pÁgina 12 maringÁ, sÁbado, 4 de dezembro de 2010 1ª … · nÚcleo em foco maringÁ, sÁbado, 4...

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Dia 23/10 visita técnica no jornal O Diário, na foto as placas de impressão. Show! Dia 30/10 visita técnica no estúdio de TV da UNIFAMA, muuuuuito legal!!! Dia 20/11 participamos da reinstalação da Rádio do Instituto de Educação. Hoje, 04/12, Churrascão de conclusão do semestre leti- vo. Fériassss!!!!! Falar sobre o profuncionário, bem este artigo me coube como tarefa de PPS (Prática Profissional Supervisionada), apesar de estar a quase um ano e meio cursando Multi- meios não é uma tarefa das mais fáceis, mas vou tentar expressar o que ocorre comigo. Entrei para cursar o profuncionário com a idéia de que dois anos passam logo e eu preciso elevar meu salário, confesso que foi a principio difícil, mais enfim era o me- lhor para mim e acredito que muitos pensaram assim. Com o passar do tempo, o convívio com meus colegas de sala foi criando certa cumplicidade, são pessoas de diversos lugares, com idéias diferentes, mas com o mes- mo objetivo, aprender mais. Essa tarefa ficou ainda mais completa com nossa Tutora Edna, que facilita nossas aulas não deixando-as monótonas, fico imaginando como uma pessoa consegue guardar tanto conhecimento e passá-lo de uma forma tão fácil, parece que quanto mais ensina mais tem para ensinar, com certeza é uma pessoa digna do carinho e respeito de todos, isso sem dúvida, posso falar em nome de toda sala. Todos participam das discus- sões, afinal na minha turma há formados em diversas á- reas, elevando as aulas a um nível muito interessante e agradável. Não quer dizer com isso que meu objetivo de elevação tenha mudado, seria hipocrisia afirmar tal coisa, mas que- ro dizer que esse objetivo tornou-se uma das metas, e o saber também se tornou uma prioridade. Vocês devem estar pensando, mas esse curso é perfeito, não ele não é, têm suas falhas, o conteúdo dos livros não está completo, o que faz com que nossa tutora tenha que buscar maiores conhecimentos através de filmes, pales- tras, pesquisas e a ajuda dos colegas de sala nas suas á- reas específicas, o que enriquece e muito nossos conheci- mentos. A demora da entrega do material nestes novos módulos também foi um transtorno. Acho que alguns con- ceitos devem ser revistos, tais como: 100% presencial, afinal somos humanos e suscetíveis a ficarmos doentes, neste caso, a falta seria justificável com atestado; simplifi- car as atividades, reduzindo a apenas um relatório men- sal, pois ao contrario dos professores não temos a opção de nos afastar de nossas atividades para nos dedicarmos inteiramente ao nosso curso, isso esbarra na questão do educador na escola, assim somos chamados, mas muitas vezes somos educadores apenas para cumprir nossos de- veres e quando se trata de direitos muitas vezes somos excluídos, deveria ser igual para nós funcionários e pro- fessores, com certeza teríamos profissionais bem mais felizes trabalhando. O curso profuncionário foi criado com a finalidade de capacitar melhor os funcionários de escolas, o que é uma atitude louvável e a expectativa é que ele se torne obriga- tório para quem tiver a intenção de ingressar no quadro de funcionários da educação. Deveriam disponibilizar mais cursos que nos capacitem, pois quando aparece al- gum é disputadíssimo, quando não esbarramos nas difi- culdades impostas por superiores na questão da liberação para cursá-los, afinal todos tem que cumprir uma carga horária para obter sua progressão. Outro projeto que está em andamento é faculdade para os funcionários que ainda não tiveram a oportunidade de cursá-la. Acreditamos que futuramente, nas próximas turmas do profuncionário, os organizadores deste curso consigam corrigir algumas falhas técnicas, afinal todo curso novo sempre precisa de algumas reformulações e não custaria nada ouvir quem esta vivenciando esta experiência. Nun- ca devemos nos desvalorizar e nem nos intimidar diante das dificuldades a nós impostas, devemos fazer delas estí- mulo para crescer ainda mais. Nos quatro dias de evento a comunidade escolar teve a oportunidade de assistir palestras sobre temas de segurança do trabalho. A coor- denação do curso comemora o sucesso do evento que estando em sua 10ª edição firma-se como o maior evento do Colégio. Página 7. MARINGÁ, SÁBADO, 4 DE DEZEMBRO DE 2010 - 1ª EDIÇÃO WWW.MGAJUSCELINOKOLIVEIRA.SEED.PR.GOV.BR UMA VISÃO DO CURSO PROFUNCIONÁRIO MARINGÁ, SÁBADO, 4 DE DEZEMBRO DE 2010 1ª EDIÇÃO JK NEWS PÁGINA 12 10ª SIPAT É UM SUCESSO Memorial em três linhas, afinal o espaço é curto. Estúdio de TV da UNIFAMA - Roberto Bittencourt Jornal O Diário - Roberto Bittencourt IVONETE CARDOSO Página 3 Confira o que está acontecendo no Núcleo Regional de Educação. Página 4 Artigo de Seguran- ça do Trabalho do professor Ecione Caetano. Página 6 Conheça o projeto JK Sustentável, por Cláudio Pal- meira. Página 8 Fique por dentro das melhorias que estão acontecendo no colégio. Página 10 Veja os trabalhos dessa galera que sabe fazer arte. Foto: Carla Rodrigues Pereira - 2º TST A Gostou? Faça o download na página do laboratório de informática em: http://www.mgajuscelinokoliveira.seed.pr.gov.br/

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Dia 23/10 visita técnica no

jornal O Diário, na foto as

placas de impressão. Show!

