palestra_ulisses

67
Governo do Estado Governo do Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina Epagri Eng-agr. M.Sc. Ulisses de Arruda Córdova Pesquisador Equipe Forrageiras Epagri/EEL

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Palestra realizada no 1 Seminário de pecuária da serra catarinense: Produção de pasto para uma pecuária rentável.

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Page 1: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

Governo do Estado de Santa Catarina

Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca

Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina – Epagri

Eng-agr. M.Sc. Ulisses de Arruda Córdova

Pesquisador Equipe Forrageiras – Epagri/EEL

Page 2: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

Adaptadas a climas mais frios: inverno, geadas, neves, ventos de altitude

Variável em sua resistência a calor e seca segundo espécies ou cultivares

Alta qualidade de forragem

Demandam fertilidade em geral

Menor potencial de produção total

Grande progresso genético e desenvolvimento de sementes

Uso de tecnologias estabelecidas

Menos exigentes em horas luz

Plantio no outono/inverno

Fonte: Adaptado de Wrigtson Past

1 CARACTERIZAÇÃO DAS FORRAGEIRAS TEMPERADAS

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Page 3: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

• Melhor aproveitamento dos nutrientes do solo

• Intensificação da captação da energia solar

• Melhor distribuição da produção ao longo do ano

• Dieta mais completa e equilibrada

• Não há necessidade de aplicação de nitrogênio

• Redução do risco de timpanismo

• Utilização de espécies de diferentes grupos funcionais

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2 CONSÓRCIO DE GRAMÍNEAS E LEGUMINOSAS

Page 4: Palestra_Ulisses

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ATLAS CLIMÁTICO DO SUL DO BRASIL

SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DE KÖPPEN

CFa

CFb

CFa

CFb

Melhor região do Brasil

para se utilizar forrageiras

temperadas

Page 5: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

Grupo de Forrageiras Temperatura ºC

Mínima Ótima Máxima

Gramíneas e leguminosas tropicais 15 30-35 50

Gramíneas e leguminosas temperadas 5-10 20-25 35

TEMPERATURAS PARA O CRESCIMENTO DE FORRAGEIRAS

Fonte: Rodrigues et al. 1993 (Adaptado)

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Page 6: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

Descrição Outono Inverno Primavera Verão

Produção Média Baixa Máxima Baixa

Digestibilidade Muito alta Muito alta Média Média/baixa

Proteína Máxima Muito alta Alta Média

Caracterização geral de forrageiras perenes de clima temperado quanto a produção,

digestibilidade e proteína bruta de acordo com as estações do ano.

(ADAPTAÇÃO)

“A qualidade nutritiva das forrageiras temperadas é incomparável com as tropicais.

É possível tê-las no Sudeste ou no Centro-Oeste em regiões de altitude e/ou com

pouco déficit hídrico”. (Prof. Paulo Cesar de Faccio Carvalho, UFRGS, Revista Leite

DPA, set./2010).

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Page 7: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

3 FORRAGEIRAS TEMPERADAS: MOTIVOS DE INSUCESSOS...

• Uso de cultivares sem critérios ou não adaptadas ao ambiente

• Uso de material genético comum

• Densidade abaixo da recomendação

• Fertilização e correção do solo insuficientes

• Manejo inadequado

• Utilização antes do estabelecimento completo das pastagens (perenes)

• Plantio fora da época recomendada (muito tarde)

• Ausência de inoculação/peletização ou ineficiente

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Page 8: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

Fonte: Epagri/EEL/Laboratório de Biotecnologia.

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Page 9: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

Fornecimento de N

pelas leguminosas.

Comparação entre área com leguminosas e somente gramíneas, em

função do nitrogênio fornecido às forrageiras .

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Page 10: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

Hemártria + leguminosas (cornichão e trevo-branco)

Hemártria extreme

Hemártria extreme

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Efeito da introdução de leguminosas em pastagem de hemártria

Page 11: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

2.800

800

200

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

Mar/abril Maio/jun Jul/ago

k

g

d

e

M

S

/

h

a

Época de plantio

Azevém-anual: produção x em função da época de plantio

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Fonte: Facultad de Agronomía, eng-agr. R. Zanoniani, Uruguai

Em muitas situações é mais indicado adiar um ano a implantação de uma

pastagem do que implantar fora de época!

