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Organización
Panamericana
de la Salud
Centro Panamericano de Fiebre Aftosa
PANAFTOSA – OPS/OMS
SAÚDE PÚBLICA VETERINARIA – OPS/OMS
Organización
Panamericana
de la Salud
Centro Panamericano de Fiebre Aftosa
PANAFTOSA – OPS/OMS
Centro Pan-Americano de Febre Aftosa P A N A F T O S A - S A Ú D E P Ú B L I C A V E T E R I N Á R I A
Dr. Júlio César Augusto Pompei
PANAFTOSA OPAS/OMS
41º CONBRAVET – Gramado RS
Febre Aftosa - O status sanitário e seus
impactos comerciais, oportunidades e
desafios
41º CONBRAVET – Gramado RS
Febre Aftosa - O status sanitário e seus
impactos comerciais, oportunidades e
desafios
Organización
Panamericana
de la Salud
Centro Panamericano de Fiebre Aftosa
PANAFTOSA – OPS/OMS
Perspectivas de Produção Animal Perspectivas de Produção Animal
O Continente Americano é e será, por
suas vantagens comparativas e
competitivas, o maior produtor e
exportador mundial de proteína
animal. (também é o maior exportador
de proteína vegetal).
O Continente Americano é e será, por
suas vantagens comparativas e
competitivas, o maior produtor e
exportador mundial de proteína
animal. (também é o maior exportador
de proteína vegetal).
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Panamericana
de la Salud
Centro Panamericano de Fiebre Aftosa
PANAFTOSA – OPS/OMS
Vantagens do Continente
Americano
Vantagens do Continente
Americano
Água
Terras
Clima
Luz solar
Gente para trabalhar
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Disponibilidade de água e terra Disponibilidade de água e terra
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Potencial do Brasil Potencial do Brasil
Países com área
> 4 milhões de Km2
Países com população
> 100 milhões
Países com PIB > US$ 500 bilhões
Bangladesh
Nigéria
Paquistão
Indonésia
Canadá
Rússia
Japão
México
EUA
China Austrália
Índia
Espanha
Reino Unido Coréia do Sul
Alemanha
França
BRASIL
Itália
Holanda
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Panamericana
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Centro Panamericano de Fiebre Aftosa
PANAFTOSA – OPS/OMS
Competitividade Internacional Competitividade Internacional
O Brasil tem um rebanho bovino de cerca
de 210 milhões de cabeças, em contínuo
crescimento e tem apresentado avanços
nos índices de produtividade.
O custo de produção do bovino brasileiro
se situa dentre os mais baixos do mundo,
o que traz uma grande vantagem
competitiva.
O Brasil tem um rebanho bovino de cerca
de 210 milhões de cabeças, em contínuo
crescimento e tem apresentado avanços
nos índices de produtividade.
O custo de produção do bovino brasileiro
se situa dentre os mais baixos do mundo,
o que traz uma grande vantagem
competitiva.
Fonte: ABIEC
Organización
Panamericana
de la Salud
Centro Panamericano de Fiebre Aftosa
PANAFTOSA – OPS/OMS
Demanda mundial por proteína animal Demanda mundial por proteína animal
Aumento da População Mundial (1,5% ao
ano);
Aumento da Economia (3,0% ao ano);
Países em desenvolvimento com maior
crescimento (ex BRIC);
Aumento da demanda por proteína animal.
Aumento da População Mundial (1,5% ao
ano);
Aumento da Economia (3,0% ao ano);
Países em desenvolvimento com maior
crescimento (ex BRIC);
Aumento da demanda por proteína animal.
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Consumo Mundial de Carnes Consumo Mundial de Carnes
Organización
Panamericana
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Centro Panamericano de Fiebre Aftosa
PANAFTOSA – OPS/OMS
Desafios e Riscos Desafios e Riscos
A maior demanda mundial por carnes,
aumenta a movimentação de animais,
seus produtos e subprodutos;
Aumenta consequentemente o risco
sanitário.
A maior demanda mundial por carnes,
aumenta a movimentação de animais,
seus produtos e subprodutos;
Aumenta consequentemente o risco
sanitário.
