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Editorial

Opinião

Economia

InteraçãoInformativo da ACISE | Ano XVIII | nº 182 | Julho 2016Desde maio de 1967

Associados em DestaqueAlmoço da Acise

Participantes do almoço da Acise

Justiça e Acise

Já é uma luz no final do túnel?

{pág 2}

“Brilhante é quem pergunta,pois existem mais respostas erradas do que perguntas erradas.” Luiz Marins

{pág 2}

Garimpo recebeu o tradicional Almoço da Acise O Almoço da Acise de junho foi reali-zado na choperia e restaurante O Ga-rimpo e contou com a participação de diversos associados e amigos. {pág 8}

Oficina de Pais e Filhos e NECRIM, para modernizar a Justiça

Presidente da CNI defende mudanças durasPara o governo melhorar a situação do déficit fiscal, serão necessárias “mudan-ças duras” tanto na Previ-dência Social

{pág 6}

A Oficina de Pais e Filhos consiste em uma série de pa-lestras educativas que orien-tam aos pais que um filho é para sempre, não existe “ex--filho”, por isso, o desenrolar de uma separação deve levar

Poder Judiciário de Embu busca alternativas para melhorar sistema de processos judiciais

Diretoria da Acise reunida, ouve solicitação do Poder Judiciário

{pág 5} {pág 5}

Campanha bateu novo recorde com 1420 cobertores arrecadados. {pág 3}

Flávio Abu Izze, um dos primeiros a contribuírem com a Acise

Pilary Prest. de Serviços e Consultoria de Imóveis, com a Acise desde 1993

Campanha dos Cobertores da Acise bate recorde

foto: Marcelo Sousa

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foto: Marcelo Sousa

foto: Marcelo Sousa

Acise vai ajudar Judiciário de Embu a implantar a Oficina de Pais e Filhos Por iniciativa da juíza Dra. Bárbara Carola Hinderberger coordenadora do Centro Ju-diciário de Solução de Con-flitos e Cidadania, o CEJUSC, e também de Irene Paulino dos Santos Padilha, que é chefe do CEJUSC, deverá ser implantada a Oficina de Pais e Filhos para ajudar na hu-manização dos processos de divórcio na cidade. Mais de-talhes sobre este programa na matéria da página 4 desta edição do Jornal Interação.

Na última reunião de di-retoria da Acise, esteve pre-sente a chefe do CEJUSC, Irene Paulino do Santos Pa-dilha, que pediu o apoio dos empresários no custeio de alguns materiais para ini-ciar o trabalho da Oficina de

rem as palestras que fazem parte deste programa.

“É muito benéfica para a cidade essa aproximação entre o Poder Judiciário e a Acise, a fim de que jun-tos possamos oferecer esse tipo de benefício à popula-ção. Agradeço à Dra. Bárba-ra e à Irene, por ter nos pro-curado, estamos sempre à

disposição, tenho certeza de que muitos empresários irão ajudar”, explica o presi-dente da Acise, José Batista.

Nas cartilhas, por exem-plo, poderão ser estampados os logos das empresas que ajudarem a custear os mate-riais. Mais informações sobre como ajudar: 11 4781 1044.

Por Marcelo Valladão

em conta primeiro as crianças envolvidas, elas são as maio-res interessadas e devem ser tratadas com atenção, cari-nho e amor por parte dos pais que se separam.

{pág 4}

Pais e Filhos na cidade. A Acise prontamente se

propôs a ajudar e vai con-versar com os empresários para que juntos possam for-necer o material necessá-rio para que o projeto tenha êxito. Deve ser providencia-do um equipamento para a apresentação de slides e ví-deos, a Acise fará um estudo ainda se vai ser providen-ciado um aparelho de DVD com uma TV ou se será do-ado um equipamento para projeção (“data show”).

A associação também de-verá providenciar a impres-são de cartilhas explicativas sobre o programa, em gran-de quantidade para atender à demanda, além de oferecer alimentação quando ocorre-

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(11) 4781-1044 / 4781-06594781-2054

(11) 4781-1830 (Certificação Digital)

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Jornalista Responsável:Marcelo Valladão de Sousa(MTB 31.840) Imprensa Fácil | (11) 4259 1866marcelovalladaodesousa@gmail.com

Projeto Gráfico e Diagramação: guataestudio.com.brLuana Lacerda (MTB 54.901)

O jornal Interação é uma pu-blicação mensal da Associa-ção Comercial, Industrial e de Serviços de Embu | ACISE

Tiragem: 8 mil exemplares Distribuição Gratuita

Al. Fernando Batista Medina, nº 69 - Centro - Embu das Artes

Presidente: José Batista Rodrigues

Vice Presidente do Comércio: Edson Benotti

Vice Presidente da Indústria Hillmann C. H. Albrecht

Vice Presidente de Serviços:Regina F. de M.Oliveira

Primeiro Secretário e DiretorTécnico: Spencer M. Rodrigues

Editorial & Opinião

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“Frases da vez

A operação monta-da para a busca e apre-ensão em nossa casa e para a prisão do Pau-lo (Bernardo, seu mari-do, ex-ministro dos go-vernos Lula e Dilma) foi surreal. Até helicópte-ros foram usados, força policial armada, muitos carros. Para que isso, chama a atenção?”, Gleisi Hoffmann, senado-ra do PT (PR), na tribuna do Senado. Paulo Bernar-do foi preso sob a suspeita de ter recebido 7 milhões de reais em propinas de um esquema que fraudava servidores públicos. O STF considerou sua prisão ile-gal e mandou libertá-lo.

Não é o apartamen-to funcional que tem foro por prerrogativa de função. É a senado-ra da República”, Pau-lo Bueno de Azevedo, juiz da 6ª Vara Criminal Fede-ral de São Paulo e respon-sável pela Operação Cus-to Brasil, que resultou na prisão preventiva de Pau-lo Bernardo.

O que me frusta na vida? A nossa dificul-dade em dialogar e es-cutar o outro”, Maria Fernanda Cândido, atriz, explicando na TV Folha, que perdeu amizades em razão do “momento polí-tico” do país.

Não estamos numa posição de classifica-ção. É fato real que (o Brasil) pode, sim, ficar fora, e o trabalho todo vai ser desenvolvido nesse sentido”, Tite, técnico da seleção brasi-leira, na cerimônia em que foi apresentado pela CBF. A seleção está na sexta colocação, fora da zona de classificação para a Copa da Rússia, em 2018.

