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1

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 I CAPÍ

1. N

II CAP

2. I

III CAP

3. A

IV CA

4. O

4

4

4

4

V CAP

5. A

VI CA

6. M

VII CA

7. S

 

ÍTULO ............

NOTA INTRODU

PÍTULO ...........

IDR, IP‐RAM 

2.1. CARATER

2.2. MISSÃO ..

2.3. VALORES 

2.4. ATRIBUIÇ

2.5. SERVIÇOS

2.6. ORGANOG

PÍTULO ..........

ANÁLISE ESTRA

3.1. CONTEXT

3.2. ESTRATÉG

PÍTULO ..........

OBJETIVOS E A

4.1. OBJETIVO

4.2. OBJETIVO

4.3. ATIVIDAD

4.4. ATIVIDAD

PÍTULO ...........

AFETAÇÃO DE 

5.1. RECURSO

5.2. RECURSO

PÍTULO ..........

METODOLOGIA

APÍTULO .........

SIGLAS E ACRO

....................

UTÓRIA .........

....................

...................

IZAÇÃO .........

....................

...................

ÕES ..............

S E PRINCIPAIS 

GRAMA .........

....................

ATÉGICA ........

O .................

GIA ...............

....................

ATIVIDADES A D

OS ESTRATÉGIC

OS OPERACIONA

DES CORRENTES

DES DE SUPORT

....................

RECURSOS .....

OS HUMANOS ..

OS FINANCEIROS

....................

A ..................

....................

ONIMOS .........

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

CLIENTES .......

....................

....................

....................

....................

....................

....................

DESENVOLVER .

OS ................

AIS ................

S ...................

TE ..................

....................

....................

....................

S ..................

....................

....................

....................

....................

 

ÍNDICE

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

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....................

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....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

....................

2

....... 3 

....... 4 

....... 9 

..... 10 

..... 10 

..... 11 

..... 11 

..... 11 

..... 13 

..... 14 

..... 15 

..... 16 

..... 16 

..... 17 

..... 19 

..... 20 

..... 20 

..... 21 

..... 33 

..... 36 

..... 40 

..... 41 

..... 41 

..... 42 

..... 43 

..... 44 

..... 45 

..... 46 

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I CAAPÍTTULOO

3

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1. NO Fazer

exerc

subsi

estab

para 

de ge

 É poi

docu

reflita

o  mo

Ativid

que 

interv

estab

tamb

e efic

 Volta

emer

políti

 

 

 

OTA INTRODU

r uma breve 

cício  com  al

stem.  Não 

belecidos  ob

a  intervençã

estão de Fun

s, imprescin

mento desta

am tanto em

odelo  estrat

dades e do q

concerne  à

venção oper

belecido no p

bém um desa

ciência da no

ando um pou

rgem  desde 

cas e ações 

*  O perío

Portuga

há aind

de Infor

de Finan

*  O  facto

realizaç

tomada

2020. 

*  A própr

necessá

TÓRIA 

nota  introd

lgum  grau  d

deixa  no 

bjetivos  e m

ão do  IDR,  IP

dos Comunit

dível que est

a natureza, b

m termos qua

tégico  e  com

que efetivam

s  capacidad

racional, das

plano estraté

afio para nós

ossa organiza

uco ao início

logo  algum

para o ano d

do de transiç

al 2020, tem

a questões 

rmação que 

nças (IGF) da

 do Governo

ão de eleiçõ

a de decisõe

ria  reestrutu

ário procede

utória no co

de  dificuldad

entanto,  d

etas  associa

P‐RAM, enqu

tários. 

te Plano de A

bem como, s

alitativos com

mpatível  com

mente será co

des  de  gest

s  suas  capac

égico nesses

s próprios, s

ação tanto no

o desta nota,

as  particula

de 2016. Ape

ção entre o Q

‐se prolonga

por resolver

ainda não e

as Autoridad

o da Repúbl

ões  legislativ

s que eram 

uração do  ID

r a um conju

ontexto do P

de  face  a  in

e  ser  uma

adas  a  estes

uanto organ

Atividades, s

sejam perspe

mo quantita

m  o  plano 

oncretizado,

tão  do  IDR,

cidades de  f

s mesmos do

endo um ins

o plano estra

, quando ref

ridades  e  at

enas e só algu

Quadro de R

ado no temp

r, sendo exe

stão estabili

es de Gestão

lica  ter entr

as no  início 

necessárias

DR,  IP‐RAM,

unto de adap

Plano de Ativ

ndefinições 

  oportunida

,  que  irão  s

nismo respon

seja feito co

etivadas corr

tivos, um pla

operacional

 é que se po

,  IP‐RAM,  n

fixar objetivo

omínios. Ou 

strumento re

atégico, com

firo a comple

té  singularid

uns exemplo

Referência Es

po e agora q

mplos parad

zados e a De

o dos Progra

ado em  fun

de outubro 

s, nomeadam

decorrente 

ptações à su

vidades de 2

de  várias  ín

ade  única 

ser  referenci

nsável por po

m rigor técn

retamente aç

ano de atuaç

.  Do  equilíb

oderão tirar 

nos  vários  d

os e metas à

seja, o Plano

elevante par

mo operacion

exidade do e

dades  que  ir

os: 

stratégica Na

ue estamos 

digmáticos d

esignação pe

mas Operac

ções de ges

de 2015 o q

mente no qu

da nova  leg

a estrutura d

2016, constit

ndoles  que 

para  que 

iais  fundam

olíticas públ

nico inerente

ções e meta

ção coerente

brio  do  Plan

ilações óbvi

domínios  d

à  luz do que

o de Ativida

ra testar a ef

nal. 

exercício de 

rão  influenc

acional (QRE

no final de 

de tal, os Sist

ela Inspeção 

cionais. 

stão, por  for

que condicio

uadro do Po

gislatura, on

da qual resu

4

tui um 

ainda 

sejam 

entais 

icas e 

e a um 

s, que 

e com 

no  de 

as, no 

a  sua 

e está 

des, é 

ficácia 

2016, 

ciar  as 

N) e o 

2015, 

temas 

Geral 

rça da 

onou a 

rtugal 

de  foi 

ltarão 

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 Como

2016

progr

deste

impo

signif

plano

impõ

garan

a  con

Progr

 Reco

todo 

ao nív

sejam

desen

 Natu

desen

pross

sabe,

desen

 Assim

pouco

proje

assoc

 No  q

rapid

diminui

context

respons

experim

o é  facilmen

, como o per

ramação  no 

e  deslizame

rtante  com

ficam  a  inex

os de atuaçã

e  um  conju

nte consistên

ncomitância 

ramação. 

nheça‐se, es

um trabalho

vel estratégi

m  implemen

nvolvimento

ralmente  q

nvolvimento

seguir os ob

,  constitui  o

nvolvimento

m, e numa ab

o mais, pod

etos,  rigoros

ciados. 

que  concern

amente  aqu

ção  das  un

o  do  âmbito

sáveis,  que 

mentação, até

nte percetíve

ríodo onde e

que  concer

ento  tempo

o  são  os  P

xistência  de 

ão. Bem pelo

unto  de  inst

ncia e coerên

registada  n

specialmente

o de prepara

ico como ao 

ntadas  as  a

o da Região. 

ue  este  co

o  socioeconó

bjetivos que 

o  referencia

o da região at

bordagem si

er‐se‐á afirm

samente  enq

e  à  área  d

uilo  a  que  n

nidades  org

o  de  interve

necessitam 

é à completa

el há  todo u

efetivamente

rne  à  utiliza

ral  na  imp

Programas  O

um  trabalh

o contrário, 

rumentos  d

ncia no quad

nos  últimos 

e no que  re

ção e de ade

nível operac

ações  mais 

ompasso  de

ómico  da  re

estão  traçad

l  essencial 

té ao ano 20

intética ao q

mar que se  i

quadrados  n

os  Fundos 

normalmente

gânicas.  Não

enção,  houv

sempre  de

a normalizaç

um  conjunto

e se vai inicia

ação  dos  Fu

plementação

Operacionais

o  de  grande

até porque 

e  suporte  q

dro das oper

anos  entre 

speita ao an

equabilidade

cional, que c

  consentân

e  espera  nã

egião,  mas

dos no  “Com

naquilo  que

020. 

que perspetiv

rá  implemen

no  plano  co

Estruturais, 

e  se  conven

o  tendo  ha

ve  contudo, 

e  um  perío

ção da situaç

o de  fatores 

ar, em termo

ndos  Comun

  de  um  in

s  relativos  a

e  relevância

a conceção

que  a  par  d

rações passiv

os  Planos  E

no de 2015, 

e dos instrum

considero ser

eas  com  o

ão  é  partic

ainda  é  po

mpromisso M

e  se  pode  d

va para 2016

ntar um con

onceptual  e 

é  fundame

nciona  como

vido  grande

mudanças  d

do  de  adap

ão. 

que aponta

os práticos, o

nitários.  Inde

nstrumento 

aos  Fundos 

  ao  nível  da

dos Program

as  orientaçõ

veis de serem

Estratégicos 

que  foi pos

mentos de pr

r um aspeto 

o  que  se  p

cularmente 

ossível  recup

Madeira  202

designar  com

6, que a seg

njunto de me

estratégico

ntal  que  em

o  velocidade

es  alteraçõe

de  estrutura

ptação  e  at

am para o a

o novo perío

ependentem

operaciona

  Estruturais

a  preparaçã

mas Operac

ões  comunit

m financiada

e  os  Períod

ssível desenv

rogramação,

decisivo par

pretende  s

positivo  pa

perar  o  tem

20”, que  com

mo  o  mode

guir se detalh

edidas, polit

o,  que  lhes 

m  2016  se 

e  de  cruzeir

5

es  no 

a  e  de 

té  de 

no de 

odo de 

mente, 

al  tão 

s,  não 

o  dos 

ionais 

tárias, 

as. Daí 

os  de 

volver 

tanto 

ra que 

eja  o 

ara  o 

mpo  e 

mo  se 

elo  de 

ha um 

ticas e 

estão 

atinja 

o  dos 

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Progr

mais 

imple

em 2

Sistem

 Partic

segui

 

 

ramas. Na re

razoáveis,  é

ementem co

2015  se  fech

ma de Gestã

cularmente 

intes notas: 

*  Program

os  requ

nomead

cumprid

fundam

trabalho

se ating

*  Program

importâ

forma, 

Sustent

apoio d

termos 

em área

e Energ

(Madeir

proporc

a  respe

POSEUR

abrangê

Prevenç

que, cas

priorida

 *  Program

também

ealidade, apó

é  essencial 

om a normal

hem os proc

ão e Controlo

aos  vários 

ma Madeira 

uisitos  que  p

damente,  qu

dos,  assegur

mentais para 

o já efetuado

gir os objetiv

ma  SEUR  ‐ N

ância,  cuja  e

deve‐se  re

abilidade  e 

os Fundos C

de dimensã

as essenciais

ias Renováv

ra  14‐20),  é 

cionar que o

etiva  progra

R, visando a 

ência  que  s

ção de Risco

so tal não su

ade. 

