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PCMAT CONSTRUÇÃO CIVIL, APENAS UM MODELO.

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============================================================== Segurana e Medicina do Trabalho

PCMAT

Programa de Condies do Meio Ambiente de Trabalho na Construo Civil

Programa de Gerenciamento e Preveno de Acidentes. Uso Exclussivo da obra Tracbel S.A. Bebedouro - SP

NDICE

1. Caractersticas Gerais da Obra (Memria Informativa)

2. Objetivo do PCMAT

3. Atribuies E Responsabilidade

4. Metodologia Utilizada Para Elaborao Do PCMAT

5. Descrio Geral Dos Riscos E Medidas Preventivas De Todas Etapas Da Obra

Terraplanagem rea/Servios E Equipamentos De Apoio rea De Vivencia Instalaes Provisrias Mquinas, Ferramenta E Equipamentos Fundao Estruturas Fechamento Cobertura Acabamento E Instalaes

6. Programas Educativos

7. Cronograma

Caractersticas Gerais Da Obra (Memria Informativa)

Razo Social: LABORATRIO TEUTO BRASILEIRO LTDAEndereo: VP 7-D MDULO 7/11 Qd. 13 DAIAMunicpio: ANPOLIS GOISCEP:75.133-600Fone/Fax:(0XX62)310-2000 / 310-2005/2006CGC:17.159.229/0001-76CEI:32.670.00169/74Grau De Risco: 04Cdigo De Atividade:N.45.21-7Nmero Estimado De Funcionrios:400Data Da Realizao Do PCMAT: AGOSTO DE 1.999Engenheiro Responsvel: RONALDO PAULINOPrazo De Execuo: 2 (DOIS ANOS)rea A Ser Construda: 49.500 m2Hospital A Ser Encaminhado Em Caso De Acidente: SANTA CASA OU MUNICIPAL Tipo De Obra: VERTICAL E HORIZONTALNmero De Pavimento: TRREO E TRS PAVIMENTOS TIPOSSistema DE Escavao: Convencional, com auxlio de mquinas, empregando-se ps-carregadeiras e retroescavadeira, principalmente para realizao de poos e sapatas. Fundaes: Ser construda de estacas raz. Estrutura: Ser mista utilizando tanto concreto armado com vigas planas, bem como estrutura metlica.Fechamento: Alvenaria, placas de isolante trmico composta por PVC, alumnio e isopor e concreto.Cobertura: Telha metlica e fibrocimento.

1.0 - JUSTIFICATIVA DA EXISTNCIA DO PROGRAMA DE CONDIES E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO NA INDSTRIA DA CONSTRUO:

OBJETIVO DO PCMAT

O programa visa: Garantir a sade e integridade fsica dos trabalhadores;1. Evitar aes ou situaes perigosas por falta de preveno;2. Definir atribuies, responsabilidade e autoridade ao pessoal que administra, desempenha e verifica atividades que influem na segurana e que intervm no processo produtivo;3. Determinar as medidas de proteo e preveno;4. Fazer a previso dos riscos que derivam do processo de execuo da obra;5. Aplicar tcnicas de execuo que reduzam ao mximo possvel estes riscos.

3. ATRIBUIES E RESPONSABILIDADE

a) Gerncia da Obra:

- Cumprir e fazer cumprir as normas regulamentadoras da portaria n. 3214 / 78 do Ministrio do Trabalho, bem como, os procedimentos internos da Empresa quanto Segurana e Medicina do Trabalho (PCMAT e PCMSO);- Apoiar moral e financeiramente os Programas de Segurana e Medicina do Trabalho da Empresa (PCMAT e PCMSO);

- Acompanhar os resultados dos programas de Segurana do Trabalho.

b) Engenheiro de Obra:

Cumprir e fazer cumprir as normas regulamentadora da Portaria n. 3214/78 do Ministrio do Trabalho, bem como, os procedimentos internos da Empresa. Exigir de seus subordinados o uso obrigatrio dos equipamentos de proteo individual. Instruir sua equipe de trabalho sobre as normas e regulamentos de segurana para cada servio a ser executado. Cumprir e fazer cumprir, rigorosamente, procedimentos de segurana estabelecidos pela Empresa. Providenciar correo das situaes de riscos verificadas na sua rea de atuao. Comunicar a ocorrncia de acidentes ou incidentes, ocorridos no canteiro de obra. Planejar a execuo das tarefas, de modo a prevenir falhas que possam causar perdas humanas, materiais / e ou financeiras. Divulgar este manual a todos os funcionrios envolvidos direta ou indiretamente com as diversas atividades do canteiro de obra, bem como zelar e obrigar o cumprimento das norma estabelecidas. Providenciar tudo o que for necessrio para o cumprimento das normas estabelecidas neste manual. Solicitar treinamento ao Departamento de Segurana da Empresa para todos os funcionrios .

c) Mestres e Encarregados:

Exigir de seus subordinados o uso obrigatrio dos equipamentos de proteo individual. Instruir sua equipe de trabalho sobre as Normas e procedimentos de Segurana para cada servio a ser executado. Cumprir e fazer cumprir, rigorosamente, procedimentos de segurana estabelecidos pela Empresa. Inspecionar as instalaes, equipamentos e ferramentas de servio, providenciando correo das situaes irregulares. Comunicar a ocorrncia de acidentes e incidentes, sucedidos na sua rea, ao Servio de Segurana do Trabalho. Investigar suas causas e propor medidas corretivas e preventivas. Garantir o perfeito funcionamento dos dispositivos de proteo coletivos.

d) Trabalhadores:

Usar obrigatoriamente os equipamentos de proteo individual, de maneira correta, e zelar pela sua conservao. Executar as diversas tarefas, de maneira correta e segura, de acordo com as recomendaes da Empresa. Zelar pela guarda e conservao adequada dos equipamentos e ferramentas de trabalho. Eliminar situaes de risco ou, na impossibilidade, comunicar ao seu chefe imediato. Alertar seus colegas de trabalho quanto ao uso dos equipamentos de segurana e prtica de segurana do trabalho. Cumprir as orientaes dadas durante os treinamentos.

d) Departamento de Segurana da Empresa:

Acompanhar e controlar os programas de preveno de acidentes do trabalho, bem como, avaliar os resultados. Promover a realizao de atividades de conscientizao, educao e orientao dos recursos humanos da empresa, com relao preveno de acidentes. Manter cadastro de acidentes do trabalho. Analisar os acidentes, investigando suas causas e propondo medidas corretivas. Especificar equipamentos de proteo individual. Analisar os riscos de acidentes e propor medidas preventivas e / ou corretivas. Treinar os trabalhadores quanto aos riscos existentes no canteiro de obra,atravs da ordem de servio.

