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Idalberto Chiavenato Administração - Teoria Processos e Práticas 2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados Elsevier/Campus www.elsevier.com.br www.chiavenato.com

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  • Idalberto ChiavenatoAdministrao - TeoriaProcessos e Prticas

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados

    Elsevier/Campuswww.elsevier.com.brwww.chiavenato.com

  • SUMRIO RESUMIDO

    PARTE I: Os fundamentos da Administrao

    PARTE II: O contexto em que as empresas operam

    PARTE III: Planejamento da ao empresarial

    Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados

    PARTE IV: Organizao da ao empresarial

    PARTE V: Direo da ao empresarial

    PARTE IV: Controle da ao empresarial

    PARTE VII: A administrao da ao empresarial

  • PARTE V

    Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados

    Direo da ao empresarial

  • Fig. V.1: Direo dentro do processo administrativo.

    Planejamento

    Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados

    Pgina 270

    Dirigir os esforos em direoa um propsito comum

    Comunicar Liderar Motivar e incentivar Gerir conflitos Reconhecer e recompensar

    Direo

    OrganizaoControle

  • Fig. V.2: Os participantes da organizao e seu papel.

    Participantes Contribuies com investimentos tais comoTm expectativas de retornos tais como

    Acionistas e investidores

    Capital de risco, investimentos. Lucros e dividendos, valor agregado ao investimento.

    Trabalho, esforo,

    Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservadosPgina 271

    ColaboradoresTrabalho, esforo, conhecimentos e competncias.

    Salrios, benefcios, retribuies e satisfaes.

    Fornecedores Matrias-primas, servios, insumos bsicos, tecnologia.Lucros e garantia de neovos negcios.

    Clientes e consumidores

    Compra e aquisio dos bens e servios ofertados.

    Qualidade, preo, satisfao, valor agregado.

  • Fig. V.3: Relaes de intercmbio entre organizao e participantes.

    Organizaes Participantes

    Incentivos e recompensasreconhecimento, prmios etc.

    Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados

    Pgina 272

    Contribuiestrabalho, dedicao, esforo pessoal

  • Fig. V.4: O continuum colaborao-competio.continuum

    negociaoCompetio

    Conflito e oposio

    Colaborao

    ConsultaConjunta

    Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservadosPgina 273

    Busca deAo conjunta

    ColaboraoEstratgica

    Tendncia ao Conflito

    OposioEstratgica

  • Fig. V.5: A interligao entre direo, gerncia e superviso.

    Nvel Institucional DireoDireo da empresa como um

    todo

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados

    Pgina 275

    Nvel Intermedirio

    Nvel Operacional

    Gerncia

    Superviso

    Direo de cadadepartamento ou unidade

    Direo de atividadesou de equipes

  • Fig. V.6: Os tipos de poder.

    Tipos de Poder Caractersticas

    Poder de Recompensa Quando A tem capacidade de determinar recompensas por prmios a B, ento A tem poder de recompensa sobre B.

    Poder Coercitivo Quando A tem capacidade de determinar as punies de B, ele tem poder coercitivo sobre B.

    Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados

    Pgina 277

    sobre B.

    Poder Legitimado Quando B aceita um conjunto de normas sociais que dizem que ele deve aceitar a influncia de tem poder ligitimado sobre B.

    Poder de Referncia Quando B deseja ser igual a A ou se modela segundo A, A tem poder referencial sobre B.

    Poder de Percia Quando B percebe que A tem conhecimento ou competncia produnda e especial em uma situao, A tem poder de percia sobre B.

  • Captulo 13

    Direo Estilos de direo Teoria X e Y Sistemas de administrao

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados

    Sistemas de administrao Cultura organizacional Gesto participativa Empowerment

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  • Fig. 13.1: Os quatro sistemas de Likert e as teorias X e Y de McGregor.

    Teoria Y

    Participativo

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados

    Pgina 285

    Autoritrio

    Teoria X1 2 3 4

    Sistema

  • Fig. 13.2: A forma de organizao em grupos superpostos.

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservadosPgina 286

  • Fig. 13.3: O iceberg: os trs nveis da cultura organizacional.

