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Paulo Leonelli Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético “La Eficiência Energética como Instrumento del Desarrollo Sostenible: Visión de Brasil” I SEMINÁRIO LATINOAMERICANO Y DEL CARIBE DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Quito, 4 y 5 de Agosto 2008 Ministério de Minas e Energia

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Page 1: Paulo Leonelli Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético La Eficiência Energética como Instrumento

Paulo LeonelliDepartamento de Desenvolvimento Energético

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético

“La Eficiência Energética como Instrumento del Desarrollo Sostenible: Visión de Brasil”

I SEMINÁRIO LATINOAMERICANO Y DEL CARIBE DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICAQuito, 4 y 5 de Agosto 2008

                  Ministério de Minas e Energia

Page 2: Paulo Leonelli Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético La Eficiência Energética como Instrumento

Brasil

Área: 8.5 milhões km2

População (*): 183,9 milhões (1o abril 2007-IBGE)

PIB: US$ 1.315 bilhões (**)

PIB per capita: US$ 7.150 / hab

Exportações: US$ 160,5 bilhões

Importações: US$ 120,5 bilhões

Consumo de Eletricidade: 411 TWh (**)

Capacidade Instalada de geração: 100,7 GW

Eletricidade per capita: 2.235 kWh / hab

Produção de Petróleo: 1.833 mil bbl/dia

Capacidade de Refino: 2.017 mil bbl/dia (2006)

OIE per capita: 1,3 tep / hab (**)

(*) incorpora resultados do último censo do IBGE

(**) dados preliminares

BRASIL 2007BRASIL 2007INDICADORES GERAISINDICADORES GERAIS

Page 3: Paulo Leonelli Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético La Eficiência Energética como Instrumento

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

““Desenvolvimento que atende às necessidades Desenvolvimento que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade do presente sem comprometer a possibilidade

das futuras gerações atenderem as suas das futuras gerações atenderem as suas próprias necessidades.”próprias necessidades.”

Comissão de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas – CDS/ONU

Page 4: Paulo Leonelli Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético La Eficiência Energética como Instrumento

Desenvolver e disseminar tecnologias de energias alternativas com o objetivo de aumentar a participação das energias renováveis na matriz energética – § 20(c)

Promover o acesso a serviços energéticos que sejam confiáveis, baratos, economicamente viáveis, socialmente aceitáveis e ambientalmente corretos - §9(a)

DIRETRIZES DO DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO SUSTENTÁVEL ADOTADAS NO BRASIL

Plano de Implementação de Johanesburgo - JPOI

Reconhecer que os serviços energéticos têm impactos positivos

na erradicação da pobreza e na melhoria da qualidade de vida –§ 9(g)

Diversificar o fornecimento de energia por meio do

desenvolvimento de tecnologias energéticas avançadas, mais limpas, mais eficientes e lucrativas - § 20(e)

Combinar as várias tecnologias energéticas para atender às necessidades de crescimento dos serviços de energia – § 20(d)

Acelerar o desenvolvimento, a disseminação e a aplicação de tecnologias

de conservação e eficiência energética mais limpas e baratas – § 20(i)

Page 5: Paulo Leonelli Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético La Eficiência Energética como Instrumento

ESTRATÉGIA DA POLÍTICA ENERGÉTICA

Manter a preocupação central com o consumidor, respeitando o social e o ambiental, encorajando o uso eficiente da energia, opção que menos agride o meio ambiente

Manter a elevada participação de energia renovável na Matriz, preservando a posição de destaque que o Brasil sempre ocupou no cenário internacional

Promover a universalização do acesso à energia elétrica no Brasil

Promover a integração energética sul-americana , maximizando as potencialidades regionais

Page 6: Paulo Leonelli Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético La Eficiência Energética como Instrumento

HIDROELETRICIDADE E A INTEGRAÇÃO NACIONAL

Duas novas linhas de transmissão permitirão a integração de sistemas isolados da Região Norte ao SIN e contribuirão para evitar emissões

de CO2 no setor elétrico

Brasil tem o 3º maior potencial hidrelétrico do mundo – 260.000 MW (apenas 30% utilizados)