METODOLOGIA UTILIZADA PARA ELABORAO DO PCMAT

Este PCMAT foi norteado pela NR-18 e NR-9; foram levantados os riscos de acidentes(NR-18), fsicos(NR-9), qumicos(NR-9), biolgicos(NR-9) e ergonmicos(NR-17), posteriormente foram levantados e descritos os EPIs, EPCs, procedimentos seguros e treinamentos para o bom desempenho da atividades descritas em cada fase da obra.

Informaes sobre as condies das edificaes na data do incio da elaborao do programa:

Fornecimento de gua: O fornecimento de gua potavl feito atravs de bebedouros de jato inclinado, que se encontram instalados no pavimento trreo.

Servios executados: No levantamento das informaes para a elaborao do PCMAT, a obra encontra-se em fase de terraplanagem.

Servios que esto sendo executados e a serem executados:

Limpeza e servios de topografia; Instalaes provisrias (escritrio da administrao, sanitrios, vestirio, local para refeies e almoxarife); Servios de escavaes mecanizada e manual; Escavao de tubulo a cu aberto. Estrutura ; Alvenaria ; Prumadas hidrulicas/ eltricas e telefnicas; Reboco interno e externo Instalaes hidro-sanitrias, eltricas e telefnicas. Esquadrias. Reboco e contra piso no subsolo; Revestimento de piso; Azulejos; Louas; Pinturas; Gesso; Jardinagem; Revestimento da fachada e outros servios de acabamento.

EPI (Equipamento de proteo individual) fornecidos

Aos trabalhadores:

Capacete-(uso generalizado) Luvas (de borracha e de raspas); Cinto de segurana tipo para-quedista e abdominal; Botas de borracha; Botinas de segurana; culos de segurana; Uniforme; Protetor facial; Protetor auditivo; Respirador contra poeiras e outros eventuais; Luva de vaqueta.

4.1.5 - Funes existentes no canteiro (no incio de implantao do programa):

FUNES (EMPRESA)FUNES (Empreiteiros)

Engenheiro Mestre-de-obras Tcnico de Segurana do trabalho Carpinteiro Eletricista Armador Encanador Pedreiro Servente Operadores de mquinas (betoneira) Bombeiro (encanador hidro-sanitrio) Pintor Raspador (granitina)

4.1.6 - Mquinas ruidosas existentes no canteiro:

Mquinas/ Equipamentos/ Ferramentas ruidosasLocal onde esto instaladas

BetoneiraCanteiro de obra

VibradorUso geral

Maquita (mquina de cortar cermica e pedras)Uso geral

Furadeira eltricaUso geral

Pistola valsivaUso geral

Compactador de soloCanteiro de obra

Serra circularCanteiro de obra

METODOLOGIA UTILIZADA PARA ELABORAO DO PCMAT

Este PCMAT foi norteado pela NR-18 e NR-9; foram levantados os riscos de acidentes(NR-18), fsicos(NR-9), qumicos(NR-9), biolgicos(NR-9) e ergonmicos(NR-17), posteriormente foram levantados e descritos os EPIs, EPCs, procedimentos seguros e treinamentos para o bom desempenho da atividades descritas em cada fase da obra.

O EMPREENDIMENTO:

DESCRIO GERAL DOS RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS DE TODAS ETAPAS DA OBRA

TERRAPLANGEM

As descries dos riscos e prevenes desta etapa encontram-se elencadas no PCMAT da empresa CONFORTI CONSTRUES E TERRAPLANGEM LTDA, conforme contrato de empreitada celebrado em 12/07/99.

REA/SERVICOS E EQUIPAMENTOS DE APOIOREA DE VIVNCIA- (Lay-Out)

A- Banheiros/Chuveiros/Vestirio.A.1- Caractersticas dos sanitrios

Paredes fechadas em alvenaria de tijolo cermico e maderit; Piso em cimento rstico; Cobertura telha de amianto Iluminao natural e artificial; Os sanitrios possuem: 4 vasos sanitrios; 1 lavatrio; 5 chuveiros ( quente) Mictrio os vasos esto instalados em compartimentos individuais e dotados de portas; todos os compartimentos possui recipiente com tampa para depsito de papis usados; papel higinico fica disposio dos usurios no banheiro; realizada limpeza diria.

Caractersticas dos Chuveiros:

Piso em cimento liso; Os chuveiros so dotados de gua quente e fria; So aterrados eletricamente; Possui porta sabonete e porta toalha; realizada limpeza diria.

Caractersticas do Vestirio:

Fechamento em maderit; Piso em cimento rstico; Possui armrios de madeira tados de cadeado; Banco de madeira; Suporte para calados; Iluminao e ventilao natural e artif

Fig. 1 - Sanitrios / Vestirios

VESTIRIOVESTIRIOVESTIRIOVESTIRIOVESTIRIOVESTIRIO

B- Local de Refeies:B.1- Caractersticas do local para refeies: Fechamento em tela de naylon; Cobertura telha de amianto Mesas e bancos de madeira Lavatrios, sabo lquido e toalha de papel Recipiente com tampa para detritos Fig. 2 Refeitrio

COZINHA

C- AdministraoC.1 Caractersticas

Paredes fechadas em alvenaria de tijolo cermico e maderit; Piso em cimento rstico; Cobertura telha de amianto Iluminao natural e artificial;

Fig.3 - Administrao

ESCAVAES/FUNDAES

a)Descrio das Atividades:Os trabalhos com escavaes ser manual(p, picareta, cavadeira e etc..) e mecnico (retroescavadeira). b)N de funcionrios expostos nesta etapa:47c)Riscos, causas e medidas preventivas mais frequentes nesta fase da obra:

