paroquia são cristovão

Informativo Mensal da Paróquia São Cristóvão | Ano 3 | Nº 42 | JULHO de 2011

Mais uma vez celebramos

São Cristóvão!

:: Editorial

Proclamas deCasamentos

• JULHO/2011 •

2 • Paróquia São Cristóvão | JULHO | 2011

O Jornal Paróquia São Cristóvão é uma publicação mensal feita pela Letras Editora para a Paróquia São Cristóvão.Endereço: Rua Anita Garibaldi, 87 - Centro - Itajaí - SC / Fone/Fax: (47) 3348.3040 Contato Comercial: Sônia Bittencourt / Fone: (47) 8405.9681Colaboradores: Dom Murilo S. R. Krieger, Márcio Antônio Reiser, Diácono Vital Feller, Pe. Silvano João da Costa, Agnes Maria, Paulo Cardoso, Vili Maschio, Roberto Martins (RCC) e Nahor Lopes de Souza Júnior.Organização: Pe. Nelson Tachini - Pároco | Rita de Cássia dos Santos SilvaDiretor: Carlos Bittencourt Diagramação: Solange Maria Pereira Alves

EXPEDIENTE Paróquia São Cristóvão: Rua Odílio Garcia, 445 - Cordeiros -

Itajaí / Fone: 47 3341.1408

Pe. Nelson Tachini scj – Pároco

Os dias, os meses e anos pas-sam e com esta sucessão de dias, meses e anos, perce-

bemos que o tempo passa, a idade avança e nem sempre conseguimos realizar as atividades programadas. No entanto, na sucessão do tempo, celebramos os grandes momentos de nossa história.

Assim sendo, a Paróquia de São Cristóvão, celebra seu Padroeiro no mês de Julho.

Qual a origem do mês de Julho? Vivemos a cada mês e nem sempre nos perguntamos a origem e o signi-ficado do mês.

O mês de “Julho” vem do im-perador Júlio César e, antes de ter seu nome mudado, tinha o nome de “Quintilis”, pois era o quinto mês do calendário romano. O “Quintilis” teve seu nome mudado por ser o mês em que César nasceu, e foi as-sassinado em 44 a.C.

Na atualidade o mês de julho nos reserva algumas características: é o mês de frio intenso, as férias es-colares, viagens e férias de alguns segmentos da sociedade e para nós cristãos católicos da Paróquia cele-bramos a Festa de nosso Padroeiro, que no calendário romano consta no dia 24.

Quem foi São Cristóvão? Cristó-vão foi um mártir dos anos 250 d.C. e que vem sendo cultuado na Igreja Oriental e Romana. Os dados refe-rentes à sua vida, suas obras pouco temos conhecimento. Atribue-se a ele uma das obras de caridade que era o de transportar pessoas de uma margem a outra de um grande rio. Seu nome não era este, mudou desde quando ao carregar um me-nino, seu peso era tão grande que perguntou quem era o que estava carregando. Como resposta obteve que estava carregando o “Senhor do mundo”.

De todos os fatos podemos ti-rar as devidas conclusões. Se Cristó-vão carregou um peso mais do que seu peso os motoristas transportam mais peso do que seu próprio cor-po.

Peçamos a Deus, por todos os motoristas, para que na direção de seus veículos tenham cuidado, pois o peso que transportam tanto pode trazer riqueza e progresso quanto destruição e morte e que no exercí-cio de sua profissão saibam agrade-cer a Deus por tudo o que realizam.

São Cristóvão... intercedei jun-to a Deus por todos os motoristas. Assim seja.

O Nubente:Angelo de Andrade, solteiro, filho de Amador Alves de Andrade e de Vitoria de Andrade, residente na rua Ale-xandre Dávila Batista, 75 no bairro Murta, em Itajaí-SC, com 28 anos;A Nubente:Rosana Giacomelli, solteira, filha de Antonio Giacomelli e de Maria Almeri Giacomelli, residente na Rua Alexandre Dávila Batista, 75 no bairro Murta, em Itajaí-SC, com 24 anos; Casam-se em julho/2011

•••••••

O Nubente:José Ferreira de Oliveira, solteiro, filho de Antonio Manoel de Oliveira e de Maria Ferreira de Oliveira, residente na rua Santo Agostinho, 933 no bairro Cordeiros, em Itajaí-SC com 37 anos; A Nubente:Juliana Rodrigues Severino, solteira, filha de Ivo Martinho Severino e de Veronica Olga Severino, residente na Rua Santo Agostinho, 933 no bairro Cordeiros, com 26 anos; Casam-se em julho de 2011.

•••••••

O Nubente:João Leitão, solteiro, filho de Antonio Leitão e de Maria da Estrela, residente na Rua Antonio de Souza, 104 no bairro Cordeiros, em Itajaí-SC com 75 anos; A Nubente:Maria Apparecida Atten, viúva, filha de Miguel Atten e de Sureia Aledumie, residente na Rua Antonio de Souza, 104 no bairro Cordeiros, com 73 anos; Casam-se em julho de 2011.

•••••••

O Nubente:José Pereira dos Santos Filho, solteiro, filho de José Perei-ra dos Santos e de Benedita Paulina dos Santos Sampaio, residente na Rua Juarez José Mendes, 237, no bairro Cidade Nova, em Itajaí-SC com 39 anos; A Nubente:Maria Isabel Fernandes, solteira filha de João Fernandes e de Ivalci Maria Fernandes, residente na Rua Juarez José Mendes, 237 no bairro Cidade Nova, 237 em Itajaí-SC, com 25 anos; Casam-se em julho de 2011.

•••••••

O Nubente:Luiz Antonio da Silva Junior, casado, filho de Luiz Antonio da Silva e de Silvina Maria Almeida da Silva, residente na Rua Vereador Nestor dos Santos, 384, no bairro Cordei-ros, em Itajaí-SC com 31 anos; A Nubente:Cátia Regina Alexandre da Silva, casada, filha de Sebastião Alexandre e de Vilma Cota Alexandre, residente na rua Vereador Nestor dos Santos, 384 no bairro Cordeiros em Itajaí-SC, com 29 anos; Casam-se em julho de 2011. x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x

O Nubente:Marcos César Pereira, solteiro, filho de Ademir Francisco Pereira e de Renate Klug Pereira, residente na Rua José Francisco Maestri, 530, no bairro Cordeiros, em Itajaí-SC com 33 anos; A Nubente:Zilda do Prado, solteira, filha de Jorge José do Prado e de Angelina Siqueira do Prado, residente na Rua José Francis-co Maestri, 530, no bairro Cordeiros em Itajaí-SC, com 29 anos; Casam-se em julho de 2011.

