pacto pela saúde e plano estadual de saúde operacionalização ses/ces/cosems sp, 2007

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Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização SES/CES/COSEMS SP, 2007

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Page 1: Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização SES/CES/COSEMS SP, 2007

Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde

Operacionalização

SES/CES/COSEMS SP, 2007

Page 2: Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização SES/CES/COSEMS SP, 2007

Portarias MS/GM 399 e 699, de 2006

Pela Vida – prioridades nacionais, estaduais, regionais ou municipais, com definição de metas e ações

Em Defesa do SUS – defesa dos princípios do SUS, qualificação do SUS como política pública

De Gestão – processo continuado de pactuação intergestores – responsabilidades sanitárias e diretrizes de gestão.

Pacto pela Saúde = Pactuação intergestores + Controle Social

Page 3: Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização SES/CES/COSEMS SP, 2007

Por adesão

Processo contínuo

Termo de Compromisso – prioridades,

responsabilidades sanitárias segundo diretrizes

de gestão, financiamento, gerência e gestão dos

serviços de saúde

Monitoramento e avaliação

Pacto pela Saúde = Pactuação intergestores + Controle Social

Page 4: Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização SES/CES/COSEMS SP, 2007

Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização

ATIVIDADES Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out

Elaboração da estrutura do Plano

Apresentação CIB e CES - Plano e Pacto

Aprovação metas Portaria MS/GM 91 -

indicadores Diagnóstico estadual e

regional por município,

desenvolvimento das ações estratégicas

segundo eixo

PDR - Base 2002

Seminário estadual

Envio de material aos DRS

Cronograma das atividades para elaboração do Plano Estadual da Saúde e Pacto pela Saúde - São Paulo 2007

Page 5: Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização SES/CES/COSEMS SP, 2007

Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização

ATIVIDADES Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out

Revisão do PDR e instituição dos Colegiados Regionais

ofici nas

Análise do diagnóstico /DRS

regio nais

Elaboração de diagnóstico por região do PDR Ações estratégicas e monitoramento, competências (municípios e regional)

Pactuação

Assinatura dos Termos de Compromisso de gestão municipalConsolidadação do Plano e TCGE

Cronograma das atividades para elaboração do Plano Estadual da Saúde e Pacto pela Saúde- São Paulo 2007

Page 6: Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização SES/CES/COSEMS SP, 2007

Plano Estadual de Saúde e Pacto pela Saúde

Elaboração do diagnóstico estadual e regional por município.

Definição de eixos prioritários, objetivos, ações estratégicas,

Pactuação Monitoramento e avaliação – incorpora indicadores da Portaria MS/GM 91/07,

Regionalização: PDR base 2002.

Momento 1 – GS/Coordenadorias/CIB/CES

Page 7: Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização SES/CES/COSEMS SP, 2007

I – REGIÕES DE SAÚDE – PERSPECTIVA INICIAL PDR – 20021. Conceitos

2. Análise do potencial das regiões para atenção básica e média complexidade

3. Critérios para definição das regiões.

II - NOVA REGIONALIZAÇÃO PACTUADA

III- COLEGIADOS REGIONAIS INSTALADOS E ARTICULADOS

NO DRS

IV - CONTEXTUALIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO ESTADUAL NO DRS, REGIÕES DE SAÚDE E MUNICÍPIOS

Momento 2 – DRS/Municípios

Page 8: Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização SES/CES/COSEMS SP, 2007

I - REGIÕES DE SAÚDE - PERSPECTIVA INICIAL PDR – 2002

1. Conceitos

a) Região de saúde:

Recortes territoriais (territórios político-administrativos e territórios sanitários) inseridos em um espaço geográfico contínuo, identificadas pelos gestores e aprovadas nas CIB.

b) Instrumentos:

Plano Diretor de Regionalização – PDR

Plano Diretor de Investimento – PDI

Programação Pactuada e Integrada – 2008.

