pó i · a s , c v , , . a , ... ana filipa martins m m p v g f f. 12 # 234 outubro 2016 d , v t u...

1 Make-A-Wish

3 Commedia A La Carte

4 Ação de SoliDARiedade

6 Branca de Neve E Os Sete Anões

7 Bowling Feminino

8 Filho da Treta

9 XIV Taça em Futsal Feminino

10 Ney Matogrosso

14 no Jardim Zoológico

Como tem sido h|bito, o Clube Galp – Núcleo Centro voltou a ser convi-

dado para mais um evento com um forte car|ter social, aliado { vertente

desportiva … o torneio de futsal organizado pela Fundaç~o Make-a-Wish.

Mais uma vez, v|rias empresas juntaram-se para uma manh~ desportiva,

onde a vertente competitiva e o fair play estiveram sempre presentes,

mas onde o objetivo principal era possibilitar que o desejo e a esperança

de duas crianças com doenças graves pudessem ser realizados através da

angariaç~o de fundos.

Este ano, a vertente desportiva n~o correu da forma pretendida, ficando

o Clube Galp – Núcleo Centro com o 3º lugar, o que aconteceu pelo 2º ano

consecutivo.

No entanto, o mais importante foi o fato da empresa ter podido contri-

buir e ajudar na realizaç~o dos desejos e dos sonhos destas crianças.

Uma palavra de apreço { Fundaç~o pelo trabalho exemplar que tem na

luta pelos sonhos destas crianças e jovens.

Texto elaborado pelo Associado Tiago Mano Lopes

Destaques Make-A-Wish Torneio de Futsal

27 fev a 01 mar - Férias de Carnaval: Desfile de Fantasias

12 mar - Trist~o e Isolda

17 a 19 mar - Capitais de Distrito: Guarda

18 mar - Frozen

19 mar - Atletismo: Travessia da Ponte 25 de abril

24 mar - H| Fado no Cais: A Guitarra Portuguesa

25 mar - Andrea Bocelli

25 mar - Carlos do Carmo

29 mar e 01 abr - Futur|lia

Próximas Iniciativas

www.clubegalpenergia.com 2 # 234 outubro 2016

O Campeonato Interno de Pesca Desportiva, referente ao ano 2016, do Clube Galp - Núcleo Centro, teve a sua quarta, e der-

radeira prova, no passado dia 15 de outubro. Prova realizada na Barragem do Maranh~o, em Aviz, zona da Carrapeta, onde

inesperadamente foram encontradas muitas dificuldades de pesca, talvez provocada pelo tempo inst|vel que se fazia sentir

ou até pela enorme quantidade de formiga de asa que pairava caída na |gua.

No final das quatro horas de duraç~o da prova, ganhou José Couvinha

com a captura de 0,720 kg de carpas e abletes, tendo-se posicionado em

segundo lugar Francisco Novo, com 0,040 kg, e em terceiro Daniel Berte-

lo com 0,020 kg, como o atesta a tabela em anexo.

Esta barragem oferece boas condições para a pr|tica da modalidade de

Pesca Desportiva, no entanto, e apesar do imenso peixe existente, este

15 de outubro revelou-se um dia muito fraco para o que se esperava.

Esta prova teve a participaç~o de doze pescadores, apenas três conse-

guiram capturar peixe, os restantes ficaram-se pela grade e a classifica-

ç~o obtida é a que se junta na tabela em anexo.

1º José Couvinha 0,720 kg

2º Francisco Novo 0,040 kg

3º Daniel Bertelo 0,020 kg

4º Filipe Bertelo 0

5º José Cruz 0

6º Francisco Mouro 0

7º Fernando Moreira 0

8º Jorge Cunha 0

9º Rui Reis 0

10º Tobias Rasteiro 0

11º Américo Escaleira 0

12º Camilo Marques 0

Campeonato Regional de Pesca Desportiva 4ªprova - 15 de outubro


Commedia a la Carte! Dia 15 de outubro!

Confesso que n~o sou muito f~ de comédia… e ainda menos de comédia de improviso! Mas parecia que eu era uma das

poucas pessoas que nunca tinha visto um espet|culo dos Commedia a la Carte. E todos, uns mais entusi|sticos do que ou-

tros, me diziam que valia a pena!

E pronto, no dia 15 de outubro l| fui eu.