RISCOSPRINCIPAIS CAUSASMEDIDAS PREVENTIVAS

Desprendimento de Terra da escavao Formao de cargas excessivas na borda dos taludes e valas por acmulo de materiais; Verticalidade excessiva da escavao, sem realizar escoramento; Queda dos escoramentos ou de algum de seus elementos; Eroso provocada por aop destruidora de guas; Vibraes na borda da escavao originadas por veculos, mquinas e equipamentos, etc. Depositar os materiais de escavao a uma distncia superior metade da profundidade da vala ou telude; Os taludes instveis com mais de 1,25m de profundidade devem ter estabilidade garantida por meio de escoramento; Dimensionar os escoramento e monitor-lo periodicamente; Cobrimento ou impermeabilizao dos taludes; Os locais onde h necessidade de aproximao de mquinas, equipamentos ou veculos devem ter escoramento ou aumento do ngulo do talude.

Choques, atropelamentos e agarramento de pessoas na obra provocados por mquinas. Iniciar as manobras bruscamente; Falta de sinalizao nos locais de trabalho; Permanncia indevida de pessoas na zona de ao das mquinas; Ausncia de proteo nos elementos mveis das mquinas; Falta de visibilidade do operador de mquinas. Falta de manuteno da mquina.

Dirigir com ateno e preventivamente evitando as manobras bruscas e perigosas; Sinalizar os locais de trabalho com placas indicativas e de advertncia e orientar os motoristas; Somente deve ser permitido o acesso obra de terraplanagem de pessoas autorizadas e treinadas; Todas as partes mveis de mquinas e equipamentos de movimentao de terra devem ser protegidos contra o contato de pessoas; O operador de mquinas no deve carregar terra ou material, de maneira que impea a sua visibilidade; Realizar, periodicamente manuteno preventiva e corretiva nas mquinas.

Queda de pessoas. Escorreges ocasionados pela sujeiras,etc.;Ausncia de sinalizao do terreno, em poos abertos ou valas de fundao. Proteo das beiradas das lajes com guarda-corpos de madeira, metal, telas ou at fechamento lateral (alvenaria); O canteiro e a obra devem ser mmantidos organizados, limpos e desempedidos; As escadas devem ser dimensionadas em funo do fluxo de trabalhadores, serem dotadas de dispositivos que impeam o seu escoramento e dotadas de degraus antiderrapantes;Sinalizar por meio de guarda-corpo, fitas, bandeirolas, cabos ou cavaletes, as valas, taludes,poos e buracos.

5.4- ESTRUTURAa)Descrio das Atividades:consiste basicamente nas seguintes fases: forma, escoramento, armaes de ao, concretagem e desforma. b)N de funcionrios expostos nesta etapa:40c)Riscos, causas e medidas preventivas mais frequentes nesta fase da obra:

RISCOSPRINCIPAIS CAUSASMEDIDAS PREVENTIVAS

Contato com substncias nocivas em estrutura de contreto. Manuseio de produtos qumicos sem a utilizao de equipamentos de proteo individual; A mesma situao se apresenta no emprego de substncias txicas, inflamveis ou corrosivas.

Nas duas situaes o operrio deve estar usando os equipamentos de proteo individual, como luvas, culos de segurana ampla viso ou protetor facial, avental de PVC, mangote, botas impermeveis e mscara semi-facial. Alm disso, prover o local de ventilao.

Descarga eltrica de m/aquinas utilizadas pelos carpinteiros. Isolamento inadequado; Cabos condutores em mal estado de conservao; No respeitar distncia de segurana com relao a linhas eltricas areas ou subterrneas; Proteo deficiente, contra contatos eltricos indiretos de mquinas e equipamentos.

Isolar adequadamente as emendas e derivaes e manter os cabos condutores em perfeito estado de conservao, equivalente dos condutores isolados; As redes de alta tenso devem ser instaladas de modo a evitar contatos acidentais com veculos, equipamentos e pessoas em circulao; As estruturas e carcaas dos equipamentos eltricos devem ser eletricamente aterradas.

COBERTURA: o conjutno de trabalhos destinados a dotar o prdio de proteo horizontal ou inclinada, para isolar a estrutura do exterior em sua ultima laje.

RISCOS PRINCIPAIS CAUSA MEDIDAS PREVENTIVAS

Quadas de operrios e materiais de borada da laje de cobertura. Falta de proteo coletivas adequadas que protejam perimetralmente a totalidade da cobertura; Falta de utilizao de andaimes.

Colocao de guarda-corpos de madeira, de tela ou metal nas bordas de periferia da laje de cobertura; Utilizar andaimes em todos os trabalhos externos cobertura. Seu dimensionamento, estrutura e fixao, deve ser realizados por profissional legalmente habilitado.

Queda ao longo da cobertura, tanto de operrios, como de materiais. Falta de corrimo, passarelas e plataformas para os trabalhos tanto de execuo, como de reparao e conservao; Falta de equipamentos de proteo individual nos trabalhos de execuo, conservao e restaurao;Falta de colocao de guanchos para fixao. Instalao de passarelas e plataformas, construdas e mantidas em perfeitas condies de uso e segurana; Utilizar os equipamentos de proteo individual adequados s necessidades e riscos; Instalao de ganchos para fixao de cabos-guias, cinturo e cinto de segurana.

Quedas de materiais e trabalhadores atravs das coberturas. Acmulos de materiais ou de qualquer tipo de carga em locais no adequados. Nos trabalhos de restaurao por falta de comprovao da resistncia da estrutra de sustentao. Organizao, ordem e limpeza da obra. A estrutrua de fixao deve restistir, pelo menos, trs vezes os esforos solicitados.

Cortes e queimaduras (solda) nos operrios. Nos trabalhos de restaurao por falta de adquados equipamentos de proteo individual. Utilizao dos equipamentos de proteo individual adequados aos riscos, tais, como: capacdte, culos de segurana, luvas de raspas, botas de impermeveis,etc.

FECHAMENTO E ALVENARIA:So um conjunto de trabalhos para isolar a estrutrua do exterior (coberturas, fechamentos, fachadas, etc.), assim como a realizao da distribuio interior, de acordo com o uso do edficio (paredes, revestimentos incorporados, etc.)

