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São José - Ano 25 - nº 280 - Maio 2016 ARQUIVO IVANI BORGES Guarda Municipal SJ armada Página 16 Fernando Anselmo é o pré-candidato do PDT em SJ GASTRONOMIA Risoto de pinhão Página 10 Página 3 Página 4 Página 9 Reitor mostra realidade da USJ Barco da Escola do Mar deverá ser leiloado. Esta embarcação foi a segunda adquirida na gestão do Prefeito Fernando Elias. Na época requisitado para levar estudantes em passeios recreativos e de estudo ambiental. Entre outras atividades, transportou populares para conhecerem a orla da Beira-mar de São José, em um aniversário da cidade (foto). A embarcação está desde 2011 em um estaleiro em Biguaçu e como o ex-prefeito Djalma Berger não pagou o aluguel, o proprietário entrou na justiça, e deverá ser leiloado para pagar a dívida. Página 15 Barco da Escola do Mar vai a leilão Página 4 Os 50 anos da E.P. Cândido Damásio

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São José - Ano 25 - nº 280 - Maio 2016ARQUIVO IVANI BORGES

Guarda Municipal SJ

armada Página 16

A orientação necessária para você proteger o seu patrimônio. Quem conhece, indica.

Fernando Anselmo é o pré-candidato do PDT em SJGASTRONOMIARisoto de

pinhãoPágina 10

Página 3

Página 4

Página 9

Reitor mostra realidade da USJ

Barco da Escola do Mar deverá ser leiloado. Esta embarcação foi a segunda adquirida na gestão do Prefeito Fernando Elias. Na época requisitado para levar estudantes em passeios recreativos e de estudo ambiental. Entre outras atividades, transportou populares para conhecerem a orla da Beira-mar de São José, em um aniversário da cidade (foto). A embarcação está desde 2011 em um estaleiro em Biguaçu e como o ex-prefeito Djalma Berger não pagou o aluguel, o proprietário entrou na justiça, e deverá ser leiloado para pagar a dívida. Página 15

Barco da Escola do Mar vai a leilão

Página 4

Os 50 anos da E.P. Cândido Damásio

JDB - Maio 2016

Por Celso Vicenzi *

CGC/MF: 83.196.527/0001-60 Inscrição Municipal: 33773-B

Editor: Orestes de AraújoReg. Prof. 725 DRT/SCRedação: Ivani Borges

Reg. Prof. 3849 DRT/RSEditoração: Fernandes Editora

Secretaria: Grasiela MariaImpressão: Diário CatarinenseTiragem: 6.000 exemplares

O jornal não se responsabilizapelos conceitos emitidos em

artigos assinados.Fone: 3246-1604

Rua: Santo Antônio, 250E-mail:[email protected]

gImagem

E X P E D I E N T E

2 - OPINIÃO

MOLEZAGolpe foi fácil no país que bate panelas, enriquece pastores, assiste BBB, Jornal Nacional, telenovelas, adora shopping e sonha com Miami.

DÁ-SE UM JEITOJustiça brasileira agora é assim, com dois pesos e três medidas: uma para o Cunha, uma para o Temer e outra para a Dilma.

UMA EXPLICAÇÃOAs razões do golpe de estado são muito simples: O Brasil que mudou incomoda o Brasil que não quer mudar.

TUDO PELA FAMÍLIANas manifestações, pais e mães da classe média dizem que estão ali para lutar pelos “meus filhos”. Os filhos dos outros que se danem!

MAIS BRANCOLava-Jato funciona mesmo! Tira manchas de corrupção do Aécio e outros amigos e leva aos protestos uma população absolutamente branca.

VOCÊ DECIDEBoa parte da mídia acredita que você é um idiota, imbecil, apalermado, tonto, tolo, parvo e ignaro. Cabe a você provar que sim ou não.

HISTÓRIA SE REPETEO STF não é o primeiro. Pilates também preferiu lavar as mãos.

ANOTEMQuem vai pagar o pato é o bode expiatório!

DEU NA IMPRENSA“Esposa arranca testículos do marido porque não queria ajudar em casa”. Fazer justiça com as próprias mãos é sempre um perigo!

Complicador

* Jornalista, autor de “Gol é Orgasmo”, editora Unisul; blogueiro e articulista de blogs e portais nacionais.

OA/JDB

Opinativas

A maioria dos veículos que trafegam pelo Centro Histórico de São José têm como destino o município de Palhoça. Fogem do momento de pico na BR 101 nos finais de tarde, complicando ainda mais a vida dos josefenses para chegar ao lar depois de um dia de trabalho.

Câmara faz homenagem

O legislativo josefense José fez ho-menagem dia 16 de maio aos policiais que participaram da prisão de dois bandidos e elucidaram o assassinato do ex-vereador Altevir Schmitz. Por proposição do vereador Amauri dos Projetos, o parlamento josefense apro-vou por unanimidade moção de agra-decimento aos policiais da 3.ª Delegacia de São José, o apoio de policiais da Divisão de Repressão a Entorpecentes (DRE) e da Diretoria Estadual de Inves-tigações Criminais (DEIC). Foram ho-menageados os policiais Adílio da Silva, Ernane Corrêa da Silva, Augusto Luiz Fernandes, Sérgio Safanelli Bernardes, Roberto Pires e André Baron, além do delegado Rodolfo Serafim.

Faça BonitoUma caminhada na manhã de 16

de maio, com alunos, professores e funcionários do Centro de Educação Municipal Santa Terezinha, juntamen-te com a Guarda Municipal e agentes de referência, teve o objetivo de sen-sibilizar a comunidade na defesa dos direitos das crianças e adolescentes. O evento faz parte da Campanha Faça Bonito São José, da Rede de Proteção às Pessoas em Situação de Violência, que integra o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes em 18 de maio.

Maio AmareloO Movimento Maio Amarelo alerta

a sociedade sobre os altos índices de acidentes com mortes e feridos nas ruas e rodovias. Durante este mês, a Guarda Municipal de São José realizará ações preventivas sobre segurança no trânsito.

A iniciativa, coordenada pelo poder público e pela sociedade civil, está na terceira edição com o objetivo de mo-bilizar toda a sociedade na luta contra a violência no trânsito e alertar sobre a segurança viária.

Este ano, a Guarda Municipal, em parceria com a Central de Penas e Medi-das Alternativas de São José, organizou uma programação que se estende até o final do mês, incluindo ações educati-vas e de conscientização.

nOtas & RegistROsPor Orestes Araújo

FOTO

SM

E-C

PE/P

MS

J.

DesafioA classe política tem um grande

desafio na eleição que se aproxima: motivar o cidadão a comparecer às urnas. E não só comparecer, mas chegar com convicção e dar o voto ao candidato que foi capaz de mostrar a melhor proposta e provar ter a melhor postura ética para governar São José.

Que sejam os participantes desta eleição em São José os políticos que provarão aos que já perderam a fé nas instituições, aos que ficam em casa, aos que anulam o voto, ou os que votam em branco, que ainda existem cidadãos confiáveis, capazes de serem merecedores do seu voto.

Infelizmente, o que se sente no momento é o silêncio do eleitor. E o que preocupa é que este silêncio pos-sa ser o prenúncio de uma abstenção crescente, motivados pela falta de alternativa, de um debate mais am-plo e, talvez, de uma mudança social.

