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 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional MANUAL OPERACIONAL E DE ORIENTAÇÃO AO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS    COMPRA DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA DOAÇÃO SIMULTÂNEA    PAA MUNICIPAL ANO 2010 

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Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à FomeSecretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional

MANUAL OPERACIONAL EDE ORIENTAÇÃO AO

PROGRAMA DE AQUISIÇÃO

DE ALIMENTOS  – COMPRA

DA AGRICULTURA

FAMILIAR PARA DOAÇÃO

SIMULTÂNEA  – PAA

MUNICIPALANO 2010 

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ÍNDICE 

Capítulo 1 – O Programa de Aquisição de Alimentos 4

1.1 O PAA e o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN 4

1.2 Caracterização do Programa de Aquisição de Alimentos 5

1.3 Modalidades do PAA 6

1.4 Beneficiários do programa de aquisição de alimentos 8

A) Agricultores familiares elegíveis na Modalidade Compra da Agricultura Familiar para

Doação Simultânea – PAA Municipal

9

B)  Beneficiários consumidores de alimentos elegíveis na Modalidade Compra da Agricultura

Familiar para Doação Simultânea – PAA Municipal

10

Capítulo 2 - Operacionalização 11

2.1 Competências do Município na execução do PAA 11

2.2 Instância Local de Controle Social do PAA 13

2.3 Seleção e Cadastramento dos Beneficiários Produtores 14

2.3.1 Chamada Pública 14

2.3.2 Validação da Seleção dos Agricultores pela Instância de Controle Social 15

2.3.3 Projeto de Aquisição e de Distribuição dos Alimentos e Cadastramento dosAgricultores

15

2.4 Seleção e Cadastramento dos Beneficiários Consumidores 16

2.4.1 Seleção 16

2.4.2 Validação da Seleção dos beneficiários consumidores pela Instância de Controle

Social

17

2.4.3 Cadastramento de equipamentos públicos e entidades sócio-assistenciais no PAA 18

2.5 Alterações no Projeto de Execução 18

2.6 Central de Recebimento e Distribuição de Alimentos do PAA 19

2.7 Preço dos Produtos 20

Capítulo 3 – Instruções para Celebração do Convênio 20

3.1 Projeto Técnico para Celebração do Convênio 21

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3.2 Contrapartida 22

3.3 Itens Financiáveis 23

3.4 Itens não Financiáveis 23

Capítulo 4 – Acompanhamento da Execução do Convênio 25

4.1 Documentos a serem inseridos no SICONV após a formalização 25

4.2 Relatórios de Acompanhamento 26

4.3 Vigência do Convênio 27

4.4 Prorrogação do Prazo de Execução do Convênio 27

4.5 Prorrogação de Ofício  28ANEXOS 29

ANEXO 1 – LEGISLAÇÃO QUE DISCIPLINA O REPASSE DE RECURSOS 29

ANEXO 2 – GLOSSÁRIO 30

ANEXO 3 – PROJETO TÉCNICO 33ANEXO 4 – ATA DA INSTÂNCIA DE CONTROLE SOCIAL 58ANEXO 5 – PROJETO DE AQUISIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS 59ANEXO 6 – DECLARAÇÃO DE COMPATIBILIDADE DE PREÇOS – DESPESAS DACONTRAPARTIDA

61

ANEXO 7 – DECLARAÇÃO DE COMPATIBILIDADE DE PREÇOS – AQUISIÇÃO DEALIMENTOS

62

ANEXO 8 – DECLARAÇÃO MUNICIPAL 63ANEXO 9 – DECLARAÇÃO DO MAPA/ANVISA 64ANEXO 10 – DECLARAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS 65

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Capítulo 1 – O Programa de Aquisição de Alimentos

1.1 O PAA e o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN

A Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional  –  LOSAN,

https://www.planalto.gov.br/consea/exec/abaixoassinado/losan.cfmnº 11.346, de 15

de setembro de 2006, instituiu o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional  –  

SISAN, que estabelece que o direito humano à alimentação adequada seja promovido por

ações conjuntas entre governos federal, estaduais e municipais, e organizações da sociedade

civil e famílias, chamadas a   participar‟ da implementação dos planos nacionais de

Segurança Alimentar e Nutricional  –  SAN. Em especial, destaca-se a instituição de

sistemas locais integrados de SAN em regiões com elevados índices de insegurança

alimentar, como objetivo essencial do SISAN, conforme diretrizes publicadas no art. 9º da

LOSAN.

O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome  – MDS, por meio da

Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional  –  SESAN, tem a missão de

promover e consolidar a Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional de forma a

garantir o acesso à alimentação com dignidade, em quantidade, qualidade e regularidade

adequada a todos, implementando e apoiando ações, em articulação com as três esferas do

governo e a sociedade civil, respeitando-se as especificidades regionais, culturais e aautonomia do ser humano, e estimulando a participação democrática. Compete à SESAN:

a)  Contribuir para a formulação e implantação do Sistema Nacional de Segurança

Alimentar e Nutricional para garantir o Direito Humano à alimentação

adequada.

b)  Garantir o acesso a alimentos de qualidade, em quantidade e regularidade

adequadas, a grupos populacionais em situação de insegurança alimentar e

nutricional, visando a inclusão social.

c)  Promover estratégias de desenvolvimento local ou micro-regional e de apoio à

agricultura familiar, com foco na Segurança Alimentar e Nutricional.

d)  Promover a educação alimentar e nutricional, visando à melhoria dos hábitos

alimentares, e o combate ao desperdício.

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O Departamento de Apoio à Produção Familiar e ao Acesso à Alimentação  – DPAA

integra a SESAN e sua competência é planejar, coordenar e supervisionar a implementação

do Programa de Aquisição de Alimentos em todas as suas modalidades.

1.2 Caracterização do Programa de Aquisição de Alimentos

O Programa de Aquisição de Alimentos  – PAA, hoje uma conquista da agricultura

familiar e das comunidades abastecidas por suas doações de alimentos, foi instituído em

2003, como parte da estratégia Fome Zero, a partir de proposição do Conselho Nacional de

Segurança Alimentar  –  CONSEA, direcionado ao público do Programa Nacional de

Fortalecimento da Agricultura Familiar  – PRONAF, definido pela Lei nº 11.326 de 24 de

  julho de 2006. O Programa hoje conta com recursos orçamentários do Ministério de

Desenvolvimento Social e Combate à Fome  – MDS e do Ministério do Desenvolvimento

Agrário – MDA. Esses recursos destinam-se à compra de produtos alimentares, diretamente

de agricultores familiares, assentados da reforma agrária e povos e comunidades

tradicionais, para a formação de estoques de alimentos e distribuição à população de maior

vulnerabilidade social.

O objetivo do programa é a promoção do abastecimento alimentar local pelos

produtos localmente oferecidos pela agricultura familiar, como estratégia de combate à

fome e à desnutrição. Como resultado, as comunidades atendidas passam a contar com umarede de proteção social capaz de oferecer refeições gratuitas ou a preços acessíveis a quem

precisa, além de promover o fortalecimento da agricultura familiar, que concentra grande

parte dos focos de vulnerabilidade social e de insegurança alimentar no campo. Assim, o

PAA promove a inclusão social no campo e cumpre papel estratégico na integração da

política nacional de segurança alimentar e da política nacional de fortalecimento da

agricultura familiar, funcionando como consistente estratégia de desenvolvimento

econômico local.

O programa tem diversas modalidades de operação e compreende ações vinculadas

à distribuição de produtos alimentícios a pessoas em situação de insegurança alimentar e à

formação de estoques de alimentos, para atendimento a comunidades em insegurança

alimentar ou para a garantia de preços de mercado aos produtos da agricultura familiar.

Promove a aquisição de produtos alimentícios produzidos por agricultores familiares que se

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enquadrem no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar  – Pronaf, nos

grupos “A”, “B”, “A/C” e “Agricultor Familiar”, ficando dispensada a licitação para essa

aquisição, desde que os preços não sejam superiores aos praticados nos mercados

locais/regionais. Na modalidade operada por municípios, denominada Compra da

Agricultura Familiar para Doação Simultânea, a aquisição de alimentos é limitada a R$

4.500,00 (quatro mil e quinhentos reais) por agricultor familiar/ano.,

O programa foi instituído pelo artigo 19 da Lei nº 10.696, de 02 de julho de 2003 e

regulamentado pelo Decreto nº 6.447 de 7 de maio de 2008, bem como pelas Resoluções do

Grupo Gestor do PAA, aplicáveis às modalidades do Programa.

1.3 Modalidades do PAA

O Programa é operacionalizado por meio de distintas modalidades com a atuação de

parceiros como a Companhia Nacional de Abastecimento  –  CONAB, Estados, Distrito

Federal e Municípios, para cumprimento de suas duas finalidades essenciais: 1) incentivo à

agricultura familiar com a formação de estoques estratégicos de alimentos, regulação do

mercado de seus produtos e manutenção de preços mínimos, e 2) doação de alimentos a

pessoas em situação de insegurança alimentar. Vinculadas à primeira finalidade operam-se,

hoje, as modalidades „Compra Direta da Agricultura Familiar‟ e „Formação de Estoques  pela Agricultura Familiar‟; vinculadas à segunda finalidade, operam-se as modalidades

„Compra da Agricultura Familiar para Doação Simultânea‟ e o „Incentivo à Produção e

Consumo do Leite‟. 

As diversas modalidades do PAA, apesar das peculiaridades, têm em comum seus

objetivos, que revelam o caráter inovador e estratégico, quais sejam:  

a)  Simplificar e agilizar o escoamento da produção.

b)  Promover e ampliar a inserção socioeconômica dos agricultores familiares eassentados da reforma agrária.

c)  Disponibilizar alimentos adequados à nutrição das populações em situação de

vulnerabilidade social e insegurança alimentar.

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d)  Habilitar os agricultores familiares para controlar a comercialização de seus

produtos, o que resulta no aumento real de suas rendas e no abandono de uma

relação de desvantagem com as redes de atravessadores.

Modalidade Compra Direta da Agricultura Familiar 

Essa modalidade é operada também com recursos do Ministério do Desenvolvimento

Agrário – MDA, cujo executor é a CONAB e destina-se à garantia de preços de mercado para uma

lista dos principais gêneros alimentícios produzidos pela agricultura familiar, visando o

fortalecimento desses agricultores, a constituição de estoques estratégicos desses alimentos e a

composição de cestas de alimentos para distribuição gratuita a comunidades em vulnerabilidade

social. Nesta modalidade são comercializados os produtos arroz, castanha de caju, castanha do

Brasil, farinha de mandioca, feijão, milho, sorgo, trigo, leite em pó integral e farinha de trigo.

Modalidade Formação de Estoques pela Agricultura Familiar 

É uma modalidade operada também com recursos do Ministério do Desenvolvimento

Agrário  –  MDA e executada pela CONAB, a qual se destina à melhoria da comercialização da

produção da agricultura familiar por duas formas: formação de estoques para a venda fora da safra

com melhores preços ou visando a obtenção de melhores preços pela agregação de valor ao

produto com o seu processamento. Visa adquirir alimentos da safra vigente, próprios para consumo

humano, oriundos de agricultores familiares organizados em grupos formais para formação de

estoques em suas próprias organizações. Os alimentos adquiridos na modalidade destinam-se à

composição de cestas de alimentos para distribuição gratuita a comunidades em vulnerabilidade

social.

Modalidade Compra da Agricultura Familiar para Doação Simultânea 

É esta a modalidade operada por municípios e estados selecionados por editais da

Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional  – SESAN. Destina-se à aquisição de

alimentos oriundos da agricultura familiar, de origem agrícola, pecuária, extrativa, ou da indústria

familiar, visando a doação a populações em situação de risco alimentar atendidas por entidades da

rede de proteção social de caráter governamental ou não-governamental. É operada por Estados,

Municípios e pela CONAB e visa promover a articulação entre a produção familiar e as demandas

locais de suplementação alimentar e nutricional e os programas sociais de combate à fome. Para

tanto são adquiridos produtos de agricultores familiares organizados em associações, cooperativas,

em grupos informais e também daqueles não-organizados, no caso das operações realizadas em

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parceria com estados e municípios.

Os alimentos adquiridos são distribuídos a creches, escolas, abrigos, hospitais, entidades

sócio-assistenciais que fornecem refeições a pessoas em vulnerabilidade social, restaurantes

populares, cozinhas comunitárias, bancos de alimentos, entre outros.

Modalidade ‘Incentivo à Produção e ao Consumo do Leite –  IPCL’ ou ‘PAA-Leite’ 

Nesta modalidade  busca-se assegurar o consumo de leite a gestantes, crianças, nutrizes,

idosos e outros públicos prioritários através da aquisição da produção leiteira de agricultores

familiares com produção de no máximo 150 litros de leite por dia, limitado a aquisição de 100

litros por dia. A implantação do IPCL encontra-se restrita à área de atuação da SUDENE.