    Artefatos

    Estruturas e processos organizacionaisvisveis (mais fceis de ver e decifrar)

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservadosPgina 288

    ValoresCompartilhados

    PressuposiesBsicas

    Filosofias, estratgias e objetivos(justificaes compartilhadas)

    Crenas inconsistentes, percepes,pensamentos e sentimentos

    (fontes mais profundas de valorese aes)

  • Fig. 13.4: Os componentes da cultura organizacional.

    Premissas: so interpretaes e avaliaes subjetivas, que no se baseiam em dados objetivos, aceitas coletivamente como fatos.

    Normas, costumes e rotinas: como os participantes se comportam, Interagem e trabalham no cotidiano. Vinculadas s premissas bsicas, as normas determinam os comportamentos aceitveis e geralmente so inmeras, implcitas e poderosas. Os novos participantes so recompensadosou sancionados conforme sua aceitao desses padres de comportamento. As normas e costumes oferecem vantagens, mas tambm protegem as

    Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservadosPgina 289

    oferecem vantagens, mas tambm protegem as premissas bsicas e podem ser difceis de mudar.

    Poder: a capacidade de conseguir que as coisas sejam feitas. O poder advm da dependncia emrelao aos outros, do relacionamento com figuras centrais ou do acesso ou controle de recursos-chave. H bases de poder espalhadas por toda a organizao, que podem derivar-se de estruturas formais ouinformais, por competncias interpessoais.

    Ritos e rituais: so cerimnias, eventos, programas de treinamento, entre outros, que do destaque a realizaes, marcam momentos decisivos e enfatizam o que importante para a empresa. Podem incluir acontecimentos positivos e negativos, como a demisso de algum executivo. Os ritos e rituais reforam as normas, contm histrias e podem permanecer por muito tempo depois de suasbases funcionais terem desaparecido.

  • Fig. 13.4: Os componentes da cultura organizacional.

    Papis e responsabilidades: so as posies dos Indivduos e grupos dentro da organizao, Incluindo o que se espera deles e as tarefas pelasquais so responsveis por concluir.

    Histrias e mitos: so casos e histrias contados pelos participantes da empresa para as pessoas de dentro e de fora da organizao. Comunicamsua histria e do destaque a eventos, pessoas e pontos crticos relevantes.

    Estrutura: o quadro de referncia, formal e informal, que retrata o modo de funcionamento da

    Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservadosPgina 289

    Estrutura: o quadro de referncia, formal e informal, que retrata o modo de funcionamento daorganizao. A estrutura reflete e preserva as bases de poder, alm de revelar relacionamentos importantes.

    Smbolos: so logomarcas, linguagem, terminologia, ttulos e smbolos de status, como salas e carros, que revelam os valores e crenas da empresa.

    Sistemas e regras: so mtodos formais utilizados para controlar, medir e recompensar o desempenho. Refletem os valores e atitudes organizacionais. Determinam explicitamente como a empresa vai motivar, monitorar e reforar os comportamentos.

    Valores: so crenas essenciais profundamente enraizadas da organizao, como suas maiorespreocupaes, independentemente do ambienteexterno. So princpios orientadores essenciais.

  • Fig. 13.5: Diferenas entre cultura de obedincia e de comprometimento.FATORES QUE REFORAM A TRADICIONAL CULTURA DE OBEDINCIA

    FATORES QUE CONTRIBUEM PARA UMA CULTURA DE COMPROMISSO

    nfase nos resultados do negcio no leva em conta o lado humano da empresa

    Reconhecimento de que o fator humano produz resultados para o negcio da empresa

    A cpula est preocupada em ter absoluto controle sobre os resultados do negcio

    A cpula e as pessoas analisam o negcio e produzem mudanas para melhor-lo

    O comportamento da cpula contradiz a sua mensagem de fortalecimento das equipes e das pessoas

    A cpula e as pessoas analisam conjuntamente as polticas, os padres, descries de cargos, formao de equipes e as condies de trabalho

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservadosPgina 290

    condies de trabalho

    As pessoas so relutantes em assumir mais responsabilidades pessoais

    Os sistemas de recompensas encorajam as pessoas a assumir riscos e responsabilidades