•••••••

O Nubente:Mario Sérgio Martinuci, solteiro, filho de Mario Martinuci e de Cirlei Alves de Oliveira, residente na Rua Ademar Barbi, 531, no bairro Espinheiros, em Itajaí-SC com 22 anos; A Nubente:Marcela Lima dos Santos, solteira, filha de Marcelo Lima dos Santos e de Ana Paula Rodrigues Jonack, residente na Rua Ademar Barbi, 531, no bairro Espinheiros em Itajaí-SC, com 29 anos; Casam-se em julho de 2011.

•••••••

O Nubente:Othon Luis da Silva, solteiro, filho de Adelino José da Silva e de Maria de Lourdes Nogueira da Silva, residente na Rua Mario Bento dos Passos, 1219, no bairro Cordeiros, em Itajaí-SC com 40 anos; A Nubente:Maria Salete Kroisch, solteira, filha de Aloys Kroisch e de Maria Terezinha Schmitt Kroisch, residente na Rua Antonio Schmitt, 1010, no bairro Vila do Salto, em Luís Alves-SC, com 46 anos; Casam-se em julho de 2011.

•••••••

O Nubente:Tiago Medeiros da Rosa, solteiro, filho de Pedro Medeiros da Rosa e de Maria da Graça Dias da Rosa, residente na rua Luiz José Medeiros, 633, no bairro Cordeiros, em Itajaí-SC com 30 anos; A Nubente:Elizabete Gonçalves, solteira, filha de Francisco João Gonçal-ves e de Erotides Scottini, residente na Rua José Luiz José Medeiros, no bairro Cordeiros em Itajaí-SC, com 25 anos;Casam-se em julho de 2011.

•••••••

O Nubente:Valdecir Roberto de Oliveira, solteiro, filho de Manoel Anto-nio de Oliveira e de Estelita Maria da Silva Oliveira, residente na Rua Romualdo Manoel Fagundes, 487, no bairro Cordei-ros, em Itajaí-SC com 39 anos; A Nubente:Elisangela da Silva, solteira, filha de Luis Aldo da Silva e de Laura Coutinho da Silva, residente na Rua Romualdo Manoel Fagundes, 487, no bairro Cordeiros em Itajaí-SC, com 30 anos; Casam-se em julho de 2011.

•••••••

O Nubente:Valdemir Figueiredo, solteiro, filho de Paulo Costa Figueiredo e de Ana Maria Figueiredo, residente na Rua César Stam, 68, no bairro Cordeiros, em Itajaí-SC com 39 anos; A Nubente:Adriana Alves Ferreira, solteira, filha de Adonias Damasceno Ferreira e de Maria de Lourdes Alves Ferreira, residente na Rua César Stam, 68, no bairro Cordeiros em Itajaí-SC, com 29 anos; Casam-se em julho de 2011.

•••••••

O Nubente:Weverton Vinicius Teixeira, casado, filho de Marcos Vinicius Teixeira e de Mara Lucia Reis Teixeira, residente na Rua Otilia Damasceno, 25 no bairro Cidade Nova, em Itajaí-SC com 21 anos; A Nubente:Gisele Jesuina Vargas Ribeiro Teixeira, casada, filha de Altamiro Velho Ribeiro e de Dilma Vargas Ribeiro, residente na Rua Otília Damasceno, 25 no bairro Cidade Nova em Itajaí-SC, com 21 anos; Casam-se em julho de 2011.

•••••••O Nubente:Alan Cristian da Silva, solteiro, filho de João Carlos da Silva e de Maria Luiza Comper da Silva, residente na Rua Enedina Dávila Ferreira, 1601 no bairro Cordeiros, em Itajaí-SC com 20 anos; A Nubente:Karen Nunes de Andrade, solteira, filha de Luis Vanderlei de Andrade e de Felomena Nunes de Andrade, residente na Rua Selso Duarte Moreira, 1409 no bairro Cordeiros em Itajaí-SC, com 17 anos; Casam-se em julho de 2011.

•••••••

Paróquia São Cristóvão | JULHO | 2011 • 3

[email protected]://marcioreiser.blospot.com

Marcio Antonio Reiser O.F.S

Estando um dia com o pai e o ir-mão a consertar redes, passou Jesus e disse-lhes: “Segue-me”.

João e Tiago imediatamente obedece-ram; deixaram o pai e as redes e segui-ram Jesus, como fiéis discípulos, para todo o sempre.

Tiago e João eram filhos de Zebe-deu e Maria Salomé, que por sua vez era filha de Alfeu ou Cleofas, irmão de São José, e de Maria, Maria de Cleofas. Podemos assim entender a proximida-de de Jesus aos filhos de Zebedeu; eles sempre estavam no grupo dos três, Pe-dro, Tiago e João. Eram, talvez, os mais íntimos.

Podemos entender também o pe-dido feito a Jesus por Maria Salomé de que os colocasse no seu Reino, um à sua direita e o outro à sua esquerda. Era um pedido de mãe; porém, provavelmente ela expressou o desejo mais íntimo dos dois apóstolos.

Naquele momento, Jesus, sem considerar o parentesco, repreendeu-os ainda e disse: “Não sabeis o que pe-dis. Podeis beber o cálice que eu hei de beber?”. Eles prontamente responde-ram: “Podemos”. Por fim o Senhor afir-ma que tal decisão cabe tão somente ao Pai.

Sempre que Jesus se referia aos ir-mãos Tiago e João, ele os chamava de “Boanerges”, que significa “Filhos do trovão”. O evangelista Lucas narra um fato que caracterizava bem a índole dos dois irmãos, como também sua dedica-ção e fidelidade ao Mestre.

O fato faz referência à chegada de-les a uma cidade da Samaria, quando seu povo não os deixou entrar. João e Tiago viram nisso uma injúria feita ao Mestre e exprimiram a indignação nes-tas palavras: “Senhor, queres que man-demos cair fogo do céu sobre esta cida-de para consumi-la?”.

Jesus mais uma vez chamou-lhes a atenção dizendo: “Não sabeis de que espírito sois animados. O filho do ho-mem não veio para perder as vidas dos homens, mas para salvá-las”.

Pedro, Tiago e João foram privi-legiados, pois estavam com Jesus na ressurreição da filha de Jairo, na trans-figuração no Monte Tabor e também no Horto das Oliveiras.

