(*)UniversidadedoEstadodoRiodeJaneiroUERJRuaS.FranciscoXavier,524FENsl.5029-ARiodeJaneiroRJBrasil(www.uerj.br-e-mail:lapp@uerj.br)

ANLISEDASPOSSIBILIDADESDAUTILIZAODEVECULOSELTRICOSHBRIDOSNAGERAODISTRIBUDAMVEL

LuizArturPecorelliPeres(*)JaymeBuarquedeHollandaUniversidadedoEstadodoRiodeJaneiroUERJInstitutoNacionaldeEficinciaEnergticaINEE

RESUMO

Este trabalhoanalisaasoportunidadesedilemasquedecorrem do atual estgio tecnolgico dos veculoseltricos - VEs. Um tipo de VE, o veculo hbridoeltricoVHE,quandoestacionado,podeoperarcomoum gerador distribudo mvel e ainda prover serviosancilares tais como reserva de potncia nocentralizadaesuprirenergiaeltricaeguaquente.Defato o conceito de veculo co-gerador usado nestetrabalho. Este conceito amplia as opes desuprimento de energia e consequentemente, doplanejamentoestratgicodosserviosdeeletricidade.PALAVRASCHAVE:Gerao Distribuda Veculos Eltricos Hbridos EficinciaEnergtica-MeioAmbiente-Planejamento

1.0INTRODUOEste trabalho apresenta e discute as oportunidadesedilemasquedecorremdoatualestgiotecnolgicodosVEs. Novos tipos recentemente introduzidos nomercado, como os VHEs, podem ser usados comomeio de transporte e, quando estacionados, comogeradoreseltricos integrados rede eltrica. O VHEpossuiummotoracombustointerna-MCI,acopladoaumgerador,querecarregaasbaterias.Semprequenecessrio;estassupremdeenergia omotoreltricoque aciona as rodas. O conjunto funciona de formaotimizadaproporcionandobaixosnveisdeconsumodecombustvel e de emisses. Quando estacionados,VHEspodemserconectadosredeeltrica,eportantotornarem-se unidades de gerao distribuda mvelque podem adicionalmente ser usadas para suprirguaquente.Oconceitodeveculoco-gerador,usadonestetrabalhoassimseconsidera.Talconceitoampliaas opes de suprimento de energia e permiteminimizar os impactos das emergncias temporriasnasredesdebaixatenso.Tambmcomplementamosuprimento do sistema eltrico convencional,diminuindo a necessidade de investimentos ereduzindoperdas,noBrasilemmdia15%.

interessante que aps um perodo no qual asatividadesrelacionadascomVEsnoBrasilselimitarampredominantemente s iniciativas do mbitoacadmico, este tema tem reaparecido sob um planomais amplo aqui abordado. De fato, um considervelnmero de publicaes tcnicas tem sido publicado.Um novo panorama emerge no qual a indstriabrasileiracomeaacomercializarVEsnorodoviriose nibus eltricos hbridos. Fabricantes tradicionaisplanejam introduzir VEs que incluam dispositivos deconexoredeeltrica.[1-5].

Este trabalhocomea comuma breve descriodosVEs existentes seguida por uma discusso daspeculiaridades dos VEs bem como de algumastendncias possveis associadas ao seudesenvolvimento. No item 5 so mostrados clculossobreopotencialdeusodoVHEnointrincadocenrioatualdamatrizenergticabrasileira.Napartefinalsodelineadasasconcluseserecomendaesvisandoacontinuidadedepesquisassobreestetema.

2.0VECULOSELTRICOSOs VEs so definidos como aqueles acionados aomenosporummotoreltrico.Aindaquehajammuitosmodelos de VEs em diferentes estgios dedesenvolvimento,podemsergrupadoscomosegue:

GrupoI:VeculosEltricosaBateria:I.1VEsno-rodoviriosI.2VEsdeusogeralrodovirio

GrupoII:VeculosEltricosHbridos-VHEsII.1.CommotoracombustointernaII.2.Comclulaacombustvel

O motor ou motores do Grupo I so alimentadossomente por baterias. Neste caso, a energia armazenada de forma qumica para ser usada maistarde pelo motor. Os veculos do Grupo I recarregamsuasbateriasatravsdaredeeltrica.Veculostpicosdosub-grupo I.1sono rodovirioseusammotoresdecorrentecontnuadebaixapotncia[6].Osveculos

DCIMOENCUENTROREGIONALLATINOAMERICANODELACIGR

18al22demayode2003

Ex-ComitdeEstudio37PlanificacinyDesarrollodeSistemasdePotencia

X/PI-37.13

PuertoIguazArgentina

37.13 2

maiores, de uso geral, do subgrupo I.2 costumamutilizarmotoresdeinduodeformaeficiente.HVEscommaisdeummotoreltricoemumscarro.Algunsso providos com freios regenerativos, i.e., quandofreiados o motor eltrico atua como um gerador,recuperando parte da energia de inrcia que seriadissipada tambmempercursosdedescida.AFigura1, a seguir, resume estes conceitos onde m.g.e.significamotor-geradoreltrico.

redeeltricabateriasm.g.erodas

combustvelconversorm.g.erodas

Figura1EsquemasdosGruposIeII

AprincipalcaractersticadoGrupoIIqueutilizapelomenosumcombustvelcomofontedeenergiaprimria.Estes hbridos por serem VEs dispem de um motoreltrico para acion-los. O termo hbrido entoexplicadodo fatoqueaindaqueestesveculos sejamde trao eltrica, eles se reabastecem por umcombustvel ao invs de eletricidade. O papel docontrole fundamental no VHE. Supervisiona umgrande nmero de funes do geradores e motores,freios regenerativos, sistema de baterias etc. Aviabilidade dos VHEs depende da miniaturizao decomponentes e da diminuio de custos decomputadoresedispositivosdeeletrnicadepotncia.

Vrias configuraes so possveis no subgrupo II.1.No hbrido srie, Figura 2, um motor a combustointerna,MCI.,acionaumgeradoreltricoquemantmpermanentemente recarregado o banco de bateriasexistente. Em adio, eliminada a necessidade darecarga. Os veculos deste subgrupo podem rodarutilizando qualquer combustvel regularmentedistribudo,comooleoDieseleagasolina.

combustvel baterias m.c.i.gerador controlem.g.erodas

Figura2EsquemadoVeculoEltricoHbridoSrie

OutrotipodeVHEohbridoparalelo,Figura3,ondeo MCI e o motor eltrico podem acionar as rodasatravs de acoplamentos mecnicos que atuamsimultaneamente [7]. Esta arquitetura aproveita asmelhores vantagens do acionamento de cada motorligando ou desligando-os para maximizar aperformance dos VHEs. Devido ao vasto nmero depossibilidades de acoplamento dos dispositivosexistemvriosmodelosdeVHEs.

combustvelm.c.i.cmbiobateriacontrolem.g.e.rodas

Figura3EsquemadoVeculoHbridoParalelo

Adicionalmente aos VHEs que usam motores acombusto interna, o subgrupo II.2 utiliza clulas a

combustvel para obter eletricidade a bordo. Nestecaso,estaproduzidapelaoxidaodohidrognio[8].Estes veculos podem ser reabastecidos diretamentecom hidrognio de algum posto disponvel, umasoluocomplicadajqueogsmuitoinflamvel[8],ou na forma de hidreto metlico [9]. O gs pode sertambmproduzido em um reformador, Figura 4, queremove os tomos de hidrognio das molculas decombustveiscomometano,metanol,etanoletc.

combustvelreformadorc.c..controlem.e.rodas

Figura4EsquemadoVeculoaClulaCombustvel

Os veculos do subgrupo II.2 oferecem vantagenssignificativas um vez que no dispem de partesmveis e apresentam pouqussimas emisses. PorestarazomuitosfabricantesegovernosinclusivedoBrasil esto investindo nesta tecnologia, havendocarros de passageiros e nibus em teste. Todavia, ouso generalizado destes veculos pode levar tempoumavezqueopreodasclulasacombustvelaindaso altos e uma soluo adequada questo docombustvelnecessitaserdefinida.

Claramente, o cenrio tecnolgico atual mostra odesenvolvimentomais cedo do subgrupo II.1. De fatoestes veculos j so comercializados em basesregulares e apresentam caractersticas de uso geral[1]. Portanto, o termo VHE no texto que se seguerefere-se ao subgrupo II.1. Entretanto, a maioria dasconclusespodemserestendidasao subgrupo II.2, oqualdevepenetrarnomercadomaistarde.

3.0.VANTAGENSDOVHE

3.1Elevadaeficinciaenergtica

OsVHEspossuemeficincia20a 30%maior que oscarros convencionais equivalentes [7] devido a, pelomenos, quatro fatores que o tornam intrinsecamentesuperior: 1)o MCI funciona com velocidade constanteoperando em alto rendimento; 2)a ao do freioregenerativo, citada no item 2, tem papel significativosobretudoempercursosurbanos;3)quandoparadonotrnsito o VHE no consome energia; 4) o conjuntoMGE.-bateriasecontroladorapresentaaltaeficincia.

3.2Baixasemisses

Os VHEs produzem emisses mais baixas secomparadascomosveculosconvencionaisemgrandeparte porque os seus MCIs operam em velocidadeconstanteeassuaspotnciassomenoresqueadosveculosconvencionaisequivalentes.Porexemplo,umnibus urbano tradicional operando a leo Dieselrequer um motor de cerca de 200 HP, enquanto umnibus hbrido eltrico similar usa somente 80 HP. ATabela 1 compara nveis de emisso de algunspoluentes entre um VHE a gasolina e um veculotradicionalrecentementefabricado.