    As falhas nos esforos passados de melhoria contnua reforam a crena de que difcil ou impossvel mudar o status quo

    A eliminao da burocracia desnecessria e de polticas e procedimentos formais facilita a vida das pessoas na organizao

    A cultura organizacional torna-se rgida e desencoraja as pessoas a aprender e a mudar seus hbitos e comportamentos

    A cultura democrtica e participativa encoraja a aprendizagem e a mudana comportamental das pessoas

    A organizao investe em treinamento e superviso de pessoas com pouca instruo para executarem tarefas rotineiras e definidas

    O treinamento e o desenvolvimento geram o aprendizado e a autogesto das pessoas, a colaborao criativa e as redes de relacionamentos

    A avaliao do desempenho dada somente pela cpula e com bastante demora

    A avaliao do desempenho dada circularmente (360) por todos parceiros envolvidos e em todos os momentos

  • Captulo 14

    Gerncia Motivao humana A hierarquia das necessidades

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    A hierarquia das necessidades Fatores higinicos e fatores motivacionais Abordagem contingencial da motivao humana Teoria da expectncia Clima organizacional Liderana Comunicao

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  • Fig. 14.1: Etapas do ciclomotivacionalcom a satisfao de umanecessidade.

    EquilbrioInterno

    Estmulo ouIncentivo

    Satisfao

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados

    Pgina 297 Tenso

    Comportamentoou Ao

    Necessidade

  • Fig. 14.2: A hierarquia das necessidades (Maslow).

    Necessidadesde

    Auto-realizao

    Necessidades deEstima

    NecessidadesSecundrias

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservadosPgina 298

    NecessidadesSociais

    Necessidades de Segurana

    NecessidadesFisiolgicas

    NecessidadesPrimrias

  • Fig. 14.3: As necessidades humanas primrias e secundrias.

    Segurana Relacionamento

    Amizade

    Sociais

    Estima

    Status

    Orgulho

    Auto-respeito

    Considerao

    Auto-realizao

    Auto-realizao

    Auto-desenvolvimento

    Auto-satisfao

    Realizao do potencial

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservadosPgina 299

    Alimento

    Repouso

    Abrigo

    Sexo

    Segurana

    Proteo contra:- Perigo- Doena- Incerteza- Roubo- Ataque- Desemprego

    Fisiolgicas

    Amizade

    Afeio

    Aceitao

    Compreenso

    Considerao

    Reconhecimento

    Apreciao

    Admirao

    Progresso

    Fisiolgicas

  • Fig. 14.4: A motivao do comportamento.

    Hierarquia

    Indivduo

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    Pgina 300

    de

    Necessidades

    Estmulo Comportamento

  • Fig. 14.5: Fatores satisfacientes e fatores insatisfacientes.

    No-satisfao(Neutros)

    Fatores Motivacionais Satisfao- +

    Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservadosPgina 301

    InsatisfaoNo-insatisfao

    - +Fatores Higinicos

  • Fig. 14.6: Uma comparao dos modelos de motivao.

    Necessidades deAuto-realizao

    Necessidades do

    Hierarquia de Necessidades Fatores de Higiene/Motivao

    M

    o

    t

    i

    v

    a

    o

    Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservadosPgina 302

    Necessidades doEgo (Estima)

    NecessidadesSociais

    Necessidades de Segurana

    NecessidadesFisiolgicas

    Polticas administrativas

    Segurana no emprego

    Condies fsicas de trab.

    Salrio

    Vida pessoalH

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    g

    i

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    e

    M

    o

    t

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    a

    o

  • Fig. 14.7: As trs dimenses bsicas da motivao de produzir.

    Fora do desejode alcanar

    objetivos individuaisExpectativas

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    Pgina 303

    A motivao para produzir funo de

    Relao percebida entreprodutividade e alcancede objetivos individuais

    Capacidade percebida deinfluenciar o prprionvel de produtividade

    Recompensas

    Relaes entreExpectativas eRecompensas

  • Fig. 14.8: Cadeia de objetivos gradativos na teoria daexpectao.