Dia 30/10 visita técnica no

estúdio de TV da UNIFAMA,

muuuuuito legal!!!

Dia 20/11 participamos da

reinstalação da Rádio do

Instituto de Educação.

Hoje, 04/12, Churrascão de

conclusão do semestre leti-

vo. Fériassss!!!!!

Falar sobre o profuncionário, bem este artigo me coube

como tarefa de PPS (Prática Profissional Supervisionada),

apesar de estar a quase um ano e meio cursando Multi-

meios não é uma tarefa das mais fáceis, mas vou tentar

expressar o que ocorre comigo.

Entrei para cursar o profuncionário com a idéia de que

dois anos passam logo e eu preciso elevar meu salário,

confesso que foi a principio difícil, mais enfim era o me-

lhor para mim e acredito que muitos pensaram assim.

Com o passar do tempo, o convívio com meus colegas

de sala foi criando certa cumplicidade, são pessoas de

diversos lugares, com idéias diferentes, mas com o mes-

mo objetivo, aprender mais. Essa tarefa ficou ainda mais

completa com nossa Tutora Edna, que facilita nossas aulas

não deixando-as monótonas, fico imaginando como uma

pessoa consegue guardar tanto conhecimento e passá-lo

de uma forma tão fácil, parece que quanto mais ensina

mais tem para ensinar, com certeza é uma pessoa digna

do carinho e respeito de todos, isso sem dúvida, posso

falar em nome de toda sala. Todos participam das discus-

sões, afinal na minha turma há formados em diversas á-

reas, elevando as aulas a um nível muito interessante e

agradável.

Não quer dizer com isso que meu objetivo de elevação

tenha mudado, seria hipocrisia afirmar tal coisa, mas que-

ro dizer que esse objetivo tornou-se uma das metas, e o

saber também se tornou uma prioridade.

Vocês devem estar pensando, mas esse curso é perfeito,

não ele não é, têm suas falhas, o conteúdo dos livros não

está completo, o que faz com que nossa tutora tenha que

buscar maiores conhecimentos através de filmes, pales-

tras, pesquisas e a ajuda dos colegas de sala nas suas á-

reas específicas, o que enriquece e muito nossos conheci-

mentos. A demora da entrega do material nestes novos

módulos também foi um transtorno. Acho que alguns con-

ceitos devem ser revistos, tais como: 100% presencial,

afinal somos humanos e suscetíveis a ficarmos doentes,

neste caso, a falta seria justificável com atestado; simplifi-

car as atividades, reduzindo a apenas um relatório men-

sal, pois ao contrario dos professores não temos a opção

de nos afastar de nossas atividades para nos dedicarmos

inteiramente ao nosso curso, isso esbarra na questão do

educador na escola, assim somos chamados, mas muitas

vezes somos educadores apenas para cumprir nossos de-

veres e quando se trata de direitos muitas vezes somos

excluídos, deveria ser igual para nós funcionários e pro-

fessores, com certeza teríamos profissionais bem mais

felizes trabalhando.

O curso profuncionário foi criado com a finalidade de

capacitar melhor os funcionários de escolas, o que é uma

atitude louvável e a expectativa é que ele se torne obriga-

tório para quem tiver a intenção de ingressar no quadro

de funcionários da educação. Deveriam disponibilizar

mais cursos que nos capacitem, pois quando aparece al-

gum é disputadíssimo, quando não esbarramos nas difi-

culdades impostas por superiores na questão da liberação

para cursá-los, afinal todos tem que cumprir uma carga

horária para obter sua progressão. Outro projeto que está

em andamento é faculdade para os funcionários que ainda

não tiveram a oportunidade de cursá-la.

Acreditamos que futuramente, nas próximas turmas do

profuncionário, os organizadores deste curso consigam

corrigir algumas falhas técnicas, afinal todo curso novo

sempre precisa de algumas reformulações e não custaria

nada ouvir quem esta vivenciando esta experiência. Nun-

ca devemos nos desvalorizar e nem nos intimidar diante

das dificuldades a nós impostas, devemos fazer delas estí-

mulo para crescer ainda mais.

Nos quatro dias de evento a comunidade escolar teve a oportunidade de assistir palestras sobre temas de segurança do trabalho. A coor-

denação do curso comemora o sucesso do evento que estando em sua 10ª edição firma-se como o maior evento do Colégio. Página 7.

MARINGÁ, SÁBADO, 4 DE DEZEMBRO DE 2010 - 1ª EDIÇÃO WWW.MGAJUSCELINOKOLIVEIRA.SEED.PR.GOV.BR

UMA VISÃO DO CURSO

PROFUNCIONÁRIO

MARINGÁ, SÁBADO, 4 DE DEZEMBRO DE 2010 — 1ª EDIÇÃO JK NEWS PÁGINA 12

10ª SIPAT É UM SUCESSO

Memorial em três linhas, afinal o espaço é curto.

