parte ii – teoria da firma - produ ̄o
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Parte II – Teoria da Firma
Produção
Roberto Guena de Oliveira
17 de abril de 2017
USP
1
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Sumário
O conjunto e a função de produção
Medidas de produtividade
Produção no curto prazo
Produção no longo prazo
Curvas de isoquanta
Taxa Marginal de Substituição Técnica
Rendimentos de Escala
Exercícios
2
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O conjunto e a função de produção
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O conjunto de produção
Plano de produção
Um plano de produção é uma combinação de determinadas
quantidades de insumos ou fatores de produção com determinadas
quantidades de produtos.
Conjunto de produção
O conjunto de produção é o conjunto de planos de produção
tecnologicamente factíveis.
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Função de produção
No caso de uma empresa com apenas um produto e n insumos
podemos definir uma função f : Rn+ → R+ que retorna a
quantidade máxima de produto que uma empresa pode obter dados
o emprego que ela faz dos n fatores de produção:
y = f (x1, x2, . . . , xn)
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Representação gráfica: um insumo
x
yf (x)
Conjunto de produção
5
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Duas hipóteses usuais
Convexidade
O conjunto de produção é convexo, ou, equivalentemente, a função
de produção é côncava, ou seja, para quaisquer 0 ≤ α ≤ 1 e
x01, x0
2, x1
1, x1
2≥ 0,
f(αx0
1 + (1 − α)x11 , αx
02 + (1 − α)x1
2
)
≥ αf(x01 , x
02 ) + (1 − α)f (x1
1 , x12
)
Livre Descarte ou Free Disposal
A função de produção é não decrescente em relação ao emprego
dos fatores de produção.
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Produtiv.
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Sumário
O conjunto e a função de produção
Medidas de produtividade
Produção no curto prazo
Produção no longo prazo
Curvas de isoquanta
Taxa Marginal de Substituição Técnica
Rendimentos de Escala
Exercícios
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Produtividade média e produtividade marginal
Produtividade média do fator i (PMi)
PM i(x1, x2, . . . , xn) =f (x1, x2, . . . , xn)
xi
Produtividade marginal do fator de produção i (PMgi)
PMg i (x1, x2, . . . , xn) =∂f (x1, x2, . . . , xn)
∂xi
• PMgi ≈ aumento no produto caso uma unidade adicional do
fator i seja contratada.
• produtividade média = produto médio = rendimento médio.
• produtividade marginal= produto marginal = rendimento
marginal.
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Curto Prazo
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Sumário
O conjunto e a função de produção
Medidas de produtividade
Produção no curto prazo
Produção no longo prazo
Curvas de isoquanta
Taxa Marginal de Substituição Técnica
Rendimentos de Escala
Exercícios
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Longo e Curto Prazos
Longo Prazo
Definimos por longo prazo o horizonte de tempo para o qual a
empresa é capaz de ajustar o emprego de todos seus fatores de
produção.
Curto Prazo
No curto prazo, a empresa é incapaz de mudar o emprego de alguns
fatores de produção. Tais fatores são chamados fatores fixos de
produção. Os outros fatores são chamados fatores de produção
variáveis. No caso de apenas dois fatores de produção, supondo
que o fator fixo é o fator x2 (x2 = x2), função de produção pode ser
expressa por
fc(x1) = f (x1, x2)
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Função de produção de curto prazo: rep. gráfica
x1
yf (x1, x2)
b
x01
PM(x0
1, x2)
PMg(x0
1, x2)
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Pontos notáveis
Função de produção
x1
y f (x1, x2)
b
x̂1
PMg máximo
x̃1
b
PM máximo
PM = PMg
x̌1
b
PMg = 0
Medidas de produtividade
x1
PMg
x̂1
x̌1
x̃1
PM
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Relação entre produtividades média e marginal
Produto médio máximo
∂PM(x1, x2)
∂x1
=∂ f (x1,x2)
x1
∂x1
= 0
x1∂f (x1,x2)
∂x1
− f (x1, x2)
x21
= 0
PMg(x1, x2)− PM(x1, x2)
x1
= 0
PM na origem quando f (0, x2) = 0
limx1→0
f (x1, x2)
x1
= limx1→0
f (x1, x2)− f (0, x2)
x1 − 0= PMg1(0, x2)
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“Lei” dos rendimentos marginais decrescentes
Enunciado
Desde que empregado em quantidade suficientemente elevada, cada
fator de produção terá produtividade marginal decrescente em
relação ao seu emprego.
