parecer cne/ces nº 2/2008, aprovado em 30 de janeiro de 2008

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AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA:Associação Salgado de Oliveira de Educação e Cultura. UF: RJ ASSUNTO: Convalidação dos estudos no Programa de Mestrado em Educação da Universidade Salgado de Oliveira – UNIVERSO, aos alunos regularmente matriculados entre 1992 e 2001, com defesas de teses até o ano de 2005, bem como a validade nacional dos respectivos títulos. RELATOR: Edson de Oliveira Nunes PROCESSO Nº: 23001.000068/2007-69 PARECER CNE/CES Nº: 2/2008 COLEGIADO: CES APROVADO EM: 30/1/2008 Sumário I – RELATÓRIO ........................................................................................................................ 1 II – HISTÓRICO ......................................................................................................................... 2 2.1 – Do Despacho Interlocutório .......................................................................................... 2 2.2 – Do atendimento ao Despacho Interlocutório ................................................................. 3 2.2.1 – Trajetória do Programa no SNPG – CAPES ........................................................... 7 III – MÉRITO ........................................................................................................................... 11 3.1 – A convalidação, segundo a Lei Geral do Processo Administrativo ............................. 15 3.2 – Informações de natureza acadêmica sobre o Programa ............................................... 15 IV – CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................... 17 V – VOTO DO RELATOR ...................................................................................................... 18 VI – DECISÃO DA CÂMARA ................................................................................................ 18 Anexo I – Relação dos 109 (cento e nove) alunos e respectiva integralização do Programa ... 19 Anexo II – Ementário Biográfico ............................................................................................. 22 A) Ementário Biográfico do Alunado .................................................................................. 22 B) Ementário Biográfico dos Membros das Bancas Examinadoras, por Aluno ................... 65 Anexo III – Jurisprudência Sobre Convalidação de Programas ............................................. 118 Anexo IV – Quadro-Resumo sobre dissertações e Bancas Examinadoras ............................ 133 I – RELATÓRIO Trata-se de pedido de convalidação dos estudos realizados por 109 (cento e nove) integrantes do Programa de Mestrado em destaque, bem como a validade nacional dos respectivos títulos, conferidos pela Universidade Salgado de Oliveira – UNIVERSO, realizado entre 1992 e 2005 e que não obteve recomendação da CAPES nas sucessivas e ininterruptas avaliações realizadas entre 1993 e 2004. A Interessada é mantida pela Associação Salgado de Oliveira de Educação e Cultura – ASOEC, Associação Civil de Direito Privado, de fins educacionais e sem fins lucrativos, fundada em 30 de maio de 1971, com sede na Rua Lambari, nº 10, Município de São Gonçalo, Estado do Rio de Janeiro, inscrita no CNPJ sob o nº 286.383.93/0001-82. Edson Nunes – 0068/MZG

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  • AGUARDANDO HOMOLOGAO

    MINISTRIO DA EDUCAOCONSELHO NACIONAL DE EDUCAO

    INTERESSADA:Associao Salgado de Oliveira de Educao e Cultura. UF: RJASSUNTO: Convalidao dos estudos no Programa de Mestrado em Educao da Universidade Salgado de Oliveira UNIVERSO, aos alunos regularmente matriculados entre 1992 e 2001, com defesas de teses at o ano de 2005, bem como a validade nacional dos respectivos ttulos. RELATOR: Edson de Oliveira Nunes PROCESSO N: 23001.000068/2007-69PARECER CNE/CES N:

    2/2008COLEGIADO:

    CESAPROVADO EM:

    30/1/2008

    Sumrio

    I RELATRIO ........................................................................................................................ 1 II HISTRICO ......................................................................................................................... 2

    2.1 Do Despacho Interlocutrio .......................................................................................... 2 2.2 Do atendimento ao Despacho Interlocutrio ................................................................. 3

    2.2.1 Trajetria do Programa no SNPG CAPES ........................................................... 7 III MRITO ........................................................................................................................... 11

    3.1 A convalidao, segundo a Lei Geral do Processo Administrativo ............................. 15 3.2 Informaes de natureza acadmica sobre o Programa ............................................... 15

    IV CONSIDERAES FINAIS ........................................................................................... 17 V VOTO DO RELATOR ...................................................................................................... 18 VI DECISO DA CMARA ................................................................................................ 18 Anexo I Relao dos 109 (cento e nove) alunos e respectiva integralizao do Programa ... 19 Anexo II Ementrio Biogrfico ............................................................................................. 22

    A) Ementrio Biogrfico do Alunado .................................................................................. 22 B) Ementrio Biogrfico dos Membros das Bancas Examinadoras, por Aluno ................... 65

    Anexo III Jurisprudncia Sobre Convalidao de Programas ............................................. 118 Anexo IV Quadro-Resumo sobre dissertaes e Bancas Examinadoras ............................ 133

    I RELATRIO

    Trata-se de pedido de convalidao dos estudos realizados por 109 (cento e nove) integrantes do Programa de Mestrado em destaque, bem como a validade nacional dos respectivos ttulos, conferidos pela Universidade Salgado de Oliveira UNIVERSO, realizado entre 1992 e 2005 e que no obteve recomendao da CAPES nas sucessivas e ininterruptas avaliaes realizadas entre 1993 e 2004. A Interessada mantida pela Associao Salgado de Oliveira de Educao e Cultura ASOEC, Associao Civil de Direito Privado, de fins educacionais e sem fins lucrativos, fundada em 30 de maio de 1971, com sede na Rua Lambari, n 10, Municpio de So Gonalo, Estado do Rio de Janeiro, inscrita no CNPJ sob o n 286.383.93/0001-82.

    Edson Nunes 0068/MZG

  • PROCESSO N: 23001.000068/2007-69

    No que se refere criao do Curso de Mestrado em Educao, alega a Instituio que o mesmo foi criado com base na prerrogativa dos artigos 5 e 151, capita, da Resoluo CFE n 5/1983, considerando sua vocao em cursos de formao de professores, bem como na experincia de cursos de ps-graduao lato sensu na rea da educao. poca, e para esse fim, foi realizada consulta ao Conselho Federal de Educao sobre a formao de convnio proposto pelas Faculdades Integradas Salgado de Oliveira, que se manifestou por meio do Parecer n 13/92, publicado na Documenta 373, fls. 202. Neste Parecer, relatado pela Conselheira Zilma Gomes Parente de Barros, foi indicado que as Faculdades Integradas Castelo Branco, a Sociedade de Ensino Superior de Nova Iguau, as Faculdades Unidas do Grande Rio e as Faculdades Integradas de So Gonalo (FISG) pretendem oferecer em 1992, os cursos de Mestrado em Educao, com rea de concentrao em Ensino-Aprendizagem e que ser sediado na FISG; e com rea de concentrao em educao do corpo humano, nas Faculdades Castelo Branco.

    Nele observa-se, ainda, que se tratava do Convnio (MESCON2) e prev que, aos docentes das instituies envolvidas, matriculados nos mestrados em foco, ser assegurada a reduo de sua carga horria de trabalho num total de 20%, sem prejuzo de sua remunerao, para efeito de favorecimento e elaborao de suas dissertaes.

    Importa registrar que, nos seus termos finais, a Relatora salientou que o pleito encontrava amparo normativo na legislao ento vigente e que por encontrar satisfatrio o examinado, que o Conselho se manifeste favoravelmente, sem prejuzo dos acompanhamentos e avaliaes aos quais os cursos de ps-graduao stricto sensu como os dois programados esto sujeitos. Ressalvou, contudo, que, no se trata aqui de examinar os cursos mas o convnio....

    Reitere-se, entretanto, que o Programa de Mestrado em Educao, rea de concentrao Ensino-Aprendizagem, foi ministrado nas dependncias das Faculdades Integradas Salgado de Oliveira, e o Programa de Mestrado em Educao, rea de concentrao Educao do Corpo Humano, nas Faculdades Integradas Castelo Branco. A esse respeito, cabe incorporar as palavras da Relatora, no sentido de que a escolha das reas de concentrao considerou a experincia Institucional mais significativa. De fato, a FISG mais se tem aplicado rea pedaggica, ao ensino para formao de professores e as Faculdades Castelo Branco tm seu forte em Educao Fsica.

    Esse, portanto, o contexto do Programa de Mestrado em Educao realizado, em convnio, pelas Faculdades Integradas Castelo Branco, atual Universidade Castelo Branco, e pelas Faculdades Integradas de So Gonalo (FISG), atual Universidade Salgado de Oliveira, cujo mrito acadmico ora se verifica.

    II HISTRICO

    Em anlise ao expediente da Requerente, observa-se que a documentao relativa ao acompanhamento oficial da CAPES e ao cumprimento das formalidades acadmicas mereciam maior detalhamento. vista disso, este Relator formulou Despacho Interlocutrio em 5/12/2007 de forma a esclarecer estes aspectos, conforme se observa no item a seguir.

    2.1 Do Despacho Interlocutrio

    Como Relator do processo de interesse dessa Instituio, solicito os dados, abaixo relacionados, com o intuito de fundamentar deciso a ser submetida Cmara

    1 Art. 15. Ser permitida, a juzo do CFE, a formao de consrcios ou o estabelecimento de convnios entre instituies com o propsito de ministrar, com maior eficincia, o mesmo curso de ps-graduao.

    2 Mestrado em Convnio

    Edson Nunes 0068/MZG 2

  • PROCESSO N: 23001.000068/2007-69

    de Educao Superior, especialmente:

    a) documentao que comprove a inscrio no SNPG (protocolo na CAPES), a trajetria das avaliaes/visitas da CAPES (Formulrios de Avaliao), e, se houver, correspondncias formais entre as Instituies envolvidas na oferta do Programa e a CAPES;

    b) de forma complementar, o Projeto, na sua verso original e nas verses reestruturadas;

    c) dados que melhor esclaream os Convnios firmados e que complementem os termos do Parecer CFE 13/923, entre as Faculdades Integradas de So Gonalo e a Faculdades Castelo Branco, bem como o local efetivo de sua realizao;

    d) informaes quanto s reas de concentrao em Ensino-Aprendizagem e em Educao do Corpo Humano, igualmente com base nos termos indicados no mencionado Parecer;

    e) contratos de servios educacionais ou documento equivalente que comprove a data de ingresso dos alunos;

    f) documento que comprove o encerramento do referido Programa e o ingresso de novos alunos;

    g) documentao comprobatria do regime de trabalho do Corpo Docente envolvido no Programa, no que se refere s responsabilidades das Instituies conveniadas;

    h) Histrico Escolar do alunado e perodo de integralizao do curso, por aluno;

    i) Atas de Defesas pblicas das dissertaes dos alunos;j) informaes referentes estrutura acadmica que deu suporte

    continuidade dos estudos dos alunos aps o encerramento do Programa de Mestrado em Educao, garantindo a qualidade e superviso das dissertaes at a defesa.

    Seriam bem recebidas, ademais, quaisquer outras informaes que melhor esclaream, justifiquem e documentem a trajetria do Programa em destaque junto CAPES, preferencialmente at o dia 7 de janeiro de 2008.

    2.2 Do atendimento ao Despacho Interlocutrio

    Em expediente datado de 7 de janeiro de 2008, a Universidade Salgado de Oliveira, por meio de sua Magnfica Reitora, Prof. Marlene Salgado de Oliveira, enviou a documentao solicitada, que passa a integrar o presente processo, com vistas ao atendimento do Despacho em tela:

    a) documentao que comprove a inscrio no SNPG (protocolo na CAPES), a trajetria das avaliaes/visitas da CAPES (Formulrios de Avaliao), e, se houver, correspondncias formais entre as Instituies envolvidas na oferta do Programa e a CAPES;

    No que se refere ao ingresso do Programa no SNPG da CAPES, a Instituio encaminhou fac-smile de expediente da Chefe de Diviso de Acompanhamento e Avaliao da CAPES, Rosana Arcoverde Batista, datado de 11/3/1993, e dirigido Prof. Clia Bragana, com o teor que segue:3 Trata da formao de convnio pelas Faculdades Integradas Salgado de Oliveira para oferta de curso de ps-graduao stricto sensu.