Momento 2 – DRS/Municípios

Page 9: Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização SES/CES/COSEMS SP, 2007

c) Territórios sanitários do PDR:

. Território municipal – suficiência em atenção básica e ações

básicas de vigilância em saúde

. Território regional – suficiência em média complexidade

. Território macro-regional – parte da média de maior densidade

. Tecnológica e serviços da alta complexidade.

d) Tipos de regiões :. Intramunicipais – SMS. Intraestaduais – pactuadas nas CIB, conhecimento do MS. Interestaduais – reconhecidas nas CIB e homologadas pela CIT. Fronteiriças - reconhecidas nas CIB e homologadas pala CIT

Momento 2 – DRS/Municípios

Page 10: Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização SES/CES/COSEMS SP, 2007

e) Colegiados regionais:

a) Espaço permanente de pactuação e co-gestão solidária e cooperativa

b) Espaço de decisão através da identificação, definição de prioridades e de

pactuação de soluções para a organização de uma rede regional de ações

e serviços de atenção à saúde, integrada e resolutiva

c) Formado pelos gestores municipais de saúde do conjunto de municípios e

por representantes do(s) gestor(es) estadual(ais), sendo as suas decisões

sempre por consenso, pressupõe o envolvimento e comprometimento do

conjunto de gestores com os compromissos pactuados

d) Realizam o planejamento regional, definindo prioridades, elaboram e

monitoram a PPI, estabelecem a regulação, definem estratégias de

controle social, estabelecem linhas de investimento e apóiam a

programação local

e) Apoiados por câmaras técnicas

Momento 2 – DRS/Municípios

Page 11: Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização SES/CES/COSEMS SP, 2007

2. Análise do potencial das 65 regiões para Atenção Básica e

média complexidade:

a) População da área de abrangência de cada micro-região PDR 2002, regiões com 100 mil ou mais habitantes

b) Consultas básicas em relação à média do estado: 1,64 habitante/ano

c) Consultas especializadas, em relação à média do estado 0,64 habitante/ano

d) Exames de patologia clínica em relação à média do estado, 2,4 habitante/ano

e) Exames de radiodiagnóstico em relação à média do estado, 0,39 habitante/ano

f) Ultrassonografias, em relação à média do estado, 0,07 habitante/ano

Momento 2 – DRS/Municípios

Page 12: Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização SES/CES/COSEMS SP, 2007

g) Eficácia em internações de média complexidade

Para a aplicação do método do Índice de Eficácia no Estado de

São Paulo, foram selecionadas as quantidades internações

(SIH/SUS, AIH pagas) referentes à população residente no

Estado de São Paulo.O Indicador de Invasão foi obtido pela

elaboração de tabela que separa por município de ocorrência as

internações pela origem da demanda, sendo a invasão o volume

de internações da população não residente naquele município

de Ocorrência.

Momento 2 – DRS/Municípios

Page 13: Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização SES/CES/COSEMS SP, 2007

g) Eficácia em internações de média complexidadeO Índice de Eficácia (IE) relaciona o resultado líquido das Invasões (I) e Evasões (E), ou seja, (I-E) com o total de eventos num determinado município (I+E), utilizando a fórmula I-E/I+E.

O IE varia de - 1 a + 1. Valores próximos a +1 indicam alta concentração (Volume e invasão superior ao volume de evasão) e valores próximos a - 1, baixa concentração (fluxo de evasão superior ao de invasão)".

Momento 2 – DRS/Municípios

Page 14: Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização SES/CES/COSEMS SP, 2007

Eficácia em internações de média complexidade -Planilha

percentual de municípios de com índice de eficácia maior que

ZERO, dentro da microrregião, isto é: o município mais eficaz é

aquele que invade menos e recebe mais internações oriundas de

outros municípios.

• Negativa (-1 a zero)

• Intermediária (maior que zero a 0,20)

• Média, alta (maior que 0,20 a 1,0)

Momento 2 – DRS/Municípios

Page 15: Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização SES/CES/COSEMS SP, 2007

INTERNAÇÃO MÉDIA COMPLEX

Consulta Básica por

hab

Consulta Especial. por hab

Patologia por hab.

Radiodiagnóstico por hab.