Exemplo
Dado x2 = x2, existe x ′1
tal que
∂2f (x1, x2)
∂x21
< 0 para qualquer x1 > x ′1
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Longo Prazo
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Sumário
O conjunto e a função de produção
Medidas de produtividade
Produção no curto prazo
Produção no longo prazo
Curvas de isoquanta
Taxa Marginal de Substituição Técnica
Rendimentos de Escala
Exercícios
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Isoquanta
definição
Uma curva de isoquanta
associada a uma quantidade
y0 ≥ 0 de produto é o conjunto
das combinações entre x1 e x2
tais que f (x1, x2) = y0, ou seja,
o conjunto
{(x1, x2) ≥ 0 : f (x1, x2) = y0}
Representação gráfica
x1
x2
f (x1, x2) = y1
f (x1, x2) = y0
f (x1, x2) = y2
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Taxa Marginal de Substituição Técnica
Definição:
A taxa marginal de substituição técnica (TMST ) entre os bens 1 e
2 é definida por
TMST (x1, x2) = lim∆x1→0
∆x2
∆x1
∣∣∣∣f (x1+∆x1,x2+∆x2)=f (x1,x2)
=dx2
dx1
∣∣∣∣dy=0
TMST e produtividades marginais
Não é difícil mostrar que
TMST = −∂f (x1, x2)/∂x1
∂f (x1, x2)/∂x2
= −PMg1
PMg2
.
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TMST – Interpretação gráfica
x1
x2
b x1
b x2
∆x1
∆x2(< 0)
tan = ∆x1
∆x2
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TMST – Interpretação gráfica
x1
x2
b x1
b
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TMS – Interpretação gráfica
x1
x2
b x1
tan = TMST
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4 exemplos:
1. f (x1, x2) = xα1xβ2
(função de produção Cobb-Douglas).
TMST = −α
β
x2
x1
2. f (x1, x2) = g (min{x1, ax2}) (complementos perfeitos na
produção)
TMST =
{0 caso x1 > ax2
indefinida caso contrário
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4 exemplos (continuação):
3. f (x1, x2) = g(ax1 + x2) (substitutos perfeitos na produção)
TMST = −a
4. f (x1, x2) = A [axρ1+ (1 − a)xρ
2]γ
ρ , 0 < a < 1 e A > 0, (função
de produção CES)
TMST = −a
1 − a
(x2
x1
)1−ρ
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Região econômica de produção
Reg. econ.
prod.
PMg1 ≥ 0 e
PMg2 ≥ 0
x1
x2
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Rendimentos constantes de escala
Definição
Uma função de produção f (x1, x2) apresenta rendimentos
constantes de escala caso para quaisquer t, x∗1, x∗
2> 0
f (tx∗1 , tx∗
2 ) = tf (x∗1 , x∗
2 )
Definição alternativa, mas equivalente.
Uma função de produção f (x1, x2) apresenta rendimentos
constantes de escala caso para quaisquer t, x∗1, x∗
2> 0, com t 6= 1
f (tx∗1, tx∗
2)− f (x∗
1, x∗
2)
tf (x∗1, x∗
2)− f (x∗
1, x∗
2)= 1
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Rendimentos constantes de escala: 1 fator de produção
1 fator de produção
x1
y
f (x)
x0
f (x0)
tx0
tf (x0) = f (tx0)
2 fatores de produção
x1
x2
y0 2y0
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Rendimentos crescentes de escala
Definição
Uma função de produção f (x1, x2) apresenta rendimentos
crescentes de escala caso para quaisquer x∗1, x∗
2> 0, t > 1 e
0 < u < 1
f (tx∗1 , tx∗
2 ) > tf (x∗1 , x∗
2 ) e f (ux∗1 , ux∗
2 ) < uf (x∗1 , x∗
2 )
Definição alternativa, mas equivalente. Uma função de produção
f (x1, x2) apresenta rendimentos crescentes de escala caso para
quaisquer t, x∗1, x∗
2> 0, com t 6= 1
f (tx∗1, tx∗
2)− f (x∗
1, x∗
2)
tf (x∗1, x∗
2)− f (x∗
1, x∗
2)> 1
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Rendimentos crescentes de escala: ilustração gráfica
1 fator de produção
x
y
f (x)
x0
f (x0)
tx0
f (tx0)tf (x0)
2 fatores de produção
x1
x2
y0
2y0
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Rendimentos decrescentes de escala
Definição
Uma função de produção f (x1, x2) apresenta rendimentos
decrescentes de escala caso para quaisquer x∗1, x∗
2> 0, t > 1 e
0 < u < 1
f (tx∗1 , tx∗
2 ) < tf (x∗1 , x∗
2 ) e f (ux∗1 , ux∗
2 ) > uf (x∗1 , x∗
2 )
Definição alternativa, mas equivalente.