ma  de  Coop

m de extrem

ós um períod

que  estejam

idade que é

cessos  relativ

o da Autorida

instrumento

14‐20 ‐ tudo

permitam  im

ue  todas  fas

rando‐se  ass

o equilíbrio 

o, principalm

os que estão

No  final de 2

execução  é 

ealçar  a  gr

Eficiência  n

Comunitários

ão  financeira

s, nomeadam

eis. Em 2016

imprescindí

s projetos ap

mação.  Em 

retificação d

se  requer,  d

s. Espera‐se 

uceda, é esse

eração Mad

a  importânc

do de transi

m  reunidas  a

é desejável. 

vos  aos  siste

ade de Gestã

os  de  progr

o aponta par

mplementar 

ses  do  circui

sim,  uma  fl

na execução

mente em 20

o associados 

2015,  já  fora

em  grande 

rande  impo

no  Uso  de  R

s para o per

a, 265.000.00

mente: Gestã

6, a exemplo

ível  que  est

provados pa

2015,  foi 

de uma situa

designadam

que, em 20

encial contin

deira/Açores/

cia para a Re

ção que,  inf

as  condiçõe

Neste sentid

emas de  Inf

ão do Progra

ramação,  ju

ra que em 2

definitivame

ito  inerentes

uidez  dos  r

o das operaçõ

14 e 2015, s

à aplicação 

am  aprovado

parte  reme

ortância  qu

Recursos  (PO

íodo de 201

00,00€, com

ão e Prevenç

o do que suce

ejam  reunid

ssam a ter u

iniciado  um

ção que inib

ente  projet

16, este pro

uar este pro

/Canárias  20

egião. Preten

felizmente, e

s  para  que 

do, é determ

ormação e  a

ama “Madeir

lgo  ser  pert

016 estejam

ente  o  Prog

s  aos  financ

recursos  fina

ões. Naturalm

erá um supo

dos Fundos. 

os  alguns pr

tida  para  20

e  o  Progra

OSEUR)  deté

4 a 2020 na

mo  também, 

ão de Riscos

ede com o P

das  as  condi

uma realizaçã

m  processo  j

be a RAM de 

os  no  âmb

cesso esteja

cesso e conf

014/2020  – 

nde‐se não s

excedeu os p

os  program

minante que 

a  IGF  certifi

ra 14‐20”. 

tinente  deix

m cumpridos 

grama,  garan

ciamentos  es

anceiros  qu

mente que t

orte essencia

 

rojetos de  g

016.  De  qua

ama  Opera

ém  no  quad

a RAM, não s

pela abrang

s, Água e Res

Programa Re

ições  passíve

ão de acordo

junto  da  A

candidatar 

bito  da  Ges

a concluído, 

ferir‐lhe a m

este  progra

só consolidar

6

prazos 

mas  se 

ainda 

que o 

xar  as 

todos 

ntindo 

starão 

e  são 

todo o 

al para 

grande 

alquer 

cional 

dro  de 

só em 

gência 

síduos 

gional 

eis  de 

o com 

.G  do 

com a 

tão  e 

sendo 

áxima 

ama  é 

r todo 

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 Neste

Maur

partic

capaz

e país

 

 Quan

geral 

conte

Progr

essen

exem

  Basta

que c

enqu

políti

 No  d

cond

dessa

um  trab

novas o

e  sentido,  s

ritânia,  terão

cipação. É po

zes de gerar

ses. 

*  A Resol

nº 96, I

geral do

irá impl

monitor

um  con

devidam

elemen

Natural

esta  inf

menos 

importa

nto à área d

dessa  área

exto  em  que

ramas  Oper

nciais  para  a

mplo perfeito

a‐nos lembra

compreenda

adramento 

cas associad

decorrer  de 

icionalidade

as condiciona

balho  muito

oportunidade

sublinha‐se 

o um  estatu

ois esta, mai

em oportun

ução do Con

 Série de 06

os denomina

icar nos term

rizar e debat

njunto  de  m

mente tratad

tos  necessá

mente, que 

formação  é 

duas vezes 

antes na imp

o Planeame

,  tal  como  a

e  também  o

acionais  est

a  respetiva 

o do que refir

ar das condic

mos que não

no que  conc

das à respetiv

2016,  proc

s ex‐ante pr

alidades, com

o  profícuo  f

es de cooper

que  os  de

uto  reforçado

s uma oport

idades que r

nselho de Go

6/07/2015, a

ados Fundos 

mos daquele

ter a aplicaç

medidas  que

dos, de form

ários  às  to

ao órgão de

deveras  im

por ano,  reu

lementação 

nto, em que

afirmado  ne

o  IDR,  IP‐RA

tão  condicio

implementa

ro. 

cionalidades

o é possível 

cerne à  sua 

va especificid

urar‐se‐á  co

roporcionou,

mo também,

feito  nos  an

ração. 

esignados  pa

o, no  sentid

tunidade de s

reforcem e e

overno n.º 5

tribui ao IDR

Europeus, E

e diploma, a

ção dos  fund

e  irão  propo

ma a que, a t

omadas  de

e coordenaç

mportante,  r

uniões alarg

dos Program

e o  IDR,  IP‐R

este  docume

M,  tem  inte

onados  a  re

ação.  Neste 

s ex‐ante com

financiar pro

efetiva  coe

dade. 

onsolidar  to

, o que  inclu

, outras que 

nteriores  pro

aíses  terceir

do de permit

se lançarem 

estimulem a

21/2015, pu

R, IP‐RAM, c

Estruturais e 

 criação de p

dos. Em 201

orcionar  info

todo o mom

e  decisão  s

ção política  (

realçando‐se

adas onde  s

mas. 

RAM,  tem  co

ento,  é  um  f

ervenção.  Fr

equisitos  de 

contexto,  a

mo um exem

ojetos que s

rência e  con

do  o  trabal

ui não só as 

se considera

ogramas,  ma

ros,  Cabo  V

tir uma mai

outras frent

s relações en

blicada a 2 d

ompetência

de Investim

procediment

6, serão  imp

ormação  e  d

ento, os dec

se  que  ve

(Conselho G

e  que  serão

se debaterão

ompetências

fator  indisso

rise‐se  uma 

ordem  est

a  aplicação 

mplo de base

urjam de for

ntributo na  c

lho  que  o  c

próprias áre

aram essenci

as  também,

Verde,  Sene

ior  e mais  e

tes de coope

ntre estas re

de julho no J

s na coorde

ento (FEEI), 

tos que perm

plementados

dados,  que 

cisores tenha

enham  a  i

overno Regi

o  realizados,

o os aspetos

s na  coorde

ociável  de  to

vez mais,  q

tratégica  qu

dos  FEEI  sã

e obrigatória

rma isolada 

concretizaçã

cumpriment

eas de  incidê

iais. 

7

  abrir 

egal  e 

efetiva 

eração 

egiões 

Joram 

nação 

o que 

mitam 

s todo 

serão 

am os 

mpor. 

ional), 

,  pelo 

s mais 

nação 

odo  o 

ue  os 

e  são 

ão  um 

, para 

e sem 

ão das 

o  das 

ências 

Page 8: PA 2016 vFinal - Madeira · 2016. 1. 29. · 1. NO Fazer exerc subsi estab para de ge É poi docu reflita o mo Ativid que interv estab tamb e efic Volta emer políti TA INTRODU uma
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II CAAPÍTTULOO

9

 

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2. ID 2.1. C O  Ins

Legis

Decre

 O IDR

auton

indire

 São ó 

 O  IDR

direçã

de 2.

 São u 

 São n 

R, IP‐RAM 

CARATERIZAÇ

stituto  de  D

lativo Region

eto Legislativ

R, IP‐RAM, é

nomia admin

eta da RAM, 

órgãos do IDR

*  O Conse

*  O fiscal 

R,  IP‐RAM, e

ão  interméd

º grau, desig

unidades do 

*  A Unida

*  A Unida

*  A Unida

*  A Unida

*  A Unida

núcleos do ID

*  O Núcle

*  O Núcle

*  O Núcle

*  O Núcle

*  O Núcle

*  O Núcle

*  O Núcle

*  O Núcle

ÇÃO 

Desenvolvim

nal n.º 18/2

vo Regional n

 uma pessoa

nistrativa e f

sob a tutela

R, IP‐RAM: 

elho Diretivo

único. 

estrutura‐se 

dia de 1.º gra

gnados por c

IDR, IP‐RAM

ade de Apoio

ade de Contr

ade de Apoio

ade Técnica d

ade de Estrat

DR, IP‐RAM: 

eo de Gestão

eo de Gestão

eo de Gestão

eo de Contro

eo de Gestão

eo de Gestão

eo de Avaliaç

eo de Interve

ento  Region

007/M, de 1

n.º 38/2012/

a coletiva de

inanceira e p

 e superinte

o, composto 

em unidade

au, designad

hefes de núc

o Jurídico; 

olo de Fluxo

o à Gestão In

de Gestão de

tégia e Avalia

o Administrat

o Financeira;

o de Pessoal, 

lo; 

o do Fundo S

o do Fundo E

ção e Comun

enções de Co

nal,  IP‐RAM 

12 de novem

/M, de 13 de

e direito púb

património p

ndência do S

por um Pres

es e núcleos 

dos por diret

cleo. 

os Financeiro

stitucional;

e Intervençõ

ação. 

tiva e Tecno

 Orçamento 

ocial Europe

uropeu de D

nicação; 

oesão e Coop

(IDR,  IP‐RA

mbro, com as

e dezembro.

blico, dotada

próprio, e est

Secretário Re

sidente e doi

dirigidos,  re

tores, e por 

os; 

es; 

logias de Info

e Contabilid

eu; 

Desenvolvime

peração. 

AM),  foi  cria

s alterações 

de persona

tá integrado

egional do Pl

s Vogais; 

espetivamen

cargos de d

ormação; 

dade; 

ento Regiona

ado  pelo  De

introduzidas

lidade jurídi

o na administ

lano e Finan

nte, por carg

ireção  interm

al; 

10

ecreto 

s pelo 

ca, de 

tração 

ças. 

gos de 

média 

Page 11: PA 2016 vFinal - Madeira · 2016. 1. 29. · 1. NO Fazer exerc subsi estab para de ge É poi docu reflita o mo Ativid que interv estab tamb e efic Volta emer políti TA INTRODU uma

 O  NG

depe

 O NG

do re

 O NA

direto

 O  NIC

presid

 2.2. M O  ID

moni

interv

 2.3. V Os va

 2.4. A As su

 

GATI,  o  NGF

ndência dire

GFSE e o NGF

espetivo diret

AC  é  um  ser

or. 

CC  é  um  se

dente, ou de

MISSÃO 

DR,  IP‐RAM 

torização do

venção dos f

VALORES 

alores que no *  Rigor; 

*  Transpa

*  Objetivi

*  Imparci

ATRIBUIÇÕES 

uas atribuiçõe

*  Analisar

em  par

respetiv

*  Desenvo

relativa

articula

regiona

*  Coorden

F,  o  NGPOC 

eta do respet

FEDER são se

tor. 

rviço  de  apo

erviço  que  f

e um vogal, o

tem  por  m

o modelo de

fundos comu

orteiam a atu

arência; 

idade; 

alidade. 

es englobam

r a evolução

rticular,  e  a

vo; 

olver  os  est

s  às  grand

ndo  as  polít

is; 

nar o proces

e  o  NC,  sã

tivo diretor.

erviços de ap

oio  à UEA,  q

unciona  sob

ou de uma u

missão,  a  co

desenvolvim

unitários na R

uação do IDR

m, entre outra

o económico

acompanhar

tudos  necess

des  linhas 

ticas  sectori

so de prepar

ão  serviços 

poio à UTGI,

que  funciona

b  a  dependê

nidade. 

oordenação 

mento region

RAM. 