A coluna Frases do Mês é composta pelas frases publi-

cadas nas maiores revistas semanais do Brasil e editada especialmente para o Jornal

Interação.

Brilhante é quem pergunta

Já é uma luz no final do túnel?

Há um grande engano quando se pensa que uma pessoa brilhante é aque-la que tem respostas para tudo. Na verdade, brilhante é quem pergunta, pois exis-tem mais respostas erradas do que perguntas erradas.

É uma pena que nós, bra-sileiros, não sejamos edu-cados a perguntar. A maio-ria das pessoas tem ver-gonha de perguntar e com isso deixam de mostrar o quanto são inteligentes e brilhantes. Não sei de onde veio a ideia de que quem pergunta é ignorante. A verdade é quem não per-gunta é que viverá na igno-rância e não o contrário.

Quando mães falam de suas crianças de quatro anos, por exemplo, dizem que elas são “muito inte-ligentes” exatamente por-que “perguntam tudo; que-rem saber tudo”. E porque perguntam são inteligen-tes. Essa é uma grande sa-bedoria! O que questiono é o que aconteceu no meio do caminho para que quan-do essas mesmas crianças quando adultas sejam con-sideradas pouco inteligen-tes quando perguntam? É preciso que fique claro que o maior sinal de uma pes-soa inteligente é a sua von-tade de saber e, portan-to, de não ter vergonha ou medo de perguntar.

Meu mais recente e tri-gésimo livro tem como tí-tulo “73+1 Perguntas so-bre Liderança, Gestão, Ma-rketing, Vendas, Motivação e Sucesso” publicado pela

Empresários são otimistas por natureza e, se não o fos-sem, não seriam empresá-rios, enfrentar os riscos do mercado não é tarefa fácil, para ser empresário precisa ter coragem, determinação e conhecer o mercado, por princípio, dinheiro não acei-ta desaforo.

Em julho começaram a sair alguns índices dando al-gumas amostras, que pode-mos classificar como “alar-mes falsos”. Por exemplo, o superávit da balança comer-cial, fruto da redução brusca das importações, incluindo aí insumos para a produção industrial, máquinas, equi-

pamentos, os bens de capi-tal, e a redução viagens de turismo para o exterior.

A comparação que se faz do país, é como uma pessoa que estava bem e sofreu um acidente nos membros in-feriores impossibilitando-a de andar, a recuperação exi-ge tempo, cuidados hospita-lares, médicos, remédios e muita fisioterapia!

Assim é também a recupe-ração econômica do país, as-sim também é a recuperação de uma empresa que está em dificuldades, exige esforços redobrados, trabalho duro e muito controle, principal-mente do caixa.

José Batista RodriguesPresidente da Acise

Certo é que nossa cami-nhada será longa e muitas vezes dolorosas, mas, não existe outro caminho, não existe mágica e, por fim, só nos resta rezar para que não venham mais impostos.

Primeiro Tesoureiro: Amadeu De Almeida

Diretora Social:Edna Maria G. Casoni

Diretor de Capacitação e Qualificação e Segundo Se-cretário: Valdecir Sant’anna

Diretor Jurídico e Segundo Tesoureiro: Paulo Bonadies

Diretor de Mobilidade Urbana:Alessandro Rocha

foto: Divulgação

ASSOCIE-SE À ACISE!

Uma associação só é forte com a sua participação, faça parte desta impor-tante entidade empresa-rial da região. Informações: 4781 1044

Foto do Mês foto: José Cruz /Ag Brasil

Editora Integrare. Nele eu faço uma homenagem às pessoas e às brilhantes perguntas que me fazem sobre esses temas. São per-guntas muito inteligentes! Na minha opinião, o livro vale mais pelas perguntas do que pelas respostas que procurei dar às 73 pergun-tas que mais me fazem. A 74a. pergunta deixei para o leitor fazer (daí o título 73+1 perguntas) e eu pro-curarei responder àqueles que me escreverem. Fiz isso para estimular no leitor brasileiro o hábito de per-guntar, questionar, cismar, inquirir, debater e com isso perder o medo de apren-der pois é só assim que se aprende e se cresce no co-nhecimento e na ciência.

Quantas pessoas eu co-nheço que não sabem algu-ma coisa que gostariam de saber e, de medo ou vergo-nha de perguntar vivem na ignorância! Não seja assim. Pergunte! Lembre-se que brilhante é quem pergunta!

Pense nisso. Sucesso!Uso do farol baixo durante o dia já é obrigatório em rodovias, fique atento!

11 4781-1830

Luiz Marins - Antropólogo e escritor – www.marins.com.br

foto: Divulgação

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AciseCampanha dos Cobertores da Acise bate recorde em solidariedadeUma campanha vitoriosa, foram distribuídos 1420 cobertores a diversas enti-dades assistenciais (confi-ra na tabela) que praticam o bem na cidade de Embu

das Artes. Os cobertores vão aquecer às pessoas durante o inverno e, mais uma vez, os associados da Acise mos-traram que, quando se trata de solidariedade, sempre é possível surpreender.

“Mesmo no momento eco-nômico difícil, percebemos que o coração dos brasilei-ros é muito solidário”, José Batista - presidente da Acise, ao receber as entidades que foram contempladas com os cobertores, no auditório da Acise, dia 14 de julho.

Também presentes ao evento, o vice-presidente da Indústria, Hillmann Albre-

cht e o vice-presidente do Comércio, Edson Benotti.