Estúdio de TV da UNIFAMA - Roberto Bittencourt Jornal O Diário - Roberto Bittencourt

IVONETE CARDOSO

Página 3

Confira o que está

acontecendo no

Núcleo Regional

de Educação.

Página 4

Artigo de Seguran-

ça do Trabalho do

professor Ecione

Caetano.

Página 6

Conheça o projeto

JK Sustentável,

por Cláudio Pal-

meira.

Página 8

Fique por dentro

das melhorias que

estão acontecendo

no colégio.

Página 10

Veja os trabalhos

dessa galera que

sabe fazer arte.

Foto: Carla Rodrigues Pereira - 2º TST A

Gostou? Faça o download na página do laboratório de informática em: http://www.mgajuscelinokoliveira.seed.pr.gov.br/

ROBERTO BITTENCOURT

JK NEWS

EDITORIAL

MARINGÁ, SÁBADO, 4 DE DEZEMBRO DE 2010 — 1ª EDIÇÃO

PASSATEMPO

Imagem: http://baudaweb.blogspot.com/2010/05/desenhos-de-amor-coracao-e-beijo.html

MARINGÁ, SÁBADO, 4 DE DEZEMBRO DE 2010 — 1ª EDIÇÃO JK NEWS PÁGINA 11

SETE ERROS

1. Cabelo do menino 2. Laço do cabelo da menina 3. Caixinha 4. Bolso do menino 5. Sapato do Menino 6. Dobra do vestido 7. Flor

O profuncionário é um programa do Ministério da Educação,

mantido pela Secretaria de Estado da Educação (SEED) e coorde-

nado pelo Departamento de Educação e Trabalho (DET) que tem

como meta profissionalizar funcionários da educação básica em

cursos da área 21. Os cursos desta área são: Secretaria Escolar

(Secretaria), Multimeios Didáticos (Laboratório de Ciências e Labo-

ratório de Informática), Biblioteconomia (Biblioteca), Alimentação

Escolar (Cozinha) e Meio Ambiente e Infraestrutura Escolar

(Serviços de Apoio).

O curso tem carga horária total de 1.260hs e está dividido em dois

blocos, o de formação pedagógica e o bloco de formação específi-

ca. O curso é semi presencial sendo 80% da sua carga horária a

distância e 20% presencial. Implantado no ano de 2006 no Paraná,

o estado possui hoje 2.239 funcionários formados pelo programa e

mais 6.121 estão em processo de formação.

O Curso pretende criar uma identidade funcional para os profis-

sionais da educação, incentivando o pensamento crítico, o desen-

volvimento das relações humanas e os valores sócio-culturais.

“A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes

de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gera-

ções já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobri-

dores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em

condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se pro-

põe”. Jean Piaget

2º SEMESTRE 2010

CONTATO

Av. Doutor Luiz Teixeira Mendes, 3075

Zona 05 - Maringá/PR

CEP: 87015-001

Fone: (44) 3224 - 1974

www.mgajuscelinokoliveira.seed.pr.gov.br

JORNAL

Edição, Diagramação e Arte

Roberto dos Passos Bittencourt

Reportagem

Ivonete Cardoso Lana

Redação

Carolina C. da Silva

Beatriz Viani da Silva

Correspondente NRE

Beatriz Viani da Silva

Flausina Maria Luis de Lima

EX

PE

DIE

NT

E

ESTABELECIMENTO DE ENSINO

Direção

Ana Maria Quesada Piazzalunga

Marcia Celestino Nesi

Secretária Ivonete Cardoso Lana

AGRADECIMENTOS

Amélia Satiko Hirata

Comunidade Escolar do Colégio JK

Faculdade UNIFAMA

Jornal O Diário

Luiza Kunie Hirata

Vera Lúcia Aparecida Baroni Cassaro

DEDICATÓRIA Este trabalho é dedicado à senhora

Edi Kalaf (in memorian), por sua inesti-

mável contribuição à educação e pela

carreira de sucesso no Colégio Estadu-

al Juscelino Kubitschek de Oliveira.

Edi Kalaf, nasceu em 09/03/1947 em

Marialva. Determinada, fez três gradua-

ções: Matemática, Biologia e Química, tendo cursado Engenharia

Civil mas não concluído. Em 30 de junho de 1985 assumiu o pa-

drão no Colégio JK na disciplina de Matemática, Ensino Fundamen-

tal. No ano de 1998 concorreu a direção do Estabelecimento de

Ensino e foi eleita, sendo a primeira mulher a assumir a função de

direção pelo voto direto. Esse foi o início de uma relação que cul-

minaria com mais quatro eleições.

É difícil dizer se o colégio fazia parte dela ou ela parte do colé-

gio, mas é possível dizer que os dois completavam-se. Alguns me-

recem ser lembrados por seus feitos, outros por sua atitude ética e

moral, e dona Edi por ambos.

Fica a saudade e admiração à uma pessoa que ajudou a formar o

futuro da nossa sociedade, e que marcou a vida de muitas pessoas,

incluindo a minha. Obrigado Dona Edi!

NOTA

As imagens e textos utilizados são de direi-

to e responsabilidade de seus autores.

SUDOKU

LABIRINTO

A PALAVRA É???

