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ABNT/CEE-162 PROJETO ABNT NBR 16633-1 AGO 2017 Elaboração de orçamentos e formação de preços de empreendimentos de infraestrutura Parte 1: Terminologia APRESENTAÇÃO 1) Este Projeto foi elaborado pela Comissão de Estudo Especial de Elaboração de Orçamentos e Formação de Preços de Empreendimentos de Infraestrutura (ABNT/CEE-162), com número de Texto-Base 162:000.000-001/1, nas reuniões de: 05.03.2012 02.04.2012 07.05.2012 04.06.2012 02.07.2012 06.08.2012 03.09.2012 01.10.2012 05.11.2012 03.12.2012 04.02.2013 04.03.2013 01.04.2013 06.05.2013 03.06.2013 01.07.2013 05.08.2013 02.09.2013 07.10.2013 04.11.2013 07.04.2014 05.05.2014 25.08.2016 a) Não tem valor normativo. 2) Aqueles que tiverem conhecimento de qualquer direito de patente devem apresentar esta informação em seus comentários, com documentação comprobatória; 3) Tomaram parte na sua elaboração: Participante Representante ABCE Renato Nogueira ABCR – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONCESSIONÁRIAS DE RODOVIAS Carlos R. L. Araújo ABCR – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONCESSIONÁRIAS DE RODOVIAS João Gualberto F. G. Moraes © ABNT 2017 Todos os direitos reservados. Salvo disposição em contrário, nenhuma parte desta publicação pode ser modificada ou utilizada de outra forma que altere seu conteúdo. Esta publicação não é um documento normativo e tem apenas a incumbência de permitir uma consulta prévia ao assunto tratado. Não é autorizado postar na internet ou intranet sem prévia permissão por escrito. A permissão pode ser solicitada aos meios de comunicação da ABNT. NÃO TEM VALOR NORMATIVO Projeto em Consulta Nacional

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ABNT/CEE-162PROJETO ABNT NBR 16633-1

AGO 2017

Elaboração de orçamentos e formação de preços de empreendimentos de infraestrutura Parte 1: Terminologia

APRESENTAÇÃO

1) Este Projeto foi elaborado pela Comissão de Estudo Especial de Elaboração de Orçamentos e Formação de Preços de Empreendimentos de Infraestrutura (ABNT/CEE-162), com número de Texto-Base 162:000.000-001/1, nas reuniões de:

05.03.2012 02.04.2012 07.05.2012

04.06.2012 02.07.2012 06.08.2012

03.09.2012 01.10.2012 05.11.2012

03.12.2012 04.02.2013 04.03.2013

01.04.2013 06.05.2013 03.06.2013

01.07.2013 05.08.2013 02.09.2013

07.10.2013 04.11.2013 07.04.2014

05.05.2014 25.08.2016

a) Não tem valor normativo.

2) Aqueles que tiverem conhecimento de qualquer direito de patente devem apresentar esta informação em seus comentários, com documentação comprobatória;

3) Tomaram parte na sua elaboração:

Participante Representante

ABCE Renato Nogueira

ABCR – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONCESSIONÁRIAS DE RODOVIAS Carlos R. L. Araújo

ABCR – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONCESSIONÁRIAS DE RODOVIAS João Gualberto F. G. Moraes

© ABNT 2017

Todos os direitos reservados. Salvo disposição em contrário, nenhuma parte desta publicação pode ser modificada ou utilizada de outra forma que altere seu conteúdo. Esta publicação não é um documento normativo e tem apenas a incumbência de permitir uma consulta prévia ao assunto tratado. Não é autorizado postar na internet ou intranet sem prévia permissão por escrito. A permissão pode ser solicitada aos meios de comunicação da ABNT.

