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Economia Empreendedorismo Acontece Saúde Editorial Meio Ambeiente Interação Informativo da ACISE | Ano XVI | nº 157 | junho 2014 Acise e Senai certificam mais de 50 pessoas Plenário da Acise esteve repleto de alunos. {pág 3} Copa no Brasil é Saudável A Copa do Mundo trata-se do maior evento esportivo mundial. Os gastos com a Copa ou construção de estádios, serão superados inúmeras vezes pelos recursos que o movimento de turistas tra- rá. Isto significa empregos, ampliação das vendas..., di- nheiro circulando, que vem para o bolso dos brasileiros. A manifestação popular parece dirigida ao desgaste dos governantes, mas, no fi- nal das contas, a atingida é a nação brasileira. Esta atitude é irrespon- sável, pois cria um clima de animosidade que, certa- mente, se refletirá na recep- ção aos turistas. {pág 2} Faleceu, no dia 2 de junho, aos 80 anos, o Sr. José Eduardo Trindade, presidente e fun- dador da empresa Bobinex, Indústria e Comércio de Pa- peis de Parede. {pág 4} foto: Divulgação Embu realiza Seminário de Resíduos Sólidos No dia do Meio Ambiente, Embu realizou um Semi- nário de Resíduos Sólidos. O presidente da Acise, Hillmann Albrecht, participou do encontro e discor- reu sobre os conceitos do que é resíduo e rejeito e quais as responsabilidades de cada agente no pro- cesso de seu manuseio. {pág 5} Bobinex e Acise perdem Sr. Trindade Analisando os números e indicadores Contábeis para tomada de decisão Se te perguntarem como anda a saúde financeira da sua empresa você terá segu- rança ao dar a resposta? O empreendedor pode respon- der essa pergunta com base em muitos elementos, como: o faturamento, os valores que tem a pagar e a receber ou pelo patrimônio que a empresa tem. Porém, separa- damente, esses fatores dizem muito pouco a respeito da real situação econômica da organização. {pág 7} 38% dos estabelecimentos têm padrão ideal Anvisa informou que 38% dos estabelecimentos de alimentação foram classifi- cados na categoria A. Em re- lação aos serviços de alimen- tação localizados em 11 dos 12 aeroportos das cidades- -sede (exceto o de Manaus), 53% foram classificados na categoria A. {pág 8} Copa do Mundo deve ajudar pouco exportações brasileiras Com menos dias úteis, o torneio provocará atrasos em embarques e reduzirá as vendas externas. No entanto, a tendência é que, depois da competição, ocorra um mo- vimento de compensação, com embarques acima do normal no início do segundo semestre. {pág 6} foto: Marcelo Sousa foto: Everaldo Silva/PMETEA

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Interação | junho 2014visite www.embu.com.br 1Economia

Empreendedorismo

Acontece

Saúde

Editorial

Meio Ambeiente

InteraçãoInformativo da ACISE | Ano XVI | nº 157 | junho 2014

Acise e Senai certificam mais de 50 pessoas

Plenário da Acise esteve repleto de alunos. {pág 3}

Copa no Brasil é SaudávelA Copa do Mundo trata-se do maior evento esportivo mundial.

Os gastos com a Copa ou construção de estádios, serão superados inúmeras vezes pelos recursos que o movimento de turistas tra-rá. Isto significa empregos, ampliação das vendas..., di-nheiro circulando, que vem para o bolso dos brasileiros.

A manifestação popular parece dirigida ao desgaste dos governantes, mas, no fi-nal das contas, a atingida é a nação brasileira.

Esta atitude é irrespon-sável, pois cria um clima de animosidade que, certa-mente, se refletirá na recep-ção aos turistas.

{pág 2}

Faleceu, no dia 2 de junho, aos 80 anos, o   Sr. José Eduardo Trindade, presidente  e  fun-dador da empresa   Bobinex, Indústria e Comércio de Pa-peis de Parede. {pág 4}

foto: Divulgação

Embu realiza Seminário de Resíduos SólidosNo dia do Meio Ambiente, Embu realizou um Semi-nário de Resíduos Sólidos. O presidente da Acise, Hillmann Albrecht, participou do encontro e discor-reu sobre os conceitos do que é resíduo e rejeito e quais as responsabilidades de cada agente no pro-cesso de seu manuseio. {pág 5}

Bobinex e Acise perdem Sr. Trindade

Analisando os números e indicadores Contábeis para tomada de decisãoSe te perguntarem como anda a saúde financeira da sua empresa você terá segu-rança ao dar a resposta? O empreendedor pode respon-

der essa pergunta com base em muitos elementos, como: o faturamento, os valores que tem a pagar e a receber ou pelo patrimônio que a

empresa tem. Porém, separa-damente, esses fatores dizem muito pouco a respeito da real situação econômica da organização. {pág 7}

38% dos estabelecimentos têm padrão idealAnvisa informou que 38% dos estabelecimentos de alimentação foram classifi-cados na categoria A. Em re-lação aos serviços de alimen-

tação localizados em 11 dos 12 aeroportos das cidades--sede (exceto o de Manaus), 53% foram classificados na categoria A. {pág 8}

Copa do Mundo deve ajudar pouco exportações brasileirasCom menos dias úteis, o torneio provocará atrasos em embarques e reduzirá as vendas externas. No entanto, a tendência é que, depois da competição, ocorra um mo-vimento de compensação, com embarques acima do normal no início do segundo semestre. {pág 6}

foto: Marcelo Sousa

foto: Everaldo Silva/PMETEA

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Jornalista Responsável:Marcelo Sousa (MTB 31.840) MS Press | (11) 4259 [email protected]

Projeto Gráfico e Diagramação: guataestudio.com.brLuana Lacerda (MTB 54.901)

O jornal Interação é uma pu-blicação mensal da Associa-ção Comercial, Industrial e de Serviços de Embu | ACISE

Tiragem: 8 mil exemplares Distribuição Gratuita

Al. Fernando Batista Medina, nº 69 - Centro - Embu das Artes

Presidente: Hillmann C. H. AlbrechtVice Presidente do Comércio: José Batista RodriguesVice Presidente da Indústria Vicenzo FlorioVice Presidente de Serviços: Daniela Santos de AlmeidaPrimeiro Secretário: Reinaldo Luiz FerreiraPrimeiro Tesoureiro: Luiz ZanellaDiretora Social: Vera Lucia Ferreira da RochaDiretora de Comunicação: Ana Paula Correia BachDiretor Jurídico: Edison Araujo Mei

Editorial & Opinião

“Frases da vez

Se amanhã aparecesse uma expedição de mar-cianos (...), alguns vies-sem até nós – verdes, com aquele nariz longo e as orelhas grandes, como as crianças dese-nham – e um deles dis-sesse ‘Eu quero o batis-mo’, o que aconteceria? O Espírito Santo sopra para onde quer. Então, quem sou eu para co-locar impedimentos?”, Papa Francisco, durante missa na residência de San-ta Marta, no Vaticano.

Eu fico com a cama de baixo do beliche em Guatánamo”, Edward Snowden, ex-técnico da Agencia de Segurança Na-cional americana (NSA), dirigindo-se ao jornalis-ta Glenn Greenwald em 2013, na véspera de ter sua identidade revelada, após denunciar que os EUA espionavam cidadãos e governos; o episódio está no livro Sem Lugar para Se Esconder, de Greenwald.

Quando você fica mui-to tempo no poder, os compromissos são mui-tos. Mesmo querendo mexer na máquina, você não consegue”, Fernando Henrique Cardoso, ex-pre-sidente da República, no programa Roberto D’Avila, do canal GloboNews.

Preços administrados são preços administra-dos. Você administra (o aumento) em função do interesse estratégico da economia, dos consu-midores”, Aloizio Merca-dante, ministro-chefe da Casa Civil, em entrevista à Folha de S. Paulo.

Nós temos feito, sim, reajustes. O maior exem-plo é o preço da energia, que subiu 18%. Onde está o represamento dos preços?”, Guido Mantega, ministro da Fazenda, em audiência na Câmara dos Deputados, contradizendo Mercadante indiretamente.