R, IP‐RAM, sã

as, as seguin

o‐social mun

r  os  estudo

sários  à  fun

de  estratég

ais  e  espaci

ração dos pl

de  apoio  à 

 que funcion

a  sob  a  dep

ência  direta 

das  ativida

nal bem com

ão os seguint

ntes: 

dial, em ger

os  de  prosp

ndamentação

gia  de  dese

iais,  em  ord

anos de méd

UAGI,  que 

nam sob a de

endência  di

do  conselho

ades  de  pla

mo a coorden

tes: 

ral, e  comun

petiva  realiz

o  e  formulaç

envolviment

em  à  prepa

dio prazo e a

funcionam 

ependência 

reta  do  resp

o  diretivo,  o

aneamento 

nação e gest

nitária e nac

zados  no  â

ção  de  prop

to,  integran

aração  dos  p

anuais; 

11

sob  a 

direta 

petivo 

ou  do 

e  de 

tão da 

cional, 

mbito 

postas 

ndo  e 

planos 

Page 12: PA 2016 vFinal - Madeira · 2016. 1. 29. · 1. NO Fazer exerc subsi estab para de ge É poi docu reflita o mo Ativid que interv estab tamb e efic Volta emer políti TA INTRODU uma

*  Prepara

Desenvo

acompa

*  Prepara

económ

*  Assegur

naciona

*  Assegur

*  Exercer 

acompa

*  Exercer 

Regiona

autorida

quadro 

*  Assegur

coopera

*  Assegur

Estratég

*  Assegur

cofinan

*  Assegur

comunit

*  Garanti

dos  fun

tratame

apoios c

*  Promov

fundos 

atividad

respetiv

*  Promov

desenvo

comunit

*  Promov

compet

ar  e  elabora

olvimento 

anhamento e

ar o enquadr

mico e avaliar

rar  a  repre

al; 

rar uma corr

as  funções 

anhamento e

as  funções 

al (FEDER), d

ades naciona

dos mecanis

rar  as  funçõ

ação, em cuj

rar  a  repre

gico Naciona

rar  as  funç

ciadas pelo F

rar o cumpri

tários em ma

r sistemas d

ndos  comun

ento dos ind

concedidos; 

ver a elabora

comunitário

de  económic

vo impacte; 

ver  a  avaliaç

olvimento, 

tários, em es

ver  a  difusã

tências ou co

r  a  proposta

da  Admin

e avaliação d

ramento dos

r o seu impac

sentação  da

eta articulaç

técnico‐adm

e da avaliaçã

de  interlocu

do Fundo Soc

ais e a Comis

smos de repr

es  de  pagam

o âmbito esp

esentação  d

al (QREN), no

ões  de  apo

FEDER, pelo 

mento das r

atéria de info

e informaçã

itários  na  R

icadores físic

ação de estu

os  na  RAM 

ca  regional, 

ção  do  impa

em  particu

streita articu

ão  dos  estu

om a sua cola

a  técnica  do

nistração  R

da sua execuç

s planos e p

cte socioeco

a  Região  n

ção na aplica

ministrativas

o dos progra

utor  regiona

cial Europeu

ssão Europe

resentação j

mento  e  cer

pacial a RAM

da  Região  n

os casos em q

oio  técnico,

Fundo de Co

regras nacio

ormação e p

o eficazes p

RAM  que  pe

cos e finance

udos que  se

e,  quando 

participar  e 

acte  e  dos  e

ular  das  int

ulação com a

udos  e  trab

aboração. 

o  Plano  de  I

Regional  (

ção; 

programas  s

onómico; 

os  órgãos 

ção dos fund

s  inerentes  à

amas operac

l do Fundo 

u (FSE) e do 

ia, no âmbit

unto desses 

rtificação  de

M se integra;

nos  órgãos 

que lhe sejam

,  administra

oesão e pelo 

nais e comu

publicidade;

ara o acomp

ermitam,  no

eiros necess

  tornem nec

necessário, 

acompanha

efeitos  da  ap

tervenções 

as entidades 

balhos  elabo

Investimento

PIDDAR)  e

ectoriais de 

de  planeam

dos comunitá

à  coordenaç

cionais; 

Europeu de 

Fundo de Co

o das suas c

órgãos; 

e  despesas  d

do  Quadr

m atribuídos

ativo  e  fina

FSE; 

unitárias apli

panhamento

omeadament

ários à gestã

cessários à b

propor  med

ar  a  sua  apli

plicação  dos

cofinanciada

mais diretam

orados  no 

os  e Despes

e  proceder

desenvolvim

mento  de  â

ários na RAM

ção  da  gestã

Desenvolvim

oesão, peran

ompetência

dos  program

ro  de  Refer

s tais podere

anceiro  às 

cáveis aos f

o das interve

te,  a  recolh

ão e avaliaçã

boa aplicaçã

didas  de  ap

icação  e  ava

s  instrument

as  pelos  f

mente envol

âmbito  das

12

sas  de 

r  ao 

mento 

mbito 

M; 

ão,  do 

mento 

nte as 

s e no 

mas  de 

rência 

s; 

ações 

undos 

nções 

a  e  o 

ão dos 

ão dos 

poio  à 

aliar o 

tos  de 

undos 

vidas; 

  suas 

Page 13: PA 2016 vFinal - Madeira · 2016. 1. 29. · 1. NO Fazer exerc subsi estab para de ge É poi docu reflita o mo Ativid que interv estab tamb e efic Volta emer políti TA INTRODU uma

2.5. S No âm

verte

 

 Face 

client

 CLIENT Toda

os se

 CLIENT Toda

nome

bene

fundo

IDE, I

SERVIÇOS E P

mbito das su

entes: 

*  Análise 

FEDER (

FSE e pe

*  Acompa

PORTUG

*  Pagame

FEDER, 

*  Transfe

parceiro

*  Certifica

*  Coorden

*  Realizaç

para a c

*  Reporte

RAM; 

*  Prepara

planeam

à  atividade

tes internos 

TES INTERNOS

s as unidade

rviços de um

TES EXTERNOS

s as entidad

eadamente 

ficiários  de 

os disponibil

P‐RAM e o IE

RINCIPAIS CLI

uas atribuiçõ

de  candida

(no âmbito d

elo Fundo de

anhamento 

GAL 2020; 

entos  aos  b

Fundo de Co

rências  de 

os de gestão

ação e valida

nação global

ção e divulga

componente 

e da situação

ação  e  ela

mento da RA

e  que  desen

e externos, q

es orgânicas 

ma outra. 

des externas 

entidades 

projetos  co

izados pelo 

EM, IP‐RAM)

ENTES 

ões e compe

turas  e  ped

dos Program

e Coesão; 

dos  projeto

eneficiários 

oesão e FSE i

verbas,  no 

ação da desp

l das interve

ação de estu

de avaliação

o dos planos

boração  do

AM. 

nvolve,  o  ID

que se classi

da estrutura

ao  IDR,  IP‐R

que  subme

ofinanciados 

IDR, IP‐RAM 

). 

etências, o ID

didos  de  pag

as Regionais

s  cofinancia

finais  de  p

nserido no Q

âmbito  do 

pesa no âmb

nções dos fu

udos na área

o do QREN;

s anuais que 

os  planos 

DR,  IP‐RAM 

ificam da seg

a do IDR, IP‐

RAM, que us

etem  candid

e  parceiros

 (Ex: a Direçã

DR, IP‐RAM, 

gamento  de

s e de Coope

dos  pelos  P

projetos  cofi

QREN; 

QREN  e  d

ito do QREN

undos de fina

a dos fundos

integram a 

anuais  que

apresenta  u

guinte forma

RAM, que ao

sufruem dos

daturas  à  a

s  de  gestão 

ão Regional 

presta servi

e  projetos  co

eração onde 

PO  no  âmbit

inanciados  p

o  PORTUGA

e do PORTU

alidade estru

s comunitári

estrutura do

  integram 

um  conjunto

a: 

o interagirem

s serviços pr

apreciação  d

–  entidades

de Qualificaç

iços nas seg

ofinanciados

a RAM part

to  do QREN

pela  compo

AL  2020,  pa

UGAL 2020; 

utural; 

os, com des

o planeamen

a  estrutur

o  diversificad

m entre si ut

restados por

do  IDR,  IP‐

s  que  utiliza

ção Profissio

13

uintes 

s  pelo 

icipa), 

  e  do 

nente 

ara  os 

staque 

nto da 

ra  do 

do  de 

tilizam 

r este, 

‐RAM, 

am  os 

onal, o 

Page 14: PA 2016 vFinal - Madeira · 2016. 1. 29. · 1. NO Fazer exerc subsi estab para de ge É poi docu reflita o mo Ativid que interv estab tamb e efic Volta emer políti TA INTRODU uma

2.6. O

 

ORGANOGRAMA 

 

14

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III CAAPÍTTULO

15

 

Page 16: PA 2016 vFinal - Madeira · 2016. 1. 29. · 1. NO Fazer exerc subsi estab para de ge É poi docu reflita o mo Ativid que interv estab tamb e efic Volta emer políti TA INTRODU uma

3. AN 3.1. C Para 

econo

recup

o quo

posit

desej

  Apesa

2015

públi

ser 

canal

 Será 

inves

na  cr

econó

incen

tecid

 Este 

aque

econó

assum

Organ

Recu

conce

baixa

altera

  Quan

despe

fruto 

NÁLISE ESTRAT

CONTEXTO 

o  ano  d

omicossocia

peração e cre

otidiano das 

ivo,  como  é

jáveis.    

ar da vigênc

, o ano de 20

cas, em que

mais  seletiv

lizado pelos 

neste  cont

stimento priv

riação  de  em

ómico  que  é

ntivos adequ

o empresari

quadro  é  b

les que  serã

ómico que s

mir,  não  só

nismo  Inter

rsos (PO SEU

eder em dom

as emissões 

ações climát

nto  ao  cont

esas, em virt

 do necessár

TÉGICA 

e  2016  co

l  da  Região

escimento e

famílias e d

é  o  caso  do 

cia do Plano 

016 continua

e o  investime

vo  e  prefe

diversos Pro

texto,  ainda

vado assumi

mprego,    ao

é  preconizad

ados à sua r

al através do

bem  revelad

ão canalizado

e pretende c

ó  enquanto 

médio  do  P

UR), que terá

mínios essen

de carbono,

icas e a prev

exto  interno

tude de um 

rio processo 

omeçam  a 

o,  em  linha 

conómicos, 

as empresas

desemprego

de Ajustame

ará a ser ma

ento público

erencialment

ogramas Ope

a  condiciona

rá uma impo

o  qual  o  Go

do  para  a  R

ealização, de

o Programa M

dor  da  impo

os através d

criar e, nesta

Autoridade

Programa  Op

á igualmente

nciais para a 

, a proteção

venção de ris

o,  prevê‐se 

orçamento p

de consolida

perspetiva

com  a  ten

que apontam

s, apesar da 

o,  que  aind

ento Económ

rcado por um

o  terá neces

te  alavanca

eracionais a q

ado  pelas  r

ortância dete

overno,  no 

Região,    pro

estancando‐

Madeira 14‐2

ortância  que

do Madeira 1

a medida, do

e  de  Gestão

peracional  S

e um destaqu

Região com

o do ambien

scos. 

