p-ip-05 - inspeção de tratamento e pintura

7/23/2019 P-IP-05 - Inspeção de Tratamento e Pintura

http://slidepdf.com/reader/full/p-ip-05-inspecao-de-tratamento-e-pintura 1/18

INSPEÇÃO DE PINTURANº:

P-IP-05CLIENTE: PETÓLEO BRASILEIRO S.A - PETROBRAS FOLHA:

1 de 1

PROGRAMA:

ÁREA/UNIDADE: GUINCHO DE PERFURAÇÃO

TÍTULO: INSPEÇÃO DE TRATAMENTO E PINTURA – P-CQ-05

ORDEM DE SERIÇO!

01132

PEDIDO DE COMPRA!

"50"#"11""PROFISSIONAL HABILITADO!

GILDO TISSI TRACIERRAN$ CREA!

200101033-R!

ÍNDICE DE RE"IS#ES

RE"$ DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

00 EMISSÃO INICIAL

RE"$ 0 RE"$ A RE"$ % RE"$ C RE"$ D RE"$ E RE"$ F RE"$ G RE"$ H

DATA %1&11&%01%

PRO!ETO TROCALOR

E&ECUÇÃO CARLOS"ERIFICAÇÃO CARLOS

APRO"AÇÃO GILDO



INSPEÇÃO DE TRATAMENTO E

PINTURAP-IP-05

Elaborado por:Carlos Alberto Filho Rev. 00-05/05/08

Pág. 1 de 17

Este documento contém informações de propriedade da TROCALOR Não pode ser reproduzido ou fornecido a terceiros sem autorização escrita. B A C

- Q S n

0 3 1

°

SUMÁRIO

1-OBJETIVO

2-APLICABILIDADE

3-NORMAS REFERENCIAS

4-APARELHOS E INSTRUMENTOS

5-INSPEÇÃO A SEREM REALIZADAS

6-CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO OU REJEIÇÃO

7- ANEXOS E FORMULARIOS.

1 - OBJETIVO

Este procedimento tem como objetivo sistematizar as atividades de inspeção detratamento mecânico, manual, jato abrasivo e pintura estruturas metálicas e equipamentosem aço inox e aço carbono.

2 – APLICÁVELAplicável nas inspeções de recebimento, jato, tratamento mecânico, manual e pintura em

estruturas metálicas de aço inox e de aço carbono.

3 – NORMAS REFERÊNCIAS

• Normas da Petrobrás: N-2 Pintura de Equipamentos Industriais

N-9 Tratamento de superfícies de aço com jato abrasivo e hidrojateamento;N-13 Requisitos Técnicos para Serviços de Pintura;.N-1204 Inspeção visual de superfícies de aço para pintura;N-1288 Inspeção de recebimento em recipientes fechados;N-1550 Pintura de estruturas metálicas;N-2004 Inspeção de Pintura Industrial – Qualificação de PessoalN-2135 Determinação da espessura de películas secas de tintas;N-2136 Determinação de perfil de rugosidade para pinturaN-2198 Tinta Condicionadora de Aderência a base de isocianatoN-2492 Tinta esmalte sintético brilhante ;N-2630 Tinta Epóxi - Fosfato de Zinco de Alta Espessura;

N-2677 Tinta de Poliuretâno Acrílico;N- 2747 Uso da Cor em Instalações Industriais Terrestres e Maritias;




PINTURAP-IP-05


Pág. 2 de 17


- Q S n

0 3 1

°

• Norma da ABNT:

NBR – 11003 - Determinação de AderênciaNBR – 12311 – Segurança no Trabalho de PinturaNBR - 15158 – Limpeza de superfície de aço por compostos químicos;NBR – 15239 – Tratamento de Superfícies de aço com Ferramentas Manuais e

Mecânicas.• Normas Estrangeiras:

ISO 8501- 1- Preparation of Steel Substrates Before Application of Paints And RelatedProducts.

ASTM D 714 – 56 - Evaluating degree for blistering of paints.

STG – 2222 – Definition of Preparation Grades for Hight Pressure Water Netting

4 – APARELHOS E INSTRUMENTOS

a) Rugosímetrob) Termômetro de contatoc) Termo-higrômetro

d) Medidor de película úmidae) Medidor de película secaf) Régua de aço com 15 cmg) Faca olfa ( Estilete )h) Fita filamentosa

Nota : todos os instrumentos inerentes ao contrato devem estar calibrados e com seusrespectivos certificados devidamente válidos.