O leite é fornecido por agricultores familiares individualmente e distribuído para famílias

que se encontrem em situação de pobreza, previamente cadastradas. O leite é pasteurizado emlaticínios contratados e distribuído para as famílias em postos instalados nos locais de concentração

dos beneficiários

1.4 Beneficiários do programa de aquisição de alimentos

O PAA é um programa concebido sob a perspectiva do direito humano à

alimentação adequada  – disciplinado pela lei nº 11.346/2006 e volta-se ao atendimento de

dois públicos:

a) produtores de alimentos: agricultores familiares e empreendedores familiares rurais

enquadrados no art. 3º da lei n° 11.326, de 24 de julho de 2006, que institui o programa

nacional de fortalecimento da agricultura familiar (PRONAF), incluídos aquicultores,

pescadores artesanais, silvicultores, extrativistas, indígenas, membros de comunidades

remanescentes de quilombos e agricultores assentados.

b) Consumidores de alimentos: pessoas e famílias em vulnerabilidade social, com

iminente risco de insegurança alimentar e nutricional, atendidas por: programas de

promoção de segurança alimentar e nutricional, em especial a Rede de Equipamentos

Públicos de Alimentação e Nutrição  – REDESAN, composta por Restaurantes Populares,

Cozinhas Comunitárias e Bancos de Alimentos; entidades sócio-assistenciais

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preferencialmente cadastradas no Cadastro Nacional de Entidades do Sistema Único de

Assistência Social  – CAD-SUAS; Centros de Referência de Assistência Social  – CRAS e

Centros de Referência Especializada de Assistência Social - CREAS ou escolas da rede

pública de ensino, atendidas pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE.

A) Agricultores familiares elegíveis na Modalidade Compra da Agricultura

Familiar para Doação Simultânea – PAA Municipal 

São elegíveis ao PAA Municipal todos aqueles agricultores familiares cadastrados

no PRONAF, possuidores de Declaração de Aptidão ao PRONAF  –  DAP, divididos

segundo as categorias enumeradas abaixo, redefinidas pela Portaria nº. 47, de 26 de

novembro de 2008 e a Portaria nº. 85, de 22 de Dezembro de 2008, do Ministério do

Desenvolvimento Agrário.

Grupo A  – agricultores familiares assentados pelo Programa Nacional de Reforma

Agrária (PNRA) ou beneficiários do Programa de Crédito Fundiário do Governo Federal

que ainda não foram contemplados com operação de investimento sob a égide do

Programa de Crédito Especial para a Reforma Agrária (Procera) .

Grupo A/C   –  são agricultores familiares egressos do Grupo "A", ou que já

contrataram a primeira operação no Grupo "A", que não contraíram financiamento decusteio nos Grupos "C", "D" ou "E". Agricultores do grupo A/C podem ter sua DAP

fornecida pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), no caso de

beneficiários do Programa Nacional de Reforma Agrária – PNRA, ou pela Unidade

Técnica Estadual ou Regional (UTE/UTR), para os beneficiados pelo Programa Nacional

de Crédito Fundiário.

Grupo B – inclui os agricultores familiares mais carentes, que:

a) explorem parcela de terra na condição de proprietário, posseiro, arrendatário ou parceiro;

b) residam na propriedade ou em local próximo;

c) não disponham, a qualquer título, de área superior a 4 (quatro) módulos fiscais,

quantificados segundo a legislação em vigor;

d) obtenham, no mínimo, 30% (trinta por cento) da renda familiar da exploração

agropecuária e não agropecuária do estabelecimento;

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e) tenham o trabalho familiar como base na exploração do estabelecimento;

f) obtenham renda bruta anual familiar de até R$ 4.000,00 (quatro mil reais), excluídos os

benefícios sociais e os proventos previdenciários decorrentes de atividades rurais;

Grupo ‘Agricultor Familiar’ (ou enquadramento “V”)   –   reúne agricultores

familiares antes enquadrados nos grupos „D‟ e „E‟, que apresentem renda bruta familiar 

entre R$18.000,00 (dezoito mil reais) e R$110.000,00 (cento e dez mil reais)  

Grupo P  –  inclui agricultores familiares com DAP provisória que podem ser

fornecidas a acampados e assentados da reforma agrária que estão na chamada „demanda

qualificada‟ e sua finalidade é permitir o acesso aos programas sociais, tais como PAA e

Biodiesel. Esta possui validade de apenas 1 ano não permitindo acesso ao crédito.

Agricultores familiares enquadrados em todos os grupos listados acima, organizados

em grupos formais ou informais, ou não organizados, podem participar do PAA fornecendoprodutos alimentícios no valor total de até R$ 4.500,00 por ano civil, mediante

apresentação da Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), conforme determinou o Decreto

6.959 de 15 de setembro de 2009.

Deverão ser prioritariamente atendidos, agricultores familiares de mais baixa renda,

enquadrados nos grupos “A” e “B” do PRONAF, em especial quilombolas, comunidades

indígenas, agroextrativistas, ribeirinhos, assentados e pré-assentados da reforma agrária,

acampados1

, atingidos por barragens e mulheres. Deverão ser também priorizados gruposorganizados formais e informais.

B)  Beneficiários consumidores de alimentos elegíveis na Modalidade Compra da

Agricultura Familiar para Doação Simultânea – PAA Municipal 

Os beneficiários consumidores de alimentos, no âmbito do PAA, deverão ser

alcançados mediante: programas de promoção de segurança alimentar e nutricional, emespecial a Rede de Equipamentos Públicos de Alimentação e Nutrição  –  REDESAN,

composta por Restaurantes Populares, Cozinhas Comunitárias e Bancos de Alimentos;

entidades sócio-assistenciais preferencialmente cadastradas no Cadastro Nacional de

1 Definidos de acordo com a portaria MDA nº. 111, de 20/11/03. 

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Entidades do Sistema Único de Assistência Social – CAD-SUAS; Centros de Referência de

Assistência Social  – CRAS e Centros de Referência Especializada de Assistência Social -

CREAS ou escolas da rede pública de ensino, atendidas pelo Programa Nacional de

Alimentação Escolar – PNAE.

A doação de alimentos deverá ser direcionada para a complementação de refeições

oferecidas a pessoas e famílias em vulnerabilidade social, com iminente risco de

insegurança alimentar e nutricional, atendidas pelas entidades e programas acima citados. A

doação de alimentos em cestas, diretamente a beneficiários, não é permitido no âmbito do

Programa de Aquisição de Alimentos, salvo em regime de exceção, mediante indicação do

dos CRAS, CREAS ou Bancos de Alimentos, e aprovação da Instância de Controle Social.

O abastecimento dos Equipamentos Públicos de Alimentação e Nutrição

(Restaurantes Populares, Cozinhas Comunitárias e Bancos de Alimentos) é a finalidade

principal das doações de alimentos do PAA Municipal, seguido das demais iniciativas

públicas de promoção de segurança alimentar e nutricional.

Capítulo 2 - Operacionalização

2.1 Competências do Município na execução do PAA

Compete aos municípios signatários de termos de convênio para a execução do PAA as

seguintes ações operacionais de apoio à implementação do Programa:

I - cadastramento e manutenção cadastral dos agricultores familiares beneficiários, e de

suas organizações econômicas, no sistema de informações do PAA  –  SISPAA2, com

respectivo rol de produtos potencialmente fornecidos por cada agricultor;

2 Enquanto o SISPAA não estiver em pleno funcionamento o proponente deverá se utilizar de cadastrospróprios. 

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II  –  cadastramento, no sistema de informações do PAA  –  SISPAA, de todos os

potenciais beneficiários consumidores dos alimentos adquiridos: entidades sócio-

assistenciais, programas de segurança alimentar, escolas, ou famílias aptas a serem

beneficiadas com as doações de alimentos do PAA, conforme deliberado pela Instância

Local de Controle Social;

III  –  gestão e controle dos alimentos fornecidos pelos agricultores beneficiários e da

distribuição desses produtos aos beneficiários consumidores cadastrados, por meio da

Central de Recebimento e Distribuição de Alimentos do PAA;

IV  –  atualização em tempo real, no sistema de informações do PAA  –  SISPAA, do

cadastro de cada agricultor beneficiário, a cada entrega de seus produtos validada pelo

Coordenador do PAA, na Central de Recebimento e Distribuição de Alimentos, com

discriminação dos tipos e quantidades de alimentos fornecidos, conforme previsto;V  –  atualização em tempo real, no sistema de informações do PAA  –  SISPAA, do

cadastro de cada beneficiário consumidor contemplado com as doações, a cada rodada

de distribuição de alimentos homologada pelo Coordenador do PAA, por meio da

Central de Recebimento e Distribuição de Alimentos, com especificação do rol e

quantidades dos produtos recebidos por cada beneficiário;

VI  –  aplicação das metodologias de formação de preços de referência definidos pelo

Grupo Gestor do PAA, para a aquisição de alimentos;

VII – emissão dos pagamentos aos agricultores familiares beneficiários, em suas contas

bancárias, em até 10 dias após o recebimento da documentação referente ao pagamento,

cuja entrega dos produtos fornecidos já foi atestada pelo coordenador do PAA, na

Central de Recebimento e Distribuição de Alimentos;

VIII – elaboração e publicação de Relatórios de Acompanhamento.

Compete ainda ao Proponente prover, quando necessário à viabilização do PAA no

município, os seguintes serviços, devendo, para tanto, constar do Plano Municipal de

Implementação do PAA:

I – apoio logístico para transporte, pesagem e armazenamento dos alimentos adquiridos;

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II  –  apoio ao acesso dos agricultores beneficiários a serviços públicos de assistência

técnica;

III – apoio ao beneficiamento de alimentos;

IV – realização de capacitações para qualificação do Programa.

2.2 Instância Local de Controle Social do PAA

A Instância de Controle Social do PAA, em âmbito nacional, é o Conselho Nacional

de Segurança Alimentar – CONSEA, assim como os CONSEAs estaduais o são, em âmbito

estadual. A nível municipal a instância local de controle social do PAA deverá ser

preferencialmente, o Conselho Municipal de Segurança Alimentar  –  COMSEA, podendo

ser também o Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável ou o Conselho

Municipal de Assistência Social, no caso de inexistência de COMSEA.

O proponente deverá indicar em seu Plano de Implementação do PAA, integrante do

Projeto Técnico de execução a ser apresentado pelo ente ao MDS, qual será a instância

local de controle social do PAA responsável pelo acompanhamento do programa.

No caso de existência prévia ou criação pelo poder público local de Comitê Gestordo PAA, este deverá estar vinculado à Instância de Controle Social indicada pelo

proponente.

A instância local de controle social do programa é responsável pela validação das

listas de beneficiários do PAA, tanto produtores como consumidores de alimentos. Cabe a

ela o acompanhamento e validação do processo de seleção dos beneficiários do programa.

Cabe ainda à instância local de controle social do PAA o acompanhamento do programa e oreporte de eventuais irregularidades nos processos de seleção de beneficiários às instâncias

de controle social superiores, ao MDS e aos órgãos públicos de fiscalização.

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2.3 Seleção e Cadastramento dos Beneficiários Produtores

2.3.1 Chamada Pública

O proponente deverá adotar instrumento de chamamento público, direcionado aos

agricultores familiares e suas organizações, cadastrados no PRONAF, com mecanismos de

priorização do público alvo prioritário listado no item 1.4. 

Propõe-se a publicação de um Edital de Chamada Pública, cuja redação proposta

consta do modelo anexo. Para a definição do conteúdo do instrumento de chamamento

público, o proponente deverá enumerar os gêneros alimentícios que serão objetos de

aquisição prioritária por meio do PAA, na área de sua competência, para que então sejam

selecionados os agricultores familiares fornecedores dos produtos listados. A definição dosalimentos a serem adquiridos deverá ser feita a partir da disponibilidade dos alimentos

produzidos localmente, e da demanda dos beneficiários consumidores, respeitando-se as

culturas tradicionais e os hábitos alimentares locais.

Deverão ser selecionados agricultores familiares suficientes para atender a demanda

de alimentos identificada, e para a formação de uma lista reserva a ser acionada quando da

necessidade de inclusão ou substituição de novos fornecedores.

Dentre os critérios estabelecidos na minuta de Edital de Chamada Pública, tem-se o

de priorização aos agricultores beneficiados por meio de convênios de PAA Municipal

anteriormente firmados cujas vigências foram encerradas a partir de 2009, e que, portanto,

não selecionaram os agricultores familiares beneficiários por meio dos procedimentos

descritos acima, possibilitando assim, o atendimento continuado a esses agricultores, sem

contanto desconsiderar os demais critérios da minuta.