RISCOSPRINCIPAIS CAUSASMEDIDAS PREVENTIVAS

Despendimento de materiais j colocados, ou em fase de colocao. Emprego de ancoragem ou materiais de forma incorreta, ou realizao de trabalho nos dias chuvosos.

Proteo dos postos de trabalho. Garantir a estabilidade das paredes ou fechamentos por meio de ancoragem e evitar os trabalhos de assentamento de alvenaria externa em dias de muita chuva.

Os postos de trabalho dos pavimentos inferiores, devem ser protegidos com coberturas, por exemplo, o guincho do elevador de carga. Porm, a queda de materiais dos locais mais altos ser aparada pela construo das plataformas e entelamento do edifcio.

Quedas em alturas de pessoas em trabalhos de revestimento externo. Ausncia de proteo coletivas no permetro da obra; montagem ou conservao inadequadas de andaimes.

Quedas de grandes peas durante o abastecimento do andaime, de materiais para o revestimento externo.

Pessoas com problemas de equilbrio (vertigem, enjo, etc.).

Contato direto com linhas areas eltricas sem proteo.

Desordem e falta de limpeza nos acessos provisrios da obra.

Falta de protees coletivas adequadas nas rampas e escadas.

Colocao inadequada dos degraus das escadas provisrias.

As periferias de laje devem ser protegidas no momento com plataformas e telas para evitar a queda de tijolos, ferramentas e equipamentos aos nveis inferiores. A estrutra dos andaimes deve ser fixada construo por meio de amarrao, de modo a resistir aos esforos a que estar sujeita.

As peas de tamanhos maiores devem ser amarradas e iadas aos andaimes externos de modo a atender todos os requisitos de segurana. No deve ser permitido trabalho abaixo do andime no momento do abastecimento.

FECHAMENTO E ALVENARIA continuao

RISCOSPRINCIPAIS CAUSASMEDIDAS PREVENTIVAS

Quedas em alturas de pessoas em trabalhos de revestimento externo(continuao)

Assegurar a distncia de segurana entre os andaimes externos e as redes de energia eltrica.

As rampas das escadas e passarelas provisrias devem ser construidas e mantidas em perfeito estado de conservao, com protees laterais tipo guarda-corpo.

A exteno e os degraus das escadas provisrias devem ser uniformes, variando ente 0.25, 0.30 m.

Exploses e incndio. Armazenamento de recipiente de solventes e colas, proximas a fontes de calor.

Arnazenar solventes e colas em reas cobertas, com boa ventilao e afastada do calor.

Dermatose Contato direto com produtos qumicos ou que podem afetar a pele.

Falta de informaes sobre os produtos que so utilizados, seus perigos e as medidas de preveno.

Utilizar os equipamentos de proteo adquado aos risco, como: luvas, respiradores cotra poeiras, avental, botas impermeveis e vestimentas adquadas.

Verificar a toxidade dos produtos utilizados verificando o seu rtulo e medidas preventivas bsicas, em caso de acidentes. Caso o rtulo no apresente esses dados, consulta literatura ou contatar o fabricante.

INSTALAES E ACABAMENTO: o conjunto de trabalho destinado a dotar de funcionalidade o edifcio em construo.

RISCOSPRINCIPAIS CAUSASMEDIDAS PREVENTIVAS

Descargas eltricas Ausncia de duplo isolamento em ferramentas eltricas portteis.

Instalaes eltrica provisria na obra em mal estado de conservao.

Utilizar somente ferramentas eltricas com dupla isolao.

As instalaes eltricas provisrias devem ser executadas por pessoal qualificado e a sua superviso feita por profissional legalmene habilitado, seguindo todas as exigncias que assegurem o isolamento do contato eltrico com pessoas.

Queda em alturas de pessoas.

Ausncia de prlotees em andaimes e plataforma de trabalho, assim como de protees coletivas nos vos existentes.

Emprego de escadas de mo deterioradas.

Os andaimes devem ser protegidos com guarda-corpos e as aberturas de piso e paredes devem ser protegidos adequadamente.

Devem ser fixadas no piso inferior e superior ou ser dotadas de dispositivos que impea o seu escorregamento.

Devem ser dotadas de degraus antiderrapante e apoiadas em piso resistente.

Exploses e incndio, queimaduras. Recipiente de solventes abertos prximos a fontes de calor.

Armazm de produtos combustveis e inflamveis sem ventilao e iluminao adequada.

Equipameto de soldagem deteriorado.

Local de trabalho em desordem e falta de limpeza. Os recipientes devem ser armazenados em locais isolados, apropriados, sinalizados e de acesso permitido somente pessoas devidamente autorizado.

Os equipamentos de soldagem eltrica ou oxiacetilnica devem estar em perfeito estdo de conservao e manuteno.

Manter os locais de trabalho organizados e limpos.

INSTALAES E ACABAMENTO Continuao

RISCOSPRINCIPAIS CAUSASMEDIDAS PREVENTIVAS

Corte e feridas nas mos e ps e intoxicao. No utilizar equipamento de proteo individual.

No sinalizar os vidros tanto no transporte como Quando colocados, convenientemente.

Utilizao dos equipamentos de proteo individual necessrios aos riscos existentes.

Interditar as reas abaixo da colocao dos vidros ou proteger contra a queda de materiais. Aps o assentamento, marcar de maneira visvel.

MQUINAS DE ELEVAO: As mquinas aqui consideradas so o guincho e o elevador de obra.

RISCOSPRINCIPAIS CAUSASMEDIDAS PREVENTIVAS

Quedas de objetos

Estado deficiente dos cabos e falta de controle dos mesmos.

Uso inadequado dos ganchos sem trava de segurana.

Os cabos de ao no devem ter emendas nem pernas quebradas que possam vir a comprometer sua integridade mecnica. Devem ser controlados periodicamente pela rea de manuteno. Os ganchos devem ser dotados de trava de segurana para o transporte de materiais.

Agarramento

Contato eltrico. Manuteo inadequada dos elementos sustentantes.