Entidades Beneficiadas: Abecab / Igreja Casa da Ben-ção; Associação Morado-

AbacusAFRAlumitreAnnis BiopetAntonio Martins CalçadosArbameArea Livre ArmazenagemArt NobreAurino Passinho AdvogadoAssociação Atletica EmbuenseAuto Peças LeautoAuto Posto Hud Art LtdaAuto Posto Joaquin’sAvalon TavolaBassith ImoveisBekerBobinexBrux Home CenterCartório (1º Tabelião de Notas)Cesta Básica Santa TerezaColegio AdventistaContatec Contecnica Empreend. Imobil.ContmaxDespachante ZanellaDinatécnicaDm5Dottore ÓticasDr Pedro Embu ÓpticaEmbu S/AEmbuemaEPS - Empresa Paulista de Ser-

viços S/AEquijel GráficaEscola Curumim Flávio Abui-ZzeFlorioGalpão Dos ParafusosGarantia Service

“Mesmo no momento econômico difícil, percebemos que o coração dos brasileiros é muito solidário”, Batista, presidente da Acise

Diretor Edson Benotti entrega cobertores

Representantes das entidades beneficiadas com a Campanha dos Cobertores 2016

Presidente Batista apresenta números da campanha

Diretores da Acise durante recepção às entidades

assistenciais da cidade

res Moinho Velho; Casa da Acolhida Crescer No Amor; Casa da Acolhida da Alegria e Esperança; Ceca; Convento Maria Imaculada; Azul Agên-cia de Inclusão Social; Obrei-ros do Amor e Misericórdia; Paróquia Nossa Senhora do Rosário; Instituto Casa do Caminho Irmãos Samarita-nos; Instituição Espirita Be-nef Seara de Jesus; Sabiá - Sociedade Amigos do Bairro Itatuba; Paroquia Santa Oti-lia; Lar São Vicente de Pau-lo; Centro Espirita Joaquim Monteiro; Casa de Apoio a Criança c/ Câncer Jose Edu-ardo; Cavichio – Cajec; Pa-róquia Santa Tereza de Je-sus São João Cruz; Associa-ção Internacional de Interes-se a Humanidade; Paroquia São João Evangelista; Fundo Social de Solidariedade de Embu das Artes.

A Acise agradece a todas as empresas e empresários que, mesmo enfrentando tantas dificuldades atuais consegui-ram proporcionar uma cam-panha com tamanho suces-so. Aqui divulgamos os no-mes de todos os que contri-buíram com a causa da soli-dariedade:

Girassol Comercio De TintasGramado GrilGrupo Siga ServiçosHillmann AlbrechtHorti Fartura EdnaImobiliaria Porta Nova LtdaIndecaInove-SeItaim/LumexJuca ImoveisKazu AcessoriaLumaplasticMauricio Massumi (Real do

Embu) Meta NegóciosMilho De OuroMini Mercado Panorama Mj Cursos (Easy Comp)NichibrasNovo OlharParafusaliaPartners ContábilPatio CentralPav Comercio Point Car Polis Colegio Posto 22Posto Molas EmbuRecanto GauchoRede Solutions Rodoanel SulRodoareiaRofisaSabor Divino Sansuy Sef - Acf Santa TerezaSolene E SaborTestor EquipamentosTriospumaTwiltex

fotos: Marcelo Sousa

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Justiça

Capacite sua equipe com os cursos da Acise e faça sua empresa render mais!A Acise disponibiliza cursos certificados pelo SENAI. Veja a seguir a lista de cur-sos com incrições abertas:

ELETRICISTA INSTALADOR160 horas2ª a 6ª das 18h30 às 22h30Pré Requisitos: Ensino fun-damental, 18 anos completos

ASSISTENTE ADMINIS-TRATIVO COM RECURSOS HUMANOS240 horas2ª a 6ª das 19h às 22hPré Requisitos: Ensino fun-damental concluído, idade mínima 16 anos

OPERADOR DE EMPILHA-DEIRA32 horas - TARDE e NOITE3ª a 6ª das 13h às 17h e das 18h às 22hPré Requisitos: Ensino fun-damental completo, ter 18 anos completos, possuir Car-teira Nacional de Habilita-ção – CNH ( não serão aceitos candidatos habilitados so-mente na categoria A)

EXCEL AVANÇADO40 horas2ª a 5ª das 18h às 22hPré Requisitos: Ensino Funda-mental completo, idade Míni-na 16 anos, ter conhecimen-to na área de informática bá-sica em cursos, trabalhos ou outros meios informais

INVERSORES104 horas - TARDE e NOITECLP - SIEMENS – STEP 7 e SIE-MENS – STEP 7 (AVANÇADO)2ª a 6ª das 13h às 17h e das 18h às 22hPré Requisitos: Estar cursando nível médio,18 anos completos, possuir curso eletricista insta-lador e comandos elétricos.

NR-10 SEGURANÇA EM INS-TALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE40 horas2ª a 6ª das 18h30 às 22h30Pré Requisitos: Maiores de 18 anos, ter concluído o nível fundamental, ter concluído curso na área de eletricidade

COMANDOS ELÉTRICOS120 horas2ª a 6ª das 18h45 às 22h45Pré Requisitos: 18 anos com-pletos, concluído 5ª série do ensino fundamental, concluído curso na área de eletrotécnica.

ELETRICISTA AUTOMOTIVO160 horas2ª a 6ª das 13h às 17h ou 18h às 22hPré Requisitos: Estar cursan-do a 6ª série ou 7º ano do En-sino Fundamental, 16 anos completos

SOM AUTOMOTIVO40 horas2ª á 6 ª das 13h ás 17h2ª á 6ª das 18h ás 22hPré Requisitos: Ter concluído s 6ª série do ensino Funda-mental e ter no início do cur-so 16 anos de idade. Conhe-cimento em manutenção au-tomotivo ou experiências an-teriores.

MARTELINHO DE OURO40horas2ª a 6ª das 13h às 17h ou 18h às 22hPré Requisitos: ter concluído a 6ª série e estar com 16 anos.

TÉCNICAS DEPLANEJAMENTO12 horas3ª das 14h às 17h ou 19h às 22hPré Requisitos: Ter concluído a 5ª série do ensino fundamental e ter mínimo 16 anos completos

AUXILIAR DE LOGÍSTICA160 horas4ª, 5ª e 6ª das 19h às 22hPré Requisito: Ensino funda-mental completo, Idade míni-ma 16 anos

+ Informações:Informe-se na Acise sobre estes e outros cursos(11) 4781-1044 acise@embu.com.brwww.embu.com.br

OBS Para qualquer curso, trazer 02 cópias do RG e CPF para a efetivação da matrícula. Os cursos pos-suem vagas limitadas.

Cursos da Acise Oficina de Pais e Filhos e NECRIM, iniciativas para modernizar a Justiça

O jornal Interação conver-sou com a juíza de Embu das Artes, Bárbara Carola Hinderberger sobre o Centro Judiciário de Solução de Con-flitos e Cidadania, o CEJUSC, e também com Irene Paulino dos Santos Padilha, que aliás, montou até uma Brinque-doteca para que as crianças de pais em conflito possam esperar que a audiência de conciliação termine sem se envolver na discussão.

