Reservas Brasileiras de gás convencional

e Potencial para gás não convencional

x 2Em 10 anos:

Reservas Gás Natural

Provada – 459 bcm (16 tcf)

Total – 907 bcm (32 tcf)

Gás Associado – 72% a 77%

Produção

Gás Natural – 65,9 milhões m3/dia

x 2Em 10 anos:

Gás não Associado – 28% a 23%

Gás Natural

Fonte: EBX, 2012

Campos em desenvolvimento na Bacia do Parnaíba:

Gavião Azul e Gavião Real

UTE Parnaíba:

Capacidade total para 3.722 MW

Gás Natural

Gás Natural

Bacia do Paraná Bacia dos Parecis

Descoberta do campo de Barra Bonita com

volume de gás in place da ordem de

500 milhões de m3

Exsudação de Remanso do Fogo,

Rio Paracatu

Queima de gás do Poço do

Jacarezinho, Fazenda Vale das

Aroeiras

Exsudação de gás no Rio Paracatu

Gás Natural

Bacia do São Francisco

Queima de gás em Buritizeiro

Gás não convencional

• O que são?

• Como produzir?

• Quais os efeitos e desafios?

• Onde ocorrem no mundo e no Brasil?

• O que são?

• Como produzir?

• Quais os efeitos e desafios?

• Onde ocorrem no mundo e no Brasil?

Gás não convencional

• Shale oil => petróleo gerado naturalmente nas rochas fonte, mas que nunca migraram para fora delas. (USGS)

• Oil shale => é a rocha fonte do petróleo que ainda não tenha sido gerado, mas é capaz de gerar se aquecido artificialmente.

O que são?

O que são?

O que são?

• O que são?

• Como produzir?

• Quais os efeitos e desafios?

• Onde ocorrem no mundo e no Brasil?

Gás não convencional

Como produzir?

Como produzir?

Como produzir?

Como produzir?

Como produzir?

Como produzir?

• O que são?

• Como produzir?

• Quais os efeitos e desafios?

• Onde ocorrem no mundo e no Brasil?

Gás não convencional

Quais os efeitos e desafios?

Quais os efeitos e desafios?

Quais os efeitos e desafios?

Quais os efeitos e desafios?

Sistema IntegradoEnergia Elétrica

Quais os efeitos e desafios?

Quais os efeitos e desafios?

• Estabelecer linhas de base, divulgar dados operacionais e envolver comunidades

• Conhecer onde perfurar (região do poço e geologia local)

• Isolar poços e evitar vazamentos (projeto de poço)

• Tratamento de água com responsabilidade

• Eliminar ventilação, queima para minimizar as emissões

• Economias de escala e de infraestrutura local

• Bom nível da regulamentação

Quais os efeitos e desafios?

• O que são?

• Como produzir?

• Quais os efeitos e desafios?

• Onde ocorrem no mundo e no Brasil?

Gás não convencional

Onde ocorrem no mundo?

7,5 milhões km²

Brasil – Bacias Sedimentares

Nenhuma bacia marítima

Brasil – Bacias SedimentaresPremissas da Avaliação

Nenhuma bacia amazônica

Brasil – Bacias SedimentaresPremissas da Avaliação

Nenhuma bacia marítima

BaciaSão

Francisco

Tight gas Shale gas

Avaliação da ANP - norte – BA

Sob Concessão - sul - MG

Brasil – Bacias SedimentaresPremissas da Avaliação

Nenhuma bacia amazônica

Nenhuma bacia marítima

226 tcf

EIA/2011- rochas profundas- basaltos espessos

Brasil – Bacias SedimentaresPremissas da Avaliação

BaciaSão

Francisco

Nenhuma bacia amazônica

Nenhuma bacia marítima

BaciaParaná

Bacia

Paraná

BaciaParecis

BaciaParnaíba

BaciaRecôncavo

Brasil – Bacias SedimentaresPremissas da Avaliação

BaciaSão

Francisco

Nenhuma bacia amazônica

Nenhuma bacia marítima

Shale Gas no BrasilPremissas da Avaliação

“Análogo” – Barnett Shale

A – área 13.000 km 2

E – espessura média 92 mV –volume de rocha 13.000 x 0,092 = 1.196 km 3

Reservas - 30 TCF em 1.196 km 3 de rocha. Profundidade média 1.500 a 2.400 m

Gás área de alta probabilidade →→→→ 64.000 km 2

Petróleo área de alta probabilidade

Bacia do ParnaíbaEvolução termogênica dos folhelhos

9 – PAF – 7 – MAPerfurado em 1964

Raios gama40 300API

Folhelhos radioativos

COT (%)4 3 2 1 0,5

Lito-logia

R0 (%)0,4 0,6 0,8

Fm

P i

m e

n t

e i r

a s

Itaim

2000 m

2100 m

2200 m

ICERo

16,5 m

12,5 m

37 m

Folhelho Radioativo “C”

Espessura 40 m – média

Shale GasModelo Análogo

Bacia do ParnaíbaProfundidade dos depósitos na área alvo 1.600 - 2.50 0 m, similar ao Barnett Shale .

Volume:A – 64.000 km 2

E – 40 mV – 64.000 x 0,04 = 2.560 km 3

1.196 km 3 ______ 30 TCF2.560 km 3 ______ x TCF

x = 64 TCF

Barnett shale análogo

Feições Tectono-Sedimentares

Bacia dos ParecisFormação Ponta Grossa

Área Grábens -> 99.000 km2

Folhelho radioativo

106 m

2-SM-1-MT

50 m - média

Perfurado em 1995

Bacia dos Parecis

Volume:A – 99.000 km 2

E – 50 mV – 99.000 x 0,05 = 4.950 km 3

1.196 km 3 ______ 30 TCF4.950 km 3 ______ x TCF

x = 124 TCF

Barnett shale análogo

Shale GasModelo Análogo

Bacia doRecôncavoMembro Gomo

• Primeira bacia produtora no Brasil

• Desde 1939 – 6.400 poços perfurados e atualmente 1.700 poços em produção

• Instalações de produção, processamento e transporte

• Refinarias e Fábrica de Fertilizantes

• TCO médio: 1 - 2%

• Alta grau maturidade

• Sem biodegradação

• Bom potencial HC

• 400 m de rocha

• 2.000 Km²

Bacia do Recôncavo

Volume:A – 2.000 km 2

E – 400 mV – 2.000 x 0,4 = 800 km 3

1.196 km 3 ______ 30 TCF800 km 3 ______ x TCF

x = 20 TCF

Barnett shale análogo

Shale GasModelo Análogo

Bacia do Recôncavo – 20 TCF

Shale GasResumo

Bacia dos Parecis – 124 TCF

Bacia do Parnaíba– 64 TCF

o Considerando também os volumes do Paraná e Bacias do São Francisco.

o ANP terá um grande desafio para aprimorar a regulamentação do Brasil.

Shale GasResumo

Questões-chave de regulação

o Requisitos da Licitação e do Contratoo Prazo de concessãoo Programa Exploratório – mínimos de atividades para avaliaçãoo Área dos blocos e devolução parcialo Conteúdo local

o Requisitos de Segurança e Meio Ambienteo Projetos de poçoso Operações de fraturamento - frackingo Coleta, tratamento e descarte de água

(???)

Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocomb ustíveis – ANP

Av. Rio Branco, 65 – Centro – Rio de Janeiro – Brasil

12º ao 22º andar

Tel: +55 (21) 2112-8100

www.anp.gov.br