5 – INSPEÇÕES A SEREM REALIZADAS

5.1 – RECEBIMENTO DE ABRASIVOS E TINTAS

a) Recebimento de Abrasivos

• Não serão aceitas Impurezas na granalha de aço tais como: pó, limalha de ferrugem,oxidação, umidade e outros contaminantes.

• Todo abrasivo para jateamento encaminhada ao canteiro deverá ser submetido ainspeção.




PINTURAP-IP-05


Pág. 3 de 17


- Q S n

0 3 1

°

• A granalha de aço, ( ver tabela V em Anexo ) quando examinada deve apresentargranulometria adequada para obtenção do perfil de rugosidade previsto para cadatipo de tinta.

• A granalha não deve apresentar nenhum sinal visível de contaminação.

• Se constatada a presença de oxidação na granalha, deve-se jatear uma área de 1m²com abrasivo oxidado.

• Passar uma vassoura de pêlo, aspirador de pó, ou ar comprimido para remoção dapoeira. Posteriormente aplicar uma fita adesiva, similar aquela utilizada em teste deaderência, sobre a superfície jateada.

• Se for constatada a presença de poeira de oxidação aderida à fita, a granalha deveser rejeitada.

• A granalha recebida na obra com presença de umidade deve ser rejeitada.

• Todo o abrasivo pendente ou reprovado, não deverá ser recebido, caso já tenha sido

recebido deverá ser segregado.• O abrasivo deverá ser armazenado em local seco e coberto, próximo à área de

jateamento.

b) Tintas

• Toda tinta encaminhada ao canteiro deverá ser submetida a inspeção deRecebimento, um lote consiste de todos os recipientes de um só tipo, capacidade econteúdo apresentando para inspeção, de uma só vez, e pertencente à uma mesmabatelada de fabricação.

• As amostragens deverá ser retirada dos lotes conforme mostrado na tabela VI desteprocedimento.

• Inspeção de Recebimento de Tintas, Para fins desta norma, a inspeção derecebimento consiste na verificação da incidência de defeitos no lote de fornecimentopara sua aceitação ou não.

• Deficiência e/ou Excesso de enchimento

• Fechamento imperfeito

• Vazamento e/ou Exsudação




PINTURAP-IP-05


Pág. 4 de 17


- Q S n

0 3 1

°

• Amassamento

• Rasgos e Cortes

• Falta ou insegurança de alças

• Embalagens deficiente para Frascos ou Garrafões

• Mau estado de conservação

• Marcação deficiente

• Revalidação de Tintas

• Devem ser verificados os certificados de qualidade por um inspetor N-2 em função decada tipo de tinta.

• Verificar os componentes das tintas quanto à quantidade e tipo.

• Todo lote de tinta colocado no canteiro deverá, possuir caracterização física de

“status”. Tal indicação deverá se dar em todo recipiente (galão, balde ou tambor)através de etiqueta e como segue:

-APROVADA : Etiqueta na cor verde-REPROVADA Etiqueta na cor vermelha-PENDENTE Etiqueta na cor amarela

• Havendo RNC inerente a algum lote de tinta, o mesmo deverá ser identificado com onúmero da RNC.

• Toda tinta pendente ou reprovada deverá ser segregada e constar o nº da RNC.

• As tintas deverão ser armazenadas em local coberto, ventilado, não sujeito a calorexcessivo e protegido contra centelhas, afastado do container instalado na bacia, ±10m

• O armazenamento deverá ser feito de forma a permitir que as tintas sejam utilizadasconforme sua ordem de chegada ao canteiro.

• O empilhamento máximo dos recipientes deverá obedecer os seguintes limites:

- 20 galões- 05 baldes- 03 tambores ( 200 litros )




PINTURAP-IP-05


Pág. 5 de 17


- Q S n

0 3 1

°

5.2 – VISUAL

a) Superfície antes do Tratamento

• A superfície a ser tratada deverá esta isenta de óleo, graxa, umidade, mica, argila eetc.

b) Superfície Tratada

• Deverá apresentar a superfície isenta de impurezas como mostra o padrão fotográficoda ISO 8501 - 1.

c) Superfície Pintura

• A superfície pintada deverá ser isenta de imperfeições, como escorrimento,fendilhamento, enrrugamento, empolamento, bolhas, empreguinação de pelos dorolo, etc.