Page 12: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

5 SEMENTE COMUM OU CULTIVARES...

DESCRIÇÃO SEMENTE COMUM CULTIVAR

Características agronômicas Desconhecidas Conhecidas

Germinação, pureza, VC Normalmente menor ...maior

Risco de doenças e pragas Maior Menor

Planejamento forrageiro Imprevisível Previsível

Aptidão Grãos/forragem (?) Forrageira

Densidade (kg/ha) Maior Menor

Exigência em fertilidade Desconhecida Conhecida

Tolerância a frio Desconhecida Conhecida

Custo da semente Menor Maior

Custo/benefício Menor Maior

Procedência/origem Sem identificação Identificada

Produção de matéria seca Normalmente menor ...maior

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Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Rural

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SEMENTES CRIOULAS SEMENTES COMUNS!

PASTAGEM TEM QUE TER NOME E SOBRENOME = FESTUCA CULTIVAR EPAGRI 312 LAGES!

Page 13: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

EFEITOS DA GEADA DO DIA 15/07/2010 EM DIVERSAS

CULTIVARES DE AVEIAS NA ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE

LAGES

Fonte: Epagri/EEL (Pesquisa em andamento)

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FUNDACEP 43

Page 14: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

Azevém-anual

(Lolium multiflorum)

Matéria Seca Kg/ha¹

1º Corte 2º Corte 3º Corte 4º Corte 5º Corte 6º Corte 7º Corte 8º Corte Total

14/10/09 28/10/09 11/11/09 25/11/09 11/12/09 05/01/10 28/01/10 24/02/10

1 - Empasc 304 775 611 236 645 590 682 0 0 3539

2 - ESCORPIO 346 517 287 844 969 910 683 385 4941

3 - CAMARO 677 530 310 934 440 758 384 103 4136

4 - INIA TITAN 395 580 221 914 655 792 411 263 4231

5 - WINTER STAR 444 650 224 598 744 675 233 21 3589

6 - KLM 138 346 480 241 740 862 853 800 874 5196

7 - BAKARAT 583 610 326 838 536 626 0 271 3790

COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE AZEVÉM-ANUAL

NAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE SÃO JOAQUIM

1º E 2º ANO DE AVALIAÇÃO

Fonte: Epagri/EEL (Pesquisa em andamento)

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Page 15: Palestra_Ulisses

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DIFERENÇAS DE CICLO DE CULTIVARES DE AZEVÉM-ANUAL

SÃO JOAQUIM

02/12/2009

20/07/2010

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Page 16: Palestra_Ulisses

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GRAMÍNEAS PERENES EM SÃO JOAQUIM (SC) EM 20/07/2010 - 1.412m a.n.m.

• Produtividade no outono-inverno

Campo nativo

.../07/10 °C Relva

13 -6,7

14 -6,2

15 -10,2

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Page 17: Palestra_Ulisses

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4 AZEVENS-ANUAIS E CAPIM-LANUDO

• Características azevens-anuais

Excelente palatibilidade

Teor elevado de proteína

Alta digestibilidade

Capacidade de competição com outras plantas

Exigente em fertilidade

Grande diferença agronômica dentro da própria espécie

Dois grupos bem distintos:

o Tipo tradicional (ciclo curto a médio): Empasc 304, LE 284, INIA Camaro, Winter Star....

- Produzem grande quantidade de semente (ressemeadura natural)

o Tipo italiano (ciclo longo): KLm 138, INIA Escórpio, INIA Titan, Barjumbo, Potro...

- Podem perenizar em regiões de altitude (conforme regime hídrico e fertilidade do solo)

- Produzem pouco semente

• Tetraplóide x diplóide

Não tem relação com o ciclo de produção (persistência)

Existem azevéns tetraplóides: anuais tradicionais, ciclo longo, híbridos e perenes

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Page 18: Palestra_Ulisses

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• Recomendações de utilização

Azevém-anual Utilização

Italiano

Para formação de pastagem em regiões de altitude ou com irrigação

utilizando dosagens altas de fertilizante. Preferencialmente plantar no

outono, admitindo plantio em pouco mais tarde.