Ultrassom por hab

% de municípios com Índice de eficácia de internação de média

complexidade >0

Ribeirão Preto Cajuru 7 38 129.714 3,03 0,83 1,96 0,37 0,07 0,00

Ribeirão Preto Sertãozinho 4 152 203.524 2,60 0,65 0,95 0,30 0,04 0,00

S. João Boa Vista Divinolândia 6 42 110.004 2,61 0,79 1,25 0,28 0,05 50,00

S. João Boa Vista Moji-Guaçu 4 165 314.240 1,89 0,62 1,01 0,22 0,09 25,00

S. João Boa Vista S. José Rio Pardo 3 94 133.011 2,39 0,55 1,40 0,31 0,04 33,33

S. João Boa Vista S. João Boa Vista 7 110 240.697 2,11 0,43 1,44 0,31 0,09 14,29

S. José Rio Preto S. José Rio Preto 31 76 737.328 2,17 0,89 2,56 0,30 0,04 9,68

S. José Rio Preto Catanduva 18 60 284.088 3,16 0,67 1,51 0,32 0,01 5,56

S. José Rio Preto Jales 16 41 103.458 3,16 0,71 1,79 0,17 0,07 6,25

S. José Rio Preto Votuporanga 17 33 178.325 2,84 0,83 1,60 0,26 0,06 11,76

S. José Rio Preto Santa Fé do Sul 6 39 43.360 2,70 0,81 1,25 0,20 0,06 16,67

S. José Rio Preto Fernandópolis 13 33 110.223 2,09 0,28 2,02 0,38 0,10 7,69

Sorocaba Sorocaba 31 140 1.901.445 2,15 0,61 1,78 0,36 0,10 9,68

Sorocaba Itapeva 17 30 344.178 1,63 0,32 1,38 0,22 0,08 11,76

Taubaté Taubaté 10 130 551.112 2,30 0,69 3,07 0,49 0,04 30,00

Taubaté Caraguatatuba 4 145 281.532 2,71 0,49 1,88 0,41 0,02 25,00

Taubaté Cruzeiro 9 49 151.272 1,96 0,35 1,89 0,37 0,06 11,11

Taubaté Guaratinguetá 8 98 302.125 1,18 0,45 1,16 0,23 0,11 37,50

Taubaté Jacareí 3 230 236.340 1,70 0,42 2,79 0,29 0,07 0,00

Taubaté S. José Campos 3 282 633.327 0,99 0,49 2,76 0,35 0,03 33,33

Taubaté Caçapava 2 159 88.088 1,33 0,49 2,09 0,29 0,09 0,00

Estado Total 645 165 41.055.761 1,64 0,64 2,40 0,39 0,07 14,42

Fonte: SIA/SUS - População IBGE - SIH/SUSAbaixo do valor médio do estado Valor da média do estado Acima do valor do estado

AMBULATORIAL

População 2006

Densid. demográfica

Núm. de municípios

nome microregiaonome DRS

Page 16: Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização SES/CES/COSEMS SP, 2007

3. Critérios para definição das regiões :

a) Contigüidade intermunicipal e identidade sócio-econômica e

cultural – possibilidade de construção de regiões

interestaduais e intramunicipais, observados fluxos,

acessibilidade e identidade sócio- econômica/cultural

b) Infra - estrutura de transportes e comunicação social

c) Critérios loco-regionais: malha viária, transportes, barreiras

geográficas, redes de comunicação, Fluxos assistenciais,

d) Compatibilização de economia de escala e equidade no acesso,

e) Recorte em média complexidade definido de forma bipartite Macro-regiões – por rede de cuidado.

Momento 2 – DRS/Municípios

Page 17: Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização SES/CES/COSEMS SP, 2007

II - NOVA REGIONALIZAÇÃO PACTUADA

1. Território definido

2. Fluxos e referências atuais, com ajustes possíveis

3. Apontar para o desenho da regulação no âmbito

municipal,regional e macro-regional

4. Desenho preliminar do Plano Diretor de Investimento a partir

do diagnóstico e caracterização regional e macro regional

(lembrar conexão com o Plano estadual de Saúde)

Momento 2 – DRS/Municípios

Page 18: Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização SES/CES/COSEMS SP, 2007

III - COLEGIADOS REGIONAIS INSTITUÍDOS E

ARTICULADOS AO DRS

1. Colegiados por região de saúde = território sanitário.

2. Representações junto a “CIR”.

Momento 2 – DRS/Municípios

Page 19: Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização SES/CES/COSEMS SP, 2007

IV - CONTEXTUALIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO ESTADUAL NO DRS, REGIÕES E MUNICÍPIOS:

1. Caracterização

a) rede urbana – presença de municípios com inserção em

regiões metropolitanas, aglomerados e centros urbanos.

b) porte populacional,

c) IPRS, taxa de migração, razão de dependência, participação

da saúde suplementar,

d) Perfis de morbi-mortalidade.