Se muito do que faz o espet|culo de improviso dos Commedia a la Carte é o público, a verdade é que n~o poderia ter pedido

melhor companhia do que aquela que tive naquela noite. A sala estava praticamente cheia e o público sempre que foi cha-

mado a participar (e foi bastantes vezes), quer através de idas ao palco, quer através de ideias escritas e faladas, n~o se re-

traiu.

Foi um espet|culo sem momentos “mortos” e com a banda sempre pronta a encher a sala com música ao vivo. A alma do

espet|culo é efetivamente o César Mour~o, mas tanto o Carlos M. Cunha como o Ricardo Peres proporcionaram momentos

muito engraçados, sendo evidente a cumplicidade que os une.

Os Commedia a la Carte s~o sem sombra de dúvida capazes de provocar gargalhadas até ao público mais difícil!

Inês Filipa Cavaleiro

Commedia A La Carte


Na passada sexta-feira, dia 21 de outu-

bro, foi realizada mais uma saída de

Rua – Apoio aos Sem Abrigo de Lis-

boa, numa Aç~o de Solidariedade pro-

movida pelo Clube Galp com a colabo-

raç~o dos seus Associados e familia-

res.

Apesar do mau tempo, inici|mos a

nossa volta, e, enquanto distribuía-

mos os alimentos, a chuva foi nossa

amiga e só quando acabamos na Gare

do Oriente é que ela voltou.

Éramos 6 volunt|rios, que apesar de

n~o nos conhecermos, o objectivo

que nos tinha levado ali j| nos unia. A

nossa miss~o era a mesma, a determi-

naç~o em ajudar, a humanidade e o

sentido desperto para os mais caren-

ciados, todos conscientes da respon-

sabilidade que íamos ter naquela noi-

te.

Começamos no Saldanha. Assim que

paramos a carrinha formou-se imedia-

tamente uma fila com mais de 50 pes-

soas: miúdos, idosos, alguns que nem

conseguimos dizer bem a idade, per-

cebemos que n~o s~o velhos, mas as

marcas visíveis nos rostos, envelhece-

os… d|-lhes um ar pesado e gasto.

Os mais jovens baralham-nos, agem

com uma naturalidade e um h| vonta-

de que n~o é normal, naquela idade

n~o deveriam estar ali… s~o novos de

mais…

A Sopa, um Caldo Verde, espesso e

cheiroso, embriagava o nosso olfacto.

- Que bom aspeto! Alguns pediam pa-

ra repetir e outros até traziam Tup-

perware para levar para casa… e nós,

como é que poderíamos dizer que

n~o {queles rostos, desencantados e

tristes… que nos agradeciam com um

olhar doce, um sorriso ternurento e

um muito obrigada, que nos enchia o

coraç~o de gratid~o… qual cheque

nos traria uma recompensa t~o gratifi-

cante.

O percurso avança. Apesar do mau

tempo e frio, haviam pessoas a dormir

na rua tapadas apenas com uma man-

ta. Ainda bem que o nosso colega Da-

niel se lembrou e levou alguns edre-

dões, que naquela noite fria fez toda a

diferença.

Terminamos a volta na Gare do Orien-

te. J| n~o temos sopa, mas ainda res-

tam alguns saquinhos.

Aqui a maior parte das pessoas est~o

deitadas e enroladas em cobertores,

nos bancos laterais, como se fossem

casulos, alguns nem se vê o rosto. Vê-

em-se bastantes polícias.

Pelo caminho cruzamo-nos com ou-

tros grupos de volunt|rios. È bom sa-

ber que mais alguém se preocupa e

empenha nesta tarefa.

Ficamos mais conscientes das condi-

ções prec|rias em que sobrevivem

estas pessoas, ninguém fica indiferen-

te!

Os sem-abrigo impressionam-nos,

muitas vezes olhamos para eles e sen-

timo-nos impotentes, nesta pequena

grande iniciativa do Clube Galp, pode-

mos aliviar um pouco a nossa consci-

ência.

Vera Gaspar

Ney igual a si próprio, num registo

inconfundível…

Um espet|culo inesquecível a repetir.

Cristina Silva

Aç~o de SoliDARiedade

Ney Matogrosso


No }mbito das ações solid|rias leva-

das a cabo pela Direç~o do Clube Galp

– Núcleo Centro, encontra-se a decor-

rer, até ao final de 2016, mais uma

campanha de recolha de bens para

entregar a Instituições de Solidarieda-

de Social.

