panorama da comunicação e das telecomunicações no brasil

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Panorama da Comunicação e das Telecomunicações no Brasil: Estado do Conhecimento/2010 Coordenadora: Maria Cristina Gobbi (Unesp) – [email protected] Assistentes de Pesquisa III Juliana C. G. Betti (Unesp) e Francisco de Assis Guedes (Umesp) Equipe de Apoio Cecília Soares de Paiva (Unesp), Cristiane dos Santos Parnaíba (Umesp),

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Page 1: Panorama da comunicação e das telecomunicações no brasil

Panorama da Comunicação e das Telecomunicações no Brasil:

Estado do Conhecimento/2010

Coordenadora: Maria Cristina Gobbi (Unesp) – [email protected] de Pesquisa III

Juliana C. G. Betti (Unesp) e Francisco de Assis Guedes (Umesp)Equipe de Apoio

Cecília Soares de Paiva (Unesp), Cristiane dos Santos Parnaíba (Umesp), Faiga Toffolo (Uniso) e Rose Mara Vidal de Souza (Umesp)

Page 2: Panorama da comunicação e das telecomunicações no brasil

Desafio

Objetivos

Geral Inventariar e diagnosticar a produção científica nos segmentos e redes de comunicação nacionalmente

institucionalizados ou publicamente legitimados, possibilitando a determinação de indicadores nacionais

sobre a produção de conhecimento comunicacional no país.

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Page 3: Panorama da comunicação e das telecomunicações no brasil

O Projeto

“Panorama da Comunicação e das Telecomunicações no Brasil 2010” conhecimento atualizado produzido nos centros de excelência em pesquisa, instituições de produção de conteúdos comunicativos e de formação profissional.

4 pesquisadores e equipes

Escopo últimos 10 anos,

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Page 4: Panorama da comunicação e das telecomunicações no brasil

12 indicadores

1. Institucionais: estruturais do campo científico/acadêmico (universidades e

faculdades; cursos de graduação, pós-graduação; pesquisadores; vínculos institucionais; grupos de pesquisa; congressos regionais, nacionais e

internacionais; periódicos científicos;

2. Cruzamento interinstitucional (GTs e NPs em associações históricas);

3. Transparência (apoios financeiros públicos e privados);

4. Formação;

5. Bibliográficos (livros e artigos em periódicos e anais);

6. Produção cultural (obras/produtos);

7. Interdisciplinaridade;

8. Intercâmbios internacionais;

9. Estado (projetos de lei; parcerias);

10. Mercado / do campo corporativo (indústrias criativas,

dimensão de audiência/consumo);

11. Tendências profissionais e ocupacionais;

12. Horizontes (metas, tendências e desafios )

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Page 5: Panorama da comunicação e das telecomunicações no brasil
Page 6: Panorama da comunicação e das telecomunicações no brasil

A pesquisa é sempre um espaço de forças, determinada pela lógica das condições sociais de produção e dos pesquisador.

Estas determinam o ponto de partida, a trajetória e definem o objeto para a

tomada de decisão.

Revela os pré-supostos do discurso, mas também referencia o fazer produzido atores encenam suas as práticas de uma autonomia relativa, mas não dissociada das condições concretas de elaboração, difusão e desenvolvimento daquilo que se está empreendo.

Porém, as competências para abordar esse ou

aquele objeto e a forma dada a ele são

desenhadas na natureza de produção.

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Page 7: Panorama da comunicação e das telecomunicações no brasil

Sociedade Brasileira de Estudos

Está integrada a diversas redes internacionais de comunicação.

Acumula parte significativa do conhecimento gerado em instituições de ensino e de pesquisa em comunicação,

nesses seus 33 anos de existência.

Fundada em 1977, é na atualidade o maior e a mais representativa entidade na área da

comunicação, no país.

Interdisciplinares da Comunicação

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Page 8: Panorama da comunicação e das telecomunicações no brasil

A perspectiva da pós-graduação, através do conhecimento acumulado pela Associação Nacional

dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação.

Fundada em 16 junho de 1991, com o apoio da Capes e do CNPq, congrega como associados os Programas de Pós-Graduação em Comunicação (Mestrado e/ou Doutorado) de instituições de ensino superior públicas e privadas no Brasil.