“Conseguimos doação de brinquedos das empre-sas, funcionários e amigos para montar essa brinque-doteca, assim as crianças têm um ambiente saudável para aguardar a resolução dos conflitos entre seus pais, evitando os traumas”, expli-cou Irene.

Nesta edição, a segun-da parte de nossa entrevis-ta, tratando de dois assuntos específicos: Oficina de Pais e Filhos e o NECRIM – Núcleo Especial Criminal

Oficina de Pais e FilhosNossas entrevistadas ex-plicaram inicialmente a dificuldade de recursos do Poder Judiciário em nosso país, acentuado ainda mais por conta da crise econô-mica que vivemos, no en-tanto, algumas iniciativas de humanização do sistema têm dado muitos frutos. Um exemplo que vem dando

certo é a Oficina de Pais e Filhos, cujo projeto pioneiro acontece em Santos (SP).

“Nós tivemos palestras com a juíza que criou a ofi-cina e imediatamente perce-bemos o quanto ele é impor-tante”, afirma Dra. Bárbara.

Durante o processo de di-vórcio dos pais, as agentes da justiça perceberam que a criança se torna, muitas ve-zes um objeto usado para prejudicar a outra parte, sempre sendo usada como moeda de troca ou de certa forma, uma afronta ao outro.

A Oficina de Pais e Filhos consiste em uma série de pa-lestras educativas que orien-tam aos pais que um filho é para sempre, não existe “ex--filho”, por isso, o desenro-lar de uma separação deve levar em conta primeiro as crianças envolvidas, elas são as maiores interessadas e de-vem ser tratadas com aten-ção, carinho e amor por parte dos pais que se separam.

O projeto para ser iniciado na cidade deverá passar pela aprovação do Tribunal de Justiça, o que a Dra. Bárba-ra deixou claro que vai plei-tear, junto ao presidente do órgão.

A ideia é realizar mutirões em que a participação dos pais em diversas palestras de humanização do proces-so da separação colocarão a criança no centro da aten-ção, a necessidade de bons relacionamentos e a ma-nutenção psicológica nes-te momento tão doloroso. “Observamos nos números apresentados o quanto di-minui o número de jovens infratores, a longo prazo, porque a família é a base da sociedade e com esse traba-lho, conseguimos diminuir esse trauma e transmitir aos pais o quanto a criança deve ser preservada nesta situa-ção”, explica ela.

“Com a oficina, você dá uma base mais saudável

para a criança crescer e se desenvolver, e a probabilida-de dela acabar se desviando por um mundo das drogas e criminalidade é menor”, fi-naliza.

NECRIMEssa é uma iniciativa da Po-lícia Civil do Estado de São Paulo, que iniciou estudos e instituiu, primeiramente em Bauru-SP, o Núcleo Especial Criminal – NECRIM, como instrumento de conciliação para crimes de menor po-tencial ofensivo.

Nesse contexto, o Poder Judiciário de Embu quer re-alizar, a cada 15 dias, um plantão para tentar “filtrar” certas ocorrências como agressões verbais entre ca-sais, que acabam gerando um inquérito policial que muitas vezes irá se resolver em casa, durante o processo de morosidade do sistema.

“Muitos casos de agres-são que geram no dia em que ocorrem um desejo de ir à delegacia e abrir um inquéri-to se resolvem com uma con-versa entre o casal. A ideia é que antes de se lavrar o bo-letim de ocorrência seja fei-to um convite às partes para que possamos averiguar se não há outra maneira de se resolver a questão. Estima-mos que as agressões verbais geram 80% dos casos da Lei Maria da Penha”, esclarece Irene Padilha, chefe do CE-JUSC de Embu das Artes.

“O objetivo é resolver tudo de uma forma rápida e até usando um pouco da psicologia nos processos de mediação”.

O NECRIM é uma das ini-ciativas mais interessantes para tentar dar humanida-de e eficiência a uma área da sociedade que precisa ur-gente de uma grande mo-dernização envolvendo tan-to a Polícia Civil, que é a po-lícia judiciária, que investiga os crimes, quanto ao Poder Judiciário, que irá julgar e punir os infratores.

Por Marcelo Valladão

Brinquedoteca no Fórum de Embu das Artes

Irene, chefe do CEJUSC e Dra. Bárbara, coordenadora

fotos: Marcelo Sousa

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Aniversariantes de julho

Aniversariantes de agosto Primeira Quinzena

01 Aparecida Maria Bativa A.L.B Com. Armacoes Oculos 04 Jorge Lakatos Eletro Forming Equip p/ Emb.04 Pedro Alves da Silva Pedro Alves da Silva 06 Marco Antonio F. Gomes MG Contecnica Consult. e Contab.07 Joelma Oliveira da Silva Pilary Prestacao de Servicos 08 Francisco C. A. Sandoval Contact Contab. Asses Empres.08 Sonia Maria Damas Correa Dm5 Produtos Eletricos 09 Renato Jose de Moraes Renato Jose de Moraes 10 Francieli V Ernega Lima RS Serviços e Manut. em Telecomun.10 Jose Valter de Andrade Supermercado Panorama 10 Sueli Hengles Point’car Comercial 12 Remerson F. da Silva GP Diesel Com. Pecas Aut.13 Rubens de Oliveira Costa Rubens de Oliveira Costa 14 Pedro James de Campos Garantia Service Armaz. e Transp17 Ana Beatriz F. Campos Menfin Empreend. Imobil. e Partic.17 Marco Aurelio do Carmo Colegio Aurelio 18 Luiz A. G. dos Santos Lumaplastic Com. E Ind. 20 Ana Almeida Nichibras Ind E Com 20 Terezinha de J. C. Almeida Nichibras Ind E Com 21 Alcir Miotto Contecnica Contabilidade 25 Julio Funayama Indeca Ind. e Com. de Cacau 25 Sibele de C. dos S. Bastos Ricardo Chotti Escola de Idiomas26 Horst Leo Alfes Horst Leo Alfes Choperia 27 Diego Dumbra Nucleo Prof. de Apoio Adm28 Antonio Lauri Eichner Os Girassois Restaurante28 Dilma Pereira da Silva Polis Colegio 28 Silvana Hengles Point’car Comercial 31 Ricardo Dantas Redan Repres. Com. de Ferro e Aco