A falta de interesse do eleitor não é um fato novo. A cada eleição cresce o número dos que não se sentem à vontade em prestigiar o evento eleitoral. Vamos observar os dados da última eleição em São José para a majoritária, quando da eleição de Adeliana Dal Pont.

Na época eram 146.291 eleitores. Votaram 125.454, sendo que deste número 9.582 anularam o voto, 7.033 votaram em branco e 20.837 ficaram em casa, ignoraram o dia de votação. Logo, dos 146.291 elei-tores aptos a votar, 37.452 não pres-tigiaram nenhum dos candidatos. Número maior do que o do segundo colocado, Djalma Berger que foi de 36.934 votos. Ou seja: quase 30% dos eleitores josefenses na última eleição não encontraram quem merecesse o seu voto. O que é lastimável e, nos convida a uma grande reflexão.

JDB -Maio 2016 POLÍTICA - 3

TEREZINHA BONFANTI

Fernando, com a bandeira do PDT

Depois do lançamento de sua pré-candidatura à eleição que escolherá o próximo gestor do município de São José, Fer-nando Anselmo, advogado, 35 anos, disse que se sentia feliz pela repercussão do evento. “Uma noite fria, numa sexta-

-feira, horário de trânsito intenso, “sem comes e bebes”, respeitando a legislação eleitoral, apenas água, e reunir em torno de 300 pessoas, é superar qualquer expectativa”. Lideranças de vários bairros foram prestigiar o lançamento. “O que me deixou convencido de que nossas ideias fazem parte do universo de cidadãos que querem participar de um projeto de renovação política e administrativa para o nosso São José”, observou. “Nós queremos um São José melhor. Respeitamos a pessoa de Adeliana Dal Pont, mas é visível que ela não está fazendo uma boa gestão”, ressalta.

Anselmo considera que o fato de já se lançar pré-candidato ofi-cialmente teve o lado positivo de lhe dar mais visibilidade, e projetar seu discurso de renovação. “A questão do novo, de uma gestão mo-dernizada. Isto foi o lado bom”, ressaltou. “É claro que teve o outro lado. Meio sistemático, dos possíveis concorrentes que argumentam que ainda sou jovem para ter a responsabilidade de governar um município. Claro, essa linha de raciocínio faz parte da disputa, que ainda está no seu embrião”, avalia.

Conversa com outros partidos

Quanto à preparação para a campanha, Fernando Anselmo diz que ela não se desenvolve com uma só pessoa. “Tenho que buscar até o final de julho, princípio de agosto, a viabilidade da minha candidatura. Não posso simplesmente num ato de heroísmo, abrir a camisa de super--homem e achar que sozinho posso ganhar uma eleição”, reconhece. Informa que está conversando com outros partidos que se assemelham ao seu projeto de cidade, exceto o PSD de Adeliana Dal Pont. Entre os que tem conversado estão o PPS, PP, PT, PR, PHS, o DEM e até o PMDB.

“Mas com o PMDB tenho uma barreira, pois já fiz parte desta le-genda e não concordava com a forma da executiva estadual interferir e impor decisões que deveriam ser do diretório municipal”, observa. Cita o exemplo do que aconteceu agora. “Não tenho nada contra José Natal (lançado pré-candidato do PMDB para a Prefeitura de São José, através do diretório estadual), pelo contrário, tenho o maior respeito por ele, já trabalhei em eleições passadas para sua eleição”, confessa.

Candidatura irreversívelMas Anselmo garante que, se depender da direção do seu partido,

o PDT, em âmbito estadual e nacional sua candidatura é irreversível. “O partido quer fincar uma bandeira na Grande Florianópolis e São José, pela sua posição geográfica, política e econômica, satisfaz ple-namente. E como diz nosso líder Manoel Dias, time que não joga não tem torcida”.

Anselmo confessa que recebeu convite para participar da chapa de outros partidos. “Do PMDB veio o convite, do PSDB, do DEM, e até do PT que não fez um convite explícito, mas assinalou com a possibilidade de compor numa chapa, como vice”, acrescenta. “Para eu ser vice-prefeito de alguém, essa pessoa teria que ter um projeto muito autêntico, diferente para a cidade. Coisa que não enxerguei até agora, com todo respeito aos partidos com quem conversamos”, diz Fernando Anselmo.

JDB - Maio 20164 - GERAL

Curso de Ciências da Religião da USJ em discussão

O reitor do Centro Universitá-rio Municipal de São José (USJ), Juarez Perfeito, há 100 dias no cargo, está enfrentando uma dis-cussão sobre a manutenção do Curso de Ciências da Religião. Já na gestão passada, como o curso teve 37 inscritos no vestibular de janeiro, sendo que apenas 18 se classificaram, a turma foi cancelada, pois ficou abaixo do número mínimo para abertura de uma turma que é 40. Também não houve vaga no vestibular de inverno. Quanto a decisão de fechar o curso, Perfeito avisa que não cabe a ele, mas sim ao Conse-lho Universitário e garantiu que os alunos que estão cursando terão seu direito respeitado.

Uma Audiência Pública foi realizada em de 10 de maio, na Câmara de Vereadores de São José para debater a situação do Curso de Ciências da Religião. Perfeito disse que ouviu duran-te três horas as explanações de representantes dos alunos, funcionários e professores, além dos vereadores Adriano de Brito (PSDB) - proponente da Audiência Pública -, Clonny

Capistrano (PMDB), Michel Sch-lemper (PMDB) e Sanderson de Jesus (PMDB) que se manifes-taram suas opiniões acerca da importância da manutenção do curso na grade da USJ. O reitor reclamou por ter tido apenas 15 minutos para falar

Reitoria apresenta dados O reitor da USJ, Juarez Per-

feito, apresentou dados demons-trando o baixo número de for-mados nos últimos anos, além da taxa de 70% de abandono ou cancelamento da matrícula. Atualmente o curso conta com apenas 41 alunos, gerando uma média de cinco por turma. Dos 800 formados pelo USJ em 10 anos, apenas 50 se graduaram em Ciências da Religião. Já houve formatura da instituição com apenas um aluno colando grau. Diz o reitor que para este ano está prevista a formatura de ape-nas três alunos. “E teremos que manter toda uma estrutura para apenas três alunos”. Diante deste cenário, o Centro Universitário pretende cumprir a lei e otimizar

DIVULGAÇÃO

os recursos para abrir novos cur-sos e proporcionar à população de São José outras oportunidades de mercado de trabalho.

Destaca ainda Perfeito que os recursos provenientes de impostos dos munícipes gastos para manter um curso de Ciên-cias da Religião com apenas 41 acadêmicos, podem pagar um curso que graduação para 400 estudantes. “A nossa obrigação é utilizar os recursos públicos da melhor maneira possível e atender o maior número de josefenses. Com a verba que atendemos somente 41 pessoas, nós podemos atender mais de 300 alunos, que é a média dos demais cursos da instituição”, explica. “É uma pessoa ocupan-do o lugar de 40”, acrescenta.

O reitor acredita que se atuar diferente estará provocando um descaso com o dinheiro público e que pode incorrer em impro-bidade administrativa.

Consulta pública Desde o dia 26 de abril está

aberta a consulta pública para conhecer a opinião da popula-

ção josefense sobre a abertura de novos cursos de graduação no USJ.Os cursos foram escolhi-dos previamente por serem os cinco mais procurados do Bra-sil. Para participar, o cidadão deve clicar em um deles: Ges-tão Comercial; Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos; Licenciatura em Letras Portu-guês/Inglês e Logística.