Resposta: Democracia

PATROCINADORES

BONO - MÓVEIS PLANEJADOS

CARDIOS® - CENTRO DE CARDIOLOGIA

ECP - ECIONE CAETANO DE PAULA

DIRETORA EDI KALAF

LÓGICA Joãozinho têm nove bolas de igual tama-

nho e cor, porém uma bola tem um peso

maior que as demais. Qual o número mí-

nimo de pesagens para Joãozinho desco-

brir a bola mais pesada?

Resposta: 2

ROBERTO BITTENCOURT

NÚCLEO EM FOCO

MARINGÁ, SÁBADO, 4 DE DEZEMBRO DE 2010 — 1ª EDIÇÃO

TRABALHOS EM DESTAQUE

GALERIA DE ARTE

JK NEWS PÁGINA 3 MARINGÁ, SÁBADO, 4 DE DEZEMBRO DE 2010 — 1ª EDIÇÃO JK NEWS PÁGINA 10

DANÇA FOLCLÓRICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS ESTADUAIS

BEATRIZ VIANI

Nos dias 25, 26 e 27 de outubro aconteceu o XI Festival

de Danças Folclóricas, realizado pelo Núcleo Regional de

Educação de Maringá.

O evento teve por objetivo valorizar a cultura corporal,

resgatando as manifestações do folclore brasileiro, que

tem na dança uma de suas expressões mais significativas.

Para os professores envolvidos no projeto, a essência da

dança folclórica é, acima de tudo, a alegria, pois na sua

origem possuía um papel social: proporcionar a aproxima-

ção e lazer das pessoas, que após o período de plantio ou

colheita, deixavam de lado as dificuldades do trabalho

diário, para uma grande confraternização.

A apresentação proporcionou enriquecimento cultural

a todos os alunos participantes, que obtiveram um enorme

sucesso em suas performances.

O Festival aconteceu no Teatro Barracão e das apresen-

tações participaram 960 alunos de 22 estabelecimentos de

ensino jurisdicionados ao NRE Maringá. Estiveram pre-

sentes alunos, pais, professores e diretores dos estabele-

cimentos da rede pública estadual de Maringá e região.

Um trabalho inovador foi realizado pelo NRE-Maringá

neste ano de 2010. Com o intuito de orientar as escolas

acerca dos encaminhamentos pedagógicos e administrati-

vos, a Chefe do NRE, professora Vera Lúcia Aparecida

Baroni Cassaro, acompanha de representantes de diver-

sos setores do Núcleo, estiveram presentes em várias es-

colas de Maringá e região para oferecer esse suporte.

A equipe do NRE-Maringá, composta pela Chefia, Equi-

pe Pedagógica, Setor de Estrutura e Funcionamento, SE-

RE, RH, Documentação Escolar, dentre outros setores, foi

recebida pela direção e equipe pedagógica das escolas,

e conheceu mais de perto a estrutura dos estabelecimen-

tos. As escolas visitadas foram: Colégio Estadual Presi-

dente Kennedy, Colégio Estadual Tancredo de Almeida

Neves e Colégio Estadual Marco Antônio Pimenta, todas

do município de Maringá, Colégio Estadual Cyro Pereira

de Camargo, de Iguaraçu e Colégio José de Anchieta, dis-

trito de Água Boa, município de Paiçandu e Escola Estadu-

al Honório Fagan e Colégio Estadual Urbano Pedroni, am-

bos de Floraí.

A equipe do NRE somou esforços aos profissionais das

escolas para garantir a melhoria nas condições da educa-

ção em todos os âmbitos, assessorando questões de or-

dens técnicas e pedagógicas para a melhoria na qualida-

de da Educação.

Nessas ocasiões, a professora Vera Baroni conversou

com professores e funcionários além de ter visitado algu-

mas turmas para conhecer e incentivar os alunos a apro-

veitar o tempo escolar e valorizar os conhecimentos ad-

quiridos nos bancos escolares.

NRE PROMOVE VISITA NAS ESCOLAS

JAQUELINE BRUNA

MEIO AMBIENTE

AFINAL, QUE SEGURANÇA QUEREMOS?

SEGURANÇA DO TRABALHO

MARINGÁ, SÁBADO, 4 DE DEZEMBRO DE 2010 — 1ª EDIÇÃO JK NEWS PÁGINA 4 MARINGÁ, SÁBADO, 4 DE DEZEMBRO DE 2010 — 1ª EDIÇÃO JK NEWS PÁGINA 9

AMOSTRA DE MAQUETES

EDIFICAÇÕES

ECIONE CAETANO

O MUNDO CAPITALISTA

El Español a pesar de ser la lengua oficial de los países

que limitan con Brasil es una novedad en la educación pú-

blica brasileña. La disciplina aprobada en 2005 y escrita

por el Sr. Atila Lira, se ha recebida en las escuelas con mu-

cho interés y entusiasmo por los alumnos. La enseñanza del

español tiene como objetivo proporcionar a los estudiantes

el conocimiento de la lengua y la cultura de España, sin

que por ello la devaluación de nuestra lengua y nuestra

cultura. Hoy en día se estima que alrededor de 400 millo-

nes de personas hablan español como su lengua materna,

es también la lengua oficial de la ONU, la UNESCO, y que-

dase en segundo lugar sólo en número de hablantes de

Chino Mandarín. Hay una intensa demanda de escuelas de

idiomas para aprender, y aprender bien otro idioma, a-

prender a utilizar una expresión correctamente con la pro-

nunciación correcta, para no dar lugar a interpretaciones

erróneas. Y en el mercado de trabajo que tenemos hoy, la

competencia es brutal, y destaca los que tienen más que

ofrecer y mejor oferta.