Tiago, o irmão mais velho, sempre foi uma referência para João Evangelis-ta e para os demais discípulos, pois era

São Tiago Maior25 de julho

O Apóstolo da Espanha

corajoso e determinado. Santo Epifânio afirma que Tiago viveu sempre em per-feita castidade.

Após o nascimento da Igreja insti-tucional, em Pentecostes, Tiago, assim como os outros Apóstolos, saiu para to-dos os lugares para pregar o Evangelho de Jesus Cristo.

Uma antiga tradição afirma que Tiago viajou para a Espanha e lá plan-tou as sementes do Cristianismo. Diz-se que antes de partir em missão, os apóstolos visitavam a mãe do Senhor, e dela imploravam suas bênçãos. Nossa Senhora os recomendava ao Senhor e os encorajava na defesa da fé, no Cristo vivo e ressuscitado.

Com Tiago, a Santíssima Virgem manifestou o desejo de ir a seu encon-tro lá pelas terras da Espanha, dizendo: “Vai, meu filho, cumpre a ordem de teu Mestre, e por Ele te rogo que, naquela cidade da Espanha em que maior nú-mero de almas converteres à Fé, edifi-ques em minha memória conforme eu te manifestar”.

Tendo pregado por algum tempo, dirigiu-se a Saragoça, à margem do Ebro. Lá, converteu ao cristianismo oito varões, com os quais se retirava para orar. Certa noite, enquanto descansa-vam, ouviram de repente vozes angéli-cas que cantavam “Ave Maria”.

Tiago e seus discípulos puseram-se de joelhos e eis que viram a Virgem Santíssima entre um coro de anjos e sentada sobre um pilar de mármore.

A Mãe do Senhor chamou o após-tolo Tiago e indicou-lhe o lugar onde queria que fosse edificada a sua igreja; disse-lhe que conservasse aquela co-luna e a colocasse no altar do templo, pois aquele pilar permaneceria ali até o fim do mundo.

Devemos lembrar que a aparição aconteceu no tempo em que a Virgem

Maria ainda vivia no mundo.

Ainda hoje podemos contemplar o belíssimo pilar na Basílica de Saragoça.

Para o apóstolo Tiago, o pior estava por vir, pois alguns dos seus o traíram e na Páscoa do ano de 42 foi decapitado ao lado de seu acusador que por fim arrependeu-se; estavam a caminho de Jerusalém!

Segundo uma antiga tradição, o bispo Teodomiro de Iria, em princípios do século IX, teria encontrado o corpo do apóstolo Tiago num lugar chamado Campo de Estrelas (Compostela).

Foi naquele lugar que o rei Afonso II erigiu, sobre o túmulo do apóstolo uma igreja. Suas relíquias estão guar-dadas num dos mais conhecidos santu-ários do mundo – o de Compostela.

Que o apóstolo Tiago, padroeiro da Espanha, nos ensine a fazer a von-tade do Senhor e a buscar as bênçãos da Santíssima Virgem, em cada nova missão.


Horário de funcionamento: de 2ª à Sáb. das 8 às 12 horas e das 13h30min às 19h30min

Rua Gustavo Bernedet, 960 | Cordeiros | Itajaí

• Confecções• Bijouteria• Papelaria• Utilidades Domésticas

Brinquedos •Flores •Doces •

Enfeites •

Programação da Festa de São CristóvãoPARTICIPE DO

BINGÃO SHOW DE PRÊMIOS

Dia 02 de Julho de 2011Local: Pavilhão de Festas São Cristóvão

Início: 20h

PREMIAÇÃO DO BINGÃO

:: Moto Tipo Biz:: Moto Honda 125

:: TV LCD 32’:: Geladeira

:: Fogão a Gás:: Forno Elétrico

:: Forno Microondas:: Bicicletas

:: Computador:: Máquina de Lavar Roupa

:: Ar Condicionado:: Home Theater

:: 1 Novilho

TRAGA SUA FAMÍLIA, SEUS PARENTES E SEUS AMIGOS

DE PERTO E DE LONGE.

• De 07 à 09 de julho Santa Missa às 19h30min, seguida de Apresentações culturais e Praça de Alimentação, conforme segue: Horário de Missas: Dia 02 - 18h30min Dia 03- 10h30min e às 18h30min Dia 10 - 9h30min e às 18h30min

• Dia 02 - Sábado - Bingão Show de PrêmiosApós às 20 horas no Pavilhão de Festas. Valor da Cartela R$ 15,00

• Dia 3 de julho do ALMOÇO FESTIVO - R$ 10,00Com início às 11h30mim no salão de Festas da Paróquia São Cristóvão • Dia 03 - Domingo da Terceira Idade Convidamos todos (as) que participam dos Grupos da Melhor Idade, ou não, para virem participar da domingueira que inicia às 15 horas no Pavilhão de Festas, com animação musical “Itagaita”.

• Dia 07 - Quinta-feira - Noite do X-SaladaA partir das 20h, no Pavilhão de Festas, estará acontecendo apresentação da Banda: “Trio Fandangueiros”.

A partir de 08 de julho até o domingo dia 10, estarão funcionando todas as barracas da Praça

de Alimentação e Parque Infantil.

• Dia 08 - Sexta-feira - Noite do Caminhoneiro e do MotoristaA partir das 20h, no Pavilhão de Festas, estará acontecendo sorteio de brindes para os Motoristas e, às 21h, apresentação da Banda: “Força Campeira”.

• Dia 09 - Sabadão da FestaA partir das 21h, no Pavilhão de Festas, estará acontecendo a apresentação da Banda: “Família Carvalho”.

• Dia 10 - Domingão da Festa e Procissão MotorizadaNo Pavilhão de Festas, após a Santa Missa, irá acontecer diversas apresentações musicais: às 14h, se apresenta a Banda “Trio Edelweiss”; e às 20h a banda “Corpo e Alma”.


“O Senhor retribui a dádiva, dar-te-á em troca sete vezes mais”. ( Eclo 35, 10). É verdade, as dádivas feitas com carinho dobram de valor. A dádiva egoisticamente feita, visando algum benefício, ofertada com ressentimento, é uma dádiva má. Por que existem tantas pessoas depri-midas? Porque investem no nada, no vazio, no inútil, no supérfluo, de repente se vêem cercadas da solidão, sen-tem-se sozinhas, se isolam. A depressão é uma doença do espírito, fruto de uma sociedade individualista. Toda pessoa que não se envolve das coisas de Deus, mesmo que tenha uma vida social e profissional intensa, corre o risco de se ver só, sentindo-se doente, por isso freguês de analistas.