37.133

Tabela1ComparaodeEmissesVeculosEltricoseVeculosaCombustoInterna

PoluentesGrupoII.1

HbridoEltricoaGasolina(g/km))

VeculoaCombustoInternadeGerao

Recente(g/km)CO 0.290(*) 0.700(+)HC 0.002(*) 0.142(+)NOx 0.030(*) 0.200(+)

Notas:(*) IEEE Spectrum Nov. 1998; (+) Publicaes doMCT; CO (monxido de carbono), HC (hidro-carbonetos);NOx(xidosdenitrognio)3.5Outrosfatores

Os VHEs renem os benefcios dos VEs - menorpoluiosonora,aceleraosuaveedireofcil-eoconforto dos veculos convencionais - autonomia efacilidadedeabastecimento[7].

OsVHEsjultrapassaramoestgioexperimentaljuntoaos consumidores estimando-se que hajam 150 milcirculandono Japo e EUA no final de 2002 [15]. Asprincipaismontadorasestarointroduzindonomercadomodelos de VHEs em 2003, e na cidade de SoBernardo do Campo, SP circulam desde 1999 nibusprojetadose fabricadosnoBrasil comesta tecnologia[1].

Ainda que os preos destes veculos, em geral,superem dos veculos convencionais, as anlises deciclo de vida apontam uma compensao vantajosapeloscustosoperacionais inferiores. Comoaumentodosnveisdeproduo,a tendncia reduzirpreospodendosetornarumnovoparadigmadaindstria.

4.VEHEAGERAODISTRIBUDAAlm das vantagens como veculo o VEH, quandoestacionado,umgeradorsobrerodasque,conectadoaoconsumidor,atendenecessidadeslocaisdeenergia.Destaforma,elepodetambmficar interligado redede distribuio eltrica e, portanto, atuar como umgerador distribudo (GD). Nesta condio, torna-seassim,umprestadordeserviosancilaresaosistemaeltrico.

4.1VHEcomoco-gerador

A capacidade de gerar energia do VHE pode ser tilemcasosespeciais,comooapoioaacampamentosoulocais isolados. Atuando como co-gerador apresentaumpotencialdecompetircomageraocentralizada.Este uso do VHE, naturalmente, est sujeito srestriesambientaisrelativassemissesquepodemvariardependendodolocaledotipodeVHE.

4.2OVHEeosserviosancilares

Vistopela rede eltrica, o VHE serve, principalmente,como uma fonte descentralizada de emergncia quepode responder rpido aos requisitos da rede.Sistemas de controle de elevada sofisticao podemser programados para operarem independentemente

ou em coordenao com outros VHEs. Os VHEspodem ser despachados por um operador central[10,14,15] para suprir em tempo real os requisitos darede eltrica. Portanto, podem prover serviosancilares, i.e., podem localmente complementar osistema de gerao centralizado [15] com operaestais como: atender parte da carga em situaes deemergncia; analisar localmente e em tempo real ascaractersticas da energia suprida no sentido demelhorar sua qualidade; corrigir o fator de potncia;apoiar a rede em casos de recomposio e suprirpotnciadurantehorriosdeponta.

4.3OVEHeosetoreltricobrasileiro

Emumsistemaeltricointerligadoindiferenteolocaleotamanhodosgeradores.Aseconomiasdeescala,no entanto, privilegiaram centrais de grande porteapesar das perdas de transmisso e distribuiochegarema15%noBrasil.Devidoageraohidrulicasermajoritria,hpredominnciadelinhaslongasedanecessidadede investimentosadicionaisparagarantira confiabilidade em um extenso territrio. Diversasreasruraisaindanodispemdeeletricidademesmoquando prximas de circuitos de alta tensoconstituindoumadistorodaofertadeenergia.

Os automveis encontram-se, em mdia,estacionados 22 ou mais horas por dia. Por estaremgeograficamente dispersos e prximo dosconsumidores, os VHEs podem ser consideradosfontes de gerao complementar para a rede eltricabrasileira, com grande potencial de reduo deinvestimentos. Obviamente, a uma operaocoordenada acrescenta-se a necessidade de umaanliseambientaldevidosemissesdosseusMCIs.

De fato, ainda que a potncia eltrica dos VHEssejapequenatipicamente30kWelaexcedebatenteasnecessidades individuaise4 veculospoderiamsuprircerca de 40 residncias. A potncia agregada aosVHEspodersermuitoimportanteparaseaumentaracapacidade instalada de gerao. Por exemplo, umapenetraode20%deVHEsnomercadode1milhoveculosanuaisagregarianovaGDdaordemde2000MW em um ano, considerando que cada VHEadicionasseamodestapotnciade10kW.

Ento, um novo captulo introduzido no tema dageraodistribudapois, nestecaso,eladeixade serfixa. Os estacionamentos podem oferecer pontos deconexoafimdecaptaremdosveculosco-gerdoresaenergia passvel de integrao s chamadasmicrogrids ou redes locais [13,14,16]. As condiesde conexo e comunicao do veculo com a rededevero, assim, merecer uma ateno especial dasempresasdeeletricidadenosanosvindouros.

5.0ECONOMIADOVHECO-GERADORNOBRASIL

Um intrincado conjunto de questes emerge destadiscusso exigindo deste modo o estabelecimento demetodologias especficas de avaliao [3,4,12,17].Considerando os elementos acima, o crescimento do

37.13 4

uso dos VHEs oferece elementos obviamenteinteressantessempresasdeenergiaeltricadopontodevistaeconmicoeambiental.

5.1Economiadeescopo

impossvel fazerumaseparaontidadoscustosebenefcios associados a cada uma das funes doVHE - trao, gerao,aquecimentodeguaeapoioao sistema eltrico. Os resultados econmicosdependem de que elas combinadas forneamcondies atrativas. A economia de escopo ocorrequandoocustopararealizardiversasfunesdeformasimultnea menor do que cada uma realizadaindependentemente.

H diversas formas para calcular os custosdependendo do objetivo da anlise. Dentro de umcenrio realista supe-se que os VHEs serocomprados para transporte e que o fornecimento deenergia eltrica seja um benefcio adicional. Assim, oestabelecimentodocustodaeletricidadenoconsiderao investimento, mas apenas o custo marginal docombustvelusadoparaproduzi-la[17].Almdisso,sededuzocustoevitadodocombustvelqueseriausadoparaproduzirocalorproduzidopeloVEHeaproveitadolocalmente.

5.2PreosdoscombustveisetarifasnoBrasil

O desempenho econmico do VHE como geradordepende dos combustveis e das tarifas. A Tabela 2comparaospreos (com impostos)noRiode Janeiroemabrilde2002comoscontedosenergticos.

Tabela2EnergiaePreosdeCombustveis

Combustvel un. 103kcal/[u] R$/[u] R$/kcalDiesel l 9,54 0,6 0,63

Gasolina l 8,33 1,51,8 1,82,2lcoolHidrat. l 5,34 0,81,1 1,52,1

GNV m3 9,25 0,78 0,84

Nabasedaformaodestespreosedatributaohdecises independentes de variados rgos degoverno com lgicas, objetivos diferentes e subsdioscruzados. Por muito tempo o Diesel foi subsidiado eainda apresenta uma carga de imposto relativamentebaixa.AsvendasdoGNV,GsNaturalVeicular,aindaso pequenas mas crescem muito rpido pois asadaptaesnosveculosagasolinafazemcomqueasdespesas para fazer a mesma quilometragem sejamreduzidasametade.OGNVbemmaisbaratoqueoGN distribudo, que custa 1,2 R$/m3 na companhiadistribuidora de gs, a COMGAS -SP de So Paulo,paraconsumidoresresidenciaismdios.

Portanto,noconvmusarnemoDieselnemoGVNcomo referncias. Para isto decidiu-se usar o lcooltendo em vista que o seu preo e o da gasolina soaproximadamente iguais por unidade de energia. Defato, trata-se do nico combustvel em que o preorefleteascondiesmaisprximasdemercado.

A tarifadeenergia temumaestrutura complexa ondeh subsdios cruzados que hoje privilegiam as altaspotncias.Paraaspotnciasmaisbaixas,residencialecomercial,atarifaparaoconsumidornacidadedoRiode Janeiro em abril de 2002, com impostos, 344R$/MWh. Os consumidores de maiores potncias,sujeitostarifa"verde",pagam863R$/MWh,emhorasdepontae81,6R$/MWhnasdemais.

5.3CustodaenergiaeltricaproduzidapeloVHE

Para completar a anlise so admitidos os dados daTabela 1, considerando que 1kWh = 860 kcal e asseguinteshipteses:

a)Eficinciadomotor-geradordoVEH 30%b)Contedoenergticode1m3delcoolhidratado:5,34Gcal 6,26MWh

c)Contedoenergticode1m3deGN:9.25Kcal 10,76KWh

d)AproveitamentodocalorliberadodoVEH:70%e) Eficincia para produzir calor a GN (boilerresidencial) 85%f)Preofinaldaenergiaresidencial: 344R$/MWhg)PreofinaldoGNV 0,78R$/m3

h)PreofinaldoGNdistribudo: 1,2R$/m3

i)Preofinaldolcoolhidratado 1R$/lVisando-se obter o custo da energia eltrica para osproprietrios dos VHEs, tomou-se a produo de 1MWh e exprimiu-se as outras formas de energia apartirdosvaloresconsiderados.NestestermosoVHEcomo unidade co-geradora pode ser visualizado demaneirasimplificadaatravsdodiagramadaFigura5.