Marcos Cintra

Doutor em Economia pela Uni-versidade Harvard (EUA), professor titular e vice-presidente da Fundação Getulio Vargas. www.marcoscintra.org / [email protected]

Foto do Mês foto: Tânia Rego- Agência Brasil

Novos Associados

BIOPET: Comércio de animais e consultoria na área de biologia TASTE BUFFETBuffet

VERLUP: Roupas e Calçados e Acessórios

11 4781-1830

Copa no Brasil é Saudável Paraíso dos sonegadoresPara nós, o povo brasileiro, o futebol é uma paixão nacio-nal, faz parte de nossa cul-tura, esporte, lazer e entre-tenimento, nos envolvemos, torcemos por nossos times, decoramos nossas casas e empresas. A Copa do Mun-do trata-se do maior evento esportivo mundial, já sendo realizada em nosso País, é motivo de muita alegria e or-gulho, pois a última realiza-da aqui, só foi vista ou ouvida em rádio, por quem obriga-toriamente, hoje, tenha aci-ma de 65 anos. Eventual-mente vemos esses eventos serem usados politicamente, mas os torcedores sabem ex-pressar em resposta de forma clara, quem já não viu alguns políticos serem vaiados em estádios lotados.

Os gastos com a Copa ou construção de estádios, serão superados inúmeras vezes pelos recursos que o movimento de turistas tra-rá. Isto significa empregos,

O Sinprofaz (Sindicato Na-cional dos Procuradores da Fazenda Nacional) criou em 2003 o “Sonegômetro”, um dispositivo que mostra a es-timativa do montante de tri-butos que escorre pelo ralo sob a forma de sonegação no Brasil. Trata-se de algo nos moldes do “Impostômetro”, criado pela Associação Co-mercial de São Paulo para divulgar a estimativa da ar-recadação tributária no país.

Segundo o Sinprofaz, neste ano a sonegação já ultrapas-sou a impressionante marca de R$ 202 bilhões. Ainda de acordo com a entidade, no ano passado a estimativa do montante sonegado atingiu a marca de R$ 407 bilhões, valor equivalente a 8,4% do PIB ou 22,9% da arrecadação de R$ 1,8 trilhão. O levanta-mento mostra que os tribu-tos mais sonegados foram ICMS (R$ 95 bilhões), Impos-to de Renda (R$ 88 bilhões) e INSS (R$ 83 bilhões).

Neste ano em que a dis-puta eleitoral traz de volta a questão da reforma tributá-ria, os dados do Sinprofaz é uma contribuição importan-te para enriquecer o debate a respeito do principal pro-blema causado pela com-plexa estrutura de impostos brasileira. A sonegação tri-butária é uma das anomalias a serem corrigidas no país, já que gera enorme injusti-ça social, representada pela compensação da perda de receita através da sobreta-xação da classe média. O que se deixa de arrecadar por quem sonega é compensado com mais imposto sobre os assalariados, que têm eleva-das retenções diretamente nos holeriths e ainda pagam pesados tributos nos preços dos bens e serviços que con-somem.

A alternativa para comba-ter a absurda sonegação no Brasil é o Imposto Único so-bre a movimentação finan-ceira. A ideia é transformar vários tributos em um. Atra-vés dele a cobrança passa a ser automática toda vez que o correntista movimentar sua conta bancária, haveria

ampliação das vendas..., di-nheiro circulando, que vem para o bolso dos brasileiros.

A manifestação popular parece dirigida ao desgaste dos governantes, mas, no fi-nal das contas, a atingida é a nação brasileira. Disputamos com outros países para sediar o evento; comemoramos este

enorme simplificação do sis-tema e a carga de impostos seria reduzida porque todos passariam a pagar suas obri-gações com o fisco.

Com o Imposto Único, a fiscalização torna-se mais simples; os critérios de ta-xação ficam mais transpa-rentes; os custos por parte do poder público, e também os custos do setor privado vinculados às exigências tributárias, tornam-se me-nores. A simplificação do processo fiscal é evidente quando toda a arrecadação se concentra em um único tributo, incidente sobre uma única base.

O Imposto Único, toman-do-se a experiência da CPMF como exemplo, acarretaria a virtual eliminação da sone-gação, da corrupção fiscal e da economia informal, com custos administrativos ou de fiscalização pouco significa-tivos. O mais significativo nessa proposta é que a alí-quota do imposto pode ser baixa. Apenas 2,8% em cada lado da transação geraria receita equivalente ao dos tributos a serem substituí-dos. Para evitar que as tran-sações efetuadas em moeda fiquem isentas de tributa-ção, todo saque ou depósi-to de dinheiro do sistema bancário poderia ser taxado de acordo com uma alíquota que em média reproduzisse o número de transações que se realizasse com essa mes-ma moeda até seu retorno ao sistema bancário.

É através do Imposto Úni-co (PEC 474/01) que o Brasil pode deixar de ser o paraí-so dos sonegadores para se tornar um país justo com os contribuintes e que valoriza quem produz.

E, neste caso, colocar a bola na rede é colaborar para que os turistas e sele-ções sejam bem recebidos e se encantem com nosso País a ponto de querer vol-tar e trazer os amigos, e que os meios de comunicação de todo o mundo registrem esta imagem.

Meu protesto contra a Copa será nas eleições e desta forma a sugestão é in-citar a todos os brasileiros para que desencadeemos um movimento de mu-dança, de inconformismo, fazendo ecoar de forma or-ganizada, a todas as regiões deste País, o nosso dever de cumprir e fazer cumprir di-reito de votar corretamente.

Hillmann AlbrechtEconomista e Presidente da Acise

Filas marcam disputa por ingressos para a Copa do Mundo

fato e, agora, por conveniên-cias desconhecidas, às véspe-ras de sua realização, somos conduzidos a repudiá-lo.

Esta atitude é irrespon-sável, pois cria um clima de animosidade que, certa-mente, se refletirá na recep-ção aos turistas. E isto não atingirá este ou aquele go-vernante, mas o Brasil.

Os gastos com a Copa serão superados inúmeras vezes pelos recursos que o movimento de turistas trará

Interação | junho 2014visite www.embu.com.br 3

AciseAcise e Senai certificam mais de 50 pessoas

A Associação Comercial, In-dustrial e Serviços de Embu das Artes – Acise e o Senai certificaram mais 50 alunos nos cursos de Auxiliar de Eletricista, Eletricista Insta-lador, Certificação NR-10 e Operador de Empilhadeira.

Os cursos são realizados em parceria com o Senai e vi-sam a qualificação de traba-lhadores da cidade e região para o mercado de trabalho, considerando que nosso mu-nicípio tem recebido cada vez mais empreendimentos

voltados à logística, distri-buição de produtos e novas empresas têm se instalado na cidade, necessitando de mão de obra qualificada.

A Associação dos Morado-res do Jardim Independência (Asmoreji) também fez parte da parceria e indicou 19 jo-vens para o curso de Auxiliar de Eletricista, totalmente gratuito.

“É uma grande satisfação estarmos aqui e podermos entregar esses certificados a vocês. Desejo a todos muito

sucesso!”, afirma o presidente da Acise, Hillmann Albrecht.

O coordenador dos cursos na Acise, professor Francisco Pascuzzi ressaltou o empe-nho dos alunos. “Todos es-tão de parabéns, essa é uma porta de entrada, mas vocês não devem parar, temos ou-tros cursos que vocês podem fazer, no segundo semes-tre teremos aqui a volta da carreta do Senai, possivel-mente com cursos voltados à Gastronomia. Continuem assim”, diz o professor.

Presente ao evento e re-presentando o Senai, o coor-denador de Relacionamento com a Indústria do Senai da regional de Osasco, José Er-lan falou sobre a importância da parceria. “É muito gratifi-cante ter essa parceria com a Acise que abre suas portas para os cursos do Senai!”.