Operaes de manuteno de correias, transmisses do equipamento e funcionamento. Deficincia de aterramento eltrico

No respeitar distncia de segurana de linhas eltricas.

cabo de ao de sustentao deve ter manuteno peridica e todas as alteraes anotadas em livros prprios.

Garantir um bom estado de funcionamento atravs da manuteno adequada de todos os seus componentes.

Aterrar adequadamente a torre e o guinho do elevador de obra e qualquer equipamento de transporte de elevao devem ficar afastados da rede eltrica de acordo com a orientao da concessionria local.

6.0- INSTALAES ELTRICAS:

Existem duas instalaes eltricas distintas: a do canteiro de obras e a instalao eltrica definitiva da construo. Por se tratar de uma obra de mdio porte, h o risco de mais de um eletricista estar executando reparos ao mesmo tempo e o risco de energizao de um circuito em manuteno grande. Deve-se utilizar, neste caso, como dispositivo de segurana, cadeados (tanto quanto forem os eletricistas trabalhando no circuito) que impeam o fechamento da chave antes de todo o servio ter terminado. Cada eletricista ficar encarregado de retirar o seu cadeado da chave assim que terminar a sua parte do trabalho.

Outras recomendaes para a execuo segura das instalaes eltricas no canteiro de obras: proibido o uso de objetos de adorno, tais como pulseiras e correntes metlicas; Os quadros de distribuio devem ficar em locais visveis e de fcil acesso; As chaves devem ser blindadas, devem fechar para cima e no devem ser usadas para ligar equipamentos diretamente; Todos os equipamentos eltricos devem ser ligados atravs de botoeiras; Os fios e cabos devem ser estendidos em lugares que no atrapalhem a passagem de pessoas, mquinas e materiais; Os fios e cabos devem ser fixados em material isolante; No devem ter emendas descobertas; A ligao de equipamentos rede deve ser efetuada atravs de plug-tomadas; Os circuitos de iluminao devem ser ligados rede atravs de chaves blindadas e fixados em material isolante; As lmpadas em locais de passagem devem estar protegidas contra choques; A iluminao em lajes em execuo deve ser efetuada atravs de refletores fixados em cavaletes. A fiao danificada ou com muitas emendas deve ser imediatamente substituda; Todos os equipamentos eltricos devem ser aterrados e o eletricista deve sempre verificar o aterramento e isolamento dos equipamentos que so utilizados em locais midos, tais como: compactadores e vibradores; Sinalizar todos os locais onde houver riscos de contatos eltricos; No quadro geral devem ser identificados os disjuntores das instalaes de apoio, iluminao do canteiro, mquina e equipamentos (betoneira, serra circular, serra policorte e outros); A rede de distribuio nas instalaes de apoio deve ser protegida por eletroduto de PVC.

7.0- MQUINAS E EQUIPAMENTOS:

As mquinas e equipamentos eltricos devem ser aterrados adequadamente.

Todos os operadores de mquinas e equipamentos devem receber treinamentos especficos e orientaes sobre como proceder para evitar os riscos existentes.

7.1 Serra Circular:Somente dever ser operada por empregado qualificados, identificados e com os devidos Equipamentos de Proteo Individual-EPI (Capacete, calado de segurana, Protetor facial e Protetor auditivo tipo concha).

A serra circular utilizada no canteiro deve atender as seguintes caractersticas:

Coifa protetora auto-ajustvel; Bancada resistente feita em chapa metlica ou madeira; Caixa coletora de serragem; Chave de comando (partida e parada) tipo botoeira instalada na bancada; Fiaes eltricas protegidas por eletrodutos; Carcaa do motor aterrada eletricamente; Ser instalada em local coberto e bem iluminado; Possui em suas proximidades extintor de incndio PQS (P Qumico) de 4kg; O local deve ser mantido sempre limpo, isento de serragem e tocos de madeiras.

Obs: Instalar nas proximidades da serra circular uma placa com o nome do operador qualificado, conforme modelo abaixo:

AVISO

A SERRA CIRCULAR SOMENTE PODER SER OPERADAPOR TRABALHADOR QUALIFICADO COM OS DEVIDOS EPIs (Protetor auricular e Protetor facial)

7.2 Betoneira A betoneira dever atender os seguintes requisitos mnimos: Chave de comando (partida e parada do motor) instalada na prpria betoneira de maneira a permitir fcil acesso ao operador; Instalao eltrica feita com fios de bitola adequada, embutida e protegida por eletroduto; Todas as partes metlicas, como carcaa do motor e corpo da betoneira devem ser aterradas eletricamente com o objetivo de evitar possveis choques eltricos no operador; Ser instalada em local coberto, bem ventilado e iluminado; Ser lavada diariamente e ser lubrificada no mnimo semanalmente pelo prprio operador, de acordo com a utilizao. Lubrificar engrenagens, cabos e trilhos. No local de instalao e bem visvel, deve ser afixada uma placa com o nome do operador qualificado, conforme modelo abaixo:

AVISO

NO PERMITIDO A PERMANNCIA DE PESSOAS NO AUTORIZADAS NESTE LOCAL.

ESTE EQUIPAMENTO SOMENTE PODER SER OPERADO PELO SR.:________________________________________________________

PESSOA RESPONSVEL PELA LIMPEZA E LUBRIFICAO DA BETONEIRA;_________________________________________________________

7.5 - Ferramentas Diversas: O almoxarifado deve dispor adequadamente de todas as ferramentas necessrias etapa da obra. Antes de sua sada devem ser verificado o seu perfeito funcionamento, no sendo permitidas gambiarras, principalmente nos cabos eltricos. Devem ser periodicamente vistoriadas as cabeas das entalhadoras, cabos de ferramentas diversas e orientado para a no utilizao das ferramentas para outros fins que no os destinados.

Especial ateno para a pistola de fixao. Deve ser verificado principalmente o bocal protetor. O operador obrigatoriamente dever usar abafador de rudo e ser submetido a avaliao constante de audiometria pelo servio mdico da empresa.

DESCRIO GERAL DOS RISCOS

8.0 DESCRIO GERAL DOS RISCOS

Muitos acidentes fatais acontecem na indstria da construo, ocorrncias muitas vezes superior a de outros ramos de atividade pelo fato de, em primeiro lugar, ser o ramo que mais emprega pessoas no Brasil, e, em segundo, porque as condies de execuo de obra ainda so muito inseguras, somando-se a pouca informao e treinamento dado aos operrios.

