p^-. 20 dejtovembro

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I M c ¦; tf *-«':'.'.' P^"-. Anno X _Uo de Janeiro Quarta-telra 20 dejtovembro <le 1884 N. 331 sz Í.SS1GHATUW3 PARU A CORTE •-tMESTltE 63000 Sf_:::::::::::::::::::::::::: «p PAGANJ_NTO ADIANTADO 'tV-fftSBRO AYU-SO 40 ÍIS. Escriptorio Rua do Ouvidor n. RIO DE JANEIRO ASSt-HATUBAS PABft AS PROVÍNCIAS Skjkstre Anno PAGAMENTO 8S00I lôjjOOO ADIANTADO TÍBAGSSM 8 _,000 KXEMJP. Tjpographia Rua Sete de Seierabr. tt. 72 RIO DE JANEIRO As assignaturas começam em qualquer dia o terminam sempre em fins de março, junho, setembro ou dezembro Bte 7Pde ARA.UJO & MENDES, rua Sete de Setembro n. 73 ,________,-__«»-___=_ IIj|MI____-~-" Os artigos enviados á redacção não serão restituidos ainda que nao sejam puMicados ,__i_-_—___ O Ar.NO NOVO As a_»5sç»»ait»*s'as rta «t»»**'1» <Ho Fío-icSa*»»» «Itie não forcr» _»c--r__md.t»*i ató o «ultimo «Ua «!e corrento anno, serão con- elrte-su!»* cnieerrads»», eu»- jieiM-Ciulo-se n_ eincasa. as nssignitmaa novas ou reformadas, pagas adiantadamente, tôm dlroito a prêmios. Os assignantes do seis mezes i-ocoberilo o Almanak da Gazeta ds No- ticias para o anno de 1885. Os de anno receberão o mesmo Al- manalt o mais um dos seguinte» roínan- ces, á escolha: Margót, João Pdra, A Brazileira, Phi- lomena Borges, O Filho do Antony, 0 Caminho do Crime, 0 Grilhota, Sua Altera o Amor, Os Retirantes, A Canalha Graúda, 0 Sello da Morte, 0 Desconhe- Cido. Canções Românticas, Jonathan, 0 Crime do Regina, A Cruz de Sangue, O Segredo do Jesuíta, Doidos do Parlz°e Um Drama no Fundo do Mar. ,Os assignanioa das províncias, que desejem receber directamente os prêmios pelo correio, terão de romettor-nos, jun- tamente com a importância da assigna- tura, a importância dos sellos. S. PAULO, 25 de novembro. Sna Altesa a Prineoza In»; «erlíil vaeíton a Ilha «os» Aano- ros, o o Sr. conde d _n a fa- forBca Scnryt_nuycr. (Gazeta de Noticias.) CAP SAJNT JACQUES, 24 novembro. Deu -se nu encontro entre ns tropos ___-»cc*»« c 1«'«MÍU» ...Ino-ms cm Tlinyen-Qnni., no _on_i»M cWncasoJ» foram iiostoa em de-iandada o tm _,4«ce-c» tH-eram 8 «"^ © Í55 ferido». PARIZ, 24 de novembro, do manha. Movimento do cholera mor- ultlman «4 Horas» _5 ç -álícci'? Emis no» doontes movo» snentos 13. PARIZ, 24 de novembro, á tarde. Butro» cm 3' dl»ciw«5o nn eamara doa de»ntadoo o pe- dido «Te orodlto» para as opo- rações «nÜIHarcí» «a Chino _ no TonltSm. f Atttz, so de novembro. Fallccou o vlco olmlrau-o Eouríchon. PARIZ, 25 de novembro, d tarde. Cholera-moi-líu»: mortall- da_c:'doa üÜlcúá» »*horna, <. Dccloi-araui-Be 0 comam novo». BERUM, 25 de no"ombro. Os sovornoo da AUeiaonhn c da ' Rniwlã 'dir _Iram p-^as B,oía oo Ki-cdlva do t_TPto, _ ciílndo «ho sejam ndiidttidp» _ fa_-K porte du coaiinl»- oão _l»caM»adora da dlvl-ta égypc|á> RECIFE, 25 de novembro. B' gera?, o descont»ntan.on- to no coimnercío d'aíjnl, por enus» «"» medidas decreta- dos pelo governo centro-, poot rèloçãO aos paoneie» viu- lios de França. A Praça do fcommerclojà se pronunciou: fizesse sentido c pára amanlia Istó pVoJectadàiinio reunião, .«ie tor- üjjór fim patentear oo' governo-o pensamento do Sprpo comrs.erelal dNsotó ea- _ Uai.,Mffí«C!'a ffati-i) liifP_aj__roav_Wiiii)_! 0 FECHAMENTO 008 PORTOS B' preciso insistir sobre esta questão, porque n'ella estão envolvidos os inte- resses e os créditos do paiz. As condiçOea em que nos collocámos, são ospeciaes.Ao passo que a Inglaterra oecupa um extremo da escala, deixando I francos todos os seus portos a todas as procedências j a Inglaterra, separada da França, onde reina o cholera, por uma distancia quo so vence^ om algumas horas; nós collocamo-nós no extremo opposto, e trancamos os portos a navios, que, vindos de logares suspeitos ou in- focoionados, Aforam uma viagem de mais de vinte dias, e não tiveram doentes a bordo. 