Organización
Panamericana
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Centro Panamericano de Fiebre Aftosa
PANAFTOSA – OPS/OMS
Desafios e Riscos Desafios e Riscos
Riscos sanitários ? restrição ao
comércio de carnes
Riscos sanitários ? restrição ao
comércio de carnes
BARREIRAS SANITÁRIAS
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Panamericana
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Centro Panamericano de Fiebre Aftosa
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Desafios e Riscos Desafios e Riscos
Por que as BARREIRAS
SANITÁRIAS?
$$$$$$$$$$$$$$
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Centro Panamericano de Fiebre Aftosa
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Avian Flu, EU
$500m
Economic Impact of Selected DiseasesEconomic Impact of Selected Diseases
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
$50bn
$40bn
$30bn
$20bn
$10bn
Source: Bio-Era. Courtesy of Dr. Will Hueston, Center for Animal Health and Food Safety, UM
Esti
mate
d C
ost
BSE, UK
$10-13bn Foot & Mouth
Taiwan, $5-8bn
1992 1993 1994 1995
Foot & Mouth
UK
$30bn
Avian Flu, Asia
US, Canada
$10bn
2004
BSE, US
$3.5bn
BSE, Canada
$1.5bn
Lyme disease
US, $2.5bn
SARS
China, Hong Kong,
Singapore, Canada,…
$50bn+
Nipah, Malaysia
$350-400m
Swine Flu,
Netherlands
$2.3bn
BSE,
Japan
1.5bn
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FOCO DE FEBRE
AFTOSA NO MATO
GROSSO DO SUL –
BRASIL - 2005
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Organización
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Organización
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Centro Panamericano de Fiebre Aftosa
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Mercados da Carne Brasileira 2005 Mercados da Carne Brasileira 2005
Organización
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Centro Panamericano de Fiebre Aftosa
PANAFTOSA – OPS/OMS
NCM: 0201, 0202, 0206.10.00 - 0206.29.90, 1601, 1602.50.00.
57 Mercados com
Restrições
Comerciais
Mercados da Carne Brasileira 2005 Mercados da Carne Brasileira 2005
Organización
Panamericana
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PANAFTOSA – OPS/OMS
Criação da Organização Mundial do
Comércio - OMC
Criação da Organização Mundial do
Comércio - OMC
General Agreement on Tariffs and Trade –
GATT (1949 a 1994)
Redução de tarifas e eliminação de quotas
Vulnerabilidade – Necessidade de
barreiras não-tarifárias
Criação da OMC e do Acordo SPS
(Criada em 1994 início em 01/1995)
General Agreement on Tariffs and Trade –
GATT (1949 a 1994)
Redução de tarifas e eliminação de quotas
Vulnerabilidade – Necessidade de
barreiras não-tarifárias
Criação da OMC e do Acordo SPS
(Criada em 1994 início em 01/1995)
Organización
Panamericana
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Centro Panamericano de Fiebre Aftosa
PANAFTOSA – OPS/OMS
Criação da Organização Mundial do
Comércio - OMC
Criação da Organização Mundial do
Comércio - OMC
A atuação da OMC pauta-se por princípios que buscam o
livre comércio e também a igualdade entre os países.
A atuação da OMC pauta-se por princípios que buscam o
livre comércio e também a igualdade entre os países.
Países que fazem parte da OMC
Organización
Panamericana
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Objetivos do Acordo SPS Objetivos do Acordo SPS
O Acordo sobre Medidas Sanitárias e
Fitossanitárias - SPS tem como um dos
objetivos garantir que as medidas
sanitárias e fitossanitárias, elaborados
pelos países membros da OMC não se
transformem em obstáculos
desnecessários ao comércio.
O Acordo sobre Medidas Sanitárias e
Fitossanitárias - SPS tem como um dos
objetivos garantir que as medidas
sanitárias e fitossanitárias, elaborados
pelos países membros da OMC não se
transformem em obstáculos
desnecessários ao comércio.