Durante o processo construtivo se destacam claramente vrias fases de maior ou menor importncia, gerando uma srie de riscos que podero gerar acidentes.A seguir, apresentamos os riscos mais comuns durante o processo construtivo, as principais causas e as medidas preventivas, nas fases que ainda no foram executadas (Estrutura e diversos servios de acabamento)

9.0 - SINALIZAO:

9.1 - Externa: A execuo de servios externos (fora dos limites do canteiro, principalmente na rua) deve ter sinalizao adequada com cavaletes, cones e fita zebra ( ver Fig. Abaixo).

Fig. 3 - cavalete

1,30m

0,30m

1,00 m

amarelo

preto

9.2 INTERNA:

Toda a obra dever ser sinalizada com avisos e pictogramas de advertncia. Estas placas de sinalizao sero divididas em : placas de perigo, de advertncia e de aviso.

O canteiro de obras deve ser sinalizado com o objetivo de:

a) indicar os locais de apoio que compem o canteiro de obras ;b) indicar as sadas por meio de dizeres ou setas;c) manter comunicao atravs de avisos, cartazes ou similares;d) advertir contra perigo de contato ou acionamento acidental com partes mveis das mquinas e equipamentos;e) advertir contra riscos de quedas;f) alertar quanto ao uso do EPI;g) alertar quanto ao isolamento das reas de transporte e circulao de materiais por grua, guincho ou guindaste;h) identificar acessos, circulao de veculos e equipamentos na obra;i) identificar locais com substncias txicas, corrosivas, inflamveis, explosivas e radioativa.

LOCAL DE FIXAO DOS CARTAZES: TIPO DE CARTAZLOCAL RECOMENDADO

Uso obrigatrio de Mscara de RespiraoPrximo a betoneira, queima de cal, recinto fechado de pintura ou colocao de carpete (com cola), corte de tijolo ou cermica

Uso obrigatrio de CapaceteEntrada da obra (ao lado do relgio de ponto), no balco do almoxarifado e outros locais a critrio da empresa.

Use Protetor AuricularPrximo serra circular, policorte, pistola pregadeira (pneumtica), betoneira e a mquina muito ruidosa (makita, finca pino, lixadeira de concreto, mesa vibratria e outras)

Obrigatrio uso de Luvas Prximo a locais de fechamento com alvenaria, concretagem, carga e descarga de materiais, preparao de ferragens, lavagem de pastilhas, impermeabilizao.

Obrigatrio Uso de BotasEm locais com excesso de umidade, fundao, concretagem, queima de cal, preparo de argamassa.

Uso obrigatrio de culos de Segurana ou Protetor FacialPrximo de equipamento tipo: serra circular, policorte, makita, ou em pedestais prximo de servios com entalhadoras, chapisco, emboo, reboco de parede e teto, concretagem, lavagem de pastilhas e outros a critrio da empresa.

Uso Obrigatrio de Cinto de SeguranaColocar em pedestal prximo das beiradas da laje em execuo, afixar dentro do balancim e divulgar para servios de montagem de torre de elevadores e outros .

Coloque o lixo na LixeiraNo local de refeies, no vestirio, no almoxarifado, na sala do mestre e do engenheiro.

Primeiros SocorrosColocar na caixa de primeiros socorros ou no Ambulatrio mdico.

Cuidado! Queda de ObjetosColocar nos locais de projeo da fachada (logo abaixo do bandejo fixo ou a critrio da empresa).

Cuidado! Eletricidade Nas caixas de distribuio eltrica e locais energizados.

No Fume neste LocalA critrio da empresa.

PROGRAMA DE CONDIES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDSTRIA DA CONSTRUO

10 - ESPECIFICAO DE EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL EPI POR FUNO:

Os Equipamentos de Proteo Individual formam, em conjunto, um recurso amplamente utilizado para a segurana do trabalhador no exerccio de suas funes. Assumem, por essa razo, papel de grande responsabilidade para a preservao do trabalhador contra os mais variados riscos aos quais est sujeito, nos ambientes de trabalho.

Os EPI so empregados, na maioria dos casos, quando recursos de ordem geral no so aplicveis ou no se encontram disponveis para a neutralizao de riscos que comprometam a segurana e as sade do trabalhador.

O uso dos EPIs obrigatrio a todos os empregados da empresa e de firmas subempreiteiras.

A O LABORATRIO TEUTO BRASILEIRO LTDA. fica obrigado a colocar, disposio dos empregados todos os EPIs necessrios preservao da integridade fsica dos mesmos;

Todos os EPIs fornecidos devem possuir CA.10.1- Obrigaes do Empregador Quanto ao EPI:

a. adquirir o tipo adequado atividade do empregado;b. fornecer ao empregado somente EPI com Certificado de Aprovao (CA);c. treinar o trabalhador sobre seu uso adequado;d. tornar obrigatrio o ser uso;e. substitu-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado;f. responsabilizar-se pela sua higienizao e manuteno peridica;g. comunicar ao Ministrio do Trabalho qualquer irregularidade observada no EPI;h. fornec-lo, gratuitamente, ao seu empregado.

10.2- Obrigaes do Emprega Quanto ao EPI:

a. us-lo apenas finalidade a que se destina;b. responsabilizar-se pela guarda e conservao do EPI que lhe for confiado;c. comunicar ao empregador qualquer alterao no EPI que o torne imprprio para seu uso.

10.3 Ficha de Controle de EPI:Cabe ao empregador manter uma ficha de fornecimento de EPI para cada funcionrio. Esta ficha um documento legal e comprovante da empresa pelo fornecimento dos EPIs aos trabalhadores, portanto, qualquer funcionrio que seja transferido para outra obra deve ser acompanhado por esta ficha. Caso o funcionrio seja dispensado ou pea demisso, importante que esta ficha fique arquivada na sua pasta de documentos.

Na ficha deve conter : Nome do funcionrio, funo, EPI fornecido, data da retirada, data da entrega, assinatura do funcionrio e assinatura do responsvel pela entrega do Equipamento (Ver modelo em anexo).