Tradicional

Pastagem anual de inverno, sucessão lavoura-pecuária, melhoramento de

campo nativo e em áreas de pastagens de subtropicais e tropicais no

inverno. Época de plantio definida: março a abril.

• Características do capim-lanudo

Rusticidade;

Tolerância ao frio;

Grande capacidade de ressemeadura natural

Pereniza em regiões de altitude

Bom teor de proteína ( + 17%)

Cultivar disponível no mercado: La Magnólia

Vegeta espontânea em muitos ambientes de baixas temperaturas.

• Principal recomendação

Melhoramento de pastagens naturais (principal gramínea) ou naturalizadas.

PASTAGEM DE AZEVÉM-ANUAL

PRODUTIVA É AQUELA

PLANTADA NA ÉPOCA

RECOMENDADA!

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Page 19: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

9.247

4.941

4.231 4.136 3.790

3.589 3.539

4782

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

9.000

10.000

KLm 138 Escorpio Inia Titan Camaro Bakarat Winter Star Empasc 304 Média

k

g

d

e

M

S

/

h

a

Azevém-anual – São Joaquim

Rendimento de matéria seca de cultivares de azevém-anual na Estação

Experimental de São Joaquim, SC. Período: 14/10/2009 a 16/09/2010.

Fonte: Epagri/EEL (Dados não publicados)

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Page 20: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

7201

4968 4924 4858 4704

4487

3371

3001

2292

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

Morro da Igreja

La Magnolia Santa Cecília Hipódromo Raposo Painel Urubici Urupema Coxilha Rica

k

g

d

e

M

S

/

h

a

Cultivar e genótipos avaliados

Produção de matéria seca de diversos acessos e uma cultivar de capim-lanudo

(Holcus lanatus) em São Joaquim (Epagri/Estação Experimental de São Joaquim)

Fonte: Epagri/EEL (Dados não publicados)

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Programa Pecuária

Page 21: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

4 AVEIAS E CENTEIO

• Características das aveias

Três espécies:

o Aveia-preta (Avena strigosa)

o Aveia-branca (A. sativa)

o Aveia-amarela (A. bizantina)

Tolerância ao frio: baixa a alta

Exigência em fertilidade média

Bom teor de proteína

Tolerância a estiagem: baixa

• Recomendações de espécies/cultivares

Até 1.000m de altitude: aveias-pretas (Iapar 61 e BRS 139)

Superior a 1.000m: Fapa 2, Fundacep 43 e IPR 126

NORMALMENTE AS SEMENTES COMUNS APRESENTAM BAIXA TOLERÂNCIA AO FRIO!

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Novilhas em pastejo de consórcio de azevém-anual, aveia-branca e centeio.

Page 22: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

• Características do centeio

Alta tolerância ao frio

É a espécie mais precoce entre as de “inverno”

Exigência média em fertilidade

Alto teor de proteína

Não suporta pastejos muito pesados

Encerra o ciclo cedo, necessidade de consórcio

Produz forragem em pleno inverno

Indicado para regiões de altitude (frias).

• Recomendações de espécies/cultivares

Cultivar BRS Serrano

Observação: não utilizar material comum

como semente, pois normalmente são

destinados a produção de grãos e não

pastejo.

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Fonte: Nabinger, C.; Paim, N. R. Alternativas de uso das espécies forrageiras de

produção hibernal. Lavoura Arrozeira, Porto Alegre, agosto, 1985.

Page 23: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

7.216 7.156 7.090

4.888 4.570

3.373

5.716

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

C-L La Magnólia Az-A Empasc 304 A-P Iapar 61 Centeio BR 1 A-B Fapa 2 Cevadilha Média

k

g

d

e

M

S

/

h

a

Gramíneas anuais avaliadas

Produção primaveril

Produção hibernal

Rendimento de matéria seca de gramíneas anuais de clima

temperado em São Joaquim, SC

Fonte: Rosa, Córdova & Prestes, 2008.