01 Graziella Savegnago Graziella Savegnado 02 Adamir Antonio Scorsatto Sesi Moveis e Eletrodomesticos 04 Amauri Goncalves Contatec Contabilidade 04 Daniela Florio Florio Prod. Alimenticios 05 Jerry Hideo Ischibaschi Jerry Hideo Ischibaschi 06 Edmilson Rodrigues Vieira V8 Roupas Calçado, Aces e Conf09 Fernanda A. Alves Associação Educ. de Embu das Artes 11 Milton O. Santos Junior PAV Comercio p/ Piscina13 João M. G. de Mennca Jr. Miranda Feliciano Soc. de Adv.14 Adriana do Nascimento Partners Contabilidade 14 Mauricio Almeida Nichibras Ind e Com 15 Juliana Leijoto Magiart Prod. Art, Cult e Cinem.

Associados em Destaque

ASSOCIE-SE À ACISE!Uma associação só é forte com a sua participação, faça parte destaimportante entidade empresarial da região.

Informações: 4781 1044

importante entidade empresarial da região.

Flávio Abu Izze, um dos primeiros a contribuírem com a AciseO ex-presidente da Acise, Flávio Abdalla Abu Izze, ar-quiteto conhecido na cidade de Embu é um dos nossos primeiros entrevistados na volta da coluna Associados em Destaque, para o Jornal Interação.

Essa é uma forma da Acise agradecer aos seus associa-dos e também, deixar o nome das empresas que contribuí-ram durante esses quase 50 anos com a entidade.

Flavio Abu Izze, além de ter sido presidente da Aci-se, também foi vereador (6ª Legislatura da cidade en-tre 1983 e 1988) e secretá-rio municipal durante o go-verno Yazbek. Ele falou um pouco sobre a arquitetura e sobre a associação.

“É sempre um prazer po-der estar com o pessoal da Acise, nos eventos sempre que posso estou presen-te, no almoço, é sempre um prazer!”, afirma o arquiteto.

Ele está no ramo há mais

de 40 anos, foi professor universitário e mantém seu escritório na rua João Ca-choeira, 1484, no bairro do Itaim, cidade de São Paulo.

“Hoje a tecnologia nos ajuda muito no escritório. Eu gosto mais da pranche-ta...(risos), mas o AutoCad, que inclusive a Acise dá cur-so, ajuda muito nos projetos, porém, nada muda quando vamos olhar o projeto, pre-cisa estar impresso no pa-pel, poder olhar o ‘todo’ da obra”, brinca ele.

Para os que estão inician-do na profissão ele tem al-guns conselhos. “Sejam hu-mildes, conheço muito ar-quiteto que acha que já sabe tudo, ou que não quer ouvir o seu cliente. Tem que ouvir o que o cliente de fato dese-ja, daí você vai dando as al-ternativas, mas ouça o seu cliente!”, diz ele.

Sobre a Acise ele conta que trouxe várias empresas para se associarem, como a

Bobinex, a antiga KMP, hoje RFS, entre outras.

Santo Eduardo“Acredito que a Acise precise ainda quebrar um pouco a distância com o lado ‘de lá’ da BR, a cidade é dividida ao meio. O ideal era ter um polo do outro lado. Sei que já houve iniciativas assim, mas é preciso insistir nisso”, afir-ma o arquiteto.

Ele encerra a entrevis-ta agradecendo e que está

muito feliz em ter contri-buído para a história da en-tidade. Brincando, ao des-cer a escada de ferro que dá acesso à sala de reuniões, ele diz: “Essa escada aqui tá firme hein!? Fomos nós que fizemos!”.

O Jornal Interação agra-dece a oportunidade de con-versar com seus associados. Estamos visitando a todos, a partir dos primeiros a se as-sociarem, em breve, sua em-presa também vai estar aqui.

O arquiteto na escada que instalou no prédio da Acise

Severino da Pilary, associado desde 1993

Pilary Imóveis no Jd. Dom José

Pilary Prest. de Serviços e Consultoria de Imóveis, com a Acise desde 1993No bairro do Jardim Dom José, região do Santo Edu-ardo, está a Pilary Prestação de Serviços e Consultoria de Imóveis, uma associada des-de os anos 90. Fomos recebi-dos pelo simpático proprie-tário, Severino Miranda, em uma daquelas manhãs frias que enfrentamos no início do inverno.

Apesar do frio, a receptivi-dade na Pilary foi muito aco-lhedora e pudemos ouvir um pouco da história deste em-preendedor. Um privilégio para o Jornal Interação po-der visitar cada associado, partindo dos primeiros e po-der levar até você, caro lei-tor, essas histórias.

“Nossa já faz tanto tem-po assim que somos associa-dos?!”, afirma Severino. “O tempo passa muito rápido

viu! Sabe que eu já pensei em deixar de se associado mui-tas vezes... (risos), mas depois a gente pensa e conclui que é importante estar na Acise”.

Severino conta que utiliza os serviços de consulta so-bre os clientes, para ter uma segurança maior no traba-lho. “Como a gente lida com imóveis, alugueis, compra e venda, é preciso sempre ter uma segurança, saber com quem estamos negociando para evitarmos problemas lá na frente”, conta ele.

Em sua trajetória ele cita o atual vice-prefeito Nata-niel Carvalho (o Natinha), a quem conheceu ainda meni-no, jogando bola pelo bair-ro. “O Natinha eu conheço há muitos anos, antes de ele se tornar político, foi um dos responsáveis por me apro-

ximar deste ramo imobiliá-rio”, explica ele. Além de Na-tinha, o empresário também fala com gratidão de seu ex--sócio, Valdecir Gomes, que hoje tem uma imobiliária em Taboão da Serra. “O meu ex--sócio, Valdecir, foi quem nos associou inicialmente à Aci-se, depois nós mantivemos o vínculo até hoje. No início da minha atividade ele me aju-dou muito, foi muito mais do que sócio, foi e é um amigo”.

Severino falou que o atu-al momento está interessan-te para que procura investir em imóveis, quem tem capi-tal para isso pode aproveitar a queda nos preços e investir para, depois, com o reaqueci-mento da economia vender um pouco mais valorizado.

