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Idalberto ChiavenatoAdministrao - TeoriaProcessos e Prticas
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SUMRIO RESUMIDO
PARTE I: Os fundamentos da Administrao
PARTE II: O contexto em que as empresas operam
PARTE III: Planejamento da ao empresarial
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PARTE IV: Organizao da ao empresarial
PARTE V: Direo da ao empresarial
PARTE IV: Controle da ao empresarial
PARTE VII: A administrao da ao empresarial
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PARTE V
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Direo da ao empresarial
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Fig. V.1: Direo dentro do processo administrativo.
Planejamento
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Dirigir os esforos em direoa um propsito comum
Comunicar Liderar Motivar e incentivar Gerir conflitos Reconhecer e recompensar
Direo
OrganizaoControle
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Fig. V.2: Os participantes da organizao e seu papel.
Participantes Contribuies com investimentos tais comoTm expectativas de retornos tais como
Acionistas e investidores
Capital de risco, investimentos. Lucros e dividendos, valor agregado ao investimento.
Trabalho, esforo,
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ColaboradoresTrabalho, esforo, conhecimentos e competncias.
Salrios, benefcios, retribuies e satisfaes.
Fornecedores Matrias-primas, servios, insumos bsicos, tecnologia.Lucros e garantia de neovos negcios.
Clientes e consumidores
Compra e aquisio dos bens e servios ofertados.
Qualidade, preo, satisfao, valor agregado.
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Fig. V.3: Relaes de intercmbio entre organizao e participantes.
Organizaes Participantes
Incentivos e recompensasreconhecimento, prmios etc.
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Contribuiestrabalho, dedicao, esforo pessoal
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Fig. V.4: O continuum colaborao-competio.continuum
negociaoCompetio
Conflito e oposio
Colaborao
ConsultaConjunta
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Busca deAo conjunta
ColaboraoEstratgica
Tendncia ao Conflito
OposioEstratgica
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Fig. V.5: A interligao entre direo, gerncia e superviso.
Nvel Institucional DireoDireo da empresa como um
todo
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Nvel Intermedirio
Nvel Operacional
Gerncia
Superviso
Direo de cadadepartamento ou unidade
Direo de atividadesou de equipes
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Fig. V.6: Os tipos de poder.
Tipos de Poder Caractersticas
Poder de Recompensa Quando A tem capacidade de determinar recompensas por prmios a B, ento A tem poder de recompensa sobre B.
Poder Coercitivo Quando A tem capacidade de determinar as punies de B, ele tem poder coercitivo sobre B.
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sobre B.
Poder Legitimado Quando B aceita um conjunto de normas sociais que dizem que ele deve aceitar a influncia de tem poder ligitimado sobre B.
Poder de Referncia Quando B deseja ser igual a A ou se modela segundo A, A tem poder referencial sobre B.
Poder de Percia Quando B percebe que A tem conhecimento ou competncia produnda e especial em uma situao, A tem poder de percia sobre B.
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Captulo 13
Direo Estilos de direo Teoria X e Y Sistemas de administrao
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Sistemas de administrao Cultura organizacional Gesto participativa Empowerment
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Fig. 13.1: Os quatro sistemas de Likert e as teorias X e Y de McGregor.
Teoria Y
Participativo
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Autoritrio
Teoria X1 2 3 4
Sistema
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Fig. 13.2: A forma de organizao em grupos superpostos.
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Fig. 13.3: O iceberg: os trs nveis da cultura organizacional.
Artefatos
Estruturas e processos organizacionaisvisveis (mais fceis de ver e decifrar)
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ValoresCompartilhados
PressuposiesBsicas
Filosofias, estratgias e objetivos(justificaes compartilhadas)
Crenas inconsistentes, percepes,pensamentos e sentimentos
(fontes mais profundas de valorese aes)
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Fig. 13.4: Os componentes da cultura organizacional.
Premissas: so interpretaes e avaliaes subjetivas, que no se baseiam em dados objetivos, aceitas coletivamente como fatos.
Normas, costumes e rotinas: como os participantes se comportam, Interagem e trabalham no cotidiano. Vinculadas s premissas bsicas, as normas determinam os comportamentos aceitveis e geralmente so inmeras, implcitas e poderosas. Os novos participantes so recompensadosou sancionados conforme sua aceitao desses padres de comportamento. As normas e costumes oferecem vantagens, mas tambm protegem as
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oferecem vantagens, mas tambm protegem as premissas bsicas e podem ser difceis de mudar.
