palmas tocantis

Upload: jorgerobertocosta

Post on 09-Jan-2016

231 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

CFTV - Vigilancia Eletronica

TRANSCRIPT

  • 1

    EDITAL DO PREGAO PRESENCIAL N 046/2014

    - REGISTRO DE PREOS 2 PUBLICAO

    COMPOSIO DO EDITAL

    01 DO OBJETO

    02 DAS CONDIES DE PARTICIPAO

    03 DOS ESCLARECIMENTOS E IMPUGNAES

    04 DOS ENVELOPES PROPOSTA COMERCIAL E HABILITAO 05 DA APRESENTAO DOS DOCUMENTOS

    06 DO CREDENCIAMENTO

    07 DA PROPOSTA COMERCIAL

    08 DOS DOCUMENTOS DE HABILITAO

    09 DA SESSO DO PREGO

    10 DA CLASSIFICAO DAS PROPOSTAS COMERCIAIS

    11 DOS LANCES VERBAIS

    12. DO JULGAMENTO 13. DOS RECURSOS 14. DA AVALIAO DE CAMPO 15. DA ADJUDICAO E DA HOMOLOGAO 16. DA ATA DE REGISTRO DE PREOS 17. DO CONTRATO E DOTAO ORAMENTRIA 18. DA EXECUO DO OBJETO 19. DO PAGAMENTO E DO REAJUSTE 20. DAS SANES ADMINISTRATIVAS 21. DAS DISPOSIES GERAIS

    ANEXOS

    ANEXO I - Especificaes do Objeto

    ANEXO II - Termo de Referncia

    ANEXO A Termo de Referncia ANEXO III - Ata de Registro de Preos

    ANEXO IV - Minuta do Contrato

    MODELOS

    MODELO 1 - Credenciamento

    MODELO 2 - Declarao de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte

    MODELO 3 - Cumprimento dos Requisitos de Habilitao e Aceite das Condies do Edital

    MODELO 4 - Declarao de Inexistncia de Fatos Supervenientes Impeditivos da Habilitao

    MODELO 5 - Comprovao do Atendimento do inc. XXXIII do art. 7 da Constituio Federal

  • 2

    PREGAO PRESENCIAL N 0462014

    - REGISTRO DE PREOS DO PREMBULO

    rgo Interessado: Secretaria Municipal de Acessibilidade, Mobilidade, Trnsito e Transporte

    Processo: 20140031847

    Regime Legal: Lei Federal n 10.520/2002, Lei Federal n 8.666/1993 e suas alteraes, Lei

    Complementar Federal n 123/2006, Lei Complementar Municipal n

    178/2008, Decreto Municipal n 203/2005, Decreto Municipal n 415/2014

    e Decreto Municipal n 730/2014.

    Tipo Licitao MENOR PREO GLOBAL

    Exame ou Retirada do

    Edital:

    Superintendncia de Compras e Licitaes localizada na Quadra 802 Sul,

    Av. NS-02, APM 15-B, 3 piso do prdio do Instituto de Previdncia Social

    do Municpio de Palmas, PREVIPALMAS, Plano Diretor Sul, Palmas TO, CEP 77.023-006.

    Local da Sesso: Sala de Reunies da Superintendncia de Compras e Licitaes, localizada

    no endereo acima.

    Data da Sesso: 02/02/2015

    Hora da Sesso: 09:00 horas (horrio local)

    Informaes: Telefones (63) 2111-2736 / 2737 em horrio comercial

    e-mail [email protected]

    Custo Reprogrfico do

    Edital:

    0,20 UFIP por folha, conforme Tabela V do Anexo II do Cdigo Tributrio

    Municipal (LC 107/2005). A guia para pagamento dever ser retirada na

    Agncia de Rendas da Secretaria de Finanas e quitada nos agentes

    autorizados.

    Obs.: Caso o interessado fornea mdia removvel (cd) para obteno do

    Edital, no haver a cobrana dos custos.

    1. DO OBJETO

    1.1. Constitui objeto do presente o Registro de Preos para futura Contratao de empresa/consrcio especializado na prestao de servios de monitoramento e fiscalizao automtica de trnsito,

    processamento e gesto das infraes detectadas e fornecimento de dados de trfego, com equipamentos

    de fiscalizao automtica de trnsito com equipamentos, radares fixos, barreiras eletrnicas, radares

    mistos, radares estticos, talonrio eletrnico e cmeras de monitoramento de acordo com as

    especificaes do Termo de Referncia e seus anexos.

    1.1. As quantidades constantes na especificao do ANEXO I so estimativas, podendo a Administrao no contratar a totalidade das mesmas.

    1.2. No ser permitida a indicao de cota mnima a ser registrada.

    2. DAS CONDIES DE PARTICIPAO

  • 3

    2.1.Podero participar da licitao pessoas jurdicas que satisfaam plenamente todas as clusulas deste

    edital, seus anexos e a legislao em vigor, reunidas ou no sob forma de consrcio, sendo vedada a

    participao de empresas consorciadas em mais de um consrcio ou isoladamente. As empresas

    integrantes do consrcio sero responsveis solidrias pelos atos praticados, tanto na fase de licitao

    quanto na de execuo contratual. No caso de consrcio entre empresas brasileiras e estrangeiras

    estabelecidas no Brasil, a liderana caber, obrigatoriamente, empresa brasileira.

    2.2.No poder participar desta licitao a empresa que:

    a) Tiver sido declarada inidnea na administrao direta e indireta da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, abrangendo inclusive as entidades com personalidade jurdica de direito

    privado sob controle do poder pblico e das fundaes por ele institudas ou mantidas;

    b) Estiver impedida ou temporariamente suspensa de participar em licitao ou contratar com a Administrao Municipal de Palmas;

    c) Incidir no estipulado no art. 9. da Lei n. 8.666/93; d) Tenha sofrido decretao de falncia ou dissoluo, bem como aquele que esteja em processo de

    liquidao, recuperao judicial ou extrajudicial;

    e) Possua em seu contrato ou estatuto social finalidade ou objeto incompatvel com o deste Prego; f) Que sejam controladoras, coligadas ou subsidirias entre si; g) Incorrer em outros impedimentos previstos em lei.

    2.3. Participao sob forma de consrcio

    2.3.1. As empresas constitudas sob forma de consrcio devero observar o seguinte:

    a) Apresentar o compromisso por escritura pblica ou documento particular registrado em Cartrio de Registro de Ttulos e Documento, subscrito pelos consorciados, discriminando

    a empresa lder, bem como o percentual de participao, as obrigaes e a

    responsabilidade solidria de cada consorciado pelos atos praticados por qualquer deles,

    tanto na fase da licitao quanto na de execuo do contrato dela eventualmente

    decorrente;

    b) Os consorciados devero apresentar compromisso de que no se constituem nem se constituiro, para fins do consrcio, em pessoa jurdica e de que o consrcio no adotar

    denominao prpria diferente da de seus integrantes;

    c) O prazo de durao do consrcio, dever ser igual ou superior ao prazo previsto para o contrato desta licitao;

    d) Apresentar os documentos de habilitao exigidos no item 8 do edital por parte de cada consorciado;

    e) Para efeito de qualificao tcnica, ser vlido o somatrio dos quantitativos de cada consorciado ou a apresentao isolada por um nico consorciado

    f) Designao da escolha do foro da Comarca de Palmas

    2.3.2. Se a licitante vencedora tratar-se de empresas consorciadas, ficar obrigada a promover, antes da

    celebrao do contrato o registro do consrcio.

    2.3.3. A empresa indicada como Lder no consrcio ser a representante junto SUCOL, para efeitos de

    comunicaes, diligencias ou avisos, seja ao consrcio ou s empresas dele integrantes, com poderes

  • 4

    especficos para receber as instrues em nome de todos os demais membros, sendo a responsvel legal e

    global pela execuo do Contrato.

    2.3.4. As alteraes na constituio ou composio do consrcio devero ser submetidas anuncia e

    aprovao da Secretaria Municipal de Acessibilidade, Mobilidade, Trnsito e Transporte, visando manter

    vlidas as premissas que asseguraram a habilitao do consrcio original.

    3. DOS ESCLARECIMENTOS E IMPUGNAES

    3.1. Os pedidos de esclarecimentos devero ser encaminhados Superintendncia de Compras e Licitaes, no endereo, fax e/ou email constados nas preliminares deste Edital, no prazo mximo de 2

    (dois) dias teis antes da abertura da sesso.

    3.2. Os pedidos de impugnao aos termos editalcios devero ser protocolados junto Superintendncia de Compras e Licitaes, no prazo mximo de 2 (dois) dias teis antes da abertura do prego, observadas

    as demais disposies do artigo 41 da Lei 8.666/93, devidamente digitados e, quando for o caso,

    assinados pelo representante legal do licitante, em original.

    3.3. Os pedidos de esclarecimentos e impugnaes devero ser dirigidos ao() Pregoeiro(a) responsvel pelo certame.

    4. DOS ENVELOPES PROPOSTA COMERCIAL E HABILITAO

    4.1. Os envelopes Proposta Comercial e Habilitao devero ser lacrados, opacos, indevassveis e entregues ao() Pregoeiro(a) ou sua equipe de apoio, na sesso pblica de abertura deste certame,

    conforme endereo, dia e horrio especificados.

    4.2. A Superintendncia de Compras e Licitaes no se responsabilizar por envelopes de Proposta Comercial e Habilitao enviados pelos correios ou quaisquer outras formas.

    4.3. O Envelope 1 - PROPOSTA COMERCIAL e o Envelope II - DOCUMENTOS DE HABILITAO indicaro em sua parte externa e frontal os dizeres de quais documentos se encontram inseridos, conforme

    segue:

    SUPERINTENDNCIA DE COMPRAS E LICITAES - PREFEITURA DE PALMAS-TO

    PREGO PRESENCIAL N. .../2014 ENVELOPE N. ... PROPONENTE: ...

    5. DA APRESENTAO DOS DOCUMENTOS

    5.1. Os documentos a serem apresentados devero:

    5.1.1.quando cpias, com registro de autenticao efetuados em cartrio ou por servidor da Prefeitura de

    Palmas-TO;

    5.1.2.quando proposta, conter rubrica em todas as folhas e assinatura na ltima do responsvel

    constitudo;

  • 5

    5.1.3.ser preferencialmente encadernados, de modo a no conter folhas soltas, sem emendas, acrscimos,

    numerados sequencialmente em ordem crescente, em uma nica via, sem borres, rasuras, ressalvas,

    entrelinhas ou omisses, salvo se, inequivocamente, tais falhas no acarretarem leses ao direito dos

    demais licitantes, prejuzo Administrao ou no impedirem a exata compreenso de seu

    contedo.

    5.2. Os documentos expedidos via on-line (internet), no qual possam ser aferidos por meio eletrnico, dispensam autenticao.

    5.3. No sero aceitos protocolos de entrega ou solicitao de documentos em substituio aos documentos requeridos no presente Edital.

    5.4. No sero autenticados documentos na sesso da licitao.

    6. DO CREDENCIAMENTO

    6.1. Os licitantes devero credenciar, mediante a apresentao de carta ou procurao por instrumento

    pblico ou particular, um credenciado ou procurador, atribuindo-lhe poderes para formular lances de

    preos e praticar todos os demais atos e operaes no sistema, conforme MODELO 1.

    6.1. Os credenciados ou procuradores devero estar munidos da Cdula de Identidade ou documento equivalente.

    6.2. Em se tratando de scio, proprietrio ou dirigente da empresa proponente, devero ser apresentadas cpias do respectivo Estatuto ou Contrato Social, no qual estejam expressos os seus poderes para

    exercerem direitos e assumir obrigaes, e Cdula de Identidade.