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ABNT/CEE-162PROJETO ABNT NBR 16633-1

AGO 2017

ABCR – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONCESSIONÁRIAS DE RODOVIAS Nilton Velihovetchi

ABEMI – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL Aurélio Escudeiro

ABEMI – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL Luiz Sapucaia

ABEMI – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL Rafael Negri

APECS Luiz Roberto Gravina Pladevall

ANEOR – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE OBRAS RODOVIÁRIAS Geraldo A. R. Lima

ANEOR – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE OBRAS RODOVIÁRIAS Patrícia G. Teixeira Delage

APEOP – ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE EMPRESÁRIOS DE OBRAS PÚBLICAS Edson Guedes Bezerra

APEOP – ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE EMPRESÁRIOS DE OBRAS PÚBLICAS Geraldo Ferreira de Paula

APEOP – ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE EMPRESÁRIOS DE OBRAS PÚBLICAS Maria Tereza Martins Okada

APEOP – ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE EMPRESÁRIOS DE OBRAS PÚBLICAS Osvaldo Garcia

AROEIRA SALLES ADVOGADOS Nayron Sousa Russo

ARTESP Felippe Nogueira Monteiro

ASBEA Emiliano Homrich

ASBEA Luiz Frederico Rangel

ASBEA Marta Ardito

ASBRACO Leonardo Katori

AUTÔNOMO Cesar Ferreira de Carvalho

AUTÔNOMO Fernando Morethson

AUTÔNOMO Otto Rocha Silva

CAMARGO CORRÊA CONSTRUÇÕES E COMÉRCIO Danile Cezarete Toffano

CAMARGO CORRÊA CONSTRUÇÕES E COMÉRCIO Marcos Crestani

CARIOCA CHRISTIANI NIELSEN ENGENHARIA Luciana Barbosa Ramos Reis

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AGO 2017

CBIC – CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Denise Soares

CEF – CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Ana Cecy L. de Andrade Ramos

CEF – CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Anna Paula Cunha

CEF – CAIXA ECONÔMICA FEDERAL André Murilo Ribeiro

CEF – CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Paulo Roberto K. Tannenbaum. Filho

CEF – CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Segio Rodovalho Pereira

CEF – CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Tatiana Thomé de Oliveira

CGU – CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO Fabio Santana Silva

CGU – CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO Flávio Guerra Ferreira

CGU PR – CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO Jivago G. Ferrer

CGU – CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO Joaquim R.da Silva

CGU – CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO Jofran Roseno

CGU – CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO José de Castro Barreto Jr.

CGU – CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO Mauro B. Guimarães

CGU – CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO Raimundo A. Barros de Siqueira Campos

CGU – CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO Thauler Ferreira B. Souza

CONSULTECH CONSULTORIA E TECNOLOGIA Celso Ragazzi

CONSTRUTURA ANDRADE GUTIERREZ Eduardo Alcides Zanelatto

CONSTRUTURA ANDRADE GUTIERREZ José Roberto Alves Maia

CONSTRUTORA QUEIRÓZ GALVÃO José Celestino Marini

COPASA Adriano Amaral Rocha

DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRURA DE TRANSPORTES Luiz Heleno Albuquerque Filho

DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRURA DE TRANSPORTES Silvio Figueiredo Mourão

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AGO 2017

EXERCITO BRASILEIRO – DIRETORIA DE OBRAS MILITARES Alexandre Fitzner do Nascimento

EXERCITO BRASILEIRO – DIRETORIA DE OBRAS MILITARES

José Carlos de Almeida Queiros Jr

EXERCITO BRASILEIRO – DIRETORIA DE OBRAS MILITARES Marcos Luís Alves da Silva

IAB Eduardo Martins

IBEC – INSTITUTO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE CUSTOS Adriana de C. Paes Leme

IBEC – INSTITUTO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE CUSTOS Adriana de C. Paes Leme

IBEC – INSTITUTO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE CUSTOS José Chacon de Assis

IBEC – INSTITUTO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE CUSTOS Paulo Roberto Vilela Dias

IBDIC – INSTITUTO BRASILEIRO DE DIREITO DA COSNTRUÇÃO Fernando Marcondes

IBRAOP Pedro Paulo Piovesan de Farias

INFRAERO – EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA Ênio Ferreira da Rocha