A secretária-adjunta de Assistência Social, Trabalho e Qualificação, Roberta San-

tos, prestigiou o evento. “Es-tou muito feliz de estar aqui participando desse momen-to importante, quero deixar a secretaria à disposição de vocês para o que precisa-rem”, disse ela.

O presidente da Asmoreji também agradeceu pelo con-vênio. “É muito bom termos essa parceria com a Acise, com o Senai, quero agradecer a todos por isso e que possa-mos continuar daqui para a frente”, disse o Sr. Francisco.

Os professores Edinho e Caio também receberam o carinho dos alunos, que agradeceram o empenho dos dois durante os cursos. O professor Caio fez questão de agradecer ao seu pai (o coor-denador Francisco Pascuzzi) pelo exemplo de vida. “Que-ro aqui agradecer ao meu pai pelas broncas e puxões de orelha que hoje reconheço que foram importantes pra mim”, afirmou o professor Caio, ganhando um abraço e um beijo de seu pai.

Vários alunos comenta-ram sobre o que aprenderam, muitos deles já iniciaram a prática em casa, o jovem Ar-tur Medina, filho da relações públicas Patrícia de Campos já está analisando os circui-tos elétricos de sua casa. “Ele já está até querendo cobrar de mim pelos serviços pres-tados”, brincou a mãe coruja.

Para Daiane Souza, esposa do aluno Rodrigo Marcolino, o curso vai ajudar bastante profissionalmente. “O meu pai é eletricista e o Rodrigo já vai trabalhar com ele!”, disse ela, orgulhosa do marido.

José Erlan, do Senai, fala ao público, ao fundo o coordenador Pascuzzi, a secretária Roberta e o presidente Hillmann

O Biergarten fica na Av. Prof. Cândido da Motta Filho, 595, no centro de Embu das ArtesProfessor Caio fala durante a cerimônia de entrega dos certificados

Campanha  do cobertor 2014

Ainda é possível fazer sua doação para a campanha deste ano, a expectativa é de superarmos a meta da cam-panha  de 2013 quando fo-ram doados 1000 cobertores, e distribuir da melhor forma para garantir que ninguém passe frio.

Os cobertores são de sol-teiro e serão adquiridos pela ACISE a R$ 10,00 cada uni-dade. Portanto sugerimos doações em múltiplos de 10:   10 cobertores = R$ 100,00; 20 cobertores = R$ 200,00.

Colabore doando quan-tos cobertores desejar! Para isto, basta retornar este e--mail nos informando a quantidade de cobertores ou o valor  autorizado a ser cobrado no  boleto  da men-salidade.

Para maiores informações entre em contato pelo e-mail ou telefones: 4781-1044 / 4781-0659 / 4781-2054.

Samba e Amigos vai tocar no BiergartenO grupo Samba e Amigos, do qual é vocalista nosso asso-ciado Alessandro Ferreira da Rocha irá tocar no Bier-garten todo sábado a partir

das 13h. Neste sábado dia 14/06/2014 vai acontecer o Feijoada com Samba no pró-prio local, e assim será em todos sábados.

foto: Marcelo Sousa

foto: Marcelo Sousa

foto: Banco de Imagem/SXC

foto: Divulgação

Interação | junho 2014 visite www.embu.com.br4

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Acontece

Bobinex perde seu fundador e líderÉ com grande pesar que informamos o falecimento do   Sr. José Eduardo Trin-dade, presidente  e  funda-dor da empresa   Bobinex, Indústria e Comércio de Papeis de Parede.  A em-presa é  nossa associada desde 1988.

Sr. Trindade havia conce-dido várias entrevistas ao nosso Jornal Interação, a última delas, em nossa edi-ção de fevereiro de 2014, oportunidade na qual ele pedia um pouco mais de atenção do governo para as indústrias.

“O nosso governo precisa olhar com mais carinho para a Indústria, principalmente as pequenas e médias, pois são elas que dão emprego, o sustento e a renda de nos-sos trabalhadores. As pe-quenas e médias empresas é que empregam as pessoas”, afirmou ele.

Sua história de vida re-sultou em um audiolivro, “De Engraxate a Industrial”, lançado em 2007 pela Uni-versidade Falada.

A trajetória de José Edu-ardo Trindade já havia sido notícia nos principais jor-

nais e revistas empresa-riais. Recentemente o Es-tadão havia publicado uma matéria contando do início ao fim sua trajetória nos negócios.

“Fui engraxate, verdu-reiro, office boy e faturis-ta”, diz. Nesse meio tempo, Trindade estudava à noite e, em paralelo, jogava futebol no Palmeiras. 

Ao completar 21 anos, já comandava uma equipe de 120 pessoas como gerente geral de vendas de uma em-presa de etiquetas adesivas. Mesmo assim, não estava satisfeito. “Eu queria com-prar uma casa para minha mãe. Fui pedir aumento e não obtive, então resolvi montar meu próprio negó-cio”, recorda. (Diz trecho da matéria do jornal O Estado de S.Paulo).

Por ocasião de sua morte, a Folha de S. Paulo também dedicou espaço privilegia-do no caderno Cotidiano: “De família humilde do interior de São Paulo, che-gou à capital paulista com dez anos. Foi engraxate, office boy e empregado de outras indústrias antes de

abrir seu próprio negócio: na década de 1960, criou a Bobinex, voltada exclusiva-mente para a produção de papel de parede.

Quando a empresa co-meçou a se firmar no mer-cado, uma enchente des-truiu todo o maquinário. (...) Mesmo com o negócio já sob o comando dos des-cendentes, nunca deixou de visitar a fábrica, mesmo que por duas ou três horas diá-rias. (...) Gostava também de acompanhar os jogos do São Paulo, seu time do co-ração – apesar de ter jogado profissionalmente pelo Pal-meiras na juventude.

Tinha muita fé e via como um aprendizado as adversi-dades que enfrentava.

Vítima de câncer de fí-gado, morreu na segunda, dia 2,aos 80. Deixa a víuva, Neiva, com quem era casa-do havia 54 anos, os filhos André e Fábio e os netos, Rafael, Guilherme e Pedro”.

“Também nós da Acise, registramos aqui nossas homenagens e frisamos que a vida de guerreiro do Sr. Trindade em sua empresa é um exemplo para todos nós que temos de enfrentar as dificuldades para continuar empregando e acreditando em nosso país”, registra o presidente da Acise, Hill-mann Albrecht.

“Eu queria comprar uma casa para minha mãe. Fui pedir aumento e não obtive, então resolvi montar meu próprio negócio”

Sr. Trindade, fundador da Bobinex

foto: Divulgação

O Tribunal Superior Elei-toral (TSE) concedeu uma liminar que suspende a sen-tença que cassou o mandato do prefeito de Itapecerica da Serra, Amarildo Gonçalves (Chuvisco) e da vice-prefeita Regina Corsini, que volta-ram ao cargo no último dia

9 de junho.Depois da comunicação

entre o TSE e o Tribunal Re-gional Eleitoral (TRE), o pre-feito Chuvisco já reassumiu a prefeitura.

O ex-prefeito, Erlon Cha-ves, organizou um protesto na cidade, com a participa-

ção de cerca de 200 pessoas. Em seu discurso ele criticou a liminar do TSE e segue confiante que voltará ao co-mando do município.

O fato é que o processo ainda corre na justiça e até o julgamento do mérito do re-curso, quando tudo poderá

mudar novamente.Por essas e outras, a Jus-

tiça acaba caindo em des-crédito junto à população. “Isso parece piada, sai um, volta outro, ninguém en-tende mais nada!”, afirma Maria da Cunha, moradora da cidade.

Itapecerica tem “dois prefeitos” em 40 dias

Annis Bassith comenta os 70 anos da A.A. Embuense

Representantes da cidade de Hino (Japão) serão recebidos na Acise

A comemoração dos 70 anos de fundação da Asso-ciação Atlética Embuense, no último dia 6 de junho aconteceu no RCK Eventos, com uma confraternização entre autoridades, direto-ria e sócios do tradicional clube da cidade.