um  ano  de

privativo ma

ação das con

r‐se  ligeira

ndência  veri

m para uma 

persistência

a  apresenta

mico e Financ

ma conjuntu

ssariamente, 

ado  por  co

que a Região

restrições  o

erminante n

quadro  do 

ocurará  criar

se, neste âm

20. 

e  os  fundos 

14‐20,  terão

o papel signi

o  deste  Pro

Sustentabilid

ue especial, 

o são a prom

te e,  fundam

e  2016  cara

ais contido re

ntas públicas

s  melhorias

ficada  em  2

trajetória m

 de alguns in

  níveis  que 

ceiro acabar

ra de consol

por  força d

ofinanciamen

o terá acesso 

orçamentais 

o crescimen

modelo  de 

as  condiçõ

mbito, os apo

comunitário

o na dinâmic

ficante que o

ograma,  ma

dade  e  Efici

em virtude d

moção de um

mentalmente

aterizado  pe

elativamente

s. Acresce a 

s  no  pano

2015,  de  a

mais favoráve

ndicadores m

não  são  os

r em dezemb

lidação das c

das circunstâ

nto  comun

o até 2020. 

vigentes,  q

nto da econo

desenvolvim

ões  propícias

oios concedid

os,  em  part

ca de crescim

o IDR, IP‐RA

s  também 

ência  no  U

dos apoios q

ma economia

e, a adaptaç

ela  contençã

e ao ano de 

isto, as alter

16

orama 

lguma 

el para 

menos 

s mais 

bro de 

contas 

âncias, 

itário, 

que  o 

omia e 

mento 

s  e  os 

dos ao 

ticular 

mento 

M, irá 

como 

so  de 

que irá 

a com 

ção às 

ão  de 

2015, 

rações 

Page 17: PA 2016 vFinal - Madeira · 2016. 1. 29. · 1. NO Fazer exerc subsi estab para de ge É poi docu reflita o mo Ativid que interv estab tamb e efic Volta emer políti TA INTRODU uma

que 

dimin

dirige

pesso

desaf

 3.1.1 FATOR O des

ativid

marc

fatore

 

 FATOR Relat

 

 3.2. E É nes

priva

supor

regio

se  irão  veri

nuição  do 

entes),  como

oal que se p

fios, às exigê

1 CARATERIZA

RES EXTERNOS

sempenho d

dades e pelo

ada, pelo am

es cuja ação 

*  O conte

das con

*  A  indef

Portuga

*  O conte

*  Context

*  Conjunt

RES INTERNOS 

tivamente à e

*  Redução

*  Estrutur

*  Estrutur

*  Fortes c

existent

ESTRATÉGIA 

sta conjuntu

do,  que  os 

rte das estra

nal, pois aqu

ficar  na  est

número  de

o  forma  de 

perspetiva, n

ências e aos o

AÇÃO DO AMB

do IDR, IP‐RA

o nível de  cu

mbiente exte

poderá dete

exto de  restr

tas públicas;

finição  que  s

al2020; 

exto de algum

to de forte re

tura económ

envolvente i

o do orçame

ra de pessoa

ra orgânica a

condicionam

tes. 

ra caracteriz

fundos  est

atégias de d

ueles constit

trutura  orgâ

e  unidades 

redução  do

este momen

objetivos que

BIENTE EXTERN

AM, medido,

umprimento

erno em que

erminar os re

rição orçame

se  assiste  re

ma incerteza

estrição do f

mico‐financei

nterna, realç

ento privativo

al insuficiente

alterada, com

entos ao rec

zada pela ma

truturais  ass

desenvolvime

tuem, no atu

nica  do  IDR

orgânicas 

os  custos  op

nto, ser  insu

e o IDR, IP‐R

NO E INTERNO

 essencialme

o dos  seus o

e está envolv

esultados a a

ental,  influe

elativamente

a e indefiniçã

financiament

ra nacional e

çam‐se os se

o para 2016;

e face aos ob

m menos uni

crutamento 

aior contenç

sumirão  um 

ento a  serem

ual contexto

R,  IP‐RAM,  i

(e  consequ

peracionais, 

uficiente e  te

RAM, terá de 

ente, pelo gr

objetivos, é  i

vido. Neste 

alcançar: 

nciado pela 

e  ao  proces

ão derivado d

to bancário a

e europeia m

eguintes fato

bjetivos esta

idades (meno

de novos co

ção dos gasto

papel  abso

m  seguidas 

o de escassez

mposta  pela

ente  dimin

a  que  se  ju

erá de ser  re

enfrentar e 

rau de concr

influenciado

contexto, de

necessidade

so  de  design

da situação p

ao investime

menos favorá

ores: 

belecidos; 

os cargos dir

laboradores 

os públicos e

olutamente 

pelos divers

z de fontes d

a  necessidad

uição  de  c

unta  um ma

eforçado  fac

cumprir.  

retização da

o, de  forma 

estacam‐se a

e de consoli

nação  das  A

política nacio

ento privado;

ável. 

rigentes); 

 face às rest

e do investim

determinan

sos atores da

de financiam

17

de  de 

cargos 

pa  de 

ce aos 

s suas 

muito 

alguns 

dação 

AG  do 

onal; 

rições 

mento 

te  no 

a vida 

mento, 

Page 18: PA 2016 vFinal - Madeira · 2016. 1. 29. · 1. NO Fazer exerc subsi estab para de ge É poi docu reflita o mo Ativid que interv estab tamb e efic Volta emer políti TA INTRODU uma

uma 

proje

 Neste

maxim

tendo

opera

Portu

atrav

 A  est

progr

que t

e a C

da  R

conce

Regio

neces

2020 

interv

execu

Made

Temá

 De  ig

estra

que 

press

concr

 No co

limita

que 

huma

aperf

prepa

alternativa 

etos empresa

e  sentido, o 

mizem o ap

o  em  simu

acionalização

ugal 2020, qu

vés do Progra

tratégia  de 

ramação 201

teve na sua g

Comissão Eur

RAM  para  a

ecional é  inc

onal  que,  pa

ssidades de 

e  sistema

venção  das 

utada atravé

eira  2014‐2

áticos e das P

gual modo, 

tégico, proc

sejam  prom

supõem  a  e

retização.  

ontexto  inte

ações à gest

presta  e  qu

anos,  atrav

feiçoamento

arados para 

incontornáv

ariais. 

IDR,  IP‐RAM

roveitament

ultâneo  a 

o  do  novo 

ue será feito

ama de Coop

aplicação  d

14‐2020, enc

génese o Ac

ropeia e o D

a  preparação

contornável, 

artindo  da 

intervenção 

tiza  os  prin

políticas  pú

és dos prece

2020  (Made

Prioridades d

a  definição 

urando‐se, a

motores  da 

existência  de

rno da orga

ão, procurar

ue  vise  pote

és  da  imp

o  de  compet

os desafios q

vel  para  ass

M,  terá  com

to dos  fundo

preocupaçã

período  de

o através do 

peração Terr

destes  fundo

contra‐se pr

ordo de Par

Diagnóstico 

o  do  referi

também, a 

síntese  das 

da RAM, tra

ncipais  obje

úblicas  regio

itos previsto

eira14‐20), 

de Investime

das  política

através do co

estratégia 

e  referencia

nização, face

r‐se‐á desen

nciar  as  cap

plementação 

tências,  por

que se avizin

segurar  a  p

o estratégia

os estrutura

ão  de  cria

e  programaç

Programa M

ritorial Europ

os  estrutura

evista num 

rceria 2014‐2

Prospetivo R

do  Acordo 

referência a

alterações 

aça uma Estr

etivos  de  p

onais.  A  con

os no Progra

que  estabe

ento dos Fun

as  públicas 

ofinanciame

pretendida,

is  estratégic

e aos fortes 

volver uma 

pacidades  d

  de  ações

r  forma  a  t

nham. 

rossecução

a desenvolve

is ainda disp

r  as  cond

ção  2014‐20

Madeira 14‐20

peia MAC 201

ais  na  RAM

conjunto de

2020, celebra

Regional, ela

de  Parceria

ao Documen

de  contexto

ratégia de De

olítica  regio

ncretização  d

ma Operacio

elece  o  enq

dos FEDER e

será  feita  d

nto comunit

  sendo  de 

cos  que  enq

constrangim

política cent

os  recursos 

  que  prom

ermos  colab

das  política

er um  conjun

poníveis no 

ições  adeq

020,  não  só 

0 e do PO SE

14‐2020. 

,  no  quadro

 documento

ado entre o 

aborado enq

a.  No  âmbi

nto de Orien

o  pós‐2007 

esenvolvime

onal  em  do

desta  estrat

onal da Reg

quadrament

e FSE. 

dentro  deste

tário previsto

salientar  q

quadrem  e 

mentos vigen

trada na qua

existentes, 

movam  a  q

boradores  m

as  públicas 

nto de açõe

âmbito do Q

quadas  à  r

  no  context

EUR, mas tam

o  do  períod

os enquadrad

Estado Port

quanto cont

ito  deste  q

ntação Estrat

e  dos  desa

ento Regiona

omínios‐chav

tégia  será,  e

gião Autónom

to  dos  Obj

e  enquadram

o, apoiar pro

que  estes  a

sustentem 

ntes, que  im

alidade do s

em  particu

qualificação 

mais  motiva

18

e  dos 

es que 

QREN, 

rápida 

to  do 

mbém 

do  de 

dores, 

uguês 

ributo 

uadro 

tégico 

fios  e 

al para 

ve  de 

então, 

ma da 

etivos 

mento 

ojetos 

apoios 

a  sua 

põem 

erviço 

lar  os 

e  o 

dos  e 

Page 19: PA 2016 vFinal - Madeira · 2016. 1. 29. · 1. NO Fazer exerc subsi estab para de ge É poi docu reflita o mo Ativid que interv estab tamb e efic Volta emer políti TA INTRODU uma

IVV CAAPÍTTULLO

19

 

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4. OB Feita 

RAM,

assoc

e/ou 

 4.1. O OE1 ‐ 

2020 e

Garan

desig

a apl

técni

imple

 OE2  ‐ 

aprov

Dar  c

proce

asseg

a def

 OE3  ‐ 

polític

Dinam

form

moni

 OE4 ‐ 

qualid

Const

recur

proce

desaf

plane

BJETIVOS E AT

no ponto a

,  estabelece

ciados um co

projetos que

OBJETIVOS ES

Garantir a op

e promover a 

ntir  as  con

gnadamente 

icação dos f

cas  que  se

ementação d

Implementar

veitamento do

continuidade

esso  que  v

gurando o es

fesa dos inte

Dinamizar e 

cas públicas, e

mizar  fóruns

ulação  das 

torização do

Reforçar a me

dade do serviç

titui  um  fat

rsos  human

essos,  para 

fios  que  se 

eamento de 

TIVIDADES A D

nterior a de

eu  para  o  a

onjunto de O

e irão mater

STRATÉGICOS 

eracionalizaçã

sua dinamizaç

ndições  ne

através da d

fundos comu

erão  respon

dos sistemas 

r um processo

s fundos comu

e  às medida

visa  garantir

scrupuloso cu

resses da RA

potenciar os 

enquanto instr

s de debate 

políticas  p

os instrumen

elhoria do mod

ço público. 

