pacto de confianÇa – declaração do porto i encontro ... · notÍcias do mutualismo boletim...

8
1 NOTÍCIAS DO MUTUALISMO Boletim Informativo Edição n.º 68 - II Série 15 de maio de 2015 O pacto assinado a 7 de março, no Porto, assume-se como um reflexo das vontades comuns expressas no I Encontro Nacional das Instituições de Solidariedade, subordina- do ao lema «Um por todos, todos por um – Na Defesa do Estado Social», pela União das Mutualidades Portuguesas, pela Confedera- ção Nacional das Instituições Sociais e pela União das Misericórdias Portuguesas. Neste documento, as três entidades decla- ram a sua firme disponibilidade em continu- ar a cooperar com o Estado, com os poderes locais e com a comunidade civil no sentido da construção de uma sociedade mais inclu- siva, mais solidária e criadora de riqueza. Esta declaração conjunta foi já apresentada ao Senhor Presidente da República, ao Se- nhor Primeiro Ministro e à Senhora Presiden- te da Assembleia da República. Pode consultar a versão integral do Pacto de Confiança – Declaração do Porto aqui. Durante o evento, a União das Misericórdias Portuguesas (UMPtv) entrevistou alguns dos oradores e participantes do I Encontro Nacio- nal das Instituições de Solidariedade, entre os quais o Presidente do Conselho de Ad- ministração da União das Mutualidades Por- tuguesas, Luís Alberto Silva. As entrevistas podem agora ser vistas na página web da União das Misericórdias Portuguesas. PACTO DE CONFIANÇA – Declaração do Porto I Encontro Nacional das Instituições de Solidariedade Entidades representativas da Economia Social Solidária formalizando o Pacto de Confiança Panorâmica do I Encontro Nacional de Instituições de Solidariedade Quinzenal

Upload: lamminh

Post on 12-Dec-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

1

NOTÍCIAS DO MUTUALISMO Boletim Informativo

Edição n.º 68 - II Série15 de maio de 2015

O pacto assinado a 7 de março, no Porto, assume-se como um reflexo das vontades comuns expressas no I Encontro Nacional das Instituições de Solidariedade, subordina-do ao lema «Um por todos, todos por um – Na Defesa do Estado Social», pela União das Mutualidades Portuguesas, pela Confedera-ção Nacional das Instituições Sociais e pela União das Misericórdias Portuguesas.Neste documento, as três entidades decla-ram a sua firme disponibilidade em continu-ar a cooperar com o Estado, com os poderes locais e com a comunidade civil no sentido

da construção de uma sociedade mais inclu-siva, mais solidária e criadora de riqueza.Esta declaração conjunta foi já apresentada ao Senhor Presidente da República, ao Se-nhor Primeiro Ministro e à Senhora Presiden-te da Assembleia da República.Pode consultar a versão integral do Pacto de Confiança – Declaração do Porto aqui.Durante o evento, a União das Misericórdias Portuguesas (UMPtv) entrevistou alguns dos oradores e participantes do I Encontro Nacio-nal das Instituições de Solidariedade, entre os quais o Presidente do Conselho de Ad-ministração da União das Mutualidades Por-tuguesas, Luís Alberto Silva. As entrevistas podem agora ser vistas na página web da União das Misericórdias Portuguesas.■

PACTO DE CONFIANÇA – Declaração do PortoI Encontro Nacional das Instituições de Solidariedade

Entidades representativas da Economia Social Solidária formalizando o Pacto de Confiança

Panorâmica do I Encontro Nacional de Instituições de Solidariedade

Quinzenal

2

O movimento mutualista português une, em todo o país, cerca de um milhão de associados e mais de dois milhões e meio de beneficiários, servidos por um conjunto de associações de âmbito local e nacional. As Mutualidades são instituições próxi-mas da população e empenhadas na resolução de problemas concretos da comunidade.

Se preencher o campo 9 do anexo H, no modelo 3 de IRS, estará, sem qualquer custo ou dificuldade, a direcionar 0,5% do seu IRS liquidado para apoiar as ações sociais do movimento mutualista português.

Tome nota e não esqueça: 0,5% do seu IRS pode fazer mover muitos projetos.