INFRAERO – EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA Glauber C. Cruz

INFRAERO – EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA José Antonio C. Pereira

INFRAERO – EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA José Eduardo Araújo

INFRAERO – EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA Saulo Luiz A. de Aquino

INSTITUTO DE ENGENHARIA Camil Eid

INSTITUTO DE ENGENHARIA Maçahico Tisaka

MEGATRANZ TRANSPORTES Flávia Nascimento Pureza

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Anderson Ferreira Gomes

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO André Arantes

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Pollyana Santana Guimarães

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AGO 2017

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Vilson Aparecido da Costa

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Elza Conrado da Silva

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Felipe Gazzoni Machado

PETROBRAS – PETRÓLEO BRASILEIRO Adalberto Ermida Franco

PETROBRAS – PETRÓLEO BRASILEIRO Daniel D. Fonseca

PETROBRAS – PETRÓLEO BRASILEIRO Débora Braga B. Ferreira

PETROBRAS – PETRÓLEO BRASILEIRO Djalma Maia Daniel

PETROBRAS – PETRÓLEO BRASILEIRO Fernando Furlan Neto

PETROBRAS – PETRÓLEO BRASILEIRO José de Lima Veloso Filho

PETROBRAS – PETRÓLEO BRASILEIRO Pedro Cordeiro Marques

PETROBRAS – PETRÓLEO BRASILEIRO Ricardo Cerbino Salles

PETROBRAS – PETRÓLEO BRASILEIRO Sergio dos Santos Arantes

PORTO DO RECIFE Paulo Roberto Correia Batista

SANEPAR Rosa Maria Saunitti

SERVENG ENGENHARIA Inaiara B. Ferreira de Oliveira

SERVENG ENGENHARIA Mário Sérgio C. de Melo

SICEPOT MG Jurandir S. A. Silva

SICEPOT MG Sérgio Lahude Silva

SINAENCO NACIONAL Carlos Roberto Soares Mingione

SINAENCO DF Fábio Araújo Nodari

SINAENCO DF José Roberto Soares

SINAENCO PE Abel de Oliveira Filho

SINAENCO SP Augusto França

SINAENCO SP Carlos Alberto Costa Filho

SINAENCO SP Eduardo Sampaio Nardelli

SINAENCO SP Luciano Alcazar Tani

SINAENCO SP Sergio Marques Assumpção

SINDUSCON – ES Leonardo E. Lube de Almeida

SINDUSCON – GO João Geraldo Souza Maia

SINDUSCON – PR José Eugenio S. B. Gizzi

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AGO 2017

SINDUSCON – PR Ivanor Fantin Jr.

SINDUSCON – RIO Carlos Alberto B. Benevides

SINDUSCON – RS Paulo Eduardo Nunes Ponte

SINDUSCON – SP Pedro L. Badra

SINICESP Hélcio P. S. de Farias

SINICON – SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO PESADA Júlio Bond

SINICON – SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO PESADA Luiz Gonzaga G. Gadelha

SINICON – SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO PESADA Petronio Lerche Vieira

SIQUEIRA CASTRO ADVOGADOS Luciana C. Maciel

TCE – TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO Rosphael Oliveira de Moraes

TCM – TRIBUNAL DE CONTAS DO MUNICIPIO DE SÃO PAULO Ciro Blasiolli

TCM – TRIBUNAL DE CONTAS DO MUNICIPIO DE SÃO PAULO Marcos Vicente A. Sanches

TCU – TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO André Pachioni Baeta

TCU – TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Eduardo Nery Machado Filho

TCU – TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Filipe Castro Nicolli

TCU – TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Frederico Carvalho Dias

TCU – TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Gabriela da Costa Silva

TCU – TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Gustavo Alessandro Tormena

TCU – TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO José Ulisses Rodrigues . Vasconcelos

TCU – TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Juliana Pontes Monteiro de Carvalho

