dvidas!!

    Bons estudos! Sejam imensamente felizes!!!

    Rafaela Freitas

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