pcr ebc - 29.07.15 - versão após conversas com sindicatos

PCR 1

PLANO DE CARREIRAS E REMUNERAÇÕES

29 de Julho de 2015

PCR 2

SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO ............................................................................................................ 4

2 INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 5

3 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES ............................................................................................... 6

4 CONTEXTUALIZAÇÃO ..................................................................................................... 7

5 METODOLOGIA ............................................................................................................. 8

6 O PLANO DE CARREIRAS ................................................................................................ 9

6.1 PROVIMENTO .................................................................................................................. 9

6.2 CARREIRAS ...................................................................................................................... 9

6.3 DESCRIÇÃO DE EMPREGOS/ATIVIDADES ...................................................................... 12

CARREIRA ADMINISTRATIVA – NÍVEL SUPERIOR .................................................................. 18

CARREIRA ADMINISTRATIVA – NÍVEL MÉDIO ....................................................................... 23

CARREIRA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – NÍVEL SUPERIOR ...................................... 23

CARREIRA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – NÍVEL MÉDIO ........................................... 25

CARREIRA JURÍDICA – NÍVEL SUPERIOR ............................................................................... 25

CARREIRA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO – NÍVEL SUPERIOR ............................. 26

CARREIRA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO – NÍVEL MÉDIO .................................. 26

CARREIRA DE COMUNICAÇÃO – NÍVEL SUPERIOR ............................................................... 27

CARREIRA DE COMUNICAÇÃO OPERACIONAL – NÍVEL SUPERIOR ....................................... 35

CARREIRA DE COMUNICAÇÃO OPERACIONAL – NÍVEL MÉDIO ............................................ 36

6.4 CARREIRAS EM EXTINÇÃO ............................................................................................. 55

6.5 ARQUITETURA DE EMPREGOS ...................................................................................... 59

6.6 REQUISITOS DE ACESSO ................................................................................................ 61

6.6.1 CARREIRAS DE NÍVEL SUPERIOR .............................................................................. 61

6.6.2 CARREIRAS DE NÍVEL MÉDIO ................................................................................... 61

6.6.3 CARREIRA DE COMUNICAÇÃO OPERACIONAL ......................................................... 61

6.7 ESTRUTURA SALARIAL ................................................................................................... 61

6.8 MAPEAMENTO DE COMPETÊNCIAS .............................................................................. 62

6.9 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ...................................................................................... 64

6.9.1 AVALIAÇÃO DOS EMPREGADOS EM POSIÇÃO DE GESTÃO ..................................... 67

6.10 MOVIMENTAÇÃO NA CARREIRA ................................................................................... 67

6.11 REGRAS DE TRANSIÇÃO ................................................................................................. 69

6.12 IMPACTO ....................................................................................................................... 70

6.13 DISPOSIÇÕES FINAIS ...................................................................................................... 71

7 BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................. 72

PCR 3

ANEXOS .............................................................................................................................. 73

ANEXO I – GLOSSÁRIO ........................................................................................................ 74

ANEXO II – ARQUITETURA DAS CARREIRAS .......................................................................... 76

ANEXO III – TABELA DE CONVERSÃO DE ATIVIDADES (DE/PARA) .......................................... 82

ANEXO IV– MAPEAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ................................................................. 84

PCR 4

1 APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta o Plano de Carreiras e Remunerações – PCR da Empresa Brasil

de Comunicação – EBC, elaborado pela Fundação Instituto de Administração – FIA, e revisado

por um Grupo de Convergência formalmente constituído por meio de Portaria Presidente nº

697, de 03 de setembro de 2014, que representaram a EBC, por segmento:

− Jornalismo;

− Rádio;

− Negócios e Serviços;

− Administrativo;

− Produção;

− Suporte;

− Comunicação;

− Comissão dos Empregados;

− Sindicato dos Jornalistas;

− Sindicato dos Radialistas;

− Jurídico;

− Recursos Humanos;

− Comitê de Gênero e Raça da EBC;

PCR 5

2 INTRODUÇÃO

Este documento tem por objetivo auxiliar o desenvolvimento institucional da Empresa

Brasil de Comunicação – EBC a partir da reestruturação do Plano de Carreiras e Remunerações;

o mapeamento das Competências Gerais e Competências Técnicas e a concepção de

instrumentos de Gestão do Desempenho da EBC.

O cumprimento dos objetivos visa atender as seguintes necessidades:

• Alinhamento da atuação da Gestão de Pessoas ao Planejamento Estratégico e com os

novos planos e projetos da empresa, principalmente aqueles voltados para o

crescimento e cumprimento dos objetivos e metas da EBC;

• Realização do concurso público para provimento das vagas já criadas pela necessidade

de crescimento e de novas áreas de atuação da EBC;

• Atração, retenção e motivação dos técnicos da EBC, por meio do fornecimento de uma

nova perspectiva de carreira e de valorização a serem oferecidas pelo redesenho do

Plano de Carreiras e Remunerações – PCR.

Este documento consolida o resultado dos trabalhos desenvolvidos pela Fundação

Instituto de Administração – FIA, revisitado pelo Grupo de Convergência e a Área de Gestão de

Pessoas, e caracteriza o novo Plano de Cargos e Salários da EBC.

PCR 6

3 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES

Este Plano de Carreiras e Remunerações da EBC observou os Princípios Constitucionais, as

legislações vigentes das profissões, e adotou as seguintes diretrizes:

•••• Definição de uma estrutura de empregos, com nomenclaturas amplas para aumentar

as possibilidades de alocação e mobilidade dos empregados nas diferentes unidades

organizacionais da Empresa;

•••• Meritocracia e transparência nas movimentações salariais, definindo-se critérios por

mérito e por antiguidade, privilegiando-se o mérito;

•••• Definição de horizontes de carreira em que se estimule o desenvolvimento profissional

do empregado, com vistas a sua evolução e aderentes às necessidades de

desenvolvimento organizacional;

•••• Parcimônia na utilização de benefícios e vantagens que extrapolem o estabelecido na

Legislação Trabalhista e nos Acordos Coletivos;

•••• Definição de políticas e critérios de mobilidade, bem como das regras e normas de

enquadramento que reconheçam o desenvolvimento profissional do empregado, por

meio de processos que proporcionem igualdade de oportunidades.

•••• Ingresso em emprego efetivo via concurso público e no início da carreira;

•••• Enquadramento na nova tabela de forma a se extinguir os adicionais/complementos

salariais de caráter pessoal, incorporando-os ao salário-base;

•••• Adesão voluntária e individual do empregado ao novo plano;

•••• Extinção na vacância dos empregos constantes do PCR antigo;

Desde setembro de 2013, a EBC possui um Comitê de Pró-Equidade de Gênero e Raça. Os

princípios que regem esse trabalho também devem observar os princípios que regem o referido

comitê, quais sejam:

• Promoção da cidadania e combate à discriminação no acesso, remuneração, ascensão e

permanência no Emprego de mulheres, negros/as, indígenas e LGBTs.

• Compromisso com a equidade de gênero, raça e orientação sexual, priorizando a

gestão de pessoas e a cultura organizacional da empresa/instituição;

• Adoção de práticas exemplares que promovam a igualdade de oportunidades;

• Combate ao machismo, sexismo, racismo, lesbofobia, homofobia e transfobia nas

relações de trabalho.

PCR 7

4 CONTEXTUALIZAÇÃO

O referido trabalho foi solicitado com vistas a desenvolver, estruturar, implementar e

manter uma política salarial reunindo diretrizes que possam contribuir para atração, retenção e

a motivação dos empregados da EBC – um grande desafio para a Gestão de Pessoas.

Ter políticas e práticas de gestão de pessoas bem estabelecidas é hoje uma condição para o

sucesso na gestão de uma organização, alinhando as práticas organizacionais aos objetivos

estratégicos.

Neste contexto, a Diretoria da Empresa contratou a Fundação Instituto de Administração –

FIA para prestar serviços especializados de consultoria, com vistas à Gestão por Competências

para mapear e divulgar as competências gerais e técnicas necessárias ao desempenho das

atividades, redesenhar o plano de carreiras e elaborar o Sistema de Avaliação de Desempenho

da EBC.

PCR 8

5 METODOLOGIA

A Elaboração do Plano teve início em 14 de maio de 2013 com a contratação da Fundação

Instituto de Administração de São Paulo – FIA, para mapear e divulgar as competências gerais e

técnicas necessárias ao desempenho das atividades da Empresa, redesenhar e auxiliar a

implantação do Plano de Carreiras, além de elaborar o Sistema de Avaliação de Desempenho.

A FIA adotou como metodologia para a execução do projeto uma abordagem interativa e

participativa, conduzida e executada pelas equipes da FIA, da EBC e compostas por profissionais

representantes de todas as Diretorias da Empresa.

O trabalho foi coordenado por uma equipe técnica de profissionais da Gerência Executiva

de Gestão de Pessoas, e envolveu também a participação dos representantes da Comissão dos

Empregados, dos Sindicatos dos Jornalistas e Radialistas.

O corpo diretivo, formado pela Alta Administração da EBC, teve como papel orientar e

definir expectativas de resultados, estabelecer parâmetros básicos além de validar os trabalhos

e produto final do Projeto.

Durante todo o trabalho de concepção do projeto, os empregados foram informados dos

trabalhos, tiveram disponíveis canais de comunicação para dirimir as questões, dúvidas, bem

como contribuir com sugestões de melhoria.

A FIA realizou workshops com mais de 100 empregados de diversas áreas e praças da

Empresa com o objetivo de obter diretrizes que subsidiaram a construção do modelo do Plano.

Entrevistas e reuniões presenciais também foram feitas dando continuidade ao projeto. Os

materiais produzidos ao longo do trabalho foram apresentados aos participantes, diretores,

gestores e representações sindicais que aprovaram e autorizaram a entrega dos produtos.

Entre os dias 9 de junho a 30 de julho de 2014, com ampla participação interna, foi

disponibilizado um fórum na Intranet para recepção de contribuições e sugestões por parte dos

empregados a respeito do trabalho entregue pela FIA. Foram ao todo, 186 contribuições.

No dia 09 de setembro de 2014 foi constituído o Grupo de Convergência, formado por

representantes dos gestores da Empresa, da Comissão dos Empregados e as representações

sindicais de Jornalistas e Radialistas. Um integrante da Procuradoria Jurídica, um do Comitê de

Gênero e Raça e um da área de Comunicação da Empresa também participaram das reuniões

que aconteceram semanalmente até a conclusão desse projeto.

Após esse período, houve um trabalho de gabinete realizado pela área de gestão de

Pessoas, onde foram realizados benchmarking em empresas similares à EBC, entre elas CONAB,

SERPRO, EMBRAPA, EBSERH, as quais serviram de subsídio para propor novos instrumentos de

gestão amplamente utilizados no mercado, com o intuito de reter e atrair talentos para a

Empresa.

PCR 9

6 O PLANO DE CARREIRAS

Neste documento foi adotado o conceito de Plano de Carreiras, buscando-se alterar o

enfoque principal nos salários para a questão das carreiras, sua organização e

desenvolvimento.

O Plano abrange a definição de políticas e procedimentos para o gerenciamento da

Carreira e Remuneração dos profissionais da Empresa Brasil de Comunicação.

Os principais tópicos demandados para o desenvolvimento adequado do PCR são

apresentadas a seguir.

6.1 PROVIMENTO

O provimento para os empregos efetivos da EBC somente pode ser realizado por meio de

Concurso Público e o ingresso dar-se-á sempre na referência inicial de cada carreira. Os

seguintes direcionadores devem ser observados para o estabelecimento dos editais de

concurso:

• Obedecer ao requisito de formação mínima do emprego;

• Especificar as áreas de formação necessárias para as vagas que a EBC tiver necessidade

de preencher por meio de concurso, respeitando-se as características das atividades

em questão;

• Dar conhecimento de que a admissão será processada na primeira referência do

primeiro nível salarial da tabela do emprego correspondente.

Os empregados da EBC que desejarem mudar de emprego deverão submeter-se a novo

Concurso Público, concorrendo em igualdade de condições com os candidatos externos.

A ocupação de Cargo em Comissão não está sujeita à aprovação em Concurso Público e

obedecerá norma específica.

6.2 CARREIRAS

As carreiras da EBC foram estabelecidas considerando os seguintes critérios:

• Requisito de escolaridade exigido para desempenhar as atribuições abrangidas pelos

empregos;

• Natureza da atuação dos empregos;

• Diversificação das possibilidades de atuação dos profissionais privilegiando-se a

mobilidade nos empregos de nível médio.

PCR 10

Verificou-se a necessidade de agrupar os empregos pela natureza de atuação. Portanto, as

atividades foram subdivididas em cinco carreiras que agrupam atividades e serviços de mesma

natureza de trabalho, o que torna as perspectivas de carreiras mais claras e transparentes e

permite melhor aproveitamento do quadro de pessoal.

As carreiras previstas são:

1) Administrativa – Atuação abrange atividades de suporte e assessoramento técnico à gestão

da organização e às atividades finalísticas da EBC, envolvendo desde a execução de atividades

técnicas e análises baseadas em parâmetros estruturados até a elaboração de relatórios e

pareceres, gestão de contratos e execução de projetos em especialidades da área de atuação.

Contribuem para melhoria dos processos, da infraestrutura, para as tomadas de decisões e

viabilização dos produtos da EBC, além de atividades comerciais e de captação de recursos e

demais atividades afins e correlatas à atividade que exerce.

As atividades relacionadas ao Nível Superior são: Administração, Análise em Suporte de

Comunicação, Arquivologia, Biblioteconomia, Ciências Sociais, Contabilidade, Economia,

Engenharia Civil, Engenharia de Rádio e TV, Engenharia Elétrica/Eletrônica, Engenharia

Mecânica/Mecatrônica, Estatística, Pedagogia, Psicologia e Serviço Social.

A atividade relacionada ao Nível Médio, dentro da Carreira Administrativa é a de Suporte

Administrativo.

2) Tecnologia da Informação – Atuação abrange atividades de planejamento, supervisão,

coordenação, gestão e controle dos recursos de tecnologia da informação relativos ao

funcionamento da comunicação pública, composta pelas áreas de apoio e finalísticas, bem

como execução de análises para o desenvolvimento, implantação, sustentação e suporte a

sistema de informação e soluções tecnológicas, especificação e apoio à formulação e

acompanhamento das políticas de planejamento relativas aos recursos de tecnologia da

informação, e demais atividades afins e correlatas à atividade que exerce.

As atividades relacionadas ao Nível Superior são: Desenvolvimento de Sistemas, Sustentação de

Infraestrutura de TI e Design de Interfaces.

A atividade relacionada ao Nível Médio, dentro da Carreira de Tecnologia da Informação é a de

Suporte em Tecnologia da Informação.

3) Jurídica – Atuação abrange atividades relacionadas ao estudo, pesquisa e análise de

legislação, de doutrina e de jurisprudência, elaboração de pareceres e de informações jurídicas,

bem como a execução de tarefas que envolvam a defesa dos interesses da EBC, atuando em

PCR 11

juízo e fora dele, propondo alternativas jurídico-legais e oferecendo orientações para a

consecução de resultados desejados, buscando preservar os interesses e a imagem da empresa,

além de desempenhar atividades afins e correlatas à atividade que exerce.

A atividade relacionada ao Nível Superior é a de Advocacia.

4) Saúde e Segurança do Trabalho – Atuação abrange atividades relacionadas aos serviços de

engenharia de segurança do trabalho e aos programas de saúde do empregado, além de

desempenhar atividades afins e correlatas à atividade que exerce.

As atividades relacionadas ao Nível Superior são: Engenharia do Trabalho e Medicina do

Trabalho.

No Nível Médio Técnico, dentro da Carreira de Saúde e Segurança do Trabalho estão as

atividades de Técnicas em Enfermagem do Trabalho e Técnicas em Segurança do Trabalho.

5) Comunicação – Atuação abrange todas as atividades finalísticas de nível superior envolvidas

na programação e produção de conteúdo para as plataformas rádio, TV e web, além de

atividades comerciais e de captação de recursos e demais atividades afins e correlatas à

atividade que exerce.