    6.3. Dever ser includo no credenciamento a comprovao de que o licitante encontra-se enquadrado como microempresa ou empresa de pequeno porte, quando for o caso, atravs de extrato do site

    www.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional ou declarao de enquadramento devidamente registrada no

    rgo competente no decorrer de 2014 ou, ainda, Certido Simplificada da Junta Comercial emitida no

    decorrer de 2014.

    6.4. Juntamente com o documento de comprovao do item 6.4, a microempresa ou empresa de pequeno porte dever apresentar a respectiva declarao de enquadramento como ME ou EPP, conforme

    MODELO 2 e declarao de que a empresa cumpre plenamente os requisitos de habilitao, e de

    que conhece e aceita todas as condies estabelecidas no instrumento convocatrio, conforme

    MODELO 3.

    7. DA PROPOSTA COMERCIAL

    7.1.A proposta comercial dever ser datilografada ou digitada e dever conter:

    7.1.1.razo social, CNPJ, endereo completo, telefone e fax da empresa proponente;

    7.1.2.especificaes detalhadas do objeto proposto, conforme descrito no ANEXO I;

    7.1.3.o valor mensal dos servios, total do item, e o valor global da proposta, com preos indicados em

    moeda corrente nacional, em algarismos arbicos, no mximo com duas casas decimais;

  • 6

    7.1.4.prazo de validade da proposta no inferior a 60 (sessenta) dias, a contar da data marcada para a

    abertura da sesso;

    7.1.5.prazo de pagamento no inferior a 30 (trinta) dias, aps atesto da nota fiscal.

    7.2 Juntamente com a PROPOSTA COMERCIAL, dever ser entregue declarao de que a empresa cumpre plenamente os requisitos de habilitao, e de que conhece e aceita todas as condies

    estabelecidas no instrumento convocatrio, conforme MODELO 3.(caso a empresa no tenha

    participado da fase de credenciamento e ainda no a tenha apresentado).

    7.3.Todas as despesas com frete, tributos ou quaisquer outros encargos, diretos ou indiretos, sero de

    responsabilidade do licitante, devendo estar includas na composio dos preos.

    8. DOS DOCUMENTOS DE HABILITAO

    8.1.O Envelope II dever conter, obrigatoriamente, documentos que comprovem os requisitos legais para

    habilitao jurdica, qualificao econmico-financeira, regularidade fiscal e trabalhista e cumprimento

    do disposto no inc. XXXIII do art. 7 da Constituio Federal, observadas as seguintes premissas:

    8.1.1.os documentos devero estar todos em nome do estabelecimento (matriz ou filial) que efetivamente

    apresentar a proposta de preos;

    8.1.2.documento para habilitao, sujeito a prazo de validade, que no mencionar o respectivo prazo ou a

    data de vencimento, ser considerado vlido pelo prazo de 60 (sessenta) dias, contados da data de sua

    expedio;

    8.1.3.o Certificado de Registro Cadastral - CRC emitido pela Prefeitura de Palmas -TO, dentro do prazo

    de validade, substitui os documentos dos itens 8.1,8.2, e 8.5, desde que os mesmos no estejam vencidos

    na data de sua apresentao;

    8.1.4.Para o uso da prerrogativa da substituio de documentos pelo CRC, na forma do item 8.1.3, deve

    ser apresentado, concomitantemente, Declarao de Inexistncia de Fatos Supervenientes Impeditivos da

    Habilitao, conforme MODELO 4.

    8.1. Para comprovao da Habilitao Jurdica os interessados devero apresentar os seguintes documentos:

    8.1.1. registro comercial, no caso de empresa individual; 8.1.2.estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado na Junta Comercial, em se tratando de

    sociedades comerciais e, no caso de sociedades por aes, acompanhado de documento de eleio

    de seus administradores;

    8.1.3.inscrio do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova da diretoria em

    exerccio;

    8.1.4.decreto de autorizao, em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no

    Pas e ato de registro ou autorizao para funcionamento, expedido pelo rgo competente, quando a

    atividade assim o exigir.

    8.2. Para a a comprovao da Qualificao Econmico-Financeira, os licitantes devero apresentar:

    a) Certido Negativa de Falncia ou Concordata, expedida pelo cartrio distribuidor do municpio ou regio da sede da empresa.

  • 7

    b) Balano patrimonial e demonstraes contbeis do ltimo exerccio social j exigvel, apresentados em conformidade com a legislao vigente, vedada a sua substituio por balancetes ou balanos

    provisrios, que comprovem a boa situao financeira do licitante;

    c) Comprovao do licitante possuir, na data da abertura do certame, capital social mnimo de 5% (cinco por cento) do valor total estimado da contratao, qual seja, R$40.230.375,00(quarenta

    milhes duzentos e trinta mil trezentos e setenta e cinco reais).

    c.1. No caso de consrcio, ser admitido o somatrio dos valores dos patrimnios

    lquidos ou capital social de cada consorciado, na proporo de sua respectiva

    participao, para a comprovao do patrimnio lquido ou capital social equivalente do

    consrcio para atender ao mnimo exigido nesse item.

    c.2. Em se tratando de empresa estrangeira, para efeito deste item, o valor equivalente ao

    patrimnio lquido ou capital social ser convertido da moeda de origem pata a moeda

    corrente nacional, mediante a taxa de cmbio oficial, na data da licitao.

    d) A comprovao da boa situao financeira dos licitantes ser verificada pela obteno dos ndices de Liquidez Geral (LG), Solvncia Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC)

    iguais ou superiores a 1 (um), em qualquer dos ndices, resultantes da aplicao das

    frmulas abaixo:

    AC + RLP

    LG = -----------------

    PC + ELP

    AT

    SG = -------------------

    PC + ELP

    AC

    LC = -------------------

    PC

    AC = Ativo Circulante

    PC = Passivo Circulante

    RLP = Realizvel a Longo Prazo

    ELP = Exigvel a Longo Prazo

    AT = Ativo Total

    d.1). No caso de consrcio, os ndices previstos neste dispositivo devero ser atendidos

    individualmente por todos os seus integrantes.

    e) As empresas constitudas a partir de 2014 devero apresentar o Balano de Abertura, na forma da Lei;

    f) As empresas optantes do SIMPLES NACIONAL no esto dispensadas de apresentar o balano patrimonial e as demonstraes contbeis.

    8.3. Para a comprovao da Qualificao Tcnica os licitantes vencedores devero apresentar:

    a) Prova de registro, da empresa e do(s) responsvel (eis) tcnico(s), no CREA Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da seda empresa, em validade;

    b) Comprovao de aptido para desempenho de atividade pertinente e compatvel em caractersticas, quantidades de acordo com o Termo de Referncia, a ser comprovada mediante atestado(s)

  • 8

    fornecido(s) por pessoas jurdicas de direito pblico e privado, em que conste: informaes que

    comprovem que a empresa/consrcio executou ou executa prestao de servios contnuos de

    gerenciamento eletrnico de trnsito com instalao, manuteno e operao de equipamentos

    eletrnicos medidores de velocidade com transmisso online, radar mvel, Talonrio eletrnico de

    Multa, cmeras de vdeo tipo DOME/PTZ Sistemas de Deteco OCR/LAP, Sistema de

    Monitoramento de Imagens (CCO), Sistema de Processamento de Imagens, Sistema de Apoio a Jari;

    Devendo constar nome da Contratante; especificaes e demais dados tcnicos; informaes sobre as

    quantidades executadas; declarao de que o servio foi executado dentro dos prazos contratuais,

    satisfatoriamente, obedecidas as normas tcnicas; nome do Responsvel Tcnico.

    c) Para fins desta licitao, sero tidas como quantidades compatveis, aquelas que, somando-se, atingirem no mnimo 30% (trinta por cento) da quantidade de equipamentos de acordo com o

    requerido.

    c.1) Para o item equipamento fixo medidor de velocidade (RADAR FIXO), dever ser considerado

    30% (trinta por cento) do somatrio de equipamentos, perfazendo um total de 20(vinte) faixas.

    c.2) Para o item equipamento fixo medidor de velocidade (BARREIRA ELETRNICA), dever ser

    considerado 30% (trinta por cento) do somatrio de equipamentos, perfazendo um total de

    17(dezessete) faixas.

    c.3) Para o item equipamento fixo medidor de velocidade, parada sobre a faixa de pedestre e avano

    de sinal vermelho (RADAR MISTO), dever ser considerado 30% (trinta por cento) do somatrio de

    equipamentos, perfazendo um total de 31(trinta e uma) faixas.

    c.4) Para o item radar mvel, dever ser considerado o total de pelo menos 1 (um) equipamento.

    c.5) Para o item talonrio Eletrnico de multas, dever ser considerado um total mnimo de 8 (oito)

    equipamentos.

    c.6) Para o item Cmeras de Vdeo DOME/PTZ, dever ser considerado um total de 10 (dez)

    equipamentos.

    c.7) Para o item sistema de deteco OCR/LAP, dever ser considerado 30% (trinta por cento) do

    somatrio total de equipamentos, perfazendo um total de 64 (sessenta e quatro) faixas.

    c.8) Para os itens Sistema de Monitoramento de Imagens (CCO), Sistema de Processamento de

    Imagens e Sistemas de Apoio a Jari, dever ser comprovada pelo menos a instalao de uma sistemas

    de cada.

    d) Atestado(s) de capacidade tcnica em nome do profissional de nvel superior, indicado como responsvel tcnico, fornecido(s) por pessoa jurdica de direito pblico ou privado, acompanhado (s)

    de Certido de Acervo Tcnico (CAT) expedida pelo CREA, demonstrando sua aptido por j haver

    sido responsvel tcnico por atividade pertinente e compatvel em caractersticas com o objeto da

    Licitao.

  • 9

    e) Declarao assinada pela Secretaria Municipal de Acessibilidade, Mobilidade, Trnsito e Transporte de que o licitante tomou conhecimento de todas as informaes locais para o cumprimento das

    obrigaes objeto da licitao;

    8.4. Para a comprovao da Regularidade Fiscal e Trabalhista os licitantes devero apresentar os seguintes documentos:

    8.4.1.prova de inscrio no Cadastro Nacional de Pessoas Jurdicas (CNPJ);

    8.4.2.prova de inscrio no cadastro de contribuinte Municipal (Alvar de funcionamento vlido e em

    dia), relativo ao estabelecimento do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatvel com

    o objeto deste certame;

    8.4.3.certido negativa ou positiva com efeito de negativa de quitao de tributos federais, incluindo a

    Dvida Ativa da Unio, expedida pela Receita Federal do Brasil;

    8.4.4.certido negativa ou positiva com efeito de negativa quanto aos tributos municipais (ou distritais),

    relativamente sede ou domiclio do proponente;

    8.4.5.certido negativa ou positiva com efeito de negativa quanto aos tributos estaduais, relativamente

    sede ou domiclio do proponente;

    8.4.6.Certificado de Regularidade perante o Fundo de Garantia por Tempo de Servio - FGTS, expedido

    pela Caixa Econmica Federal;

    8.4.7.certido negativa ou positiva com efeito de negativa de regularidade das Contribuies

    Previdencirias, expedida pela Receita Federal do Brasil.

    8.4.8.Certido Negativa de Dbitos Trabalhistas (CNDT), emitida pela Justia do Trabalho.

    8.5. A comprovao do cumprimento do disposto no inc. XXXIII do art. 7 da Constituio Federal se dar atravs da Declarao firmada pelo licitante conforme MODELO 5.

