paróquia comunidade de comunidades

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Paróquia Comunidade de Comunidade s

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Paróquia comunidade de comunidades Formação para animadores de comunidade.

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  • 1. COMUNIDADE DE COMUNIDADES UMANOVA PARQUIACOMO ESTO LOCALIZADOS OS GRUPOSDE REFLEXO DA PALAVRA EM NOSSAPARQUIA?O QUE MAIS DIFICULTA A NOSSACAMINHADA NOS SETORES.?QUE EXPERIENCIAS BOAS VEMACONTECENDO EM NOSSASCOMUNIDADES?Parquia Comunidade deComunidades

2. Ide pelo mundointeiro e anunciaia Boa-Nova atoda a criatura!(Mc 16,15).SETORIZAO PARA DESCENTRALIZAR 3. A Igreja existe paraevangelizar. Em meio salegrias e esperanas,tristezas e angstias do serhumano de cada tempo,notadamente dos que sofrem(cf. GS, n. 1), ela anuncia, porpalavras e aes, Jesus Cristo,Caminho, Verdade e Vida (cf.Jo 14,6).SETORIZAO PARA DESCENTRALIZAR1/10 4. Para cumprir sua misso, aIgreja, impulsionada peloEsprito Santo, acolhe, rezaa Palavra que salva, escutaos sinais dos tempos, revprticas pastorais ediscerne objetivos ecaminhos.SETORIZAO PARA DESCENTRALIZAR2/10 5. A 51. Assembleia Geraldos Bispos do Brasilreunir 345 bispos noSanturio Nacional deAparecida (SP), de 10 a19 de abril. O temacentral da Assembleia Comunidade decomunidades: umanova parquia.SETORIZAO PARA DESCENTRALIZAR3/10 6. A proposta reestruturar acomunidade que se concentraatualmente na Igreja Matriz,porque, nas palavras de DomSrgio Eduardo Castriani,Arcebispo de Manaus, a vidacomunitria no s territorial,mas ultrapassa limites fsicospara se estender a outrosinteresses e servios.SETORIZAO PARA DESCENTRALIZAR4/10 7. A matriz da parquia dever serum centro de formao ecelebrao, em torno do qual seaglomeram capelas, Comunidadede base, e movimentos apostlicosenvolvidos em projetos deevangelizao. O proco daparquia deve atuar comocoordenador dos ConselhosPastoral, Econmico eAdministrativo, seguindo aorientao do bispo diocesano.SETORIZAO PARA DESCENTRALIZAR5/10 8. A ideia da parquia ser umacomunidade de comunidadesno exatamente nova. Estetema est sendo refletido eaprofundado desde a VConferncia Geral dos Bispos daAmrica e Caribe, realizado naBaslica de Aparecida em maio de2007. As Diretrizes Gerais daAo Evangelizadora da Igreja noBrasil 2011-2015 (Doc .94)SETORIZAO PARA DESCENTRALIZAR6/10 9. O que a Setorizao? - a diviso daparquia em unidades menores dentro desua rea de jurisdio. Em quadras,quarteires e nelas agrupamentos defamlias que se renem em capelas, casas,condomnios etc... o Dap cita as pequenascomunidades eclesiais: Constata-se quenos ltimos anos est crescendo aespiritualidade de comunho e que, comdiversas metodologias, no poucosesforos tm sido feitos para levar osleigos a se integrar nas pequenascomunidades eclesiais, que vo mostrandofrutos abundantes.SETORIZAO PARA DESCENTRALIZAR7/10 10. Nas pequenas comunidades eclesiaistemos um meio privilegiado para a NovaEvangelizao e para chegar a que osbatizados vivam como autnticosdiscpulos e missionrios de Cristo (DAp308). Os setores so um ambientepropcio para se escutar a Palavra de Deus,para se viver a fraternidade, para seanimar na orao, para aprofundarprocessos de formao na f e parafortalecer o exigente compromisso de serapstolos na sociedade de hoje.SETORIZAO PARA DESCENTRALIZAR8/10 11. So lugares de experincia crist eevangelizao que, em meio situaocultural que nos afeta, secularizada e hostil Igreja, se fazem muito mais necessrios(DAp 308).Para muitos fiis, os setores so um lugarprivilegiado para uma experincia concretade Cristo e uma experincia de comunho.Afinal, quem no gosta de ser