10.4 Manuteno dos EPI

Os Equipamentos de Proteo Individual (EPI), devem ser escolhidos criteriosamente para cada funo. Os equipamentos utilizados precisam ter boa qualidade e garantir efetiva proteo em eventuais acidentes.

Para conservao dos EPI (realizado pelos funcionrios), os procedimentos mais comuns nos canteiros de obras devem ser os seguintes:

EPIProcedimentos de conservao

Calados de SeguranaDevem ser engraxados semanalmente

Bota de borrachaLav-las, de acordo com a necessidade

CapaceteLavar semanalmente (se estiver muito riscado possvel recuper-lo passando massa polidora e silicone).

culos de proteoLavar e secar com pano limpo, evitando riscar a lente.

culos ampla visoPassar pano mido, evitando riscar o acrlico. Deve ser guardado separado de outros materiais.

Protetor facialPassar pano mido, evitando riscar o acrlico. Deve ser guardado separado de outros materiais.

Ombreira de raspadeve-se evitar o contato com gua.

Luvas de ltexNo devem ser secadas ao sol, apenas lavar ou passar pano.

Luvas de nitrilDevem ser lavadas aps o uso.

Luvas de raspaEvitar o contato com gua. No jogue fora as luvas, quando uma delas estiver danificada. A que sobrou pode ser utilizada com outra.

Cinto de Segurana.Verificar as fivelas de ajuste, o mosqueto e especialmente as condies do talabarte (rabicho), que no deve apresentar fios soltos que comprometa sua resistncia. Aps o uso, limpar e guardar em lugar seco.

Protetores respiratriosCada modelo de protetor tem sua forma correta de conservao. Em geral os protetores devem ser limpos diariamente. Verificar a perfeita vedao no rosto, os filtros e as vlvulas. Aps o uso limpar por parte e guardar em local seco.

Abafadores de rudo

10.5 Relao dos EPI por Funo:

FUNESEPI

Protetor Facial

Protetor Facial

Mscara/ culos de soldadorProtetor Auricularculos contra impactoculos Ampla visoLuvas de PVCLuvas de LtexLuvas de raspaBotas de borrachaCinto de seguranaAvental de raspaRespirador contra poeiraMscara com filtroCapaceteCalado de SeguranaVestimenta de TrabalhoEventuais necessrios

Administrao da obra (Engenheiro, Tcnico em Edificaes, Mestre-de-obras, Encarregados, etc.

XX*X

AlmoxarifeXX*X

ApontadorXX*X

Armador(X)(X)(X)X(X)(X)(X)XXXX

Azulejista(X)(X)X(X)XXXX

Carpinteiro(X)(X)(X)(X)

Colocador de esquadrias(X)XXXXX

Eletricista(X)(X)X(X)(X)XXXX

EncanadorX(X)XXXX

Equipe de Montagem de guinchoXXXXXX

Equipe de concretagem(X)(X)X(X)X(X)XXXX

Equipe de andaimesXXXXXX

Gesseiros(X)(X)(X)XXXXX

Motoristas XXXXX

Operador de BetoneiraX(X)XXXXXXX

Operador de GuinchoX(X)XXXX

Operadores de MquinasX(X)XXXX

Operador de PolicorteXXX(X)XXXX

Pastilheiro(X)X(X)XXXX

Pedreiro(X)X(X)(X)(X)XXXX

Pintor(X)X(X)(X)(X)XXXX

ServenteOS MESMOS EPI DA EQUIPE DE TRABALHOXXX

SoldadorXXX(X)XXXX

Vidraceiro(X)(X)(X)XXXX

Legenda: X - equipamento que deve ser usado durante toda a jornada de trabalho(x) - equipamento que deve ser usado em determinadas atividades * - a critrio da empresa.

11 - PROTEO COLETIVA:

So aes, equipamentos ou elementos que servem de barreira entre o perigo e os operrios . So todas as medidas de segurana tomadas numa obra para proteger uma ou mais pessoas.

11.1 - Recomendaes quanto a Ordem e Limpeza no canteiro de obras:a) Escritrios da administrao da obra (Engenheiros, Estagirio, Tcnico em Edificaes, Mestre de Obras, Apontador, etc.): De preferncia, devem ter viso para o canteiro de obras; Devem ser bem iluminados, ventilados, limpos e arrumados; Na sala do apontador deve ficar uma relao de telefonemas de emergncia e um estojo de primeiros socorros.

b) Portaria: Deve ficar junto porta de acesso do pessoal e ser suficientemente ampla para manter um estoque de capacetes, a ser fornecidos aos visitantes; O porteiro no deve permitir a entrada de pessoas na obra sem uso de capacetes.

c) Almoxarifado: O almoxarifado deve ser construdo, de preferncia, separado dos escritrios, porem nas suas proximidades e ser mantido limpo e arrumado. Deve ficar prximo das entradas e ser localizado de modo que permita uma fcil distribuio dos materiais dos canteiros; Deve ser equipado com extintor de CO2 de 6 Kg.

d) Demais locais da obra: O canteiro de obras deve apresentar-se organizado, limpo e desimpedido, notadamente nas vias de circulao, passagem e escadaria. O entulho e quaisquer sobras de materiais devem ser regularmente coletado e removidos . Por ocasio de sua remoo, devem ser tomados cuidados especiais, de forma a evitar poeira excessiva e eventuais riscos. Quando houver diferena de nvel, a remoo de entulhos ou sobras de materiais deve ser realizada por meio de equipamentos mecnicos ou calhas fechadas. proibida a queima de lixo ou qualquer outro material no interior do canteiro de obras. proibido manter lixo ou entulho acumulado ou exposto em locais inadequados do canteiro de obras.

11.2 - EQUIPAMENTO DE PROTEO COLETIVA (EPC)

a) Proteo das escadas: Os corrimes em escadas devero seguir o modelo abaixo - Fig 4. Basicamente sero construdos com caibros estroncados verticalmente e sarrafos acompanhando a inclinao das escadas.