“Para quem quer investir,

os imóveis sempre são bons negócios”. Sobre a Acise ele sugere que a entidade sempre procure novos serviços ao as-sociado, bem como ampliar a consulta nos serviços de cré-dito, pensando sempre em dar segurança aos negócios. Há sistemas que usamos para conseguir o endereço atual do cliente, e assim reativarmos aquele contato. “É importan-te sempre a Acise buscar sis-temas atuais e com novas fer-ramentas de pesquisa”, firma Severino. A Acise agradece a sugestão do seu associado e irá buscar sempre aprimorar seus serviços.

Na próxima edição, conti-nuaremos com a coluna Asso-ciados em Destaque e em bre-ve, sua empresa também es-tará por aqui. Até a próxima!

foto: Marcelo Sousa

foto: Marcelo Sousa

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Economia Com informações Agência Brasil

Presidente da CNI defende mudanças previdenciárias e nas leis trabalhistas

Demanda por energia no país cai 0,9% em doze meses, diz ONS

A carga de energia do Sistema Interligado Na-cional (SIN) caiu 0,9% no acumulado dos úl-timos 12 meses, tendo como referência o mês de junho. A informa-ção foi divulgada nesta sexta-feira (8), no Bole-tim de Carga Mensal, do Operador Nacional do Sistema (ONS).

Porém, tomando-se apenas a demanda por energia no mês de ju-nho, comparado a igual período de 2015, houve um aumento de 1,8%. Mesmo no valor ajusta-do, em que se excluem os efeitos de fatores for-tuitos e não econômicos sobre a carga, como a variação de temperatu-ra diferente da esperada ou o maior número de dias úteis, houve cresci-mento na carga na com-paração entre junho deste ano contra junho do ano passado, com avanço de 1,6% no país.

Entre os fatores que influenciam maior con-sumo por energia nesta época do ano está o uso intenso de aparelhos de aquecimento, principal-mente na região Sul. O mesmo acontece nos meses quentes de ve-rão, quando o calor ex-tremo obriga o uso de aparelhos de ar-condi-cionado.

Após mais de duas horas de reunião com o presidente interino Michel Temer e com cerca de 100 empresários do Comitê de Líderes da Mo-bilização Empresarial pela Inovação (MEI), o presiden-te da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, disse que, para o governo melhorar a si-tuação do déficit fiscal, se-rão necessárias “mudanças duras” tanto na Previdência Social quanto nas leis traba-lhistas. Temer deixou o even-to sem falar com a imprensa.

O presidente da CNI ci-tou como exemplo a França, onde as leis trabalhistas es-tão sendo discutidas.

“Vimos agora o governo francês, sem enviar ao Con-gresso Nacional, tomar deci-sões com relação às questões trabalhistas. No Brasil, te-mos 44 horas de trabalho se-manal. As centrais sindicais tentam passar esse número para 40. A França, que tem 36, passou para a possibili-dade de até 80 horas de tra-balho semanal e até 12 horas diárias de trabalho [na verda-de, são 60 horas semanais]. A razão disso é muito simples.

A França perdeu a competiti-vidade de sua indústria com relação aos demais países da Europa. Agora, está reverten-do e revendo suas medidas, para criar competitividade. O mundo é assim e temos de estar aberto para fazer essas mudanças. Ficamos ansiosos para que essas mudanças se-jam apresentadas no menor tempo possível”, argumen-tou o empresário.

“Um déficit de R$ 139 bi-lhões [para 2017]. Acho que

foi uma demonstração de responsabilidade do gover-no apresentar as dificulda-des que têm e o esforço que será feito para contornar es-sas dificuldades”, afirmou o presidente da CNI.

Segundo ele, ao conside-rar que, em 2016, o déficit será R$ 170 bilhões, a con-clusão é que haverá, em al-gumas áreas, crescimento de despesas governamen-tais. “É claro que a iniciati-va privada está ansiosa para ver medidas duras, difíceis de serem apresentadas. Por exemplo, a questão da Previ-dência Social. Tem de haver mudanças na Previdência Social. Caso contrário, não teremos no Brasil um futuro promissor”, acrescentou.

Robson Andrade defendeu também a implementação de reformas trabalhistas. Para ele, o empresariado está “an-sioso” para que essas mudan-ças sejam apresentadas “no menor tempo possível”.

Aumento de impostosRobson Braga de Andrade reiterou a posição da CNI, contrária ao aumento de im-postos.

“Somos totalmente con-tra qualquer aumento de imposto. O Brasil tem mui-to espaço para reduzir cus-tos e ganhar eficiência para melhorar a máquina pública antes de pensar em qualquer aumento de carga tributária. Acho que seria ineficaz e re-sultaria, neste momento, na redução das receitas, uma vez que as empresas estão em uma situação muito difí-cil”, disse ele.

Também presente no evento, a presidente do Ban-co Nacional do Desenvolvi-mento Econômico e Social (BNDES), Maria Silvia Bas-tos Marques, informou que o banco investiu R$ 6 bilhões em inovação nos últimos dois anos.

Maria Silvia defendeu o diálogo cada vez maior com

o setor privado. “Inovação é uma das prioridades do ban-co. Produtividade e compe-titividade são fundamentais para a retomada do cresci-mento sustentável”, disse a presidente do BNDES.

Também participando do encontro, Ricardo Felizzo-la, presidente do Grupo Pa-rit – holding de investimen-tos que controla as empresas Altus Sistemas de Automa-ção S/A, Teikon Tecnologia Industrial S.A e HT Micron Semicondutores Ltda – disse que o Brasil precisa aumen-tar o apoio e financiamen-to em inovação tecnológica para aumentar a competiti-vidade.

A MEI, com quem Temer se reuniu, agrega mais de 100 líderes empresariais das maiores empresas do país. Com o objetivo de formular propostas de políticas públi-cas e estimular e construir nas empresas um ambien-te em que a inovação ocupe um papel central de forma a gerar empregos e inserir de forma mais efetiva a indús-tria brasileira nas cadeias globais de valor.

Para 2016, a MEI tem como agenda prioritária a atualização do marco regu-latório da inovação, o aper-feiçoamento do marco ins-titucional da inovação, apri-moramento dos mecanis-mos de financiamento à inovação, estruturação da inserção global de empresas brasileiras via inovação, mo-dernização do currículo das engenharias e o fortaleci-mento da atuação de peque-nas e médias empresas ino-vadoras.