0 exemplo da Inglaterra <5 único na Europa. A Bélgica, a Hollanda, a A»e- manhã, a Suissn, a Hcspanha e Portugal tomaranr suas preoauçOes contra a França e a Itália j esses paizes não ti- nliam em todas as suas fronteiras laza- retos proparadosj mas prepararam-os conformo as exigências da occasião, o a gente não «5 obrigada ajflcfty nos f(5oos epidêmicos. Sai-se da França e da Itália para qualquer d.sses paizes; supporta-se o imconimodo do alguns dias do quaren- tena, desinfeççe.s e todas as mais mo- didKS hygienicas; mas, emfim, póde-so sahir. E quando se não, pudesse sahir, o in- commodo seria relativamente pequeno, repetindo cm sentido inverso uma pe- quena viagem em caminho de ferro. Com oa emigrantes que v.m para a America, o caso 6 diverso. Suportaram uma longa travessia; pobres, nSop.ude- ram ter a bordo as .commodidados que suavisam o enfado da viagem; na torra natal, do onde sahiram, dispuzeram do pouco que tinham,^ empregaram tal- vez os seus últimos recursos no paga- mento das passagens. A perspectiva que os portos trancados lhes olVerecem, está longe de ser agradável; embarcaram para melhorar, e acham-se peior do que antes. No Matteo Bruszo diz-se que não houve um caso de cholera, mas alguns casos do typho, moléstia commum a bordo do navios em que se accumulam passageiros mal alimentados. No em- tanto, hínguera foi ver so isso era exacto; o nosso governo não cuidou de inquirir so aquella gente morria única- mento pelo facto de estar a bordo, para cumprir o seu dever, tirando-a do meio quo a dizimava. O casn do Nord America ainda & mau estranho : a bordo, nem cholera, nem tvpho. 0 navio tem capacidade sufll- ciente para os seus passageiros, o tanto | que não receia conserval-os tanto tempo quanto o governo julgue necessário para pOr a salvo a sua responsabilidade o res- guardar convenientemente a saúde pu- blica; mar nem isso se nunda verificar. Atraz d.sles dois virá o Umberto I, virá o Perseo; ainda se não «abo se trazem gente sã, ou se o terrível micróbio faz oht.ro os passageiros a sua medonha safra; noomtanlo, estão condemnados de anto-miio, foram lançados no livro iiegro, onde se abriu uma casa especial oscsquifes fluetuantes, suspeitos morto no seio dos nosso governo está deitando ao mar a carga humana, sacrificando consciente- monte algumas vidas pára o üm de salvar algumas outras, de umjperigo pro- blematlco. Seria uma triste e dolorosa nocessi- dade esse recurso extremo, mas emfim seria uma necessidade, se se tivesse ve- rifleado que o cholera estava fazendo estragos a bordo; e esse mesmo recurso toria este caracter de necessidade, não pelo caso em si,mas porque não estamos preparados para dar uma taboa do sal- vação aos náufragos ; mas quando tudo faz crer qne não Ha tal moléstia a bordo, trancar os portos d condemnar os -passageiros a Incertezas que podem ser fataes, e o cholera ou o typho de que elles podem vir a soffrer, somos nós quo lh'o lnoculamos. Para o seu procedimento tom o nosso governo apoio em um exemplo: o que nos deu o Rio da Prata, repellindo esses navios, que lhe levavam olementos do prosperidade. Nunca imitámos oa nossos vmntios na propaganda activa que elles tôm feito na Europa, e que lhes tem valido a nu- morosa corrente de immigração espon- taneà que os está enriquecendo; agora, porém, que elles commettam o seu primeiro erro, opressamo-nos a imi- tal-0B.' Elles foram inspirados pelo terror, que também nos inspira; mas, se o Matteo Bruzzo 0 o Nord America tivessem vindo oo Brazil, antes de ir no Rio da Prata; so o Brazil os tivesse repcllido, como os ropolliram os nossos visinlios; e se no Rio da Prata se soubesse que o nosso procedimento tinha despertado na Europa o clamor que despertou o quo elles fizeram ; não so nos de apostar qua o Rio da Prata aproveitaria o en- sejo-de nos dar mais uma lição, o mnis uma vez mostrar-nos a supenori dado do seus homens de govorno. mandou submcttar o aceusado a novo 3"So interrogatório disse cincensa- do qne fora aggredido e offand do por Mor., que lhe deu uma cacetada.Lutaram, a a sou turno, dera no seu aggressor, que fugira^ sendo então elle interrogado apoias rospostas do consell» aos quesi- tos foi o>_ condemnado, nor unanimv- dade do votos, a 6 ««nos de Wfeom trabalho, grau minlmo do art. Wi ao apresentados os processos, cuja relação Hontem. publicámos, gg submottidos a julgamento, e mais o sa 8 Autora a justiça, réu preso João An- tonio Lopes vulgo João Caldeinnha-, prisão deP26 de agosto,? pronunwa de 24 de setembro de 1884', no . art. KKido código penal, offensaS Pasmas graves. C°HoSje serSÓ julgados: Agostinho li- berto, por homicídio; e Estevão, liberto, ldom.