O Proponente deverá publicar o edital em meio oficial e em jornal de ampla

circulação, além de divulgar a seleção pública junto a entidades representativas da

agricultura familiar, que deverão ser informadas do processo seletivo por meio de ofício

encaminhado a seus dirigentes.

É responsabilidade do gestor municipal a articulação com entidades representativas

de agricultores familiares, associações, sindicatos e federações; Delegacias Regionais do

Ministério do Desenvolvimento Agrário; Empresas de Assistência Técnica e Extensão

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Rural atuantes em seu município  –  EMATER; bem como outras instâncias locais

representativas da sociedade civil, como conselhos e organizações não governamentais;

para a divulgação da implantação do PAA no município, identificação de agricultores

enquadrados no público-alvo prioritário do Programa, em maior vulnerabilidade social, e

articulação desses agricultores para a participação no Programa.

Realizado o chamamento público, o Proponente deverá anexar no SICONV uma

cópia digitalizada da publicação original do instrumento de chamamento no diário oficial

municipal.

2.3.2 Validação da Seleção dos Agricultores pela Instância de Controle Social 

Findo o processo seletivo, o proponente deverá remeter a lista dos agricultores

selecionados à Instância de Controle Social que deverá observar os critérios de priorização

para validação da lista apresentada pelo proponente. A Instância de Controle Social deverá

observar também a forma de divulgação do processo seletivo e a observância das diretrizes

de publicização e mobilização das organizações da agricultura familiar.

A validação da Instância de Controle Social deverá ser comprovada por meio de

encaminhamento da ata da reunião (modelo anexo) que apreciou o resultado do processo

seletivo, por meio de inclusão, no SICONV, de cópia digitalizada.

2.3.3 Projeto de Aquisição e de Distribuição dos Alimentos e Cadastramento

dos Agricultores

Após validação da lista de agricultores pela Instância de Controle Social, o

Proponente deverá elaborar o Projeto de Aquisição e Distribuição dos Alimentos (modelo

anexo), no qual serão devidamente identificados os agricultores selecionados e suaspropostas de fornecimento de alimentos a serem oferecidos. No projeto constará também a

proposta de distribuição dos alimentos às entidades e equipamentos públicos.

A inclusão do agricultor no cadastro do PAA tornam-no apto a fornecer alimentos

ao Programa. Isto não significa, contudo, que o agricultor será contemplado com a compra

de sua produção, necessariamente, pois há de se observar o limite de recursos disponíveis

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para a aquisição de alimentos no município e a capacidade de oferecimento periódico, pelo

agricultor, de produção comercializável em tempo hábil à compra.

No Projeto de aquisição e distribuição de alimentos o Proponente deverá atestar o

atendimento aos critérios do edital de chamada pública, assim como a validade das DAPs

apresentadas pelos agricultores familiares selecionados pelo edital e se comprometer com o

arquivamento das mesmas, que ficarão à disposição do MDS e dos Órgãos de Controle para

fiscalização a qualquer momento. O Projeto de aquisição e distribuição de alimentos deverá

ser anexado ao SICONV.

Encontra-se em fase de teste o Sistema Informatizado de Gestão do PAA  –  

SISPAA. Quando de seu pleno funcionamento o Proponente receberá orientações e

treinamento para o cadastramento dos agricultores selecionados. O proponente deverá

informar também, no sistema, o valor pago a cada agricultor em remuneração à aquisiçãodos produtos entregues.

Qualquer alteração com relação ao Projeto de aquisição e distribuição de alimentos,

proposto quando do início da execução do Programa no município, implicará na atualização

do Projeto, o qual deverá ser assinado e anexado ao SICONV em substituição ao Projeto

anterior.

2.4 Seleção e Cadastramento dos Beneficiários Consumidores

2.4.1 Seleção

No que se refere à seleção das entidades sócio-assistenciais, caberá ao Conselho

Municipal de Assistência Social  –  CMAS a definição das entidades aptas a serem

beneficiadas pelas doações de alimentos provenientes do PAA. Devem ser consideradas

aptas as entidades que apresentam capacidade operacional e sanitária para oferecer

refeições saudáveis e adequadas do ponto de vista nutricional à população em eminente

risco de insegurança alimentar.

Devem ser priorizadas as entidades cadastradas no CAD-SUAS. Para esta

verificação o proponente deverá consultar o sistema de cadastro do Sistema Único de

Assistência Social  –  SUAS, disponível no endereço:

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http://aplicacoes.mds.gov.br/cadsuas/pesquisarConsultaExterna.html.  Em caso de dúvidas, o

proponente deverá entrar em contato por meio do endereço eletrônico

[email protected], ou por telefone, número 0800-707-2003.

A decisão dos membros do CMAS quanto à indicação das entidades aptas ao

recebimento das doações do PAA deverá ser encaminhada ao Proponente por meio de

ofício do Presidente do Conselho. O Proponente, por sua vez, dará ciência ao MDS por

meio da inclusão do ofício digitalizado no SICONV. 

Caberá ao proponente, a partir da lista de entidades aptas indicadas pelo CMAS e

dos programas e ações de segurança alimentar e nutricional desenvolvidos localmente, a

proposição do conjunto de equipamentos públicos e entidades sócio-assistenciais a serem

beneficiadas pelo PAA. Tal seleção deverá ser feita de acordo com o seguinte ranking de

prioridades:1° Equipamentos Públicos de Alimentação e Nutrição;

2° Entidades sócio- assistenciais;

3° CRAS e CREAS;

4° Escolas da rede pública de ensino.

Caberá ainda ao Proponente a definição das quantidades e tipos de alimentos a

serem doados a cada um, em função do público alvo que atendem, da quantidade e tipo de

refeições que servem, e do número de equipamentos e/ou entidades a serem atendidas com

as doações.

2.4.2 Validação da Seleção dos beneficiários consumidores pela Instância de

Controle Social 

Findo o processo seletivo, o proponente deverá remeter a lista de equipamentos

públicos e entidades sócio-assistenciais selecionados à Instância de Controle Social que

deverá observar os critérios de priorização para validação da lista apresentada pelo

Proponente.

A validação da Instância de Controle Social deverá ser comprovada por meio de

encaminhamento da ata da reunião que apreciou o resultado da seleção, a qual deverá ser

anexada ao SICONV.

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2.4.3 Cadastramento de equipamentos públicos e entidades sócio-assistenciais 

no PAA

Após validação da Instância de Controle Social, o Proponente deverá anexar no

SICONV formulário relacionando os equipamentos e entidades selecionadas a serem

beneficiadas pelo PAA (modelo anexo). 

Encontra-se em fase de teste o Sistema Informatizado de Gestão do PAA  –  

SISPAA, quando de seu pleno funcionamento o Proponente receberá orientações para o

cadastramento dos beneficiários consumidores.

2.5 Alterações no Projeto de Execução

No caso de substituições e desistências de agricultores deverá ser encaminhado

termo de desistência assinado pelo agricultor ou na impossibilidade de encontrar o

desistente, justificativa que explique a situação. No caso da inclusão de novo agricultor,

este deverá estar na Lista Reserva do Cadastro do PAA decorrente do edital de chamada

pública, ou, em último caso ser formalmente indicado pela Instância de Controle Social e

incluído no Cadastro do PAA. 

No caso de substituições e desistências de entidades sócio-assistenciais, deverá ser

encaminhado termo de desistência assinado pelo representante legal da instituição ou

  justificativa que explique a situação. No caso da inclusão de nova entidade, esta deverá

constar na lista de indicações do Conselho Municipal de Assistência Social - CMAS, ou,

em último caso ser formalmente indicado pela Instância de Controle Social.

Tais alterações, assim como substituição ou inclusão de produtos a serem

fornecidos, implicarão na atualização do projeto de aquisição e distribuição de alimentos, o

qual deverá ser assinado e anexado ao SICONV.

As alterações também deverão ser formalmente comunicadas ao MDS, por ocasião

do envio dos relatórios trimestrais.

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2.6 Central de Recebimento e Distribuição de Alimentos do PAA

A Central de Recebimento e Distribuição de Alimentos do PAA servirá de base para

o recebimento de alimentos dos agricultores e conseqüente distribuição destes aos

equipamentos públicos e entidades, não sendo permitido o estoque dos produtos entregues

pelos agricultores.

O controle dos tipos, quantidades e qualidade dos produtos entregues pelos

agricultores familiares será feito pelo Coordenador do PAA no município, indicado pelo

Proponente, no espaço destinado à Central de Recebimento e Distribuição de Alimentos, o

qual será responsável também pela emissão do recibo de entrega dos alimentos que deverá

ser repassado ao agricultor a cada entrega na Central de Recebimento e Distribuição.

O agricultor poderá entregar seus produtos diretamente na central de distribuição oucontar com o apoio logístico da Prefeitura.

O dia e horário para entrega dos alimentos pelos agricultores e o recebimento destes

pelas entidades deverá ser acordado com o Proponente.

As entidades beneficiadas deverão, preferencialmente, retirar os alimentos no

espaço da Central de Recebimento e Distribuição de Alimentos. As entidades que não

puderem retirar os alimentos na Central poderão contar com apoio logístico da Prefeitura.

O pagamento poderá ser efetuado mensalmente, no prazo de até 10 (dez) dias a

contar do recebimento da documentação pelo Proponente, que compreende nota fiscal,

Termo de Recebimento e Aceitabilidade e laudo da vigilância sanitária (quando houver),

devendo o Produtor/Fornecedor indicar a instituição bancária, o número da conta corrente e

da agência, para o recebimento do valor referente à venda do produto. Os pagamentos serão

realizados exclusivamente mediante crédito na conta bancária de titularidade dos

fornecedores e prestadores de serviços (art. 50, §2º, inc. II da PI n. 127/08).

No que se refere ao controle sanitário e de qualidade deverão ser observados os

seguintes pontos:

- produtos de origem animal deverão atender às normas de fiscalização do Serviço de

Inspeção Federal, Estadual ou Municipal;

- demais produtos deverão observar as normas de identidade e qualidade do Ministério da

Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA e da Vigilância Sanitária, no que couber.

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2.7 Preço dos Produtos

A formação de preços para a aquisição de produtos alimentícios, no âmbito do

Programa de Aquisição de Alimentos respeita às orientações da Resolução do Grupo Gestornº 39/2010.

De acordo com a metodologia adotada para que os preços praticados no âmbito do

PAA respeitem as orientações da resolução e sejam unificados em cada localidade, para

todas as modalidades e unidades executoras do PAA, os gestores municipais deverão

encaminhar ofício à Superintendência Regional da CONAB no Estado solicitando a lista de

preços dos produtos da região, a qual deverá ser encaminhada ao município no prazo

máximo de 15 dias.

No caso do Proponente discordar do preço apresentado na lista enviada pela

CONAB, deverá ser encaminhada proposta de novo preço com justificativa, a qual será

analisada pela CONAB no prazo máximo de 15 dias. Na impossibilidade de

disponibilização, pela CONAB, dos preços de referência para o produto ou para a região,

estes serão definidos a partir de pesquisa, devidamente documentada, de preços pagos aos

agricultores familiares por três mercados varejistas locais. Se a CONAB se manifestar, o

preço final será aquele definido pela CONAB.

Se a lista não contemplar algum produto a ser adquirido no município, deverá serencaminhado novo ofício à Superintendência Regional da CONAB no Estado solicitando o

preço do referido produto. Na impossibilidade de disponibilização, pela CONAB, dos

preços de referência para o produto ou para a região, estes serão definidos a partir de

pesquisa, devidamente documentada, de preços pagos aos agricultores familiares por três

mercados varejistas locais.

A cada seis meses poderá ser encaminhada nova consulta para a atualização dos

preços praticados no âmbito do Programa.

Capítulo 3 – Instruções para Celebração do Convênio

O PAA Municipal será executado sob a forma de transferência voluntária de

recursos não reembolsáveis, repassados pelo MDS ao proponente por meio de convênio.

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3.1 Projeto Técnico para Celebração do Convênio

Após selecionado pelo MDS, em edital de seleção pública aberto para a convocação

de parceiros municipais interessados em implantar o PAA, o município, por meio de seu

representante legal, deverá encaminhar fisicamente e anexar ao SICONV, no prazo

estabelecido pelo edital, o respectivo Projeto Técnico do PAA.