Temer planeja ir à China em setembro para discutir comércio

Até o momento, além do ministro de Comércio chinês, Marcos Pereira se reuniu com os ministros da Produção da Argentina, Francisco Cabrera; do Comércio Exterior e Coo-peração dos Países Baixos, Li-liane Ploumen e com a comis-sária de Comércio da União

Europeia, Cecilia Malmstrom.A viagem do presidente

em exercício ocorrerá caso o impedimento da presidenta afastada Dilma Rousseff tor-ne-se definitivo após o julga-mento final pelo plenário do Senado  previsto para o fim de agosto.

O presidente em exercício Michel Temer planeja ir à China em setembro para assinar documento de coo-peração de comércio e ser-viços. Em visita ao país para participar do encontro de ministros de Comércio do G20, o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Servi-ços, Marcos Pereira, tratou da viagem com o ministro de Comércio chinês, Gao Hucheng. Segundo o Minis-tério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Hucheng confirmou ao ministro a pre-paração para receber Temer.

Marcos Pereira discutiu com o ministro chinês tam-

bém a aceleração da assinatu-ra do contrato de compra de dez aeronaves da Embraer e a autorização de importação das 18 unidades restantes no contrato para aquisição de 40 aeronaves assinado em 2014, com previsão de entrega en-tre 2018 e 2021. Ele pediu ain-da que o país asiático flexibi-lize a exigência de tratamen-to de contêineres brasileiros devido ao zika vírus. Segundo o ministro, as sanções penali-zam empresários brasileiros.

Na agenda de Pereira, também estão previstos en-contros bilaterais e visitas a empresas chinesas no setor de tecnologia e informação.

Cooperação é um dos objetivos do presidente em exercício

Michel Temer participa de reunião na CNI

Construção Civil tem seu custo com leve alta

foto: Antônio Cruz/Ag Brasil

foto: Banco de Imagens

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EmpreendedorismoTurnover: Saiba como isso afeta a sua empresa e como agir

Como dar nome para sua empresa?

Quais são os custos da rotatividade de funcionáriosAlgo que é liquido e certo, e que o aumento da rotativi-dade de funcionários causa é o custo que se eleva, alguns mais claros, pois sai direta-mente do caixa da empresa, outros não tão visíveis pois afetam a produtividade.

Você sabe como isso te afeta? E quais são todos os custos envolvido?

Para entender melhor essa parte dividimos em 3 fases de custos.

Custos PRIMÁRIOSEstes custos são aqueles que você terá pelo desligamento ou contratação de fato e que afetam diretamente o seu caixa.

Afinal se uma pessoa se desligou você precisa trei-nar outra, e gastará também com todos esse processo en-tre a saída e a entrada de um novo colaborador, abaixo os principais custos.• Custo com Rescisão• Processo de recrutamento e seleção• Registros e documentação

Nomes regionais, também, podem ser perigosos pois, li-mitam o crescimento da em-presa. Preste atenção na so-noridade e na cacofonia das palavras. Evite nomes que tenham associações impró-prias e que possam ter cono-tações negativas. A Pet Mar-ginal, por exemplo, teve que mudar o nome da empresa quando resolveu expandir seus negócios. O que era um nome auto explicativo, por ter sua primeira loja aber-ta na Marginal Tietê, virou um problema quando a rede inaugurou sua primeira loja no Rio de Janeiro e foi rece-bida com rejeição por causa da palavra “marginal”.

Escolha nomes curtos e fáceis de memorizar e pro-nunciar. Pode escolher pa-lavras de língua estrangei-ra, desde que seja de fácil entendimento, grafia e pro-núncia do seu público. Uma outra opção é criar palavras completamente novas, ine-xistente a nenhum dicioná-rio do mundo.

E por fim, verifique a dis-ponibilidade dos nomes sele-cionados no Registro.br, nos sites estrangeiros de registro de domínio e no Inpi (Insti-tuto Nacional da Proprieda-de Intelectual). Dos que es-tiverem disponíveis, escolha um e registre-o. Pronto! Sua empresa já tem um nome.

Luana Lacerda é Diretora de Arte e proprietária do Guatá Estúdio, pós

graduada em Design Gráfico com especialização

em Criação de Marcas www.guataestudio.com.br

Estamos passando por um século de total desapego em todos os sentidos. Em rela-ção ao trabalho, mais do que nunca, as pessoas trocam de emprego em busca de satis-fação pessoal e qualidade de vida, comportamento que era somente observado nos mais jovens.

Por isso é preciso ficar atento, ter um certo nível de rotatividade nos funcioná-rios, o turnover, é “natural”, mas se este indicador se ele-var rapidamente, pode sig-nificar problemas dentro da sua empresa.

Mas ficam as perguntas: Como a empresa pode lidar com a rotatividade? E como calcular e controlar o turno-ver?

Turnover é um indicador que mede a rotatividade dos funcionários observado em uma empresa e serve para entender como estão as ad-missões e desligamentos em um determinado período de tempo.

Dado que o índice é uma relação, ele dependerá da quantidade de funcionários.

Em grandes empresas, quando ele supera 5% a ges-tão pode-se entender que há problemas, já nas PMEs não necessariamente, pois a sa-ída de 1 entre 10 funcioná-rios contratados representa-rá 10% de turnover e prova-velmente não precisa de pla-no de ação.

É bom ficar atento as mu-danças fora da normalidade da empresa.

Faculdades Integradas Rio Branco e Acise oferecem

descontos de até 50% em graduação e pós-graduação para

os associados e colaboradores

Informações: 11 4781 1044

• Integração e TreinamentosCustos SECUNDÁRIOSOs gastos secundários se in-terligam aos resultados que o desligamento de alguém vai causar na sua empresa, ou seja você perdera por um tempo o volume de produtividade, até que a pessoa que você contra-tou pegue o trabalho e o ritmo.• Produtividade• Atitudes

Custos TERCIÁRIOSOs gastos terciários vão apa-recer mais futuramente, eles te assombrarão quando você não estiver mais lembran-do, pode ser que você venha perder algum negócio por toda essa situação.• Os gastos TERCIÁRIOS• Extra investimentos• Perdas

Exagerado? Um pouco tal-vez, mas possível de acontecer.