O carinho, a amizade, são frutos das boas relações humanas, próprios das pessoas que sabem viver em comu-nidade, lugar da partilha, da celebração, da comunhão.

Existem pessoas que se isolam e se deixam prender em seu egoísmo, por isso caminham para trás, sempre na marcha da ré da vida. Também existem comunidades que não visitam e não ajudam as outras comunidades, por isso o serviço da evangelização não acontece e tudo é difícil.

É muito importante participar da comunidade, lugar apropriado para rever e fazer amigos. Lugar de apresentar dádivas para receber graças. Aquele que caminha com a comunidade e que partilha suas dádivas nunca vive sozi-nho. Sempre está cercado de muitos irmãos, com os quais pode dialogar, dividir preocupações, participar das deci-sões, e mais ainda, saber que não importa sua posição e classe social, o que importa, por ser membro e doador, é que sempre receberá mais da parte de Deus. Receberá o que a mais? Para não cair na armadilha da “tal doutrina da prosperidade”, é bom saber que, o que Deus nos dá a mais é o amor, os bons sentimentos, a alegria de servir, o conhecimento da verdade, a paciência, a compaixão, moderação, serenidade, espírito generoso, mansidão, boa conduta, saúde da alma, e uma infinidade de qualidades que nos levam para um ponto convergente, a paz que vem dos céus. Para alcançar este bem precioso é necessário vencer o egoísmo. O exercício da oferta do dízimo ajuda as pessoas a se libertarem de todos os egoísmos. Ajuda-nos falar a linguagem do amor e participar com alegria e simplicidade de coração da comunidade dos filhos e filhas de Deus.

Tua dádiva é importante. Faz a comunidade ser me-lhor em tudo. Não esqueça de apresenta-la com amor. Por isso, se você apresenta seu Dízimo pelo envelope, não esqueça de retira-lo no balcão da Pastoral do Dízimo e devolve-lo durante a semana na Secretaria Paroquial ou em uma das celebrações do próximo final de semana. Se ainda não é dizimista, no mesmo balcão da Pastoral do Dí-zimo retire um envelope virgem, preencha seu cadastro no mesmo envelope, coloque nele sua oferta/dádiva e de-volva no próximo final de semana. Com esse gesto você já será mais um(a) querido(a) dizimista, que será, ao longo da vida, agraciado(a) com muitas e copiosas bênçãos.

DÁDIVA E DÍZIMOAconteceu na tarde do dia 18 de ju-nho, na Igreja Nossa Senhora do Per-pétuo Socorro, um encontro onde

participaram jovens, meninos e meninas da comunidade. Encheram a Igreja de alegria. Fez parte do encontro momentos voltados à formação e dinâmicas. Vieram para apren-der e conhecer a palavra de Deus onde eles se descobrissem de uma maneira simples e com momentos especiais. O encontro foi encerrado com a santa missa presidida pelo Pe. Sildo João da Costa. Foi uma tarde mui-to agradável.

Encontro para jovens e crismandos da Comunidade


A música a serviço da comunidade

Agnes MariaMembro do Grupo de Cânticos Litúrgicos

da Paróquia São Cristóvão - Matriz

Prezado leitor!Não deixe seu Ministério cair na “mesmice”. O Espírito Santo renova todas as

coisas! Reflita com Pe Zezinho! Boa leitura!Agnes Maria

Paroquiana

Chamem os Cantores!Aos 40 anos de canção católica, penso que

posso, em primeiro lugar, incentivar as comunida-des a chamarem cantores católicos para motivar suas celebrações e festas. Se podem chamar du-plas sertanejas para cantar sobre amores perdidos, podem chamar cantores da fé para cantar sobre o amor solidário. É questão de saber a quem chamar, posto que há cantores católicos portadores de uma mensagem abrangente e excelentes músicos dos mais diversos movimentos de Igreja, e há também grupos amadores que não mudam o discurso da primeira à última canção. Não culpem a todos pela falta de criatividade no palco. Há muita gente com-petente tocando e cantando na nossa Igreja.

Acho, porém, que depois de 40 anos cantan-do, 37 anos viajando pelo Brasil e pelo mundo, 25 anos lecionando Comunicação Católica, posso e devo emitir a minha opinião, mesmo que não seja aceita. Não é apenas minha. Leio, pesquiso, gravo programas de televisão, pergunto a sociólogos, comunicólogos, psicólogos, teólogos e pastoralis-tas, e praticamente todos concordam que há uma saturação de mensagem, excessivamente repetiti-va tanto na mídia católica como na pentecostal e evangélica. Acabou a novidade. Estão quase todos usando os mesmos vocábulos, as mesmas expres-sões, o mesmo jeito de cantar e introduzir a can-ção, as mesmas palavras de ordem para levar ao silêncio e à entrega, os mesmos pedidos de braços balançando, as mesmas mãos no peito, os mesmos “entregue-se a Jesus”... É tudo igual, repetitivo e previsível, e as músicas quase sempre dizem as mesmas coisas, uma após outra. São shows mono-temáticos.

É bom acentuar uma ênfase, mas há que ha-ver renovação do seu conteúdo. Se querem louvar porque gostam de louvar e esta é a sua vocação, que o façam. É maravilhoso, mas achem outras pa-lavras, outras canções e outras expressões, porque até o salmista se dava conta disso quando mandava os cantores cantarem ao Senhor um canto novo e diferente e que tocassem com maestria (Sl33, 3; 40.3; 96,1; 144, 9). A mesmice é inimiga da pastoral e da mensagem. Ninguém em sã consciência pode ser contra o louvor, mas pode questionar a maneira como ele é transmitido. Se o povo está indo me-nos, chamando menos e achando que, se for, vai ver a ouvir a mesma coisa; se há comunidades de pregadores que mal conseguem se manter porque não são mais chamadas para pregar ou cantar sua fé, cabe aos cantores renovar a linguagem falada, cantada e coreografada, para que as pessoas per-cebam ali um canto novo e diferente. Se querem ressaltar as encíclicas sociais, a vida familiar, a fome do povo e a resposta da Igreja; se querem cantar cantos de justiça e paz, que o façam, mas atualizem o tempo todo a sua linguagem. Se querem louvar porque louvar é o seu chamado, atualizem sua ex-pressões e linguagens.

A Bíblia diz que devemos louvar, mas não manda só louvar nem louvar todos do mesmo jeito. O pai precisa de louvadores, mas que sejam lou-vadores criativos! Com raras e honrosas exceções, os cantores e animadores de palco se repetem demais. Gravei 40 shows de televisão e sinto ter que dizer que as canções, os temas, as palavras de ordem e os script é o mesmo em 95% dos casos. Poucos têm linguagem nova que revele estudo e pesquisa. Até os instrumentos se copiam, sobretu-do o saxofone e as baterias. Os que muita gente chama de “cantores do

mundo” estão se renovando mais depressa do que nós.