Até 2030, espera-se um aumento de 100.000 MW, 60.000 MW somente na Região Amazônica (total: 170.000 MW em 2030)

Desenvolvimento da hidroeletricidade de maneira sustentável, combinando geração elétrica, aspectos sociais e ambientais e usos múltiplos da água

A otimização hidro-térmica do SIN permite uma economia de 6.894MWmédios

Page 7: Paulo Leonelli Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético La Eficiência Energética como Instrumento

Fonte: BEN 2006 e PNE 2030

ESTRUTURA DA MATRIZ ENERGÉTICA

Participação de Renováveis :World - 12% (IEA 2006)OCDE - 6%(IEA 2006)

Page 8: Paulo Leonelli Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético La Eficiência Energética como Instrumento

7,9

4,2

1,2

19,7

9,5

1,8

4,22,5 2,3

1,52,41,8

0

5

10

15

20

25E

UA

JA

O

BR

AS

IL

MU

ND

O

t CO2/hab

tep OIE / hab

t CO2/tep OIE

Fonte: IEA

PANORAMA DAS EMISSÕES NO MUNDO E O BRASIL

Page 9: Paulo Leonelli Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético La Eficiência Energética como Instrumento

EMISSÕES DE CO2 POR UNIDADE DE OIE (EMISSÕES DE CO2 POR UNIDADE DE OIE (tCOtCO22/tep/tep) )

1,381,41

1,491,48

1,00

1,10

1,20

1,30

1,40

1,50

1,60

2005 2010 2020 2030

Page 10: Paulo Leonelli Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético La Eficiência Energética como Instrumento

MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO - MDL

Fonte: MCT, jul/2008

.Total de Projetos de MDL no Brasil: 287 (214 submetidos à CIMGC)

Projetos de MDL no Brasil - Indústria de Energia

Eólica

5%

UHE

4%

Conexão à Rede

2%

Gás de Aterro

2%

Troca de

Combustível (Gás Natural)

6%

PCH30%

Cogeração Bagaço

29%

Biomassa

22%

Biomassa EólicaCogeração Bagaço UHEPCH Conexão à RedeGás de Aterro Troca de Combustível (Gás Natural)

Decreto nº 6.263, de 2007 – institui o Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima – CIM, que, por meio do trabalho cooperativo de 17

ministérios que o integram, elaborará a Política Nacional e o Plano Nacional sobre Mudança do Clima.

Page 11: Paulo Leonelli Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético La Eficiência Energética como Instrumento

144 projetos contratados (19 Estados)

Capacidade Instalada 3,300 GWGeração 12.0096 GWh / anoInvestimento Total 6.6 bilhões US$Fonte: Sala de Monitoramento do Proinfa / MME.

PROINFAPROINFAPROGRAMA DE INCENTIVO ÀS FONTES ALTERNATIVAS

NorteNorte

NordesteNordeste

SudesteSudeste

SulSul

Centro-Oeste

Centro-Oeste

BIOMASSAEÓLICAPCH

Absorção de tecnologia eólica

Criação de 150.000 empregos diretos e

indiretos

Complementaridade energética sazonal entre energia hidráulica e de

biomassa/eólica

Diversificação de produtores e fontes

de energia

Emissões evitadas de aproximadamente 2,8

milhões de tCO2 / ano Fonte: UNIFACS - Junho, 2005

Fonte: Eletrobrás. Julho, 2008

Qde MW % Qde MWPCH 60 1.157 97% 63 1.191BIOMASSAS 20 514 75% 27 685EÓLICAS 28 643 45% 54 1.423

TOTAL 108 2.314 70% 144 3.299

FONTEEm operação e em construção

TOTAL

Page 12: Paulo Leonelli Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético La Eficiência Energética como Instrumento

LUZ PARA TODOS

Total de Pessoas Atendidas: 8.031.300 brasileiros já “deixaram

a escuridão”

Material usado: 3.700.000 postes 569.000 transformadores 709.000 km de cabos

Energia como indutor de desenvolvimento econômico, social e

sustentável.