Poder: a capacidade de conseguir que as coisas sejam feitas. O poder advm da dependncia emrelao aos outros, do relacionamento com figuras centrais ou do acesso ou controle de recursos-chave. H bases de poder espalhadas por toda a organizao, que podem derivar-se de estruturas formais ouinformais, por competncias interpessoais.
Ritos e rituais: so cerimnias, eventos, programas de treinamento, entre outros, que do destaque a realizaes, marcam momentos decisivos e enfatizam o que importante para a empresa. Podem incluir acontecimentos positivos e negativos, como a demisso de algum executivo. Os ritos e rituais reforam as normas, contm histrias e podem permanecer por muito tempo depois de suasbases funcionais terem desaparecido.
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Fig. 13.4: Os componentes da cultura organizacional.
Papis e responsabilidades: so as posies dos Indivduos e grupos dentro da organizao, Incluindo o que se espera deles e as tarefas pelasquais so responsveis por concluir.
Histrias e mitos: so casos e histrias contados pelos participantes da empresa para as pessoas de dentro e de fora da organizao. Comunicamsua histria e do destaque a eventos, pessoas e pontos crticos relevantes.
Estrutura: o quadro de referncia, formal e informal, que retrata o modo de funcionamento da
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Estrutura: o quadro de referncia, formal e informal, que retrata o modo de funcionamento daorganizao. A estrutura reflete e preserva as bases de poder, alm de revelar relacionamentos importantes.
Smbolos: so logomarcas, linguagem, terminologia, ttulos e smbolos de status, como salas e carros, que revelam os valores e crenas da empresa.
Sistemas e regras: so mtodos formais utilizados para controlar, medir e recompensar o desempenho. Refletem os valores e atitudes organizacionais. Determinam explicitamente como a empresa vai motivar, monitorar e reforar os comportamentos.
Valores: so crenas essenciais profundamente enraizadas da organizao, como suas maiorespreocupaes, independentemente do ambienteexterno. So princpios orientadores essenciais.
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Fig. 13.5: Diferenas entre cultura de obedincia e de comprometimento.FATORES QUE REFORAM A TRADICIONAL CULTURA DE OBEDINCIA
FATORES QUE CONTRIBUEM PARA UMA CULTURA DE COMPROMISSO
nfase nos resultados do negcio no leva em conta o lado humano da empresa
Reconhecimento de que o fator humano produz resultados para o negcio da empresa
A cpula est preocupada em ter absoluto controle sobre os resultados do negcio
A cpula e as pessoas analisam o negcio e produzem mudanas para melhor-lo
O comportamento da cpula contradiz a sua mensagem de fortalecimento das equipes e das pessoas
A cpula e as pessoas analisam conjuntamente as polticas, os padres, descries de cargos, formao de equipes e as condies de trabalho
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condies de trabalho
As pessoas so relutantes em assumir mais responsabilidades pessoais
Os sistemas de recompensas encorajam as pessoas a assumir riscos e responsabilidades
As falhas nos esforos passados de melhoria contnua reforam a crena de que difcil ou impossvel mudar o status quo
A eliminao da burocracia desnecessria e de polticas e procedimentos formais facilita a vida das pessoas na organizao
A cultura organizacional torna-se rgida e desencoraja as pessoas a aprender e a mudar seus hbitos e comportamentos
A cultura democrtica e participativa encoraja a aprendizagem e a mudana comportamental das pessoas
A organizao investe em treinamento e superviso de pessoas com pouca instruo para executarem tarefas rotineiras e definidas
O treinamento e o desenvolvimento geram o aprendizado e a autogesto das pessoas, a colaborao criativa e as redes de relacionamentos
A avaliao do desempenho dada somente pela cpula e com bastante demora
A avaliao do desempenho dada circularmente (360) por todos parceiros envolvidos e em todos os momentos
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Captulo 14
Gerncia Motivao humana A hierarquia das necessidades
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A hierarquia das necessidades Fatores higinicos e fatores motivacionais Abordagem contingencial da motivao humana Teoria da expectncia Clima organizacional Liderana Comunicao
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Fig. 14.1: Etapas do ciclomotivacionalcom a satisfao de umanecessidade.
EquilbrioInterno
Estmulo ouIncentivo
Satisfao
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Pgina 297 Tenso
Comportamentoou Ao
Necessidade
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Fig. 14.2: A hierarquia das necessidades (Maslow).
Necessidadesde
Auto-realizao
Necessidades deEstima
NecessidadesSecundrias
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NecessidadesSociais
Necessidades de Segurana
NecessidadesFisiolgicas
NecessidadesPrimrias
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Fig. 14.3: As necessidades humanas primrias e secundrias.