Foi o que eu disse a vários grupos de jovens que me procuraram para um diagnóstico, já que mesmo se oferecendo para cantar de graça não são mais chamados. Não é só porque o povo está pobre. Talvez seja porque nossa mensagem esteja repetitiva. Eles já viram este show com outros gru-pos e sabem que não vai ser diferente. Não adianta mudar as luzes se o som e as palavras de ordem não mudam. É uma pena, mas com raras exceções o povo está indo menos aos shows religiosos. Isso inclui também os evangélicos. Quem quiser dis-cordar, discorde! Mas é o que penso. Precisamos achar um novo jeito de cantar e de pregar. Repeti-ção pode elevar ou pode virar mesmice.

Grave as pregações e os shows das mais di-versas igrejas e veja se exagerei. Que o povo chame os cantores, mas cobre de nós uma pregação mais abrangente.

A Igreja não é apenas louvor nem apenas doutrina social. Há outros conteúdos do cotidiano que não chegam ao povo, porque muitos cantores insistem em cantar vinte vezes com nomes diferen-tes um único tema. Que tal louvar a Deus pelo bebê que acaba de nascer, pela água nas torneiras, pelo vovô com sua

sabedoria, pelo terço da vovó, pela família ao redor do fogão, e pelo vizinho que conseguiu trabalho? Ou isso não é religião? Que tal cantar a Bíblia, as encíclicas e o catecismo católico? Tenho a impressão de que o povo está querendo mais do que estamos dando!... Não seria o caso de os compositores e cantores lerem um pouco mais sobre esses temas? Nós gostamos de cantar a fé, mas será que eles gostam de nos ouvir? Se não nos chamam, quem tem que se questionar somos nós e não eles. Quantas pessoas vinham ao seu show há três anos atrás? Quantas vêm agora? Já se per-guntaram porquê? Eu já! E acho que os cantores andam se renovando menos que os pregadores. A mudança desses é significativa. A dos cantores, nem tanto!

Pe. Zezinho, SCJwww.padrezezinhoscj.com

Paulo Cardoso - Ministro da Sagrada Comunhão

Celebrando a Unidade da Família“Vós que gerais os vossos filhos para a pátria terrena não esqueçais que,

ao mesmo tempo os gerais para Deus” (João Paulo II).

No seio de uma família a pes-soa descobre os motivos e o caminho para pertencer

à família de Deus. Dela recebemos a vida que é a 1ª experiência o amor e da fé. O grande tesouro da educação dos filhos na fé consiste na experiên-cia de uma vida familiar que recebe a fé, a conserva, a celebra, a transmite e dá testemunho dela. Os pais de-vem tomar nova consciência de sua alegre e irrenunciável responsabili-dade na formação integral dos filhos. Deus ama nossas famílias apesar de tantas feridas e divisões. A presença invocada de Cristo através da oração em família nos ajuda a superar os problemas, a curar as feridas e abre caminhos de esperança. Muitos va-zios de lares podem ser atenuados através de serviços prestados pela comunidade eclesial.

A intima comunhão de vida e amor conjugal que o Criador fundou e dotou com suas leis é instaurada pelo pacto conjugal, ou seja, o con-sentimento pessoal irrevogável. (CIC 1603)

A vocação para o matrimônio está inscrita na própria natureza do homem e da mulher conforme sai-rão da mão do Criador. O casamento não é uma instituição simplesmente humana, apesar das inúmeras varia-ções que sofreu no curso dos séculos, nas diferentes culturas, estruturas sociais e atitudes espirituais. Essas diversidades não devem esquecer os traços comuns e permanentes. Ain-da que a dignidade desta instituição não transpareça em toda parte com a mesma clareza, existe, contudo, em todas as culturas, certo sentido da grandeza da união.

Esta união íntima, doações recí-procas de duas pessoas e o bem dos filhos exigem a perfeita fidelidade dos cônjuges e indissolúvel unidade.

“Maridos amem suas esposas, como Cristo amou a Igreja e,

se entregou por ela”.

Beatificados em 21/10/2001Pelo Papa João Paulo II

Beatos- Luiz Beltrami Quattrocci

- Maria Corsini Beltrami Quattrocci

O ideal de santidade é para to-dos, sem distinção, somos todos cha-mados a ser santos em todo o estado de vida, em todas as profissões, em todas as idades e, enfim, cada qual como o Senhor predestinou. A vida desse casal é um sinal vivo do que afirmou o Concílio Vaticano II sobre a vocação de todos os fiéis leigos à santidade, especificando que os côn-juges devem procurar esse objetivo seguindo seu próprio caminho.

Queridas famílias, temos hoje uma particular confirmação de que o caminho da santidade percorrido em conjunto, como casal, é possível, é belo, é extraordinário e fecundo, e é fundamental para o bem da família da Igreja e da sociedade.

Que o casal Luiz e Mareia inter-cedam por todos os casais do mun-do e principalmente por aqueles que estão se preparando para o matri-mônio para que descubram a gran-deza e a sociedade a dois e depois nos filhos que vierem.

Amém!


Diácono Vital Feller

Amábile Lúcia Visintainer nasceu em Vígolo Vattaro (Trento, Itália), em 16 de dezembro de 1865. Devido à grande crise econômica

do Sul-Tirol, em 1875 veio com a família para o Bra-sil. No Estado de Santa Catarina, no atual município de Nova Trento, deram início à localidade de Vígolo, onde entre os 14 e 15 anos Amábile com sua amiga Virgínia Rosa Nicolodi começou a cuidar dos doentes, do catecismo e da limpeza da capela de São Jorge. Em

SANTA PAULINA

ARROZ NOLLIDesde 1962

servindo qualidade(47) 3341.1149(47) 8408.4960

1890, junto com a amiga Virgínia, Amábile acolheu e cuidou de uma doente de câncer, dando início à Con-gregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição.

Na profissão religiosa, Amábile assumiu o nome de Paulina do Coração Agonizante de Jesus. Guiou com simplicidade e sabedoria a Congregação, fun-dando escolas, hospitais, educandários e asilos. Em 1903, deixou Nova Trento para cuidar dos ex-escra-vos e seus descendentes órfãos em São Paulo, ca-

pital. Demonstrou obediência e humildade heróicas, em 1909, quando foi destituída do cargo de Superiora Geral e enviada a trabalhar com os doentes e idosos em Bragança Paulista, sem poder nunca mais ocupar cargo algum na sua Congrega-ção. Viveu, portanto, 33 anos no escondimento como simples religiosa até sua morte, no dia 9 de julho de 1942.