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  • PROCESSO N: 23001.000068/2007-69

    Conforme solicitao de V. S., estamos comunicando que o n do Protocolo do curso de Educao a nvel de [sic] Mestrado desta Instituio 23038.002032/93-36.

    A trajetria do Programa, no SNPG, ser comentada mais adiante, no item prprio (2.2.1).

    O atendimento aos itens b, c, d, e, do Despacho Interlocutrio, foi encaminhado pela Instituio, respectivamente quanto ao Projeto do Curso, informaes adicionais sobre o Convnio, reas de concentrao e contratos de servios educacionais que comprovem a data de ingresso do alunado. A documentao satisfaz aos propsitos desta deliberao e passa a integrar o presente processo.

    f) documento que comprove o encerramento do referido Programa e o ingresso de novos alunos;

    Para o atendimento alnea f, foi enviada a Resoluo CONSUN n 18, de 24 de outubro de 2001, cujos artigos 1 e 2 se verificam:

    Artigo 1 Fica estabelecido que a ltima seleo para o Programa de Mestrado em educao da UNIVERSO foi realizada no 1 semestre do corrente ano, no sendo mais autorizado ingresso para novos alunos.

    Artigo 2 O Programa de Mestrado em Educao, permanecer funcionando at que sejam concludos os estudos de todos os alunos j matriculados e que permaneceram com a situao acadmica em condies para concluso do referido programa.

    g) documentao comprobatria do regime de trabalho do Corpo Docente envolvido no Programa, no que se refere s responsabilidades das Instituies conveniadas;

    A Instituio encaminhou cpia do convnio, tendo em vista que traz informaes quanto s responsabilidades das partes conveniadas. Nesse aspecto, leitura clusula quarta permitiu constatar que as instituies conveniadas criaro e mantero um Fundo Individual controlado pela era contbil de cada Instituio, usando o princpio do Centro de Custos.

    h) Histrico Escolar do alunado e perodo de integralizao do curso, por aluno;

    O atendimento a este item foi considerado satisfatrio e o perodo de integralizao faz parte do Anexo I, que traz a relao do alunado e respectivo tempo de integralizao.

    i) Atas de Defesas pblicas das dissertaes dos alunos.

    Toras as atas foram encaminhadas e passam a integrar o presente processo

    j) Informaes referentes estrutura acadmica que deu suporte continuidade dos estudos dos alunos aps o encerramento do Programa de Mestrado em Educao, garantindo a qualidade e superviso das dissertaes at a defesa.

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    Incorporo, integralmente, os termos da Instituio, quanto aos esclarecimentos do suporte acadmico envolvido na continuidade do Programa:

    Todos os professores foram mantidos ativos na instituio at o ltimo aluno defender a sua dissertao de mestrado. Alguns ainda trabalham na UNIVERSO tais como: Vnia Belli, docente permanente do mestrado de psicologia da UNIVERSO - recomendado pela CAPES, Alcina M T. Braz da Silva, docente permanente do mestrado de psicologia da UNIVERSO - recomendado pela CAPES, Mrcia Simo Linhares Barreto, docente permanente do mestrado de psicologia da UNIVERS - recomendado pela CAPES, Delba Guarini Lemos, Maria Alice Pires Cardoso de Aguiar e Regina Coeli da Silveira e Silva. Todos contratados com 40 horas de trabalho semanal em atividades de docncia e pesquisa. Os outros professores se aposentaram, mudaram de estado, prestaram concurso, sendo aprovados em Universidades estaduais. Toda a rea do mestrado com a infraestrutura adequada foi mantida, pois at 2004 protocolamos junto a CAPES a recomendao do mestrado como pode ser comprovado no Anexo XII.

    O Curso de Mestrado contava com amplas instalaes Anexo XIII, onde estavam localizadas a secretaria, a sala da coordenao e da secretria da coordenao, duas salas de reunies, sendo uma para pequenas reunies e a outra para reunies de porte maior, gabinetes para os professores (que os utilizavam individualmente ou em duplas, em funo do espao e das atividades que desenvolviam, com 14 computadores individuais ligados a rede mundial de computadores e impressoras a laser e a jato de tinta), e quatro salas de estudos para uso do alunado. Os alunos, professores e pesquisadores do Curso de Mestrado em Educao dispunham de suporte em servios de Informtica (computadores, 2 gravadores de CD-ROM, 1 scanner de mesa) que necessitavam para implementao de seus projetos de pesquisa e desenvolvimento de suas atividades acadmicas. Cada professor do Curso tinha ao seu dispor, em sua sala, um microcomputador equipado com a Plataforma Windows 98 e o Office. Os alunos e pesquisadores associados tinham ao seu dispor a seguinte rea de informtica:

    Laboratrios rea construda Quantidade de Computadores1. Lab: 18 33,00 m2 162. Lab: 19 33,00 m2 163. Lab: 20 44,00 m2 164. Lab: 21 31,00 m2 125. Lab: 22 95,30 m2 306. Lab: 23 53,23 m2 247. Lab: 24 27,50 m2 10

    Total : 7 124

    Dentre estes laboratrios, o lab 19 era destinado exclusivamente para o Programa de Ps-Graduao em Educao, todos com acesso rede - INTERNET, e duas impressoras (laser e jato de tinta). Na Biblioteca tambm podem ser encontrados computadores para uso de alunos e professores. Do ponto de vista administrativo, o Curso de Mestrado contava ainda com o apoio tcnico do Centro de Processamento de Dados da UNIVERSO, que desenvolve toda a logstica operacional para suas atividades acadmicas. Alm destes equipamentos, os professores podiam contar com os recursos audiovisuais que a Universidade disponibiliza, como suporte para as atividades de sala de aula: retroprojetores, aparelhos de videocassete, televisores e equipamento para projeo multimdia. A pesquisa e os recursos humanos envolvidos no programa de Ps-Graduao em Educao foram mantidos

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    com recursos da prpria Universidade, resultantes do pagamento das mensalidades dos alunos, como tambm foram mantidas atravs de recursos externos de rgos de fomento provenientes da: Comunidade Europia, CNPq, FUNADESP e FAPERJ.

    A Biblioteca Central, criada em 1970, registrada no Instituto Nacional do Livro sob o n 18.791 e no CRB7-Conselho Regional de Biblioteconomia sob o n 597, tem a precpua finalidade de atender os cursos mantidos pela Universidade Salgado de Oliveira - UNIVERSO / Colgio de Aplicao Dom Hlder Cmara - CDHC, a todo o corpo docente, corpo discente, corpo administrativo e toda a comunidade adjacente. A biblioteca possui em Livros: Ttulos: 71.817 Exemplares: 92.171; e 1.768 ttulos em peridicos. Destes peridicos temos 1.011 nas rea de: Cincias Sociais Aplicada, Cincias Humanas e Lingustica, Letras e Artes, sendo que destes 142 so especificamente da rea de concentrao do mestrado. A Biblioteca setorial da ps-graduao est informatizada com o software Sysbibli, seu acervo de 4.896 ttulos e 8.979 exemplares em educao. Nossas Bibliotecas fazem parte do Compartilhamento entre as Instituies de Ensino Superior do Estado do Rio de Janeiro. As Bibliotecas da UNIVERSO ainda possuem teses, monografias, fitas de vdeo, CD-ROMS, jornais, disquetes e catlogos e oferece os seguintes servios: consulta local, emprstimos domiciliares; COMUT - Comutao bibliogrfica entre bibliotecas; emprstimos entre bibliotecas; levantamento bibliogrfico - Medline; pesquisa em CD-ROM.

    REA FSICA DISPONVEL (em m): So Gonalo= 1.355,23PESSOAL ESPECIALIZADO: 1 Bibliotecria Chefe, 9 Bibliotecrias, 21 Auxiliares Administrativos, 5 ServentesRECURSOS INFORMATIZADOS: 35 computadores e 28 impressorasSoftware: A Biblioteca est informatizada com o software Sysbibli - O

    SYSBIBLI - Sistema de Automao de Bibliotecas e Centros de Documentao um software nacional totalmente modular, desenvolvido pela CONTEMPORY para administrar todos os servios e rotinas de uma biblioteca e/ou centro de documentao, desde a aquisio de publicaes at a recuperao da informao e o emprstimo, passando pelo controle de assinaturas, circulao, emisso de diversas cartas, elaborao de um Tesauro e muito mais. Diversas estatsticas permitem o gerenciamento das informaes, por autor, assunto, ttulo, emprstimo e outros. O usurio pode acessar as informaes pelos ttulos, autor, assunto, ano etc... Este processo estimula cada vez mais a consulta e aumenta o gosto pela leitura. Ao entrar na Biblioteca, o leitor esgotar todas as fontes bibliogrficas que ela oferece, atravs de pesquisas feitas nos terminais que arrolam as publicaes. No caso de dificuldade, o leitor dever procurar as Bibliotecrias que o iniciaro nas tcnicas de pesquisa, orientando-o sobre a melhor forma de usar os recursos tecnolgicos existentes na biblioteca (CDs, Internet...).

    Quais os servios que oferece: consulta local, emprstimos domiciliares; COMUT Comutao bibliogrfica entre bibliotecas, emprstimo entre bibliotecas, levantamento bibliogrfico Medline, acesso Internet e pesquisa em CD-ROM.

    COMPARTILHAMENTO entre BIBLIOTECAS de instituies de ensino superior DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: Nossas Bibliotecas dos Campi do Estado do Rio de Janeiro (Campos de Goytacazes, Niteri e So Gonalo) fazem parte do Compartilhamento entre as Instituies de Ensino Superior do Estado do Rio de Janeiro, que constitudo por um grupo de Bibliotecas afiliadas de Instituies Pblicas e Privadas e Instituies de Ensino e Pesquisa, com o principal objetivo de promover o intercmbio no uso do acervo das Bibliotecas participantes. Processamento Tcnico de Classificao, Catlogos e obras: Todo o sistema est

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    informatizado, permitindo um rpido e eficaz atendimento aos usurios e trabalho gil e eficiente aos funcionrios atendentes. Na biblioteca, h um profissional responsvel pela administrao e atendimento ao usurio, pela informao e desenvolvimento da coleo e atividades administrativas ligadas mesma. Nossa Biblioteca est informatizada com o software Sysbibli. A arrumao das obras segue a Classificao Decimal Dewey.

    2.2.1 Trajetria do Programa no SNPG CAPES

    Em complemento ao item a do Despacho Interlocutrio, e tendo em vista a singularidade da trajetria do Programa no SNPG da CAPES, entendi pertinente trat-lo em destaque. Nesse sentido, para comprovar o acompanhamento oficial/avaliaes, foram anexadas cpias de Ofcios, Expedientes, Relatrios de Avaliaes e Pareceres do CTC/CAPES. De posse dessa documentao, foi possvel apresent-la na seqncia, acompanhada de alguns extratos mais significativos:

    1 Ofcio n Ref. DAA/GTC 127, de 22 de novembro de 1993, da Presidente da CAPES, Maria Andra Loyola, comunicando a no recomendao do Programa, tendo em vista deficincias apontadas em Parecer anexado ao mesmo, sem signatrio e data, produzido em anlise, naquela Coordenao, ao Projeto do Programa enviado pela Instituio, cujos termos, parcialmente se transcrevem:

    Parece interessante a proposta de Mestrado em Educao da FISG. O Ensino Distncia, [sic] anunciado como nucleador de atividades de ensino e pesquisa, pode cobrir rea que no vem sendo privilegiada por outros Mestrados.