Figura5DiagramadeblocosrepresentativodoVEHcomounidadeco-geradora

Nas condies da Figura5 adespesa do proprietriodo VHE com o lcool seria de R$ 533,00. Como aenergia do calor liberado eqivale a 2,33 MWh econsiderandoque70%destecalorusadolocalmente,a energia til seria de 1,67 MWh. Para obter estamesmaenergiacasoseutilizasseumboilercomuma

Energia Eltricalcool(533l)(3,33MWh)

(1MWh)

0,30

0,80Calor Liberado gua

Quente

37.135

eficinciade85%,seriamnecessrios181m3deGNe,desta forma, o VEH evitaria ao seu proprietrio umadespesadeR$219(1,2R$/m3x181m3).Em resumo, o custo equivalente da energia eltricaproduzida pelo VEH corresponde a diferena entre ocustototalpagopelolcooleadespesaevitadacomogs da concessionria, resultando em 314 R$/MWh.Logo torna-se vantajoso, a princpio, usar a energiaeltricadoVEHnolugardaconcessionria.

Devido s incertezas mencionadas e o nmero dehipteses assumidas prefere-se afirmar que as duasenergias so produzidas com a mesma ordem degrandeza de custos. possvel, no entanto verificarqueaenergiadoVHEcertamentecompetitivaparaohorrio de ponta mesmo que no seja proporcionadapelaproduodecalor.

5.4EconomiadoservioancilardoVHE

OsganhosdoVHEcomomeioauxiliardaoperaodarede dependem da ptica de anlise. Assim, osproprietrios dos VHEs que vendem energia teriamcomo custo fixo o consumo prprio do veculo aomanterdisponvelosequipamentosdeinterfacecomaredevisandomelhoraraqualidadedesuprimento.

Todavia, apesar da lei prever os sistemas ancilaresestesaindanoforamregulados.Almdisto,osistematarifrio brasileiro no explicita os itens de custo aexemplo da componente de confiabilidade. A poucafamiliaridade do setor eltrico com a geraodistribudafazcomquesetorneimplcitaalocalizaoda reserva de potncia em unidades geradorasdistantes dos centros consumidores. Ao contrrio, osVHEs poderiam assumir este papel evitando assimtaxas que oneram contas residenciais em 2% e asindustriaisem8%a ttulo de encargo de capacidadeemergencial, o que representa uma proviso paraalugarporcincoanosgeradoresparaemergncias.

6.0CONCLUSESFica destacada a importncia da introduo datecnologia veicular eltrica. O conceito de VEH co-gerador traznovosdesafiosaoplanejamentodaredeao se contemplar a insero da gerao distribudamvel.

Considera-se vlida a parceria entre distribuidoras econsumidores usurios de VEHs co-geradores pois oaporte de recursos destinados a expanso da redepoderserotimizadoseantecipadamenteasempresasseprepararemparaestasnovasperspectivas.

O custo da energia eltrica produzida pelo VHEmostrou-se vantajoso no clculo apresentado nestetrabalho.Todaviacomoo resultado influenciadopordistores que influenciam os preos e tarifas h umcomprometimento que restringe a sua abrangncia egeneralizao. Apesar das limitaes e dassimplificaes apontadas constata-se que o custo daenergiaeltricaproduzidapeloVHEpotencialmente

competitivaemsituaesemqueexistaapossibilidadede aproveitar a energia trmica. O VHE pode serparticularmente til em centros comerciais, hotis,hospitais, onde so necessrias grandes quantidadesde calor em temperaturas no muito altas. Deve-senotartambmqueaalteraodospreosetarifasemrelao a data de referncia adotada no trazmodificaessensveisvalidadedestasconcluses.

Os custos podem ser bem reduzidos com o aumentodaeficincia.Assim,a introduo da co-geraocombaseemVHEscomclulasacombustvel,nosquaisaeficinciapodersuperar40%,promissoradevidoaoaumentodasuaviabilidade.

evidentedosclculosapresentados,queocustodaenergia eltrica usando ou no a parcela trmica -seria competitivo, emqualquer caso, com a produona hora da ponta. Esta constatao importante deveservistacommuitacautelapoispoucoprovvelqueos ganhos com uma estrutura baseada emelevadssimasrelaesentre tarifadepontae foradapontapossamperdurarindefinidamente.

AidiadeoVEHvirasetornarumitemimportantedagerao distribuda merece ser aprofundada pois,comofoiapresentado,apresenacrescentedoVEHuma alternativa real e irreversvel que independe degrandessaltostecnolgicos[9].Outros aspectos tcnicos de ordem prtica se faronecessrios a exemplo do tipo de conexes a seremusadas para ligar o VEH s edificaes no local deestacionamento. Vale notar que o projeto destaconexodeveconsiderara trocadeenergiaeltricaede gua quente. A questo dos protocolos decomunicao que vo interligar o VEH aos sistemasfixosdeenergiaeltricacaberseranalisada.

Distores de preos aos consumidores, incluindo acarga fiscal, das vrias formasde energia tornam-semaisvisveisperanteatendnciademaiordifusodosVHE devido ao benefcio adicional que oferece comounidadeco-geradoramvel.

Havernecessidadedepesquisasenovosestudos.AoseoptarpeloVHEco-geradorcommotoracombustointerna caber uma anlise profunda das emissesdecorrentes empregando-se metodologias j testadasde avaliao [3,4,12]. Alm disto, dever serexaminado o etanol como combustvel dos futurosVHEs no mercado brasileiro. Sua caractersticarenovveleassuasintrnsecasvantagenseconmicasmerecemespecialateno.

7.0REFERNCIASBIBLIOGRFICAS[1] Pecorelli Peres, Luiz A.; Horta, Luiz A. N.;Lambert-Torres, Germano. Veculos Eltricos: OlimiardeumaEradeTransioondeo Hipercarrotambm Fonte de Energia. VII Symposium ofSpecialists in Electric Operational and ExpansionPlanning,Brasilia,Brasil,Maiode2002.

37.13 6

[2]EditorialBoardofIEEEPowerEngineeringReview-FutureEVsMayHelpPoweryourHome; July2001,Vol.21,No7,pg.48.[3] Pecorelli Peres, L. A.; Horta N., L. A.; LambertTorres,G..PlanejamentodoSistemacomaInclusodeNovosVeculosEltricoseaGestoAmbiental;VIISymposium of Specialists in Electric Operational andExpansionPlanning,Curitiba,Brasil,Maiode2000.

[4]PecorelliPeres,L.A.;Horta,L.A.;LambertTorres,G.- A Insero do Veculo Eltrico no PlanejamentoEstratgico das Empresas de Energia, VIII ERLAC,CIGR,CiudaddelEste,Paraguai,Junhode1999.[5]PecorelliPeres,LuizA.,Horta,LuizA.N.,LambertTorres, Germano. Influncias Sobre os Sistemas deEnergia com a Introduo dos Veculos Eltricos naSociedade. III Congresso Latino-Americano GeraoTransmisso de Energia Eltrica, Campos do Jordo,SP,Brasil,1997.

[6] Pecorelli Peres, L. A.; Horta N., L. A.; LambertTorres,G.-AnalysisandDiscussiononEnergySupplytoNon-RoadElectricVehiclesinBrazil,IEEE/PEST&D2002LatinAmerica;SoPaulo,Brazil,March,2002.

[7]Wolf,R.;LeVhiculeElectriqueGagneleCouerdelaVille,Paris,CFE,2edition,1999.

[8] Thomas, S.; Zalbowitz, M. Fuel Cells GreenPower;LosAlamosNationalLaboratory,EUA,1999.

[9] Wyczaleck, F. A. - Hybrid Electric Vehicles Year2000Status;AESSystemsMagazine;March2001.

[10] Lovins, A. B. Hypercars: The Next IndustrialRevolution,SymposiuminOsaka,Japan:October,14,1996,TheHypercarCenter,RockyMoutainInstitute.

[11]PecorelliPeres,L.A.;HortaN.,L.A.;Lambert

Torres, G.. - Discusso e Estimativa das EmissesIndiretas Provocadas Pelos Veculos a Gasolina naBacia Area III da Regio Metropolitana do Rio deJaneiro,XI Congresso Brasileiro de Meteorologia, RiodeJaneiro,UERJ,Outubrode2000.

[12] Pecorelli Peres, L. A.; Horta N., L. A.; LambertTorres, G. Considerations about Electric VehiclesImpactsonDaily Loadand Environment, Advances inPhysics, Electronics and Signal ProcessingApplications;EditedByNikosMastorakis;WSES/IEEE;2000;ISBN:960-8052-17-3.

[13] Sweet,W. Networking Assets, IEEE Spectrum,January2001,pg84-88.

[14]Lasseter,B.Microgrids,IEEE2001WMPanel,07803-6672-7/01/(C)2001.[15] Alec N. Brooks - Vehicle-to-Grid DemonstrationProject:GridRegulationAncillaryServicewithaBatteryElectricVehicle,CaliforniaAirResourcesBoard,2002.

[16]Carney,DanTecnologiadoCaminhoHbridodaGM;EngenhariaAutomotivaeAeroespacial,Ano2,no8,pg.49,SAEBrasil,Abrilde2001.