Uma função de produção f (x1, x2) apresenta rendimentos
decrescentes de escala caso para quaisquer t, x∗1, x∗
2> 0, com t 6= 1
f (tx∗1, tx∗
2)− f (x∗
1, x∗
2)
tf (x∗1, x∗
2)− f (x∗
1, x∗
2)< 1
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Rendimentos decrescentes de escala: 1 fator de produção
1 fator de produção
x
y
f (x)
x0
f (x0)
tx0
f (tx0)
tf (x0)
2 fatores de produção
x1
x2
y0 2y0
29
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Funções de produção homogêneas
Definição
Uma função de produção f (x1, x2) é homogênea de grau k caso,
para qualquer t > 0 e quaisquer x1, x2 tenhamos
f (t x1, t x2) = tk f (x1, x2).
Homogeneidade e rendimentos de escala
Se uma função de produção é homogênea de grau k , então ela
exibirá retornos crescentes de escala caso k > 1, retornos
constantes de escala caso k = 1 e retornos decrescentes de escala
caso k < 1.
30
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Exemplo: Função de prod. Cobb-Douglas
f (x1, x2) = xa1xb2
f (t x1, t x2) = (t x1)a(t x2)
b = ta+bxa1xb2 = ta+bf (x1, x2)
A função de produção Cobb-Douglas é homogênea de grau a + b e
exibirá rendimentos crescentes, constantes ou decrescentes de
escala caso, respectivamente, a + b > 1, a + b = 1 ou a+ b < 1.
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Função de produção CES
f (x1, x2) = A [axρ1+ (1 − a)xρ
2]γ
ρ
f (t x1, t x2) = A [a(t x1)ρ + (1 − a)(t x2)
ρ]γ
ρ
= A [a tρxρ1+ (1 − a)tρxρ
2]γ
ρ
= A {tρ [axρ1+ (1 − a)xρ
2]}
γ
ρ
= t tγA [axρ1+ (1 − a)xρ
2]γ
ρ
= tγf (x1, x2)
A função de produção CES é homogênea de grau γ.
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O Teorema de Euler
Se uma função de produção f (x1, x2) é homogênea de grau k então
x1
∂f (x1, x2)
∂x1
+ x2
∂f (x1, x2)
∂x2
= kf (x1, x2),
ou, em termos de produtos marginais,
x1PMg1 + x2PMg2 = kf (x1, x2).
Ou, em termos de produtos médios e marginais,
PMg1
PM1
+PMg2
PM2
= k
33
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O Teorema de Euler em elasticidades
Note quePMg i
PM i
=∂
∂xif (x1, x2)×
xi
f (x1, x2)= φi
em que φi é a elasticidade do produto em relação ao emprego do
insumo i .
Assim, podemos reenunciar o teorema de Euler como: se uma
função f (x1, x2) é homogênea de grau k , então,
φ1 + φ2 = k .
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Uma medida local para rendimentos de escala
A função de produção f (x1, x2) apresenta rendimentos crescentes,
constantes ou descrescentes de escala em um determinado ponto
caso
limt→1
f (tx1, tx2)− f (x1, x2)
tf (x1, x2)− f (x1, x2)= lim
t→1
f (tx1, tx2)− f (x1, x2)
(t − 1)f (x1, x2)
seja, respectivamente maior, igual ou menor do que zero.