Compõem o Projeto Técnico do PAA os seguintes documentos:

a)  Plano de Trabalho, contendo as informações técnicas necessárias à formalização do

convênio (modelo A);

b)  Plano Municipal de Implementação do PAA, contendo o planejamento das ações

operacionais de apoio à implementação do PAA a serem desenvolvidas no

município, para a adequada execução do Programa (modelo B);c)  Termo(s) de Referência referente(s) aos bens e serviços a serem contratados com

recursos do convênio para a execução das ações operacionais de apoio à

implementação do Programa no município (modelo C);

d)  Declaração de Contrapartida, referente(s) aos bens e serviços a serem contratados

com recursos da contrapartida (modelo C);

e)  Minuta de Edital de Chamada Pública dos agricultores familiares locais cadastrados

no PRONAF (modelo D);

f)  Ofício de Indicação de Entidades Sócio-assistenciais pelo CMAS (modelo E);

g)  Planilhas de Beneficiários Consumidores (modelo F);

h)  Ata da reunião da Instância de Controle Social que apreciou e validou o resultado da

seleção dos beneficiários consumidores (modelo anexo);

i)  Declaração de Compatibilidade de Preços (modelo anexo);

 j)  Declaração atestando que a soma das despesas de caráter continuado, derivadas do

conjunto das parcerias público-privadas, já contratadas pelo Município não tenha

excedido, no ano anterior, a 3% (três por cento) da receita corrente líquida do

exercício; e que as despesas anuais dos contratos vigentes nos 10 anos subsequentes

não tenham excedido a 3% da receita corrente líquida projetada para os respectivos

exercícios, conforme disposto no art. 28, da Lei nº 12,024, de 27 de agosto de 2009,

assinada pelo representante legal do Município (modelo anexo); e

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k)  Comprovação da Contrapartida – anexo da Lei Orçamentária referente ao exercício

no qual o convênio venha a ser formalizado, com a devida dotação orçamentária e

devidamente assinada pelo representante legal.

Demais documentos necessários para a formalização do convênio que deverão

ser anexados ao SICONV:

a)  Documentação do Conselho (Lei de Constituição, ata de eleição dos membros

e presidente);

b)  Pesquisas de preços referente às despesas com a contrapartida; e

c)  Declaração de que os produtos adquiridos através do Convênio atendem às

normas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento  – MAPA e,no que couber, da Agência Nacional da Vigilância Sanitária – ANVISA, bem

como os produtos de origem animal atendem às normas de fiscalização do

serviço de inspeção Federal, Estadual e Municipal (modelo anexo).  

3.2 Contrapartida

Será exigido dos proponentes que apresentem contrapartida de acordo com osseguintes percentuais do valor previsto no instrumento de transferência, em conformidadecom o que dispõe a LDO/10, in verbis:

Art. 39.

§1º - A contrapartida será estabelecida em termos percentuais do valorprevisto no instrumento de transferência voluntária, considerando-se a capacidadefinanceira da respectiva unidade beneficiada e seu Índice de Desenvolvimento Humano,tendo como limite mínimo e máximo:

I – no caso dos Municípios:

a) 2% (dois por cento) e 4% (quatro por cento), para Municípios com até50.000 (cinquenta mil) habitantes;

b) 4% (quatro por cento) e 8% (oito por cento), para municípios acima de50.000 (cinqüenta mil) habitantes localizados nas áreas prioritárias definidas no âmbito daPolítica Nacional de Desenvolvimento Regional - PNDR, nas áreas da Superintendência doDesenvolvimento do Nordeste - SUDENE e da Superintendência do Desenvolvimento da

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Amazônia - SUDAM e na Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste -SUDECO; e

c) 8% (oito por cento) e 40% (quarenta por cento), para os demais.

Os limites mínimos de contrapartida poderão ser reduzidos nas hipóteses previstasna Lei nº 12.017, de 12 de agosto de 2009 (LDO/10).

Não serão admitidos como Contrapartida:

a) Bens ou serviços.

A contrapartida do proponente deverá estar condizente com o objeto do convênio e

direcionada de acordo com as instruções deste Ministério. Todas as contratações e as

aquisições de bens e serviços realizadas a título de contrapartida pelo município deverão

respeitar às normas e princípios da Lei nº 8666/93.

3.3 Itens Financiáveis

Despesas Cobertas com Recursos do MDS.

Somente poderão ser adquiridos com recursos do MDS produtos agropecuários e

beneficiados, que atendam às normas do Ministério da Agricultura, Pecuária e

Abastecimento  – MAPA e, no que couber, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária  –  

ANVISA, produzidos por agricultores familiares que se enquadrem no Programa Nacionalde Fortalecimento da Agricultura Familiar  – PRONAF, no limite de R$ 4.500,00 (quatro

mil e quinhentos reais) por agricultor/ano civil, conforme dispõem o art. 5º do Decreto nº

6.447 de 07 de maio de 2008, e § 2º do art. 19 da Lei nº 10.696, de 2 de julho de 2003,

ficando dispensada a licitação para essa aquisição desde que os preços não sejam superiores

aos praticados no mercado local/regional.

3.4 Itens não Financiáveis

Despesas não cobertas com Recursos do Convênio

Não poderão ser destinados recursos alocados ao convênio para os seguintes itens:

a) Despesas a título de taxa de administração, de gerência ou similar;

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b) Pagamento, a qualquer título, a servidor ou empregado público, integrante de

quadro de pessoal de órgão ou entidade pública da administração direta ou indireta, por

serviços de consultoria ou assistência técnica, salvo nas hipóteses previstas em leis

específicas e na Lei de Diretrizes Orçamentárias/10;

c) Utilização, ainda que em caráter emergencial, dos recursos para finalidade

diversa da estabelecida no instrumento;

d) Realização de despesa em data anterior à vigência do instrumento;

e) Efetuar pagamento em data posterior à vigência do instrumento, salvo se

expressamente autorizada pela autoridade competente do MDS e desde que o fato gerador

da despesa tenha ocorrido durante a vigência do instrumento pactuado;

f) Despesas com taxas bancárias, multas, juros ou correção monetária, inclusive

referente a pagamentos ou recolhimentos fora dos prazos, exceto, no que se refere às

multas, se decorrentes de atraso na transferência de recursos pelo MDS, e desde que os

prazos para pagamento e os percentuais sejam os mesmos aplicados no mercado;

g) Transferir recursos para clubes, associações de servidores ou quaisquer

entidades congêneres, exceto para creches e escolas para o atendimento pré-escolar;

h) Realizar despesas com publicidade, salvo as de caráter educativo, informativo

ou de orientação social, da qual não constem nomes, símbolos ou imagens que caracterizem

promoção pessoal e desde que previstas no Plano de Trabalho;

i) Despesas para elaboração da proposta;

  j) Despesas gerais de manutenção das instituições proponentes do projeto (água,

energia, aluguel, telefone, material de limpeza, expediente etc.);

l) Pagamento de diárias e passagens a militares, servidores e empregados públicos

da ativa, exceto quando se tratar de militares, servidores e empregados pertencentes aoquadro de pessoal do convenente e necessários a execução do convênio e desde que pagas

com recursos da contrapartida;

m) Despesas que tenham por finalidade equipar o proponente; e

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n) Despesas eventuais, desnecessárias ou que não guardem pertinência direta com

o Programa de Aquisição de Alimentos – Compra direta local da Agricultura Familiar.

Notas Importantesa)  O MDS não enviará aviso de recebimento da proposição. Portanto, aconselha-

se que os proponentes enviem seus documentos por serviço de correspondência

registrada ou os entregue no setor de protocolo do MDS.

b)  Os Planos de Trabalho submetidos sem a rubrica e assinatura do representante

legal da entidade proponente não serão considerados.

c)  Os documentos enviados por fax, e-mail ou manuscritos não são válidos e não

serão considerados. Há exceção no caso do fax, se os originais forem juntadosaos autos até 5 (cinco) dias da data da recepção do material, conforme Lei nº

9.800, de 26 de maio de 1999.

d)  Todos os documentos protocolados no MDS serão guardados e posteriormente

arquivados no setor competente.

e)  Os documentos que compõem o processo deverão ser originais, ou cópias

autenticadas, em acordo com o que dispões o item 5.1 da Portaria SLTI/MP nº

05/2002, de 19/12/2002, que prevê: “o processo deve ser autuado,

preferencialmente, por um documento original; no entanto, pode ser autuado

utilizando-se uma cópia de documento, considerando-se que o servidor tem fé

pública para autenticar documentos e fazer reconhecimento de firmas”. 

Capítulo 4 – Acompanhamento da Execução do Convênio3 

4.1 Documentos a serem inseridos no SICONV após a formalização

3 Os procedimentos descritos são transitórios. Serão revisados quando da implementação doSISPAA.

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Conforme procedimento de seleção de agricultores familiares descrito no capítulo

2.3 deste manual, somente será exigido na fase de formalização do convênio o envio de

Minuta de Edital de Chamada Pública. O processo seletivo, portanto, se dará logo após a

fase de formalização do convênio o que torna imprescindível para a correta instrução

processual o encaminhamento via SICONV de uma série de documentos a serem

produzidos ao longo do processo de seleção, são eles:

- Publicação em diário oficial municipal da chamada de seleção pública de agricultores

familiares;

- Ata de reunião da Instância de Controle Social em que conste validação da lista de

agricultores selecionados;

- Projeto de Aquisição e Distribuição de Alimentos assinado pelo Proponente;- Oficio do Proponente e ata da Instância de Controle Social quando da indicação de novos

beneficiários produtores e consumidores; e

- Novo Projeto de Aquisição e Distribuição de Alimentos quando ocorrer alguma alteração

no Projeto original.

4.2 Relatórios de Acompanhamento

O Convênio deverá ser executado fielmente pelas partes, de acordo com as

cláusulas pactuadas e a legislação pertinente, respondendo cada uma pelas conseqüências

de sua inexecução total ou parcial.

O acompanhamento da execução dos convênios firmados será realizado por meio

de:

a)  Relatório Mensal a ser preenchido pelo Proponente (formulário eletrônico

disponibilizado pelo MDS), e encaminhado ao MDS, até o 10° dia do mês

subsequente.

b)  Relatório Trimestral de execução e avaliação do Projeto a ser preenchido pelo

Proponente (formulário eletrônico disponibilizado pelo MDS), assinado, anexado ao

SICONV e enviado fisicamente e para o endereço eletrônico do técnico responsável

no MDS, até o 15° dia do mês subseqüente ao fim de cada trimestre.

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c)  Realização de visitas técnicas “in loco” para verificação da correta implementação

do Convênio, sempre que necessário.

Os referidos relatórios deverão ser elaborados com base nos modelos constantes

deste manual.

* O não envio dos relatórios trimestrais tempestivamente incorrerá na

inscrição do convenente no SIAFI. 

4.3 Vigência do Convênio

A vigência do Termo de Convênio está compreendida entre a assinatura doconvênio e a data final prevista no Plano de Trabalho aprovado.

4.4 Prorrogação do Prazo de Execução do Convênio

A Prorrogação do Prazo de Execução é uma excepcionalidade. Portanto, na etapa

de elaboração do projeto, o Proponente deve estar atento para o período efetivamente

necessário e viável para a consecução do objeto do Convênio. O Convênio e o Plano de

Trabalho só poderão ser alterados, com as devidas justificativas, mediante proposição de

alteração a ser apresentada no prazo mínimo necessário e estipulado no Termo de

Convênio, e que seja antes do término de sua vigência, e desde que aceitas pelo

Concedente. Não se admite aditamento no intuito de alterar o seu objeto, entendido como

tal a modificação ainda que parcial, da finalidade definida no respectivo Plano de Trabalho.

Documentos necessários:

a)  Ofício de solicitação indicando o objeto, o número do processo, o prazo

desejado de prorrogação, a justificativa técnica e as causas que deram efeito ao

pedido, bem como o valor do recurso ainda pendente de aplicação;

b)  Extrato atualizado da conta do convênio;

c)  Plano de Trabalho re-programado no que se refere ao período de execução e

alterações solicitadas;

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d)  Cópia autenticada dos documentos pessoais e da ata de posse do Prefeito se

houver alteração do mesmo;

e)  Somente serão objeto de prorrogação os convênios que possuírem todos osrelatórios trimestrais em dia.

4.5 Prorrogação de Ofício

O Concedente se obriga a prorrogar “de ofício" a vigência do instrumento

pactuado quando houver atraso na liberação dos recursos, limitada a prorrogação ao exato

período do atraso verificado.

CONTATOS

Coordenação-Geral de Aquisição e Distribuição de Alimentos

Esplanada dos Ministérios, Bloco C – Sala 447

CEP 70046-900 Brasília – DF

Tel. (61) 3433-1194/1193/1192

Fax: (61) 3433-1118

PÁGINAS WEB DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS  – COMPRA

DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA DOAÇÃO SIMULTÂNEA  –  PAA

MUNICIPAL 

As páginas WEB do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome são

as fontes de informação mais importantes para os órgãos ou entidades da administração

pública direta ou indireta dos governos estaduais, municipais ou do Distrito Federal

interessados em participar do Programa de Aquisição de Alimentos, e proporciona acesso

fácil a todas as informações relevantes:

www.mds.gov.br

Por conseguinte, é altamente recomendável que os proponentes consultem

regularmente as páginas WEB do Programa de Aquisição de Alimentos. As páginas WEB

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mencionadas fornecem ainda acesso ao Guia do Proponente, legislação pertinente e links 

com páginas do Governo Federal onde é possível obter diversas certidões necessárias para a

celebração/formalização de convênios.