As atividades relacionadas ao Nível Superior são: Animação, Gestão em Comunicação Pública,

Jornalismo, Jornalismo Reportagem Cinematográfica, Jornalismo Reportagem Fotográfica,

Letras, Locução, Pesquisa, Produção de Arte, Produção de Estilo e Figurino, Produção Executiva,

Publicidade, Relações Públicas, Roteiro, Tradução em Inglês, Tradução em Espanhol, Tradução

na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).

As atividades relacionadas ao Nível Médio, dentro da Carreira de Comunicação, é a de Suporte

de Comunicação.

6) Comunicação Operacional – Atuação abrange todas as atividades finalísticas desde posições

de nível médio de caráter operacional e técnico envolvidas na programação e produção de

conteúdo para as plataformas rádio, TV e web, até posições voltadas para o desenvolvimento

ou incorporação de tecnologia necessária para o aprimoramento desses processos, e demais

atividades afins e correlatas à atividade que exerce.

No Nível Superior temos as seguintes atividades: Engenharia de Rádio e TV, Engenharia

Elétrica/ Eletrônica, Engenharia Mecânica/ Mecatrônica.

São as seguintes as atividades relacionadas ao Nível Médio: Arquivo de Tapes, Assistência de

Produção, Auxílio de Áudio, Operação de Áudio, Sonoplastia, Edição e Finalização de Imagem,

PCR 12

Auxílio Operacional, Assistência de Estúdio, Almoxarifado Técnico, Cenotécnica, Iluminação,

Operação de Câmera, Operação de Máquina de Caracteres, Operação de Vídeo, Operação de

Videotape, Operação de Teleprompter, Direção de Imagem, Programação de Rádio,

Coordenação de Programação de Rádio, Operação de Controle Mestre, Roteiro de

Programação, Coordenação de Programação de Televisão, Auxílio de Programação Musical,

Programação Musical, Eletrotécnica, Apoio Técnico de Sistemas de Rádio, Operação de

Sistemas de Rádio, Operação de Transmissão de Rádio, Técnicas em Manutenção de Rádio,

Técnicas em Transmissão de Rádio, Técnicas em Externa de Rádio, Apoio Técnico de Sistemas

de Televisão, Operação de Sistemas de Televisão, Operação de Transmissão de Televisão,

Técnicas em Manutenção de Televisão, Técnicas em Transmissão de Televisão e Técnicas em

Externa de Televisão.

Foram instituídos neste PCR um grupo de empregos semi amplos e um grupo de empregos

específicos, conforme descritos a seguir, com suas atribuições gerais e requisitos exigidos para

atuação.

6.3 DESCRIÇÃO DE EMPREGOS/ATIVIDADES

A descrição dos empregos e atividades estabelece os requisitos e demais condições

obrigatórias para provimento por meio do detalhamento de informações específicas,

obedecendo às legislações e normativos relativos às profissões.

As descrições foram distribuídas nas Carreiras Administrativas, TI, Jurídica, Saúde e

Segurança do Trabalho, Comunicação e Comunicação Operacional.

Os códigos atribuídos às atividades foram definidos com uma sigla e três dígitos, que

identificam (o) (a):

a) Tipo de Carreira: Administrativa (CAD), Tecnologia da Informação (CTI), Jurídica (CJU), Saúde

e Segurança do Trabalho (CSS), Comunicação (CCO) e Comunicação Operacional (COP).

b) Escolaridade exigida: Primeiro número. Superior (1) ou Médio(2).

c) Início da Carreira: Segundo número. Nível 1, Nível 2, Nível 3 ou Nível 4.

d) Ordem sequencial do Emprego/atividade : Terceiro número.

São consideradas atividades agregadoras:

a) Auxílio Operacional: Auxiliar de Câmera/ Auxiliar de Cinegrafia/ Auxiliar de Cenotécnico/

Auxiliar de Operações/ Maquinista/ Operador de Cabo/ Auxiliar de Iluminação

PCR 13

b) Auxílio de Áudio: Operador de Microfone/ Operador de som

c) Apoio Técnico de Sistemas: Operador de Vídeo/ Operador de Tráfego de Sinais

d) Edição e Finalização de Imagem: Edição de Imagem/ Edição de Pós-Produção

e) Auxílio de Programação Musical: Auxiliar de Discotecário.

No quadro 1 abaixo estão resumidos todos os empregos/atividades.

CARREIRA ADMINISTRATIVA

Código Emprego CBO Jornada Semanal

Referência Inicial

Referência Final

CAD. 1.1.01 Administração 2521-05 40h 01 30

CAD. 1.1.02 Analista de Suporte

em Comunicação - 40h 01 30

CAD. 1.1.03 Arquivologia 2613-05 40h 01 30

CAD. 1.1.04 Biblioteconomia 2612-05 40h 01 30

CAD. 1.1.05 Ciências Sociais 2035 40h 01 30

CAD. 1.1.06 Contabilidade 2522-10 40h 01 30

CAD. 1.1.07 Economia 2512-05 40h 01 30

CAD. 1.1.08 Engenharia Civil 2142-05 40h 01 30

CAD. 1.1.09 Estatística 2112-05 40h 01 30

CAD. 1.1.10 Pedagogia 2394-15 40h 01 30

CAD. 1.1.11 Psicologia 2515-40 40h 01 30

CAD. 1.1.12 Serviço Social 2516-05 30h 01 30

CAD. 2.1.01 Suporte

Administrativo 4110-05 40h 01 28

CARREIRA JURÍDICA


Referência Inicial

Referência Final

CJU. 1.1.01 Advocacia 2410-05 40h 01

30

Quadro 1 – Resumo dos Empregos/Atividades

PCR 14

CARREIRA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Referência Inicial

Referência Final

CTI. 1.1.01 Desenvolvimento

de Sistemas 2124-05 40h 01 30

CTI. 1.1.02 Sustentação de

Infraestrutura de TI 2124-20 40h 01 30

CTI. 1.1.03 Design de Interfaces

2624-10 40h 01 30

CTI. 2.2.01 Suporte em

Tecnologia da Informação

3172-10 40h 07 28

CARREIRA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO


Referência Inicial

Referência Final

CSS 1.1.01 Engenharia do

Trabalho 2149-15 40h 01 30

CSS 1.1.02 Medicina do

Trabalho 2251-40 20h 01 30

CSS 2.2.01 Técnicas em

Enfermagem do Trabalho

3222-15 30h 01 28


Enfermagem do Trabalho

3222-15 40h 07 28


Segurança do Trabalho

3516-05 40h 07 28

CARREIRA DE COMUNICAÇÃO


Referência Inicial

Referência Final

CCO. 1.1.01 Animação 2624-10 36h 01 30

CCO. 1.1.02 Gestão em

Comunicação Pública

_ 40h 01 22

CCO. 1.1.03

Jornalismo 2611-25 30h 01 30

PCR 15

CCO. 1.1.04

Jornalismo Reportagem

Cinematográfica 2611-35 30h 01 30

CCO. 1.1.05

Jornalismo Reportagem Fotográfica

2618-20 30h 01 30

CCO. 1.1.06

Letras 2611-40 36h 01 30

CCO. 1.1.07

Locução 2617-15 30h 01 30

CCO. 1.1.08

Pesquisa 2035 36h 01 30

CCO. 1.1.09

Produção de Arte 2623 2624

40h 01 30

CCO. 1.1.10

Produção de Estilo e Figurino

2624-25 40h 01 30

CCO. 1.1.11

Produção Executiva 2621 36h 01 30

CCO. 1.1.12

Publicidade 2531-15 40h 01 30

CCO. 1.1.13

Relações Públicas 1423-25 40h 01 30

CCO. 1.1.14

Roteiro 2615-05 36h 01 30

CCO. 1.1.15

Tradução em Inglês 2614-20 36h 01 30

CCO. 1.1.16

Tradução em Espanhol

2614-20 36h 01 30

CCO. 1.1.17

Tradução na Língua Brasileira de Sinais

(Libras) 2614-25 36h 01 30

CCO. 2.1.01

Suporte em Comunicação

4110-10 36h 01 28

CARREIRA DE COMUNICAÇÃO OPERACIONAL

COP. 1.1.01 Engenharia de

Rádio e TV 2143-40 40h 01 30

COP. 1.1.02 Engenharia

Elétrica/ Eletrônica 2143-05 40h 01 30

COP. 1.1.03 Engenharia Mecânica/

Mecatrônica

2144-05 2021-05

40h 01 30

Emprego: Assistência de Produção e Acervo

Código Atividade CBO Jornada Semanal

Referência Inicial

Referência Final

COP. Arquivo de Tapes 4151-05 36h 01 28

PCR 16

2.1.01

COP. 2.1.02

Assistência de Produção

3732-05 36h 01 28

COP. 2.1.03

Encarregado do Tráfego

3732 36h 01 28

Emprego: Áudio


Referência Inicial

Referência Final

COP. 2.1.04

Auxílio de Áudio 3731 36h 01 28

COP. 2.2.05

Operação de Áudio 3731 36h 07 28

COP. 2.3.06

Sonoplastia 3731 36h 15 28

Emprego: Vídeo


Referência Inicial

Referência Final

COP. 2.2.07

Edição e Finalização de

Imagem 2611-20

36h

07 28

Emprego: Imagem


Referência Inicial

Referência Final

COP. 2.1.08

Almoxarifado Técnico

4141-05 36h 01 28

COP. 2.1.09

Assistência de Estúdio

3732-05 36h 01 28

COP. 2.1.10

Auxílio Operacional 3732-05 36h 01 28

COP. 2.1.11

Cenotécnica 3742-05 36h 01 28

COP. 2.2.12

Iluminação 3721-10 36h 07 28

COP. 2.2.13

Operação de Câmera

3732-05 36h 07 28

COP. 2.2.14

Operação de Máquina de Caracteres

3732-05 36h 07 28

COP. 2.2.15

Operação de Vídeo 3744-05 36h 07 28

COP. 2.2.16

Operação de Videotape

3744-05 36h 07 28

COP. 2.2.17

Operação de Teleprompter

3732-10 36h 07 28

COP. 2.3.18

Direção de Imagem 3732-05 36h 15 28

PCR 17

Emprego: Programação de Rádio


Referência Inicial

Referência Final

COP. 2.2.19

Programação de Rádio

3731 36h 07 28

COP. 2.3.20

Coordenação de Programação de

Rádio 3731 36h 15 28

Emprego: Programação de Televisão


Referência Inicial

Referência Final

COP. 2.2.21

Operação de Controle Mestre

3732-10 36h 07 28

COP. 2.2.22

Roteiro de Programação

3732 36h 07 28

COP. 2.3.23

Coordenação de Programação de

Televisão 3732 36h 15 28

Emprego: Programação Musical


Referência Inicial

Referência Final

COP. 2.1.24

Auxílio de Programação

Musical 2621 36h 01 28

COP. 2.2.25

Programação Musical

2621 36h 07 28

Emprego: Sistemas Elétricos


Referência Inicial

Referência Final

COP. 2.1.26 Eletrotécnica 3131-05 36h 07 28

Emprego: Sistemas de Manutenção e Transmissão de Rádio


Referência Inicial

Referência Final

COP. 2.1.27

Apoio Técnico de Sistemas de Rádio

3731 36h 01 28

COP. 2.2.28

Operação de Sistemas de Rádio

3731 36h 07 28

COP. 2.2.29

Operação de Transmissão de

Rádio 3731 36h 07 28

COP. 2.3.30

Técnicas em Manutenção de

Rádio 3731 36h 15 28

COP. 2.3.31

Técnicas em Transmissão de

3731 36h 15 28

PCR 18

Rádio

COP. 2.3.32

Técnicas em Externa de Rádio

3731 36h 15 28

Emprego: Sistemas de Manutenção e Transmissão de Televisão


Referência Inicial

Referência Final

COP. 2.1.33

Apoio Técnico de Sistemas de


COP. 2.2.34

Operação de Sistemas de

Televisão 3732-05 36h 07 28

COP. 2.2.35

Operação de Transmissão de

Televisão 3732-15 36h 07 28

COP. 2.3.36

Técnicas em Manutenção de


COP. 2.3.37

Técnicas em Transmissão de


COP. 2.3.38

Técnicas em Externa de Televisão

3732-05 36h 15 28

No quadro 2, abaixo, estão descritos todos os cargos/atividades.

CARREIRA ADMINISTRATIVA – NÍVEL SUPERIOR

EMPREGO SUMÁRIO DE ATRIBUIÇÕES

CAD. 1.1.01 Administração

Formação: Administração

Requisitos: Registro Profissional no Conselho

Regional de Administração (CRA).

C.B.O: 2521-05

Carga Horária Semanal: 40h

Planejar, organizar, controlar e assessorar a

organização. Acompanhar, participar e

executar o levantamento e controle das

informações elaborando relatórios gerenciais

que deem suporte à tomada de decisões;

fazer estudos de simplificação e

racionalização de processos, normas,

diretrizes e estruturas organizacionais e

funcionais nas áreas de recursos humanos,

suprimentos, financeira, econômica e

contábil, publicidade, auditoria, de tecnologia

da informação, negócios entre outras. Além

de desempenhar atribuições correlatas à

Quadro 2 – Descrição dos Empregos/Atividades

PCR 19

atividade exercida.

CAD. 1.1.02 Analista de Suporte em

Comunicação

Formação: Nível Superior completo em

qualquer área

Requisitos: Registro Profissional da área de

formação.


Desempenha atividades correspondentes à

área em que for atuar.

CAD. 1.1.03 Arquivologia

Formação: Arquivologia

Requisitos: Registro na Delegacia Regional do

Trabalho (DRT).

C.B.O: 2613-05


Planejar, organizar e descrever

documentação e acervos de arquivos

convencionais e especiais; digitalizar e

catalogar arquivos convencionais e especiais;

dar acesso à informação, através de

instrumentos de pesquisa; conservar acervos

físicos e digitais; planejar e realizar atividades

técnico-administrativas, orientar implantação

das atividades técnicas, assim como executá-

las; elaborar e propor instrumentos que

regulamentem a avaliação e destinação de

documentos convencionais (textuais) e

documentos especiais (iconográficos,

audiovisuais, sonoros); determinar a

ambientação adequada à guarda de

documentos e produtos; coordenar e

acompanhar os trabalhos das áreas. Elaborar

relatórios de atividades, controle de

qualidade e definir padrões de estruturação

de documentos, além de desempenhar

atribuições correlatas à atividade exercida.

CAD. 1.1.04 Biblioteconomia

Formação: Biblioteconomia

Requisitos: Registro no Conselho Regional de

Biblioteconomia (CRB).

C.B.O: 2612-05

Implementar conceitos e produção do

conhecimento. Aplicar conhecimentos sobre

sistemas e redes de informação; Planejar,

organizar, avaliar, formar e desenvolver

coleções bibliográficas e coleções de

periódicos; Organizar a informação, as

bibliotecas tradicionais, bibliotecas digitais e

sistemas de hipertextos. Efetuar controle

bibliográfico; Colaborar na automatização de

processos de organização de documentos

PCR 20

Carga Horária Semanal: 40h especiais, bibliográficos e periódicos; Revisar

metadados, taxonomia e criar Tesauros para

documentos especiais (audiovisuais, sonoros

e iconográficos) e bibliográficos; Revisar

textos, recuperar e disseminar a informação

nos diversos acervos (documentos especiais e

bibliográficos); Efetuar serviços de indexação,

aplicando a técnica de elaboração de

descritores, cabeçalhos de assunto,

vocabulário controlado e tesauros, de acordo

com a especificidade da empresa;

Acompanhar a gestão da informação e do

conhecimento nas áreas de acervo

(documento especiais e bibliotecas); Auxiliar

na classificação dos acervos (documentos

especiais e bibliotecas); Produzir catálogo de

assuntos, termos principais, relacionados e

remissivas, além de atribuições correlatas à

atividade exercida.

CAD. 1.1.05 Ciências Sociais

Formações: Ciências Sociais, Estudos de Mídia

ou Relações Internacionais

Requisitos: não há.

C.B.O: 2035


Formulam objeto de estudo e pesquisa nas

áreas das ciências sociais e humanas.

Realizam procedimentos para coleta,

tratamento, análise de dados e informações e

disseminam resultados de pesquisa. Planejam

e coordenam atividades de pesquisa, além de

desempenhar atribuições correlatas à

atividade exercida.

CAD. 1.1.06 Contabilidade

Formação: Contabilidade


Regional de Contabilidade (CRC).