    Resultadointermedirio

    A

    Resultadointermedirio

    A

    Resultado Final A

    leva a leva a

    leva a

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    Pgina 304

    Esforo

    Resultadointermedirio

    B

    Resultadointermedirio

    B

    Resultado Final B

    leva a leva a

    leva a

    leva a

  • Fig. 14.9: Modelo de comportamento da teoria da expectao.

    Necessidades

    Crena de que o dinheirosatisfar as necessidades

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    Necessidades a serem satisfeitas

    Crena de que a obteno dedinheiro requer desempenho.

    Motivaopara o

    desempenho

  • Fig. 14.10: O homem complexo e seu sistema individual.

    Motivos Tarefas

    SistemaIndividual

    AmbienteOrganizacional

    Expectativa de satisfao denecessidades

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    Pgina 306

    Motivos

    Percepes

    Valores

    Estrutura

    Cultura organizacional

    Estilo gerencial

    Salrios

    Etc.

    Comportamento

  • Fig. 14.11: Os tipos de influncia.

    Coao

    Presso

    Persuaso

    Sugesto

    Emulao

    Fazer prevalecer

    Propor algosem forar

    Imitar com vigorpara igualar ouultrapassar.

    Espontaneamente

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    Pgina 307

    Coao

    Forar alguma fazer algosem aceitao

    Imposio

    Mando

    Coero

    Ameaa

    Forar aaceitao

    Fazer prevalecercom consensoou induo

    Fazer ou mudar a cabea

    sem forara barra paraa aceitao

    Espontaneamente

  • Fig. 14.12: As diferentes nfases dos trs estilos de liderana.

    Lder Lder Lder

    EstiloAutocrtico

    EstiloDemocrtico

    EstiloLiberal

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservadosPgina 309

    Subordinados Subordinados Subordinados

    nfase no ldernfase no lder e nos

    subordinadosnfase nos subordinados

  • Fig. 14.13: Os tipos de liderana.

    Liderana orientadapara as Pessoas

    Liderana orientadapara a Tarefa

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservadosPgina 310

    A tarefa o mais importante

    Superviso cerrada e detalhada

    Superviso rgida e restritiva

    Liderana autocrtica

    nfase nos resultados

    As pessoas so o mais importante

    Superviso liberal e genrica

    Superviso participativa

    Liderana democrtica

    nfase na satisfao das pessoas

  • 98

    7

    6

    5

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    P

    e

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    o

    a

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    Estilo 1.9Ateno focada nas necessidadesdas pessoas, pois relacionamentossatisfatrios provocam um climaagradvel e a um trabalho cordial.

    Estilo 5.5O desempenho possvel graas

    Estilo 9.9Busca de comprometimento e interdependncia entre as

    pessoas por meio de um interessecomum no objetivo a ser alcanado.

    Fig. 14.14: A Grade Gerencial (Managerial Grid).

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados

    5

    4

    3

    2

    1

    1 2 3 4 5 6 7 8 9

    nfase na Produo

    n

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    P

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    O desempenho possvel graasa um equilbrio entre conseguirque o trabalho seja feito e ummoral razovel das pessoas.

    Estilo 1.1Busca de um esforo mnimopara que o trabalho seja feito suficiente para se mantercomo membro da empresa.

    Estilo 9.1A eficincia das pessoas

    depende apenas do arranjo das condies de trabalho, de modo que as pessoas interfiram o

    mnimo.

    Pgina 311

  • Fig. 14.15: O modelo de eficcia gerencial.

    Relacionado

    Orientao exclusivapara as relaes.

    Orientao deficientepara as tarefas.

    Integrado

    Orientao integrada tanto para as relaes, quanto para as tarefas.

    O

    r

    i

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    s

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados

    Pgina 312

    Separado

    Orientao deficientepara as relaes.

    Orientao deficientepara a tarefa.

    Dedicado

    Orientao deficiente para as relaes.

    Orientao exclusivapara as tarefas.

    O

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    Orientao para a Tarefa

  • Fig. 14.16: Continuum de padres de liderana.