    9. DA SESSO DO PREGO

    9.1. Recomenda-se que os participantes compaream com antecedncia mnima de 10 (dez) minutos do horrio previsto para o inicio da sesso.

    9.2. O(a) pregoeiro(a) declarar aberta sesso do PREGO em data e hora pr-definida no edital, no cabendo mais apresentao de envelopes.

    9.3. Por deciso do(a) pregoeiro(a), a sesso poder ser suspensa e retomada posteriormente, em data e hora previamente informados aos participantes.

    9.4. Da sesso lavrar-se- ata circunstanciada, na qual sero registrados todos os atos e ocorrncias relevantes e que, ao final, ser assinada pelo(a) pregoeiro(a), Equipe de Apoio e pelos licitantes.

    10. DA CLASSIFICAO DAS PROPOSTAS COMERCIAIS

    10.1. Os envelopes contendo as Propostas Comerciais sero abertos e estas verificadas se atendem a todas as especificaes e condies estabelecidas neste Edital, sendo imediatamente desclassificadas

    aquelas que estiverem em desacordo.

    10.2. O(a) Pregoeiro(a) classificar o autor da proposta de menor valor e aqueles que tenham

  • 10

    apresentado propostas sucessivas e superiores em at 10% (dez por cento) proposta de menor valor, para

    participarem dos lances verbais.

    10.3. Se no houver, no mnimo, 03 (trs) propostas de preos nas condies definidas no item anterior, o(a) Pregoeiro(a) classificar as melhores propostas, at o mximo de 3 (trs), para que seus autores

    participem dos lances verbais, quaisquer que sejam os preos oferecidos nas propostas apresentadas.

    10.4. Caso haja empate nas condies definidas no item 10.3, as propostas com valores empatados sero classificadas para a fase de lances verbais.

    11. DOS LANCES VERBAIS

    11.1. Aos licitantes classificados ser dada oportunidade para nova disputa, por meio de lances verbais e sucessivos, com valores distintos e decrescentes, a partir do autor da proposta classificada de maior valor

    e sucessivamente aos demais em ordem decrescente de classificao.

    11.2. Ser considerada, a proposta de preo escrita, como valor proposto acabado e final do licitante que, caso classificado para os lances verbais, no esteja representado em sesso.

    11.3. A declarao de declnio em apresentar lance verbal, quando convocado pelo(a) Pregoeiro(a), implicar na excluso do licitante da etapa de lances verbais e na manuteno do ltimo valor apresentado

    pelo licitante, para efeito de posterior ordenao das propostas, incluindo-se nesta prerrogativa os

    interessados inseridos na Lei Complementar n 123/2006.

    11.4. Ser assegurado, como critrio de desempate, preferncia de contratao para as MICROEMPRESAS e EMPRESAS DE PEQUENO PORTE, na forma da Lei Complementar n

    123/2006.

    11.5. Entende-se por empate aquelas situaes em que as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou at 5% (cinco por cento) superiores proposta mais bem

    classificada. No caso de empate entre duas ou mais propostas proceder-se- da seguinte forma:

    11.5.1.a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada poder apresentar proposta de

    preos inferior quela considerada vencedora do certame, situao em que ser adjudicado em seu

    favor o objeto licitado;

    11.5.2.caso a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada deixe de apresentar

    proposta, as demais empresas em situao de empate podero tambm apresentar suas propostas,

    respeitada a ordem de classificao dos preos;

    11.5.3.no caso de equivalncia dos valores apresentados pelas microempresas e empresas de pequeno

    porte que se encontrem no intervalo de desempate, ser realizado sorteio entre elas para que se

    identifique aquela que primeiro poder apresentar melhor oferta;

    11.5.4.na hiptese da no contratao nos termos previstos nas letras a e b acima, o objeto ser adjudicado em favor da proposta originalmente vencedora do certame;

    11.6. O disposto no item anterior somente se aplicar quando a melhor oferta inicial no tiver sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte.

  • 11

    12. DO JULGAMENTO

    12.1. O critrio de julgamento ser o de MENOR PREO GLOBAL.

    12.2. Declarada encerrada a etapa competitiva de lances, as ofertas sero ordenadas para classificao a partir do menor valor ofertado.

    12.3. O(a) Pregoeiro(a) examinar a aceitabilidade da primeira proposta classificada, quanto ao objeto e valor, decidindo motivadamente a respeito.

    12.4. Sendo aceitvel a proposta de menor valor, ser aberto o envelope contendo a habilitao do licitante que a tiver formulado, para confirmao das suas condies habilitatrias.

    12.5. No sero aceitos protocolos de entrega ou solicitao de documentos em substituio aos documentos de habilitao requeridos no presente Edital.

    12.6. Se a proposta no for aceitvel ou se o proponente no atender s exigncias habilitatrias, o(a) pregoeiro(a) examinar as demais propostas subsequentes classificadas, verificando a sua aceitabilidade,

    quanto ao objeto e valor, procedendo a verificao das condies de habilitao do proponente, at a

    apurao de uma proposta que atenda ao edital, sendo o respectivo proponente declarado vencedor.

    12.7. No havendo a regularidade dos documentos de habilitao, o licitante ser considerado inabilitado, sem prejuzo das sanes cabveis.

    12.8. Ao vencedor de menor preo que apresente restrio na regularidade fiscal, inserido na condio estabelecida de favorecido como microempresa ou empresa de pequeno porte, ser concedido o prazo de

    2 (dois) dias teis para regularizao de seus documentos de habilitao, podendo ser prorrogado por

    mais um dia desde que devidamente fundamentado pelo proponente.

    12.9. Em havendo apenas uma proposta, desde que atenda a todos os termos do Edital e seu preo seja compatvel com o valor estimado da contratao, esta poder ser aceita.

    12.10. Caso no se realizem lances verbais, ser verificada a conformidade entre a proposta escrita de menor valor ofertado que contemple as condies do Edital.

    12.11. Apurada a melhor proposta que atenda ao edital, o(a) pregoeiro(a) dever negociar para que seja obtido um melhor preo para a Administrao.

    13. DOS RECURSOS

    13.1. Declarado o vencedor, qualquer licitante poder manifestar imediata e motivadamente a inteno de recorrer, sendo-lhe concedido o prazo de 3 (trs) dias teis para apresentao das razes de recurso,

    ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentar contrarrazes em igual nmero de dias,

    que comearo a correr do trmino do prazo do recorrente.

    13.2. As razes de recurso devero versar exclusivamente sobre o tpico questionado verbalmente durante a sesso.

  • 12

    13.3. Na falta de manifestao imediata e motivada, no momento oportuno, ao licitante decair o direito de recurso.

    13.4. Os recursos sero decididos no prazo de 2 (dois) dias teis, com a comunicao do resultado do julgamento diretamente aos interessados ou publicao no Dirio Oficial do Municpio de Palmas, atravs

    do site portal.palmas.to.gov.br.

    13.5. O acolhimento de recurso importar a invalidao apenas dos atos insuscetveis de aproveitamento.

    13.6. Decididos os recursos ou transcorrido o prazo para sua interposio, o(a) pregoeiro(a) devolver aos licitantes, julgados desclassificados, os envelopes HABILITAO inviolados, no encerramento da licitao.

    14. DA AVALIAO DE CAMPO

    14.1. A avaliao de campo ser procedida, nos termos especificados no Anexo II Termo de Referncia em seu item 21, pela equipe tcnica da Secretaria de Acessibilidade, Mobilidade, Trnsito e Transporte.

    14.2. As funcionalidades dos equipamentos solicitados no item 21 do termo de referncia, devero ser

    demonstradas equipe tcnica da Secretaria de Acessibilidade, Mobilidade, Trnsito e Transporte,

    somente pelo licitante melhor classificado na fase de lances.

    14.3. Se os equipamentos da Licitante, melhor classificada na 1 fase da habilitao, forem rejeitados na avaliao de campo, ser a mesma inabilitada, procedendo-se anlise dos documentos de habilitao da

    Licitante classificada em segundo lugar, e aps a anlise da documentao, estando em conformidade,

    sero seus equipamentos submetidos avaliao de campo, e assim, sucessivamente, at que se obtenha

    aprovao dos equipamentos da licitante pela ordem de classificao.

    15. DA ADJUDICAO E DA HOMOLOGAO

    15.1. Inexistindo manifestao recursal, o(a) Pregoeiro(a) adjudicar o objeto da licitao ao licitante vencedor, com a posterior homologao do resultado pelo Ordenador da despesa.

    15.2. Havendo interposio de recurso, aps o julgamento, o(a) Pregoeiro(a) encaminhar os autos ao Ordenador da despesa para adjudicao do objeto da licitao ao(s) licitante(s) vencedor(es) e

    homologao do procedimento licitatrio.

    16. DA ATA DE REGISTRO DE PREOS

    16.1. Aps homologao pelo Ordenador de Despesas, o adjudicatrio ser convocado para a assinatura da Ata de Registro de Preos, no prazo de 2 (dois) dias teis contados da convocao, prorrogvel por

    at igual perodo quando solicitado justificadamente pelo interessado.

    16.2. A Ata de Registro de Preos, lavrada conforme ANEXO III, ter efeito de compromisso e validade de 12 (doze) meses, a contar de sua assinatura, com eficcia a partir da publicao.

  • 13

    16.3. Uma vez convocado, caso o adjudicatrio no assine a Ata de Registro de Preos, fica facultado Administrao convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificao, para faz-lo em igual

    prazo, nas condies estabelecidas no encerramento de seus lances.

    16.4. A publicao do extrato da Ata de Registro de Preos se dar no Dirio Oficial do Municpio de

    Palmas, atravs do site portal.palmas.to.gov.br.

    17. DO CONTRATO E DOTAO ORAMENTRIA

    17.1. No ato da assinatura do contrato, dever o contratado apresentar garantia de execuo, perante a Tesouraria da Secretaria de Finanas, na forma de cauo, no montante de 5% (cinco por cento) do

    valor total do contrato.

    17.2. Observadas as orientaes contidas no art. 56 da Lei n 8.666/93, a cauo mencionada no item anterior poder ser efetuada mediante:

    17.2.1. ttulos da dvida pblica, os quais no podero estar onerados por clusula de impenhorabilidade e intransferibilidade, e devero ser do tipo nominativo endossvel;

    17.2.2. em espcie; 17.2.3. carta de fiana bancria; 17.2.4. seguro-garantia em aplice nominal Prefeitura de Palmas.

    17.3. Os licitantes classificados na forma do 2 do art. 48 da Lei 8.666/93 ficam obrigados prestao da garantia adicional.

    17.4. Os Ttulos da Dvida Pblica somente sero aceitos se a proponente apresentar prova de que o mesmo foi escriturado no Sistema Centralizado de Liquidao e Custdia - SELIC, e seu valor econmico

    ser aquele certificado pelo Ministrio da Fazenda, conforme art. 61 da Lei Complementar 101/2000.

    17.5. No caso de Fiana Bancria, esta dever ser, a critrio do contratado, fornecida por um banco localizado no Brasil.

    17.6. No caso da opo pelo Seguro-Garantia, o mesmo ser feito mediante entrega da competente aplice emitida por entidade em funcionamento no Pas, e em nome da contratante, cobrindo o risco de

    quebra do contrato.

    17.7. Em qualquer caso, a garantia dever ter um prazo suficiente para a execuo da obra, sendo que a contratada dever estar sempre atenta data de seu vencimento para a renovao tempestiva.