C.B.O: 2522-10


Registrar atos e fatos contábeis; administrar

os tributos da Empresa; controlar o ativo

permanente; gerenciar custos; preparar

obrigações como declarações acessórias ao

fisco, órgãos competentes e contribuintes e

administrar o registro dos livros nos órgãos

apropriados; elaborar demonstrações

contábeis; prestar consultoria e informações

gerenciais e atender solicitações de órgãos

fiscalizadores, além de desempenhar


CAD. 1.1.07 Economia Analisar o ambiente econômico. Elaborar,

avaliar e executar projetos de pesquisa

PCR 21

Formação: Economia


Regional de Economia (CORECON).

C.B.O: 2512-05


econômica, de mercado e de viabilidade

econômica, dentre outros. Realizar

estimativas de receitas, elaborando a

programação de investimentos e sua

execução. Participar do planejamento

estratégico e de curto prazo e avaliar políticas

de impacto coletivo para o governo, que

geram programação econômico-financeira;

atuar nos mercados internos e externos;

examinar finanças empresariais. Operar

fundos de investimento público e privado dos

mercados nacionais e internacionais e captar

recursos para projetos de cooperação

nacional e internacional. Exercer mediação,

perícia e arbitragem. Assessorar, analisar e

elaborar planos de negócios para novos

produtos e serviços, além de desempenhar


CAD. 1.1.08 Engenharia Civil

Formação: Engenharia Civil


Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).

C.B.O: 2142-05


Propor, elaborar e acompanhar projetos de

engenharia civil, incluindo reparos e

manutenções. Vistoriar, periciar, avaliar,

arbitrar, emitir laudo e parecer técnico.

Assegurar a execução das obras dentro de

padrões e exigências técnicas. Controlar a

qualidade dos suprimentos e serviços

executados. Elaborar normas e

documentação técnica, além de desempenhar


CAD. 1.1.09 Estatística

Formação: Estatística


Regional de Estatística (CONRE).

C.B.O: 2112-05


Efetuar levantamentos, pesquisas e análise de

informações estatísticas; planejar e dirigir

trabalhos de controle estatístico de produção

de qualidade; efetuar perícias e emitir

pareceres estatísticos; planejar e realizar

estudos e tabulação de dados estatísticos,

para solução de problemas diversos, inclusive

os de pesquisa e monitoramento de audiência

de TV, Rádio e Web, e de pesquisa de

mercado; planejar e realizar experimentos

com base de dados estatísticos de apoio à

produção de conteúdo; acompanhar e

orientar tecnicamente atividades de

planejamento, controle e/ou execução

referentes à sua área de atuação, objetivando

PCR 22

maior eficiência no desenvolvimento dos

serviços dentro dos processos e prazos

estabelecidos; planejar e realizar

experimentos e pesquisas; formular a solução

para os problemas concernentes à melhoria e

otimização dos processos, além de


atividade exercida.

CAD. 1.1.10 Pedagogia

Formação: Pedagogia


C.B.O: 2394-15


Diagnosticar as necessidades, programar,

implementar e avaliar os resultados de

treinamentos, cursos, workshops, grupos de

autodesenvolvimento e eventos executivos,

além de desempenhar atribuições correlatas

à atividade exercida.

CAD. 1.1.11 Psicologia

Formação: Psicologia


Regional de Psicologia (CRP).

C.B.O: 2515-40


Planejar e elaborar instrumentos de pesquisa.

Pesquisar o clima organizacional. Relatar e

analisar os resultados observados. Manter

atualizados as normas e os instrumentos de

avaliação. Treinar os avaliadores e implantar

o processo. Acompanhar o desenvolvimento

do processo. Analisar e criticar as avaliações.

Coordenar Programas de Qualidade de Vida.

Diagnosticar, programar, implementar e

avaliar treinamentos, cursos, workshops,

grupos de auto desenvolvimento e eventos

executivos. Levantar dados para subsidiar

análise. Atender ao empregado em questões

de caráter pessoal e profissional. Zelar pela

harmonia com as Políticas de Gestão de

Pessoas. Identificar e propor melhorias na

definição das Políticas de Gestão de Pessoas,



CAD. 1.1.12 Serviço Social

Formação: Serviço Social


Nacional de Serviço Social (CRESS).

Planejar, coordenar e avaliar Programas de

Qualidade de Vida, planos, programas e

projetos sociais em diferentes áreas de

atuação profissional, Prestar serviços sociais

orientando indivíduos, além de desempenhar


PCR 23

C.B.O: 2516-05


CARREIRA ADMINISTRATIVA – NÍVEL MÉDIO

CAD. 2.1.01 Suporte Administrativo

Formação: certificado, devidamente

registrado, de conclusão de curso de Ensino

Médio (antigo segundo grau) ou equivalente,

expedido por instituição de ensino

reconhecida pelo Ministério da Educação

(MEC).


C.B.O: 4110-05


Executar sob permanente supervisão e

orientação direta, administrativa e técnica,

trabalhos de rotina administrativa

relacionadas com questões referentes a

recursos humanos, orçamentários, financeiros

e materiais; trabalhos auxiliares de

classificação, codificação, catalogação e

arquivamento de papéis e documentos;

trabalhos auxiliares de atendimento ao

público e à clientela interessada em questões

ligadas a unidades administrativas. Trabalhos

auxiliares de diagramação e produção de

matéria legal. Executar outras tarefas

correlatas e compatíveis com a sua condição

funcional em qualquer área da empresa, além


atividade exercida.

CARREIRA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – NÍVEL SUPERIOR


CTI 1.1.01 Desenvolvimento de Sistemas

Formação: Administração de Sistemas de

Informação, Análise de Sistemas, Ciência da

Computação, Tecnologia da Informação,

Desenvolvimento de Sistemas, Engenharia da

Computação, Engenharia de Redes, Sistemas

de Informação, Programação, Tecnologia em

Redes de Computadores ou formação

superior em qualquer outra área, com pós

graduação na área de Tecnologia da

Desempenhar atividades afins às funções de

planejamento, supervisão, coordenação,

gestão e controle dos recursos de tecnologia

da informação relativos ao funcionamento da

comunicação pública, composta tanto por

áreas meio como finalísticas;

desenvolvimento, implantação, sustentação e

suporte a sistemas de informação e soluções

tecnológicas específicas; mapeamento e

especificação de processos e requisitos de

negócio para sistemas de informação;

especificação e apoio à formulação e

acompanhamento das políticas de tecnologia

PCR 24

Informação

Requisitos: Não há.

C.B.O: 2124-05


da informação; planejamento, otimização,

configuração e gestão de arquiteturas de

software, dados e informações; governança e

gestão de serviços e contratos de TI, entre

outras atribuições correlatas à atividade

exercida.

CTI 1.1.02 Sustentação de Infraestrutura de

TI

Formação: Tecnologia da Informação, Ciência

da Computação, Engenharia de Redes,

Engenharia da Computação, Administração de

Sistemas de Informação, Sistemas de

Informação, Análise de Sistemas,

Desenvolvimento de Sistemas, Programação,

Tecnologia em Redes de Computadores ou

formação superior em qualquer outra área,

com pós graduação na área de Tecnologia da

Informação.


C.B.O: 2124-20


Desempenhar atividades afins às funções de

planejamento, supervisão, coordenação,

gestão e controle dos recursos de tecnologia

da informação relativos ao funcionamento da

comunicação pública, composta tanto por

áreas meio como finalísticas; planejamento,

otimização, instalação, configuração,

administração, documentação, suporte e

monitoramento de infraestrutura e

arquiteturas de TI; especificação, promoção,

implantação e gestão de mecanismos,

políticas e riscos da segurança da informação;

introdução e integração de novas tecnologias

de informação; governança e gestão de

serviços e contratos de TI, entre outras


CTI 1.1.03 Design de Interfaces

Formação: Design de Interfaces, Desenho

Industrial com habilitação em Programação

Visual, Design Gráfico, Webdesigner /

Desenvolvedor de interface, Tecnologia da

Informação (ou outra formação em TI) com

especialização em Webdesign ou Design

Gráfico


C.B.O: 2624-10


Projetar identidades visuais para websites;

projetar, conceber e implementar interfaces

gráficas utilizando-se das ferramentas e

tecnologias disponíveis para tanto, tais como

linguagens de estruturação de conteúdo e

descrição visual de páginas web, softwares de

ilustração vetorial, de tratamento de imagens,

de diagramação e paginação de documentos

e de documentação digital; projetar

infográficos e outros sistemas de

comunicação de informações vinculados a

interfaces de websites e aplicativos;

desenvolver layouts e modelos funcionais

com linguagens e tecnologias atuais; e outras


PCR 25

CARREIRA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – NÍVEL MÉDIO

CTI 2.2.01 Suporte em Tecnologia da

Informação

Formação: Nível Médio Técnico em

Informática, Suporte em Informática, suporte

a Tecnologia da Informação


C.B.O: 3172-10


Realizar atividades afetas a suporte e

atendimento a usuário em tecnologia da

informação e informática; avaliar, tratar e

solucionar eventos, problemas e incidentes

relacionados a tecnologia da informação

(hardware, software e serviços) a partir de

bases de conhecimento e dentro de níveis de

serviço estabelecidos; documentar

atendimentos realizados dentro de

parâmetros de boas práticas; receber e

repassar chamados de e para níveis de

atendimento conforme complexidade e

criticidade; instalar, corrigir, atualizar e fazer

manutenção de equipamentos e softwares;

fiscalizar e auditar atendimentos realizados.,



CARREIRA JURÍDICA – NÍVEL SUPERIOR


CJU. 1.1.01 Advocacia

Formação: Direito

Requisitos: Registro Profissional na Ordem

dos Advogados do Brasil (OAB).

C.B.O: 2410-05


Realizar atividades relacionadas ao estudo,

pesquisa e análise de legislação, de doutrina e

de jurisprudência, elaboração de pareceres,

peças processuais, atuação em audiências,

informações jurídicas, bem como a execução

de tarefas que envolvam a defesa dos

interesses da EBC, atuando em juízo e fora

dele, propondo alternativas jurídico-legais e

oferecendo orientações para a consecução de

resultados desejados, buscando preservar os

interesses e a imagem da empresa. Atuar na

negociação, elaboração e formatação de

contratos de receitas dos produtos e serviços

oferecidos pela empresa, além de


atividade exercida.

PCR 26

CARREIRA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO – NÍVEL SUPERIOR


CSS. 1.1.01 Engenharia do Trabalho

Formação: Engenharia com especialização em

Segurança no Trabalho



C.B.O: 2149-15


Coordenar tecnicamente os serviços de

engenharia de segurança do trabalho. Estudar

as condições de segurança dos locais de

trabalho e das instalações e equipamentos,

com vistas especialmente aos problemas de

controle de risco, controle de poluição,

higiene do trabalho, ergonomia, proteção

contra incêndio e saneamento. Analisar

riscos, acidentes e falhas, investigando

causas, propondo medidas preventivas e

corretivas e orientando trabalhos estatísticos.

Emitir laudos técnicos periciais. Fiscalizar

sistemas de proteção coletiva e

equipamentos de segurança, além de


atividade exercida.

CSS. 1.1.02 Medicina do Trabalho

Formação: Medicina com especialização em

Medicina do Trabalho


Regional de Medicina (CRM).

C.B.O: 2251-40


Propor programas de qualidade de vida.

Fornecer registro e estatística nosológica de

doenças. Emitir Laudo Técnico Pericial –

LTCAT. Dar assistência à área jurídica, com

pareceres médicos relacionados à medicina

do trabalho. Realizar e analisar exames

médicos admissionais, periódicos e

demissionais, efetuar perícias, auditorias, e

sindicâncias médicas, além de desempenhar


CARREIRA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO – NÍVEL MÉDIO


CSS. 1.2.01 Técnicas em Enfermagem do

Trabalho

Formação: Nível Médio Técnico, com curso

Convocar empregados para realização de

exames ocupacionais, emitir e controlar guias

– Programa de Controle Médico e Saúde

Ocupacional – PCMSO. Fazer curativos

simples utilizando suas noções de primeiros

PCR 27

técnico em Enfermagem do Trabalho


C.B.O: 3222-15


socorros e/ou observando prescrições

médicas. Realizar registros e elaborar

relatórios técnicos, além de desempenhar


CSS. 1.2.02 Técnicas em Segurança do

Trabalho

Formação: Nível Médio Técnico, com curso

técnico em Segurança do Trabalho

Requisitos: Registro na Superintendência

Regional do Trabalho e Emprego (SRTE).

C.B.O: 3516-05


Elaborar relatório do Programa de Prevenção

de Riscos Ambientais – PPRA. Inspecionar e

acompanhar medidas de segurança contra

incêndios nas dependências externas das

instalações e dos edifícios da Empresa.

Treinar e conscientizar os funcionários quanto

a atitudes de segurança no trabalho.

Distribuir os equipamentos de proteção

individual (EPI). Além de desempenhar


CARREIRA DE COMUNICAÇÃO – NÍVEL SUPERIOR


CCO. 1.1.01 Animação

Formação: Artes Visuais, Artes Aplicadas,

Audiovisual, Artes Plásticas, Audiovisual,

Belas Artes, Cinema de Animação, Cinema de

Animação e Artes Digitais, Cinema e

Animação, Cinema Puro, Cinema, TV e Mídias

Digitais, Comunicação e Ilustração Digital,

Desenho Industrial, Design, Design Gráfico,

Produção Audiovisual, Rádio e TV e

Realização Audiovisual.


C.B.O: 2624-10


Desenvolver animação de elementos gráficos

e de personagens para diferentes suportes e

formatos. Criar, planejar, organizar e produzir

todas as etapas dos trabalhos de animação

levando em consideração os objetivos de

cada projeto, linguagem, estilo e formato.

Animação em diferentes técnicas como

desenho animado, rotoscopia, stop motion e

computação gráfica. Atender demandas de

animações para diferentes plataformas

incluindo vinhetas para programas televisivos

e veículos, animação para jogos ou páginas de

internet e dispositivos móveis, além de


atividade exercida.

PCR 28

CCO. 1.1.02 Jornalismo

Formação: Jornalismo

Requisitos: Registro Profissional de Jornalista.

C.B.O: 2611-25


Apurar, pautar, reportar, redigir, editar e

apresentar notícias e noticiários, no melhor

formato para comunicar nas diversas

plataformas; coletar e checar informações;

narrar fatos em tempo real; produzir

conteúdos para mídias sociais; Atuar na área

de atendimento à imprensa e assessoria.

Trabalhar com acompanhamento de

informações para produtos de

monitoramento e análise de mídia; organizar

e conservar arquivo jornalístico e pesquisar os

respectivos dados para elaboração de

notícias, além de desempenhar atribuições

correlatas à atividade exercida.

CCO. 1.1.03 Jornalismo – Reportagem

Cinematográfica

Formação: Cinema, Jornalismo, Rádio e TV,

Audiovisual, Produção Audiovisual, Rádio, TV

e Internet, Cinema, TV e Mídias Digitais e


Requisitos: Registro Profissional de Repórter

Cinematográfico.

C.B.O: 2611-35


Operar e ajustar apropriadamente

equipamentos de câmeras de vídeo e outros

equipamentos periféricos necessários para o

registro de informações e a produção de

conteúdos audiovisuais em diferentes

formatos. Manter um padrão técnico,

artístico, informativo e conceitual da imagem,

considerando o padrão de cada produção

audiovisual, em diferentes tecnologias de

captação para diferentes suportes de

exibição. Trabalhar com diferentes

tecnologias de captação e exibição de

imagens. Ajustar corretamente níveis de

áudio, enquadramento, vídeo e luz, além de


atividade exercida.

CCO. 1.1.04 Jornalismo – Reportagem

Fotográfica

Formação: Fotografia, Jornalismo, Rádio e TV,

Cinema, Audiovisual, Comunicação em Mídias

Digitais, Comunicação Social- todas

habilitações, Produção Audiovisual, Rádio, TV

e Internet, Comunicação e Ilustração Digital,

Cinema, TV e Mídias Digitais e Realização

Audiovisual.

Requisitos: Registro Profissional de Repórter

Operar e ajustar equipamentos fotográficos

apropriadamente para o registro de

informação através da captação de imagens.

Manter um padrão técnico e conceitual da

imagem. Editar, tratar, e identificar material

fotográfico de forma a dar elementos

suficientes para a distribuição, além de


atividade exercida.