-'" data do contracto; de ser o saldo>que se verificar no ramal, depois de dedu- •zidos os 6 •/. do capital afiançado, levado á conta da renda da linha principal até prefazer a importância dos juros garan- tidos; eliminação da cláusula de revisão.; interpretação da cláusula relativa ao res- gate; e, finalmente, sobro o quediz res- peito a poder ser a administração da linha do ramal .feita por contado Estado, no caso de se réalisar a bypothese de não ter elle dado renda liquida durante cinco -Sumos.— indeferido.- Antônio José Leite, pedindo se declare se é privilegio de alguém n'ostc impono a fabricação do sulphureto do carbono». —.Indeferido.. , Augusto Antônio de Figueiredo ,igente do correio de S. Sebastião da Pedra do Anta, pedindo augmento de vencimentos. —NSo,tem logar. t_o.Mar-_B.-»r.tnliConly.franeej,SOa«noj, e__. Plenmia oMM * «I ' (Ilha da LuitJosD de Almeida e SOva, ürf111"™' aa_. S7l*n_-H_*li-?. «">» de io-^"m CARTAS DE ÜM PINTOR de 0 Sr. commendador Ramalho Òrtigão poz á disposição dos cavalheiros que pro- movewm oòspèotaculo no Imperial Thea- tro, em beneficio das famílias das vieti-1 mas do cholera na Europa, um saque da quantia de quinhentos francos, em paga- mento do sou camarote. -f Na nrèsonoa do Sua Magestade o Tm- peradòr"üL-so, no dia 2 do»» i , ,......,..._ a inauguração da aula fundada6 pelo Instituto [1347, 1^, mg mez do de-embro, a Ina.uguraçaoja.aula do pharmacia, Pharmaceutiçq Por portaria do 2-1 do corrente abola- pou-se que o nome do offlciaVnpm^dq, por decreto de 10 de Por despacho de 25 do corrent W nomeado Antônio Gomes ãQS;#antos Lopes, para o cargo do secretario da provincia do Paraná. Na madrugada de 24 para 29 de ou- tubro evadiu-se da cadeia de Chique-Chi- que ondo se achava recolhido por desvio e dinheiros públicos, e a requisição do nsíèctor daPrte.our._ a de »Ia o c:ipitão Manuel Joaquim de Carvalho, levando em sua companh a .Oioarwrèi O interino, Calixto Pessoa de Araujo. Foi agraciado com o grau de cavai- leiro da ordem da Rosa. Alphons Jol- tí_in. -ecretarlo da Sociedade Franceza de Hygiene. Houve hontem conferência do Tribu- nal da Relação, presidida polo Sr. con- selheiro Tavares Bastos, sendo secretario o Sr. Dr. Espozel., ,.„-„. Fóvamjiilgados.-Aggravos de petição. ns. 454.7, não conheceram do nggravo; 4-543, deram provimento para manda, admittir á apnella.ão; »»M maníar receber a appellaçao em.ambos os eíTeitos ; 4510, 4õoü, ^0.51 e iooí, - neciram provimento..-¦... ,, nIal^-C0rp«...-N.413.rNiçliei'oy. -Paciente, Josó Pinto de Almeida.-In- deferiram a petição._ Embargos remettidos, n. 4979, nao conheceram por serem segundos. Appellaçõcs crimes ns.: ™3rC00íW muram a sentença appellada; 1 mO, ]ui- garam a desistência. Appellaçao cnmmorcial, n. 4901, con- firmaram a sentença. Apnellaçõos eiveis ns.: 4681 e tm, despi-eziiram os embargos.; 4011. liomo- locaram a desistcncia ; 4a3b, confirma- uam a sentença appellailn. Recursos eleitoraes ns.: 1329, ldio e 1369, iulgaram nao-provada^prendas I37ü 1370. 1367-, 1360, 136o, 1363, 13W,. 36.1 '1360 M 1358Í 135Y. 1336, 3, . 1338. 1337. 1336. 1331,1333,1332,1331 1330, 1328 o 1320, negou-se provimento a todos.. : v. _ No dia 28 do corronte. pelas 11 horas da manhã,' na Fazenda Normal do Jflr- dlm Botânico,árua de D. Castorina,.deve inaugurar-se o novo asylo Agrícola. S.'M. Imperial digna-se honrar o acto com a sua augusta presença, A entrada ó franca.>• 1 anno. Syphilis.—uer-iima. filha de Alvos .1» Andrade Leito, »-«-««.» M$& dos ro.em-nascldos.-Jos. ííuncí à*« loiro, S7 annos, solteiro. P.ioiimonia _SJ*^W Arau.0 da Conta, brasileiro, 81 a?nPMÍ»fha _ sadoí-Tnbsrcnlos pulmonares -.«™ f " Silva Pereira, nirnilncnsa, 38 nnnos, rasada., ia»m -Mana: .imina, braiilclra, 40 «««j»'^™- Mm mem.-Josfc Anlonio If<^W^!tt n-la-nor «illeíro. ldcm.-Silrcno, africano, to Cosia, portusura, *8 annos, solteiro. Yolro.-um fato filho de José Marques Pereira. No numero dos _ i«_ta._ nos wMh, íubticos Inclnem.