Organización
Panamericana
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Centro Panamericano de Fiebre Aftosa
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Objetivos do Acordo SPS Objetivos do Acordo SPS
- Proteger a vida animal e vegetal dentro do território do país membro dos riscos surgidos da entrada, contaminação e disseminação de pestes, doenças, organismos contaminados ou causadores de doenças;
- Proteger a vida e a saúde do ser humano e dos rebanhos animais dentro do território do país membro de riscos surgidos de aditivos, contaminantes, toxinas ou organismos causadores de doenças em alimentos, bebidas ou rações;
- Proteger a vida animal e vegetal dentro do território do país membro dos riscos surgidos da entrada, contaminação e disseminação de pestes, doenças, organismos contaminados ou causadores de doenças;
- Proteger a vida e a saúde do ser humano e dos rebanhos animais dentro do território do país membro de riscos surgidos de aditivos, contaminantes, toxinas ou organismos causadores de doenças em alimentos, bebidas ou rações;
Fonte: Inmetro
Organización
Panamericana
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Núcleo do Acordo SPS Núcleo do Acordo SPS
Justificação Científica e Suficiência de Evidências
– Medidas baseadas em evidências científicas
– Devem ser restritivas apenas o suficiente para a proteção dos objetivos legítimos
– Só devem ser mantidas sob suficientes evidências científicas, a não ser quando ainda não existam (exceção 5.7)
Análise de Riscos
– As medidas devem basear-se em análise de risco referenciada por diretrizes das Organizações Internacionais reconhecidas pelo Acordo
Justificação Científica e Suficiência de Evidências
– Medidas baseadas em evidências científicas
– Devem ser restritivas apenas o suficiente para a proteção dos objetivos legítimos
– Só devem ser mantidas sob suficientes evidências científicas, a não ser quando ainda não existam (exceção 5.7)
Análise de Riscos
– As medidas devem basear-se em análise de risco referenciada por diretrizes das Organizações Internacionais reconhecidas pelo Acordo
Organización
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Centro Panamericano de Fiebre Aftosa
PANAFTOSA – OPS/OMS
Núcleo do Acordo SPS Núcleo do Acordo SPS
Artigo 6 do Acordo SPS
Os membros reconhecerão, em particular, os
conceitos de zonas livres de pragas ou
enfermidades e zonas de escassa prevalência de
pragas ou enfermidades.
A determinação de tais zonas se baseará em
fatores como a situação geográfica, os
ecossistemas, a vigilância epidemiológica e a
eficácia dos controles sanitários ou
fitossanitários. Deverão seguir os critérios
elaborados pelas organizações internacionais
competentes.
Artigo 6 do Acordo SPS
Os membros reconhecerão, em particular, os
conceitos de zonas livres de pragas ou
enfermidades e zonas de escassa prevalência de
pragas ou enfermidades.
A determinação de tais zonas se baseará em
fatores como a situação geográfica, os
ecossistemas, a vigilância epidemiológica e a
eficácia dos controles sanitários ou
fitossanitários. Deverão seguir os critérios
elaborados pelas organizações internacionais
competentes.
Organización
Panamericana
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Centro Panamericano de Fiebre Aftosa
PANAFTOSA – OPS/OMS Segurança Alimentar
Saúde Animal
Organização Mundial de Saúde Animal
Sanidade Vegetal
International Plant Protection Convention
Organizações Internacionais reconhecias como competentes pelo
Acordo SPS
Organizações Internacionais reconhecias como competentes pelo
Acordo SPS
Organización
Panamericana
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MAPA MAPA -- SECRETARIA DE RELAÇÕES SECRETARIA DE RELAÇÕES
INTERNACIONAIS DO AGRONEGÓCIOINTERNACIONAIS DO AGRONEGÓCIO
MAPA MAPA -- SECRETARIA DE RELAÇÕES SECRETARIA DE RELAÇÕES
INTERNACIONAIS DO AGRONEGÓCIOINTERNACIONAIS DO AGRONEGÓCIO
NEGOCIAÇÕES SANITÁRIAS E FITOSSANITÁRIASNEGOCIAÇÕES SANITÁRIAS E FITOSSANITÁRIAS
NEGOCIAÇÕES NA OMCNEGOCIAÇÕES NA OMC ACORDOS REGIONAIS E BILATERAISACORDOS REGIONAIS E BILATERAIS
ASSUNTOS DO ASSUNTOS DO
CODEX ALIMENTARIUSCODEX ALIMENTARIUS
ASSUNTOS ASSUNTOS
ZOOSSANITÁRIOSZOOSSANITÁRIOS
ASSUNTOS ASSUNTOS
FITOSSANITÁRIOS FITOSSANITÁRIOS
África, América, África, América,
Ásia e OceaniaÁsia e Oceania Europa e MERCOSULEuropa e MERCOSUL
DEPARTAMENTO DE NEGOCIAÇÕES SANITÁRIAS E FITOSSANITÁRIASDEPARTAMENTO DE NEGOCIAÇÕES SANITÁRIAS E FITOSSANITÁRIAS
Organización
Panamericana
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ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE
ANIMAL
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE
ANIMAL
Organización
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ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE
ANIMAL
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE
ANIMAL
Países Membros da OIE :
Países Membros da OIE :
Organización
Panamericana
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CODIGO ZOOSANITÁRIO OIE CODIGO ZOOSANITÁRIO OIE
Em seu capítulo 5.3. – Procedimentos da
OIE quanto ao Acordo SPS da OMC;
No que se refere à Saúde Animal, o Acordo
SPS designa a OIE como o Organismo
Internacional competente para a elaboração
e promoção de normas e recomendações
internacionais aplicáveis ao comércio de
animais vivos e produtos de origem animal.