35
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Uma medida local para rendimentos de escala (continuação)
Aplicando o teorema de l’Hopital,
limt→1
f (tx1, tx2)− f (x1, x2)
(t − 1)f (x1, x2)= lim
t→1
ddt
[f (tx1, tx2)− f (x1, x2)]ddt
[(t − 1)f (x1, x2)]
= limt→1
tx1∂f (tx1,tx2)
∂x1
+ tx2∂f (tx1,tx2)
∂x2
f (x1, x2)=
x1∂f (x1,x2)
∂x1
+ x2∂f (x1,x2)
∂x2
f (x1, x2)
=PMg1
PM1
+PMg2
PM2
= φ1 + φ2
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Exercícios
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Sumário
O conjunto e a função de produção
Medidas de produtividade
Produção no curto prazo
Produção no longo prazo
Curvas de isoquanta
Taxa Marginal de Substituição Técnica
Rendimentos de Escala
Exercícios
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Questão 6 — ANPEC 2017
Com relação à Teoria da Produção no curto prazo, indique quais
entre as afirmações abaixo são verdadeiras
0. O produto marginal é zero quando o volume produzido é
máximo; V
1. O produto médio é decrescente quando o produto marginal é
maior do que o produto médio; F
2. O produto marginal deve ser igual ao produto médio quando
este último é máximo; V
3. A lei dos rendimentos marginais decrescentes resulta da queda
na qualidade de unidades adicionais do insumo variável; F
4. Avanços tecnológicos anulam a operação da lei dos
rendimentos marginais decrescentes F.
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Questão 5 — ANPEC 2016
Em relação à teoria da produção, é correta afirmar que:
0. A elasticidade de substituição para uma função de produção
Q = ALaKb é a/b. F
1. Uma função de produção do tipo Q = (Lp + Kp)1/p , com
p > 0, apresenta no limite uma taxa marginal de substituição
igual a −K/L, quando p tende a zero; V
2. Quando a função de produção da empresa consegue produzir
mais do que antes, com a quantidade de insumos na mesma
proporção, diz-se que ela experimentou progresso técnico
neutro (difere do gabarito); F
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Questão 5 — ANPEC 2016
Em relação à teoria da produção, é correta afirmar que:
3. Uma função de produção do tipo Q = (Lp + Kp)1/p , com
p>0, no limite tende a uma Cobb-Douglas, quando p tende a
zero; V
4. Uma função de produção do tipo Q = (Lp + Kp)1/p , com
p>0, apresenta uma elasticidade de substituição infinita,
quando p = 1. V.
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Questão 7 — ANPEC 2015
Com relação à Teoria da Produção, indique quais das afirmativas
abaixo são verdadeiras:
0. A produtividade da mão de obra pode aumentar se houver
progresso técnico, mesmo que o processo produtivo apresente
rendimentos marginais decrescentes. V
1. Quando o processo produtivo apresenta retornos constantes de
escala, se a produção aumentar proporcionalmente, o espaço
entre as isoquantas aumenta progressivamente. F
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Questão 7 — ANPEC 2015
Com relação à Teoria da Produção, indique quais das afirmativas
abaixo são verdadeiras:
0. Uma isoquanta nunca pode apresentar uma inclinação
ascendente, se todos os insumos apresentam produtividades
marginais positivas. V
1. As isoquantas são convexas se a taxa marginal de substituição
técnica for decrescente. V
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ANPEC 2014 — Questão 05
Suponha que a tecologia de produção do bem Y é dada por
f (K , L) = 600K 2L2 − K 3L3,
supondo que a quantidade disponível do insumo K é igual a 10
unidades. Nessas circunstâncias, podemos afirmar:
0. O ponto de produção máxima ocorre quando o nível de
utilização do fator L é igual a 40 unidades; V
1. A produtividade marginal do L é decrescente; F
2. No ponto de produto médio máximo temos o ponto de
produção maxima; F
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ANPEC 2014 — Questão 05 (continuação)
Suponha que a tecologia de proudção do bem Y é dada por
f (K , L) = 600K 2L2 − K 3L3,
supondo que a quantidade disponível do insumo K é igual a 10
unidades. Nessas circunstâncias, podemos afirmar:
3. O nível de produção máxima do bem Y alcançável é q∗y = 32;F
4. O produto médio máximo ocorre quando empregamos L = 38
unidades. F
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