[17] Hollanda, Jayme Buarque; - Veculo EltricoHbrido e a Gerao Distribuda; publicado na pginado Instituto Nacional de Eficincia Energtica(www.inee.org.br),Abrilde2002Nota:Este trabalho foielaboradonombitodoGrupode Estudos de Veculos Eltricos GRUVE(www.gruve.eng.uerj.br/), que funciona na Faculdadede Engenharia da Universidade do Estado do Rio deJaneiro UERJ em parceria com o Frum de Co-geraoeGeraoDistribudadoInstitutoNacionaldeEficinciaEnergticaINEE(www.inee.org.br)

Papers_X-Erlac11: Mquinas Rotativas11-1_ESP: VALIDACIN DE PARMETROS DE MODELOS DE REGULADORES DE TENSIN Y DE VELOCIDAD11-2_POR: SOFTWARE PARA OSCILOGRAFIA E MONITORAO DOS REGULADORES DE VELOCIDADE VOITH SIEMENS11-3_ESP: MEJORA DEL PARQUE HIDROELCTRICO: SIMULACIN DEL VALOR AGREGADO11-3_ING: HYDROELECTRIC UNIT IMPROVEMENT: ADDED VALUE SIMULATION11-4_POR: DESEMPENHO E BENEFCIOS ECONMICOS ATRAVS DA INTEGRAO DE FUNES ADICIONAIS INTELIGENTES EM UM SISTEMA DE CONTRO11-4_ING: PERFORMANCE AND ECONOMIC BENEFITS BY INTEGRATION OF INTELLIGENT SUPPLEMENTARY FUNCTIONS IN A HYDROELECTRIC PLANT CO11-5_ESP: ENSAYO EN TALLER DE LOS GENERADORES DE LIYUTAN SHIHLIN11-5_ING: LIYUTAN SHIHLIN HYDROELECTRIC GENERATOR SHOP TEST11-6_POR: MONTAGEM VIRTUAL NOVOS PROCESSOS NA ENGENHARIA AUMENTAM A QUALIDADE E REDUZEM OS PRAZOS11-7_POR: CONFIABILIDADE E DISPONIBILIDADE EM SISTEMAS DE AUTOMAO DE USINAS HIDRELTRICAS11-7_ING: RELIABILITY AND AVAILABILITY IN AUTOMATION SYSTEMS OF HYDROELETRIC POWER PLANTS11-8_ESP: REHABILITACIN DE KALAYAAN I: CMO DECIDIR EL REEMPLAZO DE UN EQUIPO?11-8_ING: REHABILITATION OF KALAYAAN I: HOW TO DECIDE IF EQUIPMENT MUST BE REPLACED11-9_POR: MODERNIZAO NA PARTE HIDRULICA DE REGULADORES DE VELOCIDADE11-9_ING: MODERNIZATION OF HYDRAULIC COMPONENTS FROM SPEED GOVERNOR11-10_ESP: UNA METODOLOGIA PARA LA IDENTIFICACIN Y ANLISIS DE FUERZAS PARSITAS DE ORIGEN ELECTROMAGNTICA ACTUANTES EN EST11-11_POR: A EXPERINCIA DA EMAE NA SUBSTITUIO DOS SISTEMAS DE REGULAO DA USINA HENRY BORDEN SUBTERRNEA11-12_POR: ANLISE DO ESCOAMENTO EM COMPORTAS DE EMERGNCIA INSTALADAS NO TUBO DE SUCO DE MQUINAS KAPLAN11-12_ING: FLOW ANALYSIS AROUND EMERGENCY GATES INSTALLED IN DRAFT TUBES OF KAPLAN MACHINES11-13_POR: MONITORAMENTO DAS CARGAS DE LEOS EM UNIDADES GERADORAS E REGULADORES HIDRULICOS11-13_ING: LUBRICANT MONITORING IN HYDRAULIC POWER GENERATION UNITS11-14_ESP: LOS GENERADORES PARA EL PROYECTO HIDROELCTRICO DE LIYUTAN SHIHLIN11-14_ING: THE GENERATORS FOR LIYUTAN SHIHLIN HYDROPOWER PLANT11-15_ESP: DIAGNSTICO PRECOZ DE CORTOCIRCUITOS ENTRE ESPIRAS EN MQUINAS DE INDUCCIN PARA GENERACIN ELICA11-16_POR: COMPORTA ANELAR: A EXPERINCIA DA VOITH SIEMENS NO PROJETO XIAOLANGDI11-17_POR: FILOSOFIA DE PROJETO PARA O DIMENSIONAMENTO DOS EQUIPAMENTOS ELETROMECNICOS PARA O COMPLEXO HIDRELTRICO DE BELO11-18_POR: AVALIAO DA QUALIDADE DO NCLEO ESTATRICO E DETERMINAO DE IMPERFEIES NA ISOLAO ENTRE CHAPAS11-19_POR: UTILIZAO DE TRANSPOSIO 540 GRAUS EM ENROLAMENTOS ESTATRICOS DE GERADORES PARA USINAS HIDROELTRICAS11-20_ESP: ENERGA HIDROELCTRICA PARA MATO GROSSO - BRASIL - LOS GENERADORES DE MANSO11-21_POR: SOLUES PARA IMPLANTAO DE PEQUENAS CENTRAIS HIDRELTRICAS11-22_ESP: INSPECCIN Y CONTROL DE LA CALIDAD DE FABRICACIN DE LAS BARRAS ESTATRICAS Y CHAPAS DE ACERO SILICIO DEL NCLEO E11-23_ESP: SOBRE DISEO MECNICO DE TURBINAS HIDRULICAS A PARTIR DEL EMPLEO DE MODELOS NUMRICOS11-23_ING: ON THE MECHANICAL DESIGN OF HYDRAULIC TURBINES BASED ON NUMERICAL MODELS11-24_POR: CONSIDERAES SOBRE O LIMITE DE EXEQIBILIDADE DE HIDROGERADORES11-25_POR: PLOS ESMALTADOS UMA NOVA CONCEPO PARA A ISOLAO DO ENROLAMENTO DE EXCITAAO EM HIDROGERADORES11-26_POR: UMA ABORDAGEM SISTMICA PARA PROJETOS MECATRNICOS COM APLICAO EM PEQUENAS CENTRAIS HIDRELTRICAS11-27_ESP: UN NUEVO ESQUEMA DE ANLISIS DE FALLAS MEDIANTE LA MEDICIN DE LA CORRIENTE DE ESTATOR EN MOTORES DE INDUCCIN11-28_POR: PRECAUES NA MODERNIZAO DE HIDROGERADORES COMO ELIMINAR DEFICINCIAS SEM INTRODUZIR NOVOS PROBLEMAS11-28_ING: PRECAUTIONS IN THE MODERNIZATION OF HYDROGENERATORS - HOW TO ELIMINATE OLD DEFICIENCIES AND AVOID NEW PROBLEMS11-29_POR: MODIFICAO ESTRUTURAL DO SISTEMA DE ENSECAMENTO DA TOMADA DE MONTANTE DAS UNIDADES HIDRO-GERADORAS REVERSVEIS DA

12: Transformadores12-1_POR: ALOCAO A MNIMO CUSTO DE TRANSFORMADORES COM CARREGAMENTO INADEQUADO12-2_POR: UM SOFTWARE DE CLCULO DE PERDA DE VIDA EM TRANSFORMADORES12-3_ESP: SISTEMA EXPERTO TUTORIAL DE APOYO A LA INSPECCIN EN FABRICA DE TRANSFORMADORES DE POTENCIA12-3_ING: EXPERT SYSTEM TUTORIAL TO SUPPORT THE FACTORY INSPECTION OF POWER TRANSFORMERS12-4_ESP: NUEVAS TCNICAS DE PROTECCIN PARA EL DIAGNSTICO, EXTENSIN DE VIDA, DESCONTAMINACIN Y DESTOXIFICACIN DE TRANSFO12-5_POR: REPARO NO CAMPO DE TRANSFORMADORES DE ALTA TENSO12-6_ESP: DESARROLLO Y EXPERIENCIA EN UN SISTEMA DE MONITOREO TERMICO DE TRANSFORMADORES12-7_ESP: FALLA EN EL TRANSFORMADOR ELEVADOR DE LA U0812-7_ING: FAILURE IN STEP-UP TRANSFORMER OF UNIT 0812-8_POR: FALHAS EM TRASFORMADORES DE POTNCIA: UMA CONTRIBUIO PARA SUA ANLISE E REDUO12-8_ING: FAILURES OF POWER TRANSFORMERS: A CONTRIBUTION TO ITS ANALYSIS AND REDUCTION12-9_POR: EXPERINCIA EM MONITORAMENTO DE TRANSFORMADORES DE POTNCIA NO BRASIL12-9_ING: EXPERIENCE OF POWER TRANSFORMER MONITORING IN BRAZIL

13: Equipos de Interrupcin y Maniobra13-1_POR: SISTEMA DE DIAGNSTICOS PARA O MONITORAMENTO DE SUBESTAES DE ALTA TENSO E O GERENCIAMENTO DAS ATIVIDADES DE MANU13-2_POR: UMA REVOLUO NA TECNOLOGIA DOS MECANISMOS DE OPERAO PARA DISJUNTORES DE ALTA TENSO13-2_ING: A REVOLUTION IN CIRCUIT BREAKER OPERATING MECHANISM TECHNOLOGY13-3_ING: USE OF CONTROLLED SWITCHINTG SYSTEMS IN POWER SYSTEM TO MITIGATE SWITCHING TRANSIENTS. TRENDS AND BENEFITS BRAZIL13-4_POR: UTILIZAO DE DISJUNTORES DE GERADOR13-5_POR: INFLUNCIA DA EVOLUO DA COMPONENTE ASSIMTRICA DE CURTO-CIRCUITO NA CAPACIDADE DE INTERRUPO DOS DISJUNTORES