    No entanto, torna-se difcil avaliar a proposta de trabalho apresentada desvinculada das demais propostas que compem o MESCON e, em particular, da proposta de Mestrado em Educao do Corpo Humano. Pode-se supor, pelas informaes fornecidas, que estes dois cursos tero professores e atividades em comum.

    No foi possvel, por exemplo, avaliar o tempo que os professores listados dedicaro ao ensino, pesquisa e orientao de dissertao no Mestrado de Ensino-Aprendizagem da FISG sem informaes sobre a participao nos demais cursos.

    Parece tambm precria a vinculao entre ensino e pesquisa no Mestrado, tendo em vista as temticas priorizadas.

    Sugiro que a CAPES procure obter informaes mais detalhadas sobre os pontos levantados designando uma comisso para visitar a FISG. Seria interessante que um dos membros desta comisso fosse pesquisador da rea de Psicologia Educacional.

    Salvo melhor juzo este o nosso parecer. (grifos nossos)

    2 Ofcio n Ref. DAA/GTC 030, de 28 de maro de 1994, da Chefia de Diviso de Acompanhamento e Avaliao da CAPES, Rosana Arcoverde Batista, confirmando as Profas. Abigail Alvarenga Mahoney e Maria Rita Sales de Oliveira, para visita, in loco, de assessoramento ao Programa;

    3 Ofcio da Instituio CAPES, datado de 30 de maio de 1994, solicitando orientao quanto data da avaliao, bem ainda, comunicando que, em contato com os Avaliadores, estes estariam impossibilitados de realizar a avaliao, nos seguintes termos:

    (...) acreditamos que seja importante ressalvar:

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    1 - contatamos imediatamente a professora Dra. Abigail Alvarenga Mahoney que pr-fixou uma possvel visita no ms de maio...;

    2 - apesar de muitos esforos telefnicos no conseguimos contatar a professora Maria Rita Sales de Oliveira;

    3 - No incio de maio voltamos a contatar com a professora Dr Abigail, que nos colocou sua impossibilidade no ms de maio, junho e julho e remarcando a visita para o ms de agosto;

    4 - expressou, tambm, a prof Dr Abigail, como desejo seu, um contato oficial dessa Fundao para orientaes mais especficas quanto ao assessoramento ao nosso curso de ps-graduao. (...)

    4 Ofcio CAPES, de 9 de novembro de 1994, reiterando com insistncia o pedido de visita de assessoramento ao curso de ps-graduao em Educao dessa Instituio. Neste ofcio, foi registrado que a despeito da comunicao da CAPES de organizao de visitas a cursos novos e dos vrios apelos espontneos encaminhados a essa Diviso, at o momento, no tivemos o privilgio da esperada monitorao do Programa.

    Ato contnuo, ponderou que: Posteriormente outros pedidos se sucederam (vide documentos anexos) e continuamos aguardando manifestaes de V. Sa. Tendo em vista a responsabilidade dessa Instituio com a sua comunidade acadmica, que em breve ter expirado o prazo mnimo de sada dos primeiros egressos do curso em funcionamento desde agosto de 1992.

    5 Ofcio n Ref. DAA/170, de 9 de setembro de 1994, da Chefia de Diviso de Acompanhamento e Avaliao da CAPES, Rosana Arcoverde Batista, reafirmando a Prof Abigail Alvarenga Mahoney como Avaliadora, e comunicando que a Prof Maria Herminia M. Domingues seria a nova Avaliadora, substituindo a Prof Maria Rita Sales de Oliveira. E que a visita seria realizada nos dias 20, 21 e 22 do ms de outubro, daquele ano.

    6 Relatrio de Avaliao, de 25 de novembro de 1994. Em 20 e 21 de outubro de 1994 foi reformulada a proposta e reencaminhada CAPES e, efetivamente, o Programa recebeu a visita de consultores da rea da educao. Nesta visita, a Comisso, aps reunio com Dirigentes, Corpo Docente e Discente, tanto da FISG, responsvel pelo Programa de Ensino-Aprendizagem, quanto das Faculdades Castelo Branco, responsvel pelo Programa em Educao do Corpo Humano, no o recomendou, por entender que:

    1. O Coordenador do MESCON o coordenador do Colegiado em So Gonalo [FISG] mas no do colegiado de Realengo [Castelo Branco]. Neste local ele participa com direito a voz e voto;

    2. Os salrios dos professores diferenciado apesar do convnio especificar que a mesma fonte pagadora; [sic]

    3. No existe nenhuma atividade que integre docentes ou discentes de ambas as Instituies; [sic]

    4. As bibliotecas no mantm sistema de auxlio, a ponto de um aluno de uma das instituies no poder fazer emprstimo no arquivo da outra;

    5. Cada instituio mantm um corpo docente especfico sendo que somente um professor, mestre, leciona nas duas;

    6. A proposta de se destinar 50% das vagas ao corpo docente das instituies, presente no documento original do convnio, no consta da proposta atual. O mesmo acontecendo com previso de liberar o docente/aluno, de 20% de sua carga de trabalho sem prejuzo salarial;

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    7. Apesar do regimento indicar que cabe ao coordenador do MESCON uma participao ativa na administrao dos cursos, no existe integrao entre os mesmos, a ponto de nunca terem participado de reunies conjuntas;

    O que se constata que, de fato, so dois cursos de Mestrado em Educao o que no atende ao proposto no parecer supracitado [Parecer CFE n 13/92]

    Alm disso, as instituies visitadas no apresentam condies para sua recomendao.

    7 Relatrio de Avaliao, de 9 de dezembro de 1997. J na qualidade de Universidade, a UNIVERSO, visando gerenciar o prprio curso, desativou o convnio MESCON e apresentou nova proposta pedaggica do Curso de Mestrado em Educao, para sanar as deficincias registradas acima e dinamizar as atividades de pesquisa. Disso decorreu o Relatrio em destaque que, no obstante desconsiderar as recomendaes da Comisso anterior, apresentou novas recomendaes ao Programa. A respeito desta etapa, a Instituio informa que:

    Durante esta visita foram apresentadsa as solicitaes da comisso anterior, que tinham sido todas atendidas. Entretanto, para nossa surpresa, esta nova comisso no quis em hora alguma analisar este documento. O relatrio desta visita foi encaminhado a UNIVERSO seis (6) meses aps, em 27 de julho de 1998, solicitando reestruturao do programa. Apesar das modificaes solicitadas serem atendidas (mesmo com o exguo tempo para uma repercusso completa no programa), e das diversas consideraes elogiosas recebidas durante a visita, a CAPES emitiu em 1999, pelo documento intitulado ficha de avaliao de proposta para criao de curso de ps-graduao stricto sensu, parecer para no recomendao do curso.

    8 Relatrio de Avaliao de 1999. Nesta ocasio, a Comisso optou, novamente, por no recomendar implantao, apresentando, como justificativa:

    a) ausncia, no documento, de indicao, de pesquisas que estejam sendo desenvolvidas pelos docentes;

    b) produo docente fortemente irregular e divulgadas em veculos inadequados;

    c) baixa dedicao do corpo docente ao Curso.

    Importante reiterar que estas ltimas recomendaes no estavam presentes nas avaliaes anteriores. O que se comprova que, a cada avaliao, novas solicitaes eram feitas, frustrando a expectativa da Instituio de que a nova Comisso considerasse o foco de sua avaliao no atendimento aos itens j apontados.

    9 Relatrio de Avaliao de 2001. No atendimento ao Despacho Interlocutrio, verifica-se que o Projeto, devidamente reestruturado, foi enviado a CAPES, por via eletrnica, modelo SNPG Sistema Nacional de Ps-Graduao em 14 de maio de 2001. E, em 26 de setembro do mesmo ano, a Diretoria de Avaliao da CAPES emitiu parecer pela no recomendao. L-se, na justificativa, que o Programa no apresenta as condies mnimas necessrias para sustentar a implantao de um novo Curso. Seu Corpo Docente frgil quanto questo da formao especfica: dos 11 NDR6, apenas 06 tm titulao na rea de educao. No h comprovao prvia de presena de grupo de pesquisa consolidado, condio indispensvel para recomendao do novo Curso (artigo n 5 da Resoluo CNE/CES n 1, de 3 de abril de 2001).

    Edson Nunes 0068/MZG 9

  • PROCESSO N: 23001.000068/2007-69

    10 Relatrio de Avaliao de 2003. Informa a Instituio que, em 2002, trabalhou para reajustar os pontos avaliados insatisfatoriamente. Isso feito, enviou novamente uma proposta para a CAPES, dentro do Sistema SNPG em 2003. Tal proposta foi analisada pela Comisso de rea que emitiu Parecer no recomendando o curso. Protocolou, ento, recurso contra este Parecer, que foi indeferido, sendo que a nota atribuda (1) foi majorada para dois (2).

    Neste relatrio, constata-se que dos 5 (cinco) itens de avaliao, 4 (quatro) no foram atendidos. Destes, apenas a infra-estrutura obteve indicao favorvel. A justificativa no recomendao sustentou-se no fato de que o programa possui um NDR6 constitudo por 10 docentes, sendo que apenas 60% tem formao na rea de Educao, o que insuficiente segundo os parmetros da rea. As atividades de pesquisa esto razoavelmente articuladas nas linhas e nas reas de concentrao, porm h elevada concentrao de projetos em alguns membros do corpo docente. A produo docente baixa, tendo em vista os parmetros da rea, encontra-se publicada em veculos de circulao restrita e irregularmente distribuda entre os membros do corpo docente.

    11 Parecer do CTC/CAPES, de 11 de dezembro de 2003. Referido Parecer foi emitido em resposta ao recurso acima mencionado. Disso resultou a alterao do conceito negativo, atribudo pela Comisso de Avaliao, ao item 3 dimenso e regime de trabalho do corpo docente, recebendo a indicao positiva (sim). O motivo para essa alterao, conforme os termos finais do parecer, que o Programa tem razo ao argumentar que o corpo docente atende aos requisitos mnimos da rea.

    Porm, foram confirmadas as manifestaes desfavorveis da Comisso de Avaliao para os demais quesitos. Aps explanar, detalhadamente, sobre a impossibilidade de acatar os argumentos do recurso, registra que em face do exposto a Comisso designada em 11/12/2003, pela Diretoria de Avaliao da CAPES, mantm o parecer conclusivo exarado pela Comisso de Avaliao de Cursos Novos.

    12 Relatrio de Avaliao, de 22 de outubro de 2004. Outra proposta foi apresentada em 2004 e mais uma vez o Programa no foi recomendado. Ocorre, nessa avaliao, a inverso das notas atribudas aos subitens da Dimenso 1 Condies Asseguradas pela Instituio que na avaliao anterior tinha obtido no questo: a proposta contm indicadores de que a instituio est comprometida com a implantao e o xito do curso?; e, sim questo: o programa dispe de infra-estrutura instalaes fsicas, laboratrios, biblioteca, recursos de informtica... essencial para o adequado funcionamento do curso?. Estes subitens passaram a ter, respectivamente, os conceitos sim e no. Observe-se que, no tocante infra-estrutura, o Parecer do CTC, de 11/12/2003, instncia recursal mxima da CAPES, referente ao recurso da Instituio, alterou o conceito deste ltimo subitem de no para sim.