« 8 indigentes, enjos enterros se fltoram gralls. _____ Por portaria da 21 do corrente foram Conced&os„no amanueii^da esUad^de com dous turcos dos vencimentos, para sua saudo onde lhe convier IranreasÇaa possoaes de nbre artista onlre nm poi : da outro eilrcmoj da pe- TirinTó rjà.?~sã_da_ d'ã"Íl_lii.-V003 da knauiuaoão entro nm nli-ula.-As dnas pátrias do homem goste e ¦f-rrô D. Pedro II, Henrique '¦Od-í-h. tres mozes de licença, com oous ___?!ál™i___ím-nt--: nara tratar de MAÜ-Ü-MSSÔE8 O Sr. tenente coronel Joa^J'6.0,"}'1 Pouso Alto, B,.j ur, maio ultimo, para o nnst-i de tenente-coronel eonimaurlanto 0 P-?'. ""?. de CRVaUaíla da guarda na- ional da clmiarca de Cruz Alta, na pro- Pedro» do Moraes, como foi esoripto na proposta e no roferido docreto. Fallecoram no Piauhy: na capital o Sr. lleoclecio Brochado, e_ em Campo Maior 0 Sr. João Josá Ferreira da bilva. A alfândega do Pará rendoui dr.dia. 1 a 11 do corrente a quantia de 157:1508dW. A sessão do jury, hontem, foi aberta com 41 Srs. jurados pwsentes.^ , , . Compareceu pírAi-Sor Jjjlgado Totó Domingos, italiano, de 20 annos, solteiro, trabalhador de enxada, anal- tendo por defensor o Sr plnvbeto ^m-Sr^conselho, ficou composto des Srs. Eduardo Anlonio de Paula Costa, -r.iardi.io José da Silv.i Braga, lencnlo César Furtado de Mendonça Manuel .Joa- __2i ni Mnnedo Campos, Fe.-nando Joaé para transportarem a quo vôni para a America lutar pela vida. E umn. vez constituído o terrível tri- bunalí di cujas sentenças não ha uppd- lação; uma vez posta em movimento a Iremenda engrenagom, ai dos que lhe passam no alcancei Todos os portos de França, como ha pouco todos os portos do Itália, são sus- peitos. Não suspeitos para serem vi- giados os navios que d'elles procedem, toas suspeitos a ponto de não querermos -;¦- r-g-m horas tu trazem a morto ou a | „fl^hr0 ae 1882. na r Joa iuim de Macedo Campos, bei-nan.K 3a Medeiros, Augusto Nunes de 5 i_„rim.n -okoulm d'Avila, conse Henrique Joaquim José Liberato Barroso, vez, se elles TOLHETM^ 0 PAIO EI indagar vida.. Quando, om alto mar, o naufrágio ameaça um navio, usa o commandante deitar ao mar a carga, que representa fortunas, para salvar as vidas dos pas- sagoiros e ti-ipolantes, porque a vida de um homem 6 uma cousa sagrada çjue não lem preço ; fechando os portos aos navios suspeitos, como o está fazendo, o jBaa_^«B»a?_«a___í____^^ -Olá i"disse Bernabé, olhando para o narece que sympalhisam um `»i _ _.:,t.. í i, I íT-i níif_ gr/u 2,033 de 20 pon EUGÊNIO ÇHAB FltaSHüIUA PAB.E O VIUA-TRIFAS (Coíiüiutaf^ol VIII o tenente a voz clava esta ii aceusação de ingra- feita, levantou-se do mor a Como resposta tidão ouo lhes era ... . lido do rio uma voz sarcástica o üente que dizia:...^ ^ catar as pu!gS em vez de acabarem com acmcllcs patifes? Vimos mãos a obra vadiosl _ 0!,í obl disse Bernabé, aquelle, falia erosso com os nossos homens. È querendo vfir aquelle que tratava com tão pouca delicadeza os outios de tou a cabeça de fora da janela. Si o Vira-Tripas não conhecia a vo*, -_;•_« acontecia o mesmo com a cara d_à_elte^tíS_ fallado, porque apenas olbòu estremeceu de prazer, dizendo a Va25AÍivinhc quemé? O Bello Fran- C!l°enga_uhr!a espingarda accrcsccn- tind0Justãmento está bem ú vista e perto. s ,lii,--sè de um banho fno, como o '..•»• ^ _S_j jjgü&r ^«Tcousa Vou offerecer-lhe uma s^rías_^?^^ visou de novo o colosso o perguntou . -Atiro? Piolnbri-te! ftecentuou com um tom secco. Quando acabava a sua phrase imi.eriosa do tíello Francisco 0tHS «pa". Por ^ gÔi na mSo e tomom-me aquella gaiola _ mr.tralha.. Q, Olá I possuem artilharia , í>< a casa bem sorrida I Observou Tripas com admiração.«-„-«. _ Não. Espera um pouco e flcarâs sabendo a que chamam elles mciralha, rpsnorideu Vasseur.. , O mie era assim chamado na gynador, Incendiarios, quando se tratava de Sr uma porta dentro, nao passava do antigo systema do aríete. Oito dez ou doze Incendiarios, se- cundo ô"poso a levantar, coí ocavam-se _", dmis filas, uns defronte dos outros- Souza, conselheiro maior Francisco lVavnnindo Ewerton Quadros,, Antônio íhShring, Pedro Pinto Baptista o Dr. JtaccS^poS% .-mbrò do 1S82. na rua do Conde dp Bomfln. espancado barbaramente ò seu -ISriota e companheiro do trabalho 2 Morb. fa/endo n'este contusões e fenméntoTdos quaes resultará a morte ^ílnto julgamento foi.gdem- nado .1 um mez de pnsao e multa coi respondeu te á metade do tempo mínimo do art. 19 da lei n 'YlKão annuúou esse.julgnmento e T__iBtt^^saaa5|nM^'í.