TCU – TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Liliane Galvão Colares

TCU – TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Marcus V. Campiteli

TCU – TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Nicola Espinheira da C. Khoury

TCU – TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Nivaldo Dias Filho

TCU – TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Rafael C. Di Bello

TCU – TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Saulo Benigno Puttini

TCU – TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Vladimir José Daniel de Assis

TRÍADE ENGENHARIA Rosângela Castanheira

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Elaboração de orçamentos e formação de preços de empreendimentos de infraestrutura Parte 1: Terminologia

Budgeting and pricing of infrastructure constructions Part 1: Terminology

Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da normalização.

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2.

A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).

Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para exigência dos requisitos desta Norma.

A ABNT NBR 16633-1 foi elaborada pela Comissão de Estudo Especial de Elaboração de Orçamentos e Formação de Preços de Empreendimentos de Infraestrutura (ABNT/CEE-162). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº XX, de XX.XX.XXXX a XX.XX.XXXX.

A ABNT NBR 16633, sob o título geral “Elaboração de orçamentos e formação de preços de empreen-dimentos de infraestrutura”, tem previsão de conter as seguintes partes:

— Parte 1: Terminologia;

— Parte 2: Procedimentos gerais;

— Parte 3: Elaboração de projetos e gestão de obras;

— Parte 4: Execução de obras de infraestrutura.

O Escopo em inglês desta Norma Brasileira é o seguinte:

Scope

This Standard establishes the terminology used on creation of budgeting and pricing of infrastructure constructions.

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Elaboração de orçamentos e formação de preços de empreendimentos de infraestrutura Parte 1: Terminologia

1 EscopoEsta Norma define os termos utilizados na elaboração de orçamentos e formação de preços para construção de empreendimentos de infraestrutura.

2 TermosedefiniçõesPara os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.

2.1 acampamentoconjunto de instalações destinadas ao apoio da obra, que inclui as instalações residenciais e áreas comunitárias

2.2 administração centralestrutura administrativa central e técnica da empresa prestadora dos serviços e que compartilha recur-sos pelas diversas obras e serviços dela

2.3 administração localestrutura administrativa de condução e apoio local à execução da obra ou serviço, composta de pes-soal da gestão administrativa e técnica, pessoal de escritório e de segurança, materiais de consumo e utilidades, equipamentos de apoio e de escritório da fiscalização e gestão de programas especiais

2.4 almoxarifadoárea destinada à estocagem temporária de equipamentos e materiais necessários à execução da obra ou serviços

2.5 alojamentoinstalação provisória do canteiro de obras, destinada ao alojamento do pessoal, confome legislação em vigor (ver Bibliografia [1])

2.6 anteprojeto de engenhariapeça técnica com todos os elementos de contornos necessários e fundamentais à elaboração do projeto básico, contendo, quando aplicáveis, os seguintes elementos; demonstração e justificativa do programa de necessidades, visão global dos investimentos e definições relacionadas ao nível de serviço desejado, condições de solidez, segurança e durabilidade e prazo de entrega, estética do projeto arquitetônico, parâmetros de adequação ao interesse público, à economia na utilização, à facilidade na execução, aos impactos ambientais e à acessibilidade, concepção da obra ou do serviço de engenharia, projetos anteriores ou estudos preliminares que embasaram a concepção adotada, levantamento topográfico e cadastral, pareceres de sondagem, memorial descritivo dos elementos da edificação, dos componentes construtivos e dos materiais de construção, de forma a estabelecer padrões mínimos para a contratação

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2.7 assessoria técnica do projetoatividade desenvolvida por profissionais técnicos, com objetivo de prestar orientação e interpretação técnica do projeto

2.8 benefício e despesas indiretas BDIparcela, expressa em percentual ou em valor absoluto, que, acrescida aos custos diretos e indiretos, resulta no preço de venda da obra ou serviço

2.9 caderno de encargosconjunto de documentos de referência, contendo critérios de execução e medição dos serviços, con-dições e procedimentos estabelecidos pelo contratante para licitação, contratação, execução, fiscali-zação, controle e recebimento de serviços e obras