acolhidofraternalmente, de se sentir valorizado, dese sentir realmente membro de umacomunidade eclesial e corresponsvel peloseu desenvolvimento?SETORIZAO PARA DESCENTRALIZAR9/10 12. Claro que essa experincia no suficiente para nossa f. H necessidadede um passo alm isto , de participarda vida paroquial, que umacomunidade de comunidades, que temcomo centro a Eucaristia e como farol aPalavra de Deus.Estimular o protagonismo dos leigosatravs da sua participao tambm noplanejamento, nas decises e naavaliao, e no somente na execuo.SETORIZAO PARA DESCENTRALIZAR10/10 13. 51 Assembleia Dom Damasceno 14. UTILIZAO DO METODO : VER JULGAR - AGIR -AVALIAR -CELEBRAR 15. VERO momento do ver: a hora deolhar para a vida, para os fatose acontecimentos, osproblemas e as preocupaesdas nossas famlias ecomunidade, do nosso pas edo mundo. Ver com os olhos eo corao. Ver a realidade,como Jesus via no seu tempo.Por exemplo: ao ver a multidode pessoas doentes e famintas,Jesus moveu-se de compaixo(Mt 14,14; Mt 15,29-32).UTILIZAO DO METODO : VER JULGAR - AGIR -AVALIAR -CELEBRAR1/1 16. O momento de julgar: a hora deiluminar a realidade com o olhar deDeus, com um olhar mais profundo. ahora em que se faz uma reflexo eanlise desta realidade luz da Palavrade Deus ou da Igreja, para descobrir: Por que estas coisas acontecem? - Como Deus v e julga estes fatos eacontecimentos?UTILIZAO DO METODO : VER JULGAR - AGIR -AVALIAR -CELEBRARJULGAR (ILUMINAR ATRAVS DA PALAVRA) 17. - O que a Palavra de Deus tem a nosdizer sobre isso? - O que precisa ser corrigido, mudado,para caminharmos na direo doprojeto de Deus? Para os cristos, a realidade deve serjulgada a partir dos princpiosevanglicos, que apresentam comovalores mximos a pessoa humana, avida, a justia, a misericrdia, asolidariedade, o amor ao prximo...UTILIZAO DO METODO : VER JULGAR - AGIR -AVALIAR -CELEBRARJULGAR (ILUMINAR ATRAVS DA PALAVRA)1/1 18. O momento do agir: a hora de assumiraes concretas, com o objetivo deinterferir na realidade para transform-la, tornando-a mais de acordo com avontade de Deus. o compromisso coma mudana do nosso modo de ser,pensar e agir. o compromisso com aparticipao na comunidade, com asaes e organizaes que nela existem,para enfrentar os problemas coletivos...UTILIZAO DO METODO : VER JULGAR - AGIR -AVALIAR -CELEBRARAGIR1/3ILUMINAR ATRAVS DA PALAVRA) 19. Diante da realidade do seutempo, onde o povo eravtima da explorao, dadoena, da misria, da fome,Jesus assume uma prticalibertadora que recupera avida e a dignidade daspessoas: Eu vim para quetodos tenham vida emabundncia (Jo 10,10).UTILIZAO DO METODO : VER JULGAR - AGIR -AVALIAR -CELEBRARAGIR2/3ILUMINAR ATRAVS DA PALAVRA) 20. Pelo seu agir e sua maneira deatender as necessidades dopovo, Jesus revela o amor queo Pai tem pela humanidade. Oagir cristo, evanglico, temem vista a transformaoradical do ser humano, dasfamlias e comunidades, dacultura e da sociedade. Tempor objetivo a realizao doReino do Pai.UTILIZAO DO METODO : VER JULGAR - AGIR -AVALIAR -CELEBRARAGIR3/3(ILUMINAR ATRAVS DA PALAVRA) 21. A avaliao ajuda a alegrar-se com asdescobertas feitas, pelo que aconteceu debom. ela tambm que faz verificar as falhas,corrigir o que no foi bom.A avaliao um passo precioso decrescimento. Ela faz parte de qualquerencontro.So muitas as formas de avaliar. Pode-seutilizar dinmicas, debates, partilha emgrupo, individual, ou ainda, os prpriosparticipantes escolhem algum que no finaldo encontro poder dar a sua opinio.UTILIZAO DO METODO : VER JULGAR - AGIR -AVALIAR -CELEBRARAvaliar1/1 22. Ao olharmos Jesus com seus apstolos,veremos que seu mtodo tambm tinhaestes passos. s verificar algumaspassagens, como a dos