    Uso de autoridadepelo administrador

    Uso de autoridade

    Liderana centralizada no chefe

    Liderana centralizada nos subordinados

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    Pgina 313

    Uso de autoridadepelo administrador

    Lder toma a deciso e comunica

    Lder vende

    sua deciso

    Lder apresentasuas idiase pede

    perguntas

    Lder apresentauma decisotentativasujeita a

    modificao

    Lderapresentao problema.Recebe

    sugestes etoma suadeciso

    Lderdefine

    os limites epede aogrupo quetome umadeciso

    Lderpermite quesubordinadosfuncionemdentro de limitesdefinidos

  • Fig. 14.17: Os vrios nveis de liderana.

    Pensador global Estrategista Impulsiona mudanas Cativador Advogado de talentos Empreendedor Guardio do negcio

    Nvel :

    Institucional

    Lder:

    Estratgico(Dirigentes)

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    Pgina 314

    Intermedirio

    Operacional

    Impulsiona execuo Mobiliza as pessoas Seleciona talentos

    Conduz e desenvolve para resultados Impulsiona desempenho Parcerias dentro e ao longo das equipes Gerencia o trabalho Influencia pelo poder pessoal Inspira lealdade e confiana

    Ttico(Gerentes)

    Operacional(Supervisores)

  • Fig. 14.18: O processo de comunicao.

    Fonte Transmissor Canal Receptor Destino

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    Pgina 316

    Receptor

  • Fig. 14.19: Outra abordagem ao processo de comunicao.

    Emissor

    Significado CodificaoCanal

    Mensagem

    ReceptorDecodificao Compreenso

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    Pgina 317

    Retroinformao

  • Fig. 14.20: Barreiras ao processo de comunicao.

    Idias preconcebidas

    Entrada Variveis Intervenientes Sada

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservados

    Pgina 317

    Idias preconcebidas Recusa de informao contrria Significados personalizados Motivao e interesses diferentes Credibilidade da fonte Habilidade de comunicao Clima organizacional Complexidade do assunto Complexidade dos canais

    Mensagem tal como enviada

    Mensagem tal como recebida

  • Fig. 14.21: Toda a atividade da gerncia passa atravs do gargalo da comunicao.

    Comunicao

    Planejamento

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    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservadosPgina 318

    Trabalho das pessoas

    Produtividade Organizao

    Direo

    Controle

    Gerente

  • Fig. 14.22: A comunicao nos diversos nveis da empresa.

    Interdepartamental

    Intradepartamental

    Nvel Institucional

    Nvel Intermedirio

    Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservadosPgina 319

    Intradepartamental

    InterpessoalNvel Operacional

  • Fig. 14.23: Os fluxos direcionais de comunicaes.

    Relatrios departamentais

    Sugestes

    Queixas

    Reclamaes

    Pesquisas deopinio

    Administrao Teoria, Processo e Prtica

    2007 Elsevier Editora, todos os direitos reservadosPgina 320

    Relatrios departamentais

    Reunies

    Interao entre pessoas

    Grupos de trabalho

    Equipes

    Ordens

    Decises

    Polticas

    Procedimentos

    Regras

    Regulamentos

    Manuais

    Descendentes Ascendentes Laterais ou Horizontais

  • Captulo 15

    Superviso

    Caractersticas da superviso

    Administrao Teoria, Processo e Prtica

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    Caractersticas da superviso O trabalho em equipe Equipes de alto desempenho

    Para Manual do Professor e outros materiais de apoio acesse:http://www.chiavenato.com

  • Fig. 15.1: O gradativo bitolamento generalizao-especializao.

    Presidentes

    Diretores

    Gerentes

    Nveis:

    Institucional

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    Pgina 324

    Gerentes

    Supervisores

    Especialistas

    Intermedirio

    Operacional

  • Fig. 15.2: A roda de trabalho em equipe.

    PromotorExplorador

    DesenvolvedorIncentivador

    InovadorCriador

    Explorador

    Administrao Teoria, Processo e Prtica

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    Pgina 327

    InspetorControlador

    AssessorReportador

    OrganizadorIntegrador

    MantenedorMelhorador Produtor

    Concluidor

    InterligadorRelacionador

    Controlador

    A

    s

    s

    e

    s

    s

    o

    r