Quién decide el español no está haciendo una mala elec-

ción, ya que el español es actualmente la segunda lengua

más hablada en el mundo. Y los brasileños en general, esta

es una opción interesante porque nos trae más oportunida-

des de trabajo para el comercio entre las Américas, la ra-

ma del turismo y la hoteles que también absorben una gran

cantidad de profesionales que eligen el español como se-

gunda lengua más allá de agencias de viajes, editoriales,

exportación e importación, o incluso como un contacto en

una empresa donde usted trabaja ahora ofreciendo una

experiencia profesional en el extranjero.

Vamos imaginar dois mundos, um habitado por nos seres

humanos consumistas e capitalistas e o outro habitado ape-

nas por macacos que vivem no casco de uma grande tarta-

ruga.

Nota-se que nos dois casos ocorre a mesma problemáti-

ca, contudo cada um sua maneira. No primeiro caso de-

monstra o consumismo desenfreado dos EUA, o ciclo do

consumismo, a matéria prima retirada da natureza levada

para as indústrias e o marketing incessante para o consu-

midor comprar de tudo. O poder do consumismo é devas-

tador tanto que faz incumbir na mente humana que ele se-

rá apenas importante nesse mundo pelos objetos que con-

seguir comprar, não importando se será útil ou não no seu

dia a dia, tornando as pessoas a certo ponto fúteis, com-

prando por comprar. Nesse fato está a quantidade de resí-

duos produzidos pelo mundo capitalista americano. O con-

sumismo frenético retira cada vez mais a matéria prima da

natureza sem se preocupar com os problemas ambientais,

e quanto mais o homem consumir mais ele produzirá lixo,

então surge o seguinte questionamento: o que fazemos

com uma natureza debilitada pela retirada de seus recur-

sos naturais e mais ainda o que fazer com o resíduo produ-

zido pelo homem?

Ainda bem que a preocupação com o meio ambiente esta

se desenvolvendo e a palavra sustentabilidade ganha for-

ça a cada momento, porque o homem evidenciou que a

natureza já demonstra os primeiros sinais de insatisfação.

Digamos que é o famoso ditado popular “quando a água

bate na bunda aprende-se a nadar”. Contudo, iniciou-se

apenas os primeiros passos para a longa caminhada de

consumir com responsabilidade, já é um começo dos go-

vernantes mundiais em preservar e dar destinação aos

resíduos produzidos.

O segundo mundo relata o consumismo dos macacos no

casco de uma tartaruga. Com o desenvolvimento da tecno-

logia e a novas “necessidades” da sociedade nota-se que

macacos também têm a preocupação em sempre estar no

mesmo ritmo dos seus vizinhos, construindo novos lares

mais luxuosos, sempre querendo mais, sempre querendo

o novo. E quem paga a conta é a natureza, os macacos des-

truíram toda a vegetação do seu habitat, chegando até ao

coração da tartaruga simbolizando o coração da natureza,

sinalizando que a tartaruga, que a natureza estava morren-

do. Sugaram o que puderam da natureza sem nenhuma

preocupação sustentável, sem pensar no futuro próximo,

preocupando-se apenas com o consumismo, com status

perante a sociedade. Um dos macacos tentou alertar le-

vando a problemática até os governantes, entretanto não

quiseram aceitar a verdade, não escutaram, não viram e

não enxergaram ao ponto que a tartaruga morre.

Se somos seres racionais ou não é algo a se pensar seria-

mente. Só posso dizer que fizemos, estamos fazendo a

mesma coisa que os macacos “serem irracionais”, que vi-

vem do instinto fizeram, destruindo a mãe natureza até

chegar ao seu coração sucumbindo pela vida de forma

triste e silenciosa.

Vivemos num mundo que eu sou pelo o que eu posso

comprar. Carros e motos mais potentes, casas mais mo-

dernas, objetos cada vez mais sofisticados. Temos que pa-

rar e pensar “ eu preciso realmente de tudo isso para vi-

ver?”. As pessoas viviam normalmente antes da era dos

celulares, dos mp3,4,5, etc, etc, e agora? Um criança já

nasce com um celular na mão. E como trocam de celular,

muitos a cada seis meses por um mais moderno e para a-

onde vai esse celular em desuso? Coitada da natureza!!!

Esta se tornando um amontoado de resíduos. O consumis-

mo vai matar a mãe natureza, conscientize-se.

Certa vez li uma estória que falava da pessoa que dese-

java ser o maior lutador de artes marciais do mundo e pa-

ra tanto dirigiu-se a um grande mestre no assunto e per-

guntou ao mesmo: - Mestre, quero ser o maior lutador do

mundo. Treinando 8 horas por dia, quanto levarei para

chegar ao meu objetivo. E o mestre respondeu - 20 anos !