^___f___; as suas espingardas, e carreguem as nossas armas.. _ T/..„„ _ Começa a dança, annunç ?U-0M'* _V.n_»;-àmpr- de observação. Efeiv menteoito homens u<'i>"1» SaU.m pelos lenços, dirigiam-se para a Salina, carresáiido a trave, da qual uma extremidades estava apontada ^YasVeur foi rcunir^c a Bernabé. , - Vamos deitar ao chão os dous pli- m%dRSCluo frente? perguntou o Vira-Tripas Foram dospaoludos os seguintes re- quérimeiitos: ,,..,„ H Pelo ministério da.iustiça Carlos Lombardo.-A' vista da infor- mação do presidente do S. Paulq, nao tem logar. Pelo ministério.da marinha; Francisco Gondran da França, maclu- hista do 3' Cllissa, pedindo contar anti- guidàile desde 28 de jutlio de 1882. -A vista lei de promocues. indeferido. José Joaquim dos Reis Junior. P«dlndo- basámelítÒ de gratificações.-A. vista -a^informação da coiitadona, indeferido. 1- tenente Luiz José dos Santos, recla- mando diffcrença de vencimentos. A vista da iiilormação, indeferido. Polo ministério da guerra : João Baptista Moreira da França, Ma- ria 'Ianoz Olim e Tcrencio lompeu de Miranda.—Indeferidos. Marcollino Pinto do Almeida.- Prove oue foi voluntário.; Dr Américo Mumz Cordeiro Gitaby.— ¦Vnrescnte a carta de liberdade Braziliaiio Alves do Nascimento.-Nao pdde ter logar a matricula, por haver excedido aidade.legal., Manuel Feliciano Pereira dos Santos. JA foram concedidos dous mezes, tempo sufficiente para tratar-se. Pelo ministério da agricti tura: The Imperial Brazilian Saial and Nova Cruz Railwav CÒmpany, limiled, conces- sionâriá do privilegio para a construcção ,1o ramal do Cèaro-M rim, da estrada de. ferro do Natal á Nova Cruz, pedindo toodiflóaçStí das cláusulas do decreto ii 9220 (le 31 de maio do corrente at.no, sentido de ser àugráentado o Capital eavantido até li somma de l.ísuü-.ODU», contados os prazos para o começo e con- ! clnsão das obras do mosmo ramal da ___81___._5^B^pW-OT^sra_____ .Até o flm da semana deve estar prom- pta a"Geographia phusica do Brazil. de J. E. Wapprous, professor da unlvorsl- dade de Goettingue. Esta obra, na qual collaboraram os Srâ.Luiz Felippe Saldanha da Gflma, Dr. Orville Derby, Dr. Dionysio da-Cor- queira, barão Homem de Mello, Dr. Pi- mentaBneno, Dr. Álvaro de Oliveira, Dr. Martins Costa, Dr. Ramiz Galvao, Dr. Pizarro, Dr. Rodrigues Peixoto, Valle Cabral e Capistrano de Abreu, fôrma um volume de cerca de 500 pagi- nas e contém os seguintes capítulos: 1.—Posição astronômica, limites, su- perficie., IL—A costa : sua direcção, cabos e portos principaes. III.—Ilhas e grupos de ilhas. IV.-Aspooto pliysioo, montanhas e eh'ipadOes., V.-Estructiira geológica o mineraes. Vi,— Característica geral das verto.n- tes e das bacias fluviaes. VII.— A bacia do Amazonas. VIII.—As bacias orienlaes. IX.—A bacia do Prata. X.—Temperatura média, ostaçCes, ven- tos dominantes. Xl.-Salubridade, epidemias e moles tiiis roinantes. XII.—A flora : as regiões das mattas e dos campos., XIII.—A fauna do Amazonas, das mat- tas e dos campos. XIV.—A população actual o os m- dios independentes. Tom mais doisappondjces; um coma enumeração dos pháróes', outro com o registro de todos os nomes geogranlu- cos, carta physica. oarta geológica o diagramma da população, segundo as A qeographia phvsica do Brasil fôrma a primeira parte do 0 Brazil geographico e histórico, serie de livros no qual serão , estudadas a geographia e a historia po- litica, litterãria e industrial do Brazil, | secundo os processos modernos. O segundo volume, que devo estar prompto até março, conterá os seguintes capítulos:... , . . ,„_ A hgisla-;ão política, civil, administia- tiva, commercial e militar, pelo Sr. con- selheiro Aleiiü.!r.