PCR 29

Fotográfico.

C.B.O: 2618-20


CCO. 1.1.05 Letras

Formação: Letras com habilitação em

Português


C.B.O: 2611-40


Ler, revisar e corrigir textos e conteúdos

quanto a ortografia, gramática, diagramação

e estilística; auxiliar profissionais das demais

áreas da empresa na utilização da Língua

Portuguesa; atuar na capacitação e

atualização dos profissionais das demais áreas

da empresa em relação ao uso da Língua

Portuguesa. Verificar o layout das notícias e

produção de matéria legal diagramadas em

relação aos originais e instruções recebidas

pelos clientes, além de desempenhar


CCO. 1.1.06 Locução

Formação: Comunicação Social – todas

habilitações

Requisitos: Registro Profissional de Radialista

na atividade de Locutor Anunciador, Locutor

Apresentador Animador, Locutor

Comentarista Esportivo, Locutor Esportivo,

Locutor Noticiarista de Rádio, Locutor

Noticiarista de Televisão ou Locutor

Entrevistador.

C.B.O: 2617-15


Gravar mensagens institucionais,

programetes, teasers, créditos, chamadas,

documentários, notas jornalísticas,

reportagens e matérias especiais. Ancorar a

apresentação de eventos transmitidos para

rádio, televisão e web. Realizar entrevistas

pré-roteirizadas e promoção de eventos em

estúdios ou auditórios de rádio, televisão e

web. Apresentar e transmitir eventos

esportivos. Conduzir programas de rádio e

televisão, utilizando-se de sua própria

capacidade de criação. Apresentar

programação musical especializada

e programas informativos, constituído de

notas, boletins noticiosos, matérias especiais

e reportagens. Acompanhar a produção e

roteirização dos audiovisuais e apresentar

programas e peças audiovisuais ao vivo ou

gravadas, em auditório, estúdio ou qualquer

tipo de instalação onde a emissora realizar

suas produções e coberturas, noticiários ou

qualquer outro tipo de conteúdo. Conduzir

entrevistas e outros formatos informativos,



PCR 30

CCO. 1.1.07 Pesquisa

Formação: História ou Rádio e TV


C.B.O: 2035


Atender às pesquisas internas e externas;

Organizar e avaliar documentos especiais

(sonoro, audiovisual e iconográfico), incluindo

condições técnicas e conteúdo; planejar e

realizar atividades técnico- administrativas;

selecionar e arquivar material para arquivo,

pesquisando no banco de dados da emissora

a existência de material similar. Pesquisar,

selecionar, identificar e arquivar documentos

especiais físicos em banco de dados da

empresa, que posteriormente serão

digitalizados; selecionar, arquivar e identificar

nos sistemas da emissora todo material bruto

audiovisual e sonoro produzido pela

instituição e emissoras parceiras (imagens

cedidas por outras emissoras), em fitas ou em

servidor ligado às ilhas de edição não lineares.

Produzir copiões (analógicos ou digitais) com

seleção de documentos especiais já

arquivados para atender a pesquisas

solicitadas pelas produções internas,

jornalismo e solicitações externas; Decupar,

catalogar e revisar o acervo analógico e

digital, indexando com parâmetros técnicos

referentes à linguagem direcionada à

Comunicação Social; Recuperar e digitalizar

documentos especiais, organizar e conservar

arquivo jornalístico e pesquisar os respectivos

dados para elaboração de notícias, além de


atividade exercida.

CCO. 1.1.08 Produção de Arte e Cenografia

Formação: Arquitetura, Artes, Artes Cênicas,

Artes Visuais, Audiovisual, Belas Artes,

Design, Artes Aplicadas, Direção de Arte,

Artes Plásticas, Comunicação Visual,

Comunicação e Ilustração Digital, Design

Gráfico e Desenho Industrial.


na atividade de Cenógrafo.

Elaborar e desenvolver conceitos de

identidade visual para diversos formatos e

suportes prevendo composição harmônica e

respeito aos objetivos de cada projeto.

Planejar e supervisionar os projetos de arte

de produtos gráficos, audiovisuais e digitais.

Conceber marcas, ilustrações, artes e layouts.

Conhecer as ferramentas de hardware e

software de produção de arte. Criar, projetar,

produzir e coordenar a construção e

instalação de sets, cenários, inclusive cenários

virtuais e em locações, para diversos

formatos. Produzir objetos de cena.

PCR 31

C.B.O: 2623/2624


Diagramar imagens e textos para diferentes

mídias. Conceber, elaborar e executar

representações visuais da informação na

forma de ilustrações, desenhos, quadros,

tabelas, gráficos etc., além de desempenhar


CCO. 1.1.09 Produção de Estilo e Figurino

Formação: Artes Cênicas, Estilismo, Design de

Moda, Moda e Design, Produção de Vestuário

e Moda.


C.B.O: 2624-25


Criar, pesquisar tendências e definir estilo das

coleções de moda/figurinos, maquiagem e

cabelo; produzir pranchas de estilo; desenhar

ou montar looks de acordo com cada

contexto/programa/projeto; definir medidas,

materiais e cores das roupas; produzir peças

de vestuário e adereços; supervisionar a

montagem/confecção dos figurinos; obter os

meios necessários para montagem do

personagem ou apresentador; conservar

acervo do figurino, além de desempenhar


CCO. 1.1.10 Produção Executiva

Formação: Audiovisual, Cinema, Produção

Cultural, Rádio e TV, Rádio, TV e Internet,

Direção e Produção em Rádio e TV e



na atividade de Produtor Executivo.

C.B.O: 2621


Acompanhar grupo operacional durante a

gravação ou transmissão de programas.

Organizar, planejar e executar todos os

processos de produção de conteúdos

audiovisuais, rádio e mídias digitais.

Coordenar atividades ligadas à de sets de

gravação ou de seleção de elenco, entre

outras. Criar, pesquisar e desenvolver

formatos e produtos para televisão, rádio e

mídias digitais. Participar e acompanhar os

processos de edição e finalização de produtos

audiovisuais e sonoros. Conceituar e dirigir

produtos audiovisuais e para mídias digitais

de acordo com o suporte e veículo de

comunicação. Produzir, organizar e

acompanhar captações para produtos

audiovisuais e sonoros. Acompanhar e

supervisionar locuções e dublagens. Coletar e

checar informações por meio de leitura,

pesquisa, entrevista e monitoramento de

veículos de comunicação, entre outros

recursos de apuração, além de desempenhar


PCR 32

CCO. 1.1.11 Publicidade

Formação: Publicidade e Propaganda,

Propaganda e Marketing

Requisitos: Registro Profissional no órgão de

classe competente.

C.B.O: 2531-15


Elaborar e desenvolver o planejamento

estratégico de marketing; propor e avaliar

campanhas e ações em diversos meios;

implementar atividades promocionais e de

comunicação em diversas mídias dos veículos

de rádio, agência e TV. Criar e finalizar peças

gráficas de comunicação, utilizando softwares

de editoração e diagramação. Avaliar e

acompanhar a produção gráfica de impressos.

Produzir textos para publicações

institucionais, campanhas internas ou

externas e peças para mídia impressa digitais

e eletrônicas. Analisar, avaliar e tabular dados

de pesquisas de mídia, audiência, opinião e

institucionais, quantitativas e qualitativas.

Realizar estudos, desenvolver projetos e

desempenhar atividades de relacionamento e

de marketing abrangendo o atendimento, a

prospecção, a contratação e a manutenção de

clientes e a gestão de produtos e serviços.

Participar na definição de estratégias de

comunicação da empresa. Planejar e executar

eventos promocionais, institucionais e

corporativos da empresa, além de


atividade exercida.

CCO. 1.1.12 Relações Públicas

Formação: Relações Públicas

Requisitos: Registro no Conselho Regional de

Profissionais de Relações Públicas (CONRERP).

C.B.O: 1423-25


Planejar e executar atividades que envolvam

o processo de relacionamento entre a

empresa e seus públicos, internos e externos.

Aperfeiçoar e criar canais internos de

comunicação e promover as políticas de

endomarketing; Prestar assessoria de

imprensa. Interagir com o público por meio

de mídias sociais, comentários em sites,

aplicativos e outras plataformas. Participar na

definição de estratégias de comunicação da

empresa visando fortalecer a imagem

institucional, consolidar a marca, planejar e

executar eventos promocionais, institucionais

e corporativos da empresa. Atuar junto à área

de negócios da empresa no posicionamento

de produtos e serviços, junto ao público de

interesse, promover o relacionamento entre a

empresa e o mercado, além de desempenhar

PCR 33


CCO. 1.1.13 Roteiro

Formação: Artes Cênicas, Comunicação Social,

Letras, Teatro, Arte e Mídia, Comunicação e

Mídias Digitais, Cinema, TV e Mídias Digitais,

Direção e Produção de Rádio e TV, Realização

Audiovisual, Cinema, Audiovisual, Produção

Audiovisual, Rádio e TV, Rádio, TV e Internet.

Requisitos: Registro de Radialista na atividade

Autor-Roteirista.

C.B.O: 2615-05


Pesquisar e apurar para elaboração de

roteiros originais ou adaptações; desenvolver

sinopses e releases, criar e desenvolver

histórias, escaletas e roteiros para programas

e eventos ao vivo e gravados de conteúdos

audiovisuais, sonoros, eventos ao vivo e

gravados em todos os gêneros, formatos e

meios. Escrever roteiros para formatos

audiovisuais empregando técnicas e

linguagens específicas de acordo com o

suporte e mídia. Criar, pesquisar e

desenvolver formatos e produtos audiovisuais

e/ou sonoros. Revisar e analisar roteiros e

textos, sinopses e releases da produção

própria, coprodução, parceiros e afins.

Aprovar roteiros, efetuar o planejamento dos

conceitos e formatos dos roteiros nas diversas

mídias, além de desempenhar atribuições


CCO. 1.1.14 Tradução em Inglês

Formação: Letras com habilitação em Inglês


C.B.O: 2614-20


Traduzir conteúdos e documentos do

português para o inglês e do inglês para o

português para as diferentes áreas e

plataformas, além de desempenhar


CCO. 1.1.15 Tradução em Espanhol

Formação: Letras com habilitação em

Espanhol


C.B.O: 2614-20


Traduzir conteúdos e documentos do

português para o espanhol e do espanhol

para o português para as diferentes áreas e

plataforma, além de desempenhar


PCR 34

CCO. 1.1.16 Tradução na Língua Brasileira de

Sinais (Libras)

Formação: Qualquer formação com

habilitação em Libras


C.B.O: 2614-25


Apresentar e ler teleprompter; traduzir e

interpretar de forma consecutiva ou

simultânea da Língua Portuguesa para a

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, em vídeo,

para apresentar em produtos televisivos,

assim como, em quaisquer demandas de

tradução durante a produção e edição de

conteúdos da emissora; traduzir e interpretar

ao vivo em marcações externas; realizar

entrevistas de estúdio em LIBRAS.

Acompanhar a edição de matérias que

contenham sonoras em Língua de Sinais; dar

suporte para a legendagem de conteúdos

produzidos em LIBRAS; gravar off/dublagem

em Português, em caso de sonoras de surdos

em Língua de sinais, para matérias dos

telejornais e/ou programas, participar da

produção de pautas sobre a surdez e outras;

interagir com a redação de jornalismo para

assuntos relacionados à sua atividade ou à

surdez, além de desempenhar atribuições


CCO. 2.1.01 Suporte em Comunicação






(MEC).


C.B.O: 4110-10


Desempenhar atividades correspondentes à

área em que for atuar.

PCR 35

CARREIRA DE COMUNICAÇÃO OPERACIONAL – NÍVEL SUPERIOR

ATIVIDADE SUMÁRIO DE ATRIBUIÇÕES

COP. 1.1.01 Engenharia de Rádio e TV

Formações: Engenharia Elétrica/Eletrônica,

Engenharia de Redes ou Engenharia de

Telecomunicações



C.B.O: 2143-40


Elaborar projetos de estúdios de áudio e

vídeo; elaborar projetos de canalização de

radiofrequência; especificação, configuração

e otimização de equipamentos eletrônicos em

geral; sistemas e equipamentos de tecnologia

da informação e comunicação, sistemas de

comunicação e telecomunicações; sistemas

de automação e controle; vistoriar, periciar,

avaliar, arbitrar, emitir laudo e parecer

técnico; ensinar, pesquisar, analisar,

experimentar, executar ensaio e divulgação

técnica; elaborar orçamento; padronizar,

mensurar e controlar qualidade; executar,

dirigir e fiscalizar obra e serviço técnico;

realizar produção técnica e especializada;

executar desenho técnico, além de


atividade exercida.

COP. 1.1.02 Engenharia Elétrica/Eletrônica

Formação: Engenharia Elétrica/Eletrônica



C.B.O: 2143-05


Propor, elaborar e acompanhar projetos de

engenharia elétrica, incluindo reparos e

manutenções. Vistoriar, periciar, avaliar,

arbitrar, emitir laudo e parecer técnico.

Assegurar a execução das obras e sistema de

energia elétrica dentro de padrões e

exigências técnicas. Controlar a qualidade dos

suprimentos e serviços executados. Elaborar

normas e documentação técnica, além de


atividade exercida.

COP. 1.1.03 Engenharia Mecânica/

Mecatrônica

Formação: Engenharia Mecânica/

Mecatrônica



Projetar sistemas e conjuntos mecânicos,

componentes, ferramentas e materiais,

especificando limites de referência para

cálculo. Implementar atividades de

manutenção, testar sistemas, conjuntos

mecânicos, componentes e ferramentas,

desenvolver atividades de fabricação de

produtos e elaborar documentação técnica.

Podem coordenar e assessorar atividades

técnicas. Elaborar, implementar, desenvolver,

PCR 36

C.B.O: 2144-05 ou 2021-05


aperfeiçoar sistemas, processos e

equipamentos automatizados. Testar, realizar

a manutenção e assessorar a comercialização

dos mesmos. Elaborar documentação técnica

e coordenar atividades de trabalho na área de

mecatrônica. Além de desempenhar


CARREIRA DE COMUNICAÇÃO OPERACIONAL – NÍVEL MÉDIO

Emprego: Assistência de Produção e Acervo

ATRIBUIÇÕES: Organizar, arquivar, identificar mídias para a produção interna. Executar

inventários do acervo físico, etiquetar e gerar numeração de identificação das mídias nos

arquivos, organizar as mídias para descarte sob orientação; efetuar a eventual

desmagnetização de mídias para reutilização e/ou descarte sob orientação; efetuar a baixa de

mídias no sistema de gerenciamento de mídias da emissora.

Auxiliar na obtenção dos meios materiais necessários à realização de programas e/ou

coberturas de conteúdos radiofônicos. Decupar e identificar arquivos, fitas e mídias. Auxiliar

em atividades ligadas à produção de infraestrutura necessária para transmissões internas e

externas, de eventos e coberturas, de programas e peças de áudio e vídeo, entre outras.

Confeccionar relatórios; arquivar documentos e programas. Acompanhar desmontagem de

equipamentos e cenários. Avaliar qualidade técnica e estética de produtos audiovisuais e

realizar relatórios sistematizados do trabalho. Auxiliar na coordenação, acompanhamento e

controle da execução das produções e da programação da rádio. Auxiliar na definição

de programação, horário e distribuição da produção, além de desempenhar atribuições


Requisitos: Registro Profissional de Radialista de Arquivista de Tapes, Assistente de Produção

ou Encarregado de Tráfego


COP. 2.1.01 Arquivo de Tapes (ATIVIDADE DE

INGRESSO NA CARREIRA)






Organizar, arquivar, separar e fornecer mídias

para a produção interna; efetuar

empréstimos e devoluções de mídias por

meio do sistema de gerenciamento de mídias

da emissora; produzir consultas e relatórios

de nada consta sob orientação; etiquetar e

gerar numeração de identificação das mídias

nos arquivos, executar inventários do acervo

físico sob orientação; efetuar a transferência

PCR 37

(MEC).


Arquivista de Tapes.

C.B.O: 4151-05


das mídias entre as diversas praças de

atuação da empresa; organizar as mídias para

descarte sob orientação; efetuar a eventual

desmagnetização de mídias para reutilização

e/ou descarte sob orientação; efetuar a baixa

de mídias no sistema de gerenciamento de

mídias da emissora sob orientação; garantir a

organicidade dos arquivos, bem como a

localização dos suportes, além de


atividade exercida.