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Page 24: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

5 FESTUCAS

• Características das festucas

Alta tolerância a geadas, ventos de altitude, neves, etc.

Suporta bem solos compactados e úmidos

Boa tolerância a estiagens

Tolera sombreamento

Boa resistência a ataque de insetos e doenças

Exigência média em fertilidade

Adapta-se ao consórcio com trevo-branco e cornichão

• Seis (6) regras básicas para implantar pastagens com festuca

1. Não consorciar com trevo-vermelho e gramíneas anuais (principalmente aveias e azevéns)

2. Evitar áreas que o azevém-anual tenha ressemeadura natural

3. Sempre implantar em março-abril, evitar plantios em pleno inverno

4. Consorciar apenas com trevo-branco e cornichão

5. Não implantar em áreas contaminadas por plantas invasoras/indicadoras

6. Somente utilizar depois de completamente estabelecida (90 a 120 dias)

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Festuca Rizomat, Irani, SC.

Page 25: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

Principais cultivares de festuca Resultados experimentais e observações de “campo”

Cultivar Característica Ambiente de plantio

Rizomat

(Seleção

natural)

Produção intermediária; rápida

implantação; compete bem com

outras plantas; suporta pastoreio e

pisoteio pesados, muito rústica,

possui rizomas.

Solos de média fertilidade; tolera áreas com

algumas invasoras/indicadoras que venham se

estabelecer; não é exigente em sistema de

manejo, porém deve ser pastejada sempre

baixa.

Epagri 312

Lages

Uma das mais produtivas; rápida

implantação; boa capacidade de

competir com outras plantas; boa

tolerância a pisoteio e pastoreio;

pastagem densa; boa produção

outonal.

Muito semelhante a cultivar Rizomat; não exige

muita fertilidade e nem muita exigência de

manejo. Manter resíduo baixo na saída dos

animais da pastagem para preservar a

qualidade.

Quantum II

Boa produtividade; rápida

implantação; boa qualidade em

todo o ciclo

Preferencialmente solos bem fertilizados e

livre de inços, principalmente azevém-anual.

Aurora

Muito palatável; produz bem em

todas as estações do ano; alto

vigor inicial; não compete bem

com outras espécies.

Áreas de boa fertilidade; totalmente livre de

inços; exigente em manejo; em consórcio não

exagerar na densidade de trevo-branco.

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Page 26: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

Governo do Estado de Santa Catarina

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13

11

8

29

13

10

0 5 10 15 20 25 30 35

5-10 °C

10°C

15°C

DIAS PARA ALCANÇAR 75% DE GERMINAÇÃO

T

E

M

P

E

R

A

T

U

R

A

Germinação de festuca e azevém-anual em função da temperatura de solo

Festuca

Azevém-anual

Festuca cultivar Quantum II

+ trevo-branco

Page 27: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

8597

7449

6555

5722

4605

6626

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

9000

10000

Aurora Dátilo PG 68 Quantum II Epagri Rizomat Média

k

g

d

e

M

S

/

h

a

Dátilo e festuca – São Joaquim

Rendimento de matéria seca de festucas e dátilo na Estação Experimental de

São Joaquim, SC. Tempo de avaliação: 303 dias.

Fonte: Epagri/EEL (Pesquisa em andamento)

Governo do Estado de Santa Catarina

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Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina – Epagri

Page 28: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

Rendimento de matéria seca de festucas e dátilo na Estação

Experimental de Campos Novos, SC. Período de avaliação: 03/2010 a

02/2011

Fonte: Epagri/EEL (Pesquisa em andamento)

Governo do Estado de Santa Catarina

Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca

Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina – Epagri

9078 9022

8390

7690 7108

8258

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

9000

10000

Aurora Epagri 312 Dátilo PG 68 Rizomat Quantum II Média

k

g

d

e

M

S

/

h

a

Dátilo e festuca – Campos Novos

Page 29: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

5 AZEVÉM-PERENE E HÍBRIDO • Características

Ciclo muito longo (perene ou no mínimo dois anos)