• As condições climáticas deverão ser observadas e monitoradas com os parâmetros

designado a seguir:

• A umidade relativa do ar não deve ficar acima de 85% e nem a temperatura ambienteacima de 52ºC e nem abaixo de 5ºC. Quanto a temperatura do substrato, for maior ouigual a do ponto de orvalho acrescido de 3ºC.

• Os instrumentos inerente ao contrato são calibrados e aferidos e com data devalidade conforme os certificados fornecido pela empresa credenciada para talserviços.

5.3- RUGOSIDADE• O perfil de rugosidade deverá ser medido com o rugosímetro de agulha com relógio

comparador e com uma precisão de 5µm.

• Zerar o instrumento de acordo com as instruções do fabricante: soltar o parafuso deajuste apontar os ponteiros pequeno e grande, para o zero e depois fixa-lo, tudo istodeverá ser feito numa placa de vidro isenta de ranhuras.

• O perfil de rugosidade deverá ficar compreendido entre 40 e 85µm, serão tiradas 5medições numa área de 200x200mm e o resultado será dado mediante a mediaaritmética das 5 medições.




PINTURAP-IP-05


Pág. 6 de 17


- Q S n

0 3 1

°

5.4) SUPERFICIE PINTADA

• A superfície pintada deverá ser isenta de imperfeições, como escorrimento,fendilhamento, enrugamento, empolamento, bolhas, empreguinação de pelos do rolo,etc.

• As condições climáticas deverão ser observadas e monitoradas com os parâmetrosdesignado a seguir:

• A umidade relativa do ar não deve ficar acima de 85% e nem a temperatura ambienteacima de 52ºC e nem abaixo de 5ºC. Quanto a temperatura do substrato, for maior ouigual a do ponto de orvalho acrescido de 3ºC.

• Os instrumentos inerente ao contrato são calibrados e aferidos e com data devalidade conforme os certificados fornecido pela empresa credenciada para talserviços.

- 5.5- ADERÊNCIA

• O teste de aderência deve ser efetuado, após decorrido o tempo mínimo de secagempara re-pintura de cada demão. Sempre que possível, o teste de aderência deve serrealizado em corpo de prova ( réplica ) representativos da superfície que está sendorevestida. Desta forma evita-se danificar a pintura aplicada sobre os equipamentos ouestruturas. Caso isto não seja possível, o teste pode ser realizado na superfície queestá sendo revestida, desde que, posteriormente, a área danificada sejaadequadamente retocada. O teste deve ser executado conforme a norma NBR11003, obedecendo os critérios descritos nos itens 6.6.1 a 6.6.5.

• Para tintas com espessura de película seca por demão até 100µm deve-se utilizar oteste de corte em grade ( método B ).

• Para tintas com espessura de película seca por demão maior que 100µm deve-seutilizar o teste de corte em X ( método A ).

• Para tintas de fundo ricas em zinco, à base de silicatos deve-se utilizar o teste decorte em X, inclusive nas demãos posteriores.

• O resultado do teste de aderência deve ser comparado com os padrões visuais da

norma ABNT NBR 11003.




PINTURAP-IP-05


Pág. 7 de 17


- Q S n

0 3 1

°

• Quando o teste de aderência a ser realizado for o método A ( corte em X ), oscritérios para aceitação devem ser os seguintes:

a) Avaliação ao longo das incisões: X¹ ( máximo ); quando a tinta de fundo for rica emzinco o valor máximo é X²;

b) Avaliação na interseção dos cortes: Y² ( máximo ).

• Quando o teste de aderência a ser realizada for o método B ( corte em grande ), oscritérios para aceitação devem ser os seguintes

a) Demais tintas: Gr1 ( máximo ).

• Se algum teste for reprovado, deve ser repetido em 2 pontos diametralmente opostos,distanciados de 1m do teste anterior.

• Se os 2 testes não acusarem falta de aderência reparar a película de tinta nasregiões testadas.

• Após 3 ensaios consecutivos, segundo o item 7.5.2 da N-13 G, o teste deve ser

repetido em outra região. Permanecendo o problema, toda a pintura correspondente àesta inspeção deve ser rejeitada.