ANEXOS

ANEXO 1 – LEGISLAÇÃO QUE DISCIPLINA O REPASSE DE RECURSOS

A legislação em vigor que disciplina a celebração de convênios é composta por:

Constituição Federal, de 05 de outubro de 1988, artigo 204;

Lei Complementar 101, de 04 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal);

Decreto-Lei 200, de 25 de fevereiro de 1967;

Lei 4.320, de 17 de março de 1964;

Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 (Lei das Licitações) e suas alterações

posteriores;

Lei 10.707, de 30 de julho de 2003, acrescida pela Lei 10.777, de 24 de novembro

de 2003;

Lei 9.790, de 23 de março de 1999, com alteração dada pela Lei 10.539, de 23 de

setembro de 2002 e regulamentada pelo Decreto 3.100, de 30 de junho de 1999;

Lei 9.608, de 18 de fevereiro de 1998, acrescida com dispositivos pela Lei 10.748;

Decreto nº 93.872, de 23 de dezembro de 1986;

Instrução Normativa do TCU nº 35/2000, que dá nova redação à INS 13/96 do

TCU;

Lei de Diretrizes Orçamentárias do ano em curso;

Lei Orçamentária Anual;

Lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006  – Cria o Sistema Nacional de Segurança

Alimentar e Nutricional

Portaria Interministerial n. 127/2008

Lei nº 12.017/2009

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As páginas WEB da Presidência da República do Brasil e da Secretaria do Tesouro

Nacional são as principais fontes de informação onde os proponentes podem obter a

legislação que rege a transferência voluntária de recursos da União a Estados, ao Distrito

Federal e a Municípios. Portanto, é altamente recomendável que os proponentes consultem

regularmente as páginas abaixo:

www.presidência.gov.br

www.stn.fazenda.gov.br/legislacao/leg_estados.asp  

ANEXO 2 – GLOSSÁRIO

Ação: especificação das atividades previstas para a execução de programas, projetos, ou

eventos que, se atingidas, propiciarão a conclusão do objeto de um convênio.Concedente: órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta responsável

pela transferência dos recursos financeiros ou descentralização de créditos orçamentários

destinados à transferência voluntária.

Convenente: órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta dos governos

estaduais, municipais ou do Distrito Federal, com o qual a administração federal pactue a

execução de programa, projeto, atividade ou evento de duração certa, com recursos

provenientes de transferência voluntária.

Convênio: instrumento específico que disciplina as transferências de recursos públicos e

tem como participante órgão da administração pública federal direta, autárquica e

fundacional, empresa pública ou sociedade de economia mista que estejam gerindo recursos

dos orçamentos da União, visando a execução de programas de trabalho, projeto/atividade

ou evento de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação.

Despesas de Capital (Investimento): destinadas ao planejamento e a execução de

edificações públicas, inclusive os destinados à aquisição de imóveis considerados

necessários à realização destas últimas, bem como para a aquisição de instalações,

equipamentos e material permanente.

Despesas Correntes (Custeio): as destinadas à manutenção de serviços anteriormente

criados, inclusive as destinadas a atender obras de conservação e adaptação de bens móveis.

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Equipamentos e Material Permanente: itens de uso permanente, a saber, aqueles que, em

razão de seu uso constante, e da definição da Lei no 4.320/64 não perdem a sua identidade

física, mesmo quando incorporados ao bem e/ou têm uma durabilidade superior a dois anos,

tais como: mobiliário; instrumentos de trabalho; equipamentos elétricos e eletrônicos.

Etapa/Fase: é o desdobramento de cada meta de um convênio.

Interveniente: é o órgão ou entidade de direito público ou privado que participa do

convênio, dando sua anuência e/ou assumindo obrigações distintas daquelas específicas do

concedente, convenente, ou órgão executor.

Materiais de Consumo: itens de consumo, a saber, aqueles que, em razão do seu uso

constante e da definição da Lei no 4.320/64, perdem normalmente sua identidade física

mesmo quando incorporados ao bem e/ou têm sua utilização limitada há dois anos, tais

como gêneros alimentícios, utensílios domésticos, vestuário, materiais pedagógicos,materiais de expediente.

Meta: é a parcela quantificável do objeto.

Objeto do Convênio: descrição detalhada, clara, objetiva e precisa do que se pretende

atingir ao final da execução do instrumento celebrado, os benefícios e os resultados a serem

alcançados.

Pagamento de Serviços de Terceiros: efetuado com pessoa física e/ ou jurídica prestadora

de serviços (instrutores, monitores, serviços), somente no período de execução do projeto,

sem caracterizar vínculo empregatício.

Plano de Trabalho: é o instrumento programático e integrante do Termo de Convênio a

ser celebrado, que evidencia o detalhamento das responsabilidades assumidas pelos

partícipes, identificando objetivo, programação física e financeira, cronograma de execução

(meta, etapa e fase) e de desembolso e outras informações necessárias ao bom desempenho

do convênio.

Prazo de Execução: período determinado para a execução das metas propostas no Plano de

Trabalho.

Prazo de Vigência: compreende o prazo de duração do convênio, que deverá ser de acordo

com o prazo previsto para a consecução do objeto e em função das metas estabelecidas. O

convenente terá até 60(sessenta) dias para a apresentação da Prestação de Contas Final,

contados do término da vigência do instrumento.

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Plano Municipal de Implementação: é o conjunto de elementos necessários e suficientes

para caracterizar, com nível de precisão adequado, às compras efetuadas aos agricultores e

as correspondentes doações de alimentos às entidades beneficiárias. Corresponde ao projeto

técnico.

Proponente: é a pessoa jurídica de direito público ou privado que propõe à Administração

Federal a execução de programa, projeto , atividade ou evento, mediante a apresentação do

respectivo Plano de Trabalho, Pano Municipal de Implementação e demais componentes do

Projeto.

Termo Aditivo: instrumento jurídico que modifica o Convênio. Essa modificação presta-se

a acrescentar, alterar ou excluir condições durante a vigência de um Convênio já celebrado,

mantendo-se inalterado o seu objeto.

Termo de Convênio: instrumento de formalização de um convênio, no qual são pactuadasas responsabilidades dos partícipes.

Transferência de Recursos: expressão usada de forma genérica para informar que, em

decorrência de um convênio, a Administração Federal comprometerá suas dotações

orçamentárias e repassará o recurso financeiro correspondente ao convenente.

Unidade Gestora: unidade orçamentária ou administrativa que realiza atos de gestão

orçamentária, financeira e/ou patrimonial, cujo titular está sujeito à Tomada de Contas

Anual, conforme disposto nos artigos 81 e 82, do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de

1967.

PJ : Pessoa Jurídica

PF: Pessoa Física 

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ANEXO 3  –  Modelo de Projeto Técnico do PAA a ser apresentado pelos Municípios

 selecionados em edital de seleção pública ao MDS.

 I. Documentos componentes, com modelos anexos:

A) Plano de Trabalho, contendo as informações técnicas necessárias à formalização do

convênio;B) Plano Municipal de Implementação do PAA;

C) Termo de Referência e Declaração de Contrapartida, referentes aos bens e serviços aserem contratados com recursos da contrapartida.

D) Edital de Chamada Pública de Convocação de Agricultores Familiares LocaisCadastrados no PRONAF à Apresentação de Propostas de Fornecimento de Alimentos aoPAA no município, contendo os seguintes sub-anexos:

i.  D.1) Anexo I do Edital de Chamada Pública  –  Modelo de Proposta deFornecimento de Alimentos para Agricultores Individuais;

ii.  D.2) Anexo II do Edital de Chamada Pública  –  Modelo de Proposta deFornecimento de Alimentos para Grupos Formais ou Informais;

E) Declaração de Indicação de Entidades Sócio-assistenciais aptas ao recebimento dedoações provenientes do PAA, encaminhada pelo(a) presidente do Conselho Municipal deAssistência Social – CMAS;

F) Ofício da Prefeitura à Instância Local de Controle Social do PAA indicada no PlanoMunicipal de Implementação do PAA (item „B‟ deste anexo), encaminhando a lista de

beneficiários consumidores das doações de alimentos, com os seguintes anexos:

i.  Tabela de Identificação dos Beneficiários Consumidores indicados (Tabela 1

 – seção F/ deste Anexo); eii.  Tabela indicativa do número de refeições/dia a serem complementadas, de

pessoas/dia a serem beneficiadas e da periodicidade de recebimento dosalimentos por cada beneficiário proposto (Tabela 2 – seção F/ deste Anexo).

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 A) PLANO DE TRABALHO (modelo para o Edital nº 03/2010)

1 - DADOS CADASTRAIS

Órgão/Entidade: CNPJ: E.A.

Endereço:

Município: UF: CEP:

E-mail:  DDD/Telefone:  DDD/fax: 

Banco: Agência: Praça de Pagamento:

Nome do Responsável: Cargo: CPF:

CI/Órgão Expedidor: Função: Matrícula:

Endereço Residencial:

Município: UF: CEP:

E-mail:  DDD/Telefone:  DDD/Celular: 

2 – OUTROS PARTÍCIPES

Órgão/Entidade: CNPJ: E.A.

Endereço:

Município: UF: CEP:

E-mail:  DDD/Telefone:  DDD/fax: 

Nome do Responsável: CPF:

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35

Endereço Residencial:

Município: UF: CEP:

E-mail:  DDD/Telefone:  DDD/Celular: 

3 - DESCRIÇÃO DO PROJETO

Título do ProjetoPeríodo de Execução

Início Término

Compra da Agricultura Familiar para Doação Simultânea

 – PAA Municipal, do Município de ...................../UF 

Mês/ano Mês/ano

Identificação do objeto (NÃO PODE SER ALTERADO) 

Aquisição de alimentos da agricultura familiar e sua destinação para o atendimento das demandas de

suplementação alimentar de programas sociais locais, com vistas à superação da vulnerabilidade alimentar de

parcela da população.

Justificativa da Proposta

Com esse projeto o Município de ................ insere-se no Programa de Aquisição de Alimentos –  PAA,modalidade Compra da Agricultura Familiar para Doação Simultânea  –  PAA Municipal, conforme Lei10.696/2003. A isenção da Compra da Agricultura Familiar para Doação Simultânea em relação a Lei8.666/93 agiliza e facilita a aquisição direta de gêneros alimentícios, dos agricultores familiares ou das suasentidades associativas, para serem doados aos programas e entidades sociais ligadas à Política Nacional deSegurança Alimentar e Nutricional (merenda escolar, creches, hospitais, restaurantes populares, cozinhascomunitárias). Resulta em remuneração adequada aos agricultores familiares e na melhoria do atendimento aopúblico beneficiário, face a regularidade e diversidade da oferta alimentar.

Caracterizar o município: explicitar a localização geográfica, extensão territorial, população total rural eurbana, atividades econômicas, renda per capita e IDH. Se possível apresentar dados estatísticos paracontextualizar o município no Estado/Região. Listar os projetos assistenciais/sociais em execução no

município.

Enfatizar a participação da agricultura familiar no processo de produção e comercialização de alimentos; listaros problemas relacionados ao abastecimento alimentar local, mostrando as dificuldades de acesso alimentarpara as comunidades com insuficiente capacidade aquisitiva.

Explicitar com clareza e de forma sucinta a pertinência, a oportunidade do projeto e o que se pretende(objetivos), e fazer projeção do que se espera ao final da execução do projeto (metas a serem atingidas) emtermos da agricultura familiar e da contribuição ao abastecimento alimentar, aos segmentos populacionais

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com deficiência alimentar e nutricional. Apontar a estrutura de organização comunitária envolvida com oprojeto. 

Capacidade Técnica e Gerencial

4 - CRONOGRAMA FÍSICO (META e ETAPAS)

Nº da

Meta

Especificação Etapas Data de

Início

Data de

Término

Indicador Físico

Unidade Quant.

1.

Desenvolver o

Programa de

Aquisição de

Alimentos  –  

modalidade

Compra para

Doação

SimultâneaMunicipal

1.1.  Adquirir xxx toneladasde alimentos, de xxxagricultores familiares edoá-las a xx entidadessocioassistenciais quebeneficiarão xxxpessoas em situação deinsegurança alimentarnutricional

1.2.  Adquirir xxx toneladasde alimentos, de xxxagricultores familiarespara abastecer oRestaurante Popular nãoterceirizado

Agricultores familiares Agricultor

Entidades e EquipamentosPúblicos beneficiários

Entidades

Pessoas atendidas Pessoas

Alimentos adquiridos Toneladas

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5 – CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO

Responsável Mês Ano

Valor da

Parcela

Meta Associada Etapa Associada

Concedente1. Desenvolver o

Programa de Aquisição

de Alimentos  –  

modalidade Compra para

Doação Simultânea

Municipal

1.1. Adquirir xxxtoneladas de alimentos,de xxx agricultoresfamiliares e doá-las a xxentidadessocioassistenciais quebeneficiarão xxx pessoasem situação deinsegurança alimentarnutricional

Concedente

Convenente 1.2. Adquirir xxxtoneladas de alimentos,de xxx agricultoresfamiliares para abastecero Restaurante Popular

não terceirizadoConvenente

6 – BENS E SERVIÇOS

Descrição Cód.