O Embuense, fundado no dia 1º de junho de 1944, foi, por muitos anos, o único clube local, sede de um dos dois times de futebol então existentes. Os 300 sócios e seus dependentes se encon-tram e se divertem, jogando bocha na sede da avenida São Paulo, no Centro da ci-dade, e futebol na unidade campestre de Itatuba, entre outras atividades.

Histórias contadas por um dos sócios, o senhor Zico (Ezequiel Vaz da Luz, 86 anos), comprovam a tra-dição esportiva. Ele foi jo-gador de futebol, integrou a banda municipal e o con-junto Copacabana Jazz, que animava os bailes com sam-ba e marchinhas. Foi diretor

O presidente da Acise, Hill-mann Albrecht, deverá re-ceber representantes da japonesa de Hino, que é cidade-irmã de Embu das Artes. A comitiva estará na

do clube, frequentado pelos quatro filhos, incluindo a filha Maria Eloisa (Xuxa), a primeira mulher sócia titu-lar, e netos. Seu Zico parti-cipou da fundação do clube, assim como o ex-prefeito Annis Neme Bassith, que presidiu o clube por quase uma década.

Ao repórter Marcelo Valladão, da Gazeta da Região e Interação, o ex--presidente do clube, An-nis Bassith lembrou com carinho dos disputados campeonatos no início da Embuense. “Era muito di-vertido, já com 16 anos ía-mos para outras cidades, de caminhão, para disputar jo-gos. Mas, apesar de alguns dizerem isso eu não tive a pretensão de ser jogador profissional, a não ser que fosse para jogar também no Corinthians”, brinca Annis com os dois times de coração, a Embuense e o alvinegro do Parque São Jorge (ou, a partir de agora de Itaquera?).

cidade de 3/7 a 6/7 e deve-rá vir à Associação Comer-cial, Industrial e Serviços de Embu no dia 4/7. No dia 13/7 tem início a 7ª Semana da Cultura Japonesa na cidade.

Prefeito Chuvisco volta ao comando

de Itapecerica

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Interação | junho 2014visite www.embu.com.br 5

Meio Ambiente Por Marcelo Sousa

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Embu realiza Seminário de Resíduos SólidosNo dia do Meio Ambiente, 5 de Junho, Embu realizou um Seminário de Resíduos Sólidos realizado na Câ-mara Municipal, reunin-do autoridades, lideranças e munícipes em torno do tema: “A responsabilidade compartilhada na gestão integrada de resíduos só-lidos: construindo cidades sustentáveis”.

O presidente da Associa-ção Comercial, Industria e Serviços de Embu (Acise), Hillmann Albrecht partici-pou do encontro e discorreu um pouco sobre os concei-tos sobre o que, de fato, é resíduo e rejeito e quais as responsabilidades de cada agente no processo do ma-nuseio dos resíduos sólidos, lembrando que essa é uma responsabilidade partilhada entre os empresários, o po-der público e a coletividade.

“Quero falar de uma vi-são empresarial moderna, tratando o que são resíduos sólidos e o que são rejeitos, antigamente, qualquer resí-duo era considerado rejeito. Hoje é preciso saber que qualquer material, que ve-nha gerar valor econômico ou riqueza renda, trabalho, ou até a redução de custos, deve ser tratado como resí-duo”, esclareceu Hillmann.

Segundo o empresário, é preciso também verificar

que existem resíduos sóli-dos industriais e resíduos sólidos pós-consumo. Os resíduos gerados na trans-formação dos bens tem que obedecer uma cadeia prevista em legislação (CE-TESB). “O foco agora está no controle dos resíduos só-lidos gerados, pós-consumo e ao estabelecer critérios para que estes retornem a origem, daí foi criado o con-ceito ‘logística reversa’”.

O presidente informou ainda que alguns desses resíduos já tem uma desti-nação definida em normas específicas como os pneus, pilhas, baterias, agrotó-xicos, entre outros. “Já os eletrodomésticos, lâmpadas e óleos estão regulamenta-dos, parcialmente”.

O grande desafio, afirma Hillmann, está nos demais produtos embalados, que geram uma infinidade de resíduos sólidos.

“Precisamos definir a res-ponsabilidade das partes envolvidas, atingir metas progressivas, realizar a in-tegração dos planos e com-patibilizar as normas, em nível, nacional, estadual e municipal”, diz ele.

Citando o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, que tem como principais fun-damentos e objetivos: não gerar; reduzir; reutilizar;

reciclar; tratar e dispor ade-quadamente.

Hillmann classificou a como “um grande projeto” a implantação de uma usina de reciclagem de material de construção na cidade de Embu, uma parceria entre a prefeitura e a Pedreira Embu S.A. “Mais especificamente posso falar no setor em que atuo, o de cosméticos, que se uniu a novos parceiros e lançou o projeto: ‘Dê a mão para o futuro – Reciclagem, Trabalho e Renda’”.

É uma iniciativa das associações: Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfuma-ria, Cosméticos- ABIHPEC; Associação Brasileira das Indústrias de Produtos de Limpeza e Afins - ABIPLA; Associação Brasileira das Indústrias de Massas Ali-mentícias e Pão & Bolo - ABIMA) e da UNILEVER Alimentos.

“Esse projeto contempla 20 municípios e 22 centrais de triagem e abrange o sis-tema de cooperativa e união de cooperativas de catado-res para coleta, separação e acondicionamento de mate-riais, para posterior venda às indústrias de reciclagem. Em nossa região foi feita parce-rias, com as cidades de Co-tia – COOPERNOVA; Embu das Artes – COOPERMAPE; Osasco – COOPERNATUZ e COOPERMUNDI; Santana do Parnaíba – AVEMARE; Taboão da Serra – COOPER-GATI e Itapevi – CMR ITA-PEVI”, diz Hillmann.

Todos os municípios e co-operativas inscritos recebe-rão, conforme a necessida-de, equipamentos (esteira, empilhadeira, enfardadeira, balança etc.), um repasse de recurso financeiro para uso como capital de giro, a reforma de galpão, auxílio para a formalização, além do “CATA FÁCIL”, que é um software de gestão admi-nistrativa, financeira e pro-

dutiva, acompanhado por computador de mesa e im-pressora. Ele explicou que a cooperativa de Embu já foi contemplada no projeto com os itens descritos.

O prefeito de Embu das Artes e presidente do Con-sórcio Intermunicipal da Região Sudoeste da Gran-de de São Paulo (Conisud), argumentou sobre a impor-tância do consorciamento e de pensar soluções regio-nais para o Meio Ambiente. Chico Brito também falou sobre o trabalho de retirada e reaproveitamento de ga-lhos e folhas, proveniente de podas, e de sofás aban-donados em áreas públicas e recolhidos pelas equipes da Secretaria de Serviços Urbanos. Além, da inaugu-ração do galpão de triagem de materiais eletrônicos, no Jardim Santo Eduardo, pre-vista para agosto.

Outras questões como sa-neamento básico e crise hí-drica, também nortearam o discurso do prefeito. Segun-do ele, desde 2001, cerca de 200 milhões foram captados para obras em saneamento básico no município e, ape-sar das lacunas deixadas pelo serviço prestado pela Sabesp, as novas áreas ur-

banizadas na cidade contam com saneamento.  A preocu-pação do prefeito foi eviden-te ao relembrar que a região metropolitana de São Paulo vive a pior crise hídrica já vista em sua história.

“Ciclos de estiagem e de cheias são comuns, mas, a questão é como nos prepa-ramos e fazemos a gestão desses ciclos. Proteger ma-nanciais, evitar a poluição de rios e córregos é algo crucial. Não existe ques-tão isolada, a questão am-biental é central. O meio--ambiente nunca foi tão pautado na política como tem sido atualmente, não podemos desanimar, temos que aproveitar a visibilida-de e cobrar soluções”.

O Prefeito, ainda reali-zou o anúncio da aquisição de uma área de 35 mil m², onde está instalado o pré-dio do antigo Colégio Ecco. O espaço avaliado em 9 mi-lhões foi arrematado pela Prefeitura, por R$ 3.750 mi-lhões e  será utilizado para dar início à Universidade Federal de São Paulo (Uni-fesp) em Embu das Artes.