CONSIGNAÇÃO IRS 2014Uma forma fácil de ajudar

UMP e Sirftex assumem compromisso de cooperação para o setor mutualista

Na procura de parcerias que beneficiem as ativi-dades mutualistas e a prossecução dos seus fins fundamentais, a União das Mutualidades Portu-guesas e a Sirftex - Comércio e Indústria Têxtil Lda. firmaram um Protocolo de Cooperação para o setor mutualista. A Sirftex - Comércio e Indústria Têxtil Lda, empre-sa de Guimarães, desenvolve e comercializa, en-tre outros, produtos têxteis especialmente pensa-dos e dirigidos para o setor social, incluindo roupa de cama e banho, cozinha e mesa, vestuário de trabalho e produtos técnicos. Nos seus catálogos,

a empresa salienta uma linha muito completa de artigos, o design e a qualidade dos materiais e, baseada no seu know-how e na capacidade ope-rativa que assume, mostra-se empenhada em corresponder às expectativas e à exigência das mutualidades.Este Protocolo pretende disponibilizar às Asso-ciações Mutualistas um conjunto diversificado de produtos em condições económicas mais vanta-josas, permitindo, em larga escala, a redução de custos para as entidades. As Associadas da União das Mutualidades Por-tuguesas que tiverem interesse em beneficiar das condições protocoladas ou em obter escla-recimentos sobre os produtos e serviços devem contactar diretamente a Sirftex, através do email [email protected], ou manifestar o seu interesse junto desta União, para o endereço [email protected]. Para mais informações sobre a empresa e os seus catálogos de produtos, podem visitar a página web www.sirftex.pt.■

3

Liga das A.S.M. de Vila Nova de Gaia promove Seminário “Mutualismo e Solidariedade” no seu 110.º aniversário

A Liga das Associações de Socorro Mútuo de Vila Nova de Gaia celebra este ano o seu 110. º ani-versário. Foi a 11 de maio de 1905 legalmente criada, por alvará régio, e após mais de um século de existência, atravessado por marcadas transfor-mações sociais, tecnológicas e científicas, a Liga - tal como o conceito mutualista - mantém intacta a sua razão de existir. Inspiradas por uma missão idealista, várias gera-ções têm atualizado um projeto social que, de tão justo e produtivo, se adequa a qualquer contexto ou época.Para assinalar esta marcante data na história da instituição, a Liga das Associações de Socorro Mú-tuo de Vila Nova de Gaia organiza o Seminário “Mutualismo e Solidariedade”, no próximo dia 16 de maio, no Auditório da sua sede, sito na Rua Serafim Rodrigues da Rocha, n.º 39, em Vila Nova de Gaia.■

CPLP celebra Dia da Língua Portuguesa

As celebrações do Dia da Língua Portuguesa e da Cultura na CPLP realizam-se em cerca de três deze-nas de países, com o apoio ou por iniciativa da rede Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I.P..O 5 de maio assinala a importância da língua portuguesa por constituir, entre os povos da co-munidade, um vínculo histórico e um património comum resultantes de uma convivência multisse-cular que deve ser valorizada.Este ano, a CPLP e o Camões - Instituto da Coope-ração e da Língua, I.P. assinalaram, em Portugal, a

data comemorativa com a Conferência “A Língua Portuguesa na Ciência e na Inovação”, no Audi-tório da CPLP, abrilhantada por vários momentos musicais e culturais, com a atuação do grupo Ba-toto Yetu e do guitarrista Múcio. A Conferência contou com a participação e inter-venção do Embaixador Murade Murargy, Secretá-rio Executivo da CPLP, do Prof. Doutor Clélio Cam-polinDiniz, antigo Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil, e do Prof. Doutor Carlos Car-doso, Diretor do Departamento de Pesquisa do CO-DESRIA e Coordenador da Iniciativa Especial para a África Lusófona. Seguiu-se o debate, moderado pelo Prof. Doutor Sandro Mendonça, Gestor Cien-tífico do Programa Iberoamericano de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento (CYTED) e Professor Auxiliar do ISCTE-Business School.O final deste dia comemorativo ficou marcado pela homenagem prestada ao Prof. Doutor Maria-no Gago, ex-Ministro da Ciência, Tecnologia e En-sino Superior de Portugal, recentemente falecido.■

4

Comemorações do Dia da Europa em Portugal

No passado dia 9 de maio celebrou-se o Dia da Europa, assinalado nos 28 Estados-Membros da União Europeia. Em Portugal, a data reveste-se este ano de importância especial, pois assinalam--se os 30 anos do Tratado de Adesão de Portugal à Comunidade Europeia.

As comemorações tiveram início no dia 8 de maio, em Lisboa, com uma Conferência sobre Oportu-nidades de Emprego Jovem, com a presença da Comissária Europeia responsável pela pasta do Emprego, Marianne Thyssen, e do Ministro da So-lidariedade, Emprego e Segurança Social, Pedro Mota Soares.

No dia 9 de maio, prosseguiram as iniciativas co-memorativas no Centro Cultural de Belém, desta vez contando com a presença de diversos elemen-tos do governo, eurodeputados e do Comissário Europeu responsável pela pasta da Investigação, Ciência e Inovação, Carlos Moedas, e do Secretá-rio de Estado do Ensino Básico e Secundário, Fer-

nando Reis, para a conferência “Pensar a Europa”, e para a entrega dos prémios aos vencedores do Concurso “Sonhar e Construir a Europa”, organizado em parceria com o Ministério da Educação e Ciência, destinado a alunos dos ensinos básico e secundário.