2.10 canteiro de obrasconjunto de todas as instalações, equipamentos e infraestrutura provisória para apoio à execução da obra ou serviços

2.11 comissionamentoconjunto de técnicas e procedimentos de engenharia para verificação e certificação da documentação de projeto e de todos os demais elementos correlatos, bem como para inspeção, certificação e ensaio de cada componente físico, com o intuito de assegurar a transferência do empreendimento

2.12 composição de custo unitáriodemonstrativo de cálculo detalhado da formação dos custos de um serviço por unidade

2.13 consultoriaprestação de serviço especializado, de caráter predominantemente intelectual orientativo, que gera como produtos os laudos, estudos, projetos, pesquisas e relatórios do serviço prestado

2.14 consumos gastos com recursos, como mão de obra, materiais, equipamentos e outros necessários para a exe-cução da obra ou serviço

2.15 contigênciaacréscimo no valor do orçamento de forma a assimilar ao mesmo evento, os riscos que não possam ser estimados

2.16 contrato de gerenciamentocontrato em que o contratante encarrega ao gerenciador a programação, supervisão, controle e fisca-lização de um determinado empreendimento

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2.17 critério de medição e pagamentodefinição das condições de medição dos serviços e atividades remuneradas no preço do serviço, sua forma de medição e pagamento

2.18 cronograma físicodocumento desenvolvido para planejamento e controle, que apresenta a evolução física da obra ou serviço

2.19 cronogramafísico-financeirodocumento desenvolvido para o planejamento e controle da obra ou serviço, que contém a evolução física e o respectivo valor econômico e financeiro

2.20 custotodo gasto envolvido direta ou indiretamente com os recursos necessários da produção da obra ou serviço, como os insumos da obra mão de obra, equipamentos, materiais e serviços especializados, bem como com a infraestrutura necessária para a produção, como canteiro de obra, administração local, mobilização e desmobilização da obra ou serviço, entre outros

2.21 custo da administração localgasto referente à estrutura administrativa e técnica de condução e apoio local à execução da obra ou serviço

2.22 custo de depreciaçãoparcela do custo de propriedade do equipamento, correspondente ao seu valor de reposição na con-dição de original, devido ao seu desgaste e obsolescência ao longo de sua vida útil

2.23 custo de desmobilizaçãocusto relativo à remoção dos recursos, mão de obra, materiais, equipamentos e instalações provisó-rias do canteiro de obra, após o término da obra ou serviço

2.24 custo de mão de obragasto com a mão de obra, incluindo encargos sociais e trabalhistas, podendo incluir os encargos com-plementares, em um determinado serviço ou obra

2.25 custo de manutençãocusto das atividades necessárias para manter os equipamentos em perfeitas condições de uso

2.26 custo de materialparcela relativa aos gastos com aquisição de materiais aplicáveis em uma unidade de serviço ou obra, podendo contemplar demais gastos de frete e transporte, impostos, custos aduaneiros, seguros e outros, decorrentes da logística de aquisição e aplicação na obra ou serviço

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AGO 2017

2.27 custo de mobilizaçãocusto relativo à mobilização dos recursos, mão de obra, materiais, equipamentos e instalações provi-sórias do canteiro de obra, necessário para a execução da obra ou serviços

2.28 custo de mobilização e desmobilizaçãocusto indireto orçado para mobilização e desmobilização dos recursos necessários à execução da obra ou serviço

2.29 custo de operaçãocusto de materiais e mão de obra necessário para o funcionamento e operação dos equipamentos

2.30 custo de propriedadecusto decorrente de parâmetros definidos na política de propriedade dos equipamentos, que considera a forma de aquisição, revenda e período de propriedade deles

2.31 custo diretocusto apropriado diretamente à unidade produzida de serviço ou de obra

2.32 custo indiretocusto apropriado indiretamente à unidade produzida de serviço ou obra, por meio de critério de rateio