 O Seminário de Resíduos Sólidos seguiu por toda a manhã e contou com a par-ticipação de João Ramos,

organizador do encontro e  presidente da Agência Mu-nicipal Reguladora e Fis-calizadora dos Serviços de Limpeza Urbana (Amlurb), Hillmann Albrecht, presi-dente da Associação Comer-cial, Industrial e Serviços de Embu (Acise), Alessandra Efran, presidente da Coo-permape, Fabiano Saraiva, gestor ambiental do Insti-tuto GEA, Alfredo Concei-ção, diretor da Alfa Renovar Recapagem e Comércio de Pneus Ltda, Eli Feliciano de Barros, diretor da Embu Ecológica Ambiental e da professora e pesquisadora Maria Isabel Franco. Além, dos vereadores Doda Pi-nheiro, João Leite, Clidão do Táxi, Jefferson do Caminhão e Pedro Valdir e dos secretá-rios Roberta Santos (Assis-tência. Social), Gera Juncal (Chefia de Gabinete), Maria Emilia dos Santos (Con-troladoria), Sandra Magali (Saúde), Francisco Iderval (Jurídico), Cristina Santos (Comunicação), Alan Leão (Cultura), Francisco Carlos “Cal” (Transporte), Marcos Rogério (Ouvidoria), José Ovídio (Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano) e Paulo Vicente dos Reis (Educação).

Presidente Hillmann discursa durante seminário

Boa participação do público no seminário de resíduos sólidos

fotos: Everaldo Silva/PMETEA

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Economia com informações da Agência Brasil

FERRAMENTAS DA QUALIDADE 36 horas - 3ª e 5ª (19h às 22h)Pré-Requisito: Ensino Médio Cursando. Idade mínima de 14 anos

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO84 horas - 3ª e 5ª (19h às 22h)Pré Requisitos: Concluído 6ª série do Ensino Fundamen-tal. Idade Mínima 14 anos

CONVERSORES E INVER-SORES CLP CONTROLE LÓGICO PROGRAMÁVEL80 horas - 2ª à 6ª (14h às 18h) ou 18h30 às 22h30Pré-Requisitos: Estar cur-sando o nível médio, ter 16 anos completos e possuir curso de eletricista instala-dor e comandos elétricos.

OPERADOR DE EMPILHADEIRA32 horas - 2ª à 6ª (14h às 18h) ou 18h30 às 22h30Pré-Requisitos: Ensino Fundamental concluído, ter 18 anos, possuir CNH (não será aceito categoria A)

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Veja a seguir informa-ções detalhadas:

INSPETOR DA QUALIDADE168 horas3ª e 5ª (19h às 22h)Certificado pelo SENAIPré-Requisito: Idade Mínima 16 Anos e concluído 6ª Serie do Ensino Fundamental

INTERPRETAÇÃO DA NOR-MA NBR ISO 9001:200816 horas2ª, 4ª e 6ª (19 às 22h20)Pré Requisitos: Ensino Mé-dio Concluído e 16 anos completos.

AUXILIAR DE DEPARTA-MENTO PESSOAL60 horas2ª, 4ª e 6ª (19 às 22h)Pré-Requisito: Ensino Médio Completo

AUXILIAR DE LOGÍSTICA 120 horas2ª à 6ª (19h às 22h)Pré-Requisito: Ensino Mé-dio Completo ou cursando. Idade mínima de 16 anos

ASSISTENTE ADMI-NISTRATIVO COM RE-CURSOS HUMANOS240 horas2ª à 6ª (19h às 22h)Requisitos: Ensino Funda-mental Completo. Idade Mínima de 16 anos

ELETRICISTA INSTALADOR 160 horasPeríodo previsto (aproxi-madamente 3 meses)2ª a 6ª, (18h15 às 22h15)

NR-10 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE 40 horas3ª e 5ª (18h15 ás 22h15)Pré-Requisito: Idade mínima de 18 anos completos, ter concluído o nível fundamen-tal e ter concluído Curso na área de Eletricidade

LIDERANÇA E DESEN-VOLVIMENTO POTEN-CIAL HUMANO160 horas2ª à 6ª (19h às 22h)Pré Requisitos: Ensino Fundamental Completo. Idade Mínima de 16 anos

COMANDOS ELÉTRICOS 120 horas2ª, 4ª e 6ª (18h15 às 22h15)Pré Requisitos: Concluído 5ª Série de Ensino Funda-mental, 16 anos completos e concluído curso na área de Eletrotécnica

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Cursos

Para qualquer curso, trazer 02 cópias do RG e CPF para a efetivação da matrícula. Informe-se na Acise sobre estes e outros cursos.

Aniversariantes de junho

Aniversariantes de julho Primeira Quinzena

02 Hugo Andre Santos Queijaria Sabor Divino 03 Francisca Sanches Pereira Artes Graficas Luser 03 Theodor Fuchs Conaut Controles Automaticos06 Aba Moshe Lewkowicz Aba Motors Coml Importadora 08 Flavio Garcia Rocha Indeca Ind. e Com. de Cacau 12 Manoel Cesar Lopes Embu Disq Gas Transp e Com.13 Lenir Bortolini Comercial D’allinea 17 Daniel Vieira da Silva Comercial D’allinea 18 Marina Hiroko Hasegawa Twiltex Industrias Texteis 20 Janete Alves Rodrigues Janete Alves Rodrigues Carolino 21 Jose Eduardo Trindade Bobinex Ind. e Com. de Pap. 21 Manuel Landeira Mota Aba Motors Coml Importadora 22 Angela V E Blinke Armasa 22 Josenilton Vieira da Silva Avalon Comercial 23 Marizete G. Barbosa Centro Educ. Escola Curumim25 Jemima de Souza Santos Consultas Balcao 26 Valdeci Gomes Pilar Imoveis S/C Ltda 27 Jose Roberto M. Pires Distripel Dist. Mat. de Inf. 27 Rosemeire Vogel Metalurgica Albras 28 Flavio Abu-Izze Flavio Abu-Izze 29 Joao Athaide O.Neto Suzano Papel e Celulose 30 Andreia T. Chiarotti Bolsas Chiarotti Ind. e Com. 30 Jose Pedro Benetti Vimaden Projetos e Casas

01 Aparecida Maria Bativa A.L.B Com. Armacoes Oculos02 Benedito Marcio B. da Silva Otica Central do Embu 03 Izaias Bezerra da Silva Banco do Brasil 04 Jorge Lakatos Eletro Forming Equip o/ Emb.04 Pedro Alves da Silva Pedro Alves da Silva 05 Ronderson Lopes Caipirao Eventos 06 Marco Antonio F. Gomes Contabtecnica Asses Contabil 08 Francisco C. A. Sandoval Contact Contabil Asses. Empresarial08 Sonia Maria Damas Correa Dm5 Produtos Eletricos 09 Renato Jose de Moraes Renato Jose de Moraes 10 Gomes Marilia Dalva Gomes Areias 10 Jose Valter de Andrade Jose Valter de Andrade - Avicola 10 Sueli Hengles Point’car Comercial 12 Remerson F. da Silva GP Diesel Com. Pecas Aut. 13 Rubens de Oliveira Costa Rubens de Oliveira Costa 14 Auro Rodrigues Wolff Natiflora Lab. de Manipulacao14 Katia Mara Lopes Caipirao Eventos 14 Pedro James de Campos Garantia Service Armaz. e Transp15 Marino Ono Granja Nova São Paulo

Consumidores com expectativa de inflação de 7,2%

A expectativa dos consu-midores para a inflação dos próximos 12 meses caiu para 7,2% em maio, informou o Instituto Bra-sileiro de Economia, da Fundação Getulio Vargas (FGV). A previsão dos consumidores recuou de-pois de ter atingido 7,5% em abril, o maior nível re-gistrado desde novembro de 2005.