Momento 2 – DRS/Municípios/Colegiados

Page 20: Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização SES/CES/COSEMS SP, 2007

2. Qualidade e resolubilidade da atenção básica – universalidade e integralidade,

3. Pontos de estrangulamento para referências em média complexidade,

4. Redes de atenção à saúde constituídas e em construção – necessidade e oferta – escala e acesso (Parâmetros 1101 e PPI MS), integralidade no sistema

5. Recursos humanos

6. Recursos financeiros das três esferas de gestão

7. Serviços – inserção de HU, OSS, HPP, Ambulatórios

8. Informações locais (acessibilidade, RH, capacidade de gestão, entre outras)

9. Contratos e Contratualizações atuais.

Momento 2 – DRS/Municípios/Colegiados

Page 21: Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização SES/CES/COSEMS SP, 2007

I - AÇÕES ESTRATÉGICAS DO PLANO ESTADUAL DE SAÚDE E COMPETÊNCIAS (MUNICÍPIOS E REGIÕES):

1. Apropriação dos eixos prioritários, objetivos, ações estratégicas e metas estaduais,

2. Avaliação das especificidades regionais e locais,

3. Agregação segundo a nova regionalização,

4. Agregação ou eliminação de objetivos, ações estratégicas e indicadores, de acordo com a região,

5. Competências e responsabilidades (Plano Estadual, Termo de Compromisso Gestão Municipal).

Momento 3 – DRS/Municípios/Colegiados

Page 22: Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização SES/CES/COSEMS SP, 2007

PlanoPrincípios Norteadores

Diagnóstico Objetivos/eixos prioritários

Ações estratégicas Indicadores de monitoramento e

avaliação (Pacto de Indicadores)/metas

Pacto pela

Saúde

Pacto pela Saúde e Plano de Saúde

Page 23: Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização SES/CES/COSEMS SP, 2007

17 contribuições macro-regionais ao Plano

estadual de Saúde (agregação ou eliminação de

objetivos e ações estratégicas e indicadores).

“Planos Estaduais” adaptados aos DRS e regiões

de saúde (agregação ou eliminação de objetivos e

ações estratégicas e indicadores).

Momento 3 – DRS/Municípios/Colegiados

Page 24: Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização SES/CES/COSEMS SP, 2007

I - TERMOS DE COMPROMISSO DE GESTÃO MUNICIPAL(orientações de elaboração: documento MS/CONASS/ CONASEMS)

1- Atribuições e responsabilidades sanitárias de cada ente

federado, segundo as diretrizes do Pacto de Gestão,

(As responsabilidades sanitárias são pactuadas considerando-se o que o gestor já realiza e um plano com cronograma para assumir aquelas que ainda não realiza).

2 - Objetivos e metas segundo prioridades do Pacto pela Vida,

3 - Indicadores de avaliação e monitoramento dos pactos (Portaria MS/GM 91).    

Momento 4 – DRS/Municípios/CMS/Colegiados

Page 25: Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização SES/CES/COSEMS SP, 2007

4. Anexo V : Extrato do Termo de Cooperação entre Entes

Públicos - “formaliza” a relação entre gestores públicos. Para unidades de saúde sob gerência de outro nível de governo,

o município celebra o TERMO DE COOPERAÇÃO com o ente gerente da unidade e autoriza o Fundo Nacional de Saúde a repassar diretamente ao fundo designado o montante de recursos definido no Termo, conforme os compromissos estabelecidos

5. Anexo VI: Declaração CIB Comando Único Cada prestador responde a um único gestor.

A declaração discrimina no município, segundo pactuação CIB quais unidades estão sob gestão municipal, quais estarão e em que prazo e quais ficarão sob gestão estadual.

Momento 4 – DRS/Municípios/CMS/Colegiados

Page 26: Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização SES/CES/COSEMS SP, 2007

6. Anexo VII: Termo de Limite Financeiro Global

Por esfera de gestão, em cada um dos 5 blocos de transferência de recursos federais, com explicitação do custeio de cada ente federado; recursos MAC definidos pela PPI, discriminando população própria e referenciada.

Bloco I - Atenção Básica - PAB fixo e PAB variável; Bloco II - Atenção de Média e Alta ComplexidadeBloco III – Vigilância em Saúde Bloco IV – Assistência FarmacêuticaBloco V – Gestão do SUS.

7. Anexo VIII: Extrato do Termo de Compromisso de Gestão Municipal Sistematização das atribuições e responsabilidades municipais.

Momento 4 – DRS/Municípios/CMS/Colegiados

Page 27: Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização SES/CES/COSEMS SP, 2007

Devem refletir prioridades municipais ou loco-regionais a partir de:

diagnóstico de condições de vida e saúde,

organização do sistema,

CMS, ouvidorias, outras formas de representação.

Momento 4 – DRS/Municípios/CMS/Colegiados

Page 28: Pacto pela Saúde e Plano Estadual de Saúde Operacionalização SES/CES/COSEMS SP, 2007

I. Consolidação das contribuições regionais ao Plano Estadual de Saúde – apresentação CIB e CES.

II. Termo de Compromisso de Gestão Estadual - pactuação.

Momento 5 – GS/Coordenadorias/CIB/CES