O Comissário Europeu, Carlos Moedas, na sua in-tervenção, evocou Mário Soares para afirmar que a adesão de Portugal ao espaço comum europeu “foi um dos dias mais marcantes da história por-tuguesa”, destacando os progressos do que cha-mou “Europa invisível”.

Carlos Moedas afirmou, ainda, que “é dia de ce-lebrar o muito que já foi feito: pequenos progres-sos, medida a medida, programa a programa”. Neste contexto, realçou o programa Erasmus, de intercâmbio universitário, e as políticas de con-corrência e de apoio à ciência como três contri-butos importantes para a identidade europeia, apesar de, em seu entender, invisíveis, logo me-nos mediáticos. Mencionou, igualmente, que “a geração Erasmus é uma geração europeia”, para quem “o projeto europeu é irreversível”.

O dia foi marcado pela inauguração da exposição itinerante do Ano Europeu para o Desenvolvimen-to, no Martim Moniz, e pela atuação da Orquestra “Nova Geração”, no Mosteiro dos Jerónimos, local onde foi assinado, há 30 anos, o Tratado de Ade-são de Portugal à Comunidade Europeia.■

EDP Solidária 2015 - Inclusão Social, Saúde e Educação Após 10 anos de existência, o programa EDP So-lidária surge agora segmentado em três grandes temas – Inclusão Social, Saúde e Educação, de forma a responder às principais necessidades e preocupações da sociedade portuguesa.

Mantendo os seus traços distintivos, o Programa da Fundação EDP visa apoiar projetos que te-nham como objetivo a atenuação de situações sociais reconhecidamente relevantes, com prio-ridade para as que facilitem a inclusão social, de preferência pela promoção do empreendedoris-mo social, e que se revelem sustentáveis.

Podem candidatar-se entidades que não tenham sido apoiadas através do Programa “EDP Solidária 2014”, entidades nacionais legalmente constituí-das e devidamente registadas e entidades agru-padas num projeto comum.

O apoio financeiro aos projetos atribuído pela Fundação EDP não será superior a 75.000€ nem inferior a 10.000€, por projeto. No que respeita ao Programa Inclusão Social 2015, as candidatu-ras decorrem entre 1 e 18 de maio.

Para mais informações, consulte a página web da Fundação EDP.■

5

A Campanha Pirilampo Mágico 2015 foi apresen-tada no passado dia 7 de maio, no Planetário Ca-louste Gulbenkian Centro de Ciência, em Lisboa. A sessão de apresentação, presidida pela Madri-nha da Campanha, Maria Cavaco Silva, contou igualmente com a presença do Ministro da So-lidariedade, Emprego e Segurança Social, Pedro Mota Soares.A Campanha decorrerá de 9 a 31 de maio, em todo o país, contando com a participação de mais de 80 organizações que trabalham direta-mente com pessoas com deficiência intelectual e/ou multideficiência, e tem como objetivos a angariação de fundos a favor das CERCI e Or-ganizações Congéneres e a informação e sen-sibilização da opinião pública sobre esta pro-blemática, procurando salvaguardar o direito à igualdade de oportunidades e o exercício da cidadania plena desta população.

Em 2015, a Fenacerci associa-se ao Ano Interna-cional da Luz e ao Ano Europeu da Cooperação para o Desenvolvimento, acreditando que estes dois fatores, cooperação e desenvolvimento, po-tenciam a capacidade de construir uma sociedade onde os direitos e as oportunidades sejam iguais para todos. “É essa a luz que queremos alimentar com o Pirilampo Mágico”, assume a instituição.Conheça as várias atividades programadas no âmbito da Campanha em www.fenacerci.pt.■

Campanha Pirilampo Mágico está de volta

ONGD promove Semana do Desenvolvimento

A Plataforma Portuguesa das ONGD e as suas associadas organizam a Semana do Desenvolvi-mento, entre os dias 13 e 17 de maio, no Fórum Lisboa, para refletir sobre as questões atuais do Desenvolvimento.

Esta iniciativa enquadra-se nas comemorações do Ano Europeu para o Desenvolvimento e procura promover um maior envolvimento dos cidadãos e cidadãs na construção de soluções para os pro-blemas globais. A Semana do Desenvolvimento pretende, assim, dar a conhecer o trabalho desen-volvido no setor do Desenvolvimento, nomeada-mente pelas ONGD associadas da Plataforma, mas visa, acima de tudo, promover uma reflexão críti-ca sobre as questões do Desenvolvimento e criar oportunidades concretas para a mobilização dos cidadãos e cidadãs.