OraçãoÓ Santa Paulina, que puseste toda a confiança no

Pai e em Jesus e que, inspirada por Maria, decidiste ajudar o povo sofrido, nós te confiamos a Igreja que tanto amas, nossas vidas, nossas famílias, a Vida Con-sagrada e todo o povo de Deus.

(pede-se a graça desejada)

Santa Paulina, intercede por nós, junto a Jesus, a fim de que tenhamos a coragem de lutar sempre, na conquista de um mundo mais humano, justo e fra-terno. Amém.

Fone (47) 3341 3200Rod. BR101|Km 121| Galpão São Vicente

Itajaí | SCe-mail: [email protected]

Av. Reinaldo Schmithausen, 3635 - Cordeiros - Itajaí


CORPUS CHRISTI EM SÃO CRISTÓVÃO“Minha carne é verdadeira comida e o meu sangue, verdadeira bebi-

da”. No dia 23 de junho, quinta-feira depois da Solenidade da Santíssima Trindade, a Igreja celebrou o mistério da presença de Cristo no “pobre” si-nal do pão e do vinho. É o dia de “Corpus Christi”, que antes era conhecido por “Corpus Domini (“Corpo do Senhor”) ou a festa do “Santíssimo Corpo e Sangue do Senhor”.

O mal tempo não impediu que a Paróquia de São Cristóvão, Cordei-ros, festejasse o sacramento da Eucaristia que o Senhor nos deixou como sinal da sua presença, da sua realidade corporal, do seu sacrifício sobre a cruz e da sua vida eterna da qual todos nós participamos. Às 10h00, a igreja Matriz ficou lotada para a santa Missa Solene, que foi presidida pelo P. Nivaldo Alves de Souza e concelebrada pelos outros três padres que ser-vem o povo de Deus nessa Paróquia. Destaque seja dado à presença dos diáconos e muitos Ministros da Comunhão.

Após a Missa, apesar do tempo chuvoso, uma grande multidão de fiéis seguiu Jesus em procissão pelas ruas, ao redor da igreja Matriz. Per-corremos, assim, um pedacinho da nossa paróquia, do nosso bairro, da nossa cidade. Com a bênção do Santíssimo, pedimos que Jesus fosse o centro da nossa vida!

A grande lição da festa de “Corpus Christi”: Na Eucaristia o homem se


alimenta do Verbo feito carne, “carne” dada para que o mundo tenha vida. “Minha carne é verdadeira comida e o meu sangue, verdadeira bebida”. Neste sentido, a vida cristã torna-se caminho de maturidade que assume, aos poucos, a forma de Jesus: a sua capacidade de amar, a sua confiança sem reserva no Pai, a sua capacidade de dizer “sim” à vontade de Deus, nos momentos de dores e de alegria.

Pe. Nivaldo Alves de Souza, scj


e-mail: [email protected]

No dia 25 de junho aconteceu a Assembléia Arquidiocesana em Cam-pinas, São José, a Assembleia concluiu mais uma etapa do Plano Arquidio-cesano de Pastoral. A Paróquia de Santo Antônio está de parabéns pela organização e acolhida. Da Paróquia São Cristóvão participaram Pe. Nelson Tachini scj, Pároco, Rita, coordenadora de Pastoral, João e Adriana, do Gru-po de Jovens e Jamir, da Chácara São Bento.

Assembleia Arquidiocesana de Pastoral


:: Vili Maschio :: Coordenador Paroquial de Liturgia

TERMOS LITÚRGICOS

Existem alguns termos litúrgicos que não são muito explicados, mas que nós precisamos conhecer:

Aleluia - palavra hebraica- louvai o Senhor. É uma aclamação de alegria que não se usa no tempo da quaresma. Emprega-se na missa, principalmente na acla-mação ao evangelho; no oficio muitas vezes; especialmente no tempo pascal.

Alfaias litúrgicas – São todos os objetos que servem de certo modo ao exer-cício da liturgia.

Amem – Palavra hebraica que alguns traduzem por assim seja, assim acon-teça. Esta palavra não se traduz. O Apocalipse (3,14) chama Jesus de o Amem, e a segunda Carta aos Coríntios (1,20) afirma que é em Jesus que dizemos amem. Santo Agostinho diz que o nosso amem é a nossa assinatura, o nosso compromis-so.

Antífona – texto curto antes e depois da cada salmo do oficio, que exprime sua idéia principal.

Cânon da missa – oração eucarística da missa.Catecumenato – tempo de iniciação a vida cristã e preparação para o batis-

mo.Concelebração – celebração simul-

tânea de mais de um sacerdote à mesma missa.

Doxologia – fórmula de louvor que geralmente se usa em honra da Santís-sima Trindade. Na liturgia recebem o nome de doxologia o “Gloria ao Pai...”, o “Gloria a Deus nas alturas” e o “Por Cris-to, com Cristo e em Cristo”, no final da oração eucarística.

Epiclese – oração da missa com a qual se invoca a descida do Espírito San-to para que ele, antes da consagração, santifique as oferendas, e após a consagra-ção, santifique a assembléia dos fieis.

Epístola - na antiguidade, comunicação escrita de qualquer tipo. O Novo Testamento contém vinte e uma epístolas ou cartas. As epístolas normalmente tratam de temas gerais e são dirigidas não a uma pessoa em particular, mas ao público em geral. Na celebração eucarística dominical, a epístola corresponde à segunda leitura.

Kyrie eleison – expressão grega que significa Senhor, piedade. É uma invoca-ção antiga mediante a qual os fieis imploram a misericórdia do Senhor.

Sacramentais – são sinais sagrados e ações litúrgicas não instituídas por Cristo, mas introduzidas pela Igreja, para proveito espiritual dos fieis. São sacra-mentais, entre outros, as diversas bênçãos e os objetos benzidos, assim como a dedicação de uma igreja e a consagração de objetos e paramentos destinados ao culto. Devermos observar, entretanto, que sempre que é feito a benção, diga-mos; da casa, ela prevalece sobre quem mora naquela casa, ao benzer um carro, a benção é também para quem dirige aquele carro, ao benzer uma roupa a benção passa para quem a usa.

Existem ainda algumas expressões usadas e que não são muito conhecidas, mas as mais ouvidas são estas acima.