Região ConexõesRealizadas

Pessoas Atendidas

Investimentos do Governo Federal(Contratado – R$)

Investimentos do Governo Federal(Liberado - R$)

Norte 251.213 1.256.065 1.8 bilhão 1.2 bilhão

Nordeste 788.079 3.940.395 3.6 bilhões 2.4 bilhões

Sudeste 324.062 1.620.310 1.3 bilhão 940 milhões

Sul 131.622 658.110 573 milhões 328 milhões

Centro-Oeste 111.284 556.420 698 milhões 541 milhões

TOTAL 1.606.260 8.031.300 7.9 bilhões 5.4 bilhões

Empregos Criados – 241.000

Fonte: Controladoria - Programa Luz para Todos – MME. Junho, 2008.

Page 13: Paulo Leonelli Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético La Eficiência Energética como Instrumento

• Definição simplificada: a eficiência energética consiste da relação entre a quantidade de energia empregada em uma atividade e aquela disponibilizada para sua realização

• Definição abrangente: otimização das transformações, transporte e do uso dos recursos energéticos, desde suas fontes primárias até seu aproveitamento

O QUE É EFICIÊNCIA ENERGÉTICA?

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32

63

35 35

68

76

38 37

72

81

44 42

79

6571

0

20

40

60

80

100

Energético Residencial Transportes Industrial

1984 1994 2004 2024

BALANÇO DE ENERGIA ÚTILBALANÇO DE ENERGIA ÚTILEFICIÊNCIA MÉDIA POR SETOR – %EFICIÊNCIA MÉDIA POR SETOR – %

Page 15: Paulo Leonelli Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético La Eficiência Energética como Instrumento

BRASILCRESCIMENTO ECONÔMICO E PARTICIPAÇÃO SETORIAL

Page 16: Paulo Leonelli Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético La Eficiência Energética como Instrumento

36

6165

4541

6472

5344

6977

57

48

7983

63

0

20

40

60

80

100

Óleo Diesel Eletricidade Produtos da

Cana

Total

1984 1994 2004 2024

BALANÇO DE ENERGIA ÚTILBALANÇO DE ENERGIA ÚTILEFICIÊNCIA MÉDIA POR FONTE – %EFICIÊNCIA MÉDIA POR FONTE – %

Page 17: Paulo Leonelli Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético La Eficiência Energética como Instrumento

11,6

8,9

2,7

0

2

4

6

8

10

12

Total EfeitoTecnologia

EfeitoEstrutura

BALANÇO DE ENERGIA ÚTILBALANÇO DE ENERGIA ÚTILGANHOS DE EFICIÊNCIA PELOS EFEITOS TECNOLOGIA E ESTRUTURASGANHOS DE EFICIÊNCIA PELOS EFEITOS TECNOLOGIA E ESTRUTURAS

( PONTOS PERCENTUAIS – 1984 a 2004)( PONTOS PERCENTUAIS – 1984 a 2004)

Page 18: Paulo Leonelli Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético La Eficiência Energética como Instrumento

INTENSIDADE ENERGÉTICA - CONSUMO FINAL

CRESCIMENTO DO CONSUMO

1970 2005 2,9% ao ano

1980 2005 2,3% ao ano

(2005-2030)

A B1 B2 C

4,3% 3,6% 3,1% 2,5%

Page 19: Paulo Leonelli Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético La Eficiência Energética como Instrumento

TWh R$ milhões 103 TEP R$ milhões

Industrial 9,9 1.292Industrial Gás Natural

1.113 1.336

Saneamento 1,6 207 Transporte Diesel 2.702 3.245

Comercial 6,1 795ComercialGLP

31 37

Residencial 8,1 1.056ResidencialGLP

571 686

Público 1,7 222PúblicoGLP

41 49

Iluminação pública 1,4 186AgropecuárioDiesel

480 577

Outros 3,3 423 Outros 1.080 1.297

TOTAL 32,2 4.181 TOTAL 6.017 7.227

Consumo total[TWh]

Consumo total[10³ TEP]

Percentual do Consumo (%)

Percentual do Consumo (%)

Setor

PETRÓLEO & GÁSENERGIA ELÉTRICA

Potencial

390,0 88.163

8,2% 6,8%

Potencial

Setor

POTENCIAL DE MERCADOPARA A ECONOMIA DE ENERGIA

1) R$ 130/MWh2) US$ 100/barril3) Referência BEN 2007

[1] [2]