14: Vnculos en Alta Tensin en Corriente Continua y Equipamiento Electrnico de Potencia en Corriente Alterna14-1_POR: UM PAINEL DA EVOLUO DA TECNOLOGIA DE COMPENSAO ESTTICA DE POTNCIA REATIVA EM UMA EMPRESA BRASILEIRA DE GERA14-1_ING: A PANEL OF STATIC VAR COMPENSATORS TECHNOLOGY EVOLUTION ON A BRAZILIAN GENERATION AND TRANSMISSION UTILITY14-2_POR: INFLUNCIA DOS FILTROS DE 3/5 HARMNICOS NO DESEMPENHO DO ELO CCAT DE ITAIPU DIANTE DA PRESENA DE 5 HARMNICO NO14-2_ING: THE INFLUENCE OF THE 3RD/5TH HARMONIC FILTERS IN THE ITAIPU HVDC PERFORMANCE WITH THE PRESENCE OF 5TH HARMONIC IN T14-3_POR: COMPARAO ENTRE TESTES REALIZADOS EM RTDS E EM CAMPO PARA UM COMPENSADOR ESTTICO DE ALTA TENSO14-3_ING: A COMPARISON AMONG TESTS PERFORMED WITH RTDS AND AT SITE FOR A HIGH VOLTAGE STATIC VAR COMPENSATOR14-4_ESP: INCREMENTO DE LA CAPACIDAD DE TRANSMISIN UTILIZANDO FACTS EN LA RED TRONCAL DE TRANSMISIN EN EL NORESTE DE MXICO14-4_ING: INCREASING TRANSMISSION CAPACITY USING FACTS IN THE BULK TRANSMISSION SYSTEM IN THE NORTHEAST OF MEXICO14-5_ING: TPSC - THYRISTOR PROTECTED SERIES COMPENSATOR: DESIGN AND CONTROL CONCEPTS14-6_ESP: NUEVOS DISPOSITIVOS DE ALMACENAMIENTO DE ENERGA PARA EL CONTROL DE FRECUENCIA DEL SISTEMA ELCTRICO UTILIZANDO FAC14-6_ING: NEW ENERGY STORAGE DEVICES FOR APPLICATIONS ON FREQUENCY CONTROL OF THE POWER SYSTEM USING FACTS CONTROLLERS14-7_POR: APLICAO DO PROGRAMA ATPDRAW NO DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MODELOS NO PROGRAMA ATP/EMTP UMA APLICAO COM O ELO CC14-7_ING: ATPDRAW PROGRAM APLICATION IN NEW MODELS DEVELOPMENT IN THE ATP/EMTP PROGRAM AN HVDC LINK APPLICATION14-8_ESP: MODELO INTEGRADO DE FILTRO ACTIVO DE POTENCIA Y GENERACIN FOTOVOLTAICA14-8_ING: INTEGRATED MODEL OF ACTIVE POWER FILTER AND PHOTOVOLTAIC GENERATION

15: Materiales para Electrotecnologa15-1_POR: DESENVOLVIMENTO E PRODUO DE BLOCOS SUPERCONDUTORES PARA LIMITADORES DE CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO15-1_ING: DEVELOPMENT AND PRODUCTION OF SUPERCONDUCTING BLOCKS FOR FAULT CURRENT LIMITERS15-2_POR: ESTUDO PRELIMINAR DO AUMENTO DA RESISTNCIA MECNICA DE ISOLADORES DE VIDRO VIA CRISTALIZAO SUPERFICIAL15-3_ESP: PRODUCTO KAM, ADITIVO REDUCTOR DE RESISTENCIAS DE PUESTAS A TIERRA15-4_POR: IMPLEMENTAO DE SENSORES DE SOBRETENSO EMPREGANDO A TECNOLOGIA DOS ELETRETOS

21: Cables Aislados para Alta Tensin21-1_POR: MEDIO E MODELAMENTO DA CARGA RESIDUAL EM CABOS DE ALTA TENSO DO TIPO OF (OIL FILLED)

22: Lneas Areas22-1_POR: AVALIAO DA CORROSIVIDADE DE SOLOS PERTENCENTES A REGIO DE AFLORAMENTO DE PS DE TORRES DE LINHAS DE TRANSMISSO22-1_ING: CORROSIVITY MONITORING OF SOILS NEARLY GRILLAGE FOUDATIONS OF TOWERS TRANMISSION LINE22-2_POR: ESTUDO DO COMPORTAMENTO DINMICO DE CONDUTORES DE LINHAS AREAS DE TRANSMISSO22-2_ING: STUDY ON THE DYNAMIC BEHAVIOR OF OVERHEAD TRANSMISSION LINES CONDUCTORS22-3_POR: AVALIAO TCNICO-ECONMICA DE CONDUTORES DE ALUMNIO LIGA (CAL)22-4_POR: ISOLADORES DE LINHAS DE TRANSMISSO DO SISTEMA ELTRICO BRASILEIRO - PARTE 1: INVENTRIO22-5_POR: ISOLADORES DE LINHAS DE TRANSMISSO DO SISTEMA ELTRICO BRASILEIRO - PARTE 2: AVALIAO DE DESEMPENHO22-6_POR: NOVA METODOLOIA PARA AVALIAO DO DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSO SOB SURTOS DE MANOBRA22-6_ING: NEW METHODOLOGY FOR EVALUATION OF THE PERFORMANCE OF OVERHEAD TRANSMISSION INES UNDER SWITCHING OVERVOLTAGES22-7_POR: ROB PARA INSTALAO DE ESFERAS DE SINALIZAO22-8_POR: DUPLICAO DE EMENDA NO VO DE LINHA DE DISTRIBUIO DE 69 KV COM INSTALAO ENERGIZADA UTILIZANDO CADEIRA EM CABO 22-9_ING: A PROPOSAL FOR THE EVALUATION OF TRANSMISSION LINE PERFORMANCE22-10_POR: SOBRE O AJUSTE DA DISTRIBUIO DE PROBABILIDADE DOS DADOS DE RESISTNCIA DE COMPONENTES DE TORRES DE LINHAS DE TRA22-10_ING: ON THE FITTING OF THE PROBABILITY DISTRIBUTION OF STRENGTH OF TRANSMISSION LINE TOWER COMPONENTS22-11_POR: CLCULO DAS FLECHAS DOS CONDUTORES DE VOS CONTNUOS E A AVALIAO DA AMPACIDADE ESTATSTICA DE LTS22-11_FRA: CALCUL DES FLCHES DES CONDUCTEURS EN PORTES CONTINUES ET UNE VALUATION DE LA CAPACIT STATISTIQUE DE TRANSIT DE22-12_POR: DETERMINAO DAS CARGAS DE VENTO SEGUNDO METODOLOGIAS DIVERSAS E SUAS INFLUNCIAS NO PROJETO ESTRUTURAL22-12_FRA: DETERMINATION DES CHARGES DE VENT SELON DES METHODOLOGIES DIVERSES ET SES INFLUENCES AUX PROJETS STRUCTURAUX22-13_POR: PROCEDIMENTOS PARA ENSAIOS DE FUNDAES EM MODELO REDUZIDO22-14_POR: SISTEMA PTICO DE TRANSMISSO INTERCONEXO BRASIL ARGENTINA II22-15_POR: POTENCIALIDADE DA APLICAO DO "BAYESIAN APPROACH" NA INTERPRETAO DE ENSAIOS DE PROTTIPOS22-15_ING: ON THE USE OF "BAYESIAN APPROACH" FOR THE INTERPRETATION OF PROTOTYPE TEST RESULTS OF TRANSMISSION LINE TOWERS22-16_ESP: RENOVACIN Y AUMENTO DE LA AMPACIDAD EN LNEAS DE ALTA TENSIN22-17_ESP: FACTOR ACERO - ALUMNIO: UN NUEVO PARMETRO PARA LA EVALUACIN DE LA EFICIENCIA DE LNEAS DE TRANSMISIN22-18_ESP: PERFECCIONAMIENTO TCNICO Y AMBIENTAL DE LAS LNEAS AREAS A 33 KV22-18_ING: TECHNICAL AND ENVIRONMENTAL IMPROVEMENT OF THE OVERHEAD LINES AT 33 KV22-19_POR: UTILIZAO DE LINHAS AREAS COM CORRENTE ACIMA DOS NOMINAIS DE PROJETO - DISCUSSO SOBRE COMPENSAO FINANCEIRA E 22-20_ESP: EXPERIENCIAS DE CABLES CON FIBRAS OPTICAS (OPGW) EN LAS LNEAS DE TRANSMISIN DE EDELCA22-20_ING: EXPERIENCES WITH OPTICAL GROUND WIRES (OPGW) IN EDELCAS TRANSMISSION LINES22-21_ESP: POLUCIN NIDAL EN LINEAS AREAS DE TRANSMISIN DE LA ANDE - EL CASO DE LA MYIOPSITTA MONACHUS - PARTE I: CARACTERI22-22_ESP: POLUCIN NIDAL EN LINEAS AREAS DE TRANSMISIN DE LA ANDE - EL CASO DE LA MYIOPSITTA MONACHUS - PARTE II: INVESTIG