A FGV lançou este mês o Indicador de Expecta-tivas Inflacionárias dos Consumidores, com infor-mações que vinham sendo divulgadas desde 2005 em uma parte da Sondagem das Expectativas do Con-sumidor. O novo índice será divulgado mensal-mente, com base nas res-postas dos 2,1 mil entre-vistados de sete capitais. Para chegar à previsão, os entrevistadores per-guntam: “Na sua opinião, de quanto será a inflação brasileira nos próximos 12 meses?”. A coleta se dá nas três primeiras sema-nas de cada mês.

Desde janeiro de 2013, de acordo com a FGV, há uma tendência de alta nas previsões de inflação dos consumidores e eles são mais pessimistas que os especialistas em suas previsões.

Copa do Mundo deve ajudar pouco exportações brasileiras

leiros parassem durante a Copa, haveria prejuízo ime-diato. “Não tenho informa-ções de que nenhum porto vá parar em dias de jogos do Brasil. Talvez operem com escala reduzida, mas não po-dem parar porque uma para-lisação significaria prejuízos para os navios e para os ar-mazenadores, que pagariam mais taxas”, explica.

Embora o impacto nos embarques seja momen-tâneo, o professor adverte para o menor número de dias úteis, fazendo a produ-ção industrial cair.

Apesar de atrair a atenção internacional sobre o país, a Copa do Mundo deve aju-dar pouco as exportações brasileiras. Com menos dias úteis, que comprometem a produção, o torneio provo-cará atrasos em embarques e reduzirá as vendas externas em junho e julho.

Segundo o professor Paulo Pacheco, especialista em Co-mércio Exterior da faculdade Ibmec, o impacto da Copa sobre as vendas externas é temporário. A tendência é que, depois da competição, ocorra um movimento de compensação, com embar-ques acima do normal no início do segundo semestre.

“Como os exportadores estão amarrados por contra-tos, são obrigados a vender a mercadoria de qualquer maneira. Depois da Copa, as empresas vão correr atrás do prejuízo para suprir os clien-tes”, diz o professor.

De acordo com Pacheco, apenas se os portos brasi-

Custo de vida em São Paulo aumenta 0,14% em maio

o subgrupo produtos  in natura  e semielaborados (-0,43%), incluídos nas despesas com alimentação (0,25%), revelam comporta-mento diversificado. Os le-gumes apresentaram alta de 9,38% – o tomate foi o gran-de responsável pela taxa verificada nesse item, com elevação de 20,47% - mas houve diminuição no preço do chuchu (-8,21%), pepino (-7,94%), abobrinha (-5,82%) e berinjela (-0,26%). Já os preços dos grãos sofreram aumento de 0,54%: feijão (1,21%), arroz (0,27%) e ou-tros grãos (0,11%).

Aves e ovos (0,35%), com aumento de 0,37% no pri-meiro e de 0,28% no segun-do; carnes (0,15%), alta de 0,1% na bovina e de 1,13% na suína; leite  in natura, com oscilação de 0,02%; frutas (-3,68%) – a maior parte mostrou diminui-ção de preços, com desta-que para abacate (-8,78%), laranja (-7,56%), manga (-3,87%), abacaxi (-3,59%) e banana (-0,03%); hor-taliças (-3,84%) – à exce-ção da couve-flor (0,61%), houve queda no preço de todas, com as maiores redu-ções observadas no agrião (-5,91%), cheiro verde e temperos (-5,37%) e bró-colis (-5,23%); e raízes e tubérculos (-4,2%) – ba-

O custo de vida no municí-pio de São Paulo aumentou 0,14%, em maio, segundo levantamento divulgado pelo Departamento Inter-sindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A taxa é inferior à registrada no mês de abril (0,57%) em 0,43 ponto per-centual. Os principais gru-pos responsáveis pela taxa deste mês foram alimenta-ção (0,25%) e saúde (0,37%) que, juntos, contribuíram com 0,13 ponto percentual na taxa de maio.

A redução do grupo transporte (-0,30%) teve impacto de -0,04 ponto percentual na variação do custo de vida. No grupo alimentação (0,25%), hou-ve redução nos preços dos alimentos  in naturae se-mielaborados (-0,43%) e aumento nos produtos da indústria da alimentação (0,93%) e alimentação fora do domicílio.

Os itens que compõem

tata (-9,16%) e beterraba (-5,66%) foram os produtos que apresentaram decrés-cimo de preços. Os demais tiveram aumento, com des-taque para a cebola (4,10%).

No subgrupo indústria da alimentação (0,93%), as variações mais expres-sivas ocorreram no pre-ço do café em pó (3,2%), óleos (2,73%), leite longa vida (2,51%), leite em pó (1,93%) e carnes industria-lizadas (1,17%).

Na alimentação fora do domicílio (0,66%), os re-ajustes foram: refeições principais (0,68%) e lan-ches matinais e vespertinos (0,63%).

Já no grupo saúde (0,37%), houve aumento nos medicamentos e produ-tos farmacêuticos (0,13%) e, em maior intensidade, na assistência médica (0,42%), consequência de aumentos dos itens: exames labora-toriais (0,81%), seguros e convênios (0,46%) e con-sultas médicas (0,25%).

A diminuição de 0,3% no transporte resultou da queda no preço do álco-ol (-2,83%) e da gasolina (-0,05%), que contribuiu para a retração verificada no subgrupo transporte individual (-0,43%). Já o transporte coletivo não variou.

Custo de vida vem aumentando em

diversas regiões do país

Nem todo mundo vai ganhar com a

Copa no Brasil

foto: Banco de Imagem/SXC

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Empreendedorismo Com informações capitalsocial.cnt.br e empreendemia.com.br

Analisando os números e indicadores Contábeis para tomada de decisão

Como ganhar tempo com smarts e tablets

Se te perguntarem como anda a saúde financeira da sua empresa você terá se-gurança ao dar a resposta? O empreendedor pode res-ponder essa pergunta com base em muitos elementos, como: o faturamento, os valores que tem a pagar e a receber ou pelo patrimônio que a empresa tem. Porém, separadamente, esses fa-tores dizem muito pouco a respeito da real situação econômica da organização. Por isso, é preciso ter uma noção global das estatisti-cas e da dinâmica patrimo-nial da sua empresa para realizar uma gestão mais inteligente.

Para saber mais sobre a situação do seu negócio, tomar decisões mais preci-sas e corretas, a gestão deve dominar os indicadores contábeis fornecidos pelos contadores. Com eles, você poderá definir as tendências do negócio, avaliar o de-sempenho e realizar outras análises relativas às ope-rações financeiras. Confira o que você pode fazer para aproveitar esses números a favor do seu negócio.

Primeiro passo: Entenda o que são esses números e indicadores

Essas são tecnologias já mais do que comprovadas: sabendo utilizar da me-lhor maneira, smartphones e tablets significam várias “mãos na roda” e uma eco-nomia de tempo.

Por outro lado, é fácil ver casos em que as pessoas fi-cam perdidas na hora de colocar o uso desses equi-pamentos em suas rotinas. Algumas vezes ele é visto mais como algo que atrapa-lha, outras ele acaba ficando inutilizado e serve de brin-quedo pros filhos.

Por isso, juntamos aqui 4 aspectos comuns do dia

Os indicadores contábeis fornecem informações va-liosas a respeito das opera-ções da sua empresa. Eles te permitem fazer uma análi-se, através de fórmulas ma-temáticas utilizadas para examinar as demonstrações financeiras. Esses indica-dores obedecem ao regime de competência, ou seja, eles são apurados simulta-neamente ao fato gerador. Juntos, esses indicadores, podem ser tão ou mais im-portantes do que a visão de caixa – dependendo das ne-cessidades da sua empresa.

Principais indicadores:Conheça os principais in-dicadores contábeis e en-tenda como cada um deles influencia no processo de tomada de decisão em sua empresa:

Análise do lucro líquidoEsse é o ponto final no seu Demonstrativo de Resul-tados do Exercício (DRE), que é uma das principais responsabilidades do setor contábil. Através desse in-dicador você saberá exata-mente qual foi o lucro que sua empresa gerou – após deduzidos todos os encar-gos tributários, despesas operacionais, contribuições

a dia do empreendedor que podem ser otimizados com o uso de smartphones e ta-blets, traduzindo-se direta-mente em produtividade:

1- Interatividade e anota-ções em reuniõesPor mais que notebooks/computadores façam muito bem a função de apresenta-dor de slides ou mesmo de eventual navegação online (quando necessária), ter um tablet à mão pode ser o di-ferencial numa reunião com cliente.