“Em vez de questões ideoló-gicas e ou interesses próprios, queremos dar mais oportunida-des à população”, diz. Informa que em duas semanas, já foram registrados 400 acessos e os cursos mais solicitados foram Gestão Comercial e Gestão Pú-blica. Também um expressivo número de pessoas mostrou interesse na Licenciatura em Letras Português/Inglês.

Atualmente, o USJ conta com 1.069 alunos matriculados nos cursos de Administração, Ciências Contábeis, Pedagogia, Ciências da Religião e Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS).

A consulta está disponível no site do USJ - www.usj.edu.br.

Escola Profissional Cândido A. Damásiocompleta meio século de existência

A primeira escola Profis-sional de São José, localizada no Centro Histórico, completa 50 anos em maio. Foi o an-seio da josefense Édia Pires, que teve apoio do prefeito na época, Cândido Amaro Damásio. Candinho enviou projeto ao legislativo, que recebeu aprovação unânime dos vereadores. E através da lei 57, de 31 de maio de 1966, foi criada a Escola Profissio-nal Cândido Amaro Damásio. Hoje a Escola tem 625 alunos

matriculados em 11 cursos de profissionalização básica, distribuídos em três turnos. E conta com 21 professores e quatro funcionários, tendo na direção Edna Hilda Eger.

Somente 29 anos depois é que surgiu mais uma escola profissional, em função do aumento da população de São José. Esta, criada em 1995, na gestão do prefeito Gervásio Silva, ficou instituída como extensão da Escola Profissio-nal Feminina Prefeito Amaro

Damásio, em um espaço cedi-do pelo Movimento de Integra-ção Familiar (Mifa), no bairro Areias, distrito de Barreiros. Era administrada por Nilza Maria da Silva.

Sede própria Ao longo dos anos, como

conta a atual diretora, Edna Hilda Eger, foram muitos os lu-gares que abrigaram a Escola. “Somente em 1988, o prefeito Germano Vieira, sentindo a necessidade de a Cândido

Amaro Damásio ter uma sede própria e acreditando ser o Centro Histórico um local ide-

al, inaugurou no mesmo ano o prédio que até hoje abriga a escola

A nossa obrigação é utilizar os recursos públicos da melhor maneira possível e atender o maior número de josefenses”, reitor Juarez Perfeito

DIVULGAÇÃO

Esses foram os prédios ocupados pela Escola ao longo dos anos.

GERAL - 5

JDB - Maio 2016

*Jornalista - [email protected] - www.raulsartori.com.br

Flashes de Raul Sartori*

Alegria e tristezaAo mesmo tempo que causou felicidade no governador Rai-mundo Colombo a notícia de que a montadora alemã BMW em SC vai contratar mais gente para produzir e exportar 10 mil carros para os Estados Unidos, outro anúncio, embora ainda ofi cioso, causa tristeza. A fábrica de caminhões chi-nesa Sinotruck há meses que não se manifesta mais quanto ao projeto de instalar uma fábrica de caminhões em Lages.

Resgate Um acordo judicial pro-posto pelo Ministério Público de SC está per-mitindo resgatar a docu-mentação dos ranchos de pesca ainda existen-tes em Balneário Cambo-riú e o levantamento dos bens culturais da cidade. Que sirva de referência para dezenas de cidades de SC que ignoram com-pletamente, por negligen-cia de seus gestores, o que são bens culturais e natu-rais e como preservá-los.

EstatutoEm iniciativa louvável, a Assembleia Legislati-va começou a receber sugestões para a elabo-ração da versão preli-minar do Estatuto Ca-tarinense da Pessoa com Defi ciência de SC. Todos os catarinenses podem participar da consulta pública, que fi cará aberta no site do Legislativo por quatro meses, até 20 de agos-to.

Na miraTida como disseminadora, por organismos internacionais, da versão de que a discussão do impedimento da presiden-te Dilma é um “golpe”, a ex-senadora por SC Ideli Salvatti, hoje assessora especial da Organização dos Estados Ameri-canos (OEA), que se prepare. Noticia-se a existência de for-te movimento no grupo do futuro presidente, Michel Te-mer, para que no âmbito internacional ela seja uma das primeiras a ser defenestrada do cargo.

Em casaOriginária de projeto do deputado federal Mauro Mariani (PMDB-SC) a presidente Dilma sancionou lei que benefi cia cerca de 200 mil microempreendedores individuais só em SC e cerca de 7 milhões em todo país, que a partir de ago-ra poderão utilizar a residência como sede de seu estabe-lecimento comercial, quando a atividade não exigir local específi co para funcionamento. Algumas normas absurdas impediam, por exemplo, que um pintor de paredes, lega-lizado, registrasse a fi rma tendo sua casa como endereço.

DEVE SER fi nalmente aprovado pela Assem-bleia Legislativa projeto do deputado Neodi Sa-retta (PT), que propõe a inclusão da carne de ti-lápia, produzida e pro-cessada industrialmente no Estado, na merenda escolar das escolas da rede estadual de ensino.

Milagres acontecemNesses tempos de safadeza na política, há espaço para ges-tos nobres, como o decidido em Siderópolis, no sul de SC, onde os vereadores aprovaram a redução de 10% em seus salários, que passarão de R$ 4,7 mil para R$ 4,2 mil. O pro-jeto também envolve os salários do prefeito e vice, de R$ 15,2 mil para R$ 13,7 mil e de R$ 7,6 mil para R$ 6,8 mil, res-pectivamente, a partir da janeiro de 2017.

MedievalA aceitação dos juros simples –como quer o governo de SC, sobre suas dívidas com a União – “equivaleria a ressusci-tar crenças medievais”, detonou o ex-ministro da Fazenda, Maílson da Nóbrega, em seu artigo semanal na penúltima edição de revista “Veja”. Diz ainda sobre a questão que “o Brasil pode retroceder cinco séculos em assunto trivial”.

Papagaio de pirataSerá que dignifi ca a classe política catarinense a atitude do jovem suplente de deputado federal Fabrício de Olivei-ra (PSB-SC) no papel do mais que perfeito papagaio de pi-rata durante todo o tempo de votação do impeachment na Câmara, posicionando-se junto ao microfone para apare-cer na TV?

Mulheres na políticaAs mulheres de SC tem um enorme desafi o nas eleições municipais deste ano: votarem em si mesmas. Nas câma-ras de vereadores elas têm apenas 13% de representação, com 384 parlamentares. E dos 295 municípios, em apenas 20 há mulheres prefeitas. Na Assembleia Legislativa é de apenas 10% (quatro dos 40 deputados).

FeirasUm poderoso lobby ten-ta a revogação de decre-to estadual que restringe a atuação das feiras itine-rantes (conhecidas como feirinhas do Brás) em SC. Há caroço neste angu.

6 - GERAL

Feliz Dia dos Namorados

12 de junho

encontro Torne este

REALIDADE

JDB -Maio 2016 GERAL - 7

FOTOS: ARQUIVO JDB

RETROSPECTIVA JDB 25 ANOSO impeachment do seu Germano

“Não quero mais ser prefeito. Sou um homem de trabalho. Não vale a pena. Assim não é possível. Não tenho mais vontade de ser prefeito”. Essas foram as palavras pronunciadas por Germano Vieira em 24 de setembro de 1993, diante da Comissão Especial da Câmara de São José que investigava possíveis irregularidades na administração municipal, conforme edição do Jornal de Barreiros de outubro de 1993.