Persiste por vários anos em regiões de altitude

Alta digestibilidade

Alto teor de proteína

Boa produção de matéria seca

Indicado para sistemas intensivos

Alta tolerância a baixas temperaturas

Não tolera temperaturas altas no verão

Sensível a estiagens

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Page 30: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

• Cultivar, implantação e manejo

Cultivar disponível no mercado: Banquet II

Altitudes superiores a 1.000m ou inferiores com sistema de irrigação

Consórcio: trevo-branco e cornichão

Bom manejo (pastoreio rotativo)

Governo do Estado de Santa Catarina

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Azevém-perene Banquet II consorciado com trevo-

branco (Fazenda São Sebastião, Bom Retiro, SC)

Page 31: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

Rendimento total de matéria seca de gramíneas temperadas nas condições

ambientais de São Joaquim, SC. Período de avaliação: 03/2010 a 02/2011

Fonte: Epagri/EEL (Pesquisa em andamento)

Governo do Estado de Santa Catarina

Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca

Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina – Epagri

11123

9417

8699 8485 8338 8181

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

9000

10000

11000

12000

Epagri 312 Aveia-perene Banquet II Delish Extreme Média

k

g

d

e

M

S

/

h

a

Forrageiras temperadas avaliadas

Page 32: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

6 LEGUMINOSAS

• Características

Utilizadas em consórcio com gramíneas

Necessidade de inoculação e peletização

Fixam em torno de 26 a 34 kg de nitrogênio por tonelada de leguminosa

produzida (matéria seca)

5t de MS = 150kg de N = 330kg de ureia

Tolerância média a baixas temperaturas, com exceção do cornichão

Trevo-branco e vermelho podem causar timpanismo, o cornichão não

induz ao timpanismo;

Trevo-vermelho é bianual, necessita de ressemeadura natural

O cornichão tem florescimento em dezembro/janeiro e precisa de

diferimento ou utilização em pastoreio rotativo

Governo do Estado de Santa Catarina

Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca

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Page 33: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

Governo do Estado de Santa Catarina

Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca

Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina – Epagri

• Recomendações de utilização

Espécie Utilização

Trevo-vermelho Melhoramento de pastagens naturais e naturalizadas;

consórcio com gramíneas subtropicais e tropicais

Trevo-branco Formação de pastagens perenes; melhoramento de

pastagens naturais e naturalizadas

Cornichão

Mesma utilização do trevo-branco, indicado para solos

leves e bem drenados, alta tolerância a estiagens e baixas

temperaturas. Exigente em manejo.

• Principais cultivares

Trevo-branco: Zapican

Trevo-vermelho: Quiniquelli, E 116

Cornichão: São Gabriel

Page 34: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

5544 5485

5003

4034

3674 3637

3304

3018

4212

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

TB Jacuí S2 TB Zapican LT Larranaga LU Serrano TB Trophi TB Kopu II TB Tribute LU Trojan Média

k

g

d

e

M

S

/

h

a

Leguminosas avaliadas

Rendimento de matéria seca de leguminosas perenes na Estação

Experimental de Lages, SC. Tempo de avaliação: 317 dias.

Fonte: Epagri/EEL (Pesquisa em andamento)

Governo do Estado de Santa Catarina

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Programa Pecuária

Page 35: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

14292

8505

7682 7671 7511 6899

6494 6273

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

16000

Lt Larranaga TB Zapican TB Kopu Lu SCS 313 Serrano

LuTrojan TB Jacuí S2 TB Trophy TB Tribute

k

g

d

e

M

S

/

h

a

Leguminosas avaliadas - 03/2011 a 02/2012

Produção de leguminosas perenes na Estação Experimental de Canoinhas,

SC. Período de avaliação/cortes: 03/2011 a 02/2012

Governo do Estado de Santa Catarina

Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca

Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina – Epagri

Programa Pecuária

Fonte: Epagri/EEL (Pesquisa em andamento)

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Governo do Estado

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Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina – Epagri

7 PERSISTÊNCIA /CICLO X PRECOCIDADE

LE 284 (m)

Empasc 304 (m)

WINTER STAR (m)