discpulos de Emas(Lc 24, 13-35) ou ainda o encontro com aSamaritana (Jo 4, 1-30) ou Zaqueu (Lc 19,1-10).Qualquer ambiente era propcio paraacolher-ensinar-aprender-conviver. ParaEle a importncia estava nas pessoas.UTILIZAO DO METODO : VER JULGAR - AGIR -AVALIAR -CELEBRARAvaliar1/1 23. O momento de celebrar: a hora da oraode splica, de pedido de perdo, deoferecimento, de louvor, de ao de graas. a hora de celebrar: - A f e a vida, - A Palavra de Deus refletida e vivida,UTILIZAO DO METODO : VER JULGAR - AGIR -AVALIAR -CELEBRARCELEBRAR1/2 24. O compromisso pessoal ecomunitrio ou do grupo, -As alegrias, esperanas e lutas, As vitrias do dia-a-dia de nossavida. importante que celebremos erezemos com smbolos, gestos,preces, salmos, com muita f,devoo e criatividade.UTILIZAO DO METODO : VER JULGAR - AGIR -AVALIAR -CELEBRARCELEBRAR2/2 25. Alm das reunies para reflexo e orao,os Grupos de Reflexo podem se ocuparde outras atividades, como: preparao e animao das celebraeslitrgicas da comunidade; encenao do Evangelho nas missas; encontros, dias de lazer do grupo,passeios; encontros, celebraes com outrosgrupos; novenas em preparao festa do/apadroeiro/a nos grupos;AES PRTICAS DOS GRUPOS1/4 26. missas em setores, reunindo vrios grupos; festinhas de aniversrio, amigo secreto nogrupo; celebraes de batizados, confraternizaesde Natal no grupo; celebraes de bodas de ouro e de prata doscasais participantes; participao em romarias, manifestaes,concentraes e mutires; caixinha comum para sustentar a formaode animadores (as).AES PRTICAS DOS GRUPOS2/4 27. ajuda s famlias pobres e aos doentes; ajuda s famlias que enfrentam problemasde alcoolismo, drogas; acompanhamento aos velrios e famliasenlutadas; coleta de abaixo-assinados propostos pelaIgreja (parquia ou diocese); atuao em organizaes e movimentospopulares (associao de moradores, luta por moradia e terra, associaes dedesempregados, grupos de produo e decomercializao alternativa, sindicatos...);AES PRTICAS DOS GRUPOS3/4 28. reivindicao de escola, estrada, posto desade, creches, ou outras melhoriasnecessrias na comunidade; cuidado com as situaes especiais dacomunidade: crianas, jovens, idosos,desempregados; coleta para doaes, campanhas desolidariedade; tarefas na comunidade (festas dopadroeiro, ajuda na liturgia, limpeza dacapela...); roas e hortas comunitrias, mutiro paraconstruo de casas.AES PRTICAS DOS GRUPOS4/4 29. O subsidio Palavra de Deus na Vidado Povo - auxilia o grupo que serene para refletir a Palavra de Deusna sua comunidade , pode e deve serusada a criatividade para que osencontros sejam bastantemotivadores.Neste roteiro a Palavra de Deus ficano centro de tudo.MODELO DE ROTEIRO DOS ENCONTROS 30. Preparar com Antecedncia:Distribuio das tarefas (podeser feita no final de cadaencontro); local do encontro,preparao do ambiente(smbolos, ornamentao...);leituras, cantos, oraes. Umencontro mal preparadodesacredita a caminhada.Metodologia do Roteiro1/16 31. Acolhida: Feita pelos donos da casa,ou pelo/a animador/a... Na chegada,receber bem os participantes. Noincio do encontro, apresentar aspessoas no conhecidas, acolherbem os que chegam pela primeiravez e os visitantes.Todas as pessoas devem se sentirbem, como membros da famlia deDeus.Metodologia do Roteiro2/16 32. Chegada e Momento de orao:Silncio, e orao pessoal - Criarum clima propcio para o encontrocom Deus e com os irmos eirms, tomando conscincia dasua presena no meio do grupo.Lembrar o que Jesus disse:Quando dois ou mais estiveremreunidos em meu nome, eu estareino meio deles (Mt 18,20).Metodologia do Roteiro3/16 33. Abertura: Saudao SantssimaTrindade / Invocao ao EspritoSanto / Cntico do Ofcio DivinoMetodologia