    17.8. A garantia prestada pela proponente vencedora ser restituda ou liberada em at 10 (dez) dias consecutivos aps a concluso final dos servios, objeto deste Edital, mediante a apresentao do termo

    de recebimento definitivo.

    17.9. O resgate de cauo de garantia de execuo do contrato, ou o valor que dela restar, dar-se- mediante a apresentao do termo de recebimento definitivo do objeto licitado, fornecido pela Secretaria

    Municipal de Acessibilidade, Mobilidade, Trnsito e Transporte, observadas as disposies contratuais.

  • 14

    17.10. Aps a homologao do certame, a adjudicatria ser convocada pela Secretaria Municipal de Acessibilidade, Mobilidade, Trnsito e Transporte para assinatura de instrumento contratual relativo ao

    objeto, devendo comparecer no prazo mximo de 2 (dois) dias teis contados da notificao, prorrogvel

    por at igual perodo quando solicitado justificadamente pelo interessado.

    17.11. O contrato ser firmado conforme minuta constante no Anexo IV.

    17.12. O prazo de vigncia deste contrato ser de 30 meses, podendo ser prorrogado nos termo da legislao.

    17.12.1.Os valores de empenhos relativos a exerccio financeiro subsequente, sero efetivados mediante

    apostilamento, nos termos do & 8 do art. 65 da lei 8.666/93.

    17.13. Fica facultado Administrao, quando o vencedor no assinar o instrumento contratual, no prazo e condies estabelecidos, convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificao, para faz-lo

    em igual prazo, nas condies estabelecidas no encerramento de seus lances.

    17.14. Quando notificado antes do vencimento do contrato, a Contratada fica obrigada a aceitar, nas mesmas condies de sua proposta, os acrscimos ou supresses que se fizerem necessrios, at 25%

    (vinte e cinco por cento) do valor, conforme previsto no 1 do art. 65 da Lei 8.666/93, mediante

    justificativa tcnica por parte do ordenador da despesa.

    17.15. A Contratada no poder subcontratar o objeto.

    17.16. Aplicam-se, no que couberem, as disposies contidas nos arts. 54 a 88 da Lei 8.666/93, independentemente de transcrio.

    17.17. As despesas com o presente objeto correro conta da Secretaria Municipal de Acessibilidade, Mobilidade, Trnsito e Transporte, a(s) dotao(es) oramentria consignada(s) no(s)

    projeto(s)/atividade, natureza(s) da despesa e fontes consignadas no item 5 do Termo de Referncia,

    ANEXO II.

    18. DA EXECUO DO OBJETO 18.1. As condies gerais para a execuo dos servios esto estabelecidas no Termo de Referncia

    constante no ANEXO II.

    19. DO PAGAMENTO E DO REAJUSTE

    19.1. Os pagamentos sero realizados mensalmente, em at 30 (trinta) dias, contados do recebimento e atesto/aferio/medio/conferencia dos servios efetivamente prestados.

    19.2. Os preos unitrios dos servios, desde que observado o interregno mnimo de um ano, contado da data limite para apresentao da proposta, ou, nos reajustes subsequentes ao primeiro, da data de

    incio dos efeitos financeiros do ltimo reajuste ocorrido, podero ser reajustados utilizando-se a

    variao do ndice Nacional de Preos ao Consumidor Amplo IPCA, mantido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica IBGE, acumulado em 30 (trinta) meses, com base na seguinte frmula:

  • 15

    R = (I Io) . P Io

    Onde:

    a) Para o primeiro reajuste: R = reajuste procurado;

    I = ndice relativo ao ms do reajuste;

    Io = ndice relativo ao ms da data limite para apresentao da proposta;

    P = preo atual dos servios;

    b) Para os reajustes subsequentes: R = reajuste procurado;

    I = ndice relativo ao ms do novo reajuste;

    Io = ndice relativo ao ms do incio dos efeitos financeiros do ltimo reajuste efetuado;

    P = preo dos servios/produtos atualizado at o ltimo reajuste efetuado.

    19.3. Os reajustes devero ser precedidos de solicitao da CONTRATADA

    19.4. Caso a CONTRATADA no solicite tempestivamente o reajuste e prorrogue o contrato sem pleite-lo, ocorrer a precluso do direito.

    19.5. A CONTRATANTE, verificar detidamente o caso, antes do deferimento do reajuste, podendo, para tanto, requerer documentos que se fizerem necessrios.

    20. DAS SANES ADMINISTRATIVAS

    20.1. Pelo Caso a licitante deixe de atender alguma das exigncias durante a fase de licitao, podero ser aplicadas s seguintes penalidades:

    20.2. ADVERTNCIA: o aviso por escrito, emitido quando a Licitante descumprir qualquer obrigao, e ser expedido pela Superintendncia de Compras e Licitaes.

    20.3. MULTA: a sano pecuniria de 15% (quinze por cento) do valor contratado que ser imposta Licitante, pela Superintendncia de Compras e Licitaes nos seguinte casos:

    a) Quando a licitante no mantiver sua proposta aps a fase habilitao; b) Em caso de recusa injustificada do adjudicatrio em assinar o contrato ou retirar o instrumento

    equivalente, aps decorrido 5 (cinco) dias.

    20.4. A multa poder ser aplicada cumulativamente com outras sanes, segundo a natureza e a gravidade da falta cometida, consoante o previsto na Lei n 8.666/93.

    20.5. SUSPENSO: Da participao em licitao e impedimento de contratar com o MUNICIPIO DE PALMAS:

    a)Apresentar documentos fraudulentos, adulterados ou falsificados nas licitaes, objetivando

    obter, para si ou para outrem, vantagem decorrente da adjudicao do objeto da licitao;

  • 16

    b)Tenha praticado atos ilcitos visando a frustrar os objetivos da licitao;

    c)Receber qualquer das multas previstas no subitem 20.3 e no efetuar o pagamento;

    d)Recusar-se a assinar o contrato ou qualquer documento hbil que venha substitu-lo.

    20.6. A penalidade de suspenso ser publicada no Dirio Oficial do Municpio, do Estado e da Unio;

    20.7. Em todos os casos sempre ser observado o direito constitucional ampla defesa e ao contraditrio.

    20.8. As penalidades pelo no cumprimento total ou parcial da execuo, sem prejuzo da cobrana de perdas e danos, so:

    20.8.1. Advertncia; 20.8.2. Multa de 10% (dez por cento) do valor global da proposta, no caso de inexecuo

    total da obrigao;

    20.8.3. Multa de 10% (dez por cento) do valor correspondente parte no cumprida, no caso de inexecuo parcial da obrigao, inclusive no caso de reposio do objeto rejeitado;

    20.8.4. Multa de 0,33% (trinta e trs centsimos por cento) por dia, no caso de inexecuo diria do objeto desta licitao, at o mximo de 30 (trinta) dias, a partir dos quais ser considerado

    descumprimento parcial da obrigao, conforme alnea anterior;

    20.8.5. Suspenso temporria do direito de licitar e impedimento de contratar com o Municpio de Palmas, pelo prazo que for fixado pela Administrao em funo da natureza e da gravidade

    da falta cometida;

    20.8.6. Declarao de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administrao Pblica, considerando, para tanto, reincidncias de faltas, sua natureza e gravidade.

    20.9. Quando o proponente no retirar ou no aceitar a nota de empenho na forma estabelecida, estar sujeito multa do item 20.8.2 e penalidade do item 20.8.6, alm de decair o direito a execuo do

    objeto.

    20.10.As sanes administrativas podero ser aplicadas sem prejuzo da cobrana de perdas e danos e das

    aes penais cabveis.

    20.11.As multas aplicadas sero descontadas do pagamento devido pela Prefeitura ou, no sendo possvel,

    devero ser recolhidas pelo licitante em at 30 (trinta) dias, contados da intimao, sob pena de

    inscrio em Dvida Ativa para cobrana judicial ou ainda serem descontadas da garantia prestada,

    nos termos dos art. 86, & 1 da lei 8.666/93.

    20.12.A aplicao das multas independer de qualquer interpelao administrativa ou judicial, sendo

    exigvel desde a data do ato, fato ou omisso que lhe tiver dado causa.

    20.13.As multas e penalidades sero aplicadas diretamente pelo rgo contratante atravs do ordenador de

    despesa, sem prejuzo das sanes cveis ou penais cabveis, ou de processo administrativo.

    20.14.O proponente ser cientificado, por escrito, da multa aplicada, ficando com o prazo de 05 (cinco)

    dias para, se o desejar, recorrer ao rgo ordenador da despesa.

    20.15.Pela inobservncia dos termos deste Edital poder haver a incidncia das penalidades de

  • 17

    advertncia, suspenso temporria de participao em licitao e impedimento de contratar com a

    Administrao ou declarao de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administrao Pblica.

    20.16.Incorrer nas mesmas sanes do item anterior a empresa que apresentar documento fraudado ou

    falsa declarao para fins de habilitao neste certame.

    21. DAS DISPOSIES GERAIS

    21.1. Este edital dever ser lido e interpretado na ntegra, e aps apresentao da proposta, no sero aceitas alegaes de desconhecimento ou discordncia de seus termos.

    21.2. vedado ao licitante retirar sua proposta ou parte dela aps aberta a sesso do Prego.

    21.3. A presente licitao poder ser revogada por razes de interesse pblico, decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, ou anulada, em todo ou em parte, por ilegalidade de ofcio ou

    por provocao de terceiros, mediante parecer escrito e devidamente comprovado.

    21.4. O(a) Pregoeiro(a), no interesse da Administrao, poder relevar omisses puramente formais observadas na proposta e habilitao, desde que no contrariem a legislao vigente e no comprometam

    a lisura da licitao sendo possvel a promoo de diligncia destinada a esclarecer ou a complementar a

    instruo do processo, para esse fim especfico.

    21.5. Os casos omissos sero resolvidos pelo(a) Pregoeiro(a) com a interpretao da legislao prpria, princpios constitucionais e o direito pblico interno, sem prejuzo de solicitao de parecer jurdico da

    Procuradoria Geral do Municpio.

    21.6. Fica eleito o foro de Palmas-TO para resolver questes relativas ao presente Edital.

    21.7. Informaes complementares que visem obter maiores esclarecimentos sobre o presente prego sero prestadas pela Superintendncia de Compras e Licitaes da Secretaria de Finanas, em horrio

    comercial, de segunda a sexta-feira, pelos fones (063) 2111-2736/2737 ou email [email protected].

    Palmas-TO, aos 31 dias do ms de dezembro de 2014.

    Eneas Ribeiro Neto

    Pregoeiro

    ANEXO I ESPECIFICAES DO OBJETO

  • 18

    Item Unid Qtde Especificaes Valor

    Unitrio

    Estimado

    Valor Total

    Estimado

    01

    Faixa

    36

    Equipamento fixo medidor de velocidade, por mtodo no

    intrusivo, com OCR e com transmisso online (RADAR

    FIXO)

    5.950,00

    214.200,00

    Faixa 35 Ponto de espera para equipamento fixo 1.487,50 52.062,50

    Faixa

    52

    Equipamento fixo medidor de velocidade, por mtodo no

    intrusivo, com display, com OCR e com transmisso online

    (BARREIRA ELETRNICA)

    6.850,00

    356.200,00

    Faixa

    68

    Equipamento fixo medidor de velocidade, parada

    sobre a faixa de pedestre e avano de sinal

    vermelho com OCR, com transmisso online

    (RADAR MISTO)

    5.700,00

    387.600,00

    Faixa

    26

    Ponto de espera para equipamento fixo medidor de

    velocidade, para sobre a faixa de pedestre e avano

    de sinal vermelho.