Fonte. DUARTE, Pe. Luiz Miguel. Conheça mais para celebrar melhor. São Paulo: Paulus, 1996.

Os livros da Bíblia: ESDRAS:: Nahor Lopes de Souza Júnior ::

Leitoras e leitores! Estaremos refletindo nesse mês o livro de Esdras. O termo Esdras, no hebraico, significa “Aquele a quem Yahweh ajuda”. Foi escrito junto com o livro de Neemias (que veremos no próximo mês), sendo que na Bíblia hebraica eles são um só livro. Sua reda-ção ocorreu entre 350 a.C. e 250 a.C., tendo alguns trechos adicionados depois de 200 a.C.

O contexto do livro se passa após o edito do rei Ciro, da Pérsia, que permite o retor-no do povo hebreu de volta à região da Palestina. Como continuação da obra dos dois livros de Crônicas, o autor do livro tem novamente o Templo como tema central, pois o povo, na sua volta, reconstrói o lugar para centralizar novamente o culto. Esdras é um escriba da corte persa, sua função justamente é sacerdotal, é impor a Lei de Moisés ao povo. O livro é dividido em duas partes:

• 1 - 6: O retorno do exílio e a reconstrução do templo: Depois do retorno dos judeus, começa a reconstrução do templo. Os problemas com os samaritanos aparecem, há oposição quanto à reconstrução do templo, e o poder estatal tem que intervir.

• 7 – 10: A organização da comunidade: A missão de Esdras como alguém que quer fazer a comunidade retornar à observância da Lei de Moisés fica mais clara O judaísmo torna-se uma instituição consolidada, muitas vezes excluindo quem não fazia parte da “linhagem santa”.

A situação de desigualdade e o aumento da pobreza eram presentes no povo que vol-tava do exílio. Além disso, aprofundava-se a crise de identidade do povo. O exílio já havia causado um grande desânimo no povo. Agora, ia enfraquecendo cada vez mais a esperança de uma gloriosa restauração das instituições e dos símbolos centrais dos judeus. Por isso, a lei vai fazer um papel decisivo, e Esdras, como escriba, tem como missão colocar o apego do povo à lei.

Alguns trechos para você refletir sobre o livro:• Esd 7, 1-10: Esdras, mesmo sendo escriba, tem uma função sacerdotal. É ele quem

dará o povo a “opção” de seguir a lei (na verdade, a única opção). Era funcionário real, mas sua descrição como religioso é feita antes da descrição de cargos governamentais, colocando a política como subordinada à religião.

• Esd 9, 1-4: O culto à Yaweh é imposto à força para o povo. Para tanto, algumas regras são necessárias. O povo é descrito como sendo de raça pura, então a proibição de casamen-tos com estrangeiros é reafirmada. Infelizmente, essa é uma prática comum do preconceito e da exclusão até os dias de hoje.

Muitas vezes a religião, dentro da história da humanidade, foi imposta à força por quem detém o poder! Vimos isso pela colonização do Brasil, e em muitos outros países onde o re-gime é teocrático. Infelizmente, na formação do povo de Deus, a religião foi colocada como a única opção possível, dentro de regimes legalistas e repressores.

Hoje há uma necessidade de buscar a religião fora das problemáticas de sistema. O livro de Esdras nos lembra que o povo passava fome, frio e escravidão enquanto estavam ten-tando reconstruir o templo. Deus queria o templo ou a libertação de seu povo em primeiro lugar? Pensamos para refletir nossas práticas pastorais atuais.


A Comunidade do Votorantin está de parabéns pela bonita festa que realizou em homenagem à Padroeira – Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, que acon-teceu no dia 26 de junho. As celebrações foram muito bem preparadas com

uma belíssima encenação das bodas de cana, pois foi grande o número de fiéis que atenderam o convite do Padre e das Lideranças. A comunidade agradece pela colabo-ração de todos, pois o sucesso da festa deu-se por sua colaboração. A final de contas a comunidades tem um desafio na construção de um novo templo, pois o atual, além de pequeno, tem também sérios defeitos na construção, não vale a pena reformá-lo. É uma ideia. É uma necessidade.

Perpétuo Socorro


A Festa do Divino aconteceu nos dias 11 e 12 de junho, Solenidade de Pentecostes. Também aconteceu o retorno das Ban-

deiras na Comunidade da Volta de Cima, que faz parte da Paróquia São Cristóvão, de Cordeiros, Itajaí, situada às margens do Rio Itajaí-Açu, na divisa com o Município de Navegantes, Diocese de Blumenau.

Trata-se de uma festividade muito agradá-vel, pois congrega sempre um grande número de famílias de toda a região, naturais e não naturais

da Volta de Cima, que todos os anos atendem o convite das simpáticas lideranças da localidade, e comparecem para participar das Celebrações, do Cortejo do Reinadinho, e degustar o saboroso Churrasco da Festa.

Comunidade da Volta de Cima, em Itajaí, destaca-se pelo modo simples de organizar e de realizar a festa, dando especial destaque às crian-ças e também aos moradores do lugar, com seu jeito simples e simpático, provocando nas pesso-as uma sensação gostosa de boa amizade.

A FESTA DO REINADINHONOITE DO PASTEL DA CATEQUESE

No dia 11 de junho os catequistas da 1ª Eucaristia e da Crisma da Igreja Matriz São Cristóvão, realizaram uma promoção na Co-munidade de São Cristóvão, atraindo deze-nas de pais e de amigos da catequese, que vieram adquirir o saboroso PASTEL, sempre preparado com muito carinho e entusiasmo pelas senhoras pasteleiras da Legião de Ma-ria e do Apostolado da Oração.


VariedadesFESTA DE SANTA PAULINA

O Conselho de Pastoral da Comunidade do Portal I, às margens da Rodovia Jorge Lacerda, convida para a Festa da Padroeira – Santa Paulina, que acontecerá no próximo dia 17 de julho, obedecendo a seguinte programação: Santa Missa Festiva com início as 10 horas da manhã. Após à Santa Missa, no Pavilhão de Festas, completo serviço de restaurante e bar. E no período da tarde será realizado grandioso bingo.

CATEQUESE BATISMALComunicamos aos Pais e Padrinhos que precisam

se preparar para o Batismo de seus filhos e afilhados, que nos dias.

• 09 de julho, Igreja Cristo Rei Situada na Rua Rondônia, no Costa Cavalcante, com início às 13h 30min.

• 24 de julho, Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, situada à Rua Selso Duarte, no Votorantin, com início às 13h 30min.