• Efetuar um teste para cada 100m ou frações de comprimento de tubulação.

• Para os demais itens objeto deste procedimento ( estruturas metálicas eequipamentos ) obedecer os critérios a seguir: deve-se realizar um nº de testes deaderência correspondente, em valor absoluto a 1% da área total pintada. Porexemplo, para uma área pintada de 25m² ( 1% de 25 é igual a 0,25 ) devendo serexecutado pelo menos 1 medições de espessura, para uma área de 300m² ( 1% de300 é igual a 3 ), devem ser feito pelo menos 3 medições de espessura, distribuído

proporcionalmente.

5.6- ESPESSURA DE PELICULA SECA

• O teste de espessura deve ser efetuado após decorrido o tempo mínimo de secagempara re-pintura de cada demão, de acordo com o descrito na N-2135 conformemostramos a seguir:

• A seleção do instrumento a ser usado.

a) instrumento com faixa de variação de 0 ( zero ) a 100 ( cem ) µm para medição depelícula com espessura total até 80 ( oitenta ) µm.




PINTURAP-IP-05


Pág. 8 de 17


- Q S n

0 3 1

°

b) instrumento com faixa de variação de 0 ( zero ) a 500 ( quinhentos ) µm para mediçãode película com espessura total maior que 80 ( oitenta ) e até 400 ( quatrocentos )µm;

c) instrumento com faixa de medição de 0 ( zero ) a 1000 ( mil )µm para medição depelícula com espessura total maior do que 400 ( quatrocentos ) µm e até 900 (novecentos ) µm.

• Zerar o aparelho em conformidade com as instruções do fabricante. Caso asinstruções do fabricante não estejam disponível, utilizar placa de aço jateada ao metal

branco e pelo menos 2 ( duas ) lâminas revestidas com espessuras conhecidas.

• Em Tubulações, perfis e cantoneiras deve ser realizado, pelo menos, uma mediçãode espessura para cada 25m ou frações de comprimentos.

• Para os demais itens objeto deste procedimento, pelo menos, uma medição paracorrespondente em valor absoluto a 10% da área total pintada, como, por exemplo,para uma área pintada de 25m² ( 10% de 25 é igual a 2,5 ) devendo ser executadopelo menos 3 medições de espessura, distribuída uniformemente por toda a áreapintada, para uma área de 300m² ( 10% de 300 é igual a 30 ), devem ser feito pelomenos 30 medições de espessura, distribuído proporcionalmente.

5.7- SEGURANÇA

• Os locais de armazenamento de tintas devem ser providos de sistema de combate aincêndio e não podem armazenar outro tipo de material.

• Os operadores de jato abrasivo devem estar devidamente protegidos com calçascompridas de brim, jaqueta de mangas compridas de raspa ao cromo e máscara dear comprimido para jateamento abrasivo ( ar mandado ). No caso de jato abrasivoúmido usar vestimenta e calçados impermeáveis, viseira de acrílico, luvas,

impermeáveis e protetor auricular.

• Na operação de pintura deve ser utilizada máscara com filtro mecânico (contra pó ),ou no caso de se trabalhar com solventes tóxicos com filtro químico ( contra gases ).

• Não é permitida a utilização de detector de descontinuidades em dias em que hajaperigo de descargas atmosféricas.

• Devem ser observadas as recomendações constantes da norma ABNT NBR 12311.




PINTURAP-IP-05


Pág. 9 de 17


- Q S n

0 3 1

°

6- CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO OU REJEIÇÃO

6.1- Tintas

• As tintas devem atender as exigências das respectivas normas da PETROBRÁS queas especificam.

6.2- Preparo de Superfície

• A superfície examinada não deve apresentar vestígios de materiais contaminantestais com, poeira, óleo, pontos de corrosão e outras substancias de acordo com anorma N-1204.

• A superfície deve apresentar aspecto idêntico ao padrão fotográfico das normas ISO8501-1 especificado no esquema de pintura.