    1.900,00

    49.400,00

    Equip. 3 Equipamento do tipo mvel com OCR (RADAR

    MVEL)

    24.000,00 72.000,00

    Equip. 25 Talonrio Eletrnico de Infraes (TEI) 1.250,00 31.250,00

    Equip. 15 Cmeras DOME/PTZ para monitoramento do

    Trnsito

    3.000,00 45.000,00

    Sistema 1 Sistema de Processamento de Dados de Trnsito 56.700,00 56.700,00

    Sistema 1 Sistema de Monitoramento de Imagens (CCO) 31.000,00 31.000,00

    Sistema 1 Sistema Georreferenciado de Dados de Trnsito 7.800,00 7.800,00

    Sistema 1 Sistema de Apoio a Jari 28.900,00 28.900,00

    Sistema 1 Sistema de retaguarda para TEI 8.900,00 8.900,00

    Valor Estimado (Mensal) 1.341.012,50

    Valor Estimado (30 meses de Contrato) 40.230.375,00

  • 19

    ANEXO II - TERMO DE REFERNCIA

    1 - Identificao do demandante

    Secretaria Municipal de Acessibilidade, Mobilidade, Trnsito e Transporte - SMAMTT

    Gabinete do Secretrio: Christian Zini Amorim 2 Objeto:

    Conforme ANEXO A ITEM 1 3 - Recursos Vinculados 4 - Justificativa da aquisio ou contratao.

    Conforme ANEXO A ITEM 2 5 - PREVISO ORAMENTRIA E CLASSIFICAO DA DESPESA:

    Funcional programtica Natureza da despesa Fonte Ficha Sub-tem

    1200.06.181.0300.5077 33.90.39 081700199 20140090 17

    1200.06.181.0300.5077 33.90.39 081700199 20140090 11

    6 - QUANTIFICAO E ESPECIFICAES TCNICAS Conforme Anexo I deste Edital. 7 - VALOR ESTIMADO / COTAO: O valor estimado mensal de R$: 1.341.012,50 (Um milho, trezentos e quarenta e um mil, doze reais e cinquenta centavos), com valor estimado contratual de R$ 40.230.375,00 ( quarenta milhes, duzentos e trinta mil, trezentos e setenta e cinco reais) 8 - Prazo para a: Entrega/Execuo e Condies Gerais.

    - Conforme ANEXO A ITEM 21 9 - Local de Entrega/Realizao/Instalao.

    Dentro da circunscrio do Municpio de Palmas (Plano Diretor, Aureny I, II, III, Taquaralto e Taquaruu) nas condies preestabelecida pela Secretaria Municipal de Acessibilidade, Mobilidade, Trnsito e Transporte SMAMTT 10 - Condies Gerais:

    Conforme ANEXO A ITENS 04 AO 23.3

  • 20

    ANEXO A DO TERMO DE REFERNCIA

    1. OBJETIVO

    1.1 Registro de preo para a contratao de empresa/consrcio especializado na prestao

    de servios de monitoramento e fiscalizao automtica de trnsito, processamento e

    gesto das infraes detectadas e fornecimento de dados de trfego, com equipamentos de

    fiscalizao automtica de trnsito com equipamentos, radares fixos, barreiras eletrnicas,

    radares mistos, radares estticos, talonrio eletrnico e cmeras de monitoramento de

    acordo com as especificaes constantes abaixo.

    1.1.1 As infraes de trnsito a serem identificadas so:

    a) excesso de velocidade

    b) desrespeito s fases vermelhas dos semforos;

    c) trnsito de veculos no autorizados em pistas ou faixas regulamentadas como de

    circulao exclusiva;

    d) parada sobre faixa de pedestre;

    1.2Fornecimento e disponibilizao de equipamentos radares fixos, barreiras eletrnicas,

    radares mistos, radares mveis, talonrios eletrnicos e estrutura de CFTV incluindo os

    todos os sistemas necessrios, suas implantaes, os remanejamentos, as relocaes, as

    manutenes e atualizaes tecnolgicas, materiais e pessoal, mediante a utilizao de

    equipamentos/sistemas eletrnicos com a tecnologia descrita neste Termo.

    1.3Emisso de relatrios tcnicos, gerenciais e estatsticos.

    1.4Gerenciamento de todos os servios necessrios ao processamento e gesto das

    imagens.

  • 21

    1.5Impresso das Notificaes das Autuaes e Penalidades das infraes vlidas.

    2. JUSTIFICATIVA

    Todos os dias morrem em mdia 123 pessoas vtimas da violncia de trnsito em todo

    Pas, fato que torna o trnsito brasileiro um grave caso de sade publica.

    O trnsito a segunda maior causa de mortes no Brasil, ocorrem em mdia 42 mil

    mortes/ano. A cada 60 minutos morre uma pessoa em acidente de trnsito, a cada 07

    minutos, acontece um atropelamento e em 57 segundos acontece um acidente de trnsito.

    O mais espantoso que 75% dos acidentes ocorrem com o tempo bom, 68% nas pistas

    retas e 61% durante o dia, devido ao excesso de velocidade. Como agravante, cerca de

    37% dos veculos transitam nas vias pblicas e estradas estaduais e federais de norma

    irregular (IPVA, Seguro Obrigatrio, Licenciamento e Multas) e em condies imprprias

    de circulao comprometendo a segurana de todos e por vezes, com uma agravante: a

    mistura de lcool com a direo de um veculo automotor.

    Quando no causam mortes, os acidentes geram um alto custo para a nao. Segundo

    estudos do IPEA, o custo mdio por paciente de um acidente de trnsito varia entre R$

    14.938,00 (estado moderado) e R$ 92.314,00 (estado grave). Estima-se que 1,5% do PIB

    nacional gasto com acidentes.

    De acordo com o Ministrio da Sade, as mortes por acidente de trnsito so

    qualificadas como "Reduzveis por aes adequadas de promoo sade, preveno e

    ateno as causas externas (acidentais e violncia).

    A Prefeitura Municipal de Palmas pretende reduzir o quadro da violncia no trnsito e

    apresenta neste projeto bsico, a aplicao de tecnologias que auxiliaro na fiscalizao

    eletrnica, nas vias de circulao de veculos, garantindo segurana para motoristas e

  • 22

    pedestres, tornando o trnsito mais humano, focando sempre o conceito da evitabilidade

    de acidentes, da preveno e da educao.

    2.1 O CONTROLE DA VELOCIDADE NAS VIAS URBANAS

    A velocidade mdia praticada nas rodovias e vias urbanas brasileiras exageradamente

    alta e refletida pelo grande nmero de acidentes e mortes que ocorrem no Pas. Quando

    se trata de centros urbanos, esse quadro mais dramtico, visto a elevada concentrao de

    pedestres. Uma perigosa combinao de veculos, pessoas, m educao, m qualidade de

    pistas e sinalizao deficiente.

    Quando se trata de estabelecer maior segurana viria nos centros urbanos, trs fatores

    so fundamentais: pessoas, veculos e pistas. Todos os esforos para o aumento da

    educao no trnsito tm gerado resultados apenas parciais. O aprendizado na infncia

    talvez seja a chave para um maior avano e resultados positivos no futuro. Neste contexto,

    falamos das pessoas enquanto condutores de veculos e na condio de pedestres. Em

    ambos os casos, hoje mal preparados.

    De forma geral, a segurana dos veculos aumentou, mas, em contrapartida, tambm a

    potncia dos motores e, consequentemente os abusos de velocidade. A qualidade do

    pavimento das vias em centros urbanos, pela falta de um padro e de uma pesquisa de

    fluxo e demanda mais qualificada, na fase do planejamento das vias, varia muito de

    cidade para cidade. difcil estabelecer um parmetro.

    A tecnologia hoje disponvel para controlar e disciplinar o trnsito de pessoas e veculos

    um dos elementos que mais contribuem para a melhoria da segurana nas vias urbanas de

    uma forma direta. Educando, mas tambm punindo.

    Os recursos tecnolgicos empregados na rea de trnsito, se utilizados de forma planejada

  • 23

    e ajustada a cada caso, podero no somente aumentar a segurana viria, mas tambm

    promover a gesto do trnsito eliminando gargalos, agilizando atendimento s vtimas,

    melhorando o fluxo, aumentando ou diminuindo a velocidade mdia segundo a

    necessidade da via ou do horrio/dia, controlando o transporte urbano, dentre outros.

    Os dados da ONG CRIANA SEGURA, indicam que no Brasil, 5.324 crianas

    morreram em 2007 vtimas de acidentes de trnsito, afogamentos, sufocaes,

    queimaduras, quedas, intoxicaes, acidentes com armas de fogo e outros. Os acidentes

    representam a principal causa de morte de crianas de 1 a 14 anos no Brasil.

    O que chama ateno nesses dados que no Brasil, a taxa de mortalidade de menores de

    15 anos por acidentes foi de 10,6 (por cem mil habitantes). Essa taxa foi superada pela

    maioria dos estados. As cinco unidades que apresentaram as maiores taxas foram:

    Tocantins (21,9 por cem mil); Roraima (20,2 por cem mil); Mato Grosso (16,3 por cem

    mil); Amap (15,5 por cem mil) e Mato Grosso do Sul (15,0 por cem mil). E no caso do

    Tocantins, os acidentes de trnsito ocuparam o primeiro lugar das mortes por acidentes

    em geral.

    Algumas informaes adicionais sobre os acidentes mencionados acima: ao considerar o

    total de acidentes fatais com crianas em 2007 (5.324), o trnsito representa a principal

    causa. Foram 2.134 mortes, sendo que 44% corresponderam aos atropelamentos, 28%

    aos acidentes com a criana na condio de passageira do veculo, 6% na condio de

    ciclista e os 22% restantes corresponderam a outros tipos de acidentes de trnsito.

    Estudos do Governo do Estado de So Paulo demonstraram que um tero dos acidentes

    fatais se deve ao excesso de velocidade. Da mesma forma, os acidentes crescem em

    gravidade com a velocidade. Dados estrangeiros, por sua vez, mostram que uma reduo

    de 5% na velocidade mdia leva a uma reduo aproximada de 10% em acidentes com

  • 24

    vtimas e a 20% em acidentes fatais.

    Os dados tambm mostram que, reduzindo a mdia da velocidade do fluxo, no se reduz

    necessariamente o tempo de percurso, principalmente nas vias urbanas, onde o tempo

    mximo de percurso obtido tipicamente a uma velocidade de 60 a 70 km/h (fonte:

    artigo do Eng. Adriano M. Branco).

    2.2.CIDADE DE PALMAS ESTUDO DO TRNSITO

    A cidade de Palmas possui um traado moderno e propcio ao crescimento da capital

    tocantinense, e consequente aumento de sua frota de veculos.

    Em 2009 foi realizado um estudo da frota em todas as capitais e nas cidades com mais

    de 400 mil habitantes considerando a estimativa da populao feita pelo Instituto

    Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE).

    A capital tocantinense, Palmas, teve alta de 239% no mesmo perodo. Nota-se (vide

    quadro abaixo) que o municpio de Palmas possui capacidade de evoluo da frota

    incrivelmente alta.