    H que se registrar, ainda, que o item 3 dimenso e regime de trabalho do corpo docente, que obteve, no recurso ao CTC, modificao do conceito para sim, pelas razes apresentadas acima, recebeu, em nova visita, conceito negativo no, porque, segundo a Comisso, contam-se 11 professores com contrato (9 com 35 horas, 2 com 44 horas), mas um desses participa do ncleo de docentes permanentes em programa de ps-graduao de outra IES, o que incompatvel com os critrios de rea. Contam-se, ento, 10 professores, e destes 6 so titulados em Educao e 4 em reas afins, no atendendo, portanto, o mnimo de 75% de docentes com titulao na rea especfica da Educao. (grifos nossos)

    Nas consideraes finais do expediente da Instituio, sobre o acompanhamento/assessoramento da CAPES, a mesma pondera que Ante as repetidas negativas, optamos por no mais protocolar outra proposta junto CAPES e trabalhamos

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  • PROCESSO N: 23001.000068/2007-69

    com os alunos e professores de forma a concluirmos os estudos dos alunos que haviam ingressado em 2001. A ltima defesa de dissertao foi realizada no final de 2005, marcando o trmino do Mestrado em Educao da UNIVERSO. Em janeiro de 2006 a UNIVERSO teve trs mestrados recomendados pela CAPES, a saber: Cincias da Atividade Fsica, Histria e Psicologia. ( grifos nossos).

    No que se refere aos Mestrados citados, comprovaram-se as recomendaes dos mesmos, em pesquisa pgina da CAPES.

    III MRITO

    Na forma de implementao e base normativa, o Programa de Mestrado em Educao da Universidade Salgado de Oliveira similar a outros Programas que foram objeto de deliberao deste Colegiado para efeitos de convalidao, conforme relao que integra o Anexo III deste Parecer, que traz a jurisprudncia sobre o tema convalidao de estudos em ps-graduao stricto sensu. No presente caso, exceto quanto aos doze anos que ficou sob avaliao da CAPES, nenhum fato novo apresentado de maneira que venha justificar alterao da tese desenvolvida na jurisprudncia indicada, tanto desta Cmara de Educao Superior, quanto do Conselho Pleno. Ainda assim, ser pertinente rememorarmos o comando de algumas normas e posies adotadas nesta Casa, na CAPES e no MEC.

    Do Parecer CNE/CES n 23/1996, [prope critrios para Convalidao de Estudos] invoca a recomendao de que: o que deve ser examinado em cada processo, se foram ou no respeitadas as normas vigentes, para que se possam convalidar os estudos realizados. Observada esta orientao, h que se considerar que Programas iniciados sob a vigncia da Resoluo CFE n 5/83, com o acompanhamento da CAPES, j renem, por si, os elementos essenciais convalidao, posto que, se efetivadas suas funes de Assessoramento e Orientao, Coordenao e Aperfeioamento dos Programas, ter-se-ia atingido o padro de qualidade questionado. Esse entendimento est ratificado no Parecer PJR/JT n 25/2002, da Procuradoria Jurdica da CAPES.

    Da Resoluo CFE n 5/1983, recorda-se que seu art. 5, caput, conferia s Instituies a prerrogativa de iniciar, sem autorizao prvia do Poder Pblico, Programas de Ps-Graduao, solicitando CAPES, aps dois anos, a ttulo de perodo experimental, uma posio oficial. E, passado este perodo experimental, o 1 do mesmo artigo, estendia ao alunado o prejuzo por eventual no recomendao.

    O art. 15, da mesma Resoluo, admitia a possibilidade destes Programas serem realizados em convnios, como fez a Requerente.

    O Perodo Experimental, reitere-se, era a classificao conferida aos cursos iniciados nos termos do caput do art. 5, acima indicado, sendo entendimento unnime, inclusive na CAPES que perodo experimental equivale a curso novo.

    Da Portaria CAPES n 84/1994, ressalva-se que em seu art. 3 determinava quela Coordenao que no atribusse conceito a curso sob a denominao de Curso Novo.

    Saliente-se que Curso Novo, na taxonomia da CAPES, era a declarao feita aos Programas que passavam a integrar o SNPG da CAPES ( 2 do art. 3, Portaria CAPES n 84/94). Todavia, este instituto passou a conviver, no SNPG da CAPES, com outras duas classificaes que decorrem da edio da Portaria MEC n 2.264/1997, passando a denominar-se Curso Novo aquele integrado ao sistema de avaliao da CAPES h menos de trs anos ( 1 do art. 3); bem assim, aquele conceituado como CN, na avaliao relativa ao binio 1994/1995.

    Registre-se a importncia de se destacar as Avaliaes proferidas pela CAPES:1, datada de 22/11/1993; 2, de 20 a 22/10/1994; 3, em 9/12/1997;

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    4, em 1999;5, em 2001;6, em maio de 2003;7, em dezembro de 2003;8, em 2004.

    No entanto, do total das oito avaliaes, nenhuma das quatro primeiras fez meno classificao do Programa como Curso Novo, desconsiderando as determinaes da citada Portaria. Somente a partir da 5 avaliao, ocorrida entre 9 e 10/8/2001, fez-se esse registro no Relatrio de Avaliao. No obstante, a CAPES entendeu pertinente no conferir ao Programa o tratamento aplicvel aos Cursos Novos.

    E mais: no s perodo experimental equivalia a curso novo, como este equivalia a curso recomendado. Isso foi o que frisou este Relator, no Parecer CNE/CES n 447/205, homologado em 1/2/2006. Naquela ocasio, remetia-me s palavras do Conselheiro Jacques Velloso no Parecer CNE/CES n 204/2000, homologado em 30/3/2000, cujos termos se observam:

    Em verdade, o Conselheiro Jacques Velloso, esclarece que h duas situaes de garantia aos alunos sob tais circunstncias:

    A designao de curso novo ou de curso recomendado traduz os resultados da referida pr-avaliao. Tal designao representa, quanto ao potencial de qualidade de um curso, uma sinalizao positiva aos que desejam ingressar em programas de ps-graduao stricto sensu. Portanto, o princpio de resguardar direitos adquiridos pelos alunos que ingressam em cursos reconhecidos deve aplicar-se, mutatis mutandis, aos que comearam seus estudos em cursos novos ou em cursos recomendados. (grifos no original)

    Ainda em 1996, por meio da Portaria MEC n 1.092/1996, o Ministro da Educao delegou competncia CAPES para elaborar relatrios com vistas ao reconhecimento dos cursos de mestrado e doutorado. Tal instrumento recomendava que as avaliaes da CAPES constituiriam fase instrumental deliberao do CNE, ocasio que este verificaria questes de mrito do Programa. Referida Portaria trazia, ainda, a possibilidade de se realizar diligncia para sanar eventuais itens deficitrios do Programa. Na trajetria do presente processo, verifica-se que a CAPES no procedeu dessa forma, tendo em vista que por doze anos (1992 a 2004) manteve o Programa da Instituio em fase instrumental de avaliao e reavaliao. Em verdade, o itinerrio de avaliao do Programa na CAPES impossibilitou que este Colegiado se manifestasse quanto ao seu mrito, conforme disposto na alnea g do 2, art. 9, da Lei n 4.024/1961.

    Em 1997, o Ministro da Educao editou a Portaria MEC n 2.264/1997, para conferir validade nacional aos ttulos de Mestre e Doutor, expedidos por Instituio de Ensino Superior que tenha obtido, para o curso respectivo, na ltima avaliao realizada pela Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior - CAPES, conceito indicador de qualidade consoante critrios definidos pela instituio avaliadora (art. 1, caput), registrando, logo no primeiro pargrafo, que essa validade nacional, no caso dos Cursos Novos, no se condicionava ao resultado da avaliao:

    Art. 1 Conferir validade nacional (...)Pargrafo 1 - Ressalvados os cursos novos, o resultado da avaliao somente

    produzir o efeito de que trata este artigo, aps homologao ministerial do relatrio

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    respectivo, ouvido o Conselho Nacional de Educao, nos termos do art. 9, da Lei n 4.024, de 20/12/61, na redao conferida pela Lei n 9.131, de 24/11/95. (grifo nosso)

    Da Portaria CAPES n 29/1998, que define a sistemtica de avaliao de cursos novos, no mbito da ps-graduao stricto sensu, para os fins previstos na Portaria Ministerial n 2.264, de 19 de dezembro de 1997, extrai-se o 2 do art. 1, que constitui comando para que a avaliao dos Programas enquadrados como CN fosse expressa por meio de Conceitos:

    Art. 1 Os projetos de implantao de novos cursos de ps-graduao stricto sensu sero recebidos pela Diretoria de Avaliao da CAPES nos meses de maro e agosto de cada ano e, aps consolidados por rea de conhecimento, submetidos apreciao por comisso de assessores cientficos, presidida pelo coordenador da rea respectiva.

    1 A comisso poder requisitar informaes complementares, julgadas pertinentes anlise.

    2 O relatrio de exame procedido ser concludo com o pronunciamento favorvel ou no implantao do curso, expresso pela recomendao de um conceito, dentre os adotados pelo sistema de avaliao da CAPES. (grifo nosso)

    Atente-se, contudo, que a atribuio de Conceito aos Programas no estaria em conformidade com a determinao do 1 do art. 3 da Portaria CAPES n 84/94, at porque esta Portaria somente foi revogada em 1998, pela Portaria MEC n 1.418/98. De fato, a CAPES no atribuiu, at a data de 1999, conceito ao Programa em anlise; mas tambm no o classificou como CN.

    A Portaria MEC n 1.418/98, em face da necessidade de aprimorar a classificao dos cursos de mestrado e doutorado, segundo o padro de qualidade que possuem, disciplinou a escala numrica de 1 a 7, para efeitos de avaliao dos Programas de Mestrado e Doutorado, nos termos que se observa:

    Art. 2 A qualidade dos programas de ps-graduao stricto sensu, aferida pela avaliao ser expressa atravs dos conceitos, em nmeros inteiros e em ordem crescente, do 1 ao 7.

    (...)Art. 4 Os ttulos de Doutor e Mestre conferidos pelos cursos conceituados

    como 7, 6, 5, 4 ou 3 gozaro de validade nacional para todos os efeitos legais.

    Pargrafo nico. Gozaro tambm da validade definida neste artigo os ttulos expedidos por cursos recomendados no mbito do sistema de avaliao da CAPES at a edio desta Portaria. (grifo nosso)

    Ressalve-se, contudo, que significativo nmero de Programas classificados como CN, nos termos das Portarias CAPES n 84/1994 ou n 29/1998, obteve conceito entre 1 e 2, no atingindo o limite necessrio, segundo a Portaria MEC n 1.418/98. Porm, nem mesmo nesta classificao numrica, o Programa em tela foi enquadrado.

    Atento situao dos ingressantes em Programas designados como CN, foi editada a Portaria MEC n 132/99, tendo por base argumento desenvolvido no Parecer CNE/CES n 118/1999, do Conselheiro frem de Aguiar Maranho. Nela, eram reconhecidos os Programas que atingiram nota entre 3 e 7 e aqueles que, pela sistemtica anterior, tinham obtido conceito A, B, C, bem ainda, com a designao CN:

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    Art. 1 Reconhecer os programas de ps-graduao de mestrado e doutorado que obtiveram graus 3 a 7, avaliados pela Fundao Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior CAPES, no binio de 1996/97.