FESTA DO SENHOR BOM JESUSNão podemos deixar de anunciar com bastante

antecedência a grandiosa Festa do Senhor Bom Jesus, que acontecerá nos dias 05, 06 e 07 de julho, na Ca-pela de Salseiros, em Itajaí. Dia 05 – sexta-feira, às 20 horas, Bingão Show de Prêmios. Dia 06, sábado, 19h 30 min – Santa Missa Festiva. Após, festejos popula-res e grandioso baile no Pavilhão de Festas. Dia 07 – domingo, promete ser mais um grande acontecimen-to. Tudo começará com a Procissão dos Cavaleiros que sairá da Igreja Matriz São Cristóvão às 09 horas da manhã, levando as Bandeiras: do Senhor Bom Je-sus, de São Cristóvão, do Vaticano, do Brasil, de Santa Catarina e de Itajaí, para início da Santa Missa Festiva das 10 horas da manhã e após a Santa Missa um servi-ço de Bar e Cozinha e na parte da tarde bingo. Todos que possuem cavalos de montaria são convidados a fazer parte da Procissão dos Cavaleiros de 2011.

MINISTROS DA COMUNHÃODia 17 de julho todos estão convocados para

participar da Reunião Mensal que acontece no Salão Paroquial da Igreja Matriz São Cristóvão logo após a Santa Missa das 18h 30min.

DOMINGO DIFERENTEO movimento de Irmãos convida a todos para

participar de um domingo diferente no dia 31 de ju-lho com inicia as 08h00 no Salão Paroquial da Igreja São Cristóvão no valor de 25,00 o casal a inscrição e feita da secretaria paroquial.

Agradecimento aos colaboradores da Festa

do Padroeiro São CristóvãoA todos que nos ajudaram e ajudam

nos dias da festa do Padroeiro, por suas doações materiais, trabalhos no dia a dia da festa e orações, desejo que Deus os recompense a si, sua família e seus negó-cios.

Aos que vierem participar da festa, agradecemos de coração e pedimos que o façam com ordem, respeito e união. É uma festa aberta a todos, mas lembramos que é uma festa cristã na qual deve ser respeitada a presença do Senhor. “Que a paz do Senhor esteja sempre conosco”.

FESTA DE SÃO CRISTÓVÃO DE 2011

Cordeiros – Itajaí - SC

BINGÃO SHOW DE PRÊMIOS

Dia 02 de Julho – Sábado

No Pavilhão de Festas

da Igreja São Cristóvão

Início – 20 horas

Preço da Cartela – R$ 15,00

Premiação: DUAS MOTOS OK; TV

LCD; GELADEIRA; COMPUTADOR;

MÁQUINA DE LAVAR ROUPAS; AR

CONDICIONADO: FOGÃO; FORNO

MICROONDAS; FORNO ELÉTRICO;

NOVILHO NO VALOR R$ 1. 400,00;

HOME THEATER E BICICLETAS.

Obs: Na noite do bingão

apresente este cartão para

receber SUA CARTELA PREMIADA.

FESTA DE SÃO CRISTÓVÃO DE 02 a 10 DE JULHO

ANUNCIE NO JORNAL DA PARÓQUIA

SÃO CRISTÓVÃO.(47) 8405.9681


Av. Reinaldo Schmithausen, 3635 Cordeiros - Itajaí - SC

Renovação Carismática Católica

Jesus Cristo é o portador definitivo das boas novas da Revelação. Anun-cia-nos com autoridade que Deus é

Pai, que Ele e o Pai são um e que o Espí-rito Santo é o “outro Paráclito” que ha-veria de vir para dar testemunho dele.

Nos capítulos 14, 15 e 16 do Evan-gelho de São João, especialmente, Jesus expõe aos seus discípulos uma nova e esclarecedora catequese sobre o Espíri-to Santo. Refere-se a Ele, pela primeira vez, como a alguém, como a uma Pes-soa. Explica-nos o novo modo como essa Pessoa Divina estará em nosso meio, e qual a essência de sua missão: estará conosco eternamente; e não só conosco, mas em nós (Jo 4, 15-17); ensi-nar-nos-á todas as coisas e nos recorda-rá tudo o que Jesus nos disse (Jo 14,26); dará testemunho, não de Si mesmo, mas de Jesus (Jo 15,26); e que - era verdade-convinha a nós que Ele (Jesus) voltasse para o Pai, porque, assim, o Espírito viria para estar conosco e nos convenceria a respeito do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16, 7-8); e que Ele nos conduzi-ria à completa verdade, pois não falaria de Si mesmo, mas tomaria daquilo que ouvira do próprio Cristo, e o glorificaria! (Jo 16, 13-14).

Antes de sua ascensão, Jesus ainda nos fará ou-tras revelações a respeito da Pessoa do Espírito San-to. Mas, daquilo que já disse até aqui, podemos com-preender com mais clareza que:

a - O Espírito Santo é uma Pessoa; misteriosa, di-vina, mas uma Pessoa;

A catequese de Jesus sobre o Espírito Santo

NOVO PROGRAMA NA RÁDIO WEB HOSANA!Acompanhe todos os sábados

na Rádio Web Hosana o Programa “Jovem Cristão” às 11h.

Apresentação Grupo de Oração Jovem “Javé Nessi”.

Acesse: www.hosanafm.com

b - é necessária a Sua vinda para a continuação da obra da salvação iniciada por Jesus, sobre quem Ele testemunhará;

c - não estará mais apenas conosco, mas em nós;

d - e não por pouco tempo, mas eternamente;e - por Ele teremos acesso à verdade sobre o

Cristo, de quem Ele recordará eternamente as pala-vras e os feitos...

Além dessas novidades apontadas por Jesus a respeito do novo modo de O Espírito Santo estar presente entre nós após a sua partida, temos um

outro elemento que é de fato fun-damental para o entendimento do significado de Pentecostes. E um dos textos-chave para esse entendimen-to é o que nos oferece o Evangelho de João no seu capítulo 7, versículos de 37 a 39, quando diz: “No último dia, que é o principal dia de festa, estava Jesus de pé e clamava: ‘Se alguém tiver sede, venha a mim e beba. Quem crê em mim, como diz a Escritura: Do seu interior manarão rios de água viva’ (Zc 14, 8; Is 58, 11). Dizia isso, referindo-se aos que cres-sem nele, pois ainda não fora dado o Espírito, visto que Jesus ainda não tinha sido glorificado.”

(BESERRA DOS REIS, Reinaldo. Celebrando Pentecostes:

fundamentação e novena. Editora RCC BRASIL. Porto Alegre-RS)

paroquia são cristovão

Documents