2.33 custo horário improdutivo de utilização de equipamentoscusto definido por hora de equipamento utilizado à disposição sem produção, incluindo depreciação e demais custos de propriedade, manutenção e recursos de mão de obra de operação do equipamento

2.34 custo horário produtivo de utilização de equipamentoscusto definido por hora de utilização do equipamento em operação produtiva, incluindo consumíveis e recursos de mão de obra de operação, depreciação, demais custos de propriedade e manutenção do equipamento

2.35 custo por permanênciamétodo de formação de custo por absorção de determinado serviço ou obra, aplicável nos casos em que não há possibilidade do dimensionamento do ritmo de produção pelas incertezas das caracterís-ticas das frentes de trabalho, acarretando produtividades variáveis em uma determinada unidade de medição

2.36 custo total da obra ou serviçosomatório de todos os valores de custos diretos e indiretos da obra ou serviço, que pode ser definido como o valor resultante do somatório de todos os quantitativos de serviços pelos seus respectivos preços unitários dos serviços necessários à execução da obra ou serviço

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ABNT/CEE-162PROJETO ABNT NBR 16633-1

AGO 2017

2.37 custo unitáriocusto apurado por unidade de serviço, podendo incluir os custos indiretos

2.38 desembolsosaída de recursos monetários de caixa, necessários para prover o pagamento dos recursos e insumos utilizados na obra ou serviço

2.39 despesasgastos que ocorrem no processo de venda e geração de receita, decorrentes da realização dos serviços ou obra

2.40 despesas da administração centralgastos da estrutura central da empresa, podendo ser compartilhados pela obra ou serviço orçado

2.41 despesas indiretasgastos relativos ao processo de venda dos serviços, que não podem ser alocados diretamente a um ou outro serviço

EXEMPLO Despesas indiretas, despesas da administração central, encargos financeiros e outras.

2.42 empreitada integralcontratação de empreendimento em sua integralidade, com todas as etapas de obras, serviços e instalações necessárias, sob inteira responsabilidade da contratada até a sua entrega ao contratante em condições de entrada em operação, atendidos os requisitos técnicos e legais para sua utilização em condições de segurança estrutural e operacional, com as características adequadas às finalidades para as quais foi contratada

2.43 empreitada por preço unitáriocontratação por preço certo de unidades determinadas

2.44 encargos complementaresbenefícios complementares aos encargos sociais e trabalhistas concedidos aos trabalhadores da obra e decorrentes da legislação vigente, acordos coletivos, cláusulas contratuais e políticas empresariais

2.45 encargofinaceirovalor ou taxa percentual de acréscimo considerado na formação do preço de venda, necessário para prover o equilíbrio do fluxo de caixa na gestão financeira do contrato

2.46 encargos sociais e trabalhistasobrigações previstas pela legislação trabalhista, resultantes de acordos sindicais, parâmetros estatís-ticos e condições especiais de trabalho

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ABNT/CEE-162PROJETO ABNT NBR 16633-1

AGO 2017

2.47 especificaçãotécnicaconjunto de documentos nos quais se fixam os requisitos e características técnicas, condições de execução e entrega, parâmetros da qualidade e desempenho da produção e do produto da obra ou serviços de engenharia

2.48 estimativa de custosexpectativa do valor monetário para a implementação de um determinado projeto, empreendimento, obra ou serviço, com prazo e data-base definidos, elaborado sob o ponto de vista do proprietário, a partir de informações técnicas

2.49 estudo de concepçãotrabalho técnico de engenharia que tem por objetivo a conceituação e a definição das características gerais do empreendimento, obra ou serviço

2.50 estudo de viabilidadeconjunto de estudos e análises preliminares relativos a um projeto ou empreendimento de engenharia, com vistas a avaliar a viabilidade técnica e financeira

2.51 fluxodecaixamovimentação de recursos monetários de entrada e saída de caixa na gestão financeira para imple-mentação de projetos de engenharia, empreendimentos, obras e serviços