    Art. 2 Considerar vlidos os ttulos obtidos por alunos que ingressaram em cursos com conceito A, B e C ou com a designao CN (Curso Novo), pela sistemtica de avaliao anterior, e tenham obtido graus 1 ou 2 na avaliao do binio 1996/1997, bem como daqueles que ingressaram em cursos cora conceito inferior a C, pela sistemtica de avaliao anterior, e tenham alcanado os graus de 3 a 7 na avaliao correspondente ao binio 1996/1997. (grifo nosso)

    Sobre a finalidade desta Portaria, o Dr. Jos Tavares dos Santos, Procurador Geral da CAPES, assim se manifestou no Parecer PJR/JT/025, de 24/6/2002:

    22. relevante observar que a Portaria MEC n 132, de 2/2/99 conferiu validade aos diplomas outorgados pelos cursos classificados como CN e que no obtiveram conceito satisfatrio na primeira avaliao que utilizou os conceitos numricos (1996/1997), como expressa o artigo adiante transcrito, o que, pensamos, configura uma mudana de postura que parece no foi assimilada pelo sistema e pela CAPES, em particular. Exterminou-se a condio de risco que envolvia o perodo experimental e garantiu-se a validade nacional aos estudos realizados sob acompanhamento do Poder Pblico, porque inescondvel a presuno de regularidade e qualidade que a situao inspira. (grifo nosso)

    Ainda no Parecer do Procurador Chefe da CAPES, Dr. Jos Tavares dos Santos, ser vlida a leitura dos seguintes trechos:

    (...), para disciplinar a atribuio de conceitos aos cursos o Presidente da Fundao editou a Portaria n 84, de 22/12/94, publicada no Boletim de Servio de 31/01/95. A norma, hoje revogada, viria oferecer condies para que se atenuasse a insegurana causada pelo artigo 5 da Resoluo de 1983 ao sugerir que o risco da eventual falta de qualidade do curso seria solidariamente cominado aos alunos do perodo experimental, reduzindo a responsabilidade da instituio promotora.

    (...)18. Sob os auspcios desta norma, a condio de curso novo era, portanto,

    similar do curso em perodo experimental, da Resoluo n 5, de 1983, pois, submetido a acompanhamento dos rgos oficiais, mas, sem ostentar conceito indicador da qualidade.

    (...)26. Tudo sopesado impe-se reconhecer que a aplicao de norma recm-

    editada Portaria [Portaria CAPES n 29/1998, acrescentou-se] (atribuio de conceito a curso novo) quando j iniciado o acompanhamento que viria a ser suficiente para a garantia da validade nacional, nos termos dos dispositivos da Portaria MEC n 132, acima invocada, traduziu-se em prejuzo para a instituio e seus alunos, que merece ser reparada pois nosso Ordenamento Jurdico verbera a retroao dos efeitos da norma quando danosa aos direitos de terceiro

    27. O perodo experimental, tambm vivenciado sob a classificao CN, deve ser considerado banido do Sistema Nacional de Ps-Graduao aps a edio da Portaria MEC n 1.418, de dezembro de 1998, mas no legtima a interrupo dos acompanhamentos iniciados na vigncia dos conceitos institudos pela Portaria CAPES n 84, de 22/12/94, como o caso dos cursos da UNOPAR. (grifos nossos)

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  • PROCESSO N: 23001.000068/2007-69

    Em verdade, a situao que ora se analisa se ajusta manifestao do Procurador, posto que a CAPES manteve, por mais de uma dcada, o Programa da Instituio e seu alunado, na condio de risco que envolvia o perodo experimental. importante destacar, tambm, que o referido Programa recebeu avaliao em todos os binios entre 1992 e 1997 e trinios entre 1997 e 2004, o que lhe daria abrigo na Portaria MEC n 132/99.

    3.1 A convalidao, segundo a Lei Geral do Processo Administrativo

    Outro argumento que d amparo presente deliberao reside no art. 55 da Lei n 9.784/1999. Este artigo preconiza que em deciso na qual se evidencie no acarretarem leso ao interesse pblico nem prejuzo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanveis podero ser convalidados pela prpria Administrao.

    A esse respeito, demonstrado est que a Administrao Pblica, no caso a CAPES, emitiu decises, nas sucessivas avaliaes entre 1993 e 2004, que no se conformam com o regime institudo, no somente porque deveria ter classificado o Programa da Instituio como CN desde o ingresso no SNPG, em 1992, da decorrendo a conseqente validade dos estudos realizados, mas tambm porque tornou decisrio o que era instrumental.

    nessa esteira de raciocnio que o princpio da convalidao, inscrito no art. 55 da Lei n 9.784/99, vem demonstrar que o Poder Pblico no deseja manter uma situao perfeitamente sanvel na esfera administrativa, desde que preservada a supremacia do interesse pblico e o interesse pblico primrio. Sobre o tema, Celso Antonio Bandeira de Mello esclarece que:

    (...) a convalidao, ou seja, o refazimento de modo vlido e com efeitos retroativos do que fora produzido de modo invlido, em nada se incompatibiliza com o interesse pblico. Isto , em nada ofende a ndole do Direito Administrativo. Pelo contrario. Exatamente para bem atender a interesses pblicos, conveniente que a ordem normativa reaja de maneiras dspares ante diversas categorias de atos invlidos [...] Da que a possibilidade de convalidao de certas situaes, noo antagnica de nulidade em seu sentido corrente tem especial relevo no Direito Administrativo. No brigam com o princpio da legalidade, antes lhe atendem o esprito, as solues que se inspirem na tranqilizaro das relaes que no comprometem insuprivelmente o interesse pblico, conquanto tenham sido produzidas de maneira invlida. que a convalidao uma forma de recomposio de legalidade ferida. Portanto, no repugnante ao Direito Administrativo a hiptese de convalescimento dos atos administrativos.4 (grifos nossos)

    Observado esse entendimento, e com o intuito de suprir as etapas instrumentais necessrias deliberao desta Cmara, foi elaborado Despacho Interlocutrio Instituio, bem como as Ementas Biogrficas dos Membros das Bancas Examinadoras e do alunado, que, em conjunto, pretendem demonstrar o mrito acadmico do Programa.

    3.2 Informaes de natureza acadmica sobre o Programa

    Verificada a conformidade do Programa s questes normativas, agrego ao presente Parecer informaes que demonstram seu atendimento aos aspectos e formalidades acadmicas. Para tanto, foi efetivada pesquisa na Base Lattes sobre os membros da Banca Examinadora, com o objetivo de identificar, luz dos critrios da Ficha de Avaliao da CAPES, a atuao e mrito acadmicos dos mesmos, nela includa pesquisa e publicaes. Referida ficha composta de cinco itens, assim distribudos: (1) proposta do programa, (2) corpo docente, (3) corpo discente, teses e dissertaes, (4) produo intelectual e (5) insero

    4 Bandeira de Mello, Celso Antnio. Curso de Direito Administrativo. 11 ed. So Paulo: Malheiros,1999. p. 338-339)

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  • PROCESSO N: 23001.000068/2007-69

    social. No que se refere aos itens 1 e 5, a documentao acostada aos autos permitiu constar que a Proposta do Programa e a Insero Social esto adequadas e coerentes.

    Para os itens 2 e 4, respectivamente, Corpo Docente e Produo Intelectual Institucionalizada, foi elaborado o Anexo III com informaes sobre os Membros das Bancas Examinadoras, integradas por significativo nmero de docentes vinculados Requerente e outras Instituies conceituadas. A documentao relativa ao vnculo institucional, origem e formao acadmica, bem ainda referente Produo Intelectual evidencia indiscutvel mrito acadmico das Bancas Examinadoras.

    Com relao ao alunado, a documentao encaminhada pela Requerente permitiu constatar que os mesmos ingressaram no Programa de Mestrado em tela, entre o ano de 1992 e 2001, conforme indicado nos Anexo I e II, na forma de quadro-resumo, o que supri, alm destas informaes, aquelas de que trata o item 3 (corpo discente, teses e dissertaes). Ainda nesse aspecto, deliberaes anteriores sobre o mesmo tema demonstraram a necessidade de agregar informaes sobre a trajetria acadmica e profissional do alunado, o que foi feito no Item A, do Anexo III. De tal maneira, fica constatado o compromisso da Instituio com os ajustes s sucessivas recomendaes da CAPES, nas diversas avaliaes.

    Paralelamente situao desse Programa no SNPG/CAPES, devo registrar que o Ementrio elaborado para o alunado permitiu constatar, conforme relao abaixo, que 16 (dezesseis) alunos prosseguiram seus estudos em nvel de ps-graduao stricto sensu, obtendo as seguintes titulaes: Mestrado (doze), Doutorado (nove) e Ps-Doutorado (dois), alm de Livre Docncia (um). Ainda nesse aspecto, observa-se que tanto para a realizao dos novos mestrados, quanto para os doutorados neste mesmo tema, cursados, na sua maioria, em IFES, a concluso do Mestrado em Educao, objeto do presente, foi considerada para fins de ingresso.Pertinente destacar, tambm, que alguns alunos, diante do insucesso de seus Mestrados em Educao no SNPG/CAPES, realizaram esta mesma linha de estudos/tema em Programa similar da UFF/RJ. o caso de Karla Berbat Netto e Luiz Cludio Gonalves Gomes.

    Mestrados1 - Carlos Alberto Lima de Almeida: Mestrado em Poltica Social. Universidade Federal Fluminense, UFF, 2003 2005;2 - Jair Gomes de Souza: Mestrado em Letras. Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, CESJF, 2004 2005;3 - Karla Berbat Netto: Mestrado em Educao pela Universidade Federal Fluminense -UFF/2006;4 - Edson Flora. Mestrado profissionalizante em Odontologia. Centro de Pesquisas Odontolgicas So Leopoldo Mandic, SLMANDIC, 2002 20055 - Luiz Fernando Queiroz: Mestrado em Cincia Poltica. Universidade Federal Fluminense, UFF, 2005 2007;6 - Lucia Ines Kronemberger Andrade: Mestrado em Tecnologia Educacional nas Cincias da Sade. Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, 2001 2003

    Doutorados:

    7 - Antnio Macena de Figueiredo: Doutorado em Cincias da Sade. Universidade de Braslia, UNB, 20068- Edalton Miranda de Azevedo: Doutorado em Medicina do Esporte. Universidad Catolica Nuestra Senora de La Asuncion, U.Catolica, Paraguai. 2007;9 - Ismar Lima Cavalcanti: Doutorado em Medicina (Cirurgia Cardiovascular). Universidade Federal de So Paulo, UNIFESP, 1999 2001

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  • PROCESSO N: 23001.000068/2007-69

    10 - Jos Ivanildo da Silva: Doutorado em Cincias Jurdicas e Sociais. Universidad Del Museo Social Argentino, UMSA, Argentina.1993

    Mestrados e Doutorados:

    11 - Eduardo Pimentel Menezes: Doutorado em Educao. Universidade Federal Fluminense, UFF, 2006; Mestrado em Geografia. Universidade Federal Fluminense, UFF, 2003 2005;12 - Jos Augusto da Conceio Pereira: Doutorado em Psicologia Social. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ, 2006; Mestrado em Cincias Sociais pela Universidade Federal Fluminense, UFF, 2000 2002;13 - Luiz Cludio Gonalves Gomes: Doutorado em Investigacin en Diseo. Universidad de Barcelona, U.B., Espanha, 2006; Mestrado em Educao. Universidade Federal Fluminense, UFF, 2002 2004;14 - Maria Danielle P. R. Campos Barbosa: Doutorado em Turismo. Universidad Antonio de Nebrija, UNNE, Espanha, 2006; Mestrado em Organizacin de Empresas. Universidad Antonio de Nebrija, Nebrija, Espanha, 2001 2006;

    Ps-Doutorado e Doutorado:

    15 - Fernando Benedicto Mainier: Ps-Doutorado na rea de Engenharia de Materiais e Metalrgica pela Universidade de So Paulo, USP, 2001; Doutorado em Educao. Universidade Federal do Rio de Janeiro, - UFRJ, 1996 1999;

    Livre-Docncia e Mestrados:

    16 - Jader da Silva Neto: Livre-docncia. Wysconsin International University, WINTU, 2006; Mestrado em Engenharia de Sistemas. Wisconsy International University, WINTU, Estados Unidos. 2005; Mestrado em Cincia da Computao. Universidade Federal Fluminense, UFF, 19975.