Em seu capítulo 5.3. – Procedimentos da
OIE quanto ao Acordo SPS da OMC;
No que se refere à Saúde Animal, o Acordo
SPS designa a OIE como o Organismo
Internacional competente para a elaboração
e promoção de normas e recomendações
internacionais aplicáveis ao comércio de
animais vivos e produtos de origem animal.
Organización
Panamericana
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CODIGO ZOOSANITÁRIO OIE CODIGO ZOOSANITÁRIO OIE
Capítulo 5.3. – Procedimentos da OIE
quanto ao Acordo SPS da OMC;
– Equivalência das Medidas Sanitárias;
– Avaliação de Risco;
– Princípios para determinação de Equivalência das
Medidas Sanitárias;
– Passos para determinação da Equivalência;
– Estabelecimento de zona ou compartimento;
– Solução de Divergências.
Capítulo 5.3. – Procedimentos da OIE
quanto ao Acordo SPS da OMC;
– Equivalência das Medidas Sanitárias;
– Avaliação de Risco;
– Princípios para determinação de Equivalência das
Medidas Sanitárias;
– Passos para determinação da Equivalência;
– Estabelecimento de zona ou compartimento;
– Solução de Divergências.
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CODIGO ZOOSANITÁRIO OIE CODIGO ZOOSANITÁRIO OIE
Capítulo 8.7. FEBRE AFTOSA
Artigo 8.7.2 – País livre de Febre Aftosa sem
vacinação;
Artigo 8.7.3 – País livre de Febre Aftosa com
vacinação;
Artigo 8.7.4 – Zona livre de Febre Aftosa
sem vacinação;
Artigo 8.7.5 – Zona livre de Febre Aftosa
com vacinação;
Capítulo 8.7. FEBRE AFTOSA
Artigo 8.7.2 – País livre de Febre Aftosa sem
vacinação;
Artigo 8.7.3 – País livre de Febre Aftosa com
vacinação;
Artigo 8.7.4 – Zona livre de Febre Aftosa
sem vacinação;
Artigo 8.7.5 – Zona livre de Febre Aftosa
com vacinação;
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CODIGO ZOOSANITÁRIO OIE CODIGO ZOOSANITÁRIO OIE
Capítulo 8.7. FEBRE AFTOSA
Artigo 8.7.6 – Compartimento livre de Febre
Aftosa;
Artigo 8.7.7 – País infectado ou zona
infectada pelo vírus da Febre Aftosa;
Capítulo 8.7. FEBRE AFTOSA
Artigo 8.7.6 – Compartimento livre de Febre
Aftosa;
Artigo 8.7.7 – País infectado ou zona
infectada pelo vírus da Febre Aftosa;
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CODIGO ZOOSANITÁRIO OIE CODIGO ZOOSANITÁRIO OIE
Organización
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Centro Panamericano de Fiebre Aftosa
PANAFTOSA – OPS/OMS
CODIGO ZOOSANITÁRIO OIE CODIGO ZOOSANITÁRIO OIE
Capítulo 8.7. FEBRE AFTOSA
Artigo 8.7.12 – Recomendações para
importações procedentes de país ou zona
livre de febre aftosa que não aplica-se a
vacinação ou compartimentos livres da
enfermidade;
Artigo 8.7.13. – Recomendações para as
importações procedentes de países ou
zonas livres de febre aftosa onde aplica-se a
vacinação.
Capítulo 8.7. FEBRE AFTOSA
Artigo 8.7.12 – Recomendações para
importações procedentes de país ou zona
livre de febre aftosa que não aplica-se a
vacinação ou compartimentos livres da
enfermidade;
Artigo 8.7.13. – Recomendações para as
importações procedentes de países ou
zonas livres de febre aftosa onde aplica-se a
vacinação.