2.52 gastoconsumo genérico de bens e serviços

2.53 gerenciamentoatividade técnica e administrativa de gerenciamento de implementação de empreendimentos, obras e serviços

2.54 insumosqualquer componente elementar considerado variável de entrada no processo de formação do custo de um serviço ou recurso básico necessário à produção de bens e serviços, podendo ser material, mão de obra, equipamentos ou serviço especializado

2.55 leis sociais e trabalhistasobrigação previdenciária e tributária prevista na legislação trabalhista, decorrente do uso da mão de obra dos trabalhadores

2.56 levantamento de quantidades ou quantitativosesforço técnico de engenharia com objetivo de identificar, por levantamento, os quantitativos técnicos estimados de um projeto, empreendimento ou serviço, e suas respectivas características técnicas, sendo executado a partir das peças gráficas e memoriais descritivos fornecidos pelo cliente ou pro-jetista, exprimindo suas metodologias de cálculo, unidade, quantidades total e subtotal, disposto de forma clara objetiva

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2.57 lucro parcela reservada no orçamento para remuneração do esforço de trabalho do executante do empre-endimento, obra ou serviço

2.58 memorial descritivodescrição detalhada do objeto projetado, complementando as informações constantes nos desenhos e especificações técnicas

2.59 operação assisitidafase na qual se iniciam as atividades de operação conjunta das equipes da construção e operação, objetivando a transferência do conhecimento e responsabilidade e caracterizando a etapa de conclu-são da implantação do empreendimento, obra ou serviço

2.60 orçamentaçãoatividades técnicas concorrentes para a elaboração de orçamentos

2.61 orçamentoprevisão de valor monetário a ser empenhado para a realização de determinado empreendimento, obra ou serviço, com prazo e data-base definidos, elaborado sob o ponto de vista do executante, a partir de informações técnicas e comerciais fornecidas pela contratante

2.62 orçamento analítico orçamento detalhadoorçamento desenvolvido a partir do projeto, considerando os serviços necessários à execução da obra ou serviço de engenharia, apresentado na forma de planilha, contendo quantitativos do projeto, custos unitários e BDI, que inclui pesquisa de preços dos insumos ou dados diretamente obtidos do mercado local em uma determinada data-base

2.63 orçamento paramétricoorçamento elaborado a partir das principais parcelas ou etapas da obra, com base em parâmetros obtidos em banco de dados ou serviços similares, respeitadas as condicionantes locais

2.64 orçamento preliminarorçamento elaborado com base nas fases iniciais do projeto, que pressupõe o levantamento de quan-titativos e a pesquisa de preços dos principais insumos e serviços

2.65 planejamentoatividades preparativas e anteriores à etapa de execução, de forma a identificar e quantificar os recursos necessários para a implementação do empreendimento, obra ou serviços, possibilitando desta forma o controle dos gastos de recursos

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2.66 planejamento logísticoestratégia que define as condições básicas de implantação de um empreendimento, incluindo mobili-zação e desmobilização, canteiro de obra, logística de abastecimento e suprimento, armazenamento e estoques, transportes locais e administração local, consideradas as restrições e condicionantes das licenças ambientais

2.67 planos de engenharia, arquitetura e urbanismoestudos técnicos multidisciplinares que têm por objetivo a definição de diretrizes, recomendações e instruções para implementação de ações ou intervenções de curto, médio e longo prazos, em deter-minada área de atuação ou região física, de forma que a execução dos empreendimentos e as inter-venções pontuais gerem sinergia

2.68 preço de aquisição de equipamentovalor de aquisição de um determinado equipamento, diretamente no fabricante ou na concessionária

2.69 preço de mercadopreço dos insumos obtidos a partir das condições econômicas disponíveis do mercado no momento da realização do orçamento

2.70 preço de vendavalor total do orçamento que contempla os custos diretos e indiretos do empreendimento, obra ou serviço, acrescido do valor do BDI e que pode ser obtido pela aplicação cumulativa dos fatores das rubricas das despesas indiretas, aplicados sobre os valores absolutos dos custos

2.71 preço total da obrasomatório de todo os preços parciais dos serviços da obra ou dos preços compostos a partir dos custos de cada serviço da obra

2.72 preço unitáriopreço observado e apurado por unidade de serviços, composto pelos custos unitários acrescidos do BDI

2.73 pré-operaçãoetapa de ensaio operacional do empreendimento em que são compatibilizadas as condições de projeto às condições reais de operação e avaliados os desvios destas condições.