CAMARO, BAKARAT (m)

INIA TITAN (m), CONCORD (m)

ESCÓRPIO, BARJUMBO (m)

KLm 138 (m)

DELISH, BANQUET II (h)

PG 150, HORIZON, EXTREME (p)

RIZOMAT, AURORA, QUANTUM II, FORTUNA, Empasc 312 (f)

-

+

CIC

LO

/PE

RS

IST

ÊN

CIA

PR

EC

OC

IDA

DE

-

+

Page 37: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

%PB %DIVMO % NDT

22,7

68,2

60,1

Teor de proteína bruta (PB), digestibilidade in vitro da matéria orgânica (DIVMO) e nutrientes

digestíveis totais (NDT) de forrageiras de clima temperado. Média de primavera, verão e outono.

Fonte: Epagri/ELL/LNA, 2010 (Pesquisa em andamento).

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Programa Pecuária

9 QUALIDADE NUTRICIONAL

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Governo do Estado

Bacharis e outras

indicadoras Campo limpo

M A N E J O

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9 MANEJO

Page 39: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

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PRÁTICAS FUNDAMENTAIS PARA A PERSISTÊNCIA E PRODUTIVIDADE

PASTOREIO ROTATIVO

ALTURA DE ENTRADA E SAÍDA DOS PIQUETES

SUBDIVISÃO

AJUSTE DE LOTAÇÃO

CONTROLE DE PLANTAS INDICADORAS/INVASORAS

ADUBAÇÃO

DIFERIMENTO (É o descanso estratégico das pastagens)

INTRODUÇÃO DE GRAMÍNEAS ANUAIS EM ÁREAS DE LEGUMINOSAS

PRINCÍPIOS DE MANEJO DE PASTAGENS

1º Equilibrar o melhor possível a produção com a demanda

2 º Formar uma pastagem de composição que atenda as necessidades do rebanho

3º Assegura uma pastagem densa e de cobertura foliar

4º Manter a qualidade nutricional do pasto

5º Ser flexível no manejo das pastagens

Page 40: Palestra_Ulisses

Governo do EstadoKLm 138 (Az-a) + trevo-branco (São Joaquim, SC, 19/03/2012, implantação em 2012 )

9 PASTAGENS IMPLANTADAS

Page 41: Palestra_Ulisses

Governo do EstadoBanquet II (Az-h) + trevo-branco (São Joaquim, SC, 19/03/2012, implantação em 2012 )

Page 42: Palestra_Ulisses

Governo do EstadoKLm 138 (Az-a) + trevo-branco (Bom Retiro, SC, 15/11/2012)

Page 43: Palestra_Ulisses

Governo do Estado KLm 138 (Az-a) + trevo-branco (Irani, SC, 15/12/2012)

Page 44: Palestra_Ulisses

Governo do EstadoAzevém-anual KLm 138 em 27/02/2012 plantado em abril de 2011.

Page 45: Palestra_Ulisses

Governo do Estado Festuca Rizomat + trevo-branco (Irani, 15/12/2012) Área de 75 ha de festucas: Empasc 312, Rizomat e Quantum II (Mafra, SC, 30/07/12)

Page 46: Palestra_Ulisses

Governo do Estado Festuca Rizomat + trevo-branco (Irani, 15/12/2012)

Page 47: Palestra_Ulisses

Governo do EstadoFestuca Rizomat estabelecida em MCN (Lages, Projeto Cajurú, 03/03/2013)

Page 48: Palestra_Ulisses

Governo do Estado Festuca INIA Aurora + trevo-branco (Irani, 15/12/2012)

Page 49: Palestra_Ulisses

Governo do EstadoFestuca INIA Aurora + trevo-branco (Itaiópolis, SC, 02/2012)

Page 50: Palestra_Ulisses

Governo do Estado Festuca INIA Fortuna + trevo-branco (Irani, 15/12/2012)

Page 51: Palestra_Ulisses

Governo do Estado Festuca INIA Fortuna + trevo-branco (Irani, 15/12/2012)

Page 52: Palestra_Ulisses

Governo do EstadoFestuca Quantum II + trevo-branco (Bom Retiro, SC, 15/11/2012)