    IV CONSIDERAES FINAIS

    Os argumentos expostos permitem reafirmar que Programas iniciados sob a vigncia da Resoluo CFE n 5/83, como o que ora se analisa, esto abrigados sob tese nica e invarivel: Perodo Experimental equivale a Curso Novo que por sua vez equipara-se a Curso Recomendado. o que vem sendo afirmado e reafirmado em diversos Pareceres deste CNE e em algumas manifestaes da prpria CAPES, por meio de seu Procurador Geral.

    Ressalto, ainda, que durante os doze anos em que a CAPES manteve o Programa sob Avaliao, seis normas se sucederam [Resoluo CFE n 5/83; Portarias CAPES n 84/94 e n 29/98; Portaria MEC n 2.264/97 e 1.418/98 e Resoluo CNE n 1/2001]. A Instituio comprovou seu esforo em atender a todas as exigncias, seja proveniente dos critrios internos da CAPES, seja, ainda, da edio das novas normas, conforme se observa, por exemplo, na Avaliao de 2001, que j incorpora o teor da Resoluo CNE/CES n 1/2001 (item 9, fls. 10).

    5 Pesquisa na WEB indica, ainda, que no ano de 2007, este aluno foi aprovado no Programa de Mestrado Profissional em Ensino de Fsica Instituto de Fsica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS. (http://www.if.ufrgs.br/mpef/mostra_jornada.php)

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    No poderia deixar de salientar, tambm, que o compromisso da Instituio com seu alunado, garantindo-lhes as condies institucionais e acadmicas, aps o encerramento do Programa, deve ser considerado como uma atitude que favoreceu reunio dos elementos essenciais convalidao, seja pelo ngulo do art. 55 da Lei n 9.784/99, seja, ainda, pela tica do Parecer CNE/CES n 23/1996.

    Por todo exposto, os fatos e fundamentos apresentados pela Universidade Salgado de Oliveira conduzem conformidade da presente manifestao em relao ao contedo decisrio dos demais Pareceres deste Colegiado, indicados no Anexo IV, bem como ao entendimento de que o Programa atendeu s formalidades legais e acadmicas necessrias presente deciso.

    V VOTO DO RELATOR

    Voto no sentido de que sejam convalidados os diplomas obtidos no Programa de Mestrado em Educao da Universidade Salgado de Oliveira UNIVERSO, ofertado no perodo de 1992 a 2005, bem como seja assegurada a validade nacional, exclusivamente, aos alunos em situao regular naquele perodo, cuja documentao integra o Processo n 23001.000068/2007-69, conforme relao nominal no Anexo I, deste Parecer.

    Braslia (DF), 30 de janeiro de 2008.

    Conselheiro Edson de Oliveira Nunes Relator

    VI DECISO DA CMARA

    A Cmara de Educao Superior rejeita o voto do relator, com os votos contrrios dos conselheiros Alex Bolonha Fiza de Mello, Marilena de Souza Chaui, Mrio Portugal Pederneiras, Hlgio Henrique Casses Trindade, Aldo Vannucchi e Antnio Carlos Caruso Ronca, e com as abstenes dos conselheiros Paulo Monteiro Vieira Braga Barone, Milton Linhares e Anaci Bispo Paim.

    Sala das Sesses, em 30 de janeiro de 2008.

    Conselheiro Antnio Carlos Caruso Ronca Presidente

    Conselheiro Paulo Monteiro Vieira Braga Barone Vice-Presidente

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    Anexo I Relao dos 109 (cento e nove) alunos e respectiva integralizao do Programa

    Nome Incio Concluso - CrditosAno de Defesa Integralizao

    1. Manuel de Souza Esteves 1992 1994 1995 32. Fernando Benedicto Mainier 1992 1994 1996 43. Ilda Maria Baldanza N.Duarte 1992 1994 1996 44. Jos Mauro Leite da Silva 1992 1994 1996 45. Antnio Edsio Almeida de

    Souza 1992 1994 1997 5

    6. Jos Quinto Velloso 1992 1994 1997 57. Vera Lcia de Souza Neves 1992 1999 1999 78. Josina Maria de Deus 1992 1994 2000 89. ngela Maria Menezes de

    Almeida 1993 1994 1995 2

    10. Maria Luiza de Souza Andrade 1993 1994 1995 211. Eunira Egger 1993 1995 1996 312. Gelita Neuza Egger 1993 1995 1996 313. Letcia Conceio de Almeida

    Lima 1993 1994 1996 3

    14. Eliana Marta Maia Seraphim Nunes 1993 1997 1998 5

    15. Juracy Vivas de Arajo 1993 1998 1998 516. Sergio Moraes Jatob 1993 1997 1998 517. Lucia Ins Kronemberger

    Andrade 1993 1998 1999 6

    18. Oswaldo da Silva Filho 1993 1999 1999 619. Rosa Maria Torte da Cunha 1993 1999 2000 720. Sylvia Regina da Silva Lisboa 1993 1997 2000 721. Nelson dos Santos 1993 2001 2001 822. Ismar Lima Cavalcanti 1994 1995 1996 223. Maria Danielle P. R. C. Barbosa 1994 1997 1997 324. Maria Ester de Souza Saramago 1994 1997 1997 325. Edson Flora 1994 1997 1998 426. Francisco Jos Miranda da Silva 1994 1997 1998 427. Marluce Gomes da Silva 1994 1997 1998 428. Antnio Jos Bruno 1994 1999 2000 629. Thereza C. Neumann Teixeira 1994 1999 2000 630. Everaldo Duarte Silva 1994 2001 2001 731. Dagoberto Auxiliadora de S.

    Pinto 1995 1997 1997 2

    32. Elvira Harmonia Maiques Schutz 1995 1996 1997 233. Creusa Maria Carvalho

    Fernandes 1995 1998 1998 3

    34. Jos Ivanildo da Silva 1995 1998 1998 335. Roberto de Almeida e Silva Filho 1995 1997 1999 436. Angelina Cupolillo Gentile 1995 1999 2000 5

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    37. Denise Maria Menezes e Silva 1995 1999 2000 5

    Nome Incio Concluso - CrditosAno de Defesa Integralizao

    38. Maria de Ftima dos Santos Cunha 1995 1998 2000 5

    39. Telma Oliveira M. de Barros 1995 1997 2000 540. Washington M. Lins dos Santos 1995 1995 2001 641. Leonor M. da Costa Nascimento 1995 2001 2002 742. Luiz Fernando Queiroz 1996 1998 1998 243. Daucy Monteiro de Souza 1996 1999 1999 344. Jos Augusto da Conceio

    Pereira 1996 1998 1999 3

    45. Valdemir da Silva Quintanilha 1996 1999 1999 346. Carlos Alberto Lima de Almeida 1996 2000 2000 447. Joo Carlos Torres de Farias 1996 1998 2000 448. Maria da Piedade Santos Vieira 1996 1999 2000 449. Rogrio lvares 1996 1999 2000 450. Luiz Claudio Gonalves Gomes 1997 1999 2000 351. Denise Narreti Mexas 1997 2000 2001 452. Rosngela Ferreira Ramos 1997 2001 2001 453. Lcia Lyra de Serpa Pinto 1997 2001 2002 554. Renault Lindemberg dos Santos 1997 2002 2002 555. ngelo der Amoras Collares 1998 1999 2000 256. Jder da Silva Neto 1998 1999 2000 257. Miriam Marinho Chrizstimo 1998 2000 2000 258. Rosria Maria de C. Saraiva 1998 2000 2000 259. Alexandre A. Cruz de Oliveira 1998 2001 2001 360. Maria Nazareth de Souza 1998 2001 2001 361. Maria Sonia Cordeiro Valetim 1998 2000 2001 362. Claudia Antunes R. Guimares 1998 2001 2002 463. Ivone Jos Ivo 1998 2001 2004 664. Antnio Macena de Figueiredo 1999 2001 2001 265. Joo Luiz Beauclair Eleutrio 1999 2001 2002 366. Solange de O. dos S. Silvrio 1999 2002 2003 467. Marcos Antnio Ferreira da Silva 1999 2005 2005 668. Denilson Barbosa de Castro 2000 2002 2002 269. Edalton Miranda de Azevedo 2000 2001 2002 270. Eduardo Pimentel Menezes 2000 2001 2002 271. Angela Regina Ribeiro da Silva 2000 2003 2003 372. Wellington dos Santos 2000 2003 2003 373. Adenilde Stein 2000 2004 2004 474. Alzenira Schwambach Velten 2000 2003 2004 475. Francisco Carlos Suzano Ramos 2000 2003 2004 476. Gerusa Ney Alvarenga 2000 2004 2004 477. Karla Berbat Neto 2000 2003 2004 478. Leonardo Barth 2000 2004 2004 479. Maria Aparecida Trarbach 2000 2004 2004 4

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    Nome Incio Concluso - CrditosAno de Defesa Integralizao

    80. Maria da Glria de Carvalho Leal 2000 2003 2004 481. Maria da P. dos Santos Oliveira 2000 2003 2004 482. Mnica Alves de Faria 2000 2003 2004 483. Zilete Gumares de Figueiredo 2000 2003 2004 484. Elizabeth Figueiredo 2000 2003 2005 585. Vagner dos Santos Medeiros 2000 2005 2005 586. Adair de Oliveira Gomes

    Machado 2001 2005 2005 4

    87. Dyrla Coelho de Lima 2001 2003 2002 188. Jair Gomes de Souza 2001 2002 2002 189. Clerian Pereira da Silva 2001 2002 2003 290. Erna Ilse Doring Ribeiro 2001 2003 2003 291. Jandira Loureno de Almeida 2001 2002 2003 292. Maria de Lourdes de Andrade 2001 2002 2003 293. Maria das G. Monteiro Barbosa 2001 2004 2004 394. Maria Jos da Silva Ferreira 2001 2004 2004 395. Marli Sarcinelli Capp 2001 2004 2004 396. Antnio Milton Viana Pio 2001 2005 2005 497. Celma Rosa de Mello Ramos 2001 2005 2005 498. Francisco Batista Neto 2001 2004 2005 499. Gelson Luiz de Oliveira 2001 2005 2005 4100.Glria Andr Feighlstein 2001 2005 2005 4101.Ivana Mendes Mendona Barros 2001 2005 2005 4102.Ivone Braga Rosa Eller 2001 2005 2005 4103.Izabeti Bittencourt da Costa 2001 2005 2005 4104.Maria Ins Costa Studart Maia 2001 2004 2005 4105.Maria Portes Torres 2001 2004 2005 4106.Regina Stella de Bragana

    Freitas 2001 2005 2005 4

    107.Renata Quintanilha Xavier 2001 2005 2005 4108.Rogrio da Motta Pimentel 2001 2005 2005 4109.Wagner Souza Ferreira 2001 2005 2005 4

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    Anexo II Ementrio Biogrfico