Preocupado com o tempo, refez a pergunta dizendo: -

Mestre, então, treinarei 16 horas por dia, quanto tempo

levarei? Respondeu então o mestre: - 30 anos meu filho !

Assustado e com o desejo de abreviar seu aprendizado,

disse então que treinaria 24 horas e indagou ao mestre

quanto tempo levaria. Serenamente o mestre respondeu

que levaria 40 anos. Sem entender bem, perguntou então

ao mestre o porquê de quanto mais ele aumentava o tem-

po de dedicação aumentava o tempo para aprender a arte

marcial. Com toda tranqüilidade, o Mestre respondeu: -

Quando temos os olhos voltados apenas para onde quere-

mos ir, esquecemos de olhar o caminho onde pisamos e

assim, demora mais tempo.

Com esta estória desejo dizer que talvez aquilo que pen-

samos ser bom para a prevenção de acidentes, seja ape-

nas mais do que o nosso entendimento ou não tenha lugar

neste momento da história. Se o que fizemos nos últimos

anos foi o suficiente para melhorarmos em muito a condi-

ção da segurança ocupacional, com certeza, não foi o bas-

tante para criar de fato a prevenção de acidentes. Parece-

me importante entendermos que se não deixarmos de la-

do o modelo da prevenção emergencial - importante e

essencial em determinada fase tanto que foi objeto de in-

tervenção governamental - estaremos comprometendo o

futuro da prevenção de acidentes.

É essencial a revisão de valores. Em segurança do Tra-

balho não há aliados e inimigos, mas sim uma imensa falta

de esclarecimento. E tal esclarecimento cabe-nos como

um papel bem definido para o profissional deste século.

Cabe-nos levar à sociedade de forma geral a conscientiza-

ção sobre a questão, buscando assim que o tema seja ob-

jeto do interesse social e por conseqüência preencha to-

das as lacunas ora existentes, seja pela falta de conheci-

mento das pessoas que decidem, seja na atuação do dia a

dia junto ao chão de fábrica. Mais especificamente, preci-

samos buscar pelo conhecimento e sua aplicação, de tal

forma a viabilizar a prevenção de acidentes como um dos

pilares da atividade econômica.

Penso, que todos querem segurança, poucos sabem o

que ela é, alguns entendem o que ela de fato significa e

quase ninguém sabe como de fato concretiza-la.

Texto: Cosmo P. de Moraes Jr

Fonte: (Revista CIPA 07/01/01)

FLÁVIA CARVALHO

CELEM EL ESPAÑOL COMO SEGUNDA LENGUA

FERNANDA SILVA

ALINE PAROLIN

TODOS EM PROL DO MEIO AMBIENTE

PROJETO JK SUSTENTÁVEL

OPORTUNIDADE PARA APRENDER

10ª SIPAT

MARINGÁ, SÁBADO, 4 DE DEZEMBRO DE 2010 — 1ª EDIÇÃO JK NEWS PÁGINA 6 MARINGÁ, SÁBADO, 4 DE DEZEMBRO DE 2010 — 1ª EDIÇÃO JK NEWS PÁGINA 7

Ocorreu de 26 à 29 de outubro de 2010 a décima Semana

Interna de Prevenção a Acidentes do Trabalho, evento rea-

lizado pelas turmas de 2º e 3º semestre do Curso Técnico

em Segurança do Trabalho. A noite de abertura contou

com a presença da Direção, Coordenações de Curso, re-

presentante do Grêmio Estudantil, parceiros e convidados.

A palestra de abertura foi realizada pelo senhor Edson Au-

gusto Ferreira, Fiscal do Ministério do Trabalho, que apre-

sentou o tema: Acidente do Trabalho. As demais palestras

apresentadas foram: Riscos Ocupacionais, Ergonomia (NR

17), Movimentação de Cargas (NR 11), Aplicação da NR 32

na área clínica e Perfil Profissiográfico Previdenciário

(PPP).

O que é? A SIPAT é uma exigência legal instituída pela NR-05 (Norma Regulamentadora) do Ministério do Traba-

lho, fundamentada na portaria nº 3.214 de 08/06/78. Essa

legislação determina que toda organização quem mantém

em funcionamento uma CIPA (Comissão Interna de Pre-

venção de Acidentes) deve realizar uma SIPAT, no míni-

mo,uma vez ao ano.

Quem faz? Todo trabalho de captação de brindes, con-vites a palestrantes, organização e decoração dos ambien-

tes é realizado pelos alunos. É um trabalho muito intenso,

pois alguns grupos chegam nas primeiras horas da tarde

para começar a organizar os ambientes e instalar os equi-

pamentos. O evento é dividido em quatro dias, sendo um

dia para cada turma (2º A, 2ºB, 3º A e 3º B).

O que os alunos percebem? Para os alunos é grande a importância de poder participar da construção do evento

ainda dentro da escola, pois é uma possibilidade de ad-

quirir experiência. Para eles, dentro da função de técnico

em segurança do trabalho, a SIPAT é o momento de mos-

trar os riscos que envolvem determinadas profissões e as

conseqüências de ignorar regras e normas de segurança.

Mas a SIPAT precisa de melhorias, e pode melhorar! Uma

maior integração entre as turmas envolvidas pode deter-

minar um ganho de qualidade no evento, e na troca de ex-

periências entre os alunos, o ganho de conhecimento.