Em relação ao smartpho-ne, ele pode fornecer a co-nexão com a internet para o dispositivo que você es-tiver usando para apresen-tar. Além disso, ele agrupa os melhores GPS para você chegar até o local dessa reu-nião.

Mas lembre-se: usar ou-tras funções do smartpho-ne, como mensagens ou e-

sociais, entre outros.É somente com esses da-

dos que você conseguirá ter uma visão verdadeira sobre quanto dinheiro sua empresa realmente gerou. Além disso, dividindo o lu-cro líquido pelo faturamen-to, por exemplo, você terá a margem líquida em per-centual, que é fundamental para a realização de compa-rativos e projeções futuras, otimizando a gestão do seu negócio.

Retorno sobre investi-mentosEsse é um dos indicadores mais importantes para ava-liar se as ações executadas pela sua empresa estão tra-zendo os resultados espe-rados. Com ele, a adminis-tração poderá avaliar desde o retorno com o marketing, até a viabilidade ou não do negócio em se manter ope-rante. Para conseguir essa informação, você deverá dividir o lucro líquido pelos investimentos realizados.

Se esse indicador for fei-to de forma apropriada, a gestão terá em mãos o leme da empresa, podendo guiá--la, através de números e estatísticas mais palpáveis, rumo ao sucesso. Desta for-ma, é possível tomar deci-

-mails, durante uma reunião mostra não só falta de edu-cação, mas falta de foco.

2- Comunicações rápidas (e-mails, mensagens ins-tantâneas)Empreendedores nunca fi-cam só em sua mesa. É mui-to comum precisarmos nos deslocar para falar com fun-cionários, clientes, reuniões, fornecedores e por aí vai. Ou seja, não é nada incomum um empreendedor passar o dia inteiro sem sentar em sua estação de trabalho.

Como muitas decisões de-pendem do seu aval, ter es-ses equipamentos andando em conjunto podem servir para responder e-mails rápi-dos, mandar alguma mensa-gem importante ou mesmo (e olhe que novidade) ligar para discutir pontos mais relevantes.

3- Acesso a informações:

sões mais objetivas e pon-tuais, ou até realizar uma reorientação de processos.

Indicadores de Rentabili-dade e Giro do AtivoAmbos estão associados ao ativo da sua empresa. O pri-meiro mede a capacidade da organização em transfor-má-lo em lucro – que é um dos principais objetivos de qualquer gestão. Com ele, você saberá a qualidade das suas vendas, ou seja, quanto lucro você realmente con-segue extrair de todas, ou de cada uma delas.

O Giro do Ativo, por outro lado, determinará quantas vezes a sua empresa recupe-rou os valores do ativo por meio das vendas. Com esse indicador você fará uma análise mais quantitativa, sabendo quantas vendas re-

leitura, podcasts e audio-booksAlém de termos essa carac-terística de constante movi-mentação, empreendedores também são ávidos por in-formações e novos conheci-mentos.

A nossa sorte é que smar-tphones e tablets são cen-trais de consumo de infor-mação, desde sites normais, até rádios, podcasts, livros digitais e áudio-books. Há anos eu consumo pratica-mente qualquer livro e pod-cast somente por esses tipos de dispositivos.

4- Internet BankingNem sempre estamos em frente ao computador para fazer transações básicas, como pagamentos, transfe-rências ou mesmo conferir se aquelas vendas caíram na conta. Assim, você ganha agilidade para realizar qual-quer transação ou mesmo

aliza. Ou seja, quanto mais alto for esse índice, mais a empresa está vendendo.

Em resumo, todos os in-dicadores contábeis são fundamentais para que a gestão tenha uma visão completa do negócio, o que facilitará muito os proces-sos de tomadas de decisões. Para que isso seja realizado de maneira eficiente é fun-damental contar com o su-porte de uma boa empresa, ou de um profissional qua-lificado de contabilidade para ter uma consultoria especializada.

Por Regina FernandesVocê ainda tem dúvidas so-bre os indicadores contábeis e como eles podem lhe ajudar a definir os rumos da sua empresa? Entre em contato com a gente, [email protected]

para tomar decisões.É por isso que o Banco do

Brasil, por exemplo, tem não só um ótimo Gerenciador Financeiro para acesso on-line, mas também suas prin-cipais funções através dos aplicativos BB em tablets e smartphones. Você pode até mesmo liberar recursos de empréstimos pré-aprova-dos, como linhas de capital de giro ou de antecipação de recebíveis.

O acesso é seguro e você ainda pode definir níveis de acesso para funcionários poderem utilizá-lo. Conheça mais sobre como o gerencia-dor financeiro ajuda a vida de empreendedores.

Por Luiz Piovesana (esse artigo foi patrocinado

pelo Banco do Brasil. Isso significa que o Luiz reco-

menda como referência, mas não há influência em nossa linha editorial nem

nossa opinião).

Contabilidade ajuda a saber para onde a empresa caminha

Tablets, celulares e computadores

podem facilitar a vida dos

empreendedores

3 características de um líder Quando eu era pequeno, o líder era um menino um pouco mais velho. Ele apresentava as crianças para todo mundo, nos en-sinava as regras dos jogos e garantia que ninguém ficasse de fora, vamos a algumas características dessa liderança:

Confiança: Seu time confia em você? Eles sa-bem que independente-mente da situação você irá defendê-los? Apenas esse tipo de confiança faz com que as pessoas se sintam poderosas, com coragem para inovar, correr riscos e buscarem o sucesso além de suas zonas de conforto.

Empatia: Você repa-rou o olhar de ansiedade do seu colega quando ele entrou no escritório essa manhã ou você o ignorou porque estava preocupa-do com prazos?

Inteligência emocio-nal é muito reconhecida como uma qualidade de um líder, mas ser trans-parente com as suas emo-ções não.

Fico indignado com o fato de líderes precisarem manter uma postura into-cável no trabalho. Por que não podemos comemorar nossos sucessos ou mos-tramos preocupação com as pessoas ao invés de dei-xar isso de lado? Somos seres humanos e saber que nossos chefes se im-portam é uma necessida-de humana fundamental.

Mentoria: Não impor-ta quão talentosos seja-mos, sempre precisamos de uma mão, de um men-tor que nos ensinará as regras do jogo.

Pat Riley, respeitado técnico da NBA, uma vez disse que não existe um grande jogador que não quis ser treinado. O mes-mo vale para o trabalho.

Conclusão: Eu mal sabia que quando estava brincando naquele par-quinho, estava aprenden-do princípios de liderança que nunca saem de moda. Em tempos em que as pessoas parecem ques-tionar os valores de seus líderes, essas caracterís-ticas parecem fazer uma diferença ainda maior.

O artigo foi escrito originalmente por Vi-

neet Nayar no blog da Harvard Business

Review- versão de Millor Machado (empreende-

mia.com.br)

foto: Banco de Imagem/SXC

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Cultura , Saúde e Variedades

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Biógrafo de Roberto Carlos diz que seu compromisso é com a cultura“Tudo aquilo que seja ne-cessário para explicar o personagem e seu tempo tem que ser falado”, disse o escritor Paulo César de Araújo, que escreveu a bio-grafia  Roberto Carlos em Detalhes. Em entrevista ao programa  Espaço Público, da  TV Brasil, Araújo de-fendeu a possibilidade de publicação de biografias no país, mesmo quando não autorizadas pelo bio-grafado. Historiador, ele estabeleceu o limite para a produção: “Você não pode caluniar”, sentenciou.