-A>-»ilpc. B- rendas, sua arrecadação o distu- buicão, empréstimos, pelo Sr. Dr. Carlos do Cirvalho. a, O exercito, pelo Sr. tenente-coronel Amarnnte..,.. , , . A marinha, pelo Sr. capitão de fragata Saldanha da Gama. A Rsc.relaria da fazenda, polo br. in. Sebastião Ferreira Soares. A secretaria do império, pelo ~r. w. Balduino Coelho. _ A secretaria da justiça, pelo Sr. Dr. Souza Bandeira Filho. A secretaria da agricultura, pelo br, Machado de Assis., A secretaria dos estrangeiros, pelo Sr. Dr. Costa.. A secretaria da guerra, pelo br. mo- desto Lins. A secretaria da marinha, pelo br. ca- pitão de mar o guerra Ponte Ribeiro O titulo do segundo volume d verno e seus órgãos. /In A7Pvedo. residente om ímã? concedeu liberdade sem onns al.'iim aos seus escravos Valerio, Luiza, Albino Luiz e ViceiicUv.. _ O visconde de Silva Figueira, fazen- deiro no municipio de Santo Antônio a0ir0pad,,a, libertou. S^^T^nnos escravos Romao do 40 annos, Rita de 39, Fortunata de 58, Silvino - -'• da 43, Dionysio de 46, Guilhermina de 40, Lúcio de 45(JIoa- seus Rita do 35i Carlota mdnrdfnFTancíWCongo de 70 e de htiu da ndemnisação de Guilhermina de 58 annos, liberta pelo fundo de eman- cipação. Por oortaria 19 do corronte, conce- deii-sePnmanno de licença a Claud.no de •a Dias, contador o par tutor do do Re-ende. na província do Rio Oliveira Dias, contador o par tutor do te mo do R^ende. nap««nfl "• do Janeiro, para tratar de sua saude onoe Iho convier. Até aqui, fallando em seu nome em nome dos que têm lido estas cartas, o auetor d'ellas tomou a liberdade de se parecer com os escriptores de algum mérito. De Iioje em diante, pondo de parte a mania de compromelter os loi- tores da Gazeta cora lhes prestar opl- ni3es que elles não esposam, e impressões que jamais experimentaram, passar, a fallar simplesmente por si. Eu, pois, operário sem talento nem brasão algum fera do meu enthusiasmò por tudo quanto á grande o formoso, confesso que me retlroi do Itália com o coração confrangido por uma pro- funda saudado; o, pela sexta vez trans- pondo os Alpes para o lado da França meridional, parei na ultima estação da penedia oriental d'aquella serra, o puz-me a olhar para os campos Italloos como quem se despede da própria pátria. _ que aquelle paiz do luz.e harmonia, do qual eu me despedia taWez para sem- pre, além do me recordar a benevolen- cia com que me honraram os seus habt- tantes, aquella nobre terra, quo nos (Ws da Idade média começava a doslum- brar a Buropa pelo esplendor dos encan- tos que encerra, é o complemento da instrucção do artista, a realisação dos seus dourados sonhos de Inalterada ven- tura, a albanezn fasoiuadora e robusta, que de continuo o attrahe oom seus pro- mettodores sorrisos França o Itália, ois as duas pátria» das intelllgencias apaixonadas, é ao mesmo tempo as duas paginas mais fui- gentes da historia dos povos moderno-. A Inglaterra ê dos. ingluzes,. eomo a Allemanha dos aljomães, ou a'China doe chinezes; ninguém _s cobiça, ninguém lhes contesta a intcllocfual ou moral autonomia; ao passo que a Itália, pelo» seus primores, pela 8Ua prioridade Chro- nologica no trabalho da civilisaçao, e a, França, pola univorsali dado das sua» idéas, que tudo resumem e simplificam, dilatam eapplicm, pertencem a todo» os povos perfectiveis, mormente áquellei que tôm os olhos e o cabello çOr mysterio, da noite, e do céu visto de um balão ou dos plncaros do Iíifniflaya, De tal modo quo se uma onda giganta» submergisse a França, ou abysmasse a, Itália uma oseillação volcanica, eu n_o sei quo maior vácuo se poderia abrir no coração dos homens que se deleitam contemplação dos esplendores da intelll- gencla. Os artistas e amadores de todos os paizes percorrem a Itália com a avide- do febricitante que sente, emfim, noa lábios o gole saciador. Desde os grande» lagos do norte até o Rtria o os rocon- cavos do.Taranto, tudo quanto d grande, ou falia a linguagem do bello, ou canU a epopéa do espirito humano, d o objeoto, do seu estudo e de' sua enthuslastlc» admiração. v Pedro Américo. Rio, 25 do novembro do 1881 Foi prorogada por mais tros raeze», Mm* exímias graças da Ilaliaresi- ^«n,« gfg|§ jgg Para a familia do finado Manuel Garcia, recebemos: Ati«usto Carlos de Almeida.. Quautia publicada em lo do corrento.