COP. 2.1.02 Assistência de Produção

(ATIVIDADE DE INGRESSO NA CARREIRA)






(MEC).


de Assistente de Produção.

C.B.O: 3732-05


Auxiliar na obtenção dos meios materiais

necessários à realização de programas e/ou

coberturas de conteúdos radiofônicos, na

busca de pesquisa, no agendamento de

entrevistados e participantes, na organização,

acompanhamento, captura, decupagem de

material, auxiliando o produtor executivo, o

apresentador ou à chefia imediata. Verificar

estúdios do ar e de gravação solicitando

recursos técnicos necessários à realização de

programas e peças ao vivo e gravados; checar

informações relacionadas com a produção de

programas e peças e o seu conteúdo;

organizar material gravado e prepara edição.

Decupar e identificar arquivos, fitas e mídias.

Auxiliar em atividades ligadas à produção de

infraestrutura necessária para transmissões

internas e externas, de eventos e coberturas,

de programas e peças de áudio e vídeo, entre

outras. Auxiliar a produção, a organização e o

acompanhamento de captações para

produtos documentais, ficcionais,

institucionais e educativos. Confeccionar

relatórios; arquivar documentos e programas.

Acompanhar desmontagem de equipamentos

e cenários. Realizar descrição de conteúdo de

material audiovisual e marcação de time

code. Avaliar qualidade técnica e estética de

produtos audiovisuais e realizar relatórios

sistematizados do trabalho. Auxiliar na

conceituação e direção de produtos

radiofônicos e multimídias. Auxiliar na

coordenação, acompanhamento e controle da

PCR 38

execução das produções e da programação da

rádio. Auxiliar na definição de programação,

horário e distribuição da produção, além de


atividade exercida.

COP. 2.1.03 Encarregado de Tráfego







(MEC).


Encarregado de Tráfego.

C.B.O: 3732


Organizar e dirigir o tráfego de programas

entre praças, emissoras, departamentos, etc,

controlando o destino e a restituição dos

programas que saírem, nos prazos previstos,



PCR 39

Emprego: Áudio

ATRIBUIÇÕES: Auxiliar nas captações de áudio; auxiliar no transporte, inclusive na

movimentação de cabos e outros periféricos, preparação e operação de equipamentos

utilizados nas captações de áudio; assistir às equipes de jornalismo, produção ou programação

nas gravações externas e /ou transmissões ao vivo, além de desempenhar atribuições


Requisitos: Nível Médio com registro de Radialista de Operador de Microfone, Operador de

Rádio, Operador de Gravações ou Operador de Som de Estúdio.


COP. 2.1.04 Auxílio de Áudio (ATIVIDADE DE







(MEC).


Operador de Microfone, Operador de

Gravações ou Operador de Rádio.

C.B.O: 3731


Auxiliar nas captações de áudio; auxiliar no

transporte, inclusive na movimentação de

cabos e outros periféricos, preparação e

operação de equipamentos utilizados nas

captações de áudio; assistir às equipes de

jornalismo, produção ou programação nas

gravações externas e /ou transmissões ao

vivo, além de desempenhar atribuições


COP. 2.2.05 Operação de Áudio (estúdio e

externa)






(MEC).


Operador de Áudio.

Operar o equipamento de som no estúdio e

externa: microfone, mesa equalizadora,

máquina sincrônica gravadora de som e

demais equipamentos relacionados com o

som e sua transcrição para cópias magnéticas.

Operar mesa de áudio durante gravações e

transmissões de emissora de TV, Rádio e

outros meios de comunicação em estúdios

e/ou externas; Executar veiculação dos

programas gravados e ao vivo de acordo com

roteiros preestabelecidos. Captar falas,

ambientação e sons. Modular áudio em

externa, estúdio e locações. Selecionar tipos

de microfones e configurações para melhor

PCR 40

C.B.O: 3731


registro em diferentes situações e ambientes

para gravações ou transmissões ao vivo.

Orientar o auxiliar de áudio no desempenho

de suas atribuições. Aplicar o conhecimento

sobre operação de equipamentos

relacionados à captação e tratamento de

áudio, microfonação, captação e mixagem de

apresentações musicais. Operar programas de

gravação e digitalização de áudio além de


atividade exercida.

COP. 2.3.06 Sonoplastia






(MEC).


de Sonoplastia.

C.B.O: 3731


Realizar todas as etapas de produção de

áudio – composição, pesquisa, captação,

digitalização, edição, tratamento, mixagem e

masterização – de trilhas sonoras, vinhetas e

outros produtos de sonoplastia. Sonorizar

programas, criar e manipular efeitos e

registros sonoros ao vivo e gravados, produzir

vinhetas e demais recursos e sonoplastia.

Utilizar ferramentas de hardware e software

de produção musical. Produzir peças acústicas

e musicais para produtos e veículos de

comunicação sociais tais como televisão,

rádio e internet. Executar todas as etapas de

produção de áudio – composição, pesquisa,

captação, digitalização, edição, tratamento,

mixagem e masterização. Realiza conversão

arquivos audiovisuais entre diferentes mídias

- fitas, arquivos digitais, entre outros. Pode

trabalhar junto a equipe de um determinado

produto audiovisual auxiliando nas questões

técnicas de áudio e no papel do som na

linguagem que o produto contemplará.

Trabalha junto a equipe de um determinado

produto audiovisual na resolução das

questões técnicas e na concepção do som na

linguagem do produto audiovisual. Realiza

através de: pesquisas, debates, propostas e

resoluções, a implementação de soluções,

processos e parâmetros técnicos de áudio e

linguagem sonora para os diferentes meios de

comunicação e produtos audiovisuais, além


PCR 41

atividade exercida.

Emprego: Vídeo


COP. 2.2.07 Edição e Finalização de Imagem







(MEC).


de Editor de Videoteipe (VT).

C.B.O: 2611-20


Decupar, converter formatos, matrizar e

arquivar as imagens. Utilizar as ferramentas

de hardware e software específicos de edição

e de finalização de vídeo, realizar edição

considerando seleção e montagem de planos,

de sons, ritmo de edição, construção de

narrativa visando atender da melhor forma os

objetivos de comunicação de cada peça

audiovisual. Realizar pós-produção no

material editado, incluindo sonorização,

efeitos, artes, legendas e créditos. Tratar,

manipular imagens e realizar a correção de

cor. Finalizar peças com nivelamento de áudio

e vídeo de acordo com o formato de exibição.

Realizar finalização de peças de acordo com o

formato de exibição e de plataforma,

considerando demandas de compressão e de

qualidade da imagem e do som. Utilizar as

ferramentas de hardware e software

específicos de edição, de tratamento de

imagem, de correção de cor e de finalização

de vídeo, além de desempenhar atribuições


Emprego: Imagem

ATRIBUIÇÕES: Auxiliar na iluminação, captações de áudio e vídeo, no transporte, inclusive na

movimentação de cabos e outros periféricos; preparação e operação de equipamentos

utilizados nas captações de áudio e vídeo; auxiliar às equipes de jornalismo, produção ou

programação nas gravações em estúdios, externas e/ou transmissões ao vivo. Montar e

desmontar material cenográfico; Ordenar e sequenciar encenação, programa ou gravação

dentro de estúdio, coordenar os trabalhos, providenciando para que as orientações dos

diretores de programa e imagem sejam cumpridas; providenciar cartões, ordens e sinais

dentro do estúdio que permitam emissão ou gravação de programas; Manter sob guarda,

controle e conservação, os equipamentos técnicos de uso pelas equipes Técnicas e

Operacionais, conferindo e organizando a movimentação de saída e entrada de bens

(equipamentos e acessórios correlatos). Encaminhar à área técnica os equipamentos que

necessitam de reparos e manutenção, além de desempenhar atribuições correlatas à atividade

PCR 42

exercida.

Requisitos: Nível Médio com registro de Radialista de Almoxarife Técnico, Assistente de

Estúdio, Auxiliar de Iluminador, Auxiliar de Câmera, Cenotécnico, Maquinista ou Operador de

Cabo.


COP. 2.1.08 Almoxarifado Técnico







(MEC).


de Almoxarife Técnico

C.B.O: 4141 -05


Manter sob guarda, controle e conservação,

os equipamentos técnicos de uso pelas

equipes Técnicas e Operacionais, conferindo,

organizando a movimentação de saída e

entrada de bens(equipamentos e acessórios

correlatos). Preenchimento de fichas de

controle nos diversos movimentos de

material, encaminhamento à área técnica dos

equipamentos que necessitam de reparos e

manutenção. Cumprir as solicitações e saídas

de material no atendimento às rotinas

demandadas pela Produção, Jornalismo e

Programação, além de desempenhar


COP. 2.1.09 Assistência de Estúdio







(MEC).


de Assistente de Estúdio.

C.B.O: 3732-05


Ordenar e sequenciar encenação, programa

ou gravação dentro de estúdio, coordenar os

trabalhos e providenciar para que a

orientação do diretor do programa ou do

diretor de imagens seja cumprida;

providenciar cartões, ordens e sinais dentro

do estúdio que permitam emissão ou

gravação de programas, além de


atividade exercida.

COP. 2.1.10 Auxílio Operacional (ATIVIDADE

DE INGRESSO NA CARREIRA)

Auxiliar na iluminação, nas captações de

áudio e vídeo; auxiliar no transporte, inclusive

na movimentação de cabos e outros

PCR 43






(MEC).


Auxiliar de Iluminador, Operador de Cabo,

Auxiliar de Operador de Câmera de Unidade

Portátil Externa, Operador de Câmera de

Unidade Portátil Externa ou Maquinista.

C.B.O: 3732-05


periféricos, preparação e operação de

equipamentos utilizados nas captações de

áudio e vídeo; auxiliar às equipes de

jornalismo, produção ou programação nas

gravações em estúdios, externas e/ou

transmissões ao vivo. Assistir, guardar e

manusear equipamentos no almoxarifado,

movimentar, montar e desmontar material

cenográfico, além de desempenhar


COP. 2.1.11 Cenotécnica (ATIVIDADE DE







(MEC).


de Cenotécnico.

C.B.O: 3742-05


Coordenar atividades ligadas à produção de

cenários; executar maquetes de cenários para

estudos e aprimoramentos de produções em

geral; responder pela construção e montagem

dos cenários, de acordo com as especificações

determinadas pela produção, além de


atividade exercida. produção de cenários,

COP. 2.2.12 Iluminação






(MEC).

Cuidar da limpeza e conservação dos

equipamentos e periféricos, transportar e

montar os equipamentos, prestar auxílio

direto na operação no sistema de luz; utilizar

noções básicas de eletricidade, coordenar a

montagem e ajustes dos equipamentos de

iluminação de acordo com a orientação do

responsável pelo programa, colaborar

artisticamente na iluminação cênica, ter

noções de direção de fotografia, sugerir

PCR 44


Iluminador.

C.B.O: 3721-10


equipamentos de iluminação dentro dos

parâmetros técnicos pré-estabelecidos, além


atividade exercida.

COP. 2.2.13 Operação de Câmera






(MEC).


Operador de Câmera.

C.B.O: 3732-05


Operar câmeras, inclusive as portáteis e

semiportáteis sob orientação do diretor de

fotografia, diretor de imagens e/ou produtor;

auxiliar no alinhamento da câmera, ter

noções de iluminação, direção e

posicionamento de câmeras, além de


atividade exercida.

COP. 2.2.14 Operação de Máquina de

Caracteres






(MEC).


Operador de Máquina de Caracteres.

C.B.O: 3732-05


Operar os caracteres nos programas

gravados, filmes, vinhetas e chamadas,

conforme roteiro da produção, além de


atividade exercida.

COP. 2.2.15 Operação de Vídeo



Operar os controles, aumentando ou

diminuindo o vídeo e pedestal, alinhando as

câmeras, colocando os filtros adequados e

corrigindo as aberturas de diafragma

objetivando a qualidade de imagem no vídeo,

PCR 45




(MEC).


Operador de Vídeo.

C.B.O: 3744-05




COP. 2.2.16 Operação de Videotape






(MEC).


de Operador de Videoteipe.

C.B.O: 3744-05


Operar as máquinas de gravação e

reprodução dos programas em videotape,

mantendo responsabilidade direta sobre os

controles indispensáveis à gravação e

reprodução, além de desempenhar


COP. 2.2.17 Operação de Teleprompter






(MEC).


C.B.O: 3732-10


Opera os controles de videotexto

(teleprompter) movimentando o texto de

acordo com a entonação, ritmo e velocidade

da locução e apresentação, observando as

pausas e marcações no texto, de programa ou

telejornal, ao vivo ou gravado, além de


atividade exercida.

COP. 2.3.18 Direção de Imagem Selecionar as imagens e efeitos que devem

ser transmitidos ao vivo e/ou gravados,

orientando os operadores de câmeras quanto

PCR 46






(MEC).


Diretor de Imagem.

C.B.O: 3732-05


ao seu posicionamento e ângulo de tomadas;

coordenar os trabalhos de som, imagens /

iluminação, efeitos, etc.; dirigir equipe

operacional durante os trabalhos, ter noções

de direção de fotografia, capacitação para

atuar como diretor de imagens Shows,

eventos esportivos ao vivo e ou gravados,

programas de auditório, além de


atividade exercida.

Emprego: Programação de Rádio

ATRIBUIÇÕES: Elaborar roteiros de intervalos e de comerciais, utilizando softwares de

automação e outros recursos digitais. Programar chamadas, programetes, dramatizações e

outros formatos de interprogramação. Definir, junto com a chefia imediata ou Coordenação da

Rádio, os mapas de programação, estabelecendo os horários, a sequência e a distribuição dos

produtos e programas, em roteiros diários ou em programações especiais, além de

desempenhar atribuições correlatas à atividade exercida.

Requisitos: Nível Médio com registro de Radialista de Discotecário ou Discotecário

Programador.


COP. 2.2.19 Programação de Rádio







(MEC).


Discotecário ou Discotecário Programador.

C.B.O: 3731

Elaborar roteiros de intervalos e de

comerciais, utilizando softwares de

automação e outros recursos digitais.

Programar chamadas, programetes,

dramatizações e outros formatos de

interprogramação. Definir, junto com a chefia

imediata ou área da Rádio, os mapas de

programação, estabelecendo os horários, a

sequência e a distribuição dos produtos e

programas, em roteiros diários ou em

programações especiais, além de


atividade exercida.

PCR 47


COP. 2.3.20 Coordenação de Programação de

Rádio






(MEC).


Coordenador de Programação.

C.B.O: 3731


Acompanhar e controlar a execução dos

produtos e programas radiofônicos. Definir,

de acordo com o plano editorial da emissora e

com sua Coordenação, estratégias de

programação e alterações temporárias ou

permanentes na grade de veiculação dos

programas e produtos radiofônicos, além de


atividade exercida.

Emprego: Programação de Televisão

ATRIBUIÇÕES: Operar o controle mestre de uma emissora, selecionar e comutar diversos

canais de alimentação, conforme roteiro de programação e comerciais preestabelecidos,

realizar ingest do conteúdo a ser exibido. Elabora a programação dos intervalos comerciais,

chamadas, vinhetas, interprogramas, calhaus, filmetes e programas das emissoras,

distribuindo as mensagens comerciais, programação ou publicitárias de acordo com a direção

comercial e de programação da emissora. Analisar a qualidade de som e áudio da

programação da emissora. Entregar o roteiro on line ajustado; monitorar toda a programação

da emissora; enviar roteiro de rede pronto para todas as emissoras da rede, além de

desempenhar atribuições correlatas à atividade exercida.

Requisitos: Nível Médio com registro de Radialista de Operador de Controle Mestre ou

Roteirista de Intervalos Comerciais


COP. 2.2.21 Operação de Controle Mestre







Operar o controle mestre de uma emissora,

selecionar e comutar diversos canais de

alimentação, conforme roteiro de

programação e comerciais preestabelecidos,

realizar ingest do conteúdo a ser exibido,



PCR 48

(MEC).


Operador de Controle Mestre.

C.B.O: 3732-10


COP. 2.2.22 Roteiro de Programação







(MEC).


Roteirista de Intervalos Comerciais.