or  de  incon

os,  enquad

que  se  gar

vê  confront

políticas púb

DESENVOLVER

evida context

ano  de  201

Objetivos Ope

ializar a estr

ão plena dos P

ção no quadro

cessárias  e

definição do 

unitários na 

sáveis  pela 

de informaç

o de encerram

unitários dispo

as  tendente

r  o  aprove

umprimento

AM. 

contributos d

rumentos estra

que promov

úblicas  regi

tos de plane

delo de organ

ntornável  im

rado  numa

anta  o  cont

ada,  no  atu

blicas. 

xtualização d

6  quatro  O

eracionais qu

ratégia defin

Programas Ope

o da estratégia

e  obrigatóri

novo edifíci

RAM, da cri

gestão  do

ção e de mon

mento do QRE

oníveis e que g

s  ao  encerr

eitamento  m

o dos normat

do  IDR,  IP‐RAM

atégicos de de

vam o  surgi

ionais  e  se

eamento e de

ização interno

mprescindibili

a  lógica  de 

tínuo  sucess

al  contexto 

do ambiente 

bjetivos  Est

ue terão exp

ida. 

eracionais no 

a regional para

as  à  imple

io legal e reg

ação dos pro

os  Programa

nitorização d

N e do PCT M

garanta a lega

ramento  do 

máximo  dos

tivos comun

M, no âmbito 

esenvolviment

mento de  id

etoriais  e  im

e programaç

o do IDR que p

idade  a  valo

permanent

so  da  organ

da  gestão  d

envolvente,

tratégicos,  a

pressão em d

âmbito do Co

a o período 201

ementação 

gulamentar q

ocedimentos

as  e  do  de

de auxílio à g

MAC  (2007‐201

lidade e regul

QREN  e  do

s  fundos  a

itários, nacio

da definição 

to socioeconóm

deias e de  c

mplementar 

ção. 

promova a efic

orização  e  a

te  melhoria

nização  pera

de  fundos  c

 

, o CD do  ID

aos  quais  es

diversas ativi

ompromisso M

14‐2020. 

dos  novos

que irá enqu

s e das estru

esenvolvimen

gestão. 

13) que maxi

aridade da de

o  PCT MAC,

ainda  dispon

onais e regio

e planeamen

mico da RAM.

ontributos p

mecanismo

ciência, a eficá

a  qualificaçã

a  e  inovaçã

ante  os  exig

comunitários

20

DR,  IP‐

starão 

dades 

Madeira 

s  PO, 

uadrar 

uturas 

nto  e 

mize o 

espesa. 

,  num 

níveis, 

onais e 

nto das 

para a 

os  de 

ácia e a 

o  dos 

ão  de 

gentes 

s  e  do 

Page 21: PA 2016 vFinal - Madeira · 2016. 1. 29. · 1. NO Fazer exerc subsi estab para de ge É poi docu reflita o mo Ativid que interv estab tamb e efic Volta emer políti TA INTRODU uma

 RAeSA 

4.2. OBJETIVOS OP

OBJETIVO  ESTRATÉ

DINAMIZAÇÃO NO Q

OBJETIVO OPERACIO

Resultados EsperaAssegurar de formxpetativas e aos cerviços/OrganismAG do PO, AC, ben

N.º 

1.1.1  Análise c

1.1.2  Análise p

ERACIONAIS 

GICO  1:  GARANTIR 

QUADRO DA ESTRATÉG

ONAL 1.1: OTIMIZAR

ados ma eficaz e eficiencompromissos assmos envolvidos neficiários, OI. 

Ativid

candidaturas projet

pedidos de pagame

A  OPERACIONALIZA

GIA REGIONAL PARA O

R A GESTÃO DOS FUN

nte o cumprimentsumidos junto do

dades/Projetos 

tos FEDER (2014‐20

entos projetos FEDE

AÇÃO  PLENA  DOS  P

O PERÍODO 2014‐20

NDOS COMUNITÁRIOS

to das regras esps beneficiários. 

020). 

ER (2014‐2020). 

ROGRAMAS  OPERAC

020 

pecíficas e gerais e

Meta 

50 dias(nenhuma 

análise poderá ultrapassar os 

60 dias) 25 dias 

(nenhuma análise poderá ultrapassar os 

30 dias) 

CIONAIS  NO  ÂMBITO

estabelecidas no 

Indicadores 

Indic

Prazo médio candid

Prazo médio pedidos de 

O  DO  COMPROMISSO

quadro da anális

de realização 

cador 

 de análise de daturas 

 de análise de pagamentos 

O MADEIRA  2020

e dos projetos, in

Meio de Verificação 

Controlo interno 

Controlo interno 

2

E  PROMOVER  A  SU

ndo de encontro 

Responsabilidade

UTGI/NGFEDER 

UTGI/NGFEDER 

21

UA 

às 

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1.1.3  Análise c

1.1.4  Análise p

1.1.5  Análise PO SEUR

1.1.6  Análise âmbito d

1.1.7  Análise d

1.1.8  Pedidos 

1.1.9  Pedidos 

1.1.10  Pagamen

candidaturas projet

pedidos de pagame

candidaturas  projeR (2014‐2020). 

pedidos  de  pagamdo PO SEUR (2014‐2

de DDP projetos PO

de Certificação de 

de Certificação de 

ntos aos beneficiár

tos FSE (2014‐2020

entos projetos FSE (

etos  Fundo  de  Coe

mentos  projetos  Fu2020). 

O MAC 2014‐2020.

Despesa Madeira 1

Despesa Madeira 1

ios. 

). 

(2014‐2020). 

esão,  no  âmbito  do

ndo  de Coesão,  no

14‐20 ‐ FEDER. 

14‐20 ‐ FSE. 

50 dias(nenhuma 

análise poderá ultrapassar os 

60 dias) 25 dias

(nenhuma análise poderá ultrapassar os 

30 dias) 

40 dias(nenhuma 

análise poderá ultrapassar os 

50 dias) 

25 dias (nenhuma 

análise poderá ultrapassar os 

30 dias) 30 dias 

(nenhuma análise poderá ultrapassar os 

45 dias) Até 17 dias 

após o cut‐off

Até 30 dias após o cut‐off

3 Dias úteis 

Prazo médio candid

Prazo médio pedidos de 

Prazo médio candid

Prazo médio pedidos de 

Prazo médio de

Prazo médio certif

Prazo médio certif

Prazo médio d

 de análise de daturas 

 de análise de pagamentos 

 de análise de daturas 

 de análise de pagamentos 

e análise de DDP 

de pedidos de ficação 

de pedidos de ficação 

de pagamentos 

Controlo interno 

Controlo interno 

Controlo interno 

Controlo interno 

Controlo interno 

Controlo interno 

Controlo interno 

Controlo interno 

2

UTGI/NGFSE 

UTGI/NGFSE 

NICC 

NICC 

NICC 

UCFF 

UCFF 

UCFF/NGPOC/NGF

22

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1.1.11  Desenvocofinanc

1.1.12  Desenvo

olver  ações  de ciados. 

olver ações de supe

verificação  no  lo

ervisão aos OI. 

ocal  aos  projetos  5% 

2 Ações 

Taxa de esforço lo

Número de açõ

de verificação no ocal 

es de supervisão 

Controlo interno 

Controlo interno 

2

NC 

NC 

23

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 RCSA 

   

OBJETIVO OPERACIO

Resultados EsperaCumprir as regras erviços/OrganismAG do PO, AC, OI.

N.º 

1.2.1  Monitor

1.2.2  Monitorâmbito d

1.2.3  Monitor

ONAL 1.2: REFORÇA

ados de execução finanmos envolvidos 

Ativid

rizar a execução fina

rizar  a  execução  fdo PO SEUR. 

rizar a execução fina

 

AR A EFICÁCIA DO SIST

nceira previstas.

dades/Projetos 

anceira do Program

financeira  do  Fun

anceira do PO MAC

TEMA DE GESTÃO DO

ma Madeira 14‐20.

ndo  de  Coesão  no

C (2014‐2020). 

OS FUNDOS COMUNIT

Meta 

5% a 10% 

o  5% a 10% 

1% a 3% 

TÁRIOS 

Indicadores 

Indic

Taxa de execu(valor exec

prograTaxa de execu

(valor execprogra

Taxa de execu(valor exec

progra

de realização 

cador 

ução financeiracutado/valor amado) ução financeira cutado/valor amado) ução financeira cutado/valor amado)

Meio de Verificação 

Controlo interno 

Controlo interno 

Controlo interno 

2

Responsabilidade

Coordenação 

Coordenação 

Coordenação 

24

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 RCpSA 

   

OBJETIVO ESTRATÉGQUE GARANTA A LEG

OBJETIVO OPERACIO

Resultados EsperaCriar as condiçõesprojetos apoiados,erviços/OrganismAG do PO, benefic

N.º 

2.1.1  Encerram

2.1.2  Encerram

2.1.3  Encerram

2.1.4  Encerram

GICO 2: IMPLEMENTAGALIDADE E REGULAR

ONAL 2.1: INICIAR A

ados s adequadas, quer, que permitam inmos envolvidos iários, OI. 

Ativid

mento dos Projetos

mento dos Projetos

mento dos Projetos

mento dos Projetos

AR UM PROCESSO DERIDADE DA DESPESA

A PREPARAÇÃO DO PR

r em termos de eniciar o processo d

dades/Projetos 

s do PO Intervir+. 

s do PO Rumos. 

s do Eixo IV POVT. 

s do PCT MAC. 

E ENCERRAMENTO DO

ROCESSO DE ENCERRA

execução financeide encerramento

O QREN E PCT MAC

AMENTO DO QREN E

ra do PO (maxim do QREN e do PC

Meta 

100% até 30 de junho 

100% até 30 de junho 100% até 30 de junho 

100% até 30 de junho 

C QUE MAXIMIZE O A

E PCT MAC 

ização da utilizaçCT MAC. 

Indicadores 

Indic

Percentagemencerrados at

Percentagemencerrados atPercentagem

encerrados pelo até 30 d

Percentagem dDDP Final até

APROVEITAMENTO DO

ção de verbas), qu

de realização 

cador 

m de projetos té 30 de junho 

m de projetos té 30 de junho m de projetos IDR (OI no POVT) de junho de projetos com é 30 de junho 

OS FUNDOS COMUNI

uer no que conce

Meio de Verificação 

Relatórios Finais dos projetos 

Saldo Final dos projetos 

Relatórios Finais dos projetos 

DDP Final 

2

TÁRIOS DISPONÍVEIS 

rne à evolução d

Responsabilidade

UTGI/NGFEDER 

UTGI/NGFSE 

NICC 

NICC 

25

os 

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 RCbSA

         

OBJETIVO OPERACIO

Resultados EsperaCumprimento das beneficiários. erviços/OrganismAG do PO, benefic

2.2.1  Pedidos 

2.2.2  Pedidos 

2.2.3  Encerrar

2.2.4  Pagamen

ONAL 2.2: OTIMIZAR

ados regras estabelec

mos envolvidos iários, OI. 

de Certificação de 

de Certificação de 

r o exercício contab

ntos aos beneficiár

R A GESTÃO GLOBAL 

idas através da m

Despesa FEDER. 