Natureza

Despesa

Natureza

Aquisição

Unidade Qtde Valor

Unitário

(R$)

Valor Total

(R$)

Aquisição de alimentos da

agricultura familiar para

doação a entidades e

programas sociais

339032 Recursos do

convênio

Agricultor 4.500,00

Recolhimento de INSS 339147 Recursos doconvênio

Agricultor 103,5

Recolhimento de ICMS 339147 Recursos doconvênio

Agricultor 540,00

Contratação Serviços de

Terceiros Pessoa Física

339036 Recursos do

convênio

Pessoa

Contratação Serviços de

Terceiros Pessoa Jurídica

339039 Recursos do

convênio

Material de consumo  –  

(Especificar material)

339030 Recursos doconvênio

Equipamento e MaterialPermanente (Especificar)

449052 Recursos doconvênio

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7 – PLANO DE APLICAÇÃO (R$ 1,00)

Natureza da Despesa

Código Especificação Concedente Proponente Total

339032 Aquisição de alimentos da agricultura familiarpara doação a entidades e programas sociais

339147 Recolhimento de INSS

339147 Recolhimento de ICMS

339036 Contratação Serviços de Terceiros Pessoa Física

339039 Contratação Serviços de Terceiros PessoaJurídica

339030 Material de consumo – (Especificar material)

449052 Equipamento e Material Permanente(Especificar)

Total Geral

7 – ASSINATURA DO PROPONENTE

___________________________

Local e Data 

_____________________________

Proponente 

8 - APROVAÇÃO PELO CONCEDENTE

Aprovado

___________________________

Local e Data 

_____________________________

Concedente 

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 A) PLANO DE TRABALHO (modelo para o Edital nº 02/2010)

1 - DADOS CADASTRAIS

Órgão/Entidade: CNPJ: E.A.

Endereço:

Município: UF: CEP:

E-mail:  DDD/Telefone:  DDD/fax: 

Banco: Agência: Praça de Pagamento:

Nome do Responsável: Cargo: CPF:

CI/Órgão Expedidor: Função: Matrícula:

Endereço Residencial:

Município: UF: CEP:

E-mail:  DDD/Telefone:  DDD/Celular: 

2 – OUTROS PARTÍCIPES

Órgão/Entidade: CNPJ: E.A.

Endereço:

Município: UF: CEP:

E-mail:  DDD/Telefone:  DDD/fax: 

Nome do Responsável: CPF:

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Endereço Residencial:

Município: UF: CEP:

E-mail:  DDD/Telefone:  DDD/Celular: 

3 - DESCRIÇÃO DO PROJETO

Título do ProjetoPeríodo de Execução

Início Término

Compra da Agricultura Familiar para Doação Simultânea

 – PAA Municipal, do Município de ...................../UF 

Mês/ano Mês/ano

Identificação do objeto (NÃO PODE SER ALTERADO) 

Aquisição de alimentos da agricultura familiar e sua destinação para o atendimento das demandas de

suplementação alimentar de programas sociais locais, com vistas à superação da vulnerabilidade alimentar de

parcela da população.

Justificativa da Proposta

Com esse projeto o Município de ................ insere-se no Programa de Aquisição de Alimentos –  PAA,modalidade Compra da Agricultura Familiar para Doação Simultânea  –  PAA Municipal, conforme Lei10.696/2003. A isenção da Compra da Agricultura Familiar para Doação Simultânea em relação a Lei8.666/93 agiliza e facilita a aquisição direta de gêneros alimentícios, dos agricultores familiares ou das suasentidades associativas, para serem doados aos programas e entidades sociais ligadas à Política Nacional deSegurança Alimentar e Nutricional (merenda escolar, creches, hospitais, restaurantes populares, cozinhascomunitárias). Resulta em remuneração adequada aos agricultores familiares e na melhoria do atendimento aopúblico beneficiário, face a regularidade e diversidade da oferta alimentar.

Caracterizar o município: explicitar a localização geográfica, extensão territorial, população total rural eurbana, atividades econômicas, renda per capita e IDH. Se possível apresentar dados estatísticos paracontextualizar o município no Estado/Região. Listar os projetos assistenciais/sociais em execução no

município.

Enfatizar a participação da agricultura familiar no processo de produção e comercialização de alimentos; listaros problemas relacionados ao abastecimento alimentar local, mostrando as dificuldades de acesso alimentarpara as comunidades com insuficiente capacidade aquisitiva.

Explicitar com clareza e de forma sucinta a pertinência, a oportunidade do projeto e o que se pretende(objetivos), e fazer projeção do que se espera ao final da execução do projeto (metas a serem atingidas) emtermos da agricultura familiar e da contribuição ao abastecimento alimentar, aos segmentos populacionais

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com deficiência alimentar e nutricional. Apontar a estrutura de organização comunitária envolvida com oprojeto. 

Capacidade Técnica e Gerencial

4 - CRONOGRAMA FÍSICO (META e ETAPAS)

Nº da

Meta

Especificação Etapas Data de

Início

Data de

Término

Indicador Físico

Unidade Quant.

1.

Desenvolver o

Programa de

Aquisição de

Alimentos  –  

modalidade

Compra para

Doação

Simultânea

Municipal

1.1  Adquirir xxx toneladasde alimentos, de xxxagricultores familiares e

doá-las a xx entidadessocioassistenciais eequipamentos públicosque beneficiarão xxxpessoas em situação deinsegurança alimentarnutricional

Agricultores familiares Agricultor

Entidades e EquipamentosPúblicos beneficiários

Entidades

Pessoas atendidas Pessoas

Alimentos adquiridos Toneladas

5 – CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO

Responsável Mês Ano

Valor da

Parcela

Meta Associada Etapa Associada

Concedente 1. Desenvolver o

Programa de Aquisiçãode Alimentos  –  

modalidade Compra para

Doação Simultânea

Municipal

1.1. Adquirir xxxtoneladas de alimentos,

de xxx agricultoresfamiliares e doá-las a xxentidadessocioassistenciais eequipamentos públicosque beneficiarão xxxpessoas em situação deinsegurança alimentarnutricional

Concedente

Convenente

Convenente

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6 – BENS E SERVIÇOS

Descrição Cód.

Natureza

Despesa

Natureza

Aquisição

Unidade Qtde Valor

Unitário

(R$)

Valor Total

(R$)

Aquisição de alimentos da

agricultura familiar paradoação a entidades e

programas sociais

339032 Recursos do

convênio

Agricultor 4.500,00

Recolhimento de INSS 339147 Recursos doconvênio

Agricultor 103,5

Recolhimento de ICMS 339147 Recursos doconvênio

Agricultor 540,00

Contratação Serviços de

Terceiros Pessoa Física

339036 Recursos do

convênio

Pessoa

Contratação Serviços de

Terceiros Pessoa Jurídica

339039 Recursos do

convênio

Material de consumo  –  

(Especificar material)

339030 Recursos doconvênio

Equipamento e Material

Permanente (Especificar)

449052 Recursos doconvênio

7 – PLANO DE APLICAÇÃO (R$ 1,00)

Natureza da Despesa

Código Especificação Concedente Proponente Total

339032 Aquisição de alimentos da agricultura familiarpara doação a entidades e programas sociais339147 Recolhimento de INSS

339147 Recolhimento de ICMS

339036 Contratação Serviços de Terceiros Pessoa Física

339039 Contratação Serviços de Terceiros PessoaJurídica

339030 Material de consumo – (Especificar material)

449052 Equipamento e Material Permanente

(Especificar)Total Geral

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7 – ASSINATURA DO PROPONENTE

___________________________Local e Data 

_____________________________Proponente 

8 - APROVAÇÃO PELO CONCEDENTE

Aprovado

___________________________

Local e Data 

_____________________________

Concedente 

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B) PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO PAA MUNICIPAL

PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR – PAADocumento 1 – Plano de Implementação do PAA Municipal

(Logo do Governo

federal)PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DO PAA

MUNICIPAL

I – IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE

1. Nome do órgão ou entidade da Administração Pública Municipalresponsável pela execução do PAA:

2.CNPJ:

3. Endereço: 4. Município/UF: 5. CEP:

6. Nome do Representante Legal da Unidade: 7. CPF:

8. Telefones para contato: 9. Email: 10. Fax:

II  –  IDENTIFICAÇÃO DO COORDENADOR DO PAA NO MUNICÍPIO (a ser indicado perepresentante legal do município)Anexar: cópia de ato do Poder Executivo local nomeando o Coordenador do PAA no município

1. Nome do Coordenador 2. CPF:

3. Nome do órgão ou entidade da Administração Municipal aque está vinculado:

4. Cargo/função que ocupa:

5. Endereço: 6. Município/UF: 7. CEP:

8. Telefones para contato (fixo e celular): 9. Email: 10. Fax:

III. INSTITUIÇÃO DA CENTRAL DE RECEBIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTO

DO PAA1. Endereço: 2. Município/UF: 3. CEP:

Data de criação: Órgão ou entidade a que está vinculada:

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IV  – ENUMERAÇÃO DAS AÇÕES OPERACIONAIS ENVOLVIDAS NA IMPLEMENTAÇÃDO PAA ASSUMIDAS PELO PROPONENTE

apoio logístico para transporte, pesagem e armazenamento dos alimentos adquiridosapoio a acesso de agricultores beneficiários a serviços públicos de assistência técnica

apoio ao beneficiamento de alimentosrealização de capacitações para qualificação do Programa

V  –  INSTÂNCIA RESPONSÁVEL PELOCONTROLE SOCIAL DO PAA (marque apenas umalternativa)

Conselho Munici al de Se uran a Alimentar e Nutricional rioritariamente selecionadoConselho Munici al de Desenvolvimento Rural SustentávelConselho Munici al de Assistência SocialConselho Munici al de Alimenta ão EscolarOutro es ecificar :

1. Nome do Representante legal: 2. CPF:

3. Telefones para contato: 4. Email:

5. Local e Data 6. Assinatura do Representante do Conselho Municipal Responsável:

4.1 PARECER SUCINTO DO CONSELHO MUNICIPALAnexar: i) os documentos oficiais de constituição do Conselho; ii) de nomeação dos conselheir(lei, decreto); iii) a Ata de posse do representantes legal; e iv) documento de registro da reunião aprovação da Proposta de Participação, assinado pelos Conselheiros (Ata ou semelhante).

27. FavorávelSimNão

28. Motivo:

4.2 FORMAS DE ACOMPANHAMENTO  –  Descrever os mecanismos de acompanhamento dseguintes procedimentos pela instância de controle social:a) seleção dos agricultores familiares fornecedores do PAA;b) seleção das entidades e programas a serem beneficiados com as doações de alimentos;c) transações de compra de alimentos dos agricultores familiares locais; ed) entrega dos produtos às entidades / beneficiários e controle de qualidade destesUtilize uantas linhas forem necessárias

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V – AUTENTICAÇÃO

37. Local e Data

38. Assinatura do Proponente (Responsável Legal – Prefeito Municipal)

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C) MODELO DE TERMO DE REFERÊNCIA PARA ESPECIFICAÇÃO DE BENSE SERVIÇOS A SEREM CONTRATADOS COM RECURSOS DACONTRAPARTIDA

C.1) MODELO DE TERMO DE REFERÊNCIAO presente Termo de Referência objetiva o cumprimento da Portaria Interministerial127/2008, detalhando os custos, métodos e prazo de execução do objeto, entre outrasreferências, no que tange à contratação de bens e serviços no âmbito do Convênio a serfirmado entre o MDS e o Município de xxxxxxxxxxx para operacionalização do Programade Aquisição de Alimentos.

Conforme Plano de Trabalho, os custos do projeto apresentado ao MDS, com relação àsdespesas de contrapartida, são os seguintes:

Natureza da Despesa  Total  Total 

Código  Especificação  CONVENENTE 2010  CONVENENTE 2011 

339036 

1) Despesas com Contratação deServiços de Terceiros PessoaFísica

xx.xxx,xx  xx.xxx,xx 

339039 

2) Despesas com Contratação deServiços de Terceiros PessoaJurídica 

xx.xxx,xx  xx.xxx,xx 

339030 

3) Material de consumoxx.xxx,xx  xx.xxx,xx 

449052 

4) Equipamento e MaterialPermanente

xx.xxx,xx  xx.xxx,xx 

TOTAL GERAL  xx.xxx,xx  xx.xxx,xx 

Nesse contexto, passa-se a expor as metodologias utilizadas para previsão dos custos.