Esta semana procurará, também, ser um espa-ço de reflexão através de seminários, workshops e tertúlias, mas também de sessões de cinema, exposições e várias outras atividades de cariz cul-tural pensadas para todas as idades.

Para mais informações, consulte www.semanadodesenvolvimento.pt.■

6

Concurso de Ideias “É de Género?”A Rosto Solidário convida grupos, formais e infor-mais, bem como associações juvenis a participa-rem no Concurso de Ideias “É de Género?”.Esta é uma iniciativa que pretende apoiar finan-ceiramente possíveis atividades lúdicas e comu-nitárias que os grupos e associações juvenis quei-ram vir a realizar nas suas comunidades. Para tal, os interessados só têm que enviar a sua ideia de atividade, preenchendo o formulário até ao dia 24 de maio, depois de consultarem o folheto e lerem o regulamento do Concurso. Este concurso de ideias realiza-se no âmbito do projeto “É de Género?”, que tem sido dinamizado por esta ONGD, com o apoio do Programa Cida-dania Ativa, da Fundação Calouste Gulbenkian.■

Concurso “Economia Social na Era da Globalização”

O Ciriec Portugal lançou o concurso “ Economia So-cial na Era da Globalização”, no âmbito da organi-zação da Conferência Internacional sobre Pesquisa em Economia Social, que decorre em Lisboa, nos próximos dias 15 a 18 de julho. O concurso garante, como prémio, a entrada livre na Conferência e pretende que os participantes ex-ponham as suas ideias sobre o tema “Economia So-cial na Era da Globalização”. Todas as respostas se-rão publicadas no mural da página do Facebook do Ciriec Portugal, com referência ao respetivo autor.

O prémio será atribuído à melhor dissertação, sen-do a votação realizada, sob a forma de “gostos”, até ao dia 1 de julho.■

Aniversários

• A.S.M. “Aliança Mutualista” – dia 18 (72.º aniversário)

• Associação Mutualista dos Trabalhadores da Solidariedade e Segurança Social – MUSSOC dia 24 (16.º aniversário)

• A.S.M. Montepio N.ª Sr.ª da Nazaré – Torres Novas – dia 30 (153.º aniversário)

7

Manual Crianças e Jovens vítimas de violência: compreender, intervir e prevenir

O Manual Crianças e Jovens vítimas de violência: compreender, intervir e prevenir foi desenvolvido pela Associação Portuguesa de Apoio à Vítima e cofinanciado pela Direcção-Geral da Saúde, duran-te o ano de 2010.Na apresentação do livro, pode ler-se que a APAV, desde a sua fundação, em 1990, tem apoiado crianças e jovens vítimas de violência, bem como os seus familiares, amigos ou profissionais que tra-balham diretamente com estes grupos. Contudo, a complexificação e diversificação das formas de violência de que são alvo têm obrigado a um pro-gressivo investimento por parte da APAV na busca de novas abordagens compreensivas e, fundamen-talmente, novas metodologias de intervenção, de prevenção e de formação. Este Manual incide em quatro formas de violên-cia centrais, a saber, maus-tratos, violência sexual,

bullying e violência no namoro. Não sendo aleató-ria, esta escolha assenta nas principais necessidades percebidas e no trabalho que tem vindo a ser desen-volvido nos contextos escola, família e comunidade. O livro pretende ser uma fonte de informação váli-da para os profissionais que trabalham com crian-ças e jovens, permitindo refletir acerca do diagnós-tico e sinalização de situações de risco e acerca da eficácia das estratégias de intervenção. Pretende também servir os propósitos daqueles que direcionam a sua prática para o desenvolvimento de programas de prevenção para a violência em geral e, em particular, nos domínios assinalados.João Luís Baptista, Professor de Saúde Pública, no Centro de Investigação em Saúde Comunitária do Departamento Universitário de Saúde Pública, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, refere que “a utilidade desta obra é óbvia e essencial, uma vez que permite instruir os diferentes intervenientes no processo de vio-lência e de apoio à vítima e ao agressor, das fa-ses e competências que cada interveniente tem no processo de saúde (e de doença). (…) De fácil leitura, clara e com boa estruturação pedagógica por assunto, o Manual Crianças e Jovens vítimas de violência: compreender, intervir e prevenir reflete a complexidade do problema da criança e adoles-cente que sofre de maus tratos, de violência sexu-al, de bullying e de violência no namoro, deixando caminhos e finalidades sobre a promoção, a pre-servação e o restabelecimento da saúde quando esta é alterada pela violência”.■

• Resolução do Conselho de Ministros n.º 29/2015 - Diário da República n.º 87/2015, Série I de 2015-05-06

Cria a estrutura de missão de apoio ao curador do beneficiário dos fundos estruturais e de investimento.

Novidades Jurídicas

pt

8