[3] [3]

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PRINCIPAIS INICIATIVAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

19911991

PROCELPROCEL 19851985

PBEPBE 19841984

PEE – investimento de 1% em eficiência energética e P&D 20002000

LEI DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICAÍndices mínimos de eficiência energética

20012001

Conservação de Energia

Etiquetagem

Conservação de petróleo e gás natural

Estas atividades têm

potencial estimado de redução de

2,6 milhões de tCO2e por

ano

Page 21: Paulo Leonelli Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético La Eficiência Energética como Instrumento

MARCO LEGAL: LEI DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICALEI NO 10.295, DE 2001

“O Poder Executivo estabelecerá níveis máximos de consumo específico de energia, ou mínimos de eficiência energética, de máquinas e aparelhos consumidores de energia fabricados ou comercializados no País, com base em indicadores técnicos pertinentes”

“O Poder Executivo desenvolverá mecanismos que promovam a eficiência energética nas edificações construídas no País.”

Regulamentações em vigor: motores elétricos trifásicos (regulamento e plano de metas), lâmpadas fluorescentes compactas, refrigeradores e congêneres, condicionadores de ar e fogões e fornos a gás

Portaria em trâmite de assinatura: aquecedores de água a gás

Máquinas com regulamentação em elaboração: automóveis leves Equipamentos em estudo: aquecedores solares de água, reatores eletromagnéticos para

lâmpadas fluorescentes tubulares, reatores eletromagnéticos para lâmpadas de vapor de sódio, lâmpadas de vapor de sódio

Edificações Comerciais, de serviços e públicas: será publicada como portaria do INMETRO Residenciais: em fase de testes e simulações

Page 22: Paulo Leonelli Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético La Eficiência Energética como Instrumento

PLANO ESTRATÉGICO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PEEf 2030

• Metas: Definidas no PNE 2030 - 106TWh/ano

• Modelos de mecanismos de mercado

• Responsabilidades institucionais

• Fontes de recursos e fluxo financeiro

• Campanhas de comunicação

• Modelo para Monitoramento e Verificação de Resultados

Page 23: Paulo Leonelli Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético La Eficiência Energética como Instrumento

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA é muito mais do que uma opção energética. Trata-se de uma alternativa estratégica para ampliar a segurança de fornecimento de energia ao mercado nacional.

O elevado grau de COMPLEMENTARIDADE ENTRE AS DIFERENTES FONTES ENERGÉTICAS destinadas à geração de eletricidade no Brasil agrega valor às políticas e programas que visem ampliar a utilização dessas fontes na matriz do setor energético nacional.

O que é novo e significativo, quando se trata da geração de energia, não é simplesmente o maior ou menor grau de utilização das energias renováveis e da EE nas matrizes energéticas dos países, mas a CRESCENTE CONSCIÊNCIA MUNDIAL SOBRE A NECESSIDADE DA ADOÇÃO DE NOVOS PADRÕES DE GERAÇÃO E CONSUMO RESPONSÁVEL DE ENERGIA, compatíveis com o desenvolvimento e o uso sustentáveis dos recursos energéticos.

Nesse contexto, as políticas e programas de incentivo ganham força e se constituem em respostas efetivas para garantir que se instaure um círculo virtuoso entre geração de energia, desenvolvimento e sustentabilidade ambiental. É IMPRESCINDÍVEL ESTABELECER UM MARCO LEGAL ADEQUADO!

CONSIDERAÇÕES FINAIS

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Muchas [email protected]

www.mme.gov.br

Equipe:Laura Porto (Diretora), Ceres Zenaide, Henryette Cruz, João Tedeschi, Henrique Camões, Mara Maluenda, Maria do Socorro de Souza, Marta Ricardo, Paulo de Tarso Cruz, Paulo Leonelli, Paulo Rabelo, Roberto Wagner, Roberto Meira, Rodolfo Kurt, Samira Sousa, Thelma Amaral, Leonardo Xavier, Ana Cristina Gonçalves, Henrique Campos, Neiza Figueiredo, Roliana Araújo, Zenaide Sousa.

“Nós não herdamos a Terra de nossos pais, nós a emprestamos de

nossos filhos.”Dito popular africano