O escritor lançou, no últi-mo dia 20 de maio, o livro O Réu e o Rei – Minha Histó-ria com Roberto Carlos, em Detalhes, no qual aborda a história da disputa judicial travada com o ídolo Roberto Carlos em torno da publica-ção da biografia do cantor. Com traços autobiográficos, o novo livro conta, em mais de 500 páginas, a trajetó-ria de Araújo, a paixão pela música e o contato com o líder da Jovem Guarda, bem como a escrita da obra que motivou amplo debate so-bre a liberdade de expressão. “Eu entrevistei de Waldick Soriano a João Gilberto”, re-

latou, destacando que pas-sou 15 anos tentando uma entrevista exclusiva com o biografado. “Eles nunca dis-seram não”, disse.

Na entrevista, ele lem-brou momentos do proces-so judicial, que teve início no mês seguinte ao lança-mento do livro, em dezem-bro de 2006. De acordo com Araújo, logo após a edição da obra, “o Roberto [Car-los] reclamou do livro numa entrevista coletiva, dizendo que havia muitas ‘inverda-des’”. Após a reclamação, foram impetrados dois pro-cessos judiciais, tanto na esfera civil quanto criminal, os quais não apontaram as tais inverdades citadas pelo cantor, conforme o biógra-fo. “Apareceu um Roberto Carlos que o público não conhecia”, disparou.

Em resposta à jornalista e biógrafa Regina Echeverria, que participou como convi-dada do programa, ele dis-se que o processo criminal teve como base o atual texto do Código Penal, que esta-belece que a biografia deve ser autorizada pelo próprio biografado ou por parentes.  “Ele acredita nisso: que a história é um patrimônio

particular. Assim como ele tem um carro, ele tem uma história. E ter escrito sobre essa história é como ter in-vadido sua propriedade, daí o pedido de prisão”.

A biografia acabou sendo retirada de circulação, após um acordo judicial irrevo-gável e definitivo, assinado pelo autor do livro, o editor e a editora Planeta, que pu-blicou a obra. Hoje, Araújo detalhou as motivações do acordo: Roberto Carlos co-brou mais de R$ 3 milhões em indenização. Além dis-so, o juiz do caso ameaçou fechar a editora. De acordo com Araújo, o cantor quis todo o estoque da editora. Assim, os 11 mil livros que estavam em um depósito da Planeta foram levados e seguem trancados, até hoje, em um depósito de posse do expoente da mú-sica brasileira.

Sobre artistas contrários às publicações, Araújo dis-se que “eles estão usando brechas na legislação e con-tando com a complacência de juízes”, e criticou o que considera um pensamento conservador. “É a história do Brasil que está impedi-da de ser contada”, disse o

também escritor Lira Neto, que escreveu as biografias de Getúlio Vargas, Padre Cí-cero e outros personagens.

Agora, a expectativa da editora de  O Réu e o Rei, a Companhia das Letras, é que o livro seja um sucesso editorial. Não à toa, foram produzidos 45 mil exem-plares, dos quais 31 mil já foram distribuídos. Em mé-dia, as obras editadas pela Companhia das Letras têm tiragem inicial de 4 mil exemplares. Além disso, a editora afirmou que consi-dera o livro “um marco na história da luta pela liber-dade de expressão no Bra-sil, e em particular da luta pela liberdade de publica-

ção de biografias e livros que retratem a história do nosso país”, conforme nota divulgada em seu site.

A companhia também manifestou apoio à tra-mitação do projeto de lei (PL) que trata do tema. Já aprovado pela Câmara dos Deputados, o texto altera o Código Civil para que seja liberada a edição de bio-grafias de personalidades públicas, vivas ou mortas, independentemente de au-torização prévia. O PL de-fende que a vida de pessoas de notoriedade pública, cuja trajetória esteja envolvida em acontecimentos de inte-resse da coletividade, pode ser objeto de publicações.

Anvisa: 38% dos estabelecimentos têm padrão idealA Agência Nacional de Vi-gilância Sanitária (Anvisa) informou que 38% dos es-tabelecimentos de alimen-tação avaliados pelo órgão foram classificados na cate-goria A e, portanto, mantêm um padrão sanitário consi-derado ideal.

Ao todo, 1.921 serviços de alimentação em 26 cidades, incluindo 11 das 12 cida-des-sede (exceto Salvador), passaram voluntariamente pela inspeção - 41% deles foram classificados na cate-goria B, 15% na categoria C e 6% como pendentes.

Em relação aos serviços de alimentação localizados em 11 dos 12 aeroportos das cidades-sede (exceto o de Manaus), 53% foram classificados na categoria A, 39% na categoria B, e 6% na categoria C. Dois por cento foram qualificados como pendentes.

A gerente-geral de Ali-mentos da Anvisa, Denise Resende, ressaltou que os números desta edição são melhores do que os índices divulgados anteriormente. Em relação ao total de ser-viços de alimentação ava-liados nos dois ciclos, 49% melhoraram, 40% se manti-veram no mesmo patamar e 11% pioraram.

Em relação aos 241 esta-belecimentos que consta-vam como pendentes, 9% passaram a ser classificados

na categoria A, 38% na ca-tegoria B e 28% na categoria C. Outros 25% permanecem como pendentes.

“O projeto mostra para os cidadãos, para o consumi-dor, o resultado da inspe-ção da vigilância sanitária”, disse Denise. “Muitas vezes, o consumidor não sabe o resultado dessa inspeção”, completou.

O diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, avaliou que a estratégia visa a atacar “algo que já preo-cupava” – o risco associado ao consumo de alimentos durante períodos como a Copa do Mundo, quando a maioria das pessoas se ali-menta fora de casa e em es-tabelecimentos comerciais.

“Essa ação torna o olhar da vigilância sanitária mui-to mais frequente e dirigido

e possibilita que o próprio consumidor exerça o papel de vigilância”, destacou

Para o ministro da Saúde, Arthur Chioro, o projeto de categorização dos estabe-lecimentos de alimentação representa uma oportuni-dade de fazer o processo de qualificação da vigilância sanitária de maneira dife-rente. “Temos hoje mais segurança, mais qualidade”, disse. Segundo ele, o gover-no estuda a possibilidade de universalizar o projeto.

As inspeções do projeto de categorização foram feitas pelas vigilâncias locais, com o apoio da Anvisa. As cida-des participantes definiram os estabelecimentos que participaram de acordo com critérios locais, como rotas turísticas, circuitos gastro-nômicos e áreas de lazer.

Boas Práticas na Manipulação de AlimentosA Prefeitura realiza o Cur-so de Boas Práticas na Ma-nipulação de Alimentos para os novos expositores do segmento de alimen-tação que trabalham pró-ximos ao Centro Histórico da Cidade.

O curso, ministrado pela nutricionista Nadya Caro-line Manbelli  Magri, teve três horas de duração e foi assistido por 25 exposi-tores que trabalham com comida japonesa, doces de confeitaria, crepe suíço, minipizza de forno, sorve-tes e sucos, conservas de pimenta e açaí. Seguran-ça Alimentar, medidas de higiene, uso de alimentos com garantia de proce-dência, legislação, estru-tura para a manipulação de alimentos foram alguns dos temas abordados. To-dos receberam certificado de participação.

A ação da Vigilância Sa-nitária em Embu das Artes, ao fiscalizar o comércio, é antes de tudo educativa e de proteção à saúde da população e trabalhadores do estabelecimento, pois assim é possível analisar todos os aspectos relati-vos à existência de algum problema sanitário, orien-tar tecnicamente para que o proprietário realize a adequação da estrutura e acompanhar os proce-dimentos adotados para melhor atender os seus clientes e criar uma rela-ção de transparência entre a administração pública e os comerciantes.

Em Embu das Artes, desde o ano passado, a Vigilância Sanitária já oferece o Curso de Boas Práticas na Manipulação de Alimentos aos exposi-tores. Para aqueles que fo-ram denunciados por más práticas, a participação no curso é obrigatória. Todos já cadastrados como expo-sitores foram capacitados.  A cada novo grupo sele-cionado, haverá uma nova capacitação.

Consumidores devem estar atentos aos alimentos ingeridos fora de casa

Capa de ‘O réu e o rei’ e o autor da obra, Paulo Cesar de Araújo

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