23: Subestaciones23-1_POR: A NECESSIDADE DOS ENSAIOS LABORATORIAIS EM EQUIPAMENTOS DE ALTA, MDIA E BAIXA TENSO23-1_ING: THE NECESSITY OF TESTS IN EQUIPMENT OF HIGH, MEDIUM AND LOW VOLTAGE23-2_ESP: VALIDACIN DE CLCULOS MEDIANTE MEDICIONES DE CAMPOS MAGNTICOS EN UNA ESTRUCTURA COMPLEJA DE LNEA AREA DE 132 KV23-2_ING: VALIDATION OF CALCULATIONS WITH MEASUREMENTS OF MAGNETIC FIELDS IN A COMPLEX STRUCTURE OF A 132KV OVERHEAD LINE23-3_POR: PROPOSTA DE SUBESTAO SUBTERRNEA 138/13KV 200 MVA APLICADA REGIO CENTRAL DE BELO HORIZONTE MINAS GERAIS - 23-4_POR: RECONDUTORAMENTO DE BARRAMENTO COM LINHA23-5_ESP: SUBESTACIONES CON UN NICO BANCO DE TRANSFORMACIN23-5_ING: SUBSTATIONS WITH ONE TRANSFORMER BANK23-6_POR: SUBSTITUIO DE BARRAMENTO E DE CHAVE SECCIONADORA TRIPOLAR DE 69KV COM INSTALAO ENERGIZADA23-7_POR: MANUTENO DE SUBESTAES DE DISTRIBUIO DE ENERGIA ELTRICA: UMA VISO CRTICA E ATUAL23-8_ESP: MTODOS GRFICOS COMPARATIVOS DE ESQUEMAS UNIFILARES Y FLUJO DE CARGAS EN SUBESTACIONES CON SU APLICACIN A LA ELEC23-9_POR: SISTEMA ESPECIALISTA PARA SELEO DE TOPOLOGIA PARA SUBESTAES DE TRANSMISSO23-10_ING: ADVANTAGES OF APPLYING CURRENT AND VOLTAGE OPTICAL SENSORS IN AN ELECTRICAL SYSTEM OF MEDIUM AND HIGH VOLTAJE AND 23-11_ESP: EFECTOS SOBRE LOS EQUIPOS ELECTRNICOS CAUSADOS POR LOS INCENDIOS EN EDIFICIOS23-12_POR: SUBESTAES INTEGRADAS - COMO OBTER BENEFCIOS DO PROTOCOLO IEC 61850 HOJE23-13_POR: MELHORIAS EM SUBESTAES DE 500KV USANDO MTODOS DE TRABALHO AO POTENCIAL SEM INTERRUPO DA INTERLIGAO NORTE 23-13_ING: IMPROVEMENT IN THE 500KV SUBSTATIONS USING BAREHAND METHODS WITHOUT OUTAGE OF POWER FLOW IN BRAZILS NORTH-SOUTH I23-14_POR: SOLUES MODULARES O CONCEITO VATECH23-14_ING: MODULAR SOLUTIONS THE VATECH CONCEPT23-15_POR: SISTEMA DE MONITORAMENTO PARA DISJUNTORES: DESAFIOS E SOLUES IMPLEMENTADAS

33: Coordinacin del aislamiento de Sistemas de Potencia33-1_ESP: ESTUDIO DE TENSION TRANSITORIA DE RECUPERACION Y SOBRETENSIONES POR LA INSTALACION DE COMPENSACION SERIE33-1_ING: STUDY OF TRANSIENT RECOVERY VOLTAGE AND OVERVOLTAGES FOR SERIES COMPENSATION INSTALLATION IN LINES UP 40033-2_POR: INFLUNCIA DA ESTRATIFICAO DO SOLO NA IMPEDNCIA IMPULSIVA DE ATERRAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSO DE 69/138 KV33-2_ING: INFLUENCE OF SOIL STRATIFICATION ON SURGE IMPEDANCE OF GROUNDING OF 69/138 KV TRANSMISSION LINES33-3_ESP: MEDICIN DE PRDIDAS EN AISLADORES DE MEDIA Y ALTA TENSIN PARA SISTEMAS DE TRANSMISIN DE ENERGA ELCTRICA - MEDI33-4_ESP: SOBRETENSIONES TEMPORARIAS Y TRANSITORIAS DE LA LT 220 KV SAN PATRICIO GUARAMBARE: EVALUACION DE LA NECESIDAD DE 33-4_ING: TEMPORARY AND TRANSIENT OVERVOLTAGES IN 220 KV TRANSMISSION LINE SAN PATRICIO GUARAMBARE: EVALUATING OF THE NEED33-5_ESP: RECIERRE TRIFSICO CONJUNTO DE UNA LNEA DE TRASMISIN Y UNA ESTACIN EN 150 KV33-6_ESP: CALCULO DE LA TASA DE SALIDA FORZADA POR DESCARGAS ATMOSFERICAS DE LA LINEA LAS CLARITAS SANTA ELE33-6_ING: CALCULUS OF RATE OF FORCED OUTAGES BY ATMOSPHERIC DISCHARGES IN LINE LAS CLARITAS SANTA ELENA UP 230 KV OF EDELC33-7_POR: EXPERINCIA DE EMPRESA DE GERAO E TRANSMISSO DE ENERGIA ELTRICA BRASILEIRA NA ESPECIFICAO DE BANCOS DE CAPACI33-7_ING: EXPERIENCE OF A BRAZILIAN GENERATION NA TRANSMISSION UTILITY ON SPECIFICATION OF 500KV SERIES CAPACITORS33-8_ESP: EXPERIENCIAS EN LA IMPLEMENTACIN DE MODELOS HBRIDOS PARA LA SIMULACIN DE TRANSITORIOS ELECTROMAGNTICOS33-9_ESP: ESPECIFICACIN DE DESCARGADORES DE 500 KV EN BASE A ESTUDIOS DE ARRANQUE EN NEGRO DEL SISTEMA DE POTENCIA URUGUAYO33-9_ING: SPECIFICATION OF 500 KV SURGE ARRESTERS BASED ON BLACK START STUDIES ON THE URUGUAYAN POWER SYSTEM33-10_ESP: RESONANCIA SUBSINCRONICA EN LAS UNIDADES DE PLANTA CENTRO POR LA COMPENSACIN SERIE DE LAS LNEAS PLANTA CENTRO 33-10_ING: EVALUATION OF SUBSYNCRHONOUS RESONANCE (SSR) ON THE GENERATING UNITS OF PLANTA CENTRO BY THE COMPENSATION SERIES O33-11_POR: FERRORRESSONNCIA DURANTE MANOBRAS DE ENERGIZAO EM VAZIO DO TRANSFORMADOR ABAIXADOR DO COMPENSADOR ESTTICO DA S33-11_ING: FERRORESONANCE DURING NO-LOAD ENERGIZING OF THE FUNIL SUBSTATION STATIC VAR COMPENSATOR STEP DOWN TRANSFORMER33-12_ESP: ANLISIS DE LA PRESENCIA DE SUBARMNICA DE 25 HZ EN TRANSFORMADOR DE RAMALLO DEBIDO A FERRORRESONANCIA33-13_ESP: MODELACIN DE SISTEMAS DE PUESTA A TIERRA ANTE DESCARGAS ATMOSFRICAS: CONFIGURACIONES ELECTRDICAS SIMPLES33-14_POR: ANLISE DE MODELOS PARA TORRES DE TRANSMISSO33-15_ESP: LA GUA DEL IEEE Y EL PROGRAMA FLASH PARA MEJORAR EL DESEMPEO DE LNEAS DE TRANSMISIN ANTE DESCARGAS ATMOSFRIC33-16_POR: VALIDAO DE ESTUDOS TRANSITRIOS ATRAVS DE MEDIES EM CAMPO QUANDO DA ENTRADA EM OPERAO DA INTERLIGAO

34: Protecciones de Sistemas de Potencia y Control Local34-1_POR: SISTEMA ESPECIALISTA PARA LOCALIZAO DE FALTAS EM REDES DE DISTRIBUIO34-1_ING: EXPERT SYSTEM FOR FAULTS LOCATION IN DISTRIBUTION NETWORKS34-2_ESP: DESARROLLO DE ALGORITMOS DE PROTECCIN DE LNEAS COMPENSADAS SERIE BASADOS EN LA TRANSFORMADA WAVELET - PRIMEROS RE34-3_POR: A CONCEPO DE UM SERVIDOR DE COMUNICAO MULTIPROTOCOLO34-3_ING: A SCADA MULTIPROTOCOL COMUNICATION SERVER34-4_POR: ESQUEMAS DE PROTEO DE SISTEMA34-5_ESP: NUEVA GENERACIN DE EQUIPOS DE PROTECCIN Y CONTROL CON ARQUITECTURA DISTRIBUIDA34-6_POR: UM NOVO LOCALIZADOR DE FALTAS EM REDES E LINHAS DE DISTRIBUIO UTILIZANDO O MTODO DE INJEO DE CORRENTE34-7_POR: SISTEMA ESPECIALISTA PARA COMANDO, CONTROLE, PROTEO E SUPERVISO DE USINAS E SUBESTAES34-7_ING: SPECIALIST SYSTEM FOR COMMAND, CONTROL, PROTECTION AND SUPERVISION OF PLANTS AND SUBSTATIONS34-8_ESP: EVOLUCIN, ANLISIS ACTUAL Y FUTURO DE LOS SISTEMAS INTEGRADOS DE PROTECCIN Y CONTROL34-9_POR: UMA SOLUO INOVADORA NO CAMPO DAS PROTEES DE BARRA34-9_ING: AN INNOVATIVE SOLUTION IN THE BUS PROTECTION FIELD34-10_POR: UMA NOVA PROPOSTA DE RELIGAMENTO MONOPOLAR ADAPTATIVO APLICADO A LINHAS DE TRANSMISSO DE EXTRA-ALTA TENSO34-11_ESP: SISTEMA EXPERTO EN ANLISIS DE FALLAS EN LNEAS ELCTRICAS DE TRANSMISIN