A SIPAT começou a ser realizada no ano de 1993 e de lá

para cá o evento tem crescido cada vez mais, onde é posto

em prática as exigências que os futuros profissionais terão

na montagem de eventos deste porte. Atualmente, é reali-

zada uma vez por ano para levar ao conhecimento de fun-

cionários temas que visão a educação no trabalho e tem

em seu principal objetivo a redução do número de aciden-

tes e doenças ocupacionais nas empresas e associados.

Parabéns a todos que participaram da X SIPAT. Ano que

vem tem mais, aguardem!

O Projeto JK SUSTENTÁVEL constitui-se de um conjunto

de ações, procedimentos de gestão, planejados e imple-

mentados a partir de bases científicas e técnicas, normati-

vas e legais, com vistas à implementação de um Sistema

de Gestão Ambiental no Colégio Estadual Juscelino Ku-

bitscheck de Oliveira, com adoção de uma política ambi-

ental capaz de melhorar o desempenho ambiental geral

dessa comunidade. Enquanto espaço de relações pesso-

ais, sociais, culturais e ambientais, o colégio é o local ide-

al para se obter, através de exemplos, as mudanças de

comportamento tão almejadas pela nossa sociedade e

suficientes para minimizar os impactos ambientais e, con-

sequentemente, melhorar as condições de estudo, traba-

lho e vida dessa comunidade escolar.

A sustentabilidade almejada neste projeto implica ne-

cessariamente na realização de inúmeras ações, implanta-

ção, aperfeiçoamento e manutenção de planos, projetos e

programas, tais como: educação ambiental; gerencia-

mento de resíduos; compostagem; horta; pomar, trilha;

orquidário; jardinagem, entre outros, sem prejuízo de u-

ma ampla reforma da estrutura física do colégio, que data

de 1978, adaptando-se às novas regras de saúde e segu-

rança no meio ambiente e trabalho.

Como as empresas privadas as instituições públicas pre-

cisam encontrar fórmulas objetivas de se relacionarem

com o meio ambiente, contemplando também as expecta-

tivas da população escolar e comunidade em geral. Para

garantir a qualidade do ambiente escolar, especialmente

na escola pública, são tomadas medidas simples, sem

normatização específica, tais como varrição diária, lava-

gem de pátios, sanitários, poda e regas esporádicas de

canteiros e jardins, recolhimento de resíduos sólidos, ma-

nutenção de hidrômetros e torneiras, sendo que os resí-

duos gerados nem sempre são dispostos de forma inade-

quada no ambiente. Assim, a motivação deste projeto está

na necessidade de dotar o Colégio JK de instrumentos

que possibilitem o cumprimento da legislação ambiental

federal, estadual e municipal, além de oferecer melhores

condições ambientais para a comunidade escolar.

O Projeto JK SUSTENTÁVEL objetiva estabelecer um no-

vo paradigma de visão da esfera administrativa de institu-

ições de ensino no que diz respeito à necessidade de me-

lhoria ambiental. Além de estabelecer um precedente na

implantação de um sistema de gestão ambiental em insti-

tuição de ensino público no Estado do Paraná. Aplicar mo-

dernas técnicas de gestão ambiental que possibilitam a-

gregar valor e satisfazer as exigências ambientais. Promo-

ver a disseminação de informações e conscientização do

público escolar na preservação do meio ambiente.

Quati - Roberto Bittencourt

CLÁUDIO PALMEIRA

Foto: Luciana Favoretto - 3º TST B

Foto: Fernando Simeão - 2º TST B

Foto: Jean Michel - 3º TST A

Horta - Roberto Bittencourt

Orquidário - Roberto Bittencourt

IVONETE CARDOSO

OLGA ROMANICHEN

O Laboratório de Ciências (Químicas, Físicas e Biológi-

cas) passou por reforma nos últimos noventa dias e foi en-

tregue a direção da escola no último dia 26/11. Realizada

com recursos da Secretaria de Estado da Educação (SEED)

a reforma, contemplou a troca do piso cerâmico, rede elé-

trica, hidráulica e de gás.

A reforma total da rede hidráulica contou com a instala-

ção de nova tubulação, pias, torneiras e ralos, afim de me-

lhorar o manuseio de materiais e a limpeza do laboratório .

Além disso, também recebeu nova instalação da rede elé-

trica com capacidade de suportar o número de equipa-

mentos instalados no laboratório. Equipamentos como Ca-

pela de Exaustão, chuveiro lava-olhos, Estufas, Centrífu-

gas, Autoclave e outros, agora tem espaço específico den-

tro do laboratório. A instalação das novas pias em locais

estratégicos na bancada possibilita realizar os experimen-

tos com maior segurança e comodidade à alunos e profes-

sores. O Laboratório recebeu também um ar-condicionado

de 15.000 BTUS e um exaustor, equipamentos oriundos do

programa do Brasil Profissionalizado, que já foram instala-

dos, mais uma comodidade no novo laboratório. Assim, os

equipamentos que não estavam sendo utilizados devido a

problemas ou falta de instalações, espaço físico ou ade-

quação as normas de segurança, agora podem ser instala-

dos e utilizados.

Aproveitem o novo laboratório!

VESTIBULAR OU NÃO, EIS A QUESTÃO?