¦ Dr. José 305000 12:S235000 ÍÍÜ53S000 Os vereadores Dr. Silva Rabclle^o José Meirellos aK™«Ç™AV^ m-e- valiosa offerta que á esco a mfâ®f fpiidc creãr no Matadouro fez o bi. J. A F Viílas-Roas, estabelecido com loja do panei e objectos do escriptorio á rua Sole de Setembro. n_ aulas do dem tanto na variedade de aspecto e do physionomia das antigas e magníficas capitães da privilegiada península, quanto nesse plano geral de belleza, nesse crês- cenão de maravilhas que vai dos Alpes ao Etna, maravilhas que, celebradas pelos historiadores, decantadas pelos poe- tas, o iriadas pela imaginação dos via- jantes saudosos e enlhusiastas, constl- tuem ha mais de quatro séculos o.appe- tecido pomo dos que, torad.talia, ardem de amor do bailo. Eu conheci este paiz na éuoca em quo ainda não estavam concluídas na gran- des linhas férreas, que atravessam ou em que sa acha o conforente de estação de estrada de ferro D. Pedro IT, I<ell- zardo de Oliveira Martins, para tratar de sua saude ondo lhe convior. A exposição de bellas artes foi ho_ tem visitada por 9 pessoas. O preço da entrada e hoje de oou rs. Por decreto de 15 do corrente foi con- cedida permissão a Holtz-weisslg & C. p ápa es piorar carvão de pedra o outro» mineraes que existirem no 3' districto do municipio da Encruzilhada, na pro- vincia do Rio Grande do Sul. dos Alpes, antes de penetrarem no en cantado cothnrno. Então, o viajante que ia de Lyão para Turim, era obrigado a passar lentamente, de carro 011 a cavallo, por cima do montes altíssimos o despe- : nhadeiros terríveis, desde S. Miguel atévados^ ^ .., Suza; mas aquillo quo perdia em rapi-(cí,ic„jo),'_ApProvados plenamente: , A07. canhava em encanto, em iiieffaveisbwt0 (lc Mendonça Moreira e F.-anci Suza, onrsSSfoçfó "daS e.côla°municipal de cingem pcla penedia marítima a serra S. Sebastião. Por portaria de 20 do çnrrento, foi concedida ao engenheiro Mio Alves da Cunha exoneração do chefe da comni.- são de medição de terras na provmc a do Parüsen-o, na mesma data nomeado para o referido logar o engenheiro Hen- , rique Américo Santa Rosa. O resultado dos exames P"estados hontem no Conservatório de Musica foi ° K'_f,u»iiment.ns e solfçiosipara o q^n femenino, 1-í anno. A .provadas Emilia Canisares, Eulina Deodata pias ft Ottila Ramalho; ápprovadas plename,nte DD. Clementina dos Santos Barata. Ltol- vinaFrancisca Caldas. Lama Rocha Julia Luilgero Paranhon, Luiza, oUroes teck, LucwoIb Maria da Costa Mana do Cirí, o La Fuente. ZeícrlnaRodrigues de 01 "veira Caldas e Palmira Sm^M mm apnfovadas: DD. Amélia Pinto Monteiro/Eugenia da Annnçiacao Libo- rio o Guilhermina dos Santos Barata. o. anno - Ápprovadas plenamente: DD Adelaide César Dias e Maria Damiana in rr.qti annrovadas : DD. Alcma Jna: q\inaÜa"nocondelaideYioi,'adeCastro. Q Aula de rüdimentos e solfejo» para o sexo masculino.-2-anno-Approvado, Eugênio James Borol Bandeira, O resultado dos exames prestado» hontem ntt escola Polytechnica, (01 6 seguint.o:.•' ¦ Matérias da extineta aula prepara- toria (álgebra, geometria e trigono- motria). —Approvado plenamente, l.uW Felippe Leite Saltes; simplesmente, Dtdio de Mattos Siqueira. Houve dous repro- o Go- Foi, ante-hontem, conduzido para a casa do saude do Nossa Senhora da Gloria, com unia perna fracturada, o trabalhador Francisco Marques. sorprozas. Passada Suza, cessam as neves perpétuas, e encontra-se um pri- meiro repouso cheio do gratas com mo- ções na graciosa magestade da planície lombarda, verdadeira corbelha do ver- dura, fWres e fruetos, como não os ha mais viçosos, Passada a Lombardia, com seus lagos profundos e sua graciosa cathedral, -o- losso qno domina toda a vasta planura, cuve-se o rumorejar do Adriático, e avista-se Veneza, a mágica priuceza da Laguna, adornada de palácios do mar- mora, campanários bysantlnos e zim- borios orientaes; depois encontra-se a região das mulhores formosas o dos maiores gênios das bellas artes: Bolonha, Ravenna, Rimini, Urbinq e Posaro, d'oude so avistam os mais altos pincaros do Apennino, os quaes transpostos, des- vendam a nobre Toscana, com- as col- linas do Florença, tão bem delineadas e anno do curso geral Al- ancisco Um não compareceu Augusto Peixoto. e outro retirou-se. , ,T cadeira dOí.2* .uno do errao geral (chintlca inorgaMeí). - Approvado.com disiinccão llci/rique Morize; simples- monte, Dario Pederneiras. 