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Page 9: Panorama da comunicação e das telecomunicações no brasil

Temática Fonte Principal

Audiovisual: cinema, vídeo, televisão e rádio

FORCINE: Fórum Brasileiro de Ensino de Cinema e Audiovisual, congrega mais de vinte instituições; SOCINE: A Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual, fundada em conta com 364 sócios, que representam cerca de 18 universidades brasileiras.

CiberculturaABCiber: Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura: fundada em 2006, congrega pesquisadores(as), Grupos de Pesquisa, instituições e/ou entidades brasileiras que estudam cibercultura.

Comunicação Organizacional e

Relações Públicas

ABRAPcorp: Associação Brasileira de Pesquisadores de Comunicação Organizacional e Relações Públicas, fundada 2006, com o objetivo geral de estimular o fomento, a realização e a divulgação de estudos avançados dessas áreas no campo das Ciências da Comunicação.

Comunicação e Marketing Político

Politicom: Sociedade Brasileira dos Pesquisadores e Profissionais de Comunicação e Maketing Político, fundada 2008, congrega estudiosos de propaganda política.

Divulgação CientíficaABJC: Associação Brasileira de Jornalismo Científico, fundada em 1977, congrega pesquisadores em torno de temas ligados a CT&I.

Economia Política da Comunicação

Ulepicc: União Latina de Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura, fundada em 2004, congrega pesquisadores e profissionais atuantes na Economia Política da Comunicação, da Informação e da Cultura

FolkcomunicaçãoRede Folkcom: Rede de Estudos e Pesquisas em Folkcomunicação, fundada em 2003, congrega estudiosos em torno da temática da comunicação popular.

História da MídiaRede Alcar: Associação Brasileira de Pesquisadores de História da Mídia, fundada em 2001, congrega estudiosos da história da mídia.

Jornalismo

SBPJor: Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo, fundada em 2003, congrega aproximadamente 300 associados.FNPJ: Fórum Nacional de Professores de Jornalismo, fundado em 2004, congrega professores dos cursos de jornalismo de todo o país.

Semiótica ABES: Associação Brasileira de Semiótica, fundada em 1972, congrega estudiosos dessa temática.9

Page 10: Panorama da comunicação e das telecomunicações no brasil

Estamos diante de cenários diversificados e amplos onde as “condições de produção, circulação e a recepção de mensagens”

se alteraram de maneira radical.

A revolução digital tem permitido que “no campo da comunicação, pessoas comuns (...) descubram possibilidades e talentos de expressão que nos modelos tradicionais dificilmente poderiam exercer”. Tornaram-se produtores, “(...) nos mais variados formatos (fotografia, música, audiovisual, textos, hipertextos, conhecimento, cultura, educação, entretenimento etc)”. Grandes e variados sistemas comunicativos, nas múltiplas etapas do

processo, estão sendo criados e amoldados, não mais e somente sob a ótica de um único e tradicional produtor, mas do cidadão, que com

“singular inteligência, renovação artesanal e industrial, opera, ascende e flui nas culturas midiáticas” (MALDONADO, 2010).

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Page 11: Panorama da comunicação e das telecomunicações no brasil

Esse novo cenário exige a construção de outras formas de dimensionar, estudar e analisar o processo comunicativo, definindo metodologias (métodos e técnicas) capazes acolher, sistematizar e responder a “problemas concretos”, perpassando os métodos já conhecidos.

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Page 12: Panorama da comunicação e das telecomunicações no brasil

É a perspectiva

“(...) transmetodológica onde se mesclam e configuram lógicas, categorias, teorias e desenhos metodológicos”, (...)

(...) que se alimentam de “conhecimentos dinâmicos que vão sendo produzidos pelos métodos gerais e particulares de cada área pertinente,

(...) fortalecendo-se de conhecimentos teóricos formulados na linha comunicacional transdisciplinar” (MALDONADO, 2010).

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Page 13: Panorama da comunicação e das telecomunicações no brasil

Desta forma “se estabelece uma inter-relação dialética entre transmetodologia/transdisciplinaridade, sendo a primeira o correspondente metódico das exigências teóricas da segunda”.

Propondo um diálogo/confrontação entre métodos, lógicas e procedimentos.