VESTIBULAR

MARINGÁ, SÁBADO, 4 DE DEZEMBRO DE 2010 — 1ª EDIÇÃO JK NEWS PÁGINA 5 MARINGÁ, SÁBADO, 4 DE DEZEMBRO DE 2010 — 1ª EDIÇÃO JK NEWS

LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS É REFORMADO

A ESCOLA EM MOVIMENTO

PÁGINA 8

São diversas as dúvidas ao se inscrever para um prova

em uma universidade: primeiramente qual escolher? A

pública que é mais concorrida? Ou a particular que eu ou

meu pai talvez não possamos pagar? Eu aprendi direito e

tudo que preciso? O curso que quero fazer é aquele que

mais tem haver comigo? Vou gostar dessa profissão?

Poderia dizer que essas perguntas vão ser todas respon-

didas, mas não seria verdade. Tenho 26 anos e sou forma-

da em Letras, e agora que estou às vésperas de um vesti-

bular na UEM, tenho essas e outras diversas questões a me

permear a mente. Não importa sua idade, sua classe social

ou sua formação, um projeto de vida (é isso que você es-

colhe no vestibular) é algo difícil e que causa muita angús-

tia e medos.

Posso apenas dizer, no entanto, que o vestibular não é

um fim de linha, ele poderá até ser o primeiro e único,

mas não precisa ser. Você pode mudar de idéia, pode

compreender-se melhor daqui a algum tempo e nada te

impedirá de tentar outra vez...de fazer uma nova escolha.

Quanto ao conhecimento ele depende apenas de você,

recomendo que não estude na véspera da prova (vai adi-

antar pouco e a tendência é te deixar mais nervoso). Outra

dica que pode parecer boba, mas ajuda, é ler COM ATEN-

ÇÃO a prova. É incrível como às vezes perdemos ques-

tões apenas pela pressa de terminar. Uma bola leitura e

interpretação não garantem sua aprovação, mas garantem

um número muito menor de erros infantis.

Quanto ao nervosismo ele é seu...logo somente uma pes-

soa poderá controlá-lo. Ficar na expectativa é muito nor-

mal, mas deixar com que ela ultrapasse sua lógica e racio-

cínio é extremamente desgastante. Assim fique sozinho

um pouco antes da prova, procure pensar naquilo que vo-

cê sabe, por que afinal não é sua vida que está em jogo, e

você sempre tem a chance de conseguir.

Focar-se nas disciplinas que você tem mais facilidade é

uma boa estratégia, não que você deva ignorar aquilo que

não aprendeu. Mas em vésperas de vestibular tentar en-

tender aquela fórmula matemática complicada ou

“descobrir” o conceito e aplicação de uma oração subor-

dinada substantiva restritiva, provavelmente só te deixará

inseguro. Assim se resolveu estudar muito tarde, concen-

tre-se em suas vantagens.

No dia da prova(sei vai parecer conselho chato de mãe!)

não coma nada pesado, DURMA bem e o suficiente, e che-

que aquilo que deve levar para a prova. Além disso, pro-

grame-se em como chegar ao local da prova com antece-

dência, afinal melhor esperar do que perder a hora e o

processo de vestibular no qual se inscreveu.

Se te deixa mais tranqüilo levar: lanchinho, chocolate,

pipoca, bala, refrigerante, suco ou algo do gênero na pro-

va? Então leve, isso é meio irritante mas acontece muito

nas provas de vestibulares atualmente, só respeite o outro

como gostaria de ser respeitado.

Resumindo o exposto acima, ACREDITE EM VOCÊ, e

faça o melhor. Entendendo como está preparado poderá,

se programar para que seu objetivo seja alcançado. Se for

estressadinho, não ligue. A maioria nesses momentos fica

assim também, logo dependerá do quanto você se esfor-

çou e estudou é claro.

Portanto se você vai prestar vestibular ainda esse ano

boa sorte, e se você ainda está em dúvida em fazer ou não,

decida, estude e esforce-se. Não será fácil, mas dificil-

mente as coisas que valem a pena na vida são.

QUADRA COBERTA É UMA CONQUISTA

CAROLINA DA SILVA

Laboratório de Ciências - Roberto Bittencourt

No dia 17 de Setembro foi entregue a placa da nova Qua-

dra Coberta de Esportes pela chefe do NRE de Maringá,

professora Vera Lúcia Aparecida Baroni Cassaro, à direto-

ra Ana Maria Quesada Piazzalunga. Estiveram presentes

na da cerimônia representantes da Patrulha Escolar, Dire-

tores de Estabelecimentos de Ensino de Maringá, Associa-

ção de Pais, Mestres e Funcionários, Conselho Escolar,

Grêmio Estudantil, Coordenações de Curso, Equipe Peda-

gógica, Funcionários e alunos.

A quadra coberta é uma antiga reivindicação do colégio,

pois em dias de chuva ou forte calor não era possível a

prática de esportes. Com a nova quadra, a escola passa a

ter quatro quadras poliesportivas, sendo uma coberta e

três descobertas. A obra teve custo superior a 298 mil re-

ais, e tais recursos foram oriundos da Secretaria de Estado

da Educação (SEED).

Aproveite! Essa é uma conquista da comunidade escolar.

Solenidade de entrega da Placa - Arquivo

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