Esta campanha, que j| vai na sua 12ª

ediç~o, pretende garantir que muitas

famílias e instituições possam ver al-

gumas das suas necessidades ultra-

passadas através dos bens recolhidos

durante o período desta aç~o solid|-

ria.

Sob o lema “Aquilo que j| n~o usa

pode fazer diferença a outra pessoa”,

conseguimos ajudar os outros e em

simult}neo ensinar os nossos filhos o

qu~o importante é partilhar.

SoliDARiedade!

Gostava de agradecer ao Clube Galp

pela oportunidade de participar nesta

gratificante jornada.

Em noite de sexta-feira n~o h| jantar,

cinema ou sof| caseiro que possam

preencher de igual forma estas horas

passadas a distribuir sopas e outros

consumíveis afins.

Uma oportunidade sempre única de

mudarmos as habituais “lentes” anti-

contraste { medida, que numa normal

noite lisboeta sempre teimam em dis-

tanciar os lugares prazerosos que fre-

quentamos do quotidiano doloroso

dos mais desafortunados, a apenas

alguns metros de dist}ncia.

Lentes { medida do conforto de cada

um, que n~o permitem contrastar a

abund}ncia e a privaç~o, o convívio e

a solid~o, o calor e o frio, a luz e a es-

curid~o… o humano e o desumano.

Obrigado ao Clube Galp por este par

de óculos que só usado com frequên-

cia ajuda a melhorar a cegueira. Va-

mos distribuir mais, sopas… e óculos.

De sexta a quinze l| estaremos!

Jo~o Veiga Anjos

Aç~o de Solidariedade

2016

Uma gratificante jornada


No passado dia 14 de outubro, deslo-

quei-me, na companhia da família, ao

Casino Lisboa, para assistir ao espet|-

culo Filho da Treta.

O Clube Galp disponibilizou bilhetes e

o elenco formado por José Pedro Go-

mes e António Machado eram a ga-

rantia de que me iria divertir. Em

acréscimo também j| havia ouvido

coment|rios de colegas que tinham

assistido ao espet|culo no início do

mês e a crítica era mesmo muito favo-

r|vel.

O humor de José Pedro Gomes (Zezé)

nunca para de nos surpreender… Em

pequeno, o brinquedo favorito de To-

ni era correr. Em adulto, era o seu To-

nimobile. Hoje, o seu herdeiro hipster

anda de bicicleta desmont|vel. Zezé,

ao nível da deslocaç~o, continua a

polir a ponta do sapatinho de verniz

com cuspe. Mas é um cuspe mais s|-

bio…

Foi também engraçado encontrar tan-

tos colegas fora do ambiente di|rio

do trabalho.

Mereceu a pena e toda a família gos-

tou!

Carlos Alfredo

“Às sete para as sete do dia sete de

julho do ano da graça de 1777, nasceu

uma bela menina a que chamaram

Branca de Neve”.

Apesar do conto de fadas tradicional,

a peça apresentou uma encenaç~o

bastante diferente do que estamos

habituados.

Segunda-feira, Terça-feira, Quarta-

feira, Quinta-feira, Sexta-feira, S|bado

e Domingo s~o os eternos sete anões

que ajudaram a Branca de Neve…

Um príncipe espanhol com o seu cava-

lo que muito precisou da ajuda do pú-

blico mais novo para encontrar a prin-

cesa, e que os encantou com as suas

piadas…

E um final completamente diferente

do que estamos habituados, com o

resgaste de um dos anões do castelo

da bruxa m|...

Os mais novos deliciaram-se com to-

das as alterações e interações que a

peça apresentou.

Neuza Carvalho

O Filho da Treta Branca de Neve e os Sete Anões


Terminou no passado dia 22 de outu-

bro, mais um magnífico campeonato

de bowling feminino.

Foram 2 horas de jogo intenso, muita

conversa e muito convívio.

Para festejar a vitória suada da atleta

Manuela Mata, a manh~ terminou

com um magnífico almoço.

Que se cumpra a tradiç~o e, para o

ano haja mais!

Parabéns Manuela!

Texto elaborado por

Cl|udia Goldschmidt

Quem est| convencido que o fado de

Coimbra só agrada { geraç~o de 60,

para quem a canç~o é uma arma, de-

via ter estado no Teatro Tivoli, na noi-

te do dia 19 de outubro.