Admitindo rupturas e continuidades que aceitam “(...) os princípios da diversidade, da contradição, da alteridade, da fraternidade, da aventura intelectual e da paixão por transformar o mundo”. (MALDONADO, 2010, p. 12)

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Page 14: Panorama da comunicação e das telecomunicações no brasil
Page 15: Panorama da comunicação e das telecomunicações no brasil

Base LattesÉ um grande repositório de perfis de cientistas,

pesquisadores, professores e profissionais, de todas as áreas do conhecimento.

Reflete necessidade de sociabilidade do conhecimento produzido no âmbito das instituições de ensino e de pesquisa no País.

Trata-se de um grande mosaico de referência sobre aquilo que se está empreendo, nos mais variados espaços acadêmicos e profissionais do País.

É o que pode ser chamado de “Big Brother” da comunidade científica.

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Page 16: Panorama da comunicação e das telecomunicações no brasil

Dados atualizados nos últimos 48 meses, apresenta dados de 04 de junho de 2010.

Há 1.626.069 currículos cadastrados, nas diversas áreas do conhecimento,

8% de doutores, 14% de mestres,

18% de especialistas, 25% de graduados, 13% de outros e

23% não informado. O número de currículos de estudantes perfaz a cifra de

654.962, sendo 9% doutorandos, 12% mestrandos, 9% especialistas e 70% graduandos.

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Page 17: Panorama da comunicação e das telecomunicações no brasil

Feminino Masculino TotalTotais 1181 875 2056

2000 43 43 862001 66 50 1162002 78 70 1482003 111 60 1712004 102 83 1852005 156 94 2502006 132 103 2352007 148 92 2402008 142 115 2572009 203 165 368

Evolução da Formação no Brasil na área da Comunicação Anos 2000 a 2009, por sexo

Fonte: Dados dos autores, outubro de 2010

Feminino Masculino TotalTotais 443 392 835

2000 27 20 472001 22 24 462002 47 36 832003 45 40 852004 53 45 982005 49 48 972006 45 42 872007 65 44 1092008 49 48 972009 41 45 86

ANOS

ANOS

Doutores

Mestres

Não existe, para o caso da formação de doutores, uma grande distinção em relação aos gêneros (masculino e feminino). Observar que há uma tendência de mudança para os próximos anos, uma vez que os dados evidenciam uma formação de mais de 130% de

mestres do sexo feminino (57% do total), se comparados com o sexo masculino (43% do total).

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ANOS

ANOS

Page 18: Panorama da comunicação e das telecomunicações no brasil

Distribuição de Doutores e Mestres no Brasil (Geral) - Anos 2000 a 2009, por Região

Regiões Doutores MestresTotais 133846 232767

Centro-Oeste 12564 24571Nordeste 21357 41776

Norte 5288 13553Sudeste 69134 104715

Sul 25503 48152Fonte: Dados dos autores

Nas outras regiões, o aumento foi de: Nordeste, com 31,3%; Centro-Oeste, com 29,8%; Sul, com 24,2% e o Sudeste, com 14,9%.

As regiões Norte e Centro-Oeste são as que mais sofrem

com a falta de doutores e mestres em seus quadros

institucionais.

e que o maior desenvolvimento tenha ocorrido na região Norte, com um incremento de 35% no triênio, sendo a mais representativa (em crescimento) dentre as regiões,

ainda há muito por fazer.

Não obstante o crescimento da quantidade de programas de mestrado e de doutorado em 20% nos últimos três anos, conforme avaliação trienal (2007-2010) da Capes,

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Page 19: Panorama da comunicação e das telecomunicações no brasil

Geografias da Comunicação no Brasil

Distribuição de Doutores e Mestres no Brasil, em Comunicação - Anos 2000 a 2009, por Região

Fonte: Dados dos autores, outubro de 2010

Regiões Doutores Mestres

Totais 1410 % 3779 %

Centro-Oeste 116 8,2 409 11

Nordeste 236 17 657 17

Norte 48 3,4 185 5

Sudeste 721 51 1774 47

Sul 289 20,4 754 20

Observa-se que há um aparente equilíbrio entre o % de doutores e mestres, em cada

região, na área da Comunicação, se comparados com o total geral.