C.B.O: 3732


Elabora a programação dos intervalos

comerciais, chamadas, vinhetas,

interprogramas, calhaus, filmetes e

programas das emissoras, distribuindo as

mensagens comerciais, programação ou

publicitárias de acordo com a direção

comercial e de programação da emissora.

Analisar a qualidade de som e áudio da

programação da emissora. Entregar o roteiro

on line ajustado; monitorar toda a

programação da emissora; enviar roteiro de

rede pronto para todas as emissoras da rede,


à atividade exercida."

COP. 2.3.23 Coordenação de Programação de

Televisão






(MEC).


Coordenador de Programação.

C.B.O: 3732


Coordenar as operações relativas à execução

dos programas; colaborar na elaboração da

grade de programação das emissoras;

preparar os mapas de programação

estabelecendo horários e a sequência de

transmissão, inclusive a adequada inserção

dos comerciais para cumprimento das

determinações legais que regulam a matéria,

responde pela qualidade da programação que

está sendo veiculada, além de desempenhar


PCR 49

Emprego: Programação Musical

ATRIBUIÇÕES: Responder pelas planilhas de controle, catálogos e roteiros dos programas

musicais, inclusive em sistemas digitais. Remeter e receber dos setores competentes o

material musical e de sonoplastia. Distribuir nos arquivos físicos ou digitais todo o material

fonográfico em diferentes mídias, zelando pelo material e equipamentos do acervo e pesquisa,

além de desempenhar atribuições correlatas à atividade exercida.

Requisitos: Nível Médio com registro de Radialista de Auxiliar Discotecário.


COP. 2.1.24 Auxílio de Programação Musical







(MEC).


Auxiliar Discotecário.

C.B.O: 2621


Auxiliar o programador musical no

desempenho de suas atividades. Responder

pelas planilhas de controle, catálogos e

roteiros dos programas musicais, inclusive em

sistemas digitais, sob a orientação do

programador musical. Remeter e receber dos

setores competentes o material musical e de

sonoplastia. Distribuir nos arquivos físicos ou

digitais todo o material fonográfico em

diferentes mídias, zelando pelo material e

equipamentos do acervo e pesquisa, além de


atividade exercida.

COP. 2.2.25 Programação Musical






(MEC).


Discotecário ou Discotecário Programador.

C.B.O: 2621


Organizar e programar material fonográfico,

observando o tempo e a cronometragem das

gravações, bem como os programas e

horários onde serão inseridas, trabalhando

em estreito relacionamento com a produção

dos programas e sonoplastia, bem como em

consonância com o perfil da emissora.

Pesquisar novas produções musicais,

buscando a atualização e diversidade do

acervo musical. Zelar pela unidade da

programação musical do veículo. Identificar,

junto com a sonoplastia, necessidades de

adequação, criação e produção para melhoria

da plástica musical da emissora. Fazer

roteiros de produções especiais, que exijam

domínio de temas específicos, além de

PCR 50


atividade exercida.

Emprego: Sistemas Elétricos

COP. 2.1.26 Eletrotécnica (ATIVIDADE DE







(MEC).


Eletricista ou Técnico de Manutenção

Eletrotécnica.

C.B.O: 3131


Realiza Plano de Trabalho, participa no

desenvolvimento de processos de instalação,

operação e executa manutenção nos

comandos e controles do sistema elétrico.

Responsável pelo acompanhamento,

medição, emissão de relatórios, e

treinamento de equipes, assegurando a

qualidade dos serviços elétricos e na

aplicação de normas e procedimentos de

segurança, além de desempenhar atribuições


Emprego: Sistemas de Manutenção e Transmissão de Rádio

ATRIBUIÇÕES: Apoiar, operar e executar os trabalhos técnicos de instalação, configuração,

manutenção, em equipamentos e sistemas de captação, geração e transmissão de TVs nos

estúdios, externas e parques de transmissão das emissoras de TV da EBC.

Requisitos: Nível Médio Técnico em Eletrônica ou Telecomunicações e Registro Profissional no

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia(CREA) e Registro de Radialista de Operador de

Transmissor de Rádio e Técnico de Manutenção de Rádio.


COP. 2.1.27 Apoio Técnico de Sistemas de

Rádio (ATIVIDADE DE INGRESSO NA

CARREIRA)



Médio Técnico em Eletrônica ou

Telecomunicações.

Apoiar nas atividades técnicas dos sistemas

de Rádios. Assistir na limpeza e conservação,

na instalação, configuração e manutenção

técnica dos equipamentos de captação,

geração e transmissão dos sinais de áudio das

emissoras de rádios da EBC, além de


atividade exercida.

PCR 51


Operador de Transmissor de Rádio ou Técnico

de Manutenção de Rádio e Registro

Profissional no Conselho Regional de

Engenharia e Agronomia (CREA).

C.B.O: 3731


COP. 2.2.28 Operação de Sistemas de Rádio




Telecomunicações.


Técnico de Manutenção de Rádio e Registro


Engenharia e Agronomia (CREA)

C.B.O: 3731


Opera e monitora os equipamentos instalados

nas Centrais Técnicas de Rádios e/ou

Unidades Móveis, ajustando os sinais de

Áudio para a recepção, Gravação e

Transmissão. Fazendo a leitura técnica e

correções necessárias à distribuição dos sinais

em Eventos externos e em Estúdios do ar.

Assegurando a melhor qualidade técnica dos

sinais transmitidos pelas emissoras de Rádios

da EBC, além de desempenhar atribuições


COP. 2.2.29 Operação de Transmissão de

Rádio




Telecomunicações.


Operador de Transmissor de Rádio e Registro


Engenharia e Agronomia (CREA)

C.B.O: 3731


Realizar a operação de transmissão, fazendo a

leitura técnica periódica dos circuitos e a

operação dos comandos mecânicos e

elétricos dos transmissores. Usando os

instrumentos de medição e testes de

precisão, para avaliações dos sinais de áudio.

Acompanhar os enlaces e tráfego dos sinais

entregues nos transmissores, assegurando o

funcionamento normal das transmissões das

emissoras de Rádio da EBC, além de


atividade exercida.

COP. 2.3.30 Técnicas em Manutenção de

Rádio

Executar os trabalhos técnicos de instalação,

configuração, manutenção, em equipamentos

PCR 52




Telecomunicações.


Técnico de Manutenção de Rádio e Registro



C.B.O: 3731


e sistemas de captação, geração e

transmissão de rádios, nos estúdios, parques

de transmissão das emissoras de rádios da

EBC. Fazer uso de instrumentos de precisão

nas manutenções preventivas e corretivas,

realizar testes de performance, emitir

relatórios e dar assistência técnica aos

projetos de compras e utilização dos

equipamentos de rádios, além de


atividade exercida.

COP. 2.3.31 Técnicas em Transmissão de

Rádio




Telecomunicações.


Operador de Transmissor de Rádio e Registro



C.B.O: 3731


Executar os trabalhos técnicos que assegure o

bom funcionamento dos parques de

transmissores de rádios. Dar manutenção

preventiva e corretiva dos comandos

mecânicos e elétricos, nos quadros de

controles, ajustes de frequência e potência

dos transmissores. Realização de testes de

performance com o uso de aparelhos

eletrônicos de controle e medidas.

Manipulação de ferramentas apropriadas na

identificação de falhas no sistema irradiante e

manter a conservação e limpeza dos

transmissores dos Rádios da EBC, além de


atividade exercida.

COP. 2.3.32 Técnicas em Externa de Rádio




Telecomunicações.


Técnico de Externas e Registro Profissional no

Conselho Regional de Engenharia e

Agronomia (CREA).




transmissão de externas e parques de

transmissão das emissoras de rádios da EBC.

Fazer uso de instrumentos de precisão nas

manutenções preventivas e corretivas,




equipamentos de rádios, além de


PCR 53

C.B.O: 3731


atividade exercida.

Emprego: Sistemas de Manutenção e Transmissão de Televisão

ATRIBUIÇÕES: Apoiar, operar e executar os trabalhos técnicos de instalação, configuração,

manutenção, em equipamentos e sistemas de captação, geração e transmissão de Rádios nos

estúdios, externas e parques de transmissão das emissoras de Rádios da EBC.

Requisitos: Nível Médio Técnico em Eletrônica ou Telecomunicações e registro no Conselho

Regional e Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA) e registro de Radialista de Operador

de Transmissor de Televisão e Técnico de Manutenção de Televisão.


COP. 2.1.33 Apoio Técnico de Sistemas de

Televisão (ATIVIDADE DE INGRESSO NA

CARREIRA)




Telecomunicações.


Operador de Transmissor de Televisão ou

Técnico de Manutenção de Televisão e

Registro Profissional no Conselho Regional de


C.B.O: 3732


Apoiar nas atividades técnicas dos sistemas

de TV’s. Assistir na limpeza e conservação, na

instalação, configuração e manutenção

técnica dos equipamentos de captação,

geração e transmissão dos sinais de áudio e

vídeo das emissoras de TVs da EBC, além de


atividade exercida.

COP. 2.2.34 Operação de Sistemas de

Televisão




Telecomunicações.


Técnico de Manutenção de Televisão e

Opera e Monitora os equipamentos

instalados nas Centrais Técnicas de TV e /ou

Unidades Móveis, ajustando os sinais de

Áudio e Vídeo para Recepção, Geração,

Gravação e Transmissão. Fazendo a leitura

técnica e correções necessárias à distribuição

dos sinais em eventos externos, em estúdios

e exibidores do ar. Assegurando a melhor

qualidade técnica dos sinais transmitidos

pelas emissoras de TVS da EBC, além de


PCR 54



C.B.O: 3732-05


atividade exercida.

COP. 2.2.35 Operação de Transmissão de

Televisão




Telecomunicações.


Operação de Transmissão de Televisão e



C.B.O: 3732-15


Realizar a operação de transmissão, fazendo a

leitura técnica periódica dos circuitos e a

operação dos comandos mecânicos e

elétricos dos transmissores. Usar os

instrumentos de medição e testes de

precisão, para as avaliações dos sinais

transmitidos. Acompanhar os enlaces e

tráfego dos sinais de áudio e vídeo entregues

nos transmissores, assegurando o

funcionamento normal das transmissões das

emissoras de TV da EBC, além de


atividade exercida.

COP. 2.3.36 Técnicas em Manutenção de

Televisão




Telecomunicações.


Técnico em Manutenção de Televisão e



C.B.O: 3732



configuração, manutenção em equipamentos


transmissão de TV’s, nos estúdios e parques

de transmissão das emissoras de TV da EBC.






equipamentos de TV’s, além de desempenhar


COP. 2.3.37 Técnicas em Transmissão de

Televisão

Executar os trabalhos técnicos que assegure o

bom funcionamento dos transmissores de TV.

Dar manutenção preventiva e corretiva nos

PCR 55




Telecomunicações.


Operador de Transmissor de Televisão e



C.B.O: 3732


comandos mecânicos e elétricos, no quadro

de controle, ajustes de frequência e potência

dos transmissores. Realizar teste de

performance com uso de aparelhos

eletrônicos de controle e medidas.

Manipulação de ferramentas apropriadas na

identificação de falhas no sistema irradiante,

manter a conservação e limpeza dos

transmissores de TV da EBC, além de


atividade exercida.

COP. 2.3.38 Técnicas em Externa de

Televisão




Telecomunicações.


Técnico de Externas e Registro Profissional no

Conselho Regional de Engenharia e

Agronomia (CREA).

C.B.O: 3732-05


Executar os trabalhos técnicos de instalação



transmissão de externas e parques de

transmissão das emissoras de TV’s da EBC.






equipamentos de TVs, além de desempenhar


• A carga horária prevista para as profissões poderá ser feita mediante escala, de acordo

com a necessidade da EBC, respeitando legislações específicas e a carga horária

estabelecida em atos normativos.

6.4 CARREIRAS EM EXTINÇÃO

Com a implantação do PCR, ficam em extinção todas as atividades previstas no Quadro 3

até que não haja frequência em tais atividades, ocasião em que serão, ocasionalmente,

considerados extintos.

As atividades classificadas como “em extinção” não terão novos ingressos por meio de

Concurso Público.

PCR 56

Os empregados ocupantes de “atividades em extinção” que optarem pelo enquadramento

no novo plano de carreiras, assim como os ocupantes das demais carreiras, poderão concorrer

às promoções e progressões salariais aplicadas pela EBC, desde que atendam aos critérios de

elegibilidade previstos. Estes empregados, poderão também concorrer nos Processos Seletivos

Internos e todos instrumentos previstos no documento, respeitadas as condições estabelecidas

nos Regulamentos.

Caso haja recusa, o empregado ficará mantido no mesmo emprego do Plano de 2009, em

situação de cargo/atividade extinta, sendo assim, não farão jus às evoluções salariais e demais

instrumentos integrantes do Plano em vigor.

Os ocupantes das atividades consideradas “em extinção” serão automaticamente

enquadrados nas atividades previstas neste Plano, conforme Quadro de Conversão DE/PARA.

Deverá ser enquadrado na referência a qual se encontrava no plano anterior, obedecendo a

proporção referente à evolução salarial do empregado.

A partir da implantação ficam “em extinção” as atividades a seguir:

CARREIRAS EM EXTINÇÃO

NÍVEL SUPERIOR

EMPREGO/ATIVIDADE SUMÁRIO DE ATRIBUIÇÕES

Áudio Descrição






(MEC).


formação


Preparar os meios necessários como a

descrição, produção e locução, em língua

portuguesa, sobreposta ao som original de

produtos televisivos, de imagens, sons, textos

e demais informações que não poderiam ser

percebidos ou compreendidos por pessoas

com deficiência visual ou para pessoas que

não possuem a capacidade para interpretar

determinadas imagens visuais, além de

desempenhar atividades afins e correlatas.

Quadro 3 – Cargos em Extinção

PCR 57

Auxílio de Enfermagem do Trabalho

Formação: curso técnico de Enfermagem e

especialização em Auxiliar de Enfermagem do

Trabalho.

Requisitos: Registro Profissional no COREN


Convocar empregados, emitir e controlar

guias – Programa de Controle Médico e Saúde

Ocupacional – PCMSO. Desempenhar

atividades técnicas de enfermagem no posto

de assistência médica da Empresa, saúde

ocupacional, prestar assistência ao paciente,

atuando sob supervisão do médico; fazer

curativos simples utilizando suas noções de

primeiros socorros e/ou observando

prescrições médicas, organizar ambiente de

trabalho. Realizar registros e elaborar

relatórios técnicos. Comunicar-se com

pacientes e familiares e com a equipe de

saúde.

Estilismo






(MEC).


formação


Executar a maquiagem e o penteado das

pessoas que aparecem no vídeo, tanto os da

emissora quanto dos convidados. Guardar e

manter os seus instrumentos de trabalho,

além de desempenhar atividades afins e

correlatas.

Supervisão Operacional






(MEC).



Supervisiona e coordena os trabalhos

inerentes à operação de sistemas de rádio e

televisão.

PCR 58

Supervisão Técnica






(MEC).


formação


Viabilizar os meios necessários para

transmissões externas de rádio e televisão.

Projetar, montar e instalar estúdios e

sistemas de rádio e televisão. Supervisionar

manutenção de sistemas e equipamentos de

áudio e/ou televisão e responsabilidade

técnica. Supervisionar manutenção de

transmissores e repetidoras de rádio e

televisão e responsabilidade técnica. Executar

e acompanhar tecnicamente convênios e

contratos estabelecidos pela EBC. Elaborar

parecer sobre compra de equipamentos.

Elaborar projeto básico para aquisição de

equipamentos de rádio e televisão.

PCR 59

6.5 ARQUITETURA DE EMPREGOS

A necessidade de diferenciar atuações, seja pela complexidade ou pela natureza, e, ao

mesmo tempo, permitir a mobilidade de uma atuação para outra, pelo desenvolvimento

profissional ou pela necessidade da empresa, reflete diretamente na Arquitetura de Empregos,

a qual delimita as atividades que devem ser contempladas no mesmo Emprego e quais as

formas de reconhecer essas diferenças. Podem ser chamadas também de Trajetórias de

Desenvolvimento. Elas representam um caminho possível de desenvolvimento para os

profissionais, consistindo em agrupamentos de funções de natureza semelhante e que,

portanto, mobilizam conjunto semelhante de competências.