Depoimentos: 24 anos depois

“Queria colocar a cabeça no travesseiro e dormir”, João do Ovo“O senhor podia ser meu inimigo, que eu votava a seu favor, porque não vi nada errado na sua gestão”, diz João do Ovo, ve-reador, quando do impeachment do pre-feito Germano Vieira “Esta foi a resposta que dei quando Germano perguntou: Tá comigo? Queria chegar em casa e colocar a minha cabeça no travesseiro e dormir”, enfatiza. “Tudo porque a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) fez os carnês do IPTU gratuitamente”.

“Votar só para constar”, Orvino de ÁvilaO atual presidente do legislativo josefense, Orvino de Ávila, diz que pelos votos que já tinha pra o impeachment não precisava nem votar, mas mesmo assim votou só para constar favorável a Germano Viera. E lembra que Vieira fi cou com seus bens bloqueados até 2008. “Foram 14 anos de bens bloqueados”, destaca.

“Conservador e concentrador”, Agostinho PauliAgostinho Pauli, que teve quatro manda-tos no legislativo josefense e foi vice na chapa de Marli Marçal, na eleição que concorreu com Germano Vieira, também compara a cassação do então prefeito ao que está acontecendo em Brasília. “A cassação foi mais política”. Mas ao mesmo tempo diz que foi positivo. “O governo de Germano era muito conservador e con-centrador. Apesar de abrir São José para a prosperidade”. Pauli afi rma que os motivos para a cassa-ção eram fracos. “Se o Germano tivesse uma atitude política diferente do que vinha fazendo, jamais seria afastado. O fator político pesou”. Lembra que o co-mando do Grupo dos 14 estava nas mãos dos vereadores Fernando Elias e Édio Vieira. “Todos com sede de chegar ao po-der. Depois, Fernando foi prefeito, Édio, presidente da Câmara, Dário prefeito, Vanildo vice-prefeito e assumiu no lugar de Dário”, acrescenta.

Esse era o momento que o prefeito Germano Vieira vivia, quando parte da classe política de São José,

especialmente o Grupo dos 14, vereado-res que resolveram mudar o rumo da po-lítica em São José, destituindo-o do cargo de prefeito. Não davam sossego ao seu Germano, e esse processo já começou na campanha eleitoral em 1992. (Ver edição de abril-www.jornaldebarreiros.com.br).

Motivados pela redemocratização do país, novas lideranças política entraram em cena em São José. E para chegar ao poder, tinham que buscar espaço, e o foco foi derrubar a dinastia Vieira.

Germano chegava pela terceira vez à prefeitura, depois de ter eleito Dioceles, seu sobrinho, 1988 – 1992, enquanto exercia o cargo de deputado estadual.

QueixasGermano Vieira lamentava frente à comissão proces-

sante do legislatuivo, presidida por Fernando Elias e secre-tariada por Édio Vieira: “Sou um homem de trabalho e não posso só viver à disposição para dar depoimentos todos os dias. Eu não suporto mais. Já mostrei que sou competente. Não posso fi car o dia todo sentado. Tenho R$100 milhões para gastar e já suspendi as obras, principalmente em Barreiros”. Tal declaração revoltou os vereadores Paulo Ferreira (MDB) e Rose de Jesus Pauli. “É crime fi car com o dinheiro aplicado e deixar as comunidades passando necessidades”, diziam. Os ânimos só serenaram quando o vereador Fernando Elias pediu calma.

Seu Germano mostrava seu descontentamento em sa-ber que muitas ações na Justiça partiam de companheiros. “Não sei porque são tão ferrenhos e injustos”, criticava.

A cassação Numa sessão do legislativo josefense, tranquila e

curta, de apenas uma hora, por 15 votos contra seis, os vereadores afastaram Germano Vieira da Prefeitura de São José, no dia 27 de abril. Seria por 90 dias, enquanto eram apuradas as irregularidades político-administrativas.

No domingo anterior ao julgamento pela Câmara, Ger-mano Vieira pediu apoio ao Governo do Estado. O então governador Antônio Carlos Konder Reis lhe recomendou que procurasse ter maioria no legislativo. Assim tentando buscar esse apoio, o líder do governo na Câmara, Ademar Koerich, convidou todos os colegas para uma reunião em sua casa. Apenas seis vereadores compareceram, sendo um do Grupo dos 14, Dário Berger. Ele foi para conhecer as propostas do prefeito, enquanto o Grupo aguardava na Churrascaria Barriga Verde, em Barreiros, no loteamento Costa Azul. Ao retornar e informar que não havia nenhuma proposta do prefeito, o Grupo manteve sua convicção de continuar o processo de cassação.

Sem voltaO advogado de Germano Vieira, Guilherme Ziguelli,

entrou na metade do mês de julho com um mandado de segurança na 1ª Vara Cível solicitando a sua reintegração no cargo. Mas a decisão do juiz Luiz Antônio Brito de Oli-veira, pelo fato de Germano Vieira não desejar mais fi car no cargo, foi a de manter a cassação, pois ele não tinha mais ambiente. E assim foi.

O Grupo dos 14 inicialmente era formado pelos verea-dores Fernando Elias, Protásio Machado, Cândido Amaro Damásio, Paulo Ferreira, João Celso, Turíbio Martins, Gilson Junckes, Édio Vieira, Salézio Zimmermann, Ernei Stahelin, José Nilton Alexandre, Dário Berger, Pedro de Souza e Vanildo Macedo. Depois recebeu a adesão da vereadora Rose de Jesus Pauli.

Os vereadores de apoio à Germano eram seis: Ademar Koerich, Adi Xavier de Castro, João do Ovo, José Natal Perei-ra, Orvino Coelho de Ávila e Waldemar Schmidt (o Capitão).

Germano se mostrava muito contrariado com todo o processo

Germano Vieira é afastado da prefeitura por 90 dias

JDB - Maio 20168 - GERAL

Meu bairro & Meu mundoFOTOS OA/JDB

O Centro Histórico de São José se encheu de encantamento e fé nos dias 7, 8 e 9 de maio, quando foi realizada a 165ª

Festa do Divino Espírito Santo. Muitos fiéis acompanharam o Cortejo da Família Imperial, composta por Lédio Coelho e sua mãe Maria de Andrade Coelho, no entorno da Praça Hercílio Luz, e partici-param das Missas.

No encerramento da Festa, na noite de segunda-feira, na Missa de Ação de Graças, presidida pelo arcebispo metro-politano de Florianópolis, Dom Wilson Jönck, foi apresentado o Casal Imperial para 2017. A Festa do Divino, considerada Patrimônio Imaterial de São José, é reali-zada no município desde 1851, preservan-do uma tradição trazida pelos açorianos.

Este ano, as 40 Bandeiras do Divino que percorrem as casas da região, partici-param da Festa. E no cortejo de domingo pela manhã, com o acompanhamento da Banda Concerto de Santo Amaro da Impe-ratriz, estiveram presentes alguns antigos casais festeiros como o prefeito Germano Vieira. A prefeita Adeliana Dal Pont, que foi festeira da Festa do Divino no ano de 2014, também participou da cerimônia e ressaltou a importância de preservar a cultura açoriana.