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CODIGO ZOOSANITÁRIO OIE CODIGO ZOOSANITÁRIO OIE
Capítulo 8.7. FEBRE AFTOSA
Artigo 8.7.14 – Recomendações para
importações procedentes de país ou zona
infectadas pela febre aftosa;
Artigos 8.7.15........ Outras Recomendações
quanto às importações:
Sêmen, embriões, até os artigos 8.7.22. a
8.7.28. que tratam das carnes e de leite e
produtos lácteos.
Capítulo 8.7. FEBRE AFTOSA
Artigo 8.7.14 – Recomendações para
importações procedentes de país ou zona
infectadas pela febre aftosa;
Artigos 8.7.15........ Outras Recomendações
quanto às importações:
Sêmen, embriões, até os artigos 8.7.22. a
8.7.28. que tratam das carnes e de leite e
produtos lácteos.
Organización
Panamericana
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PANAFTOSA – OPS/OMS
CODIGO ZOOSANITÁRIO OIE CODIGO ZOOSANITÁRIO OIE
Capítulo 8.7. FEBRE AFTOSA
Carnes – Certificado Veterinário Internacional
Artigo 8.7.22 – Carnes procedentes de Países
ou zonas sem vacinação ou compartimentos
livres (animais suscetíveis);
Artigo 8.7.23 – Carnes procedentes de Países
ou zonas com vacinação (bovinos e bubalinos).
Mesmas recomendações, porém no artigo
8.7.23 exclusão de patas, cabeças e vísceras.
Capítulo 8.7. FEBRE AFTOSA
Carnes – Certificado Veterinário Internacional
Artigo 8.7.22 – Carnes procedentes de Países
ou zonas sem vacinação ou compartimentos
livres (animais suscetíveis);
Artigo 8.7.23 – Carnes procedentes de Países
ou zonas com vacinação (bovinos e bubalinos).
Mesmas recomendações, porém no artigo
8.7.23 exclusão de patas, cabeças e vísceras.
Organización
Panamericana
de la Salud
Centro Panamericano de Fiebre Aftosa
PANAFTOSA – OPS/OMS
Situação da América do Sul – F Aftosa Situação da América do Sul – F Aftosa
Acima de 95% da população bovina está em país ou
zona com status internacional livre de febre aftosa
com ou sem vacinação;
Nos últimos 32 meses não se tem notificado focos da
enfermidade;
Na grande maioria dos países ou zonas não se
detectam casos clínicos de febre aftosa a mais de 10
anos;
Essa situação produz uma drástica diminuição do
risco de transmissão de febre aftosa via
comercialização de produtos de animais suscetíveis
à febre aftosa, sempre acatando - se as
recomendações e normas da OIE.
Acima de 95% da população bovina está em país ou
zona com status internacional livre de febre aftosa
com ou sem vacinação;
Nos últimos 32 meses não se tem notificado focos da
enfermidade;
Na grande maioria dos países ou zonas não se
detectam casos clínicos de febre aftosa a mais de 10
anos;
Essa situação produz uma drástica diminuição do
risco de transmissão de febre aftosa via
comercialização de produtos de animais suscetíveis
à febre aftosa, sempre acatando - se as
recomendações e normas da OIE.
Organización
Panamericana
de la Salud
Centro Panamericano de Fiebre Aftosa
PANAFTOSA – OPS/OMS
Potencial do Brasil – 06/08/2014 Potencial do Brasil – 06/08/2014
Carne sobe 125% no exterior em nove anos, e Brasil tira proveito
A esperada mudança de patamar para os preços da carne, discutida em um congresso em Buenos Aires há quatro anos, chegou mais cedo do
que se previa.
Organización
Panamericana
de la Salud
Centro Panamericano de Fiebre Aftosa
PANAFTOSA – OPS/OMS
Potencial do Brasil – 04/08/2014 Potencial do Brasil – 04/08/2014
Líder em exportação de carne bovina
O Brasil se manteve no primeiro semestre do ano na liderança no mercado de carne bovina
Organización
Panamericana
de la Salud
Centro Panamericano de Fiebre Aftosa
PANAFTOSA – OPS/OMS
Não temos dificuldades??? Não temos dificuldades???
Como ficam as exigências quanto às zonas
livres com e livres sem vacinação???
Os países observam as recomendações da
OIE???
Os países atendem os Acordos SPS da
OMC???
Como ficam as exigências quanto às zonas
livres com e livres sem vacinação???
Os países observam as recomendações da
OIE???
Os países atendem os Acordos SPS da
OMC???