A Arquitetura define um caminho natural a ser percorrido, a medida que o profissional se

desenvolve, apontando diretrizes para o seu planejamento de carreira e subsidiando a EBC no

suporte ao desenvolvimento dos profissionais. É formada por uma sequência de posições de

níveis crescentes de complexidade e de uma mesma natureza de trabalho. Os níveis de

complexidade têm a função de facilitar a compreensão das diferenças de desenvolvimento,

responsabilidade e da maturidade dos profissionais ao longo de suas carreiras e ajuda a

explicar o grau de responsabilidade e entrega de resultados por parte dos empregados da EBC

na organização.

A reestruturação das atividades considera o reconhecimento da diferença de

complexidade e responsabilidade entre as atividades de nível médio. Podendo ser verificada

de duas formas: hierarquizando-se algumas atividades na carreira e criando-se funções

técnicas para outras.

Hierarquizar atividades e/ou tipos de atuações na carreira envolve a criação de uma

estrutura vertical em que se reconheça as diferenças de complexidade entre as atividades,

partindo-se do pressuposto que o domínio dos profissionais para exercer as atividades segue

uma evolução natural de desenvolvimento , da menor para a maior complexidade. Neste caso,

a trajetória é bem definida, clara e transparente e envolve atividades de mesma natureza.

Os preceitos normativos do setor público, no entanto, exigem que a entrada dos

profissionais aprovados em concurso público seja apenas no nível inicial da carreira. Desta

forma, é necessário que o processo de desenvolvimento para os demais níveis ocorra já dentro

da própria empresa. Isso não significa que os profissionais devam exercer todas as atividades

ao longo de sua carreira, nem tampouco ao mesmo tempo. Significa que em uma trajetória

profissional na carreira de nível médio, por exemplo, seja natural a existência de mobilidade

entre diferentes atuações. Assim, a medida que o profissional ganha experiência e têm

oportunidades, ele vai identificando qual é o seu perfil e em qual atividade tem maior

PCR 60

afinidade e quer se desenvolver. Portanto, a evolução na carreira de cada um dá-se a partir de

ascensões para atuações mais complexas, como consequência do desempenho do profissional

e das necessidades da empresa. É importante destacar que, desta forma, é possível o

reconhecimento do bom desempenho técnico.

Constam no Plano 8 (oito) empregos de nível médio semi amplos e abrangentes que

aglutinam diversas atribuições de mesma natureza, possibilitando a mobilidade entre as

atividades ao longo da carreira do profissional.

Cada emprego possui um conjunto de atividades de mesma natureza. O horizonte de

carreira vertical é formado por uma sequência de atividades que são caracterizadas por

posições com estágios crescentes de complexidade de atuação dos profissionais.

Em relação aos empregos de nível médio, foram definidos ainda três estágios de

complexidade para o início das atividades. A exigência de entrada será no nível menos

complexo da carreira, tem como requisitos o nível médio e o registro de radialista das

atividades contidas no primeiro nível do Emprego. Desta forma, o requisito de entrada

abrangerá todas as atividades inerentes às atividades menos complexas do Emprego.

Para os empregos técnicos que exigem experiência e conhecimento técnico aprofundado,

será exigido como requisito o nível médio técnico compatível com a profissão de atuação.

Conclui-se, assim, que as complexidades dessas atividades são superiores a outras, sendo

assim, o nível 1 de complexidade destas se comparam ao nível 2 daquelas. Desta forma, serão

trabalhadas 2(duas)

A Arquitetura das Carreiras de nível médio estão definidas de acordo com o grau de

complexidade e responsabilidade das atividades conforme apresentado no Anexo II.

É importante destacar que os critérios e requisitos de mobilidade entre as atividades

estarão definidos em Norma Específica.

Constam no Plano também, os empregos denominados “empregos isolados”. Referem-se

às atividades com necessidades específicas ou regulamentação das categorias profissionais de

nível superior e nível médio, fazendo com que não haja mobilidade dos empregados para

outras atividades, fixando-se cada profissional na sua área de formação.

É caracterizado pela quantidade de referências distribuídas horizontalmente entre os

níveis, que podem ser percorridas pelo profissional dentro do mesmo grau de complexidade.

Diferentemente dos empregos semi amplos, o horizonte de carreira dos empregos específicos

não é estruturado em níveis de complexidade.

PCR 61

6.6 REQUISITOS DE ACESSO

6.6.1 CARREIRAS DE NÍVEL SUPERIOR

Estas carreiras obedecem ao critério de formação de graduação em nível superior de

escolaridade de acordo com a atividade de atuação.

6.6.2 CARREIRAS DE NÍVEL MÉDIO

Estas carreiras obedecem ao critério de formação de graduação em nível médio ou nível

médio técnico de acordo com a atividade de atuação.

6.6.3 CARREIRA DE COMUNICAÇÃO OPERACIONAL

Estas carreiras obedecem ao critério de formação de graduação em nível médio técnico e

registro de radialista na área de atuação.

Para a mudança de atividade dentro do mesmo emprego, os requisitos de acesso têm

caráter obrigatório, isto é, um empregado para atuar em um determinado nível de

complexidade deve possuir o conjunto de requisitos de acesso exigidos para tal nível.

O fato de atender a todos os requisitos do nível seguinte não garante ao profissional a

progressão vertical automática, devendo ser observada inclusive, a disponibilidade de vaga e

orçamento.

Alguns critérios e regras a serem respeitadas para o acesso a outras atividades são:

a) Registro profissional para a atividade a ser exercida;

b) Tempo de permanência na referência anterior.

É importante destacar que outros critérios e requisitos de mobilidade entre as atividades

estarão definidos em Normas Específicas.

6.7 ESTRUTURA SALARIAL

A Estrutura Salarial dos Empregos estabelece os valores relativos a cada referência

prevista no horizonte de carreira.

A Tabela Salarial da EBC abrangia 41 referências para nível superior e 39 para os empregos

de nível médio, e passou por uma reformulação, estabelecendo assim, melhores condições de

progressão aos empregados, devido a menor amplitude da Tabela Salarial.

Para cada nível de complexidade estabelecido para as atividades haverá uma faixa de

valores em que estarão dispostos os salários-base dos empregados do respectivo nível. À

PCR 62

medida que se atingem níveis maiores de complexidade, os valores que compõem os níveis

também serão superiores. Cada faixa salarial é dividida em referências salariais, que

correspondem a intervalos entre cada um, chamados interstícios.

As tabelas salariais para os empregos de nível médio possuem 4 (quatro) faixas salariais,

ou níveis, de acordo com os graus de complexidade definidos para esses empregos.

Na concepção das tabelas foi considerada certa sobreposição entre os salários dos

diferentes níveis, ou seja, os salários finais de uma determinada atividade podem ser

equivalentes aos iniciais de outra atividade com o nível de complexidade imediatamente

acima.

Considerando os dados do mercado, e contextualizando-os às realidades orçamentárias e

jurídicas, à equidade interna e aos objetivos estratégicos traçados para a empresa, o resultado

da estrutura salarial está demonstrada no Anexo VI.

As Tabelas Salariais poderão ser reajustadas conforme atos normativos da EBC. Em caso

de reajustes provenientes de acordos, convenções ou dissídios coletivos, as tabelas salariais

serão reajustadas automaticamente, conforme definições dos índices.

6.8 MAPEAMENTO DE COMPETÊNCIAS

A definição de Competências pode ser entendida como o somatório da capacidade de

“entrega”, como o conjunto de qualificações que a pessoa possui para entregar, de acordo

com alguns autores do tema.

O levantamento das competências gerais foi feito pela Fundação Instituto de

Administração - FIA, por meio de reuniões conduzidas para esse fim. Elas aplicar-se-ão aos

empregos da organização independentemente das áreas de alocação. Tais competências

foram compostas por atributos para todos os empregados conforme apresentado a seguir e

detalhado no Anexo IV do Plano, a saber:

- Planejamento e Organização;

- Trabalho em Equipe;

- Aprendizagem Contínua;

- Visão Sistêmica;

- Cultura da Inovação; e,

- Responsabilidade.

PCR 63

O mapeamento das competências técnicas pressupõe a identificação da missão ou papel

esperado (razão de existir) de cada uma das áreas/processos e requisitos de acesso, quando

aplicáveis (por exemplo: formação, experiência requeridas para atuar em alguma área, entre

outras.

O que diferencia, portanto, as Competências Gerais das Competências Técnicas é a sua

abrangência. Enquanto as Competências Gerais se aplicam a toda EBC, as Competências

Técnicas serão destinadas a grupos específicos de empregados, podendo ser mapeadas por

áreas, processos ou outros.

O mapeamento das Competências Comportamentais e Técnicas auxiliarão na identificação

das necessidades de desenvolvimento dos empregados da EBC, e as competências poderão ser

utilizadas como um dos requisitos para ascensão e mobilidade.

Para o levantamento das competências técnicas e a continuidade do mapeamento das

demais áreas da EBC, a Gerência de Educação Corporativa junto a Gerência de Gestão de

Pessoas farão o levantamento e revisões futuras que se fizerem necessárias.

O mapa das competências técnicas servirá para que a EBC possa explicitar para seus

empregados quais são as entregas técnicas desejadas e estimular o desenvolvimento. Além

disso, orientará os gestores a refletir sobre as necessidades de desenvolvimento das equipes e

definir como estas deverão se preparar para atender às demandas e aos desafios da área. Por

exemplo, é possível que o gestor decida que todos devam se desenvolver em todas as entregas

descritas para determinada competência técnica, ou então, considere mais apropriado separar

grupos focados em desenvolver partes dessa competência.

O propósito é que as competências técnicas mapeadas permitam:

• Explicitar as entregas técnicas esperadas nas áreas, equipes e empregados;

• Oferecer subsídios para que o gestor possa identificar as necessidades e

oportunidades de desenvolvimento técnico da equipe e elaborar estratégias de

desenvolvimento da área;

• Identificar as necessidades de desenvolvimento dos empregados, tendo em vista os

atributos menos atendidos em cada competência, alinhados à estratégia de

desenvolvimento da área;

• Oferecer subsídios para o processo de feedback entre o gestor e equipe, buscando

alinhar as necessidades e oportunidades de desenvolvimento;

PCR 64

• Auxiliar o profissional a elaborar, em conjunto com seu superior, um plano de ação

composto de atividades de desenvolvimento.

6.9 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Envolve a concepção dos instrumentos de gestão de desempenho que deverão subsidiar o

funcionamento do PCR. Tem por finalidade a apreciação sistemática e contínua do

desempenho do empregado e da sua conduta no exercício de suas atribuições para realização

das metas e objetivos institucionais, em conformidade com regulamento específico.

O objetivo da Avaliação de Desempenho é para que sirva de instrumento de orientação

para as políticas de gestão organizacional voltada à educação e ao desenvolvimento. Ressalta-

se a importância de entender-se que o sucesso dos instrumentos de avaliação deve ser visto

em perspectiva, como um processo de aprendizado e melhoria, e não como um evento final de

punição ou recompensa.

A construção de um Instrumento de Avaliação de Desempenho baseado em

Competências tem como foco o desenvolvimento dos profissionais e a análise

comportamental. É essencial que as competências sejam constantemente revistas e

adequadas ao Planejamento Estratégico da Empresa, visto que estas devem estar alinhadas

aos objetivos da EBC.

No caso da Avaliação por Resultados, deverá ser considerado fortemente o Planejamento

Estratégico da EBC como fonte primordial de referências. Para este produto, prevê-se o

estabelecimento do processo e das regras para o desdobramento das metas e do peso de cada

uma, tendo em vista:

- A cultura que se quer estimular na Organização;

- A possibilidade de predominância de metas coletivas, tanto para um enfoque

cooperativo e com interdependência áreas/processos/projetos, como para evitar

comparações muito específicas;

- A disponibilidade de informações que permitam a projeção consistente de metas de

longo prazo e o acompanhamento dessas metas de forma simples, rápida e objetiva;

- O grau de risco e controle sobre o alcance dos objetivos e metas atribuídos;

- A quantidade de metas e momentos/ critérios de revisão;

- O entendimento claro dos conceitos de objetivo, indicador, meta e plano de ação

(iniciativas) e o uso coerente com o contexto da EBC.

PCR 65

Inicialmente, a avaliação por metas e resultados da EBC será realizada sob um olhar mais

coletivo, a partir dos mapas estratégicos e planos de ação das Diretorias, considerando o nível

de desdobramento de metas estipulado no Planejamento Estratégico 2012/2022 EBC.

Desse modo, o processo de contratação de metas ocorrerá de forma estruturada,

envolvendo primeiramente a Diretoria e, na sequência as Gerências e Coordenações, se for o

caso, para que haja alinhamento entre as metas da Organização e das Áreas.

Importante destacar ainda que todos os gestores se reunirão com seus subordinados

diretos para pactuar e para comunicar as metas da área, e dessa maneira, refletir e analisar

juntos o papel de cada um para o alcance de tais metas.

A metodologia de avaliação prevê a participação tanto do empregado avaliado quanto das

pessoas que interagem diretamente com o trabalho deste.

Nesse sentido, e levando em consideração a Missão, a Visão e os Valores organizacionais

determinados no Planejamento Estratégico da Empresa, a Avaliação de Competências foi

dividida em dois tipos: avaliação das Competências Gerais, Competências Específicas por

trajetórias de desenvolvimento e Competências Gerenciais; e a avaliação das Competências

Técnicas. Essas competências servirão de base para a elaboração da Avaliação de Desempenho

aqui apresentada.

Essa ferramenta visa não somente a implementar um sistema de progressão por mérito,

mas, principalmente, diagnosticar o desempenho dos empregados em relação às expectativas

da Empresa, buscando o desenvolvimento pessoal e profissional por meio de ações relativas a

treinamento e capacitação.

A Avaliação de Desempenho se destinará a todos os profissionais da EBC em exercício.

No início do ciclo, ocorrerá a seleção dos avaliadores de cada empregado, o cronograma

de realização e a divulgação ao corpo funcional do início do ciclo de avaliação de desempenho,

estabelecendo-se as regras, prazos e o funcionamento do processo. Haverá também tratativas

entre o gestor e o empregado sobre os resultados da avaliação, pontos fortes e oportunidades

de melhoria identificadas. Esse feedback é primordial para o desenvolvimento.

Com os resultados consolidados, a EBC adotará planos de ação necessários à realização de

treinamentos para o desenvolvimento do corpo funcional com vistas à aquisição ou ampliação

das competências dos empregados.

A responsabilidade pela aplicação dos procedimentos relativos à Avaliação e orientação

nos assuntos aqui definidos é da Gestão de Pessoas, em conjunto com os Comitês de

PCR 66

Desempenho a serem constituídos no âmbito das Regionais, sendo que, em Brasília será

classificado como Comitê de Comissão Central e em São Luís, São Paulo, Tabatinga e Rio de

Janeiro como Subcomissões Regionais. A praça de Porto Alegre será avaliada por profissionais

lotados em Brasília.

A regulamentação de cada Comitê ocorrerá por meio de Portaria da Presidência,

observando a representatividade de gênero e étnico-racial em sua composição, e a formação

por membros das Regionais, sendo que um deles deverá pertencer à área de recursos

humanos da Empresa, ou área administrativa, quando não houver representante do RH nas

regionais.

Compete também à área de Gestão de Pessoas, manter e atualizar, quando necessário, a

Avaliação de Desempenho e respectivos procedimentos, de forma que contemple o roteiro

básico necessário à obtenção, retenção e desenvolvimento dos recursos humanos da EBC.

Todos os empregados da EBC devem, obrigatoriamente, participar do processo de

Avaliação de Desempenho.

A Avaliação será baseada na aferição do desempenho dos empregados nas Competências

que forem definidas a fim de proporcionar aos empregados a possibilidade de

desenvolvimento profissional e evolução salarial.

O processo contempla 4 (quatro) tipos de avaliação: Autoavaliação, Avaliação do Superior,

Avaliação dos Pares (empregados) e Avaliação da Equipe (gestores).

Todos os empregados serão necessariamente submetidos a três avaliações. No caso dos

gestores haverá também a avaliação da equipe. E cada tipo de avaliação representa um peso

na nota final, quando o avaliado é gestor ou empregado. Para o cálculo da nota final da

avaliação de desempenho serão aplicados os pesos nas notas de cada avaliação em que o

empregado foi submetido.