    Evoluo da frota de veculos nas maiores cidades do pas

    Cidade Populao

    2009 Frota 2001 Frota 2009 Evoluo da frota

    Aparecida de Goinia (GO) 510.770 37.375 129.760 247%

  • 25

    Palmas (TO) 188.645 27.219 92.290 239%

    Macap (AP) 366.484 29.122 75.743 160%

    Ananindeua (PA) 505.512 22.110 54.776 147%

    Belford Roxo (RJ) 501.544 19.313 47.277 144%

    Porto Velho (RO) 382 829 50.192 121.085 141%

    Serra (ES) 404.688 44.537 102.246 129%

    Boa Vista (RR) 266.901 40.207 91.867 128%

    O trnsito em Palmas sempre foi tratado com muita preocupao, e no poderia ser

    diferente, uma vez que temos uma evoluo significativa do nmero de veculos e

    acidentes de trnsito que muitas vezes acabam em bito, principalmente pelos veculos

    que trafegam em alta velocidade.

    Este projeto, fundamentado na linha de ao proposta pela Secretaria Municipal de

    Segurana, Defesa Civil e Trnsito SMSDCT, e com base nas indicaes de estudos

    tcnicos preliminares efetuados, tem a finalidade de mensurar elementos necessrios e

    suficientes para assegurar a viabilidade tcnica, definio de mtodos e prazo de

    execuo, de forma a oferecer solues racionais, geis, adequadas e capazes de suprir as

    necessidades do gerenciamento eletrnico no controle de infraes referentes a para sobre

    a faixa de pedestres, de avano de sinal vermelho do semforo e excesso de velocidade,

    bem como a identificao de veculos com restrio de circulao.

  • 26

    O projeto apresentado a seguir tem a proposta de buscar a modernizao do sistema de

    gerenciamento de trnsito, contemplando a automao da fiscalizao de forma ostensiva,

    coibindo assim, os abusos registrados ao longo dos anos passados no que tange ao

    cometimento de infrao, a inadimplncia e ao furto de veculos.

    Este projeto prope uma reengenharia do gerenciamento e fiscalizao de trnsito por

    parte da Secretaria Municipal de Segurana, Defesa Civil e Trnsito SMSDCT, cujos

    fundamentos principais esto baseados nas principais tendncias, a saber:

    Alto nmero de acidentes de trnsito;

    Aumento da frota de veculos nos ltimos anos;

    O contnuo crescimento do municpio e consequentemente do trfego de veculos

    automotores;

    A necessidade de conscientizar e educar a populao para um trnsito seguro;

    A conscientizao das vantagens da automao no processo de fiscalizao;

    A utilizao de alternativa mais vivel e coerente para o controle automtico de

    infraes;

    Modernizar o trnsito de Palmas com a utilizao de novas tecnologias de forma a

    colocar Palmas na vanguarda no que tange a fiscalizao eletrnica.

    luz de tais fatos, torna-se cada vez mais evidente que, por meio da concentrao de

    melhores recursos disponveis, solues de equipamentos em conceito de gerenciamento

    de trnsito e capacitao interna, a Municipalidade pode:

  • 27

    Atingir a mais alta performance, pontualidade e integridade de informaes bem

    como solues para seus sistemas de gerenciamento de trnsito que venham a

    atender as necessidades de misses crticas;

    Tirar proveito das melhores tecnologias, ferramentas e metodologias;

    Beneficiar-se das pessoas mais competentes disponveis.

    Otimizar o retorno dos investimentos feitos nestes sistemas.

    Beneficiar-se das novas tecnologias no intrusivas de forma a evitar transtornos a

    populao e ao trnsito.

    Este projeto oferece recursos tecnologicamente avanados e disponveis no mercado,

    priorizando a utilizao de equipamentos automticos para o controle de infraes de

    trnsito e gerenciamento de trafego, alm dos aspectos relativos a facilidade de uso,

    oferecendo os seguintes benefcios principais:

    Economia de custos;

    Eficincia;

    Simplicidade;

    Flexibilidade;

    Especializao;

    Tempo de resposta;

    Qualidade da interface com o usurio final;

    Independncia;

    Potencial;

    Reduo drstica de acidentes por excesso de velocidade, avano do sinal

    vermelho e parada sobre a faixa de pedestres e do trafego de veculos;

    Reduo do ndice de inadimplncia de frota, bem como coibir o furto de veculos

    no municpio.

  • 28

    2.3. DEFINIO DA VELOCIDADE IDEAL DAS VIAS URBANAS DE PALMAS

    Abaixo apresentada a quantidade de acidentes por tipo de veculos no ano de 2012.

    ntido a quantidade de veculos em 2 rodas que se envolvem em nmeros de acidentes

    Podemos observar no quadro abaixo a quantidade e o tipo de veculos que se envolvem

    em acidentes com vtimas no municpio de Palmas (ano 2012).

    Grupo CATEGORIA MESES

    TOTAL JAN. FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

    TIPO

    AUTOM./CAMIONETA 59 86 100 99 99 111 91 118 113 96 86 96 1.154

    ONIBUS

    /MICROONIBUS 3 1 4 3 6 5 3 8 2 7 1 2 45

    CAMIN./CAMINHONETE 8 8 13 9 16 13 13 12 9 19 10 11 141

    REBOQUE/SEMI-REBOQUE

    1 0 0 0 1 0 2 1 3 0 1 0 9

    MOTOCICLETA 95 107 158 124 139 141 132 133 139 131 112 116 1.527

    BICICLETA 7 5 6 14 7 6 5 8 11 16 4 8 97

    OUTRO 2 2 0 0 2 1 0 0 0 0 0 0 7

    TOTAL 175 209 281 249 270 277 246 280 277 269 214 233 2.980

  • 29

    Na prxima gravura, possvel perceber a evoluo da quantidade de acidentes e vtimas

    de trnsito no Municpio de Palmas/Tocantins, a partir de uma srie iniciada no primeiro

    trimestre de 2011 at o primeiro trimestre de 2013.

  • 30

    A partir da observao da figura acima, possvel perceber que a reduo percentual do

    primeiro trimestre de 2013 em relao a igual perodo em 2011 foi de 2,31% em relao

    quantidade de acidentes. Para o mesmo perodo comparado com o quantitativo de

    vitimas a relao uma reduo de 6,79%. Se compararmos o indicador por 100.000

    habitantes e por 10.000 veculos, teremos uma reduo de 5,03% e de 11,56%

    respectivamente em relao quantidade de acidentes. Em relao quantidade de

    acidentes. Em relao quantidade de vitimas de acidentes por 100.000 habitantes a

    reduo foi de 9,39% e por 10.000 veculos a reduo foi de 15,62%.Obs.: a frota

    utilizada para o calculo foi a anualizada de 2012, assim com a populao.

    Quando a fiscalizao do trnsito mediante a aplicao de multas aplicadas por excesso

  • 31

    de velocidade e avano de sinal refletem diretamente o comportamento do condutor

    quando h fiscalizao. Apesar de haver uma variao na quantidade de multas aplicadas

    a cada trimestre, houve uma forte reduo na aplicao das mesmas no perodo

    referente ao primeiro trimestre de 2011 e o primeiro trimestre de 2013.

    Quantidade de autos de infrao emitidos pela SMSDCT-Secretaria Municipal de

    Segurana, Trnsito e Transporte por constatao de velocidade acima da mxima

    permitida em at 20% - 2011 2013* em Palmas/TO.

    Ainda que tenha havido uma forte reduo da ordem de 50,72% na quantidade de autos

    aplicados por velocidade acima da mxima permitida em at 20%, possvel observar,

    pelo grfico, que no h um processo de reduo homogneo.

    A Secretaria Municipal de Segurana, Defesa Civil e Trnsito SMSDCT entende que para

    a reduo dos atuais ndices de acidentes de trnsito, necessrio se faz aliar as medidas

    educativas a uma modernizao das tcnicas de fiscalizao.

  • 32

    Com a adoo de dispositivos eletrnicos de tecnologia atualizada para o controle de

    trnsito, parte da funo de fiscalizao e gerenciamento ser automatizada e/ou

    modernizada, liberando para outras funes ou aes de trnsito no automatizadas.

    Para tanto, para a definio da velocidade das vias mais importantes da cidade,

    localizadas em reas de maior densidade populacional e/ou com concentrao de

    atividades empresarias, atividades coletivas, hospitais e escolas, deve levar em

    considerao o conceito de mobilidade urbana. Esse conceito prev o deslocamento de

    pessoas e veculos em tempo considerado ideal, de modo confortvel e seguro.

    Para este estudo foram definidos dois grupos de vias:

    Arteriais as que, no conceito urbanstico da cidade, servem como eixo e corta o

    permetro urbano de ponta a ponta, em dois sentidos, sendo: Avenida Juscelino

    Kubitscheck e Avenida Joaquim Teotnio Segurado.

    Coletoras vias que realizam o acesso das quadras s vias arteriais.

    Uma das principais caractersticas das vias urbanas de Palmas o fato de serem rpidas,

    decorrente da qualidade do piso e largura (n de faixas). Alm das vias terem sido

    projetadas para suportar o crescimento do nmero de veculos por um longo tempo, elas

    compem de forma favorvel o conceito de mobilidade urbana, faltando aprimorar os

    mecanismos para promover maior segurana pedestres e motoristas. Os fatores acima

    relacionados, embora sendo positivos, servem tambm para incentivar o excesso de

    velocidade por parte de condutores de veculos.

    As vias arteriais atuais permitem velocidade mxima de 70 km/h, o que nos parece

    adequado para promover segurana e dar mobilidade adequada ao transporte urbano. Os

    itens que justificam a velocidade acima so: qualidade do piso, sinalizao semafrica em

    distncias regulares e apropriadas, nmero de faixas e volume do trfego. Tambm se

    considera que so vias de pouco movimento de pedestres. Velocidades acima da

  • 33

    velocidade mxima permitida aumentariam consideravelmente os riscos, e velocidades

    abaixo, traria baixa adeso pelos motoristas e queda na velocidade mdia de veculos para

    o transporte de massa.

    Nas vias coletoras, os conceitos acima se aplicam e a velocidade recomendada de 60

    Km/h. O fato de serem vias localizadas em reas de maior movimento de pedestres,

    concentrao de estabelecimentos comerciais e acesso a reas residenciais, torna-se

    necessrio estabelecer uma velocidade que permita maior segurana, com pontos de

    reduo para 30 40 km/h nas proximidades de escolas, hospitais e delegacias, se for o

    caso.

    2.4.SINALIZAO E CONTROLE DE VELOCIDADE

    A sinalizao na cidade de Palmas razovel, mas precisa ser melhorada. Um

    replanejamento da sinalizao conjugando-a com instrumentos de controle de velocidade

    se torna necessrio para alcanar maior eficincia na reduo dos riscos para motoristas e

    pedestres.

    Embora existam equipamentos instalados, observa-se baixa eficincia no sentido de inibir

    a velocidade e criar nos condutores de veculos percepo do risco de penalidades. As

    causas provveis so: distncia entre equipamentos, sinalizao deficiente/insuficiente,

    mix de equipamentos utilizados e pontos mal determinados.

    Este estudo sugere algumas alternativas capazes de promover o efetivo controle da

    velocidade e punir regularmente os casos faltosos. Com base no perfil urbanstico de

    Palmas, entendemos que a conjugao de diferentes modelos de radares (fixo, mveis,

    misto e barreira eletrnica) daria maior eficincia ao controle e aumentaria

    consideravelmente a percepo de risco de multas pelos motoristas, reduzindo a

    velocidade mdia atual das vias arteriais e coletoras.

  • 34

    Embora seja necessrio fazer um mapeamento de risco para se determinar a localizao

    ideal de cada equipamento, conceitualmente propomos a seguinte composio:

    Vias arteriais radares fixos no intrusivos em pontos de maior risco; radares mistos nos

    cruzamentos com semforo, e radares estticos posicionados nas vias, segundo uma

    escala semanal ou diria.