As barraquinhas de gastronomia atra-íram grande público, sendo que na noite de segunda-feira, a tainha assada foi a grande atração. Também no encerramen-to da Festa, era grande a fila de carros para acessar ao Centro Histórico. Chegava até o Clube Maré Alta.

Festa do Divino mantém a tradiçãoFOTOS IVANI BORGES

JDB -Maio 2016 GERAL - 9

Meu bairro & Meu mundoDANIEL OLIVEIRA - SECOM/PMSJ

Família Imperial para a festa de 2017

Durante a Missa de encerra-mento, na noite de 9 de maio, foi apresentada a família impe-rial da Festa do Divino de 2017, composta por Carlos Eduardo de Souza Martins, Caê, e sua mãe Maria Helena de Souza Martins, os próximos festeiros. Na ocasião, Martins ressaltou que o sim em aceitar em ser festeiro, vem sem ouro e sem prata, e que será trazida para a festa a simplici-dade da família Souza Martins. “Vamos trazer para a Paróquia a

nossa espiritualidade e o nosso comprometimento. Nós cremos que Deus proverá por meio do suor e do trabalho tudo que for necessário para manter essa festa nos seus 166 anos. Nós cremos que teremos uma linda festa no ano que vem”, destacou Caê Martins. O cortejo final, com a participação da família imperial que se despedia e da que assumia a Festa, foi acompanhado da Ba-teria da Escola de Samba Jardim das Palmeiras.

Nini: e a memória da Festa do DivinoCom uma máquina foto-

gráfica na mão, o registrador de fatos da vida de São José, Osni Machado, o Nini,74 anos, documenta desde 1969 a mais tradicional festa de São José, a Festa do Divino Espírito Santo. Ele se integra ao conjunto de figurantes que desfilam com a corte ao redor do Centro Histórico, registrando tudo que acontece nos mínimos detalhes. Hoje com uma má-quina com mais recursos, no início com uma simples Kodak Rio 400. Tais registros fazem parte de um grande acervo, que além dos seus cliques, têm fotos que pesquisou em documentos passados, através dos álbuns de família e jornais antigos. A mais remota foto que possui data do princípio do século passado, 1914. Mas

a preocupação de Nini não fica só com o acervo fotográ-fico, ele tem documentado os nomes dos festeiros que promoveram as festas anos à fora. Diz que pelos nomes dá para sentir a família que estava em evidência na comu-nidade em cada época. Osni já fez três exposições fotográficas mostrando a Festa do Divino em São José.

“Hoje, a comunidade con-tinua a prestigiar a festa, mas a presença maior é à noite, principalmente para partici-par da parte gastronômica. Diferente de outras épocas em que pessoas do interior chega-vam para um grande footing durante o dia, participando muito mais do ato religioso na Igreja Matriz”, observa Machado.

“O requinte, o esmero da corte, sempre existiu. Muito esplendor, muita pompa. Mas este ano ela foi especial, foi o ano que se viu pelo menos on-tem (sábado) e hoje no cortejo, um maior número de crianças bem apresentadas. Também destacou as inovações e al-terações introduzidas. “Por exemplo: todas as bandeiras desfilaram na frente, tradicio-nalmente eram três ou quatro bandeiras. Hoje, têm todas que participaram do pré-evento ou sejam as bandeiras que foram visitar as casas ao redor do Centro Histórico. Me chamou a atenção que faziam parte do desfile também as bandeiras de São José, de Santa Catarina e do Brasil”, avaliou Nini sobre a Festa do Divino realizada nos dias 7, 8 e 9 de maio.

Nini registrando a Festa deste ano e a foto ao

lado, do seu acervo de é de 1924, quando Eugênio

Fagundes de Moraes e Auta Fagundes de Moraes

foram os festeiros

OA/JDB

JDB - Maio 201610 - GERAL

O JDB Gastronomia dá uma dica para quem não for à Festa do Pinhão em Lages. Lá o que não vai faltar são pratos

com o pinhão, uma das iguarias da época, que precisa ser apreciada. Gostosa nos dias frios e de preferência com um

bom vinho tinto seco. A receita é para uma pessoa, mas multiplique-a pelo número de convidados que for sentar à

mesa. Na edição passada, a sugestão foi tainha assada ao forno, e com certeza foi bastante apreciada, pois o que não

faltou nas peixarias nas últimas semanas foi a tainha, com ou sem ova. Delícia!

Risoto de PinhãoINGREDIENTES

200 g de arroz Arbóreo60 g de cebola picada20 g de alho poró em tirasml de vinho branco seco120 de charque em tiras (dessalgado)100 g de pinhão cozido fatiado80 ml de molho vermelho100 g de tomate em cubos (sem pele e sem sementes)30 g de manteiga sem sal gelada10 g de tempero verde picado10 ml de óleo1,5 l de caldo de legumes Sal e pimenta do reino a gosto

Quem gosta de uma comida de sabor bem brasileiro vai encontrar em dois restaurantes de São José dois pratos especiais. A Cantina Zabot que há mais tempo participa do Brasil Sabor, apresenta este ano o FILÉ DE PEIXE DA MAMÃE JOANA, uma especialidade da dona Joana, mãe do Amauri Zabot. O prato é um delicioso fi lé de peixe ao molho. A Cantina Zabot já é uma tradição em frutos do mar na Avenida Leoberto Leal, em Barreiros.

Já RAVIOLI TERRA FIRME é uma especialidade do Restaurante do Divino Gastroclub, no Centro Histórico de São José. O prato é composto de uma massa artesanal estilo Ravioli, recheada de berbigão e palmito ao velouté de molho de moqueca.

Vale a pena conferir, hein? Brasil Sabor vai do dia 12 de maio a 10 de junho.

MODO DE PREPARO

1. Em uma panela média, aqueça o óleo e acrescente a cebola picada. 2. Quando a cebola estiver transparente, coloque o arroz arbóreo e frite por cerca de dois minutos. 3. Adicione o vinho branco. 4. Quando evaporar totalmente, adicione o charque, o alho poró e o molho ver-melho, mexendo sempre. 5. Acrescente o caldo de legumes aos poucos. 6. Quan-do o arroz estiver no ponto (al dente), desligue o fogo e adicione os pinhões, os tomates em cubos, o tempero verde e, por fi m, a manteiga.

FILÉ DE PEIXE DA MAMÃE JOANA

Brasil Sabor

RAVIOLI TERRA FIRME

25 anosNa próxima edição, seu Jornal de Barreiros completa

E-mail: [email protected] | Site: www.jornaldebarreiros.com.br

Por Pappo Cucina

JDB -Maio 2016 VARIEDADES - 11

OA/JDB

DIVULGAÇÃO

IVANI BORGES

Paulo Ricardo, a esposa Josiane Silva, a filhinha Samira Costa, de dois anos, e a sobrinha Alice, foram assistir a filha, a mana e a primaThainá, que estava linda no cortejo do Casal Imperial da Festa do Divino Espírito Santo em São José.