As variações que não passam de 4%, como no caso da Região Sudeste, onde o percentual de doutores é de 51%, se comparado ao total das Regiões e o de

mestres está em torno de 47%.

Já as disparidades entre o Sudeste e as outras Regiões do País são muito acentuadas.

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Page 20: Panorama da comunicação e das telecomunicações no brasil

Distribuição de Doutores e Mestres no Brasil,em Comunicação - Anos 2000 a 2009, por Região e Estado

Regiões/Estados Doutores MestresTotal Centro-Oeste 116 409

Distrito Federal 71 219Goias 20 79

Mato Grosso 8 64Mato Grosso do Sul 17 47

Total Nordeste 236 657Alagoas 17 31Bahia 74 154Ceará 19 108

Maranhão 12 41Paraiba 34 81

Pernambuco 37 143Piauí 7 23

R. G. do Norte 27 54Sergipe 9 22

Total Norte 48 178Acre 0 8

Amapá 0 10Amazonas 12 58

Pará 24 58Rondônia 10 15Roraima 0 14Tocantins 2 15

Total Sudeste 721 1.774Espírito Santo 20 43Minas Gerais 125 383Rio de Janeiro 189 397

São Paulo 387 951Total Sul 289 754Paraná 82 243

R. G. do Sul 162 340Santa Catarina 45 171 Fonte: Dados dos autores, outubro de 2010

Região Centro-Oeste Distrito Federal maior representatividade. Com 71 doutores e 219 mestres, representa 61% e 53% da Região.

Mato Grosso menor número de doutores (apenas oito), representando 7% da Região e Mato Grosso do Sul, o menor número de mestres da Região (47), com 11%.

No Nordeste Bahia é o que tem maior número de titulados. Representa sobre os totais do Nordeste 31% de doutores e 23% de mestres.

O Piauí a menor representação no número de doutores, apenas 3% (7).

Sergipe menor número de mestres (22), representado apenas 3% da Região.

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Page 21: Panorama da comunicação e das telecomunicações no brasil

Distribuição de Doutores no Brasil, Geral, CSA e Comunicação - Anos 2000 a 2009, por Região

Dados Gerais Tot.Geral CSA Com.TOTAIS 133.846 12.370 1.410

Centro-Oeste 12.564 1.153 116Nordeste 21.357 1.852 236

Norte 5.288 402 48Sudeste 69.134 6.397 721

Sul 25.503 2.566 289ATV ADM, Técnicas e Outras - - -

TOTAIS 52.003 4.825 514Centro-Oeste 5.643 589 53

Nordeste 8.567 727 84Norte 2.535 209 26

Sudeste 25.784 2.414 255Sul 9.474 886 96

ATV de Pesquisa e Ensino - - -TOTAIS 81.853 7.545 896

Centro-Oeste 6.921 564 63Nordeste 12.790 1.125 152

Norte 2.753 193 22Sudeste 43.360 3.983 466

Sul 16.029 1.680 193

Legenda: CSA – Ciências Sociais Aplicadas; COM. – Comunicação / ATV ADM (Atividades Administrativas). Fonte: Dados dos autores, outubro de 2010 21

Page 22: Panorama da comunicação e das telecomunicações no brasil

Distribuição de Mestres no Brasil, Geral, CSA e Comunicação - Anos 2000 a 2009, por Região

Dados Gerais Tot.Geral CSA Com.TOTAIS 232.767 36.223 3.772

Centro-Oeste 24.571 4.042 409Nordeste 41.776 6.239 657

Norte 13.553 1.801 178Sudeste 104.715 15.999 1.774

Sul 48.152 8.142 754ATV ADM, Técnicas e Outras - - -

TOTAIS 174.789 26.032 2.689Centro-Oeste 19.481 3.177 328

Nordeste 30.990 4.460 486Norte 10.370 1.398 129

Sudeste 79.969 11.807 1.263Sul 33.979 5.190 483

ATV de Pesquisa e Ensino - - -TOTAIS 57.978 10.191 1.083

Centro-Oeste 5.090 865 81Nordeste 10.786 1.779 171

Norte 3.183 403 49Sudeste 24.746 4.192 511

Sul 14.173 2.952 271 Legenda: CSA – Ciências Sociais Aplicadas; COM. – Comunicação 22

Page 23: Panorama da comunicação e das telecomunicações no brasil

Gênero e juventude na Comunicação

1.410 doutores, sendo 722 mulheres (51%) e 688 homens (49%) e 3.769 mestres, com 2.210 mulheres (59%) e 1.559 homens, representando 41%.