Page 53: Palestra_Ulisses

Governo do EstadoFestuca Quantum II + trevo-branco (Bom Jesus, RS, 26/01/2012)

Page 54: Palestra_Ulisses

Governo do EstadoFestuca Quantum II + trevo-branco (Itaiópolis, SC, 18/08/2012) – Área sombreada

Page 55: Palestra_Ulisses

Governo do EstadoFestuca Quantum II + trevo-branco (Itaiópolis, SC, 18/08/2012) – Área sombreada

Page 56: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

Vaqueiro + leguminosas (Itaiópolis, SC, 15/01/2012)

Page 57: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

Vaqueiro + leguminosas (Itaiópolis, SC, 15/01/2012)

Page 58: Palestra_Ulisses

Governo do EstadoBraquiária brizantha MG – 5 + leguminosas (Ventania, PR, 18/01/2012)

Page 59: Palestra_Ulisses

Governo do Estado Azevém-anual INIA Titan em 27/02/2012 plantado em abril de 2011.

Page 60: Palestra_Ulisses

Governo do EstadoAzevém-anual Winter Star – Granja Quatro Irmãos, Rio Grande, RS

Page 61: Palestra_Ulisses

Governo do EstadoAzevém-anual Winter Star em 02/06/2012 plantado em final de março de 2012

Page 62: Palestra_Ulisses

Governo do Estado Aveia-branca Fapa 2 (13/06/12, Bom Retiro,SC)

Page 63: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

11 PROPOSIÇÕES DE RECOMEDAÇÕES

MELHORAMENTO DE CAMPO NATIVO

Espécies Cultivar Quantidade Kg/ha

Trevo-branco Zapican 2-3

Trevo-vermelho Quiniquelli 5

Cornichão São Gabriel 5

Azevém-anual Winter Star, Camaro, LE 284 25

Capim-lanudo La Magnólia 6

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Page 64: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

INTRODUÇÃO DE GRAMÍNEAS ANUAIS EM ÁREAS DE

LEGUMINOSAS OU PASTAGEM ANUAL DE “INVERNO”

Espécies Cultivar Quantidade - kg/ha

Aveia-branca Fapa 2 ou Fundacep 43 80 ou 60

Azevém-anual KLm 138, Inia Titan, Escórpio, Barjumbo 25

Centeio BRS Serrano 60

Regiões superior a 1000m a.n.m.

Regiões inferior a 1000m a.n.m.

Espécies Cultivar Quantidade - kg/ha

Aveia-branca Iapar 61 ou Fapa 2 60 ou 80

Azevém-anual KLm 138, Inia Titan, Escórpio, Barjumbo 25

Centeio BRS Serrano 60

Recomendado ; “Opcional”

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Page 65: Palestra_Ulisses

Governo do Estado

INTRODUÇÃO DE GRAMÍNEAS ANUAIS EM

ÁREAS DE LAVOURA

Espécies Cultivar Quantidade - kg/ha

Aveia-branca Fapa 2 ou Fundacep 43 80 ou 60

Azevém-anual Winter Star, Camaro, Bakarat, LE 284 25

Centeio BRS Serrano 60

Regiões inferior a 1.000 a.n.m.

Espécies Cultivar Quantidade - kg/ha

Aveia-branca Iapar 61 ou Fapa 2 60 ou 80

Azevém-anual Winter Star, Camaro, Bakarat, LE 284 25

Centeio BRS Serrano 60

Regiões superior a 1.000m a.n.m.

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IMPLANTAÇÃO DE PASTAGEM PERENE DE CLIMA TEMPERADO

Especificação Cultivar Quantidade - kg/ha

Trevo-branco Zapican 2 - 3

Cornichão1 São Gabriel 5

Festuca2 Aurora, Quantum II, Rizomat,

Epagri 312 20 - 25

OU

Azevém-perene3 Banquet II 22

1 – Para locais com menos umidade (encostas) e solos mais leves; 2 - Implantação mais lenta, porém muito persistente depois de implantada; 3 - Para regiões de altitude com verão ameno.

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