O público, que lotou o teatro, era uma

mescla de v|rias gerações e deixou-se

“encantar” pela musicalidade, emo-

ç~o e tradiç~o académica do Grupo de

Fados { Capella, vindo da cidade que

n~o esquece os amores de Pedro e

Inês e as saudades dos que nela estu-

daram ou viveram.

As vozes de José Vilhena e Nuno Cor-

reia da Silva, acompanhadas pela viola

de Luís Ferreirinha, a guitarra de Ri-

cardo Dias, o acorde~o de Ricardo J.

Dias renovaram a sonoridade das tro-

vas e baladas de alguns mestres da

canç~o coimbr~: José Afonso, Manuel

Alegre, Luís Goes e fizeram o público

acompanh|-los nos sons da cidade

que “tem mais encanto na hora da

despedida”.

Uma vez mais, o Clube Galp proporci-

onou uma noite m|gica aos seus As-

sociados.

Obrigado, continuem o vosso bom

trabalho.

José Piedade

Bowling Feminino

Fados de Coimbra em Lisboa


Dia 8 de outubro, mais uma noite

agrad|vel, no Auditório dos Oceanos,

Casino Lisboa.

A peça que fui ver: Filho da Treta, com

base na antiga Conversa da Treta, que

foi celebrizada pela dupla José Pedro

Gomes e António Feio durante alguns

anos.

José Pedro Gomes e António Macha-

do s~o os protagonistas, com referên-

cias na Conversa da Treta, Zézé conti-

nua com a sua luta contra o trabalho,

o bom senso, a solidariedade outros

conceitos desta vez na companhia de

Júnior, filho de Toni, coisa que Zézé

nunca quis ter.

Júnior faz uma entrada em palco de

bicicleta, Zézé sempre com seus ti-

ques e manias a que j| nos habituou,

continua a polir ponta de sapato de

verniz com cuspe.

Duas gerações em constante discus-

s~o e desacordo ao longo da peça,

sobre os mais variados assuntos da

atualidade: refugiados, paus de selfie

e outros que foram proporcionando

boa disposiç~o e muitas gargalhadas

pelo meio.

O meu obrigada ao Clube Galp por

mais um ser~o muito bem passado.

Manuela Garrido

O concerto de Nélson Freitas no Cam-

po Pequeno foi daqueles espet|culos

em que se sente que valeu a pena o

dinheiro pago pelo ingresso.

Para além das conhecidas músicas do

cantor, o público teve ainda direito a

assistir a atuações de diversos e pres-

tigiados artistas convidados, num es-

pet|culo onde n~o faltou energia, boa

música e efeitos visuais e pirotécni-

cos.

Memor|vel!

Bruno Rocha

Filho da Treta Nélson Freitas


A equipa Galpanhotos é resultado de uma mistura entre jogadores da an-

tiga equipa Gforce (trainees do ano transato) e novos colegas que fazem

parte do mais recente programa de trainees da Galp.

Como sabemos da nossa última participaç~o na competiç~o de futsal, es-

ta pr|tica desportiva permite criar fortes laços entre todos e, por isso,

com a participaç~o na XIV Taça em Futsal Masculino 2016 pretendemos

n~o só praticar um desporto que todos nós apreciamos, mas também co-

nhecermo-nos melhor e fortalecer o espírito de equipa e companheirismo

que o programa de trainees nos incutiu.

Aliado a isto, queremos também melhorar a performance da equipa face

ao ano anterior e chegar o mais longe possível na competiç~o.

Texto elaborado por Bruno Rodrigues Rocha

A Direç~o do Clube Galp - Núcleo

Centro procedeu ao sorteio de

quatro exemplares de Angry Birds

– O Filme.

Era uma vez uma ilha paradisíaca

habitada por p|ssaros de todos os

géneros e feitios. Como em qual-

quer outro lugar, existem os popu-

lares e os que se esforçam por ser

aceites. É o caso de Red, Chuck e

Bomb, três p|ssaros muito amigos

cuja inadaptaç~o resultou em gra-

ves problemas de autocontrolo.

Certo dia, quando a ilha é invadida

por uma vara de porcos verdes,

cabe a estes três improv|veis he-

róis descobrir o plano dos invaso-

res.