NOTA Nesta fase são utilizados os conhecimentos de processo e de operação do empreendimento como um todo, de tal forma que os sistemas possam ser adaptados às características reais externas e internas resultantes da operação. Esta atividade tem por objetivo a estabilização da operação do empreendimento e seus sistemas, atestando a sua confiabilidade operacional.

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2.74 projeto básicoconjunto de documentos técnicos elaborados a partir dos estudos preliminares necessários e sufi-cientes para caracterizar com precisão adequada a obra ou empreendimento, abrangendo todas as disciplinas, normas e legislações envolvidas, que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos construtivos e do prazo de execução

2.75 projeto executivoconjunto de documentos técnicos contendo os detalhamentos construtivos, incorporando ou não alternativas de engenharia, que produzam quantidades precisas de serviços e quantidades, de forma a possibilitar com precisão o valor do empreendimento e seu planejamento executivo ao longo do tempo

2.76 riscosacréscimos no valor do orçamento, de forma a assimilar a ele eventos cujos valores são estimados por métodos estatísticos

2.77 salário médiomédia ponderada dos salários dos profissionais alocados em um determinado empreendimento, obra ou serviço, avaliada sob determinado ponto de vista

2.78 seguro contra o risco de acidentes de trabalhomodalidade de seguro que indeniza o trabalhador nos casos de acidente com afastamento, perda da capacidade de trabalho ou morte

2.79 taxadeencargosfinanceirosvalor relativo percentual que compõe as despesas indiretas do BDI, destinado a equilibrar as des-pesas decorrentes do fluxo de caixa, na gestão financeira para a implementação do projeto, obra ou serviço, constituído de uma taxa relativa percentual que, adicionada à base dos custos, possibilita a formação do preço de venda

2.80 taxa da administração centralvalor relativo percentual que compõe as despesas indiretas do BDI, destinado à remuneração de parte das despesas da administração central da empresa prestadora dos serviços em suporte às suas obras ou serviço

2.81 taxa de lucroparcela que compõe a formação do BDI, destinada a prover a remuneração dos serviços realizados e a expectativa de ganho da empresa na execução da obra ou serviço, constituída de uma taxa relativa percentual que, adicionada à base dos custos e das despesas, possibilita a formação do preço de venda

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2.82 trabalhostécnicosprofissionaiselaboração de estudos técnicos, planejamentos e projetos básicos e executivos, pareceres, perícias e avaliação em geral, assessorias ou consultorias técnicas e auditorias financeiras ou tributárias, fisca-lização, supervisão ou gerenciamento de obras ou serviços, patrocínio ou defesa de causas judiciais ou administrativas, treinamento e aperfeiçoamento de pessoal e restauração de obras

2.83 tributosvalores destinados ao fisco e decorrentes das obrigações tributárias na prestação dos serviços nas esferas municipal, estadual e federal, preservados no orçamento, podendo ocorrer na formação dos custos e no processo de venda dos serviços

2.84 valor residualvalor previsto de revenda de um equipamento usado, referido a um determinado tempo, após iniciado o seu período de depreciação

2.85 vida útil do equipamentoexpectativa de tempo de uso em condições produtivas de um determinado equipamento, a partir do qual os recursos tecnológicos ficam obsoletos, com significativo aumento dos custos de manutenção

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Bibliografia

[1] Norma Regulamentadora Nº 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção do Ministério do Trabalho e Previdência Social

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