Ele tirou a sorte grandeA Hyundai HB20 Comfort Plus no valor de mais de R$ 40 mil, da campanha Dia das Mães – Família Itaguaçu 2016 foi para o encanador desempregado, Adriano Ferrei-ra Pinheiro, 31 anos. O sorteio ocorreu dia 9 de maio. O vencedor, que reside em São José há apenas três meses, depositou ape-nas um cupom na urna. Adriano é baiano, veio à Santa Catarina em busca de traba-lho, mas como não conseguiu, decidiu re-tornar para sua terra natal, onde deixou esposa grávida de sete meses e a filha de 10 anos. A compra que lhe rendeu o cupom para o sorteio foi feita na CVC do Itaguaçu e foi de sua passagem de retorno de cerca de R$ 300.Quando recebeu a ligação avisando que tinha sido premiado, Adriano estava jus-tamente chegando ao Shopping Itaguaçu, onde foi recebido pelo superintendente Ricardo Canha. Nervoso ao ver seu prêmio de perto, Adriano disse que não acreditava na própria sorte.

(48) 3240-0436 (48) 9971-7592

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O gerente de marketing do Continente Shopping, Julio Cesar Geesdorf, é o

novo coordenador estadual da Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers)

em Santa Catarina. Nesta função, Geesdorf terá o compromisso de aproximar os

shoppings do Estado e a Associação, além de facilitar a comunicação e apresentar

demandas e necessidades estaduais. O executivo integra o grupo de 19

coordenadores que atuará até 2017. “Nosso trabalho será de fortalecer o setor em Santa

Catarina, que gera hoje mais de 34 mil empregos diretos”, diz o executivo.

Kaff e Platz KretzerQuem for a São Pedro de Alcânta-ra, agora pode saborear um bom café em ambiente aconchegante, na Praça Leopoldo Francisco Kret-zer, quase ao lado da Prefeitura. O Café da Praça – Kaffee Platz abriu suas portas oferecendo salgados e doces especiais, todos os dias das 7h30min às 19 horas; e no domingo no período da tarde.

O Centro Histórico de São José também inaugurou um novo espaço durante a Festa do Divino. É o Coxinharia Bar, da Maria Coxinha. Quase ao lado da Câmara de Vereadores, na Praça Arnoldo de Souza.

DIVULGAÇÃO

JDB - Maio 201612 - GERAL

IVANI BORGES

Raças

Por: Ivânia Silveira

Cane CorsoO Cane Corso descende de um dos

mais antigos Molossos Romanos, o Canis Pugnax. Historiadores afirmam que ele foi desenvolvido na antiga Itá-lia, na época do Império Romano. Ini-cialmente era utilizado para funções de guarda de rebanho em fazendas e caça de animais de grande porte como javalis e cervos. A história tam-bém o cita em lutas de arenas com-batendo leões, touros e outros cães, e nas guerras.

Ultimamente passaram os cães da raça a serem utilizados para guarda e defesa e, na polícia como rastrea-dores, O Cane Corso é inteligente e controlado, conseguindo discernir os amigos dos estranhos. Trata-se de um cão de fácil treino, corajoso e fiel.

Há algumas teorias quanto à deno-minação da raça, que teria se origina-do do grego “Kortos” e significa ‘recin-to’ e que por sua vez deriva do latim Cohros, cujo significado é ‘guarda’. O fato é que o Cane Corso realmente tem instinto de proteção aguçada, seja de propriedade, rebanho e especial-mente da família.

Apresenta forte musculatura, ex-pressando força, agilidade e resistên-cia. O corpo é mais longo do que alto.

Fonte: Anuário de Cães – 2008

Porque Amamos os Animais“Em se tratando de fidelidade, devoção,

amor, muitos homens estão aquém do cão ou do cavalo. Que maravilhoso

seria se pudessem ao menos antes do julgamento final, afirmar: ‘Eu tenho amado tão verdadeiramente ou sido

tão decente quanto o meu cão.’ E ainda assim os chamam de ‘apenas animais!’ ”

Henry Ward Beecher, escritor e abolicionista americano

GERSON ALDO MEIRAOAB/SC 6.688

Telefone (48) 3034-5787Advogado

Cães estavam paralisados

Cães podem perceber quandoas pessoas os estão enganando

Você acha o máximo quando seu cachor-ro toma uma atitude inteligente – como obe-decer a seus comandos? Pois, acredite, ele é muito mais esperto do que você imagina: segundo um novo estudo feito na Universida-de de Kyoto, no Japão, os cães são perceptivos aos nossos comandos falsos e verdadeiros e, mais do que isso, decidem o quão confiável é alguém, ajustando seu comportamento em conformidade. As informações são do IFL Science.

Usando experiências com 34 donos e cães – que tinham de seguir comandos verdadei-ros e falsos em diferentes fases da pesquisa -, os cientistas perceberam que os animais são particularmente sensíveis às mentiras e, depois que são enganados, tentam agir de maneira diferente numa próxima vez.

Assim, o pensamento de que eles reagem aos nossos comandos e seguem facilmente nossos dedos automaticamente, que tínha-

Uma cena inusitada, que aconteceu na Capela da comunidade Nossa Senhora das Graças, da Paróquia São Judas Tadeu, em Porto Alegre, chamou a atenção dos fiéis que participavam da missa no do-mingo, dia 1º de maio.

Frei Irineu Costella realizava a ceri-mônia quando viu quatro cachorros pa-rados na porta da igreja acompanhando o sermão. Naquele momento, o religioso pediu para que os fiéis olhassem tam-bém. O frei Gilmar Zampieri, que acom-panhava a celebração, conseguiu fazer um registro dos animais.

“A cena foi emocionante. Eles estavam muito atentos, bem disciplinados. Não entraram na igreja, não latiram, não atrapalharam em nada. Estavam parali-sados, sem fazer um movimento sequer”, disse Gilmar.

O religioso explica que, durante as missas, os cães costumam ficar em um pátio separado, para não atrapalhar as pessoas que frequentam a capela.“Nesse dia, eles conseguiram se soltar e foram direto para a porta da igreja. Foi um acontecimento simbólico. Se isso acon-tecesse em qualquer outro ambiente não chamaria tanto a atenção. É uma cena para se refletir”, salienta.

Frei Gilmar conta que a imagem fez

sucesso no Facebook.“Recebi muitas mensagens e mani-

festações carinhosas. As pessoas ficaram bastante comovidas com a situação. Todos se encantaram com a foto”, relata.

LIBERTAÇÃO ANIMALO zelo pelos animais é tão forte que

frei Gilmar lançou um livro sobre o as-sunto, em parceria com o frei Luiz Carlos Susin. Com o título A vida dos outros — Ética e teologia da libertação animal,

a obra apresenta, de uma maneira sim-ples, uma nova visão do relacionamento dos seres humanos com os outros seres animais.

Os frades abordam o sofrimento dos animais de circo, zoológicos, touradas, rodeios, farra do boi e outros onde a dor está presente em mutilações, privações e maus-tratos diversos, e dos bichos usados como cobaias em testes e pesquisas.

Fonte: Diário Gaúcho

mos até agora, pode cair por terra. As evi-dências encontradas mostram que os cães se lembram de mentiras anteriores sobre alguma coisa e, muitas vezes, lutam para não seguir esses gestos.

Além disso, a pesquisa defende que os

cães são capazes de fazer inferências sobre a con-fiabilidade de uma pessoa com base na experiência, e pode usar isso para mu-dar seu comportamento e prever o que alguém vai fazer em situações futuras.

