pasta - 28 - a prorura da inconsciência

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Acredito que hoje a incorporação com inconsciência ou semiconsciência é algo que se conquista com o tempo e, também, que todos têm a possibilidade de atingir este nível de mediunidade. C que a consciência, assim como a semiconsciência, são oportunidades ún e divinas que temos para aprender o que é compaixão e para exercer a nossa real reorma íntima. !o entanto a inconsciência parece ser o "s de consumo# para muitos médiuns e para eles nada melhor do que o tempo. $as por que o tempo% &orque com o tempo aprendemos a entender o plano astral e a con'ar na (spiritualidade e nos )uias (spirituais que nos sustentam mas, principalmente, aprendemos a amar. (ntendero plano astral é undamental e quando isso não acontece bloqueamos as inorma*+es do pr prio astral. - ato é que se não conhecemos, por exemplo, as a*+es malé'cas de um egum não as reconheceremos a nível energético ou espiritual e, com certe a, as a*+es do )uia, assim como a comunica*ão dele conosco, ser/ muito diícil e duvidosa pois a inseguran*a e o medo se alimentados pela nossa alta de conhecimento. 0ambém é fundamental conar nos Guias Espirituais e para isso é importante conhecê1los. 2 importante saber quais são suas a'nidades c as ervas ou com as pedras, seus pontos de or*a, suas vestimentas, su armas e seus símbolos astrais. Conhecer suas ormas de trabalho como, exemplo, se são curadores, demandadores ou doutrinadores, assim como saber se a nossa liga*ão com este )uia é c/rmica, mission/ria, tempor 3com a 'nalidade de aprendi ado para ambos4 ou se (le é nosso proteto por aí vai5 6ão inorma*+es simples mas que a em toda a dieren*a po servem para que se criem la*os "de baixo para cima#, a'nal os la*os d cima para baixo j/ existem, além de acilitar muito todo o trabalho e e a pr pria incorpora*ão. A partir daí o medo e a insegurança começam a diminuir e, com certeza, as cois muito mais simples. Uma frase que sempre digo é que “não se pode amar aquilo q não se conhece” e a Umbanda, assim como os queridos uias !spirituais, necessi nosso amor. Um amor de alma, que se manifesta na hora de alegria mas, principa na hora da dor. Quando falamos em amar falamos em não julgar . est" a #erdadeira manifestação do ser como “instrumento”, manifestação essa tão solic pelos uias !spirituais e que muitas #ezes somos testados pelo pr$prio plano bom e%emplo disso é quando ou#imos dos consulentes erros id&nticos con#i#emos ou combatemos em nosso dia a dia (unto ' nossa família, nossos amig conosco mesmo. )esse momento somente um #erdadeiro instrumento de *eus. ou se( um médium confiante na espiritualidade e com amor incondicional para realizar boa consulta (unto com o uia, sem (ulgar ou interferir. +laro que podemos acelerar esse tempo e para isso temos duas necessidades -ri de estudar a doutrina Umbandista e segundo a de e%ercitar aquilo que conscient ou#imos dos uias !spirituais de uz. )ecessidades essas que, na #erdade, rep todo um processo de /é, Amor, +ompai%ão e +aridade e que de#em ser e%ercitadas

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Pasta - 28 - A Prorura Da Inconsciência

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Acredito que hoje a incorporao com inconscincia ou semiconscincia algo que se conquista com o tempo e, tambm, que todos tm a possibilidade de atingir este nvel de mediunidade. Claro que a conscincia, assim como a semiconscincia, so oportunidades nicas e divinas que temos para aprender o que compaixo e para exercer a nossa real reforma ntima. No entanto a inconscincia parece ser o sonho de consumo para muitos mdiuns e para eles nada melhor do que o tempo. Mas por que o tempo? Porque com o tempo aprendemos a entender o plano astral e a confiar na Espiritualidade e nos Guias Espirituais que nos sustentam mas, principalmente, aprendemos a amar. Entender o plano astral fundamental e quando isso no acontece bloqueamos as informaes do prprio astral. O fato que se no conhecemos, por exemplo, as aes malficas de um egum no as reconheceremos a nvel energtico ou espiritual e, com certeza, as aes do Guia, assim como a comunicao dele conosco, ser muito difcil e duvidosa pois a insegurana e o medo sero alimentados pela nossa falta de conhecimento.Tambm fundamental confiar nos Guias Espirituais e para isso importante conhec-los. importante saber quais so suas afinidades com as ervas ou com as pedras, seus pontos de fora, suas vestimentas, suas armas e seus smbolos astrais. Conhecer suas formas de trabalho como, por exemplo, se so curadores, demandadores ou doutrinadores, assim como saber se a nossa ligao com este Guia crmica, missionria, temporria (com a finalidade de aprendizado para ambos) ou se Ele nosso protetor. E por a vai! So informaes simples mas que fazem toda a diferena pois servem para que se criem laos de baixo para cima, afinal os laos de cima para baixo j existem, alm de facilitar muito todo o trabalho espiritual e a prpria incorporao.A partir da o medo e a insegurana comeam a diminuir e, com certeza, as coisas ficam muito mais simples. Uma frase que sempre digo que no se pode amar aquilo que no se conhece e a Umbanda, assim como os queridos Guias Espirituais, necessitam de nosso amor. Um amor de alma, que se manifesta na hora de alegria mas, principalmente, na hora da dor. Quando falamos em amar falamos em no julgar. A est a verdadeira manifestao do ser como instrumento, manifestao essa to solicitada pelos Guias Espirituais e que muitas vezes somos testados pelo prprio plano astral. Um bom exemplo disso quando ouvimos dos consulentes erros idnticos queles que convivemos ou combatemos em nosso dia a dia junto nossa famlia, nossos amigos ou conosco mesmo. Nesse momento somente um verdadeiro instrumento de Deus. ou seja, um mdium confiante na espiritualidade e com amor incondicional para realizar uma boa consulta junto com o Guia, sem julgar ou interferir.Claro que podemos acelerar esse tempo e para isso temos duas necessidades: Primeiro a de estudar a doutrina Umbandista e segundo a de exercitar aquilo que conscientemente ouvimos dos Guias Espirituais de Luz. Necessidades essas que, na verdade, representam todo um processo de F, Amor, Compaixo e Caridade e que devem ser exercitadas por todos os Umbandistas incondicionalmente. Aos que galgam a inconscincia para terem F, para se esconderem atrs dela se isentando de suas responsabilidades ou para fazerem dela suas muletas de ego e vaidade, saibam que muito mais honroso a realizao de um bom trabalho no limite da conscincia ou semiconscincia do que uma manifestao grandiosa mas inconsciente.