6.3- Umidade Relativa do Ar e Temperatura

• São os seguintes os critérios para umidade relativa do ar e temperaturas ambiente eda superfície para aplicação do esquema. a) UR inferior a 85% ou quando a expectativa de se alcançar.

b) Temperatura máxima da superfície 52ºC.

c) Temperatura mínima da superfície 3ºC acima do ponto de orvalho ou 2ºC ( a que formaior ).

d) Temperatura ambiente: não deve ser feita nenhuma aplicação de tinta quando atemperatura ambiente for inferior a 5ºC, salvo quando se tratar de tintas cuja

secagem se opera exclusivamente pela evaporação dos solventes; tais tintas podemser aplicadas, se a temperatura não for inferior a 2ºC.

6.4- Película

• Não devem ser aceitos falhas e/ou defeitos, tais como aqueles citados no item 6.5 dan-13G que são : escorrimento, empolamento, enrugamento, fendilhamento, crateras,impregnação de abrasivo, descascamento, oxidação/corrosão, inclusão de pêlo,poros, manchamento e pulverização seca.




PINTURAP-IP-05


Pág. 10 de 17


- Q S n

0 3 1

°

6.5- Aderência

• Quando o teste de aderência a ser realizado for o método A ( corte em X ), oscritérios para aceitação devem ser os seguintes:

a) Avaliação ao longo das incisões: X¹ ( máximo ); quando a tinta de fundo for rica emzinco o valor máximo é X²;

b) Avaliação na interseção dos cortes: Y² ( máximo ).

• Quando o teste de aderência a ser realizada for o método B ( corte em grande ), oscritérios para aceitação devem ser os seguintes:

c) Tintas ricas em zinco :X² / Y² ( máximo );

e) Demais tintas: Gr1 ( máximo ).

• Se algum teste for reprovado deve-se repeti-lo em 2 pontos diametralmente opostosdistanciados de 1m do teste anterior.

• Se os 2 testes não acusarem falta de aderência reparar a película de tinta nasregiões testadas.

• Se um dos 2 testes ou ambos acusarem falta de aderência, deve ser repetido emdois pontos diametralmente opostos distanciados de 1m do teste anterior.

• Após 3 ensaios consecutivos e persistindo a falta de aderência , o teste deve serrepetido em outra região, permanecendo o problema, toda a pintura correspondentea esta inspeção deve ser rejeitada.

• Em tubulações deve ser realizado, pelo menos um teste para cada 100metroslineares ou frações.

• Para os demais itens objeto desta norma, deve ser realizado um nº de testecorrespondente, em valor absoluto, a 10% da área total pintada. Por exemplo: Parauma área pintada de 25m²(10% de 25 é igual 2,5 )

• Devem ser feitos, pelo menos 3 ensaios de aderência, distribuídos uniformemente portoda a área pintada; para uma área de 300m²(10% de 300 é igual a 30 ), devem serfeitos pelo menos 30 ensaios.




PINTURAP-IP-05


Pág. 11 de 17


- Q S n

0 3 1

°

6.6- Espessura da Película Seca

• Não serão aceita áreas com redução de espessura por demão.

• São aceitas áreas com acréscimo de até 40% da espessura prevista por demão noesquema de pintura, com exceção das tintas ricas em zinco a base de silicato deetila que será de 20%.

• Se a redução de espessura for superior a 10% deve-se aplicar uma demão adicional

em toda a área afetada, exceto para tinta etil silicato de zinco que, neste caso, deveser totalmente removida para nova aplicação

7- Tabelas, Anexos e Formulários

Tabela VPerfil de Rugosidade do Abrasivo




PINTURAP-IP-05


Pág. 12 de 17


- Q S n

0 3 1

°

TABELA VI

DE LOTE DE TINTAS




PINTURAP-IP-05


Pág. 13 de 17


- Q S n

0 3 1

°

MODELO – A

Tabela 1 – Destacamento na intersecção




PINTURAP-IP-05


Pág. 14 de 17


- Q S n

0 3 1

°

MODELO – A

Tabela 2 – Destacamento ao longo das incisões




PINTURAP-IP-05


Pág. 15 de 17


- Q S n

0 3 1

°

MODELO – B

Tabela 3 – destacamento na área quadriculada




PINTURAP-IP-05


Pág. 16 de 17


- Q S n

0 3 1

°

ANEXO I(RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE PINTURA)




PINTURAP-IP-05


Pág. 17 de 17

ANEXO II( RELATÓRIO DE RECEBIMENTO DE TINTAS )

p-ip-05 - inspeção de tratamento e pintura

Documents