    A) Ementrio Biogrfico do Alunado

    1 - MESTRANDA: ngela Maria Menezes de Almeida - Defendeu dissertao intitulada Oficinas Pedaggicas: uma experincia de criao e emancipao, frente banca examinadora, constituda com base na Deciso de 21/3/1995, composta pela Dr Teresinha Accioly Corseuil Granato Doutora em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Dr Ftima Cunha Ferreira Pinto Doutora em Filosofia pela Universidade Gama Filho UGF e a Dr. Speranza Frana da Mata Doutora em Didtica Universidade de So Paulo USP. Respectivamente vinculados a UNIVERSO, CESGRANRIO e UNIVERSO. Sua Formao Acadmica: Especializao em Pedagogia Empresarial. Universidade do Grande Rio Prof. Jos de Souza herdy, UNIGRANRIO, 1990 1991; Especializao em Metodologia do Ensino Superior. Universidade do Grande Rio Prof. Jos de Souza Herdy, UNIGRANRIO, 1988 1989; Graduao em Pedagogia. Universidade Federal Fluminense, UFF, 1972 1975. Formao Complementar: Extenso universitria em Elaborao de Projetos Pedaggicos. 2002 2002; Extenso universitria em Regulamentaes para a Formao de Professores. Consae, CONSAE, 2002 2002; Extenso universitria em Tcnicas em Instrumentos de Avaliao. Universidade de Braslia, UNB, 2000 2000; Extenso universitria em Avaliao em Instituies de Ensino Superior. Universidade de Braslia, UNB, 1999 1999. Vinculo profissional com as Universidade do Grande Rio, UNIGRANRIO, Professor Adjunto Mestre I, 1989 Atual; Pesquisa e desenvolvimento, 2003 Atual, Diretora da Escola de Educao-Port. n 11/97-Gabinete do Reitor 27/8/1997-UNIGRANRIO 1997 2007; Membro da Comisso de Desenvolvimento Institucional. 2004 2006, Coordenadora do Curso de Pedagogia. 1996 2005; Diretora do Departamento de Prtica de Ensino. 1996 1997; Prefeitura Municipal de Duque de Caxias, P/Duque Caxias, Professor I Classe H (Mestrado), 1968 1995; Instituto de Educao Governador Roberto Silveira, IEGRS, Professor Docente I D Referncia 8, 1968 1992; Coordenadora do Estgio Supervisionado, 1983 1987. Produo Acadmica Na rea De Formao E Participaes Relevantes: 1 (um) Membro de corpo editorial; 5 (cinco) Artigos completos publicados em peridicos; 8 (oito) Textos em jornais de notcias/revistas; 8 (oito) Trabalhos completos publicados em anais de congressos; 17 (dezessete) Resumos publicados em anais de congressos; 21 (vinte e um) Apresentaes de Trabalho. Produo tcnica: 2 (dois); 16 (dezesseis) Demais trabalhos. Participao em bancas de comisses julgadoras: 1 (um) Outras participaes. Eventos: 41 (quarenta e um) Participao em eventos.

    2 - MESTRANDA: Maria Luiza de Souza Andrade (ltima atualizao do currculo em 22/6/2007). Defendeu dissertao intitulada Avaliao: desvelando o imaginrio de futuros professores de 1 a 4 sries do 1 grau. Constituda frente banca examinadora, constituda em 21/3/1995, composta pela Speranza Frana da Mata - Dr em Didtica pela Universidade de So Paulo USP, Dr Nilda Teves - Dr em Educao Brasileira Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ e a Dr Mrcia Simo Linhares Barreto Dr em Educao Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS. Respectivamente vinculados a UNIVERSO, UFRJ e UNIVERSO. Formao Acadmica: Especializao em Especializao e Educao Continuada Em Avaliao. Instituto de Educao Superior de Braslia, IESB, 1999 2002; Especializao em Metodologia do Ensino Superior. Fundao Getlio Vargas - RJ, FGV-RJ, 1982 -1982; Graduao em Pedagogia. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ, 1968 1971. Formao complementar: Extenso universitria em Auto-Avaliao Institucional:uma abordagem prtica. Instituto Universidade Virtual Brasileira, IUVB, 2007 2007; III Curso sobre Elaborao de Projetos Pedaggicos.

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    Consultoria de Assuntos Educacionais, CONSAE, 2002 2002. Vinculo profissional: Universidade do Grande Rio, UNIGRANRIO, Professor titular, 1982 Atual, Pesquisa e desenvolvimento, 2006 Atual; Membro de comisso permanente, 1998 Atual; Vice-diretora. 1987 -1989; Chefe de Departamento, 1986 1987; Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ, Professor Assistente, 1979 Atual, Vice-diretora, 2004 Atual, Chefe de Departamento, 1997 1998; Secretaria de Estado de Cincia e Tecnologia, SECT, Professor Assistente, 2000 -2001; Membro de comisso temporria. 2000 2001. Produo Acadmica Na rea De Formao E Participaes Relevantes: 3 (trs) Artigos completos publicados em peridicos; 12 (doze) Trabalhos completos publicados em anais de congressos; 3 (trs) Resumos publicados em anais de congressos. Produo tcnica: 14 (quatorze) Trabalhos tcnicos. Participao em bancas examinadoras: 1 (um) Monografias de cursos de aperfeioamento/especializao; 53 (cinqenta e trs) Trabalhos de Concluso de Curso de graduao. Participao em bancas de comisses julgadoras: 3 (trs) Outras participaes. Eventos: 20 (vinte) Participao em eventos. Supervises e orientaes concludas: 1 (um) Monografia de concluso de curso de aperfeioamento/especializao; 24 (vinte e quatro).

    3 - MESTRANDO: Manuel de Souza Esteves ( ltima atualizao do currculo em 5/6/2000). Defendeu Dissertao intitulada Currais de Pesca: uma lio - Educao Ecolgica Informal. Constituda frente banca examinadora em 30/10/1995, composta pela Dr Teresinha Accioly Corseuil Granato - Dr em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Dr Edna Maia Machado Guimares Dr em Ecologia e Rec. Naturais pela Universidade Federal de Santa Catarina UFSC e a Dr Mrcia Simo Linhares Barreto - Dr em Educao Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS. Respectivamente vinculados a UNIVERSO, UFRJ e UNIVERSO Formao Acadmica: Especializao em Biologia Geral. Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais, PUC-MG, 1979 1980; Especializao em Bioqumica. Universidade Federal Fluminense, UFF, 1970 -1971; Graduao em Farmacutico. Universidade Federal Fluminense, UFF, 1968 1970. Vinculo profissional: Universidade Salgado de Oliveira, UNIVERSO, como Professor titular, 1986 Atual; ADMINISTRAO DE PROJETOS, CURSOS E EVENTOS. 1999- Atual; Reitor. 1990 Atual. Produo Acadmica Na rea De Formao E Participaes Relevantes: 4 (quatro) Trabalhos completos publicados em anais de congressos.

    4 - MESTRANDO: Fernando Benedicto Mainier - (ltima atualizao do currculo em 17/11/2007). Defendeu Dissertao intitulada As Faces da Corroso no Cotidiano: uma contribuio da qumica ao processo educativo. Constituda frente banca examinadora em 5/1/1996, composta pela Dr Speranza Frana da Mata - Dr em Didtica Universidade de So Paulo USP, Dr. Aurlio Wander Chaves Batista - LD em Direito Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ e Dr Teresinha Accioly Corseuil Granato - Dr em Filosofia Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ. Respecitvamente vinculados a UNIVERSO, UNIRIO e UNIVERSO. Formao Acadmica: Ps-Doutorado na rea de Engenharia de Materiais e Metalrgica pela Universidade de So Paulo, USP, 2001; Doutorado em Educao. Universidade Federal do Rio de Janeiro, - UFRJ, 1996 1999; Especializao em Corroso Mestrado 25 Crditos Sem Tese. Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, 1975 1977; Especializao em Geoqumica Mestrado 28 Crditos Sem Tese. Universidade Federal do Rio de Janeiro, - UFRJ, 1971 1973; Graduao em Engenharia Qumica. Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ, 1963 1967. Vinculo profissional: Universidade Federal Fluminense, UFF, Professor titular, 1994 Atual, Professor auxiliar, assistente, adjunto, 1971 1995, Membro do Colegiado do Curso de Engenharia Mecnica. 2005 Atual, Consultoria na rea de corroso para a Petrobrs. 2004 Atual, Projetos de pesquisa, 2004 Atual, Membro do Colegiado da Escola de Engenharia, 2003 Atual;

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    Conselho Editorial da Revista ENGEVISTA. 2003 Atual, Vice-chefe de Departamento. 2002 Atual, Orientador de Estgio na Disciplina Estgio Supervisionado do Curso de Engenharia Qumica. 1999 2001; Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Leopoldo Amrico Miguz de Mello, CENPES, Qumico de Petrleo, 1974 1995, Pesquisa e desenvolvimento, 1974 1995; Pontifcia Universidade Catlica do Rio de Janeiro, PUC/RJ, Professor, 1990 1995; Instituto Militar de Engenharia, IME, Professor e Pesquisador assistente, 1968 -1973; Instituto Nacional de Tecnologia, INT, Pesquisador assistente, 1966 1970. Produo Acadmica Na rea De Formao E Participaes Relevantes: 1 (um) Membro de corpo editorial; 1 (um) Revisor de peridico.

    5 - MESTRANDA:Letcia Conceio de Almeida Lima (ltima atualizao do currculo em 1/10/2007). Defendeu Dissertao intitulada Avaliao Emancipatria: um projeto poltico-pedaggico de exerccio de cidadania como processo de Educao. Constituda frente a banca examinadora em 22/4/1996, composta pela Dr. Vnia Belli. Dr em Letras Pontifcia Universidade Catlica PUC RJ, Dr. Thereza Penna Firme Dr. Psicologia Harvard University e Dr.Vilma Pereira- Dr.em Educao University of California at Los Angeles . Respectivamente vinculados a UNIVERSO, UFRJ e UNIVERSO. Formao Acadmica: (sem informaes) Vinculo profissional na Universidade Salgado de Oliveira, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso. Produo Acadmica na rea de Formao e Participaes Relevantes: (sem informaes)

    6 - MESTRANDO: Jos Mauro Leite da Silva - (ltima atualizao do currculo em 21/9/2007). Defendeu Dissertao intitulada Meninos de Rua: subsdios para implantao de um projeto de causa e ao. Constituda frente banca examinadora em 8/5/1996, composta pela Dr. Delba Guarini Lemos - Dr em Filosofia Universidade Gama Filho UGF; Dr. Jesus de Alvarenga Bastos - Dr em Cincias Educao Univ. de Paris e Dr. Teresinha Accioly Corseuil Granato - Dr em Filosofia Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ . Respectivamente vinculados a UNIVERSO, UFF e UNIVERSO. Formao Acadmica: Especializao em superviso escolar. Universidade Salgado de Oliveira, UNIVERSO, 1993 -1993. Vinculo profissional: Universidade Salgado de Oliveira, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso. 2007. Produo Acadmica na rea de Formao e Participaes Relevantes: (sem informaes)

    7 - MESTRANDA: Gelita Neuza Egger - (ltima atualizao do currculo em 21/12/2005) Defendeu Dissertao intitulada Pedagogia do Dilogo Intercultural: Paulo Freire, Incio Martin Bar e Kholberg. Constituda frente banca examinadora em 26/06/1996, composta pela Dr. Mrcia Simo Linhares Barreto - Dr em Educao Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS, Dr. Ivanise Leite Miranda Dr em Educao Pontfice Universidade Catlica de So Paulo PUC/SP e Dr. Ataliba Vianna Crespo - Dr. Filosofia Univ. Madri. Respectivamente vinculados a UNIVERSO, USP e UFF. Formao Acadmica: Especializao em Orientao Educacional. Faculdades Niteroiense de Educao, Letras e Turismo, FANELT, 1990 1991; Especializao em Administrao Escolar. Faculdades Niteroiense de Educao, Letras e Turismo, FANELT, 1989 1990; Especializao em Tecnologia Educacional. Centro Universitrio Plnio Leite, UNIPLI, 1988, 1989; Graduao em Estudos Sociais. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ, 1983 1988; Graduao em Estudos Sociais. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ, 1983 -1987; Graduao em Pedagogia. Universidade Federal Fluminense, UFF, 1980 1987; Graduao em Pedagogia. Universidade Federal Fluminense, UFF, 1980 1984.Vinculo profissional: Universidade Salgado de Oliveira, UNIVERSO, como Professor, 1987 Atual; Pesquisa e desenvolvimento, 1988 Atual; Universidade Federal Fluminense, UFF,

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    professor, 1997 1998. Produo Acadmica Na rea De Formao E Participaes Relevantes: 3 (trs) Artigos completos publicados em peridicos; 11 (onze) Trabalhos completos publicados em anais de congressos. Eventos: 12 (doze) Participao em eventos.