Item 1:

Natureza da Despesa  Total  Total 

Código  Especificação  CONVENENTE

2010  CONVENENTE 2011 

339036  1) Despesas com Contratação deServiços de Terceiros PessoaFísica xx.xxx,xx  xx.xxx,xx 

Nessa despesa estão previstos gastos com: contratação de técnico, etc... (justificar anecessidade da despesa, o parâmetro para apuração das quantidades e valores, a

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definição dos métodos para contratação do serviço, a especificação das atividades aserem executadas, o nível de escolaridade exigido e o prazo de execução do serviço).

Despesas:  Função Quant.

Pessoas Qt.

Salário  R$ Salário  R$ Total 

Contratação detécnico 

Técnico agrícola  01  12  400,00  4.800,00 

TOTAL GERAL  4.800,00 

Item 2:

Natureza da Despesa  Total  Total 

Código  Especificação  CONVENENTE 2010  CONVENENTE 2011 

339039 

2) Despesas com Contratação deServiços de Terceiros PessoaJurídica  xx.xxx,xx  xx.xxx,xx 

Na operacionalização do Programa no Município será necessária a locação de veículospara transporte dos alimentos (justificar a necessidade da despesa, o parâmetro paraapuração das quantidades e valores, a especificação do veículo, a definição dos métodospara contratação do serviço e o prazo de execução).

Despesas:  Quant.  Unid.  Vlr.Unit.  Vlr.Total Locação de veículos 

TOTAL GERAL 

Item 3:

Natureza da Despesa  Total  Total 

Código  Especificação CONVENENTE 2010  CONVENENTE 2011 

33903

3) Material de consumo

xx.xxx,xx  xx.xxx,xx 

Neste item incluem-se despesas com aquisição de combustível, caixas para transporte deprodutos, etc... (explicar em que atividades serão utilizadas as despesas, o parâmetropara apuração das quantidades e valores, a especificação detalhada das despesas (tipo,tamanho, cor, etc...) a definição dos métodos para compra e o prazo de execução).

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Despesas:  Especificação detalhada  Quant.  Unid.  Vlr.Unit.  Vlr.Total 

Combustível

Gasolina

Diesel 

Subtotal 

Outras despesas

Caixas plásticas

Subtotal 

TOTAL GERAL 

Item 4:

Natureza da Despesa  Total  Total 

Código  Especificação  CONVENENTE2010  CONVENENTE 2011 

449052 

4) Equipamento e MaterialPermanente

O presente item contempla a aquisição de equipamentos para utilização na Central deDistribuição dos alimentos, conforme abaixo. (justificar a necessidade da despesa, oparâmetro para apuração das quantidades e valores, a especificação detalhada dasdespesas (tipo, tamanho, cor, etc...), a definição dos métodos para compra e o prazo de

execução).

Despesas  Especificação detalhada  Quant.  Unid.  Vlr. Unit.  Vlr.Total 

Balança 

TOTAL GERAL 

Diante do exposto e das pesquisas de preços apresentadas, em complementação aoPlano de Trabalho, apresenta-se este Termo de Referência ao MDS, para fins decelebração de Convênio, para operacionalização do Programa de Aquisição de Alimentos.

Brasília, de abril de 2010.

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxPrefeito Municipal

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C) MODELO DE DECLARAÇÃO DE CONTRAPARTIDA PARAESPECIFICAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS A SEREM CONTRATADOS COMRECURSOS DA CONTRAPARTIDA

C.2) MODELO DE DECLARAÇÃO DE CONTRAPARTIDAxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx , brasileiro, portador da Carteira

de Identidade, nº xxxxxxxx SSP/CE, e CPF nº xxxxxxxxxxx, residente e domiciliado à Ruaxx, Quadra xx  –  Casa xx, Conjunto xxxxxx  –  Bairro XXXXXX  –  Município/EstadoDECLARA, sob pena de responsabilidade civil, penal e administrativa, nos termos dalegislação vigente e, ainda, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, e ficaresponsável por qualquer informação ou documentação apresentada, que não corresponda àverdade forma e material, que o MUNICÍPIO/ESTADO XXXXXX-XX:

TEM em sua Lei Orçamentária previsão de contrapartida no valor de R$

xxxxxxx, xx, na forma do disposto na alínea “d” do inciso IV do § 1º do art. 25 da LeiComplementar nº 101, de 2000, para firmar convênio com o Ministério doDesenvolvimento Social e Combate à Fome  – MDS com o objetivo de implementar oProjeto “xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx” e estes recursos encontram-se alocadosna Lei n° x.xxxx, de xx de xxxxxxxx de xxxx, conforme a seguinte classificaçãoorçamentária:

Órgão 753 – xxxxxxxxxxxxxxxxxFunção/Subfunção 20 – AgriculturaPrograma 605 – AbastecimentoSubprograma 1006  – Compras e Serviços Governamentais Dinamizados a

EconomiaProjeto/Atividade 2246  –  Compras Antecipadas de Gêneros AlimentíciosBeneficiando a Rede de Serviços Sociais

Natureza da despesa 4.4.90  –  Despesa de Capital (complementar a natureza dedespesa com os dígitos finais da rubrica da qual está sendoaportado o recurso)3.3.90  –  Despesa de Custeio (complementar a natureza dedespesa com os dígitos finais da rubrica da qual está sendoaportado o recurso)

xxxxxxxx, xx, de abril de 2010

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxPrefeito

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D – MODELO DE EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA PARA CONVOCAÇÃO DEAGRICULTORES FAMILIARES LOCAIS CADASTRADOS NO PRONAF ÀAPRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE FORNECIMENTO DE ALIMENTOS AOPAA NO MUNICÍPIO DE ...

Prefeitura Municipal de ___________________COLOCAR LOGOMARCA

Secretaria Municipal de ___________________ 

Chamada Pública n.º __ para aquisição de gêneros alimentícios da agriculturafamiliar, no âmbito do Programa de Aquisição de Alimentos – modalidade Compra daAgricultura Familiar para Doação Simultânea Municipal  –  PAA Municipal, comdispensa de licitação, para doação a pessoas e famílias em situação de vulnerabilidadesocial, conforme disposto pelo art. 19 da Lei nº 10.696/2003 e pelo Convênio nºxx/2010.

A (Prefeitura) __________ pessoa jurídica de direito público, com sede à ___________,inscrita no CNPJ sob o nº _____, representado neste ato pelo/a (Prefeito/a),_____________, no uso de suas prerrogativas legais, e considerando o disposto no art.19 daLei 10.696/2003, e no Termo de Convênio nº xx/2010, vem, por intermédio da Secretaria(_________), realizar Chamada Pública para aquisição de gêneros alimentícios, no âmbitodo Programa de Aquisição de Alimentos, de agricultores familiares e empreendedoresfamiliares rurais enquadrados no Programa Nacional de Fortalecimento da AgriculturaFamiliar – PRONAF, incluídas suas organizações econômicas – cooperativas e associações,destinados ao abastecimento alimentar municipal, no período de _______á __________de_____ (vigência do Convênio).

1.  Objeto

O objeto da presente Chamada Pública é a aquisição de gêneros alimentícios de agricultoresfamiliares e de suas organizações econômicas  – cooperativas e associações, para doação apessoas e famílias em situação de vulnerabilidade social, atendidas pelo Programa deAquisição de Alimentos  –  modalidade Compra para Doação Simultânea Municipal,conforme especificações dos gêneros alimentícios abaixo.

Item

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2. Agricultores Familiares Elegíveis

2.1 Serão aceitas propostas de agricultores familiares individuais, grupos formais einformais de agricultores familiares enquadrados no PRONAF.

2.2 Em caso de insuficiência dos recursos financeiros disponíveis para aquisição dealimentos de todos os agricultores familiares proponentes, serão utilizados os critérios depriorização especificados no Anexo IV deste edital.

3. Prazo para Apresentação de Propostas

Os agricultores individuais, grupos formais e informais deverão apresentar a documentaçãopara habilitação até o dia ___________, às ________horas, na Secretaria (_______) de____________, com sede à __________________.

4. Documentos de Habilitação a serem apresentados pelos candidatos

4.1. Agricultor Individual Os documentos de habilitação para o agricultor familiar individual deverão ser entreguesem um único envelope, que deverá conter sob pena de inabilitação:

a)  Cópia de inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF);

b)  Cópia da DAP principal (Declaração de Aptidão ao Programa Nacional deFortalecimento da Agricultura Familiar – PRONAF) ou extrato da DAP;

c)  Proposta de Fornecimento de Alimentos para o Agricultor Individual, conformemodelo do Anexo I deste Edital.

4.2. Grupo Formal e Informal  –  associações e cooperativas formalizadas ou nãoformalizadas

Os documentos de habilitação deverão ser entregues em um único envelope, que deveráconter sob pena de inabilitação:

a)  Cópia de inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF) de todos os agricultoresfamiliares;

b)  Cópia da DAP principal (Declaração de Aptidão ao Programa Nacional deFortalecimento da Agricultura Familiar  –  PRONAF) ou extrato da DAP de cadaAgricultor Familiar participante;

c)  Proposta de Fornecimento de Alimentos para Grupo Formal ou Informal, conformemodelo do Anexo II deste Edital. 

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5. Critérios de Priorização dos Agricultores Familiares

5.1 Serão utilizados os seguintes critérios de priorização para elaboração da listaclassificatória dos agricultores familiares, e suas organizações, aptos a fornecerem produtosao PAA:

Item Critério IndicadorElementos de Pontuação

Situação Pontos

1 Continuidade4 

1.a) Agricultor familiar queparticipou ou participa do PAA do

PAA Municipal em convêniosencerrados em 2009 ou que

encerrarão em 2010

Agricultor Individual 10

Grupo formal ou informal compelo menos 90% dosagricultores do Grupo

enquadrados no critério

10

2Grupos Especiais5 

2.a) Agricultor familiar pertence aGrupo Especial

Agricultor Individual 9

Grupo formal ou informal com

pelo menos 90% dosagricultores do Grupoenquadrados no critério

9

3 Cooperação3.a) Agricultores familiares

organizados em Grupos Formais ouInformais

Associação ou Cooperativaformalizada ou não formalizada

8

4 Grupo “B” do PRONAF

ou inserido no CadÚnico

4.a) Agricultores familiares pertencentes ao grupo “B” do

PRONAF ou inseridos no CadÚnico

Agricultor individual 7

Grupo formal ou informal compelo menos 90% dosagricultores do Grupo

enquadrados no critério

7

5 Gênero5.a) Mulheres trabalhadoras rurais

pronafianas

Agricultora individual 6

Grupo formal ou informal coma participação de mulheres

trabalhadoras rurais pronafianas6

6 Agricultores familiares6.a) Agricultores familiares não

inseridos em nenhum dos critériosacima

Agricultor familiar individualou pertencente a grupo formal

ou informal1

4 Entende-se por continuidade o atendimento aos agricultores familiares Pronafianos que participam os já participaram doPAA Municipal em convênios encerrados no ano de 2009 ou em convênios vigentes que serão encerrados em 2010.

5 Entende-se como Grupo Especial os agricultores familiares pronafianos definidos de acordo com a Portaria MDA nº111,de 20/11/03, quais sejam: quilombolas, comunidades indígenas, agroextrativistas, ribeirinhos e atingidos por barragens,além dos assentados e pré-assentados.

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5.2 Para atendimento a Grupos Formais ou Informais, nos itens de 1 a 4 dos Critérios dePriorização, pelo menos 90% dos agricultores familiares apresentados pelo Grupo noAnexo II do Edital deverão atender aos critérios, conforme descrição do indicador,comprovado por meio das DAPs inseridas no envelope entregue pelo Grupo.

5.3 Os agricultores familiares selecionados serão aqueles que tiverem maior pontuação, osquais poderão ser inseridos no projeto de Aquisição e Distribuição de Alimentos original ouna lista do Cadastro de Reserva do PAA.

6. Local e periodicidade de entrega dos produtos

6.1 Os gêneros alimentícios deverão ser entregues na Central de Recebimento eDistribuição de Alimentos do PAA situada á Rua_______, n.º___, ___________________,nos dias _____, pelo período de (periodicidade, período em que compreende a entrega) a______________de 2011, na qual o Coordenador do PAA no município atestará o seu

recebimento.6.2 Os agricultores fornecedores poderão contar com apoio logístico da prefeitura paratransporte dos alimentos à Central de Recebimento e Distribuição de Alimentos do PAA,caso não disponham de condições próprias de deslocamento da produção.