Despesa FSE. 

bilístico 2015‐2016

ios. 

DOS PROGRAMAS O

maximização da ut

PERACIONAIS 

tilização dos recu

Até 17 dias após o cut‐off

Até 30 dias após o cut‐off

4.º trimestre de 2016 

3 Dias úteis 

ursos internos disp

Prazo médio certif

Prazo médio certif

Declaração de GAn

Prazo médio d

poníveis e assegu

de pedidos de ficação 

de pedidos de ficação 

Gestão e Síntese nual  

de pagamentos 

urar a satisfação d

Controlo interno 

Controlo interno 

E‐mail 

Controlo interno 

2

das expetativas d

UCFF 

UCFF 

UCFF 

UCFF/NGPOC/NGF

26

os 

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 RGSA 

  

OBJETIVO OPERACIO

Resultados EsperaGarantir a fidedignerviços/OrganismAG do PO, benefic

N.º 

2.3.1  Assegura(QREN e

2.3.2  Asseguraauditoria

ONAL 2.3: REFORÇA

ados nidade do sistemamos envolvidos iários, OI. 

Ativid

ar a realização dos e PCT‐MAC). 

ar  o  exercício  de as externas e a sua 

 

AR A GARANTIA DE BO

a de gestão e cont

dades/Projetos 

contraditórios das 

follow  up  das  reimplementação (Q

OA APLICAÇÃO DOS FU

trolo dos PO e a c

auditorias externa

ecomendações  daQREN e PCT‐MAC). 

UNDOS COMUNITÁRI

correta aplicação 

Meta 

s  15 Dias 

s  100% 

IOS 

dos fundos dispon

Indicadores 

Indic

Prazo médiocontra

Grau de sarecome

nibilizados por pa

de realização 

cador 

o de envio dos ditórios 

tisfação das endações 

arte dos beneficiá

Meio de Verificação Controlo interno 

Controlo interno 

2

rios. 

Responsabilidade

UCFF 

UCFF 

27

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 ROSU 

      

OBJETIVO ESTRATÉGESTRATÉGICOS DE DE

OBJETIVO OPERACIO

Resultados EsperaObtenção de contrerviços/OrganismUEA, membros da 

N.º 

3.1.1  Dinamizada avalia

3.1.2  Articularsessões 

GICO 3: DINAMIZARESENVOLVIMENTO SO

ONAL 3.1: PROMOV

ados ributos para a defmos envolvidos CTP, parceiros so

Ativid

ação da Comissão ação do Compromis

r  com  o  Conselho de debate. 

R E POTENCIAR OS COOCIOECONÓMICO DA

VER A PRODUÇÃO DE C

finição do planeam

ociais. 

dades/Projetos 

Técnica de Planeasso Madeira 2020.

Económico  e  Soc

ONTRIBUTOS DO  IDRA RAM 

CONTRIBUTOS PARA 

mento das polític

mento no contexto

cial  a  realização  de

R NO ÂMBITO DA DE

A FORMULAÇÃO DAS

as públicas. 

Meta 

o  2 Grupos de trabalho temáticos 

e  2 Reuniões 

EFINIÇÃO E PLANEAM

S POLÍTICAS PÚBLICAS

Indicadores 

Indic

Grupos de trab

N.º anual d

MENTO DAS POLÍTICA

de realização 

cador 

balho temáticos 

de reuniões 

AS PÚBLICAS, ENQUA

Meio de Verificação 

Atas 

Atas 

2

ANTO  INSTRUMENTO

Responsabilidade

UEA 

UCFF/ UEA 

28

OS 

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 RGSA 

    

OBJETIVO OPERACIO

Resultados EsperaGarantir informaçãerviços/OrganismAG, AC, GRM. 

N.º 

3.2.1  Seguimeâmbito m

3.2.2  Elaboraç

3.2.3  Elaboraç

ONAL 3.2: GARANTI

ados ão atualizada sobmos envolvidos 

Ativid

ento do cumprimenmais lato. 

ção da Proposta PID

ção do Relatório An

 

R A EXECUÇÃO E A M

re a evolução e a 

dades/Projetos 

nto das condicional

DDAR  

nual de Execução do

MONITORIZAÇÃO DOS 

dinâmica dos ins

idades ex ante num

o PIDDAR. 

INSTRUMENTOS DE 

trumentos de pla

Meta 

m  Atualização semestral  

Entre setembro e novembro Até a 3.ª semana de setembro 

PLANEAMENTO E DE 

neamento e de p

Indicadores 

Indic

Data das atucumprim

condicionalidaatualização até 3atualização até 

Data de enviotut

Data de enviotut

PROGRAMAÇÃO  

rogramação impl

de realização 

cador 

ualizações do mento das des ex ante: 1.ª 30 de junho e 2.ª 31 de dezembro 

o da Proposta à tela 

o do Relatório à tela 

ementados. 

Meio de Verificação 

Publicitação no site do IDR 

Ofício 

Ofício 

2

Responsabilidade

UEA 

UCFF 

UCFF 

29

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 ROSS 

    

OBJETIVO ESTRATÉG

OBJETIVO OPERACIREQUISITOS DOS SEU

Resultados EsperaObter o reconhecierviços/Organismtakeholders.  

N.º 

4.1.1  Executar

4.1.2  Avaliar o

4.1.3  Gerir e d

GICO 4: REFORÇAR A

ONAL 4.1: PROMOVUS CLIENTES.  

ados mento por parte mos envolvidos 

Ativid

r o Plano de Ação d

o grau de satisfação

dinamizar o Sistema

A MELHORIA DO MOD

VER UM AMBIENTE 

dos stakeholders

dades/Projetos 

de Melhorias. 

o dos clientes exter

a de Gestão da Qua

DELO DE ORGANIZAÇÃ

INTERNO DE MELHO

relativamente à q

nos. 

alidade.  

ÃO INTERNO DO IDR

ORIA CONTÍNUA FOCA

qualidade do serv

Meta 

70% 

BOM 

Manter a Certificação NP EN ISO 

9001 

QUE PROMOVA A EF

ADO NA PRESTAÇÃO 

viço prestado. 

Indicadores 

Indic

Grau de execuçAções de

Grau de satisfaexte

Certificação NP Eatravés de emp

ICIÊNCIA, A EFICÁCIA

DE UM SERVIÇO DE

de realização 

cador 

ção do Plano de e Melhoria 

ção dos clientes ernos 

EN ISO 9001:2008 presa acreditada 

A E A QUALIDADE DO 

E QUALIDADE QUE V

Meio de Verificação Plano de Ações de Melhoria 

Inquérito 

Relatório de Auditoria 

3

SERVIÇO PÚBLICO. 

Á DE ENCONTRO AO

Responsabilidade

GQ 

GQ 

GQ 

30

OS 

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 RTST 

        

OBJETIVO OPERACIO

Resultados EsperaTer trabalhadores erviços/OrganismTodos os serviços i

N.º 

4.2.1  Gerir e a

ONAL 4.2: PROMOV

ados mais qualificadosmos envolvidos internos. 

Ativid

avaliar a formação d

VER A VALORIZAÇÃO C

s e motivados no 

dades/Projetos 

dos recursos human

CONTÍNUA DOS RECU

desempenho das

nos. 

URSOS HUMANOS 

 suas funções. 

Meta 

80% 

BOM 

Teve algum impacto 

Indicadores 

Indic

Grau de execuçãde For

Qualidade das aç

Impacto das açõ

de realização 

cador 

ão do Plano Anual rmação 

ções de formação 

ões de formação 

Meio de Verificação Plano Anual de Formação 

Controlo interno 

Controlo interno 

3

Responsabilidade

NGPOC 

NGPOC 

NGPOC 

31

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 RMmST 

       

OBJETIVO OPERACIO

Resultados EsperaMinimizar os  riscomelhorias nos sisteerviços/OrganismTodos os serviços i

N.º 

4.3.1  Gestão d

4.3.2  Gestão d

ONAL 4.3: GARANTI

ados os  associados  à  iemas. mos envolvidos internos, benefici

Ativid

dos serviços inform

do sistema de infor

 

R E MELHORAR A OPE

nterrupção dos  s

iários e população

dades/Projetos 

áticos instalados. 

mação interno. 

ERACIONALIDADE DO

sistemas  informá

o em geral. 

OS SISTEMAS INFORM

ticos  e obter ma

Meta 

8 Horas úteis

2 Melhoriascom impacto nos serviços 

MÁTICOS 

ais‐valias  em  term

Indicadores 

Indic

Prazo médio deserviços i

Número deintroduzidas 

gestão

mos de  eficiência

de realização 

cador 

e interrupção dos instalados e melhorias no sistema de o do IDR 

 dos  serviços  co

Meio de Verificação 

Intranet 

Controlo interno 

3

m  a  introdução d

Responsabilidade

NGATI 

NGATI 

32

de 

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4.3. ATIVIDADES CO

  ATIVIDADES CORR

Área 

Fluxos Financeiro

Moni

Garan

Progr

Manu

Coord

Perm

opera

Auditoria

Asseg

Acom

Melh

super

das ve

ORRENTES 

RENTES 

torização da execuçã

ntir  os mecanismos 

ramas Operacionais. 

utenção e atualização

denação nos exercício

itir a obtenção de  in

acionais. 

gurar o acompanham

mpanhamento de aud

orar os procediment

rvisão de OI/OREPP; P

erificações no local e 

o financeira dos Prog

para  a  efetivação  d

o do sistema contabilí

os de contraditório e 

nformação  financeira

ento das recomendaç

itores externos. 

tos, metodologias e 

Prestação de apoio e 

supervisão no âmbit

Atividade

gramas Operacionais.

de  transferências  par

ístico de dívidas de Pr

de follow‐up relativo

a  atualizada nos  siste

ções resultantes das a

instrumentos  relativo

colaboração às entid

o dos PO Intervir + e 

 

ra  os  beneficiários  f

rogramas Operaciona

s a auditorias. 

emas de  informação 

ações de verificação n

os ao  controlo e à  r

dades nacionais e com

PO Rumos. 

finais  e  organismos 

is. 

de apoio à gestão d

no local. 

ealização de  verifica

munitárias competent

CaP

intermédios  de 

de  intervenções 

ções no  local e 

tes, em matéria 

alendarização/Periodicidade 

Sistemático 

Sistemático

Sistemático

Sistemático

Sistemático

Variável 

Variável 

Variável 

3

Responsabilidade

UCFF 

UCFF 

UCFF 

UCFF 

UCFF 

NC 

NC 

NC 

33

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  ATIVIDADES CORR

Área 

Gestão, Acompanh

amen

to e Avaliação do

s Instrum

entos d

e Planeamen

to e Program

ação 

Anális

Made

Moni

Colab

MAC 

Elabo

Interv

Contr

Contr

gestã

Anális

avalia

Moni

Elabo

Progr

Gestã

POSE

RENTES 

se  e  envio  dos  relat

eira 14‐20, POVT, POS

torização operaciona

boração na elaboração

2017‐2013 e MAC 20

oração  de  contributo

vir+, Rumos, Madeira

ributo para o Relatóri

ribuir para a consolid

o e acompanhament

se e tratamento de in

ação dos Programas O

torização estratégica

oração  de  contributo

ramas Operacionais. 