    8 - MESTRANDA: Eunira Egger Magalhes (ltima atualizao do currculo em 1/10/2007). Defendeu Dissertao intitulada Curso de Formao Scio-Econmica no Brasil: subsdios para compreenso de uma experincia em Educao Distncia. Constituda frente banca examinadora em 19/8/1996. composta pela Dra. Delba Guarini Lemos - Dr. em Filosofia Universidade Gama Filho UGF, Dra. Nelly de Mendona Moulin - Dr em Educao Univ. of California at Los Angeles USA e Dra. Vnia Belli - Dr em Letras Pontifcia Universidade Catlica do Rio de Janeiro PUC-RJ. Respectivamente vinculados a UNIVERSO, UERJ e UNIVERSO. Formao Acadmica: Graduao em histria e geografia. Universidade Federal Fluminense, UFF, 1954 1959. Vinculo profissional: Universidade Salgado de Oliveira, UNIVERSO, professor, 1980 -1996. Produo Acadmica na rea de Formao e Participaes Relevantes: (sem informaes)

    9 - MESTRANDA: Ilda Maria Baldanza Nazar Duarte (ltima atualizao do currculo em 8/3/2005). Defendeu Dissertao intitulada Colegiado: uma forma de co-gesto participativa. Constituda frente banca examinadora em 28/81996, composta pela Dr Speranza Frana da Mata - Dr em Didtica Universidade de So Paulo USP, Dr Mabel Tarr Carvalho de Oliveira Dr em Filosofia Universidade Gama Filho UGF e Dr Mrcia Simo Linhares Barreto - Dr em Educao Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS. Respectivamente vinculados a UNIVERSO, PUC-RJ e UNIVERSO. Formao Acadmica: Especializao em Avaliao Institucional. Universidade de Braslia, UNB, 1999 2002; Especializao em Atualizao Pedaggica. Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, 1998 1998. Vinculo profissional: Universidade Iguau, UNIG, Professor IID, 1994 Atual Coordenador da Ps-Graduao. 1998 Atual, Projetos de pesquisa, 1998 1999; Coordenador de Curso. 1996 1997; Secretaria do Estado de Educao, SEE/RJ, Professor Docente, 1994 Atual, Coordenador do Teleposto Polo (Coordenao de Educao a Distncia). 2000 Atual; Coordenador Regional de Ensino. 1995 Atual; Coordenadora Pedaggica Regional da Regio Metropolitana I. 1999 2001; Coordenador de Ensino. 1996 2000; Coordenadora Pedaggica Regional da Regio Metropolitana I, 1996 2000, Coordenadora Pedaggica, 1994 1996; Diretor. 1970 1994; Secretaria Extraordinria de Programas Especiais, SEEPE, Professor Docente, 1993 1994, Projetos de pesquisa, 1993 1994. Produo Acadmica Na rea De Formao E Participaes Relevantes: 2 (duas) Artigos completos publicados em peridicos; 2 (duas) Textos em jornais de notcias/revistas; 11 (onze) Resumos publicados em anais de congressos; 1 (um) Resumos publicados em anais de congressos(artigos). Produo tcnica: 2 (dois) Trabalhos tcnicos; 5 (cinco) Demais trabalhos. Participao em bancas examinadoras: 42 (quarenta e dois) Trabalhos de Concluso de Curso de graduao. Participao em bancas de comisses julgadoras: 1 (um) Outras participaes; Eventos: 21 (vinte e um) Participao em eventos; 22 (vinte e dois) Organizao de eventos. Supervises e orientaes concludas: 23 (vinte e trs) Monografia de concluso de curso de aperfeioamento/especializao; 28 (vinte e oito) Trabalho de concluso de curso de graduao.

    10 - MESTRANDO: Ismar Lima Cavalcanti (ltima atualizao do currculo em 16/11/2007). Defendeu Dissertao Intitulada As Abordagens no Processo Ensino-Aprendizagem no Magistrio da Medicina: a questo da avaliao. Constituda frente banca examinadora em 13/12/1996, composta pela Dr. Francimar Duarte Arruda.- Dr em

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    Filosofia Educao Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ, Dr. Wanda Macedo de Arago - Dr Educao Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ e Dr. Teresinha Accioly Corseuil Granato - Dr Filosofia Educao Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ . Respectivamente vinculados a UNIVERSO, UCP e UNIVERSO. Formao Acadmica: Doutorado em Medicina (Cirurgia Cardiovascular). Universidade Federal de So Paulo, UNIFESP, 1999 2001; Especializao - Residncia mdica. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ, 1985 1987; Especializao em dor. Sociedade Brasileira de Anestesiologia, SBA, 2002 2003; Especializao em Avaliao. Universidade de Braslia, UNB, 1997 1999; Especializao em Anestesiologia. Pontifcia Universidade Catlica do Rio de Janeiro, PUC/RJ, 1991 1992; Graduao em Medicina. Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, 1979 1985. Vinculo profissional: Instituto Nacional de Cncer, INCA, Mdico, 2005 Atual; Pesquisa e desenvolvimento, 2005 Atual; Universidade Igua, UNIG, Professor, 1988 Atual, Coordenador de Avaliao Institucional. 2003 Atual, Assessor de Ensino, 2007 2003, Coordenador de Curso. 1992 -1998, Coordenador de Ensino. 1994 1997, Coordenador de Internato. 1989 1991; Ministrio da Sade, MS Mdico, 1985 Atual, docente, 1996 Atual. Produo Acadmica Na rea De Formao E Participaes Relevantes: 2 (dois) Membro de corpo editorial; 5 (cinco) Artigos completos publicados em peridicos; 9 (nove) Livros publicados/organizados ou edies; 11 (onze) Captulos de livros publicados; 6 (seis) Resumos publicados em anais de congressos; 1 (um) Demais tipos de produo bibliogrfica. Participao em bancas examinadoras: 4 (quatro) Dissertaes; 1 (um) Teses de doutorado. Eventos: 46 (quarenta e seis) Participao em eventos; 4 (quatro) Organizao de eventos.

    11- MESTRANDO: Jos Quinto Velloso (ltima atualizao do currculo em 5/9/2007). Defendeu Dissertao intitulada A Qualificao dos Professores e a Premiao da Cidadania. Constituda frente banca examinadora em 5/2/1997, composta pela Dr. Teresinha Accioly Corseuil Granato - Dr em Filosofia Educao Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ, Dr. Luiz Antnio Trindade de Oliveira - Dr. em Cincias Microbiologia Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ e Dr. Delba Guarini Lemos - Dr em Filosofia Universidade Gama Filho UGF. Respectivamente vinculados a UNIVERSO, UFF e UNIVERSO. Formao Acadmica: Especializao em Biologia Geral. Fundao Educacional Severino Sombra, FUSVE, 1990 1991; Graduao em Farmcia. Universidade Federal Fluminense, UFF, 1979 1983. Vinculo profissional: Universidade Salgado de Oliveira, UNIVERSO, Diretor Geral, 2006 Atual; Diretor de Unidade. 2006 Atual, Coordenador do Curso de Farmcia - Campus So Gonalo, 2005 2006, Professor, 1987 1987; Centro Universitrio Plnio Leite, UNIPLI, Professor Assistente 2000 2006; Universidade Igua, UNIG, Professor Assistente, 2000- 2003; Pronto Socorro de Alcntara, PSA, Vice Diretor, 1989 1991. Produo Acadmica Na rea De Formao E Participaes Relevantes: 8 (oito) Participao em eventos.

    12 MESTRANDO:Antnio Edsio Almeida de Souza (ltima atualizao do currculo em 20/9/2007). Defendeu Dissertao intitulada O Ensino de Cincias em Educao Distncia: uma anlise do ensino de Cincias Fsicas e Biolgicas desenvolvido pelo Projeto Educa Brasil para a formao de professores. Constituda frente banca examinadora em 5/2/1997, composta pela Dr. Teresinha Accioly Corseuil Granato - Dr em Filosofia Educao Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ, Dr. Luiz Antnio Trindade de Oliveira - Dr. em Cincias Microbiologia Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ e a Dr. Delba Guarini Lemos - Dr em Filosofia Universidade Gama Filho UGF. FormaoAcadmica: Graduao em Biologia. Faculdade de Biologia e Psicologia Maria Theresa, FAMATH, 1983 1987; Vinculo profissional: Universidade Salgado de Oliveira,

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  • PROCESSO N: 23001.000068/2007-69

    Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso. Produo Acadmica na rea de Formao e Participaes Relevantes: (sem informaes)

    13 MESTRANDA: Maria Danielle P. R. Campos Barbosa - (ltima atualizao do currculo em 15/9/2007). Defendeu Dissertao intitulada Encontros Presenciais na Modalidade de Educao Distncia: uma abordagem pedaggica do Projeto Novo Saber da Universidade Salgado de Oliveira. Constituda frente banca examinadora em 25/6/1997, composta pela Dr. Delba Guarini Lemos - Dr em Filosofia Universidade Gama Filho UGF, Dr. Nilza Magalhes Macrio - Dr em Educao Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ e a Dr. Mrcia Simo Linhares Barreto - Dr. em Educao Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS. Respectivamente vinculados na UNIVERSO, UCB RJ e UNIVERSO. Formao Acadmica: Doutorado em Turismo. Universidad Antonio de Nebrija, UNNE, Espanha, 2006; Mestrado em Organizacin de Empresas. Universidad Antonio de Nebrija, Nebrija, Espanha, 2001 2006; Especializao em Metodologia do Ensino Superior. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, UFRRJ, 1989 1990; Graduao em Licenciatura em Economia Domstica. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, UFRRJ, 1984 1988. Vinculo Institucional: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, UFRRJ, Professor de 1 e 2 graus, 1991 Atual, Substituta eventual do Diretor do Colgio Tcnico. 2005 Atual, Exerceu a Chefia da Diviso de Assuntos Estudantis. 2005 Atual, Coordenadora do Servio de Orientao Educacional. 1993 1994, Coordenadora do Servio de Orientao Educacional. 1993 1994. Produo Acadmica Na rea De Formao E Participaes Relevantes: 2 (dois) Artigos completos publicados em peridicos, 1 (um) Resumos publicados em anais de congressos. Produo tcnica: 2 (dois) Trabalhos tcnicos. Participao em bancas examinadoras: 1 (um) Outros tipos. Participao em bancas de comisses julgadoras: 1 (um) Concurso pblico; 4 (quatro) Avaliao de cursos; 2 (dois) Outras participaes. Eventos: 44 (quarenta e quatro) Participao em eventos.

    14 MESTRANDA: Maria Ester de Souza Saramago (ltima atualizao do currculo em 12/9/2007). Defendeu Dissertao intitulada Enfermagem: a teia do feminino na trama da submisso. Constituda frente banca examinadora em 13/8/1997, composta pela Dr. Maria Alice Pires Cardoso de Aguiar - Dr em Teoria da Literatura Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ, Dr. Vera Regina Salles Sobral - Dr em Enfermagem Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ e a Dr. Mrcia Simo Linhares Barreto - Dr em Educao Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS. Respectivamente vinculados a UNIVERSO, UFF e UNIVERSO. Formao Acadmica: Especializao em Metodologia do Ensino Superior. Universidade Federal Fluminense, UFF, 1989 1991. Formao Complementar: Curso de Curta Durao. Associao Brasileira de Enfermagem, ABEN, 2004 2004; Extenso universitria. Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa, EEAAC, 2002 2002; Curso de Curta Durao. Escola de Enfermagem da Universidade de So Paulo, USP, 2002 2002; Curso de Curta Durao. Escola de Enfermagem da Universidade de So Paulo, USP, 2002 -2002. Vinculo profissional: Universidade Federal Fluminense, UFF, Professo