Segurana Relacionamento
Amizade
Sociais
Estima
Status
Orgulho
Auto-respeito
Considerao
Auto-realizao
Auto-realizao
Auto-desenvolvimento
Auto-satisfao
Realizao do potencial
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Alimento
Repouso
Abrigo
Sexo
Segurana
Proteo contra:- Perigo- Doena- Incerteza- Roubo- Ataque- Desemprego
Fisiolgicas
Amizade
Afeio
Aceitao
Compreenso
Considerao
Reconhecimento
Apreciao
Admirao
Progresso
Fisiolgicas
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Fig. 14.4: A motivao do comportamento.
Hierarquia
Indivduo
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de
Necessidades
Estmulo Comportamento
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Fig. 14.5: Fatores satisfacientes e fatores insatisfacientes.
No-satisfao(Neutros)
Fatores Motivacionais Satisfao- +
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InsatisfaoNo-insatisfao
- +Fatores Higinicos
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Fig. 14.6: Uma comparao dos modelos de motivao.
Necessidades deAuto-realizao
Necessidades do
Hierarquia de Necessidades Fatores de Higiene/Motivao
M
o
t
i
v
a
o
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Necessidades doEgo (Estima)
NecessidadesSociais
Necessidades de Segurana
NecessidadesFisiolgicas
Polticas administrativas
Segurana no emprego
Condies fsicas de trab.
Salrio
Vida pessoalH
i
g
i
e
n
e
M
o
t
i
v
a
o
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Fig. 14.7: As trs dimenses bsicas da motivao de produzir.
Fora do desejode alcanar
objetivos individuaisExpectativas
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A motivao para produzir funo de
Relao percebida entreprodutividade e alcancede objetivos individuais
Capacidade percebida deinfluenciar o prprionvel de produtividade
Recompensas
Relaes entreExpectativas eRecompensas
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Fig. 14.8: Cadeia de objetivos gradativos na teoria daexpectao.
Resultadointermedirio
A
Resultadointermedirio
A
Resultado Final A
leva a leva a
leva a
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Esforo
Resultadointermedirio
B
Resultadointermedirio
B
Resultado Final B
leva a leva a
leva a
leva a
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Fig. 14.9: Modelo de comportamento da teoria da expectao.
Necessidades
Crena de que o dinheirosatisfar as necessidades
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Necessidades a serem satisfeitas
Crena de que a obteno dedinheiro requer desempenho.
Motivaopara o
desempenho
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Fig. 14.10: O homem complexo e seu sistema individual.
Motivos Tarefas
SistemaIndividual
AmbienteOrganizacional
Expectativa de satisfao denecessidades
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Motivos
Percepes
Valores
Estrutura
Cultura organizacional
Estilo gerencial
Salrios
Etc.
Comportamento
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Fig. 14.11: Os tipos de influncia.
Coao
Presso
Persuaso
Sugesto
Emulao
Fazer prevalecer
Propor algosem forar
Imitar com vigorpara igualar ouultrapassar.
Espontaneamente
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Coao
Forar alguma fazer algosem aceitao
Imposio
Mando
Coero
Ameaa
Forar aaceitao
Fazer prevalecercom consensoou induo
Fazer ou mudar a cabea
sem forara barra paraa aceitao
Espontaneamente
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Fig. 14.12: As diferentes nfases dos trs estilos de liderana.
Lder Lder Lder
EstiloAutocrtico
EstiloDemocrtico
EstiloLiberal
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Subordinados Subordinados Subordinados
nfase no ldernfase no lder e nos
subordinadosnfase nos subordinados
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Fig. 14.13: Os tipos de liderana.
Liderana orientadapara as Pessoas
Liderana orientadapara a Tarefa
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A tarefa o mais importante
Superviso cerrada e detalhada
Superviso rgida e restritiva
Liderana autocrtica
nfase nos resultados
As pessoas so o mais importante
Superviso liberal e genrica
Superviso participativa
Liderana democrtica
nfase na satisfao das pessoas
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98
7
6
5
n
f
a
s
e
n
a
s
P
e
s
s
o
a
s
Estilo 1.9Ateno focada nas necessidadesdas pessoas, pois relacionamentossatisfatrios provocam um climaagradvel e a um trabalho cordial.
Estilo 5.5O desempenho possvel graas
Estilo 9.9Busca de comprometimento e interdependncia entre as
pessoas por meio de um interessecomum no objetivo a ser alcanado.
Fig. 14.14: A Grade Gerencial (Managerial Grid).