7. Pagamento

7.1 O pagamento será realizado no prazo de até 10 dias após o recebimento dadocumentação necessária.

8. Disposições Gerais

8.1  Informações sobre esta Chamada Pública poderão ser obtidas na SecretariaMunicipal de _____________no horário de _______________, de segunda a sexta-feira, ou através do site ____________;

8.2  O limite individual de venda do Agricultor Familiar deverá respeitar o valormáximo de até R$ 4.500,00 (quatro mil e quinhentos reais), por DAP por ano civil;

8.3 A definição dos produtos, volumes e preços dos alimentos adquiridos dosagricultores familiares serão pactuados no Projeto de Execução a ser elaborado pelaPrefeitura, quando da conclusão do processo de seleção.

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8.4  Todos os agricultores individuais, grupos formais e informais que apresentarempropostas a este Edital, com a documentação requerida em anexo, poderão fornecerprodutos ao PAA, respeitada a ordem de prioridade indicada nos critérios depriorização dos agricultores.

(Município/UF), aos ________dias do mês de _________ de 2010.

_________________________________________Prefeito Municipal

Registre-se e publique-se. (no rádio, no diário oficial do município e outros)

ANEXOS DO EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA 

D.1) Anexo I –  Modelo de Proposta de Fornecimento de Alimentos para AgricultoresIndividuais 

PROJETO DE VENDA DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS DA AGRICULTURAFAMILIAR PARA O PAA MUNICIPALProposta nº----------- (a ser preenchida pela Prefeitura)

I – IDENTIFICAÇÃO DO FORNECEDOR1. Nome do Proponente

2. Endereço 3. Município 4. CEP

5. Nº da DAP 6. CPF 7. DDD/Fone

8. Banco indicado para depósito depagamentos

9. Nº da Agência 10. Nº da Conta Corrente

II – RELAÇÃO DE PRODUTOS1. Produto 2.Unidade 3.Quantidade Total

para o período (Kg)

6

 

4.Periodicidade de

entrega

7

 

6 A quantidade refere-se à capacidade total a ser fornecido durante a vigência do convênio.

7 Periodicidade indica quantas vezes o agricultor familiar vai entregar o total proposto. 

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D.2) Anexo II  –   Modelo de Proposta de Fornecimento de Alimentos para GruposFormais ou Informais 

PROJETO DE VENDA DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS DA AGRICULTURAFAMILIAR PARA O PAA MUNICIPALProposta nº----------- (a ser preenchido pela Prefeitura)

I – IDENTIFICAÇÃO DOS FORNECEDORESA – Grupo Formal ou Informal1. Nome da Organização 2. CNPJ (quando houver)

3. Endereço 4. Município 5. CEP

6. Nome do representantelegal

7. CPF 8. DDD/Fone

II – FORNECEDORES PARTICIPANTES1. Nome 2. CPF 3. DAP 4. Banco 5. Nº da

Agência6. Nº da ContaCorrente

Agricultor 1

Agricultor 2... 

III – RELAÇÃO DE FORNECEDORES E PRODUTOS1. Nome do AgricultorFamiliar.

2. Produto 3.Unidade 4.Quantidade Totalpara o período (Kg)8 

5.Periodicidadede entrega9 

Agricultor 1

Agricultor 2

..

. Total projeto 

8 A quantidade refere-se à capacidade total a ser fornecido durante a vigência do convênio.

9 Periodicidade indica quantas vezes o agricultor familiar vai entregar o total proposto. 

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E)  MODELO  –   DECLARAÇÃO DE INDICAÇÃO DE ENTIDADES SÓCIO-ASSISTENCIAIS APTAS AO RECEBIMENTO DE DOAÇÕES PROVENIENTESDO PAA MUNICIPAL 

Declaro, na condição de presidente do Conselho Municipal de Assistência Social de________________________ , que as entidades sócio-assistenciais listadas abaixo, foramconsideradas aptas e indicadas pelo Conselho para o recebimento de doações provenientesdo Programa de Aquisição de Alimentos operado por este Município, por oferecemrefeições gratuitas a pessoas em vulnerabilidade social. Declaro ainda estar ciente de queesta indicação não assegura que todas as entidades indicadas serão atendidas.

Nome da

Entidade

CNPJ CAD-SUAS Refeições

servidas/dia

Representante

Legal (nome)

Telefone

(Local e data)

____________________________________(assinatura presidente do CMAS)

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F) MODELO  –  OFÍCIO DE ENCAMINHAMENTO DA LISTA DE

BENEFICIÁRIOS CONSUMIDORES DAS DOAÇÕES DE ALIMENTOS ÀINSTÂNCIA LOCAL DE CONTROLE SOCIAL DO PAA

Preencher em papel timbrado

Ofício: /2010.

Local/Data 

A Sua Senhoria o(a) Senhor(a)

Presidente do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional (na inexistência,

encaminhar ao Presidente do Conselho Local indicado como Instância de Controle Social

do PAA no Plano Municipal de Implementação do Programa  –   seção „B‟ do Projeto

Técnico)

Endereço ______________

CEP: 7XXXX-XXX – Município-Estado

Assunto: Encaminhamento da lista de beneficiários consumidores das doações de

alimentos à Instância Local de Controle Social do PAA

Senhor Secretário,

Encaminho para apreciação de Vossa Senhoria, a lista de beneficiários

consumidores das doações de alimentos adquiridos no município, no âmbito do Programa

de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar – PAA.

Encaminho, em anexo, a tabela 1, com a identificação dos

Beneficiários Consumidores indicados por este órgão para o recebimento das doações de

alimentos provenientes do PAA, e a tabela 2, com indicação do número de refeições/dia a

serem complementada, do número de pessoas/dia a serem beneficiadas e da periodicidade

de recebimento dos alimentos por cada beneficiário.

Atenciosamente,

________________________

Nome do (a) Prefeito (a)

Municipal

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Projeto Técnico (complemento documento “F”) TABELA 1 - Identificação dos Beneficiários Consumidores

INSTITUIÇÃO ou EQUIPAMENTO BENEFICIÁRIO REPRESENTANTE LEGALEndereço Telefone

Nome da Instituição CNPJ Nome Documento (*)

A) Equipamentos Públicos de Alimentação e Nutrição

B) Entidades sócio-assistênciais

C) CRAS E CREAS

D) Escolas da rede pública de ensino

(*) Carteira de Identidade ou outro documento oficial de identificação.

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Projeto Técnico (complemento documento “F”) TABELA 2 – Indicadores de beneficiarios consumidores

INSTITUIÇÃO ou EQUIPAMENTOBENEFICIÁRIO

Refeições/dia a seremcomplementadas com o PAA

Pessoas/dia a serem beneficiadas Periodicidade de recebimenalimentos*

A) Equipamentos públicos de alimentação e nutrição 

B) Entidades sócio-assistênciais 

C) CRAS E CREAS 

D) Escolas da rede pública de ensino 

(*) No campo “periodicidade de recebimento informar se: dia, semana, quinzena, mês, etc..

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Anexo 4: Ata da Instância de Controle Social

Conselho xxxxxx

Aos doze dias do mês de fevereiro de 2010, reuniu-se nas instalações da Secretaria Municipal xxxxx, Avenida xxx, nº xxx,

Aeroporto, às 16h15min, em caráter extraordinário, o Conselho Municipal de xxxxx do Município de xxx, representadopelas seguintes entidades: xxx,xxxx,xxxx e xxxx, para apreciação da lista de agricultores familiares selecionados por meiodo Edital de Chamada Pública nº xxx/2010, para participação no Programa de Aquisição de Alimentos  – PAA, modalidadeCompra da Agricultura Familiar com Doação Simultânea, no Município de xxxx, conforme relação abaixo.

Nome do agricultor familiar: CPF:

Após apreciação, validamos a lista de agricultores selecionados e atestamos o cumprimento dos critérios estabelecidosno Edital de Chamada Pública. Não havendo mais nada a tratar deu-se por encerrada a reunião. Assim, eu xxxx lavrei aata, que após lida e aprovada, será assinada por todos os presentes, conforme lista de presença anexa.

Local e data,

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ANEXO 5: PROJETO DE AQUISIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS

TABELA 1

PROJETO DE AQUISIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS

Nome do Agricultor Familiar CPF DAPGrupo

PRONAF

Produto

Nome/TipoQuantidadetotal em kg

PreçoUnitário

P

Total Geral

Atesto que atendi aos critérios do Edital de Chamada Pública para seleção dos agricultores familiares, que todas as DAPs são válid

mantidas em arquivo, em boa ordem, na Prefeitura, à disposição dos órgãos de controle interno e externo e do MDS.

 ____________________________________Prefeito Municipal

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TABELA 2

PROJETO DE AQUISIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS

Entidades Beneficiadas

PRODUTOS

Caracterização deAtuação

Quantidade (emKg)

Nº de RefeiçõesComplementadas

Nº de PessoasBeneficiadas

Capacidade médde oferta diária d

Total Geral

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ANEXO 6:

Preencher em papel timbrado

DECLARAÇÃO DE COMPATIBILIDADE DE PREÇOSDESPESAS DA CONTRAPARTIDA

Declaro, para os devidos fins de direito junto ao Ministério do Desenvolvimento Social eCombate à Fome, que os preços expressos no Termo de Referência do Programa deAquisição de Alimentos, modalidade Compra da Agricultura Familiar para DoaçãoSimultânea  –  PAA Municipal estão compatíveis com os praticados no mercado local / regional.

(Local e data)

____________________________________NOME (Prefeito)

PREFEITO

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ANEXO 7:

Preencher em papel timbrado

DECLARAÇÃO DE COMPATIBILIDADE DE PREÇOSAQUISIÇÃO DE ALIMENTOS

Declaro, para os devidos fins de direito junto ao Ministério do Desenvolvimento Social eCombate à Fome, que será seguida a sistemática de apuração de preços de referênciaestabelecida pela Resolução nº 39/2010 do Grupo Gestor do Programa de Aquisição deAlimentos para a aquisição de alimentos oriundos da agricultura familiar.

(Local e data)

_______________________________NOME (Prefeito)

PREFEITO

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ANEXO 8:

Preencher em papel timbrado

DECLARAÇÃO

Declaro, para os devidos fins e sob as penas da lei, que o (nome do município/estado):

• instituiu, regulamentou e arrecadou os impostos de sua competência, conforme os artigos

155 e 156 da Constituição Federal de 1988, ressalvando o imposto previsto no art. 156,inciso III, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, quando comprovada aausência do fato gerador.

• atendeu ao disposto no artigo 212 da Constituição Federal, com aplicação em educação deno mínimo 25% do total das receitas provenientes de impostos, inclusive transferências.

• atendeu ao disposto no inciso III e § 1º do artigo 77 do Ato das DisposiçõesConstitucionais Transitórias, com aplicação em saúde de percentual mínimo obrigatório dototal de receitas provenientes de impostos, inclusive transferências.

• atendeu ao disposto no caput do artigo 169 da Constituição Federal e inciso III do artigo19 da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, que limita em 60% da receitacorrente líquida a despesa total com pessoal dos municípios.

(Local e data)

_____________________________NOME (do Prefeito)

PREFEITO

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ANEXO 9:

Preencher em papel timbradoDECLARAÇÃO MAPA E ANVISA

DECLARAÇÃO

Declaro, para os devidos fins, que os produtos que serão adquiridos por meio do Programade Aquisição de Alimentos, modalidade Compra da Agricultura Familiar com Doação

Simultânea – PAA Municipal, atenderão às normas do ministério da Agricultura, Pecuária eAbastecimento  – MAPA e, no que couber, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária  –  ANVISA. Os produtos de origem animal atenderão às normas de fiscalização do serviço deinspeção federal, estadual ou municipal.

(Local e data)

_____________________________NOME (do Prefeito)

PREFEITO

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ANEXO 10:

Preencher em papel timbrado

DECLARAÇÃO DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

NOME DO CHEFE DO EXECUTIVO, brasileiro, portador da Carteira de Identidade n°

xxxxxxxxx (número e órgão expedidor), e CPF n° xxxxxxxxxxxx, residente e domiciliadoà (logradouro), declara, sob a pena de responsabilidade civil, penal e administrativa, nostermos da legislação vigente, e ainda, da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000,e fica responsável por qualquer informação ou documentação apresentada, que nãocorresponda à verdade formal e material, que no (nome do Município):

A soma das despesas de caráter continuado derivadas do conjunto das parceriaspúblico-privadas, contratadas, não excederam no ano anterior, a 3% (três por cento) dareceita corrente líquida do exercício ou as despesas anuais dos contratos vigentes nos 10(dez) anos subsequentes não excederam a 3% (três por cento) da receita corrente líquidaprojetada para os respectivos exercícios, conforme disposto no art. 28 da Lei nº 12.024, de27 de agosto de 2009.

(Local e data)

____________________________________NOME (Prefeito)

PREFEITO