Fig 4 - (Corrimo na escada):

pontalete demadeira 7x7cm

0,70cm

1,20m

Cunha de madeira de aperto.

b) Proteo das aberturas nas lajes: o fechamentos das aberturas nas lajes devero ser feitos utilizando tampo de madeira no piso ou guarda- corpo, conforme fig (5 e6)

Fig. 5 - Proteo das aberturas das lajes e poos de ventilao:

Plataforma de proteoem madeira resistente

Fechamento de abertura nas lajes.

Abertura na laje de concreto.

Fig. 6 - Guarda- corpo no piso:

Sarrafo de madeira10 x 2,5cm

50cm

20cm

pontalete de madeira 7x7 cm.

Rodap de madeira 20 x 2,5cm

Onde houver risco de queda de materiais, dever ser colocada tela entre os vos das travessas.

c) Proteo da Periferia da edificao: A alvenaria ou fechamento das periferias das lajes devem ser executados logo aps a desforma da laje imediatamente superior.

Caso isso no seja feito, necessria a instalao de proteo contra queda de operrio e projeo de materiais em toda a periferia da edificao.

Fig. 7 - Fechamento da periferia da laje com guarda-corpo de madeira e tela:

2m 2m

1,20 m

70 cm

Laje

20 cm

Guarda -corpo: - Travesso superior com altura de 1,20m;- Travesso intermedirio com altura de 0,70 cm;- Rodap com altura de 0,20 m;- Vos entre os travesses fechado com tela metlica ou outro material de resistncia e caracterstica equivalente.

12) PROGRAMA DE TREINAMENTO E PALESTRAS PREVENCIONISTAS

Esse programa deve ser implantado com o apoio da direo da empresa, pois ele gera uma poltica de segurana a ser observada por todos os indivduos da organizao, delineando claramente responsabilidades e assegurando recursos adequados. Cada indivduo tem uma responsabilidade pessoal na preveno, gerando um esforo conjunto de segurana.

Para que um Programa de Segurana seja eficaz necessrio que este se realize como um trabalho de equipe. Um componente importante do Programa de Segurana o Programa de Treinamento o qual contempla a temtica de preveno de acidentes e doenas do trabalho.

12.1 - Programa de Treinamento:

1 - Integrao de segurana para recm admitidos;2 - Dilogo de Segurana;3 - Palestra promovidas pelo SESMT;4 - Cursos: Preveno e Combate a Incndios, Primeiros Socorros, dentre outros;5 - Curso para componentes da CIPA;6 - SIPAT.

12.1.1 - Roteiro para Integrao de segurana para recm admitidos: Segundo item 28.2 da NR-18, o treinamento admissional deve ter carga horria mnima de 6 (seis) horas, ser ministrado dentro do horrio de trabalho, antes de o trabalhador iniciar suas atividades.

Roteiro bsico para integrao de Segurana para recm admitidos:

Apresentao dos membros do SESMT (se possuir na empresa) e da CIPA; Organizao, arrumao e limpeza, refeitrio, sanitrio, vestirio, local de trabalho e ferramentas; Exposio da rea de risco; Respeito aos colegas de trabalho e a sinalizao do canteiro de obras (cartazes, placas, guarda-corpo e outras protees existentes); Utilizao obrigatria de equipamentos de proteo individual - EPI (cinto de segurana, botas de segurana, capacete e outros); Esclarecer sobre normas de segurana da empresa (proibido trabalhar sem uniforme, alcoolizado, etc.).

Na concluso do curso, o trabalhador deve assinar termo ou formulrio apropriado com o seguinte teor: Diante do exposto, declaro estar ciente dos riscos aos quais estou sujeito e ter recebido as orientaes acima descrita, no sentido de evitar qualquer dano minha integridade fsica e mental e a dos meus companheiros de trabalho ( ver modelo em anexo)

12.2 - Palestras promovidas pelo SESMT: Promover palestras periodicamente no canteiro para os trabalhadores, com temas que visam a preveno de acidentes decorrentes de tarefas executadas ou a executar.

Sugestes de Temas: Segurana na Construo Civil; Os EPIs (uso, manuteno e guarda) ; Os EPCs; Levantamento de pesos; Preveno e Combate Incndio; AIDS Noes de Bsicas de Higiene; Doenas Ocupacionais da Construo Civil; Relaes Interpessoais, etc.

Obs: A empresa dever fazer a programao anual dos treinamentos, cursos e palestras e anexar a este programa.

13 - AVALIAO DO PCMAT

O programa deve ser monitorado nos seguintes estgios:

1. Mensal : O responsvel pelo setor de Segurana da empresa deve realizar visitas rotineiras nos setores, levantando as suas condies e acompanhando a implementao deste programa. As irregularidades devero ser descritas em relatrios e conter os prazos para execuo das providncias.

2)Semestral: As aes do Programa sero avaliadas semestralmente de forma a realizar correes necessrias a problemas de adequao surgidas durante a implementao.

Obs. Cpias dos relatrios de inspeo devem ser arquivadas em pasta prpria pasta de documentos de implementao e acompanhamento do PCMAT

14 - CONSIDERAES FINAIS

O PCMAT deve ser mantido na obra disposio do rgo regional do Ministrio do Trabalho - MTb e sua implementao de responsabilidade do empregador.

Os riscos ambientais identificados nos locais de trabalho (canteiro de obras) e as condies de segurana que no atendem as Normas Regulamentadoras esto listados nas planilhas em anexo.

De acordo com o surgimento de novos riscos, devero ser elaboradas novas planilhas e anexadas a este documento, sendo est uma das atividade de responsabilidade da pessoa designada pelo empregador para acompanhar a implantao do programa no canteiro.Os riscos ambientais foram levantados atravs de uma inspeo realizada em todo o canteiro de obras, com o acompanhamento da Tcnico em Segurana do Trabalho da empresa.

Aps os reconhecimentos e a identificao dos riscos ambientais foram realizadas as avaliao dos nveis de rudo das mquinas e equipamentos existentes no canteiro. Os valores esto listados no relatrio de avaliao de rudo.

Quanto aos demais agentes foram apresentadas algumas recomendaes para que os mesmos possam ser controlados ou eliminados e a avaliao dos mesmos sero feitas posteriormente, caso haja necessidade

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