do Roteiro4/16 34. Momento das notcias da vida: Aspessoas so motivadas peloanimador/a para falar sobre fatos eacontecimentos da vida dacomunidade, do bairro, da cidade, dopas e do mundo. a hora de partilharsentimentos e angstias, decomunicar acontecimentos, comonascimentos e falecimentos,casamentos e batizados, viagens,retiros, etc.Metodologia do Roteiro5/16 35. Motivao do encontro: a hora deapresentar o tema a ser tratado e o objetivodo encontro. importante que o/aanimador/a leia antes o contedo doencontro, que procure outras informaessobre o tema, para ajudar a realizao doencontro. H temas que so difceis de seremtratados, como assuntos de poltica, deeconomia, de pluralismo religioso e outrostemas sociais. Mas, no por serem difceisou complicados que se deve fugir deles. Aocontrrio, a mesmo que se deve estud-lose conversar sobre eles.Metodologia do Roteiro6/16 36. Fato da vida / Olhando a realidade:Lembrar algum fato da vida ou dados darealidade relativos ao tema do encontro,conforme o mtodo do grupo dereflexo, que parte sempre da realidade. a hora do ver. Alm do fato propostono livreto, outros parecidos podem serpartilhados.Metodologia do Roteiro7/16 37. Salmos : Rezados ou cantadosMetodologia do Roteiro8/16 38. Leitura da Palavra de Deus: o momento central doencontro, quando se l umtexto bblico, relacionadoao tema do encontro e aosfatos da vida. Deve-se terum grande amor e respeitopela Bblia.Metodologia do Roteiro9/16 39. Aprofundamento daPalavra relacionada coma vida / Partilhando oEvangelho: Uso deoutros textos, anlises,comentrios referentesao assunto refletido. ahora do julgar, deapreender e perceber oque a Palavra de Deus nostem a dizer.Metodologia do Roteiro10/16 40. Momento de conversa /Olhando a realidade: Debatee reflexo, luz daquilo quefoi visto anteriormente. Comtoda a liberdade de filhos efilhas de Deus, osparticipantes expem suasideias e opinies sobre otema tratado. hora dedeixar falar o corao, decomentar a Palavra de Deus.Metodologia do Roteiro11/16 41. Compromisso com a Palavra de Deus :Em resposta aos apelos feitos pelarealidade e pela Palavra de Deus, emcada encontro, importante que ogrupo assuma algumas aesconcretas. Sem ao, o grupo morre.Esta a hora do agir. Oscompromissos assumidos pelo grupodevem ser postos em prtica durantea semana. Em cada encontro, bomconversar sobre o que, de fato, foifeito.Metodologia do Roteiro12/16 42. O Evangelho se faz Orao / Preces : Oanimador(a) pode sugerir oraesespontneas. No se pode esquecerque h muitas modalidades de se fazera orao crist: pedidos,oferecimentos, louvores,agradecimentos, pedidos de perdo,compromissos, adorao. Quasesempre acontece que as pessoas sfaam pedidos. Deve-se sugerir eensinar outras modalidades de oraoe ao final orao do Pai-Nosso Ave-Maria e aos padroeiros dos grupos.Metodologia do Roteiro13/16 43. Orao e Bno: omomento de celebrar ocompromisso assumido, deinvocar a bno de Deus,para que, fortalecidos pelasua graa, todoscontinuem firmes naparticipao dacomunidade e na propostade Jesus Cristo.Metodologia do Roteiro14/16 44. Canto Final : Ateno! A msica e os cantosso muito importantes, pois, como jsabemos, quem canta, reza duas vezes.Tambm sabemos que quem canta, seusmales espanta. Mas, ateno ao lugar davrgula, pois quem canta seus males,espanta; isto , quem s fica falando de seusmales, s se lamentando da vida, espanta osoutros. O canto para a alegria e a festa.Entre os diversos momentos do encontro,pode-se intercalar cantos, refros e outrasmsicas, que tenham ligao com o tema.Metodologia do Roteiro15/16 45. Confraternizao: A comunidade deve explorarbem esta forma de se fazerprximo um do outro atravsde