Distribuição de Mestres no Brasil, Anos 2000 a 2009, por faixa etária

Faixa etária 19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65+ TotalTotal 1 34 601 979 896 785 727 534 333 182 107 -

Doutores 0 0 4 95 187 246 263 218 193 115 89 1.410Mestres 1 34 597 884 709 539 464 316 140 67 18 3.769

É possível observar que grande parte da concentração de doutores, na área da Comunicação é bem jovem. A grande centralização está na faixa etária entre dos 40

anos até os 54 anos, correspondendo a 52% (727) doutores.

Por outro lado há doutores bem jovens, entre 25 e 29, correspondendo a 0,3% do total. Com 65 anos ou mais, há 89, representando 6% do total de doutores.

Para os mestres há uma boa proporção nas camadas mais jovens, dos 30 aos 44 anos, correspondendo a 57% (2.132) do total. Mas há um mestre com 19 anos, e boa

representatividade na faixa de 25-29, com 16% (597) sobre o total de 3.769 mestres. Apenas 18 (0,5%) estão com 65 anos ou mais.

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Page 24: Panorama da comunicação e das telecomunicações no brasil

Distribuição por Setor Econômico e Área da Comunicação - Anos 2000 a 2009, por Doutores e Mestre

Atividade Doutores Mestres TotaisTotais 1.081 1.951 3.031

Ensino Superior Público 658 555 1.213Ensino superior Privado 386 1.138 1.524

Exterior 11 11 22Setor Empresarial Privado 3 22 25Setor Empresarial Público 7 34 41

Setor Governamental Público 14 116 130Setor Privado sem fins lucrativos 1 30 31

Não Informada 0 0 0Outros 1 45 46

ATENÇÃO - Doutores ESPúb 61% (658) - Mestres 58% (1.138) estão no ESPriv. Essa diferença pode ser explicada, pois grande parte dos concursos para o ESPúb exigir, no mínimo, o título de doutor. As universidades privadas contratam mais mestres que doutores.

ESPriv doutores 36% (386) - Mestres, que no ESPúb 28% (555), do total.

É interessante observar que no Setor Gov Púb maior concentração maior de mestres (116, representando 6% do total), do que de doutores 1% (14), na área da

Comunicação. Setor Empresarial Público ou Privado (doutores, mestres) é muito pequeno, representando os dois juntos, sobre o total apenas 2% (66).

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Page 25: Panorama da comunicação e das telecomunicações no brasil

Mais... mais...

Grupos de Pesquisa em Comunicação;Bolsas de produtividade (PQ) do CNPq;Pós-Graduação no Brasil;(10 anos, cada GT – NP – DT);Produção da Intercom, Compós e as demais instituições;Por região de origem do pesquisador; número de trabalhos;

titulação dos autores; ano, palavras-chave; livros; revistas científicas;

Tipo de congresso, locais, conferências internacionais, fomento e demais dados para contemplar os indicadores

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Page 26: Panorama da comunicação e das telecomunicações no brasil

Finalizando

A área da Comunicação está cercada por desafios que eclodem em cenários diversificados, necessitando de consolidação e legitimação. Os espaços nos centros de pesquisa oferecem a institucionalização necessária para que se possa intercambiar informações e contemplar as várias especificidades, quer do campo ou da área.

Faz-se necessário e urgente que olhemos esses ambientes como centros aglutinadores, capazes de promover a discussão ampla, congregando características plurais e gerando produção de conhecimento hábil para alterar, substancialmente, as realidades comunicativas no continente latino-americano.

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Page 27: Panorama da comunicação e das telecomunicações no brasil

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Volume 1 - Colaborações para o debate sobre Telecomunicações e Comunicação

1ª. Parte - Tendências Econômicas2ª. Parte - Tendências nas Telecomunicações3ª. Parte - Panorama da Comunicação

Volume 2 - Memória das associações científicas e acadêmicas de Comunicação no Brasil

Volume 3 - Tendências na Comunicação

http://www.ipea.gov.br