    Vias coletoras radares fixos no intrusivos; radares estticos em pontos crticos, e

    barreiras eletrnicas nas proximidades de escolas, hospitais, delegacias ou de alta

    circulao de pedestres.

    Os Radares Esttico tem uma funo relevante nesse conjunto. Alm de permitir ampliar

    o alcance com um pequeno nmero de equipamentos, ele contribui enormemente para

    o aumento da percepo de risco de multa pelo motorista. O radar esttico preparado

    com a sinalizao informativa ao condutor em pontos estratgicos para monitorar as vias

    extensas do municpio de forma a inibir a velocidade em vrios pontos ao longo do

    trecho monitorado. Ou seja, possvel ter vrios trechos sinalizados e monitorar cada

    ponto alternadamente segundo uma escala que pode ser alterada regularmente.

    O objetivo criar o elemento surpresa. O motorista no conhece a escala do

    equipamento radar mvel, no sabe qual o ponto ser monitorado, o que leva a maioria

    a obedecer sinalizao existente, mesmo sem a presena do equipamento. Ele obriga o

    condutor a valorizar a sinalizao de velocidade e no apenas na presena do

    equipamento. Na prtica, a tendncia que o fluxo na via se mantenha dentro da

    velocidade determinada pela legislao, diminuindo assim o nmero de acidentes.

    Por outro lado, como existe o mau hbito de conduzir veculos em alta velocidade por

    parte de grande parte dos motoristas brasileiros, o radar mvel acaba sendo o

    equipamento que mais penaliza os maus condutores.

    A Lombada Eletrnica, por sua vez, tem elevada eficincia na reduo da velocidade em

  • 35

    pontos crticos, onde se deseja reduzir drasticamente o excesso. A princpio, orientamos

    seu uso em Palmas nas proximidades de escolas, hospitais, delegacias e locais de alto

    fluxo de pedestres.

    O radar fixo, mais tradicional, desempenha papel importante na reduo sistemtica da

    velocidade em trechos de alto risco, podendo compor uma sequncia adaptada a cada

    caso e tipo de via.

    Caractersticas viriasArterial

    Radar Fixo Radar Misto Radar Esttico

    Caractersticas viriasColetora

    Radar esttico Lombada eletrnica Radar fixo

  • 36

    2.5.Fluxo de Veculos na Cidade de Palmas

    Este estudo no contempla os veculos circulantes de fora da cidade. Por ser uma capital e

    abrigar o Governo do Estado e suas Secretarias, dentre outros rgos, existe um fluxo

    considervel de veculos oriundos de cidades do interior e tambm de outros Estados. Por

    no se ter acesso a dados precisos sobre a frota flutuante, limitamo-nos a trabalhar com os

    dados da frota existente na prpria cidade. Desta forma, os dados aqui apresentados

    podem ser maximizados, se considerado o excedente de veculos oriundos de outros

    centros urbanos e rurais.

    A frota da cidade de Palmas composta de aproximadamente 130 mil veculos, enquanto

    o Estado do Tocantins totaliza 520 mil unidades. Segundo as estatsticas, a frota de

    veculos de Palmas cresceu 562%, desde o ano 2000. Praticamente sextuplicou em 13

    anos, o que nos faz pressupor que continuar crescendo em ritmo acelerado, como tem

    ocorrido na maior parte do Brasil.

    A tendncia de crescimento forte no nmero de veculos significa tambm o aumento de

    problemas e da complexidade na gesto do trnsito. Um bom exemplo disto Braslia,

    com vias semelhantes s de Palmas, mas que hoje se mostram insuficientes exigindo

    controle mais abrangente, com um grande nmero de pontos monitorados.

    No atual momento, sugere-se para Palmas um controle progressivo, conforme modelo

    descrito no item 2. Palmas uma das cidades brasileiras com a maior quilometragem de

    vias rpidas, cerca de 200 km.

    A cidade apresenta dados alarmantes e necessita de ganhar eficincia na reduo da

    velocidade mdia praticada em suas vias. Em nmeros proporcionais, dados oficiais

    apontam Palmas como a sexta capital com o maior nmero de acidentes, totalizando uma

    mdia de 100 eventos por ms, para uma frota de 130 mil veculos. Alm dos danos

    materiais, o HGP Hospital Geral de Palmas atende cerca de 40 pacientes vtimas de

    acidentes no trnsito.

  • 37

    A utilizao de cmeras DOME-PTZ controladas por um Centro de Controle Operacional

    (CCO) permitir a identificao de ocorrncias anormais e o acionamento imediato das

    reas incumbidas de assistncia (departamento de trnsito, bombeiros, ambulncia, etc.).

    2.6. Rotatrias

    Avaliando o trnsito de Palmas, colhendo os dados, foi observado que existe um gargalo

    nas rotatrias nos horrios de pico (inicio da manh, hora do almoo e final da tarde). A

    ocorrncia de acidentes nesses pontos gera enormes transtornos para os motoristas e causa

    tumulto. So nesses pontos que ocorrerem os congestionamentos tanto nas vias arteriais

    como nas coletoras. Observa-se a necessidade de controle e de rapidez na remoo dos

    veculos, em caso de acidentes.

    Este estudo sugere a avaliao dessas medidas para melhorar o controle nesses pontos e

    possibilitar as aes necessrias para o retorno normalidade, em caso de acidentes ou

    outros acontecimentos que impeam o fluxo normal de veculos.

    3. QUANTITATIVOS DE EQUIPAMENTOS E SISTEMAS

    3.1 Devero ser fornecidos os equipamentos completos e infraestruturas adicionais

    necessrios para a fiscalizao do nmero de faixas abaixo:

    Item* Descrio Unid. Quant.

    5

    Equipamento fixo medidor de velocidade, por mtodo no

    intrusivo, com OCR e com transmisso online (RADAR FIXO) Faixa 36

    5* Ponto de Espera para equipamento fixo Faixa 35

    6

    Equipamento fixo medidor de velocidade, por mtodo no

    intrusivo, com display, com OCR e com transmisso online Faixa 52

  • 38

    (BARREIRA ELETRNICA)

    7

    Equipamento fixo medidor de velocidade, parada sobre a faixa

    de pedestre e avano de sinal vermelho com OCR, com

    transmisso online (RADAR MISTO) Faixa 68

    7* Ponto de Espera para equipamento fixo medidor de velocidade,

    parada sobre faixa de pedestre e avano de sinal vermelho Faixa 26

    8 Equipamento do tipo medidor esttico (ESTTICO PORTTIL) Equip. 3

    9 Talonrio Eletrnico de Infraes (TEI) Equip. 25

    10 Cmeras DOME/PTZ para monitoramento do Trnsito Equip 15

    11 Sistema de Processamento de Dados de Trnsito Sistema 1

    12 Sistema de Monitoramento de Imagens (CCO) Sistema 1

    13 Sistema Georreferenciado de Dados de Trnsito Sistema 1

    14 Sistema de Apoio a Jari Sistema 1

    15 Sistema de retaguarda para TEI Sistema 1

    *itens descritos no corpo do documento

    3.2Todos os elementos de informtica necessrios plena execuo do Contrato, dentre

    eles: computadores completos do tipo desktop, servidores (de dados e internet),

    adaptadores, roteadores, modens, storages, switches, fontes, filtros, protetores de

    alimentao, antenas, no-breaks, racks, fios, cabos, porcas, parafusos, impressoras,

    scanners, todos os componentes necessrios estruturao da rede (cabeada ou wireless),

    alm de qualquer outro elemento julgado necessrio;

    3.3 Licenas dos sistemas operacionais, dos softwares e aplicativos, necessrias

    prestao dos servios;

  • 39

    3.4Toda infraestrutura de TI necessria para armazenamento das imagens, notificaes,

    segunda via, avisos de recebimento e dados coletados na execuo do contrato durante

    toda a execuo do contrato

    3.5 QUANTIDADES E LOCALIZAO DOS EQUIPAMENTOS:

    3.5.1 RADAR FIXO POR EXCESSO DE VELOCIDADE

    3.5.1.1 Sero contemplados 14 (quatorze) pontos de fiscalizao totalizando 69 (sessenta

    e nove) faixas de rolamento monitoradas e distribudos da seguinte forma:

    Equipamentos Faixas

    Ativos 36

    Ponto de espera 35

    3.5.1.2 Locais de instalao dos equipamentos radar fixo Excesso de Velocidade (Ativos

    e Ponto de Espera), da seguinte forma

    Equipamento Tipo Radar Fixo Medidor de Velocidade

    Ord. Locais de Instalao Ativo

    (N de Faixas)

    Ponto de Espera (N de Faixas)

    01 Av. Teotnio Segurado entre a Av. LO - 08 e Av. LO - 12 4 4

    02 Av. Teotnio Segurado entre Av. LO-19 e Av. LO - 21 4 4

    03 Av. Teotnio Segurado Prximo ao Cruzamento com Av. LO - 33 (Ulbra/Catlica)

    8

    04 No trecho entre a Ponte do Ribeiro Taquari e a entrada do Bertaville

    4

    05 Av. Marginal Oeste prximo a Teti Caminhes

    4

    06 Av. Marginal Oeste no Aureny II Prximo ao Quartetto 4 4

    07 Rod. TO - 050 antes do retorno para Catlica no sentido N/S

    2

    08 Rod. TO - 050 Prximo ao Hotel Goinia no sentido S/N

    3

  • 40

    09 Rod. TO -050 antes do retorno para o trevo para Aparecida do Rio Negro no sentido S/N

    3

    10 Rod. TO - 050 antes do retorno prximo ao Posto Petrolider

    3

    11 Rod. TO-050 aps o SEST/SENAT no sentido N/S 3

    12 Av. NS-4 Faixa do Colgio Frederico na 106 Sul

    6

    13 Av. NS-01 entre a Av. LO-05 e Av. LO-09 N/S S/N 3 3

    14 Av. NS-01 prximo ao Hospital Osvaldo Cruz 3 3

    TOTAL 36 35

    3.5.1.3 Todos os equipamentos devero conter o sistema OCR.

    3.5.2 RADAR FIXO POR EXCESSO DE VELOCIDADE, PARADA SOBRE A FAIXA DE

    PEDESTRE e AVANO DE SINAL VERMELHO

    3.5.2.1 Sero contemplados 12 (doze) pontos de fiscalizao totalizando 94 (noventa e

    quatro) faixas de rolamento monitoradas e distribudos da seguinte forma:

    Equipamentos Faixas

    Ativos 68

    Ponto de espera 26

    3.5.2.3 Locais de instalao dos equipamentos Excesso de Velocidade, Parada sobre a

    Faixa de Pedestre e Avano de Sinal Vermelho.