comemoraes deaniversrios, dia das Mes,Pais, Avs , Padroeiros etc...uma vez por ms. Programao do prximoencontro: Marcar data, local,horrio; distribuir as tarefas,etc.Metodologia do Roteiro16/16 46. As pessoas que participam, mostramque os Grupos de Reflexo estoproduzindo muitos frutos na vida daspessoas e nas comunidades crists.Vejamos alguns desses frutos. OsGrupos de Reflexo...: ajudam a comunidade a caminharmais organizada, com a participao eo compromisso de mais pessoas; promovem unio nas famlias e nascomunidades; favorecem oconhecimento da realidade e dosdireitos dos cidados;OS FRUTOS DOS GRUPOS DE REFLEXO1/9 47. incentivam o dilogo aberto entre aspessoas; despertam os carismas para os vriosministrios e servios; do coragem e firmeza nocompromisso com a luta pela vida epela justia; despertam o senso crtico e aconscincia poltica; criam laos de fraternidade e amizadeentre as pessoas, nas famlias, navizinhana;OS FRUTOS DOS GRUPOS DE REFLEXO2/9 48. libertam do medo de falar; transformam os evangelizados emevangelizadores, missionrios; incentivam para a busca conjunta dasoluo dos problemas; ajudam a entender a caminhada atual daIgreja; tornam mais conhecida e vivida a Palavrade Deus; so fora de renovao da Igreja; favorecem o surgimento de uma novaestrutura de Igreja, entendida comorede de comunidades;OS FRUTOS DOS GRUPOS DE REFLEXO3/9 49. abrem caminho para o dilogo com oscristos das diversas denominaes(evanglicos, presbiterianos, batistas,pentecostais, etc...), bem como comoutras religies (budismo, islamismo,judasmo, etc...); ajudam a criar homens e mulheres novos,sujeitos de sua histria e agentes detransformao da realidade, segundo oReino de Deus;OS FRUTOS DOS GRUPOS DE REFLEXO4/9 50. abrem caminhos para projetosalternativos (trabalho com meninos emeninas de rua, grupos de gerao derenda, etc...); ensinam a dar valor s ideias do outro; oferecem oportunidade de reconciliaoentre inimigos e vizinhos; do novo rumo vida; ajudam os leigos e leigas a se sentiremmais Igreja;OS FRUTOS DOS GRUPOS DE REFLEXO5/9 51. abrem caminhos para projetosalternativos (trabalho com meninos emeninas de rua, grupos de gerao derenda, etc...); ensinam a dar valor s ideias do outro; oferecem oportunidade de reconciliaoentre inimigos e vizinhos; do novo rumo vida; ajudam os leigos e leigas a se sentiremmais Igreja;OS FRUTOS DOS GRUPOS DE REFLEXO6/9 52. libertam os fiis da dependncia e dasubmisso em relao ao padre e aoutras autoridades; oportunizam celebraes vivas ecomprometidas, nas casas; fazem surgir vocaes e ardor pelamisso e evangelizao; favorecem a promoo humana;OS FRUTOS DOS GRUPOS DE REFLEXO7/9 53. libertam os fiis da dependncia e dasubmisso em relao ao padre e aoutras autoridades; oportunizam celebraes vivas ecomprometidas, nas casas; fazem surgir vocaes e ardor pelamisso e evangelizao; favorecem a promoo humana;OS FRUTOS DOS GRUPOS DE REFLEXO8/9 54. incentivam os pobres a acreditar na forada unio e da comunho; ajudam a viver melhor osacontecimentos e a realidade que nosenvolve.Quais destes frutos aparecem no seu grupo?O que fazer para que outros frutosaconteam ainda mais?OS FRUTOS DOS GRUPOS DE REFLEXO9/9 55. DEUS ABENOE O SERVIO DE VOCS NA DIVULGAO DAPALAVRA DE DEUS, DA IGREJA E DA COMUNIDADE.COMUNGUEM SEMPRE COM OS SEUS PASTORES E SEJAMIMENSAMENTE FELIZES NA COMUNIDADE AONDE VIVEM EMOS OBRA.....Luiz Marinho - AnimadorParquia Corao de JesusMensagem Final 56. Apostila Igreja nas Casas da Arquidiocese de FlorianpolisPOM-Pontficias Obras Missionrias CatequeseDocumento de AparecidaPIMETextos da CNBBCatequisarApostila da Parquia Corao de Jesus SJC SPPlano Missionrio da parquia Corao de Jesus - SJCFontes