35: Comunicaciones y Telecontrol de Sistemas de Potencia35-1_ESP: ADQUISICION DE DATOS PARA EL PROCESO DE BLACK START35-1_ING: DATA ACQUISITION FOR BLACK START PROCESS35-2_ESP: ASPECTOS DE NORMATIVIDAD EN SISTEMAS DE COMUNICACIN DIGITAL POR LNEAS ELCTRICAS DE POTENCIA35-2_ING: REGULATORY ISSUES ON DIGITAL POWERLINE COMMUNICATIONS35-3_POR: IMPLANTAO DO CENTRO DE OPERAO INTEGRADO DO SISTEMA CELPE - PERNAMBUCO35-4_ESP: UTILIZACION DE LAS NUEVAS TCNICAS DIGITALES PARA LAS COMUNICACIONES A TRAVES DE REDES DE ENERGA ELCTRICA35-5_ESP: SISTEMA DE AYUDA PARA LA IMPLANTACIN DEL MERCADO DE ENERGA EN LUZ Y FUERZA DEL CENTRO DE MXICO35-5_ING: AN INTEGRAL SYSTEM TO SUPPORT THE ENERGY MARKET IMPLANTATION AT "LUZ Y FUERZA DEL CENTRO" UTILITY IN MXICO35-6_ESP: AUTOMATIZACIN DE SUBESTACIONES: REDES INDUSTRIALES UTILIZANDO ETHERNETTCP/IP35-7_ESP: SISTEMA DE MICROONDAS DIGITAL DE TRANSBA S.A.35-8_ESP: SISTEMA DE CONTROL SUPERVISORIO PARA LA AUTOMATIZACIN DE SUBESTACIONES Y CENTROS DE OPERACIN REGIONAL DE REDES DE35-9_POR: PROCEDIMENTO PARA RECOMPOSIO AUTOMTICA DE SISTEMAS DE POTNCIA: UMA APLICAO PRTICA SUBESTAO BOA VISTA35-10_ESP: COMUNICACIONES PARA LA FORMACIN DE ISLAS ELCTRICAS DEL SISTEMA ARGENTINO DE INTERCONEXIN

36: Compatibilidad Electromagntica en Sistemas de Potencia36-1_ESP: MTODOS DE EVALUACIN DE CAMPOS ELCTRICOS Y MAGNTICOS EN LNEAS DE ALTA TENSIN36-2_POR: GERNCIA DOS PADRES DE DESEMPENHO DA REDE BSICA - CONCEITOS E PROCEDIMENTOS36-3_ESP: ESTUDIO DE LA PROPAGACIN DE LAS FLUCTUACIONES DE TENSIN PRODUCIDAS POR SISTEMAS ELICOS EN UN SISTEMA REAL MEDIAN36-4_ESP: PRUEBA DE INSTRUMENTOS USADOS PARA MEDIR CAMPOS MAGNTICOS DE BAJA FRECUENCIA36-4_ING: TEST OF INSTRUMENTS USED TO MEASURE LOW FREQUENCY MAGNETIC FIELDS36-5_POR: INFLUNCIA DE PEQUENAS CARGAS GERADORAS DE HARMNICOS PRESENTES NO SISTEMA DE DISTRIBUIO SOBRE A REDE DE TRANSMIS36-6_ESP: REVISIN DE LA NORMALIZACION ACTUAL SOBRE NIVELES DE CAMPO ELECTRICO Y MAGNETICO ACEPTABLES PARA LAS PERSONAS36-7_ESP: EVALUACIN ESTADSTICA DE INDICADORES DE CALIDAD DE SERVICIO - APLICACIN AL REA METROPOLITANA DE BUENOS AIRES36-8_POR: SOBRECARGA HARMNICA EM FILTROS AC DO SISTEMA DE CORRENTE CONTNUA DE FURNAS36-9_ESP: NUEVAS HERRAMIENTAS PARA EL CLCULO EN 3D DEL CAMPO ELCTRICO Y MAGNTICO A FRECUENCIA INDUSTRIAL: APLICACIN A LN36-10_ESP: EVALUACIN DE CAMPOS ELCTRICOS Y MAGNTICOS EN INSTALACIONES DE LA ADMINISTRACIN NACIONAL DE ELECTRICIDAD - ANDE36-11_POR: TENSES INDUZIDAS POR DESCARGAS ATMOSFRICAS EM CIRCUITOS DE BAIXA TENSO: INFLUNCIA NA QUALIDADE DE ENERGIA36-12_ESP: SOFTWARE DE DISEO DE LNEAS DE TRANSMISIN AREAS Y CLCULO DE INDUCCIN ELECTROMAGNTICA EN CONDUCTORES36-13_POR: ANLISE DA INFLUNCIA DOS ATERRAMENTOS NO DESENVOLVIMENTO DE SOBRETENSES DE ORIGEM ATMOSFRICA EM INSTALAES CON36-14_ESP: ESTUDIO DE LA RESPUESTA DE LOS DISYUNTORES DIFERENCIALES A LOS TRANSITORIOS DE TENSIN36-15_ING: PROBABILITY DISTRIBUTION OF THE SAG PERFORMANCE OF SOME BRAZILIAN NETWORK BUSBARS

37: Planificacin y Desarrollo de Sistemas de Potencia37-1_POR: O RISCO CONTRATUAL DO NOVO SETOR ELTRICO - CONSTATAES E TENDNCIAS37-2_ESP: METODOLOGA DE ASIGNACIN DE COSTOS ADICIONALES POR GENERACIN FORZADA - APLICACIN EN EL MERCADO ELCTRICO ARGENTI37-2_ING: METHODOLOGY TO CHARGE ADDITIONAL COSTS DUE TO CONSTRAINED-ON GENERATION - APPLICATION ON THE ARGENTINEAN WHOLESALE37-3_ESP: COMPETITIVIDAD DE LA GENERACION TERMOELECTRICA A GAS NATURAL EN EL MERCADO ELECTRICO PARAGUAYO Y REGIONAL37-4_ESP: ANLISIS DE DISTRIBUCIN DE LA COMPENSACIN EN UNA RED ELCTRICA CON CARGAS NO-LINEAL37-5_POR: EXPERINCIA DA ELETRONORTE NA OPERAO DE SISTEMAS ELTRICOS COM A PRESENA DE PRODUTORES INDEPENDENTES DE ENERGIA37-5_ING: EXPERIENCE OF ELETRONORTE IN THE OPERATION OF ELECTRICAL SYSTEMS WITH THE PRESENCE OF INDEPENDENT POWER PRODUCERS37-6_ESP: BASES PARA EL ESTABLECIMIENTO DE UN SISTEMA DE GESTIN AMBIENTAL EN LA ANDE Y SU APLICACIN A LA LNEA DE TRANSMISI37-7_ESP: CRITERIOS TCNICOS PARA ELCONTROL DEL ACCESO DE CENTRALES ELICAS A SISTEMAS ELECTRICOS DE POTENCIA37-8_ESP: ENTORNO REGULATORIO DE LAS AMPLIACIONES EN INFRAESTRUCTURA DE TRANSPORTE DE ENERGA ELCTRICA EN ARGENTINA37-9_POR: UM MTODO PARA DETERMINAO DAS BARRAS CANDIDATAS ALOCAO DE REATIVOS37-9_ING: A METHOD FOR DETERMINATION OF CANDIDATES BUSSES TO REACTIVE ALLOCATION37-10_ESP: DINMICA DE INVERSIONES EN CAPACIDAD DE GENERACIN EN UNA INDUSTRIA ELCTRICA LIBERALIZADA37-10_ING: GENERATION CAPACITY INVESTMENT DYNAMICS IN A LIBERALIZED POWER MARKET37-11_ESP: IMPACTO DE LA GENERACIN ELICA SOBRE LA OPERACIN DE SISTEMAS ELCTRICOS37-12_ESP: ARQUITECTURA DE SOFTWARE APLICADA A LOS MERCADOS ELCTRICOS COMPETITIVOS37-13_POR: ANLISE DAS POSSIBILIDADES DA UTILIZAO DE VECULOS ELTRICOS HBRIDOS NA GERAO DISTRIBUDA MVEL37-13_ING: POSSIBLE USES FOR THE HYBRID ELECTRIC VEHICLE IN MOBILE DISTRIBUTED GENERATION37-14_ESP: MODELACION DE CURVAS DE CAPABILIDAD DE MQUINAS SINCRNICAS PARA LA DETERMINACIN DE PRECIOS DE POTENCIA REACTIVA 37-14_ING: TOWARDS A BETTER CAPABILITY CURVE CONSIDERATION OF SYNCHRONOUS MACHINES FOR REACTIVE POWER PRICING IN COMPETITIVE 37-15_POR: EXPANSO DA INTERLIGAO NORTE-NORDESTE ASSOCIADA S USINAS DE TUCURU II E DO MDIO TOCANTINS - METODOLOGIA DE S37-16_ESP: UNA PROPUESTA PARA LA COMPOSICIN Y CLCULO DE PRECIOS EN EL SERVICIO DE CONTROL DE TENSIN Y POTENCIA REACTIVA37-16_ING: A PROPOSAL FOR PRICE COMPOSITION AND CALCULATION IN THE SERVICE OF VOLTAGE CONTROL AND REACTIVE POWER37-17_POR: PLANEX - FERRAMENTA COMPUTACIONAL APLICADA EXPANSO COMPENSAO REATIVA / CONTROLE DE TENSO37-18_ESP: EXPANSIN DE LA TRANSMISIN DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES EN EL MERCADO ELCTRICO ARGENTINO37-19_POR: ABORDAGEM INTERATIVA DE PLANEJAMENTO DE FONTES DE POTNCIAS REATIVAS EM DERIVAO BASEADA EM CUSTOS MARGINAIS DE C