“Os cães têm inteligên-cia social mais sofisticada do que pensávamos”, afir-mou o principal autor do estudo, Akiko Takaoka. “Essa inteligência social

evoluiu seletivamente em sua história longa de convivência com os seres humanos”.

O que não ficou muito claro, no entanto, é como os cães avaliam esses gestos humanos e usam essa confiabilidade percebida para ajustar seu comportamento. (Fonte: Terra)

JDB -Maio 2016 GERAL - 13

EmformaçãoMariane Correia*

* Pedagoga e pós-graduada em Gestão Escolar

Passei o sábado, véspera de Dia das Mães com meu so-brinho de um ano e 4 meses. Foi um dia diferente, de muita correria atrás dele que vai de um lado para outro em segundos e não descansa nunca. Consequentemente

acordei no domingo com os braços doloridos e logo pensei: As mães são mesmo fortes, em todos os sentidos!

Almoçar com a família, orar, agradecer o alimento, faz parte da tradição da maior parte das famílias brasileiras. As avós contam histórias para os netos, e este momento se repete ano após ano. Quando criança adoramos este dia, quando adolescentes pensa-mos: “Novamente a mesma história...”, e quando adultos vemos a importância que tem este dia em nossa vida. Entendemos o quanto há de dedicação e amor por trás de cada Mãe, e valori-zamos este dia como os momentos em que podemos usufruir da companhia das pessoas que amamos. Afi nal, estes momentos nunca serão esquecidos!

A partir do século XX, além de mãe, a mulher começa a se posi-cionar no mercado de trabalho. Longe de diminuir sua jornada, passa a dividir seu tempo com a casa, fi lhos e vida profi ssional. Foi uma grande conquista! E toda conquista trás coisa boas e coisas não tão boas assim… O tempo de mãe que era somente de seus fi lhos, seu marido e sua casa, começa a ser dividido também com sua profi ssão.

Se posicionando ou não no mercado de trabalho, todas as Mães são donas de casa e realizam tarefas que são indispensáveis para a sobrevivência e bem-estar de toda a família por isso devemos honrá-las, valorizá-las, e dar todo amor que elas merecem.

Prefeitura promove ações de combate ao abuso e exploração sexual de

crianças e adolescentesA Prefeitura de São José, por meio das se-

cretarias municipais de Saúde e Educação, está promovendo ações educativas para os alunos e professores da rede municipal de en-sino sobre combate e incentivo à denúncia do abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes. A iniciativa é realizada através da Rede de Proteção às Pessoas em Situação de Violência de São José.

A campanha nacional “Faça Bonito” tem como objetivo chamar a atenção da socieda-de para a importância da prevenção e do en-frentamento do problema da violência sexual praticada contra crianças e adolescentes no Brasil, já que 18 de maio é o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual.

De acordo com o Sistema de Informação de Agravos de Notifi cação (SINAN), em São José, 33,2% das violências contra crianças e adolescentes foram sexuais; 83,8% são do sexo feminino; de 10 a 13 anos é a faixa etária que mais sofreu violência sexual. Os principais agressores são amigos, conhecidos e padras-tos e 58,8% de violência sexual contra crian-ça e adolescente ocorreram mais de uma vez. Os dados correspondem ao período de 2013 a abril de 2016.

A programação iniciou dia11de maio com

palestra e apresentação da Rede de Proteção às Pessoas em Situação de Violência de São José, na Casa do Educador. No dia 16, no CEM Santa Terezinha, em Forquilhas, os alunos, professores e profi ssionais da Rede de Prote-ção fi zeram uma caminhada de conscientiza-ção pelas ruas do bairro.

Na quarta-feira,18, às 8h30min, o Projeto Hora do Conto Itinerante fará uma apresen-tação no Colégio Municipal Maria Luiza de Melo, no Kobrasol. Na ocasião, os alunos do 4º, 5º e 6º ano poderão assistir à palestra sobre prevenção, violência, vulnerabilidade e risco, que será ministrada pela psicóloga Ana Brasil e pela assistente social Thayse Pinheiro.

A Rede de Proteção às Pessoas em Situação de Violência de São José é composta por inte-grantes das secretarias de Saúde, Assistência Social, Segurança Pública, Educação, Delega-cia de Desaparecidos, Guarda Municipal, Con-selho Tutelar e parceiros.

A Secretaria Municipal de Educação está presente nas instituições de ensino do municí-pio, onde grande parte dos casos de violência é identifi cada, através dos agentes de referên-cia do EMFRENTE (Enfrentamento e Manejo das Violências Infanto-juvenis na Rede Muni-cipal de Ensino de São José).

Enfermeiros da família tomam posse

Mais 14 enfermeiros da família tomaram posse na tarde de 13 de maio, sexta-feira, no gabinete da Prefeitura de São José. Os aprova-dos em concurso público, empossa-dos pela prefeita Adeliana Dal Pont, farão parte das equipes da Saúde da Família da Secretaria Municipal de Saúde.

A prefeita Adeliana Dal Pont res-saltou que os novos profi ssionais representarão o poder público nos bairros e que a população precisa ser bem atendida. “Espero contar com vocês para que a comunidade seja acolhida, receba uma saúde de qualidade e que juntos possamos reverter a ideia de que o SUS não

funciona” salientou a prefeita.Participaram também da ceri-

mônia, o secretário adjunto de Saú-de, Udo Hawerroth, a secretária de Administração, Vera de Andrade, secretários, servidores municipais e familiares. Os empossados foram aprovados no último concurso pú-blico e logo após a posse, os pro-fi ssionais já receberam a carta de apresentação. Os enfermeiros têm um prazo de 15 dias para iniciarem as atividades.

Também no dia 6 de maio, 18 médicos e técnicos da família foram empossados pela prefeita Adeliana durante uma cerimônia no gabine-te da Prefeitura.

OS NOVOS SERVIDORES:

Katheri Maris ZamprognaAndrea TeixeiraJenefer Garcez AlexandreGisele BernoGabriela Back

Jardel Scremin MagagninThaisa Mara de MeloPaula Lenhart PereiraIsabela Schurhaus HyedaErika Simas Ebsen

Tuyanne Verginio CardosoLuiz Scarduelli FilhoAdriana Celia ZaionsJuarez Andrade AraujoVinicius Fagundes da Silva

DANIEL OLIVEIRA - SECOM/PMSJ

JDB - Maio 201614 - PUBLICIDADE

DANIEL OLIVEIRA - SECOM/PMSJ

Prefeitura de S J e Deinfra executam projeto no acesso da SC-281 ao bairro Picadas do Sul

A Prefeitura de São José, por meio da Secretaria de Seguran-ça, Defesa Social e Trânsito, e o Deinfra (Departamento Esta-dual de Infraestrutura) estão executando um projeto de me-lhorias na rodovia SC-281, no bairro Picadas do Sul.

Em outubro de 2015, o órgão estadual e a administração mu-nicipal fi rmaram uma parceria para realizar a obra de rea-bertura do acesso da rodovia SC-281 ao bairro Picadas do Sul, que era uma reivindicação da comunidade. Na época, o Departamento de Trânsito de São José instalou dois novos semáforos no local e realocou um dos existentes para garantir a segurança dos motoristas e pedestres.