Os Associados do Clube Galp con-

templados, cada qual, com um dvd

deste filme foram:

Susana Faria

Roque Francisco

Helena Goldschmidt

Carlos Sousa Almeida

XIV Taça em Futsal Masculino 2016

Sorteados Angry Birds


No passado dia 5 de outubro tive oca-

si~o de assistir a algo que h| muito

tempo queria ter assistido. A um con-

certo do Ney Matogrosso.

Desde que me entendo por gente

apreciadora de música, que sempre

gostei de t~o ilustre cantor.

Em pequena, adorava assistir na Tele-

vis~o {queles espet|culos cheios de

cor e movimento, de t~o carism|tica

figura. Todo aquele folclore e também

todo aquele glamour.

E foi no Sal~o Preto e Prata, no supra

referenciado dia, que esse meu sonho

de concretizou.

E foi um assombro senhores!

Tenho a dizer que o facto do Ney ser

j| um senhor j| septuagen|rio, n~o

fez com que os seus movimentos fos-

sem mais contidos. Nem que a sua

voz estivesse menos vibrante e pre-

sente.

O Ney que apresentou ali e soberba-

mente o seu último |lbum. Que se

rebolou e dançou da forma mais insi-

nuante que se possa imaginar. Apa-

rentemente ele n~o sofre da coluna.

Ele que depois se passeou pelos luga-

res da frente.

Mesmo, mesmo ao pé de nós. Sim,

porque o Clube Galp me proporcio-

nou um lugar “muito” VIP, bem ali {

frente.

À minha frente estava o ex-Primeiro

Ministro. O tal que diz ter resolvido a

crise e que mostra ter uma grande

avers~o a Geringonças. Estava l|, tal

qual eu. E cantou e maneou os om-

bros tal qual a grande maioria das pes-

soas que também ali se deslocaram.

E assistir {quele espet|culo valeu bem

a pena. E que venham outros.

Celeste Silveira

Ney Matogrosso


Vou contar-vos, em breves palavras, como um sonho se pode tornar nu-

ma bela realidade!

Algures em meados do mês de agosto vi o comunicado publicitado pelo

Clube Galp – Núcleo Centro no qual incentivavam os seus Associados, fa-

miliares e amigos a participarem numa prova de atletismo a realizar no dia

2 de outubro.

Aceitei logo o desafio, mas deparei-me de imediato com um problema, a

falta de preparaç~o física!

Iniciei um programa de treinos, em que de forma evolutiva, mas sem es-

forços extremos, consegui alcançar a condiç~o mínima aceit|vel para par-

ticipar na corrida e assim cumprir o desafio.

No dia do evento, pelas 10:30h l| estava eu pronto para iniciar a marcha

num conjunto de quilómetros infind|veis, a superaç~o do desafio foi o

mote para chegar { meta.

Independentemente da performance, o essencial estava cumprido pois a

finalizaç~o da prova foi para mim o maior prémio que poderia receber.

Fica aqui a minha experiência, e que possa servir de exemplo para todos

aqueles que poder~o no futuro pensar em abraçar um desafio deste géne-

ro.

Agradeço também a colaboraç~o do Clube Galp em todo o processo de

inscriç~o e esclarecimentos necess|rios. Até breve, pois l| estarei em

2017!

Durante o mês de outubro, reali-

zou-se mais um treino de futsal

feminino. O empenho e determina-

ç~o da equipa, aliado a uma maior

regularidade de treinos, j| se nota

em campo!

O treino, como j| é habitual, come-

çou com o período de aquecimen-

to inicial e finalizou com o jogo re-

nhido de 40 minutos, onde a nossa

melhor guarda-redes, Natacha, fez

uma exibiç~o ímpar trazendo a vi-

tória para a equipa da casa.

No entanto, para tornar estes

eventos semanais em algo seme-

lhante ao campeonato masculino

seria necess|rio a ades~o de mais

colaboradoras. Neste sentido con-

vidamos todas a trazerem a vossa

ENERGIA para o campo! Os jogos

realizam-se assiduamente {s quar-

tas, pelas 20 horas, na escola Del-

fim Santos, estando garantidos 60

minutos de boa disposiç~o e exer-

cício físico.

Ana Filipa Martins

Meia Maratona na Ponte Vasco da Gama

Futsal Feminino


Decorreu, no passado dia 9 de outubro de 2016, no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém, um concerto

da Orquestra de C}mara Portuguesa com Pedro Corte Real no Saxofone, Pedro Carneiro na Direç~o Musical e Te-

resa Simas na encenaç~o e movimento.