38: Anlisis y Tcnicas de Sistemas de Potencia38-1_ESP: SIMULACIN DEL ARRANQUE DE UN MOTOR ASINCRNICO DE GRAN POTENCIA CON EL PROGRAMA EMTP-ATP Y COMPARACIN DE RESULT38-2_POR: PR-FILTRO ADAPTATIVO MULTINVEL PARA SELEO DE CONTINGNCIAS COM RELAO A VIOLAES DE FLUXO DE POTNCIA ATIVA E38-2_ING: MULTILEVEL ADAPTIVE PREFILTER FOR MW CONTINGENCY SELECTION38-3_ESP: APLICACIN PRCTICA DEL MNIMO VALOR SINGULAR PARA INCREMENTAR LOS MRGENES DE ESTABILIDAD DE VOLTAJE38-3_ING: PRACTICAL APPLICATION FOR THE MINIMUM SINGULAR VALUE TO INCREASE STABILITY VOLTAGE MARGINS38-4_ESP: COORDINACIN DE LAS ACCIONES DE CONTROL DE TENSIN Y POTENCIA REACTIVA BASADA EN CRITERIOS ECONOMICOS38-4_ING: COORDINATION OF VOLTAGE AND REACTIVE POWER CONTROL ACTIONS BASED ON ECONOMICS CRITERIA38-5_POR: UTILIZAO DE UM MTODO PARA FACILITAR A ANLISE DE CARREGAMENTOS DE BARRAMENTOS E DE EQUIPAMENTOS NOS DIVERSOS AR38-6_ESP: EVALUACIN DE LA ESTABILIDAD DE TENSIN EN UNA RED DE POTENCIA EN BASE A CRITERIOS DERIVADOS DE LA TEORA DE LA BIF38-6_ING: VOLTAGE STABILITY EVALUATION OF A POWER NETWORK BASED ON CRITERIA DERIVED FROM THE CLOSEST BIFURCATION THEORY38-7_POR: ESTRATGIAS DE CONTROLE DE SISTEMAS ELTRICOS EM MERCADOS DESREGULADOS PRESERVANDO NVEIS ADEQUADOS DE CONFIABILIDA38-8_ESP: EVALUACIN EN LNEA DE LA SEGURIDAD DE OPERACIN DINMICA DE SISTEMAS ELCTRICOS, REVISIN Y PROPUESTAS38-8_ING: ON-LINE DYNAMIC SECURITY ASSESSMENT OF POWER SYSTEMS, REVISION AND PROPOSALS38-9_POR: IDENTIFICAO DO CAMINHO DE TRANSMISSO CRTICO E REFORO DAS CONDIES DE ESTABILIDADE DE TENSO38-10_ESP: LINEAMIENTOS PARA LA EVALUACIN DE POLTICAS OPERATIVAS EN REDES ELECTRICAS38-11_ESP: UNA HERRAMIENTA ESTADISTICA PARA EL ANALISIS DE PARAMETROS ECONOMICOS EN MERCADOS DE ENERGIA ELECTRICA COMPETITIVO38-12_POR: SELEO E ORDENAO DE CONTINGNCIAS PARA AVALIAO DAS CONDIES DE ESTABILIDADE DE TENSO38-13_ESP: APLICACIN DE UML AL MODELADO DE SISTEMAS ELCTRICOS DE POTENCIA38-14_POR: APLICAO DO MTODO DA CONTINUAO MODIFICADO NA DETERMINAO DO PONTO DE MXIMO CARREGAMENTO38-14_ING: A STUDY ABOUT MAXIMUM LOADING IN ELECTRICAL POWER SYSTEMS38-15_POR: REDESPACHO DE GERAO CONSIDERANDO RESTRIES DE ESTABILIDADE TRANSITRIA38-15_ING: GENERATION DISPATCH CONSIDERING TRANSIENT STABILITY CONSTRAINTS38-16_ESP: SISTEMA DE DESCONEXIN AUTOMTICA DE GENERACIN PARA OPTIMIZACIN DE LA TRANSMISIN EN LNEAS DE ALTA TENSIN38-17_POR: TURBINAS A GS AERODERIVATIVAS ANLISE DINMICA E COMPARAO COM A CONFIGURAO SINGLE SHAFT38-18_ESP: SISTEMA AUTOMTICO DE ISLA PARA ASEGURAR SUMINISTRO ELCTRICO38-19_POR: EXPERINCIA DA UTILIZAO DOS MODOS DE CONTROLE POTNCIA-CONSTANTE E POTNCIA-FREQNCIA EM UM SISTEMA ISOLADO38-20_ESP: RESPUESTA DE CONTROLES DE CENTRALES DEL SADI FRENTE A GRANDES PERTURBACIONES EN LA FRECUENCIA38-21_POR: UTILIZAO DA COMPENSAO SRIE CONTROLADA PARA EVITAR COLAPSO DE TENSO DINMICA NO SUBSISTEMA INTERLIGADO NORTE/38-21_ING: APPLICATION OF CONTROLLED SERIES COMPENSATION TO AVOID DYNAMIC VOLTAGE COLLAPSE ON THE NORTH-NORTHEAST INTERCONNEC38-22_ESP: NUEVA METODOLOGA ESTTICA PARA EL ESTUDIO DE LA ESTABILIDAD DE TENSIN DE SISTEMAS ELCTRICOS DE POTENCIA38-23_POR: CONTROLE COORDENADO DE TENSO CONTROLE SECUNDRIO APLICADO AO SISTEMA INTERLIGADO ACRE-RONDNIA38-24_ESP: APLICACIONES DE LA TCNICA DEL EQUIVALENTE MQUINA BARRA INFINITA SOBRE LA RED DE ALTA TENSIN ARGENTINA38-25_POR: ANLISE DO COMPORTAMENTO DINMICO DAS CENTRAIS TRMICAS INSERIDAS NO SISTEMA ELTRICO BRASILEIRO38-26_ESP: DEMANDAS INDUSTRIALES, SU REPRESENTACIN EN ESTUDIOS DINMICOS38-27_POR: CRITRIOS PARA ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE SISTEMAS DE POTNCIA38-27_ING: CRITERIA FOR POWER SYSTEM STABILITY STUDIES

39: Operacin y Control de Sistemas de Potencia39-1_POR: O CONCEITO DE VALOR A RISCO PARA A AVALIAO DO RISCO OPERACIONAL DOS EQUIPAMENTOS DE COMPENSAO DE POTNCIA REA39-1_ING: THE CONCEPT OF VALUE AT RISK TO EVALUATE REACTIVE POWER EQUIPMENT OPERATIONAL RISK39-2_ESP: ESTRATEGIAS DE RESTAURACION DE SISTEMAS ELCTRICOS CON MULTIPLES AGENTES39-3_ESP: PLANEACIN DE LA OPERACIN A CORTO PLAZO DEL SISTEMA ELCTRICO NACIONAL MEXICANO39-4_POR: MDULO DE GESTO DA QUALIDADE DA CEB39-5_ESP: APLICACIN DE MTODOS DE PROGRAMACIN MATEMTICA EN LA MODELACIN DEL DESPACHO PTIMO DE SISTEMAS HIDROTRMICOS39-5_ING: APPLICATION OF MATHEMATICAL PROGRAMMING METHODS IN MODELING THE OPTIMAL DISPATCH OF HYDROTHERMAL POWER SYSTEMS39-6_ESP: OPERACIN DEL EMBALSE DEL COMPLEJO YACYRETA A COTA REDUCIDA39-7_POR: GESTO DE ESTOQUES: UMA QUESTO DE CONFIABILIDADE OPERATIVA39-8_ESP: ANLISIS DE PRECIOS DE ENERGA EN EL MERCADO SPOT ARGENTINO Y DE LA BOLSA DE ENERGA DE ALEMANIA39-8_ING: ANALYSIS OF PRICES IN THE ARGENTINEAN SPOT MARKET AND THE GERMAN POWER EXCHANGE39-9_POR: AVALIAO DO IMPACTO DO RACIONAMENTO DE ENERGIA ELTRICA (2001) NA CONTINUIDADE DO FORNECIMENTO DE ENERGIA NA REGI39-10_ESP: ALIVIO DE CARGA POR SUBFRECUENCIA EN EL SISTEMA ARGENTINO DE INTERCONEXION39-11_ESP: DIFICULTADES EN LA OPERACIN DE LOS SISTEMAS ELCTRICOS CON UN ALTO GRADO DE PENETRACIN DE ENERGA ELICA. SOLUCI39-12_POR: SISTEMAS DE CONTROLE INTEGRADOS DISTRIBUDOS PARA GRANDES REAS39-13_ESP: ANFU: HERRAMIENTA COMPUTACIONAL PARA ANLISIS Y VISUALIZACION DEL FUNCIONAMIENTO DE SISTEMAS ELECTRICOS39-13_ING: ANFU: A COMPUTATIONAL TOOL FOR ANALYSIS AND VISUALIZATION OF POWER SYSTEMS BEHAVIOR39-14_POR: STA - SISTEMA PARA TRATAMENTO DE ALARMES APLICADO AO SISTEMA DA CEMIG39-15_ESP: DISPONIBILIDAD DE UNA IMAGEN FIABLE DEL SISTEMA ELCTRICO EN TIEMPO REAL39-16_ESP: SISTEMA DE REPOSICIN JERARQUIZADO