O Regulamento para o Sistema de Avaliação de Desempenho Funcional será elaborado

observando as seguintes questões:

a) Definição da metodologia;

b) Definição das competências necessárias;

c) Definição dos critérios e fatores relacionados às competências estabelecidas;

d) Definição dos objetivos e metas;

PCR 67

e) Adoção dos instrumentos que atendam a natureza das atividades;

f) Os princípios da legitimidade e transparência, periodicidade, contribuição do empregado para a consecução dos objetivos do serviço ou área de trabalho, adequação aos conteúdos ocupacionais e as condições reais do trabalho;

g) Conhecimento do empregado quanto ao resultado final da avaliação;

h) Caracterização das condições de insuficiência de desempenho;

i) Definição do processo e dos recursos cabíveis.

6.9.1 AVALIAÇÃO DOS EMPREGADOS EM POSIÇÃO DE GESTÃO

A avaliação do empregado em posição de gestão será realizada por meio de um conjunto

de critérios que forem desenvolvidos especialmente para esses profissionais.

Para os empregados em função de gestão será aplicada a avaliação pela equipe, não sendo

submetidos à avaliação dos pares.

O normativo específico que será elaborado é um instrumento orientador do processo de

avaliação, em que estarão definidas as competências a serem avaliadas, os instrumentos

utilizados e seus critérios de aplicação.

6.10 MOVIMENTAÇÃO NA CARREIRA

É a movimentação do empregado nas referências salariais do Emprego/atividade, de

forma crescente. A Progressão na carreira será regulamentada por este Plano de Carreiras e

Remunerações e por Norma Específica.

A estrutura prevê uma verticalidade em que há diferenciação da complexidade de atuação

e, consequentemente, do grau de desenvolvimento dos profissionais na carreira operacional

de nível médio. Haverá também para todas as carreiras as referências horizontais, em que será

possível reconhecer o bom desempenho.

Posteriormente, poderá ser observado também para as demais carreiras o grau de

complexidade nos empregos e atividades de atuação do profissional por meio de

regulamentação de pessoal.

A movimentação na carreira resultará do crescimento profissional e pessoal e far-se-á

mediante as seguintes modalidades de evolução do empregado:

1) Progressão por Mérito;

2) Progressão por Antiguidade;

PCR 68

3) Promoção decorrente de mudança de atividade.

As progressões por mérito e antiguidade devem acontecer alternadamente segundo artigo

461, parágrafos 2º e 3º, da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.

Progressão por Mérito: Consiste na mudança da referência salarial do empregado para a

referência imediatamente superior.

Os empregados que farão jus à progressão por mérito são aqueles que atingirem a

pontuação mínima estabelecida no Sistema de Avaliação de Desempenho Funcional,

observada regulamentação e o limite da verba prevista no período para esta finalidade, assim

como o percentual de distribuição dessas referências.

A progressão por mérito só poderá ser concedida em função do Sistema de Avaliação de

Desempenho Funcional e demais critérios estabelecidos em normativo.

Considerar-se-á para fins de concessão de progressão por mérito a ordem da classificação

obtida pelo empregado no Sistema de Avaliação de Desempenho Funcional, e outros critérios

estabelecidos em norma.

Os Critérios de Elegibilidade serão também definidos em Norma específica.

Progressão por Antiguidade: Consiste na mudança para a referência de valor

imediatamente superior à referência atual e ocorrerá mediante lista de antiguidade.

A Progressão por antiguidade será concedida conforme limite orçamentário para as

progressões e obedecerá critérios estabelecidos em norma.

Promoção em decorrência da mudança de atividade: Consiste na mudança de atividade,

voltada para a carreira operacional de nível médio, dentro do mesmo Emprego. É a ascensão a

um nível de complexidade mais alto que o atualmente ocupado pelo empregado, podendo

assim, haver mudança de atividade, conforme regras e critérios previstos em norma específica,

mediante a existência de vaga.

O empregado promovido por mudança de atividade será reenquadrado na primeira

referência de desenvolvimento da atividade objeto da promoção ou, caso já esteja

posicionado em referência salarial igual ou superior àquela do início da atividade, será

enquadrado na referência equivalente. A movimentação do empregado para o estágio de

desenvolvimento superior ao Emprego/atividade que ocupa como forma de aceleração na

carreira, poderá ser feita mediante aprovação em Processo Seletivo Interno (PSI).

Critérios de Habilitação:

a) Estar preparado para assumir níveis maiores de complexidade, segundo as exigências

constantes em norma específica;

PCR 69

b) Atender os requisitos previstos para mudança da atividade pretendida conforme perfil

traçado em normativo;

c) Ter sido avaliado, na última Avaliação de Desempenho, de acordo com a pontuação

estabelecida em norma.

A movimentação na Carreira observará também, o orçamento disponível para tanto, que

será dividido pelo número total de empregados e distribuído proporcionalmente em cada

Diretoria/ Gerência Executiva/ Gerência ou Coordenação. Desta forma, a concorrência para

progressão passar a ocorrer entre empregados com experiências semelhantes.

Haverá a constituição de Comitê para análise de recursos e Comitês para os demais tipos

de decisão referentes aos empregados promovidos em cada Diretoria/ área, e deverão ser

formados conforme previsto em normas específicas, obedecendo também à

representatividade de gênero e étnico-racial.

As movimentações deverão ser devidamente justificadas por meio de Formulário

específico criado para este fim com a análise dos critérios definidos como a nota na Avaliação

de Desempenho e critérios complementares regulamentados em normativos específicos.

Os empregados que não cumprirem os critérios de elegibilidade não poderão concorrer no

ciclo de progressões por mérito e promoções do período.

O valor destinado às progressões dos empregados do quadro efetivo constituídos de

funções de confiança será calculado considerando o salário base e não o valor cheio da função

comissionada. A verba será separada dos demais empregados, e outros critérios e regras serão

estabelecidos em normativo próprio.

6.11 REGRAS DE TRANSIÇÃO

As regras de transição do PECS 2009 para este PCR envolve o enquadramento do

empregado, que é a passagem automática do empregado da situação em que se encontrava

no plano anterior – PECS 2009 para o novo plano PCR -2015, observada a compatibilidade de

Emprego, salário e estágio de desenvolvimento, conforme Anexo III - Quadro DE/PARA e os

critérios de enquadramento previstos neste plano.

O enquadramento funcional do empregado no novo plano obedecerá como critério geral

e básico o processo de conversão do Emprego do plano anterior para o respectivo Emprego

que o suceder, em conformidade com o Quadro DE/PARA, bem como observará o nível de

escolaridade mínima exigida para o novo Emprego.

PCR 70

Primeiramente, o enquadramento salarial será realizado pela passagem do empregado da

referência em que se encontra no PECS 2009, para a referência de igual valor ou a

imediatamente superior nas respectivas faixas salariais do novo plano.

Após esse enquadramento, a de Gestão de Pessoas calculará o percentual individual que o

empregado progrediu na carreira, ou seja, o enquadramento proporcional na nova tabela.

O enquadramento deverá ser efetuado, obrigatoriamente, em emprego/atividade cujos

requisitos básicos, a escolaridade e a faixa salarial, sejam equivalentes aos do

emprego/atividade que o empregado ocupa.

Na hipótese de recusa dos empregados em aderir ao novo Plano, eles serão mantidos nos

respectivos empregos/atividades, compondo quadro em extinção.

Os empregos/atividades já extintos em planos anteriores assim deverão continuar, salvo

se os ocupantes expressem a concordância, por escrito, para que sejam realocados nos novos

empregos/atividades, desde que de mesmo nível de escolaridade e os requisitos exigidos

estejam devidamente comprovados.

Os empregados afastados por qualquer motivo, tais como: Licença médica, licença sem

vencimentos ou mesmo aqueles que se recusarem a aderir ao novo Plano, permanecerão no

emprego classificado no grupo como “emprego em extinção”.

Alguns empregos serão migrados para o novo Plano, não havendo mais admissões e

movimentações para estes empregos, como por exemplo Gestão em Comunicação Pública,

Análise de Suporte em Comunicação e Técnico de Suporte em Comunicação.

Há empregados que não terão mais ingresso no nível médio, passando a ocorrer apenas

no nível superior. São eles: Reportagem Fotográfica, Reportagem Cinematográfica, Tradução e

Interpretação de LIBRAS e Locução.

Caberá a área de Gestão de Pessoas analisar e melhor definir os casos dos empregados

enquadrados nas situações acima citadas, atendendo as exigências legais e de cada profissão.

Será criado Comitê para definir critérios e procedimentos técnicos sobre o

Enquadramento e a Implantação do PCR.

6.12 IMPACTO

O impacto financeiro decorrente da adoção deste Plano considera os seguintes aspectos:

- Custo de enquadramento na nova tabela

- Enquadramento proporcional

PCR 71

- Custo de nivelamento dos empregos de nível médio da Carreira Operacional

6.13 DISPOSIÇÕES FINAIS

A Empresa deverá adotar o complemento de piso salarial, no caso de profissões

regulamentadas, nas situações em que o salário-base recebido pelo empregado for inferior ao

piso salarial estabelecido pela legislação vigente, condicionante que constará em Edital de

Concurso Público.

É recomendado que nos processos e programas contidos nesse plano, haja a observância

de cotas ou pontos específicos para representatividade de gênero e étnico-racial.

A Norma de Administração e Manutenção do Plano de Carreiras e Remunerações será o

instrumento por meio do qual se observará e orientará o cumprimento das normas e

procedimentos deste plano, bem como a atualização, no sentido de mantê-lo dinâmico,

acompanhando a evolução da Empresa e do mercado de trabalho.

Toda e qualquer alteração no Plano será objeto de estudos realizados pela área de Gestão

de Pessoas, bem como deverá ser aprovada pelas instâncias competentes.

PCR 72

7 BIBLIOGRAFIA

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 2ª ed.Rio de Janeiro: Campus,2004.

LEME, Rogério. Avaliação de Desempenho com Foco em Competência – A Base para

Remuneração por Competências. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 2006.

HIPÓLITO, J.A.M.; REIS, G.G. A avaliação como instrumento de gestão. In: FLEURY, M.T.L.

(Coord.) As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002.

PASCHOAL, Luiz. Administração de Cargos e Salários – Manual Prático e Novas Metodologias.

2ªed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.

PONTES, B.R.. Administração de Cargos e Salários. 6ªed.São Paulo: São Paulo,1996.

RESENDE, Ênio. O Livro das Competências – Desenvolvimento das Competências: A melhor

auto-ajuda para pessoas, organizações e sociedade. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 2000.

PCR 73

ANEXOS

ANEXO I – Glossário

ANEXO II – Arquitetura das Carreiras

ANEXO III – Tabela de Conversão de Atividades (DE/PARA)

ANEXO IV – Mapeamento das Competências

PCR 74

Anexo I – Glossário

A fim de garantir uniforme entendimento da terminologia adotada no presente Plano de

Carreiras e Remunerações da EBC, considera-se:

ATIVIDADE: Conjunto de tarefas relacionadas à profissão, à especialidade. Trabalhos

realizados por profissionais enquadrados por concurso em um determinado emprego.

CARREIRA: Sequência de posições de mesma natureza ocupacional, com horizontes, critérios

de movimentação e de valorização definidos, em que os integrantes ingressam na referência

inicial.

EMPREGO SEMI-AMPLO: Emprego que engloba um conjunto abrangente de atividades afins

que exigem formação escolar de mesmo nível e qualificação para desenvolver trabalhos de

natureza semelhante.

EMPREGO ESPECÍFICO: Emprego que abrange apenas uma atividade ou um conjunto restrito

de atividades relativas à formação escolar específica.

ENQUADRAMENTO: Posicionamento funcional em determinado emprego, atividade e na

respectiva referência salarial do profissional, em decorrência de requisitos e condições

estabelecidas neste PCR e regulamentações específicas.

FAIXA SALARIAL: Conjunto de referências e respectivos valores monetários relativos a

determinado nível de carreira.

GESTÃO DE DESEMPENHO: Processo de apreciação sistemática do desempenho do

empregado que engloba a contratação de expectativas, acompanhamento dos planos de ação

e avaliação do desempenho com objetivo de verificar a adequação dos funcionários aos

objetivos da empresa bem como às demandas do trabalho, de modo a contribuir para a

melhoria integral e contínua do desempenho e produtividade das pessoas na organização.

NÍVEIS DE CARREIRA: Caracterizam estágios distintos de complexidade de atuação dos

profissionais nas respectivas Trajetórias de Desenvolvimento e são dispostos em sequência de

forma a estruturar o horizonte de carreira vertical.

PROGRESSÃO POR ANTIGUIDADE: Passagem do profissional, por antiguidade, de uma

referência para outra subsequente dentro do respectivo nível, ou para o nível imediatamente

superior quando se tratar da última referência do nível atual.

PCR 75

PROGRESSÃO POR MÉRITO: Passagem do profissional, por merecimento, de uma referência

salarial para outra subsequente dentro do respectivo nível, ou para o nível imediatamente

superior quando se tratar da última referência do nível atual.

PROMOÇÃO: Passagem do profissional, por merecimento, para a primeira referência do

próximo nível de carreira ou para a referência de valor imediatamente superior àquela de

origem no próximo nível de carreira.

QUADRO PERMANENTE: Conjunto de empregos e vagas a eles associadas necessários para o

funcionamento da Empresa.

REFERÊNCIA: Unidade mínima do horizonte de carreira de um determinado emprego. Um

conjunto de referências é disposto em sequência de forma a estruturar o caminho horizontal a

ser percorrido pelo profissional dentro de cada nível de carreira. Cada referência possui um

número indicativo.

REMUNERAÇÃO: Valor total recebido por um empregado, soma de salário-base e vantagens

permanentes e/ou transitórias.

SALÁRIO-BASE (ou Salário): Valor recebido por um empregado, sem vantagens permanentes

e/ou transitórias.

TRAJETÓRIAS DE DESENVOLVIMENTO: Caminhos de diferentes naturezas, que agrupam

atividades afins de cada emprego em níveis crescentes de complexidade, e podem ser

percorridos pelos profissionais na medida em que se desenvolvem.

TABELA SALARIAL: Conjunto de valores monetários relativos às referencias elencadas nos

níveis de carreira, dispostos em ordem crescente e que demonstram o mínimo (piso) e o

máximo (teto) do salário de um determinado emprego.

PCR 76

Anexo II – Arquitetura das Carreiras

PCR 77

PCR 78

PCR 79

PCR 80

PCR 81

PCR 82

Anexo III – Tabela de Conversão de Atividades (DE/PARA)

PCR 83

PCR 84

Anexo IV– Mapeamento das Competências

Competências Gerais – para todos os empregados

Trabalho em Equipe

� Coopera com sua equipe na busca do atingimento de um objetivo comum.

� Atua de forma responsável nos trabalhos que realiza junto à sua equipe.

� Assume a responsabilidade pela decisão final da equipe, mesmo que seja contrária à sua posição pessoal.

� Relaciona-se com os membros da equipe, respeitando as diferenças individuais.

Visão Sistêmica

� Conhece o negócio da empresa e seus objetivos estratégicos.

� Identifica o papel e as responsabilidades da sua área.

� Identifica o papel e as responsabilidades das áreas com as quais se relaciona

� Considera os impactos positivos e negativos das suas ações nos demais processos da empresa e nos resultados globais.

Autodesenvolvimento

� Busca adquirir e reciclar seus conhecimentos técnicos, para manter-se atualizado com as melhores práticas do mercado.

� Demonstra interesse em participar de palestras, cursos e congressos.

� Busca aperfeiçoamento contínuo das suas habilidades comportamentais.

Cumprimento de Metas

� Toma as ações necessárias para entregar o melhor resultado.

� Cumpre os prazos acordados sem prejuízo da qualidade

� Contorna possíveis obstáculos ou dificuldades, focando na solução e não no problema.

Pensamento Criativo e

Ações Inovadoras

� Atua de maneira proativa na melhoria dos processos, produtos ou serviços.

� Busca soluções criativas para os problemas.

� Apresenta idéias de novos produtos/serviços a serem desenvolvidos.

Capacidade Técnica

� Demonstra conhecimentos das técnicas e metodologias de trabalho necessárias para desenvolver as suas atividades.

� Aplica os conhecimentos técnicos adequados para executar as tarefas sob sua responsabilidade.

pcr ebc - 29.07.15 - versão após conversas com sindicatos

Documents