É importante que se faça a conta destes custos para a sua empresa, pois mui-tas vezes melhorar e inves-tir no ambiente de trabalho pode gerar diversos benefí-cios e trazer um excelente ROI (Retorno sobre o Inves-timento)  

Benefícios da manutenção de bons funcionários na empresaQuando você tem uma equi-pe produtiva e eficiente, a sa-ída de colaborador pode real-mente afetar a produtividade dos que ficam na empresa.

Além disso investir para reduzir o turnover pode ter uma série de benefícios de longo prazo e até criar van-tagens competitivas depen-dendo no negócios de sua empresa, isso pois;

Mantem o Capital Intelectual na EmpresaMesmo que um colaborador novo entre com um certo co-nhecimento técnico, ao longo de sua história ele aprende uma série de outras habilida-des que fazem parte do jeito de ser daquela empresa.

Além dos aspectos técni-cos, existem outros culturais e de relacionamento que são agregados.

Quando você perde um funcionário, vai com ele par-te deste Capital Intelectual.

No próximo artigo, mos-trarei como calcular o Tur-nover da sua empresa. Ficou com dúvidas? Mande-nos um email: acise@embu.com.br, até a próxima!

Regina Fernandes é vice--presidente de Serviços

da Acise, contadora, pós graduada em Marketing

com especialização em Gestão de Projetos. É sócia proprietária da Capital So-cial Contabilidade e Gestão

www.capitalsocial.cnt.br

A escolha do nome fantasia da sua empresa pode ser de-terminante para o sucesso do seu negócio e você deve tê-lo como um ativo, um bem. Para escolher o nome ideal, você precisa de tempo, estudo, dedicação, reflexão e investi-mento, pois é o nome da sua empresa que está em jogo.

Criar um nome não é sempre uma tarefa fácil e, para isso, você conta com a ajuda de especialistas na área de design.

Mas, para iniciar o processo de concepção, você deve, pri-meiramente, entender a re-presentatividade que o nome pode ter. Afinal você irá se apropriar, provavelmente, de uma palavra com significado tangível ou intangível, mas que logo se transformará em um substantivo que identifi-cará a sua empresa.

Então, para começar, faça uma lista de palavras que defina o posicionamento e o que a empresa represen-ta. Não fique preso apenas no ramo de atividade, ten-te extrair nomes que tra-ga o DNA da sua empresa e o diferencial que ela terá no mercado. Nike, por exemplo, é uma deusa grega (Νικη) representada por uma jovem alada que podia voar e cor-rer em grande velocidade – olha aqui a representação do DNA da empresa.

Fuja de nomes muito ge-néricos, óbvios e similares ao do concorrente. Você não se destacará, acabará con-fundindo seus clientes e não terá uma identidade própria.

Encontrar e manter bons funcionários é sempre um desafio

foto: Banco de Imagens

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AconteceAgendaEnflor & Garden Fair- 2015• De 17/07/16 até 19/07/16 em Holambra

11ª Eletrolar Show - 2016• De 18/07/16 até 21/07/16 no Transamé-rica Expo Center

13ª Feiccad - 2016• De 21/07/16 até 24/07/16 no Maxi Shop-ping Jundiaí

Estétika Brasil - 2016• De 21/07/16 até 24/07/16 no Anhembi

12ª Fashion Weekend Plus Size - 2016• De 25/07/16 até 25/07/16 no Centro de Convenções Frei Caneca

ForMóbile - 2016 • De 26/07/16 até 29/07/16 no Anhembi

FIPAN - 2016• De 26/07/16 até 29/07/16 no Expo Center Norte

74ª BIJOIAS• De 02/08/16 até 03/08/16 no Centro de Convenções Frei Caneca

Brazil Promotion - 2016• De 02/08/16 até 04/08/16 no Transamé-rica Expo Center

7ª Expo Brasil Choco-late - 2016• De 09/08/16 até 12/08/16 no Centro de Convenções Frei Caneca

Pesca Trade Show - 2016• De 10/08/16 até 13/08/16 no Anhembi

Garimpo recebeu o tradicional Almoço da Acise O Almoço da Acise do mês de junho de 2016 foi realiza-do no dia 24, como de costu-me, na choperia e restauran-te O Garimpo e contou com a participação de diversos associados e amigos.

A diretoria da Acise esteve representada pelo presidente da entidade, José Batista Ro-drigues e dos vice-presiden-tes do Comércio, Edson Be-notti e da Indústria, Hillmann Albrecht. Também presente o presidente do Contur (Conse-lho Municipal de Turismo), Sr. Helio Matsuoka.

O almoço da Acise, é sem-pre ótima oportunidade para o fechamento de negó-cios com os demais partici-pantes, além de cada asso-ciado poder falar um pouco da sua empresa, produtos e serviços, fomentando assim a economia local.

Também foi promovido o já consagrado “bolão”, em que cada convidado contri-bui com R$ 5,00 e o mon-tante é sorteado ao final do evento. Cada empresa tam-

bém pode oferecer brindes e promoções que também são sorteadas. Nesta edição,

o Sr. Helio Matsuoka ofere-ceu dois pacotes de café es-pecial que foi sorteado entre os presentes.

O sorteio do bolão atingiu o montante de R$ 165,00, e Sr. Luis Zanella, foi o grande vencedor.

O vice-presidente do Co-mércio, Edson Benotti e o Dr. Cesar Finatti, ex-presi-dente da Acise, ganharam os pacotes de café, oferecidos pelo presidente do Contur.

Durante o almoço vários empresários puderam falar sobre seus negócios, como a Universidade Anhangue-ra que manifestou desejo de firmar convênio com a Acise, o que já está sendo oficiali-zado e em breve teremos no-tícias aqui no Interação.

Participe você também do

próximo almoço da Acise! Fique atento no site da asso-ciação: www.embu.com.br.

Ou também peça para a se-cretaria incluir seu email no mailing de comunicados.

A diretora social da Acise, Edna e Valdecir Santanna

Helio, presidente do Contur

Almoço serve para o reencontro dos amigos

Representantes da Universidade Anhaguera

Zanella faturou o bolão mais uma vez

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Ligue: 4781-1044

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Informações: 4781 1044

fotos: Marcelo Sousa