ão e Acompanhamen

UR, MAC 2017‐2013 

tórios  preliminares  e

SEUR, MAC 2017‐201

al dos Programas Ope

o dos Relatórios de E

014‐2020. 

os/documentos  em 

 14‐20, POVT, POSEU

o Anual sobre “A Ma

dação de um sistema

o do Programa Made

nformação macroeco

Operacionais. 

 dos Programas Oper

os  para  projetos  exte

nto dos projetos cofin

e MAC 2014‐2020. 

Atividade

e  finais  de  auditoria 

3 e MAC 2014‐2020.

racionais Regionais / 

xecução dos Program

resposta  às  solicita

UR, MAC 2017‐2013 e 

deira na União Europ

a de  informação que

eira 14‐20. 

nómica em domínios

racionais Regionais. 

ernos  ao  Núcleo,  no

nanciados no âmbito

para  os  beneficiário

Fundos Comunitários

mas Intervir+, Rumos, 

ções  externas  e  int

MAC 2014‐2020. 

peia”, elaborado pela 

  responda eficazmen

s relevantes à conceçã

omeadamente  no  âm

 dos Programas  Inte

os  dos  Programas  Int

s. 

Madeira 14‐20, POVT

ternas  respeitantes 

DRACE. 

nte às necessidades  i

ão, implementação, m

mbito  da  execução  e

rvir+, Rumos, Madeir

CaP

tervir+,  Rumos, 

T, POSEUR, 

dos  Programas 

nerentes à boa 

monitorização e 

e  avaliação  dos 

ra 14‐20, POVT, 

alendarização/Periodicidade 

Variável 

Mensal 

Anual 

Variável 

Anual 

Sistemático 

Sistemático 

Sistemático 

Variável 

Sistemático 

3

Responsabilidade

NGFEDER/NGFSE/NICC

UEA 

NGFEDER/NGFSE/NICC

NGFEDER/NGFSE 

NGFEDER/NGFSE/NICC

NGFEDER 

UEA 

NAC 

NAC 

NGFEDER/NGFSE/NICC 

34

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  ATIVIDADES CORR

Área 

Gestão, Acompanh

amen

to e Avaliação do

s Instrumen

tos d

e Planeamen

to e Program

ação 

MoniGove

Colab

Prepa

POSE

Prepa

Gestã

Emiss

cofina

Prom

oção

 e Inform

ação  Manu

Moni

Promevent

Partic

RENTES 

torização Global da arno n.º 521/2015) 

borar na preparação d

aração da logística ine

UR, MAC 2017‐2013 

aração da logística ine

ão do Programa de Re

são  de  pareceres  re

anciados. 

utenção e implement

torização do cumprim

oção e Internacionalituais interessados). 

cipação nas Redes de 

aplicação dos Fundos

dos convites e dos avi

erente às Comissões 

e MAC 2014‐2020.  

erente às Unidades de

econstrução da Made

ferentes  a  alteraçõe

ação da Intranet e do

mento das regras de i

ização (divulgação de

Comunicação. 

Atividade

s Europeus Estruturai

isos das candidaturas

de Acompanhamento

e Gestão do Program

eira (no âmbito da Lei

es  orçamentais,  com

o site público do IDR, 

nformação e publicid

e Programas de Iniciat

is e de Investimento 

s no contexto PO SEU

o dos Programas Inte

ma Madeira 14‐20 

i de Meios). 

mpromissos  plurianua

IP‐RAM.   

dade. 

tiva Comunitária e pr

na RAM (Resolução d

ervir+, Rumos, Madei

ais  e  fundos  disponív

estação de apoio técn

CaP

do Conselho de 

ra 14‐20, POVT, 

veis  a  projetos 

nico a 

alendarização/Periodicidade 

Sistemático 

Variável 

Variável 

Variável 

Sistemático 

Sistemático 

Sistemático 

Sistemático 

Variável 

Variável 

3

Responsabilidade

UEA 

NICC 

UEA 

UEA 

UCFF 

UCFF 

NGATI 

NAC 

NAC 

NAC 

35

Page 36: PA 2016 vFinal - Madeira · 2016. 1. 29. · 1. NO Fazer exerc subsi estab para de ge É poi docu reflita o mo Ativid que interv estab tamb e efic Volta emer políti TA INTRODU uma

4

 

4.4. ATIVIDADES DE

ATIVIDADES DE SUP

Área 

Planeamen

to 

Estratégico  

Elabo

Elabo

Autoa

Juríd

ica 

Prepa

Apoio

Acom

Acom

do ID

Expe

dien

te, 

Arqu

ivo e 

Tecnologias 

de 

Inform

ação 

Apoio

Apoio

E SUPORTE 

PORTE 

oração do Plano de At

oração do Relatório de

avaliação. 

aração e acompanham

o jurídico no âmbito d

mpanhamento e apoio

mpanhamento da ativ

R, IP‐RAM. 

o informático a utiliza

o administrativo, expe

tividades. 

e Atividades. 

mento de procedimen

dos Programas Opera

o no âmbito de implem

idade legislativa, regu

adores. 

ediente e arquivo. 

Atividade

ntos de contratação.

cionais. 

mentação e execução

ulamentar e jurisprud

o dos Programas Ope

dencial com implicaçõ

racionais. 

ões nas áreas relativa

CaP

as às atribuições 

alendarização/Periodicidade 

Anual 

Anual 

Anual 

Sistemático 

Sistemático 

Variável 

Diário 

Sistemático 

Diário 

3

Responsabilidade

CD 

CD 

CD 

UAJ 

UAJ 

UAJ 

UAJ 

NGATI 

NGATI 

36

Page 37: PA 2016 vFinal - Madeira · 2016. 1. 29. · 1. NO Fazer exerc subsi estab para de ge É poi docu reflita o mo Ativid que interv estab tamb e efic Volta emer políti TA INTRODU uma

 

ATIVIDADES DE SUP

Área 

Expe

dien

te, A

rquivo

 e Tecno

logias de Inform

ação  Atual

IDR, I

Avalia

Gestã

Gestã

Gestã

Manu

Financeira  

Colab

Efetu

funcio

Contr

Receb

pagam

PORTE 

ização das bases de 

P‐RAM. 

ação e seleção de doc

ão do centro de docu

ão e manutenção do s

ão e manutenção do p

utenção dos Sistemas

borar na elaboração d

ar o pagamento das

onários do IDR, IP‐RA

rolar a entrada de ver

ber, depositar e regis

mentos. 

dados de ausência d

cumentação. 

mentação. 

sistema de segurança

parque informático d

s de Informação de ap

da conta de gerência.

 despesas  relativas a

AM; Efetuar o pagame

rbas e efetuar as tran

tar as receitas própri

Atividade

de dívidas à  fazenda 

a de informação (SSI).

o IDR, IP‐RAM. 

poio à gestão dos PO.

aos encargos  fixos co

ento do fundo de man

nsferências bancárias 

as, venda de caderno

pública e à seguranç

 

 

om as  instalações, de

neio e da aquisição de

dos fundos comunitá

o de encargos e as rep

ça social e de contact

espesas bancárias e  r

e bens e serviços. 

ários e nacionais. 

posições abatidas e n

CaP

tos externos do 

reembolsos aos 

ão abatidas nos 

alendarização/Periodicidade 

Sistemático 

Variável 

Sistemático 

Sistemático 

Sistemático 

Sistemático 

Anual 

Diário 

Diário 

Diário 

3

Responsabilidade

NGATI 

NGATI 

NGATI 

NGATI 

NGATI 

NGATI 

NGF 

NGF 

NGF 

NGF 

37

Page 38: PA 2016 vFinal - Madeira · 2016. 1. 29. · 1. NO Fazer exerc subsi estab para de ge É poi docu reflita o mo Ativid que interv estab tamb e efic Volta emer políti TA INTRODU uma

 

ATIVIDADES DE SUP

Área 

Financeira 

Efetu

Efetu

Efetu

Coord

Pessoal, Orçam

ento e Con

tabilidade 

Coord

Elabo

Proce

Gestã

Recru

Forne

Plane

PORTE 

ar o pagamento dos v

ar a reconciliação ban

ar os registos no bala

denação dos projetos

denação do processo 

orar o balanço social. 

essamento de vencim

ão dos efetivos do IDR

utamento de trabalha

ecer dados relativos a

eamento da formação

vencimentos, abonos

ncária. 

ancete de movimento

s de Assistência Técni

de avaliação de dese

mentos dos trabalhado

R, IP‐RAM. 

adores. 

aos movimentos e rem

o dos trabalhadores d

Atividade

s, regalias sociais e de

o de fundos e de trans

ca da responsabilidad

empenho dos trabalha

ores. 

munerações dos traba

do IDR, IP‐RAM. 

escontos. 

sferências internas. 

de do IDR enquanto A

adores 

alhadores do IDR, IP‐R

AG, OI e Interlocutor R

RAM., no portal do fu

CaP

Regional 

uncionário. 

alendarização/Periodicidade 

Mensal 

Semanal 

Diário 

Sistemático  

Anual 

Anual 

Mensal 

Variável 

Variável 

Trimestral 

Anual 

3

Responsabilidade

NGF 

NGF 

NGF 

UAGI 

NGPOC 

NGPOC 

NGPOC 

NGPOC 

NGPOC 

NGPOC 

NGPOC 

38

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ATIVIDADES DE SUP

Área 

Pessoal, Orçam

ento e Con

tabilidade 

Prova

Asseg

Asseg

Respo

Apoia

Elabo

Elabo

Execu

Mant

Aquis

Estratégia, 

Avaliação e 

Comun

icação 

Organ

Coord

PORTE 

a anual de rendiment

gurar a manutenção e

gurar o cumprimento 

onsabilidade social: reco

ar na realização de ev

oração da proposta do

oração da conta de ge

ução do orçamento p

ter atualizado o regist

sição de bens e gestão

nização de eventos. 

denação dos comités 

os. Processamento do

e conservação das ins

das medidas de auto

lha seletiva de papel, re

ventos da responsabil

o orçamento privativo

erência. 

rivativo do IDR, IP‐RA

to do inventário, cada

o de stocks. 

no âmbito dos Progr

Atividade

o abono de família a 

stalações. 

oproteção. 

ecolha seletiva de plástic

idade do IDR, IP‐RAM

o do IDR, IP‐RAM. 

AM. 

astro e património do

amas Operacionais. 

crianças e jovens. 

cos, recolha seletiva de 

M. 

o IDR, IP‐RAM. 

pilhas e recolha seletiva

CaP

a de tonners. 

alendarização/Periodicidade 

Anual 

Sistemático 

Variável 

Sistemático 

Variável 

Anual 

Anual 

Sistemático 

Sistemático 

Sistemático 

Variável 

Variável 

3

Responsabilidade

NGPOC 

NGPOC 

NGPOC 

NGPOC 

NGPOC 

NGPOC 

NGPOC 

NGPOC 

NGPOC 

NGPOC 

NAC 

NAC 

39

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VV CA

APÍTTULOO

40

 

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A

Coo

5. AF 5.1. R As  ne

lacun

de m

exerc

admi

e de r 

Nesta

em  r

regim

incluí

em  e

inform 

Em m

que a

 Face 

com 

um a 

Para 

const

Supe

 

Assistente Operacio

Assistente Téc

Coordena

ordenador Especia

Técnico de Informá

Técnico Supe

Dirige

Distribuiçãogr

FETAÇÃO DE R

RECURSOS HU

ecessidades 

nas existente

modo  a  que 

cício teve em

nistração pú

renovação d

a data, o IDR

egime de  co

me  de  contr

ídos os 12  t

efetividade 

mática, 1 tes

matéria de g

a taxa de fem

aos dados a

o ano de 20

umento no g

o ano de 20

tantes deste

riores, sendo

8

5

2

1

1

0 10

onal

nico

ador

lista

ática

erior

ente

o de efectivos rupo de pessoa

RECURSOS  

UMANOS 

de  recursos

es em alguma

se  possa  cu

m conta as re

ública e que c

e efetivos. 