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5
4
3
2
1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
nfase na Produo
n
f
a
s
e
n
a
s
P
e
s
s
o
a
s
O desempenho possvel graasa um equilbrio entre conseguirque o trabalho seja feito e ummoral razovel das pessoas.
Estilo 1.1Busca de um esforo mnimopara que o trabalho seja feito suficiente para se mantercomo membro da empresa.
Estilo 9.1A eficincia das pessoas
depende apenas do arranjo das condies de trabalho, de modo que as pessoas interfiram o
mnimo.
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Fig. 14.15: O modelo de eficcia gerencial.
Relacionado
Orientao exclusivapara as relaes.
Orientao deficientepara as tarefas.
Integrado
Orientao integrada tanto para as relaes, quanto para as tarefas.
O
r
i
e
n
t
a
d
o
p
a
r
a
a
s
R
e
l
a
e
s
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Separado
Orientao deficientepara as relaes.
Orientao deficientepara a tarefa.
Dedicado
Orientao deficiente para as relaes.
Orientao exclusivapara as tarefas.
O
r
i
e
n
t
a
d
o
p
a
r
a
a
s
R
e
l
a
e
s
Orientao para a Tarefa
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Fig. 14.16: Continuum de padres de liderana.
Uso de autoridadepelo administrador
Uso de autoridade
Liderana centralizada no chefe
Liderana centralizada nos subordinados
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Uso de autoridadepelo administrador
Lder toma a deciso e comunica
Lder vende
sua deciso
Lder apresentasuas idiase pede
perguntas
Lder apresentauma decisotentativasujeita a
modificao
Lderapresentao problema.Recebe
sugestes etoma suadeciso
Lderdefine
os limites epede aogrupo quetome umadeciso
Lderpermite quesubordinadosfuncionemdentro de limitesdefinidos
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Fig. 14.17: Os vrios nveis de liderana.
Pensador global Estrategista Impulsiona mudanas Cativador Advogado de talentos Empreendedor Guardio do negcio
Nvel :
Institucional
Lder:
Estratgico(Dirigentes)
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Intermedirio
Operacional
Impulsiona execuo Mobiliza as pessoas Seleciona talentos
Conduz e desenvolve para resultados Impulsiona desempenho Parcerias dentro e ao longo das equipes Gerencia o trabalho Influencia pelo poder pessoal Inspira lealdade e confiana
Ttico(Gerentes)
Operacional(Supervisores)
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Fig. 14.18: O processo de comunicao.
Fonte Transmissor Canal Receptor Destino
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Receptor
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Fig. 14.19: Outra abordagem ao processo de comunicao.
Emissor
Significado CodificaoCanal
Mensagem
ReceptorDecodificao Compreenso
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Retroinformao
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Fig. 14.20: Barreiras ao processo de comunicao.
Idias preconcebidas
Entrada Variveis Intervenientes Sada
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Idias preconcebidas Recusa de informao contrria Significados personalizados Motivao e interesses diferentes Credibilidade da fonte Habilidade de comunicao Clima organizacional Complexidade do assunto Complexidade dos canais
Mensagem tal como enviada
Mensagem tal como recebida
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Fig. 14.21: Toda a atividade da gerncia passa atravs do gargalo da comunicao.
Comunicao
Planejamento
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Trabalho das pessoas
Produtividade Organizao
Direo
Controle
Gerente
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Fig. 14.22: A comunicao nos diversos nveis da empresa.
Interdepartamental
Intradepartamental
Nvel Institucional
Nvel Intermedirio
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Intradepartamental
InterpessoalNvel Operacional
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Fig. 14.23: Os fluxos direcionais de comunicaes.
Relatrios departamentais
Sugestes
Queixas
Reclamaes
Pesquisas deopinio
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Relatrios departamentais
Reunies
Interao entre pessoas
Grupos de trabalho
Equipes
Ordens
Decises
Polticas
Procedimentos
Regras
Regulamentos
Manuais
Descendentes Ascendentes Laterais ou Horizontais
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Captulo 15
Superviso
Caractersticas da superviso
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Caractersticas da superviso O trabalho em equipe Equipes de alto desempenho
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Fig. 15.1: O gradativo bitolamento generalizao-especializao.
Presidentes
Diretores
Gerentes
Nveis:
Institucional
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Gerentes
Supervisores
Especialistas
Intermedirio
Operacional
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Fig. 15.2: A roda de trabalho em equipe.
PromotorExplorador
DesenvolvedorIncentivador
InovadorCriador
Explorador
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InspetorControlador
AssessorReportador
OrganizadorIntegrador
MantenedorMelhorador Produtor
Concluidor
InterligadorRelacionador
Controlador
A
s
s
e
s
s
o
r