O programa escolhido para este espet|culo, bem diferente do habitual, foi o seguinte:

Invenç~o!

Schraffur, Fritz Hauser em 1ª audiç~o em Portugal

A Arte da Fuga (contrapuncti I-V), Bach

Concerto para Saxofone e Cordas, op. 109, Glazunov

Sinfonia No 60 em Dó Maior “Il Distratto”, Haydn

Um fim de tarde muito agrad|vel .

Orquestra de C}mara Portuguesa


Esta é uma atividade que acontece h|

algumas décadas, em que semestral-

mente estas duas instituições confra-

ternizam com as suas equipas de fute-

bol 11, na categoria de veteranos.

Desta feita foi a 29 de outubro que

nos encontr|mos uma vez mais, com

a realizaç~o de um jogo de futebol

nas instalações do ADB, junto ao Bair-

ro da Petrogal, na Bobadela, seguido

de um jantar convívio onde, uma vez

mais, todos aproveitaram para relatar

as histórias do passado.

Neste tipo de jogos o resultado passa

para segundo plano, pois damos pri-

mazia apenas { pr|tica de exercício

físico conjuntamente com a convivên-

cia entre “velhos” companheiros.

Esta é uma das iniciativas que todos

nós pedimos que a Direç~o do clube

Galp continue a promover e, se possí-

vel, preferencialmente com maior as-

siduidade.

Realizou-se em Lisboa, nos passados

dias 22 e 23 de outubro, a final nacio-

nal de Futsal Masculino, na qual parti-

ciparam as equipas representativas

dos três Núcleos do Clube Galp: respe-

tivamente, Núcleos Norte, Centro e

Sul.

Os jogos, todos eles bem disputados,

foram realizados no Pavilh~o da Esco-

la Delfim Santos, sorrindo a vitória {

equipa representativa do Núcleo Sul,

a qual revalidou o seu título, visto

também ter ganho a ediç~o de 2015.

Tratou-se de mais uma grande jornada

desportiva organizada pelo Núcleo

Centro, na qual se destacou a salutar

confraternizaç~o e boa disposiç~o

entre todos os participantes, e tam-

bém fomos presenteados com um

passeio de HippoTrip seguido de um

excelente almoço, onde entre muitas

conversas houve tempo para se falar

em lances variadíssimos surgidos du-

rante os jogos, num momento de boa

disposiç~o.

Equipa da Galpgeste

Futebol de Onze em Veteranos Clube Galp vs Freiria FC

Futsal Final do campeonato Nacional


Um dia no Jardim Zoológico, é

sempre uma aventura!

E foi assim o domingo, dia 30 de

outubro de 2016.

A visita começou cedo e como n~o

er|mos muitos, acab|mos por ter

tempo para ver tudo.

Vimos quase todos (se sen~o to-

dos) os animais do ZOO de Lisboa:

elefantes, girafas, rinocerontes,

leões, búfalos, flamingos, focas,

zebras, aldeia dos primatas, ursos,

tigres, chita, cobras, tartarugas…

Também tivemos tempo para pas-

sarmos pela |rea do lince ibérico

onde estivemos a falar sobre o seu

perigo de extinç~o (e dos outros

animais).

Depois de almoço, foi tempo de

passear de teleférico, e desta vez

até houve tempo para mais que

uma volta, e a vista é espetacular.

E pelas 15 horas, o t~o aguardado

show na Baía dos Golfinhos.

Fomos cedo para

conseguir um bom

lugar, mas mesmo

assim o recinto

estava cheio, e foi

com grandes ova-

ções que foram aplaudidos cada

salto, mergulho ou brincadeira dos

golfinhos e dos leões marinhos.

O dia j| ia longo e o cansaço j| da-

va sinais… mas ainda cheios de

força para irmos ver o show das

aves, e enquanto esper|vamos

aproveit|mos para lanchar.

Mais uma visita super divertida ao

Jardim Zoológico!

Aqui fica o coment|rio de um dos

meninos que participou nesta inici-

ativa:

“Gostei dos golfinhos, do elefante,

das palmas dos meninos.. e a mo-

nitora era muito querida”.

Independentemente da performance

de cada um, certamente que todos

regressaram pelas 18 horas {s suas

casas com a sensaç~o de um dia mui-

to bem passado.

no Jardim Zoológico

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