Assim que as obras forem concluídas, os motoristas que vierem do Sertão do Maruim pela pista da direita devem seguir em frente, enquanto os veículos da pista da esquerda poderão virar à esquerda e ter acesso à Rua Luiz Fagundes, em

Picadas do Sul. Os condutores que vêm da Rua Luiz Fagun-des também poderão fazer a rótula e virar à esquerda para ter acesso à BR-101 ou à Rua Senador Carlos Gomes.

O diretor operacional de trânsito de São José, Maurício

Duarte, ressalta que o objetivo da obra é diminuir o número de acidentes e proporcionar segurança às pessoas que trafegam pelo local. “A nossa parceria com o Deinfra reor-ganizará o trânsito do local para diminuir os conflitos

e garantir que usuários da rodovia tenham segurança”, explica Maurício.

No dia 9 de maio, as equipes trabalharam na pintura da via para a canalização dos novos eixos, na instalação de suportes para as 14 placas de sinalização

e na realocação de tachões, conhecidos como tartarugas. Atualmente, o trecho da rodo-via estadual conta com quatro semáforos, mas com a execução do projeto de melhorias, um de-les mudará de local e ganhará uma caixa a mais.

JDB -Maio 2016 GERAL - 15

Um dos dois barcos da Escola do Mar de São José, que desde 2011, quando Djalma Berger assumiu a Prefeitura, está em um estaleiro em Biguaçu, vai ser leiloado. O ex-prefeito não pagou o aluguel, conforme a vereadora Méri Hang. Méri conta que em setembro de 2013, quando assumiu a Secretaria Municipal de Educação, tentou re-tomar a posse da embarcação e descobriu que o proprietário do estaleiro havia entrado na justiça e já há decisão judicial para o barco ser leiloado e pagar a dívida.

Será mantido apenas um barco na Escola do Mar segundo Méri Hang. “Ele atende perfeita-mente as necessidades da Escola do Mar hoje. Explica que o Tribunal de Contas do Estado (TCE) determinou que a embarcação seja utilizada ape-nas pelos alunos da rede municipal de educação”.

Educação ambiental

O barco foi comprado em 2009, quando o pre-feito era Fernando Elias e teve um custo em torno de R$ 200 mil. Foi adquirido através de um ajuste de conduta com a construtora do Residencial Altos de São José. E a Prefeitura se comprometia a fazer a ligação da Rua Iano com a Schroeder, informa Fernando Elias. “O que não aconteceu”, acrescenta.

O ex-prefeito explica que o objetivo de ter um segundo barco na Escola do Mar que já atendia adultos e crianças era aumentar a participação na educação ambiental. “A criança aprende na prática. Ninguém ama o que não conhece”. Além disso diz que o trabalho desenvolvido na educa-ção ambiental atingiu ainda os pescadores cons-cientizando na questão do arrasto do camarão. Também cita a maricultura e a cultura de ostras como consequência. “Os maricultores viraram palestrantes”, conta sobre o empenho dos pescado-res. Diz ainda que o projeto chamou a atenção da indústria náutica. “Já que a criança, tendo maior contato com o mar, vai ser um adulto interessado em embarcações”.

Barco da Escola do Mar será

leiloado

As obras de revitalização da orla da praia da Ponta de Baixo e a construção do trapiche estão na fase fi nal. O pedido de reforma do espaço foi apresentado por mora-dores do bairro em audiências e no projeto Fala, São José!. Iniciada em fevereiro, a obra do Balneário Guararema deve ser inaugurada na primeira quinzena do mês de junho.

Com 77 metros na parte fi xa e 36 metros fl utuantes, o trapiche está sendo construído com concreto e PVC para garantir a durabilidade e segurança do equipamento, que poderá receber embarcações de pe-queno e médio porte.E vai facilitar para os pescadores, que terão um espaço exclusivo para guardarem os barcos de pesca.

Na orla ainda está sendo cons-

truído um deck de 150 metros de comprimento e 2,5 metros de largura na extensão da faixa de areia, com recuo para embarque e desembarque de transporte marítimo. Novas calçadas já fo-ram construídas, respeitando as normas de acessibilidade, com pavimentação em paver e mure-tas para garantir a segurança de pedestres. O Balneário Guararema também terá quadra de vôlei de praia, academia ao ar livre, nova iluminação pública, sinalização e paisagismo. O mobiliário urbano com bancos e lixeiras está sendo colocado no espaço.

Para execução da obra do trapi-che, no dia 17 de março, a prefeita Adeliana Dal Pont e o superinten-dente da SPU/SC, André Ricardo de Souza, assinaram a cessão de

uso da área da Ponta de Baixo. O secretário de Projetos Especiais, Luiz Fernando de Aquino, ressalta que o objetivo de revitalizar uma área como a orla da Ponta de Baixo é incentivar os cidadãos a se apro-priarem do espaço público, passa-rem a se sentir donos e cuidarem do local. “Temos que unir forças entre agentes públicos e a comunidade para acabar com a ideia errada de que o espaço público não tem dono e pode fazer o que quiser”, salienta o secretário.

Luiz Fernando usa como exem-plo de transformação em São José o Parque Linear Lisboa, que antes era uma vala e, atualmente, a co-munidade extremamente unida, está cuidando por meio de ações de educação e mutirões de preser-vação da área de lazer.

Trapiche da Ponta de Baixo à espera do batismo

IVANI BORGES

ARQUIVO IVANI BORGES

JDB - Maio 201616 - GERAL

DANIEL OLIVEIRA - SECOM/PMSJ

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Guarda Municipal de São José já está armadaA prefeita Adeliana Dal Pont fez entrega ofi cial

do armamento, espingardas calibre 12 e pistola 380, à Guarda Municipal de São José no dia 12 de maio.

A secretária de Segurança, Defesa Social e Trânsito, Andréa Pacheco informou que no primeiro dia do uso dos equipamentos por parte dos guardas municipais, os agentes já atuaram e prenderam em fl agrante um homem após cometer um roubo em um estabeleci-mento comercial, no bairro Campinas. Ressaltou ainda que o armamento vai trazer, também segurança aos próprios guardas municipais que estão trabalhando na rua.

Mais duas viaturasDurante a ofi cialização da entrega das armas, a

prefeita Adeliana Dal Pont anunciou ainda a aquisi-ção de dois novos veículos para a Guarda Municipal. Ressaltou que mesmo a segurança não sendo respon-sabilidade direta do município, a Guarda Municipal contribui muito para coibir crimes em São José. “Estou muito satisfeita porque conseguimos chegar ao fi nal desse processo que demorou mais que o esperado”, salientou.

Em 2014, os 116 guardas municipais de São José participaram do curso de armamento e tiro, minis-trado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), com 100 horas/aula e exame psicotécnico. Os agentes também receberam treinamento do 7º Batalhão da Polícia Militar, com orientações sobre arma de fogo, cuidados básicos, manuseio da arma e abordagem

de pessoas. As armas foram adquiridas pela admi-nistração municipal e o município dependia apenas do convênio com a Polícia Federal para que as armas pudessem ser usadas. A liberação das identidades funcionais dos guardas e o porte de arma só ocor-reram no mês de maio.

A cerimônia para ofi cializar a entrega das armas

de fogo contou com a presença do comandante da Guarda Municipal de São José, Willian César Leal da Silva; do subcomandante, Marcelo Luiz de Souza, da secretária de Segurança, Defesa Social e Trânsito, Andréa Pacheco; do Corregedor-Geral da Guarda Municipal, Wagner Niehues de Souza; de guardas e servidores municipais.