    Equipamento Tipo Radar Fixo de Excesso de Velocidade, Parada e Avano de Sinal

    Vermelho

    Ord. Locais de Instalao Ativo

    (N de Faixas)

    Ponto de Espera

    (N de Faixas)

    01 Cruzamento da Av. Teotnio Segurado com Av. LO

    - 4 - (Ministrio Publico Estadual) 4 4

    02 Cruzamento da Av. Teotnio Segurado com Av. LO 4 4

  • 41

    - 3 - (Bob's)

    03 Cruzamento da Av. Teotnio Segurado com Av. LO

    - 5 - (HGP) 4 4

    04 Cruzamento da Av. Teotnio Segurado com Av. LO

    - 9 - (AMA) 4 4

    05 Cruzamento da Av. Teotnio Segurado com Av. LO

    - 11 - (Pa do Bosque) 8

    06 Cruzamento da Av. Teotnio Segurado com Av. LO

    - 13 - (Forum de Palmas) 8

    07 Cruzamento da Av. Teotnio Segurado com Av. LO

    - 15 - (Palmas Brasil) 8

    08 Cruzamento da Av. Teotnio Segurado com Av. LO

    - 19 - (Planeta Chevrolet) 8

    09 Cruzamento da Av. Teotnio Segurado com Av. LO

    - 23 - (Araguaia Motors - Toyota) 8

    10 Cruzamento da Av. Teotnio Segurado com Av. LO

    25 4 4

    11 Cruzamento da Av. Teotnio Segurado com Av. LO

    - 27 - (Hotel Itlia) 8

    12 Av. LO - 27 Faixa de Pedestre em frente a

    Churrascaria Tarum

    6

    TOTAL 68 26

    3.5.2.4 Os equipamentos devero conter o sistema OCR.

    3.5.3 BARREIRA ELETRNICA

  • 42

    3.5.3.1 Sero contemplados 11 (onze) pontos de fiscalizao totalizando 52 (cinquenta e

    duas) faixas de rolamento, distribudos da seguinte forma:

    Equipamentos Faixas

    Ativos 52

    3.5.3.2 Locais de instalao dos equipamentos Lombada Eletrnica.

    Equipamento Tipo Radar Fixo medidor de Velocidade - Barreira Eletrnica

    Ord. Locais de Instalao Ativo (N de

    Faixas)

    01 ROD. TO-050 KM 01 (Sada para Lajeado) 4

    02 ROD. TO-050 KM 29 (Sada para Porto Nacional) 4

    03 ROD. TO-020 KM 01 (Sada para Aparecida Rio Negro) 4

    04 ROD. TO-030 KM 01 (Sada para Taquaruu) 4

    05 ROD. TO-080 KM 02 (Sada para Paraso do Tocantins) 4

    06 Rod. TO - 050 Faixa de Pedestre em frente ao Aureny IV 4

    07 Av. JK Faixa de Pedestre do Colgio da Ulbra 4

    08 Av. LO-05 Faixa de Pedestre da IFTO 6

    09 Av. NS-02 Faixa de Pedestre do Extra 6

    10 Av. NS-02 Faixa de Pedestre da Feira da 304 Sul 6

    11 Av. NS-01 em frente ao INSS 6

    TOTAL 52

    3.5.3.3 Os equipamentos devero fiscalizar at 3 faixas de rolamento simultaneamente,

    devendo o display indicar a velocidade por veculo em cada faixa.

    3.5.4Os equipamentos de fiscalizao eletrnicos que tenham sido informados nas

    rodovias estaduais neste Termo de Referncia s sero utilizados mediante acordo ou

    convnio com o Governo do Estado do Tocantins.

    3.5.5 RADAR ESTTICO MOVEL COM OCR

  • 43

    Equipamentos Unidade

    Ativos 2unid. = 4 faixas

    Ponto de espera 0

    3.5.5.1 A operao dos radares estticos devero ocorrer nos locais determinados pela

    Secretaria Municipal de Segurana, Defesa Civil e Trnsito SMSDCT, de acordo com os

    critrios e estudos tcnicos realizados.

    3.5.5.2 Cada equipamento dever ser operado por um funcionrio da empresa

    contratada. Cada equipamento dever conter o sistema OCR e Blitz eletrnica.

    3.5.6 COLETOR DE MULTA (AIT ELETRNICO)

    3.5.6.1 Sero contemplados 25 (Vinte e cinco) equipamentos do tipo coletor de multa e

    25 (Vinte e cinco) impressoras e fornecimento dos materiais de consumo (papel trmico

    e outros) conforme demanda.

    3.5.7 Todos os equipamentos descritos pelo item 3 e respectivos subitens esto descritos

    quanto a seus requisitos mnimos e obrigatrios no decorrer deste termo de referncia e

    seus anexos.

    4 DESCRIES GERAIS

    4.1Entende-se como "equipamento/sistema" o conjunto composto de equipamentos,

    software, comunicao com o Centro de Processamento de Imagens, infraestrutura,

    instalaes, aferies e reaferies pelo INMETRO/IPEM e acessrios necessrios para

    fiscalizar automaticamente um conjunto de faixas de rolamento dos locais previamente

    determinados.

  • 44

    4.2A CONTRATADA dever disponibilizar toda a infraestrutura para instalao do

    equipamento.

    4.3Entende-se por "infraestrutura" todo local dotado de colunas, gabinetes, sensores e as

    obras civis necessrias instalao e operao do equipamento/sistema.

    4.4Os equipamentos devero estar homologados e aferidos pelo INMETRO, atendendo a

    todos os requisitos tcnicos metrolgicos relativos Portaria N 115, de 29 de junho de

    1998, do INMETRO, ou qualquer outra que vier a substitui-la ou complement-la.

    4.5Os equipamentos devero estar em conformidade, tambm, com a as resolues do

    CONTRAN aplicveis.

    4.6Os equipamentos e sistemas devero operar em regime de 24 (vinte e quatro) horas por

    dia e 07 (sete) dias por semana.

    4.7Os equipamentos devero ser providos de circuito de proteo contra descargas

    eltricas no sistema de entrada de energia, oferecendo total segurana populao.

    4.8Detectar passagem de todos os veculos nas vias monitoradas;

    4.9Classificar os veculos (minimamente em: pequeno, mdio e grande porte);

    4.10Identificar placas de veculos, no caso de equipamentos dotados da tecnologia Optical

    Character Recognition OCR (Reconhecimento de Caracteres pticos)/ LPR

    (Reconhecimento de placas automotivas);

    4.11Registrar, gravar e gerar a imagem dos veculos que cometerem infraes

    estabelecidas neste Termo de Referncia (excesso de velocidade ou outras que se fizerem

    necessrias de acordo com cada tipo de equipamento previsto);

    4.12Transmitir as informaes atravs de um sistema de comunicao para computadores

    instalados no Sistema de Monitoramento de Imagens - CCO (sendo estes servidores

    dedicados e compatveis com o volume de dados trafegados pela rede);

    4.13Consultar o Banco de Dados de Veculos permitindo o processamento das infraes

    registradas e disponibilizando-os para posterior validao e emisso documental;

  • 45

    4.14Criar mecanismos de segurana rede de transmisso, controle de acesso e

    privacidade de todas as informaes produzidas e consultadas;

    4.15 Emitir relatrios gerenciais e estatsticos.

    4.16Gerar Matriz de Origem e Destino (por meio da identificao de trajetos com uso da

    tecnologia OCR);

    4.17Calcular Tempo de Percurso (por meio da identificao de trajetos com uso da

    tecnologia OCR).

    4.18 O equipamento dever capturar, automaticamente, as imagens digitalizadas dos

    veculos em velocidade superior permitida, com o devido acrscimo de tolerncia

    estabelecido pelo INMETRO e gerar os respectivos comprovantes de infrao.

    4.19 Possuir capacidade de identificar em qual faixa e em qual sensor o veculo foi

    captado.

    4.20 Quando da falta de energia eltrica na rede de alimentao, mesmo que por perodos

    prolongados, o equipamento dever manter o horrio correto e a integridade de todas as

    informaes.

    4.21Possibilitar a captao de imagens digitalizadas, que permitam a identificao dos

    veculos e a gerao dos respectivos comprovantes de infrao, para fins de autuao por

    excesso de velocidade, em todas as faixas de trnsito controladas.

    4.22 As imagens registradas devero possuir todas as caractersticas exigidas pela

    legislao em vigor, de forma a atender s Resolues do Conselho Nacional de Trnsito

    CONTRAN e Portarias do Departamento Nacional de Trnsito DENATRAN

    pertinentes.

    4.23As imagens dos veculos infratores e os dados correspondentes captados por todos os

    equipamentos/sistemas instalados devero ser transmitidos para a Central de

    Processamento de Imagem, em tempo real (para os equipamentos fixos).

  • 46

    4.24Somente sero aceitos equipamentos devidamente homologados pelo INMETRO

    atravs de suas respectivas portarias de aprovao minimamente para as infraes

    exigidas neste termo de referncia.

    5 Equipamento fixo medidor de velocidade, por mtodo no intrusivo, com OCR e

    com transmisso online (RADAR FIXO)

    5.1 O equipamento dever ser capaz de gerar imagem digital que possibilite ao analista, a

    olho nu, identificar o veculo infrator sem dificuldades atravs dos caracteres

    alfanumricos da placa, sua marca e espcie, registrando na prpria imagem

    simultaneamente sua captura, ou seja, sem insero posterior, no mnimo, os dados

    fundamentais emisso do AIT/NIT, exigidos pelo Cdigo de Trnsito Brasileiro e

    legislao vigente, relativos infrao cometida.

    5.2Possuir estrutura rgida fixa, resistente a intempries, tais como corroso, respingo de

    lquidos, oxidao e a vandalismos.

    5.3Possuir proteo antivandalismo, visando dificultar o acesso a todos os

    compartimentos internos do equipamento, alm de alarme sonoro que indique a tentativa

    de acesso no autorizado.

    5.4Capturar, automaticamente, as imagens digitalizadas dos veculos em velocidade

    superior permitida, com o devido acrscimo de tolerncia estabelecido pelo INMETRO

    e gerar os respectivos comprovantes de infrao.

    5.5Possibilitar a volta operao normal, automaticamente, no retorno de alimentao de

    energia eltrica quando ocorrer o desarme por interrupo da mesma.

    5.6Permitir a deteco de qualquer tipo de veculo automotor, inclusive motocicletas.

    5.7O relgio interno e os dados armazenados no devem ser afetados por eventuais falhas

    de energia eltrica na rede de alimentao dos equipamentos, mesmo que estas falhas

    perdurem por perodos prolongados.

  • 47

    5.8Permitir o sincronismo do relgio dos equipamentos com o CCO, de modo a evitar

    eventuais diferenas entre os horrios dos equipamentos instalados em campo.

    5.9Possuir capacidade de armazenamento de, pelo menos o equivalente a um perodo de

    30 (trinta) dias de imagens por faixa de trnsito monitorada, sem que essas imagens sejam

    transferidas/copiadas para outro dispositivo de armazenamento nesse perodo.

    5.10Dispor de recursos que possibilitem a identificao do tipo de veculo que transita no

    ponto da via na qual estejam instalados, em, pelo menos, 3 (trs) tipos distintos (pequeno,

    mdio e grande), alm de calcular seus comprimentos.

    5.11Possibilitar, sempre que desejado, a entrada em funcionamento para fins de registro

    de imagens em horrio programado.

    5.12Possibilitar a alterao, sempre que desejado, da velocidade programada do

    equipamento, desde que solicitada pela CONTRATANTE e reaferida pelo INMETRO.

    5.13Possibilitar a manuteno preventiva e corretiva do equipamento sem que a via seja

    interrompida para a passagem dos veculos.

    5.14Possibilitar uso continuado, para fins de registro de infraes, durante as 24 (vinte e

    quatro) horas do dia.

    5.15Possuir sensores no-intrusivos (doppler ou laser), para o registro da velocidade

    desenvolvida pelos veculos que trafegam pelo ponto onde estiver instalado. A tecnologia

    no intrusiva dever utilizar-se de sensores eficientes considerando as caractersticas dos

    pontos fiscalizados, conforme previsto em um ponto/local conforme este termo.

    5.16Devero compreender minimamente faixa de medio de velocidade dada entre 1

    km/h e 240 km/h devidamente aprovados pelo INMETRO.

    5.17Os sensores no-intrusivos devero ser utilizados para todas as funes de captura,

    inclusive a deteco do veculo para a l