R, IP‐RAM, co

ontrato de  t

rato  de  trab

rabalhadore

de  funções 

soureiro‐che

énero, 39 tr

minização é d

apresentado

014, registou

grupo Especi

016, no  sent

e Plano, é ex

o que 2 serão

16

0 20

de acordo comal - 2014

s  humanos  r

as áreas de i

mprir,  da  fo

estrições orç

condicionam

onta com 56

trabalho  em 

balho  a  ter

s pertencen

noutros  or

fe, 1 coorde

rabalhadores

de 69,6%. A t

s, verifica‐se

u uma dimin

ialista de Info

tido de gara

xpectável um

o em regime

 

A

Coo

Espe

25

30

m o

registadas  n

intervenção 

orma mais  e

çamentais qu

m o desenvol

trabalhador

  funções pú

rmo  resoluti

ntes ao quad

rganismos:  7

enadora e 2 a

s são do sex

taxa de tecn

e que o  IDR,

uição de tra

ormática (1)

antir a pross

m aumento d

e de mobilida

Assistente Operacio

Assistente Técn

Coordena

ordenador Especia

ecialista de Informá

Técnico de Informá

Técnico Supe

Dirige

Distribuição grupo de

no mapa  de 

do IDR, IP‐R

eficaz  e  efici

ue afetam a 

vimento de 

res, dos quai

úblicas por  t

ivo  incerto. 

dro de origem

7  técnicos  s

assistentes o

xo  feminino 

icidade é de 

,  IP‐RAM, ne

balhadores 

secução dos 

de 4  trabalh

ade e 2 em r

8

5

2

1

1

1

0 10

onal

nico

ador

lista

ática

ática

erior

ente

de efectivos de apessoal - 2015 (a

pessoal,  vis

AM, que dev

iente,  os  seu

generalidad

uma política

s, 13 em car

empo  indete

Nesta  cont

m do  IDR,  IP

superiores, 

peracionais.

e 17 do sexo

71,4%. 

este ano e co

no grupo do

projetos e a

adores no g

ecrutamento

2

13

0 20

acordo com o até à data)

sam  identific

verão ser su

us  objetivos

de dos serviç

a de recrutam

rgos dirigent

erminado  e 

tagem  não 

P‐RAM, que 

1  especialis

o masculino

omparativam

os Dirigentes

atividades/ta

grupo de Téc

o. 

41

25

30

car  as 

pridas 

s.  Este 

ços da 

mento 

es, 41 

2  em 

estão 

estão 

ta  de 

o, pelo 

mente 

s (3) e 

arefas 

cnicos 

Page 42: PA 2016 vFinal - Madeira · 2016. 1. 29. · 1. NO Fazer exerc subsi estab para de ge É poi docu reflita o mo Ativid que interv estab tamb e efic Volta emer políti TA INTRODU uma

5.2. R A Pro

duas 

 

Pr

Func

Inve

Inve

Inve

Inve

Inve

Inve

Inve

 

RECURSOS FIN

oposta de Or

componente

roposta do

Vertente 

cionamento No

stimentos do P

stimentos do P

stimentos do P

stimentos do P

stimentos do P

stimentos do P

stimentos do P

Total 

 

NANCEIROS 

rçamento pa

es: Funciona

o Orçame

rmal 

Plano  044 ‐ A

Plano  044 ‐ A

Plano  044 ‐ A

Plano  040 ‐ Inf

Plano  040 ‐ Inf

Plano  040 ‐ Inf

Plano  040 ‐ Inf

ra o ano de 

amento Norm

ento Privat

Medida 

‐ 

Assistência Técn

Assistência Técn

Assistência Técn

fraestruturas púb

fraestruturas púb

fraestruturas púb

fraestruturas púb

 

2016 perfaz 

mal e Investim

tivo do ID

ProComu

nica  Made

nica  PO S

nica  MAC 1

blicas  F

blicas  P

blicas Made

(F

blicas  PO

o valor de €

mentos do P

DR, IP‐RAM

grama unitário 

‐ 

eira 14‐20 (AT) 

EUR (AT) 

14‐20 (AT) 

EDER 

POVT 

eira 14‐20 EDER) 

O SEUR 

€24.949.945,

Plano (PIDDA

M para o a

Projeto 

‐ 

50964 

51199 

51200 

50966 

50967 

51375 

51376 

,00 e divide‐

AR). 

ano de 20

Valor 

1.662.8

1.128.4

106.6

52.0

1.000.0

1.000.0

5.000.0

15.000.0

24.949.94

42

se em 

16 

845,00 

400,00 

621,00 

079,00 

000,00 

000,00 

000,00 

000,00 

5,00

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VVI CA

APÍTTULLO

43

 

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6. M O Pla

incidi

que  s

preco

articu

organ

 É  ne

desem

traba

carát

globa

 A me

do Co

foi co

qual 

concr

medi

 Num 

várias

que d

unifo

segui

ETODOLOGIA 

ano de Ativid

iu não só na

se  proponha

onizado pelo

ulação  lógica

nização. 

este  propós

mpenho da 

alhadores, qu

er iminentem

al na sua estr

etodologia de

onselho Dire

onstruindo to

aqui se apre

retizar  a  es

da. 

segundo mo

s unidades o

decorreu nu

ormizada e s

idamente, à 

dades do IDR

a sua metod

a  era  que  e

o SIADAP, na

a  e  encadea

ito  claro  d

organização,

ue surgiu es

mente estrat

rutura, que o

e conceção d

tivo (CD), do

oda a lógica 

esenta, para 

tratégia  del

omento, e a

orgânicas con

um diálogo p

istematizada

aprovação d

R, IP‐RAM, fo

ologia de co

sta  nova  est

aquilo que é

ada  de  todo 

e  alinhame

, que culmin

ta reestrutu

tégico mas q

o tornasse m

do Plano ass

os Objetivos 

do que será 

a partir daí 

ineada,  bem

pós obtido o

ntributos par

permanente 

a pelo NGPO

do CD. 

oi alvo de u

onceção, ma

trutura  foss

é um dos  se

o  ciclo  de 

nto  de  tod

na no proces

ração, que p

que, simultan

mais intuitivo 

sentou, em p

Estratégicos

a atuação d

se estabelec

m  como,  as

o primeiro d

ra a sua cons

e profícuo. 

OC, sob a co

ma profunda

as  fundamen

e mais  cons

eus principai

gestão  e  de

do  o  proce

sso de avalia

pretendeu co

neamente, in

e fácil de co

primeira inst

s que constit

o IDR, IP‐RA

cerem os Ob

  respetivas 

draft desta e

strução e de

A  informaç

oordenação d

a reformulaç

talmente na

sentânea  co

s desígnios d

  planeamen

sso  de  ava

ção de dese

onferir a est

ntroduzisse u

onsultar. 

tância, na de

uem a base a

M, durante o

bjetivos Oper

atividades 

estrutura, for

senvolvimen

ão obtida  fo

do vogal do 

ção em 2015

a sua estrutu

m  o  alinham

de  conceber

nto  estratégi

aliação  glob

empenho dos

te document

uma simplifi

efinição, por 

a partir da q

o próximo an

racionais qu

e  indicador

ram solicitad

nto, num pro

oi posteriorm

CD, e subm

44

5, que 

ura. O 

mento 

r uma 

ico  da 

al  de 

s seus 

to um 

icação 

parte 

ual se 

no, tal 

e irão 

es  de 

dos às 

ocesso 

mente 

metida, 

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VII CCAPÍÍTULLO

45

 

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7. SIG 

IDR

N

N

N

NG

D

IDE

IEM

 

GLAS E ACRON

R, IP‐RAM 

CD 

UAJ 

UCFF 

UAGI 

UTGI 

UEA 

NGATI 

NGF 

NGPOC 

NC 

NGFSE 

GFEDER 

NAC 

NICC 

RAM 

GRM 

DRAECE 

E, IP‐RAM 

M, IP‐RAM 

QREN 

POVT 

NIMOS 

Instituto de 

Conselho Di

Unidade de 

Unidade de 

Unidade de 

Unidade Téc

Unidade de 

Núcleo de G

Núcleo de G

Núcleo de G

Núcleo de C

Núcleo de G

Núcleo de G

Núcleo de A

Núcleo de In

Região Autó

Governo Reg

Direção Reg

Instituto de 

Instituto de 

Quadro de R

Programa O

 

Desenvolvim

retivo 

Apoio Jurídic

Controlo de 

Apoio à Gest

cnica de Gest

Estratégia e 

estão Admin

estão Financ

estão de Pes

ontrolo 

estão do Fun

estão do Fun

valiação e Co

ntervenções 

noma da Ma

gional da Ma

ional dos Ass

Desenvolvim

Emprego da

Referência Es

peracional T

mento Region

co 

Fluxos Finan

tão Institucio

tão de Interv

Avaliação 

nistrativa e T

ceira 

ssoal, Orçam

ndo Social Eu

ndo Europeu

omunicação

de Coesão e

adeira 

adeira 

suntos Europ

mento Empre

 Madeira, IP

stratégico Na

Temático Val

nal, IP‐RAM

nceiros 

onal 

venções 

Tecnologias d

mento e Cont

uropeu 

u de Desenvo

e Cooperação

peus e Coop

esarial, IP‐RA

P‐RAM 

acional 

orização do 

de Informaçã

tabilidade 

olvimento Re

eração Exter

AM 

Território 

ão 

egional 

rna 

46

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F

PO

O

S

P

 

 

 

 

 

PO 

MAC 

FEDER 

FSE 

AG 

PCT 

OI 

O SEUR 

PIC 

AC 

DDP 

CTP 

OREPP 

QEC 

SSI 

SIADAP 

PIDDAR 

Programa O

Madeira, Aç

Fundo Europ

Fundo Socia

Autoridade d

Programa de

Organismo I

Programa O

Programa In

Autoridade d

Declarações

Comissão Té

Organismo R

Quadro Estr

Sistema de S

Sistema Inte

Plano de Inve

 

 

 

 

 

peracional 

ores e Canár

peu de Desen

l Europeu 

de Gestão 

e Cooperaçã

ntermédio 

peracional S

iciativa Com

de Certificaç

 de Despesa 

écnica de Pla

Responsável 

atégico Com

Segurança de

egrado de Av

estimentos e D

rias 

nvolvimento

o Transnacio

Sustentabilid

munitária 

ção 

 Paga 

aneamento 

pela Execuç

mum 

e Informação

valiação do D

Despesas de D

o Regional 

onal 

ade e Eficiên

ção de Polític

Desempenho

Desenvolvime

ncia no Uso d

cas Públicas 

o na Administ

nto da Admin

de Recursos 

tração Públic

nistração Regio

47

ca 

onal 

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