Organización
Panamericana
de la Salud
Centro Panamericano de Fiebre Aftosa
PANAFTOSA – OPS/OMS
Não temos dificuldades??? Não temos dificuldades???
Publicação OMC :
Exemplo caso Argentina e Japão:
Reconhecimento de zonas livres sem
vacinação da Argentina (Todo país é livre, seja
sem vacinação ou com vacinação).
O pedido da Argentina já tem 10 anos (2004) e
...
Publicação OMC :
Exemplo caso Argentina e Japão:
Reconhecimento de zonas livres sem
vacinação da Argentina (Todo país é livre, seja
sem vacinação ou com vacinação).
O pedido da Argentina já tem 10 anos (2004) e
...
Organización
Panamericana
de la Salud
Centro Panamericano de Fiebre Aftosa
PANAFTOSA – OPS/OMS
Não temos dificuldades??? Não temos dificuldades???
Publicação OMC :
Exemplo caso Argentina e Japão:
...até o momento o Japão ainda está fazendo
análise de risco e solicitando informações.
Que teria que cumprir 12 passos para realizar o
reconhecimento e no momento está no ...3º
passo.
Publicação OMC :
Exemplo caso Argentina e Japão:
...até o momento o Japão ainda está fazendo
análise de risco e solicitando informações.
Que teria que cumprir 12 passos para realizar o
reconhecimento e no momento está no ...3º
passo.
Organización
Panamericana
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Centro Panamericano de Fiebre Aftosa
PANAFTOSA – OPS/OMS
Fortalecimento do Agronegócio
Brasileiro
Fortalecimento do Agronegócio
Brasileiro
A conquista e manutenção da
confiança de mercados importadores;
Equivalência de sistemas de controle sanitário;
Produção de acordo com os padrões sanitários internacionais.
A conquista e manutenção da
confiança de mercados importadores;
Equivalência de sistemas de controle sanitário;
Produção de acordo com os padrões sanitários internacionais.
Organización
Panamericana
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PANAFTOSA – OPS/OMS
Fortalecimento do Agronegócio
Brasileiro
Fortalecimento do Agronegócio
Brasileiro
Serviço Veterinário Oficial : A
transparência de procedimentos, o
conhecimento técnico e científico da área,
o atendimento às normas e
procedimentos internacionais, respalda a
inserção da produção de carnes do
Agronegócio Brasileiro em mais de 150
países.
Serviço Veterinário Oficial : A
transparência de procedimentos, o
conhecimento técnico e científico da área,
o atendimento às normas e
procedimentos internacionais, respalda a
inserção da produção de carnes do
Agronegócio Brasileiro em mais de 150
países.
Organización
Panamericana
de la Salud
Centro Panamericano de Fiebre Aftosa
PANAFTOSA – OPS/OMS
Fortalecimento do Agronegócio
Brasileiro
Fortalecimento do Agronegócio
Brasileiro
• Próximos passos do PNEFA:
• Porque vacina-se? Porque existe uma percepção de risco!!! E onde
ele está???
• Qual o real risco dos vizinhos?
• Quais áreas deve retirar-se a vacinação? Quando?
• Quais Estratégias?
• Quais Ferramentas?
• Há quanto tempo nossos produtores e técnicos dos setores oficiais
e privados não observam a ocorrência de foco de febre aftosa? Qual
o risco da “Não percepção do risco”?
• Próximos passos do PNEFA:
• Porque vacina-se? Porque existe uma percepção de risco!!! E onde
ele está???
• Qual o real risco dos vizinhos?
• Quais áreas deve retirar-se a vacinação? Quando?
• Quais Estratégias?
• Quais Ferramentas?
• Há quanto tempo nossos produtores e técnicos dos setores oficiais
e privados não observam a ocorrência de foco de febre aftosa? Qual
o risco da “Não percepção do risco”?
Organización
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Centro Panamericano de Fiebre Aftosa
PANAFTOSA – OPS/OMS
Fortalecimento do Agronegócio
Brasileiro
Fortalecimento do Agronegócio
Brasileiro
Outros palestrantes irão debater
sobre esses tópicos.
Mas com certeza, muito trabalho pela
frente...
Para todos!!!
Outros palestrantes irão debater
sobre esses tópicos.
Mas com certeza, muito trabalho pela
frente...
Para todos!!!
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Centro Panamericano de Fiebre Aftosa
PANAFTOSA – OPS/OMS
www.panaftosa.org.br
Centro Pan-Americano de Febre Aftosa
OBRIGADO !