2' cadeira S' aiiiió do curso de en- cenharia civil (mecânica applicada as ro_cliinas). Approvados plenamente: Jeronymo Caetano Rébello, João Baptista GuimaHoa Roso. Carlos Alberto Pereira Leitão e Bernardo Joaquim de Figuei- rodo.. 1' cadeira do 3' anno do curso de engenhiria civil (hydranlica)- Appro- vatlos nlimamente: Antônio Tertuliaiio Gonçalves. Carlos Maria da Motta RJ- beiro de Rezende. Joaquim Mariauno de Amorim Carrão o Alberto Alexandra de Oliveira Braga Gross. Foi prorogada por mais tres mezes -eiido dois com dois terços dos venci ,_ Ä__.. mentos a um com um tnrçp^ f$*W ihspiradortts do um sentimento do deli H„.an dias concedida pelo director da cs | 1 A.__ ^ _. tM|TÍ(1. sMemni do 30 dias concedida v trada de ferro PjPe.dro. \ cante da secção do contabilidade, lando Gomensoro Ferreira, para tratar de sua saude onde lhe convior Or- Por decretos do 22 do corrente: . ¦ Foi exonerado, a pedido, o engenheiro Francisco José Gomes Calaça do logar de director engenheiro chefe do prolon- eamento da estrada de forro do Recife ao rjí Francisco e do Recife ao Caruaru. Foi nomeado o ongenheiro Aristides Galvão de Queiroz para o mesmo logar. O tbermometro ™"rcou, durante o da de hontem, no máximo 30, o durante a noite de ante-houtem.no mínimo 24,1. ' Falleceu ante-hontem, no. Hospital ds, Misericórdia, a parda livre Adelaido do Moraes Chaves, que 110 dia 19 do cor- rente ficou gravemente queimada, ora conseqüência de uma oxplosao de rozenc. ke- das para a ícm lhe assoviou Falieceu na villa do Paço, no Mara- nlmo, o capitão Alexandre Magno Ro- drigues. Por portaria de 25 do corrente foi aonròvádó"o"tvpo de construcção a exe- Htm no projectodo prolongamento d" rua de Luiz de Vaseoncellos, repre- sen tado no desenho quo acompanhou o requerimento dos concessionários - quello prolongamento. d'a- Safa I têm o Viru i Não Os dous primeiros do mesmo do Depois com as espingardas aos eus homens» deitamos abaixo os dois _.._-__¦ ,«„„', lado. Coinprohoii- Ia meus A0 S^^p^-'--^' tite, e gostá-80 d8 metter no estômago ^ÍSèur mal teve tempo de levantar _ pRiiinearda do magricella. -m nfpf disseDelle, quero agarrar aquelle miserável vivo. O cadafalso re- C'9Naame*sma occasião o Bello Francisco dizia aos seus homens. _ Dou-lhes dez minutos para so ano- derarem d'aquelle casebre. Dos dous morcegos e do magricella S$«ftgg o que nulmw : ni»» ° teuoatô QU6r tivo. Unlam-se dois a dois por meio de um wo uma "ratava ou uma correia, mesa oo pulso. Lm cima d'e»ta espepie òe aço balança um tronco de aivo c, ma escada, em uma palavra, aqn Io qu^p acaso fornecia para o|C°mmeiti- Sento. Dirigiam então uma das ^.l.rem dade ? contra o obstáculo a vencer. Na oStro e-t"emidade estavam dous homens e_ca?rw&b8áo^:o;bal8nç0-^»^ eSUmat"cahh; das ruínas do case- h_ _ àalam causa desconhecida ha- quando ._' tran"no-t»do um pouco longe da perda „i« S.-.U--0 aos olhos do Bello Scis^^ Iho o meio Se atacar a por! ¦ »n.t»atfta. enlioso! disse o Vira- uma fonda da janella ^cY^mrno^Va_eu.;ievando-aarma k -'perfeitamente! respondeu Bernabé, *_s3Sí -minl,ar 1_U- mente com a sua carga, qua tro de n lado, quatro do outro, mas com uma hesitação visível. A metralha era um cxcellonto meio de metter uma porta dentro ma1 eUes a tinham sempre empregado conti a mo radores, a quem o medo paralysnya. AS dírfgiam-se a adversários senos, qSham sangue nas veias. Istc* ,iava a situação: 0.U0 bem íg-Mfflí « henderam que, su nao estivessem Vigia dos^clo Bello Franciscisco, de boa von- tade teriam abandonado aquella perigosa tarefa, Fogo I ordenou Vasseur. CH dofs tiros partiram. _ po-o 1 tornon a dizer o tenente Bernabé e elle receberam, sem de tempo, as carabinas dos sol- "n-aii! uma baila se perdeu. -__._ ou Gravemente feridos, quatro do a baila na sua passa aos ouvidos. Mas immediatameiite, muito sorpen- dK_Que musica é esta? perguntou ello. No logar onde se foi encravar a hala,' ella havia quando batteu produzido um som estranho, -r,, Como, para sabor que som era aquelle, o esqueleto se puzossa a procurar nos destroços quo enchiam o chão, soltou um grito de espanto, que levou o touente ]'alaQueTens °tu Bernabé? perguntou ° _!.' E' o prazer do encontrar um an- tiro conhecimento, disse o Vira Tripas. Ao mesmo tempo mostrava com o dedo a Vasseur, uma enorme panella de barra, qne. meio quebrada pela ba a, deixava sahir do seu bojo, eutreaborlo, um jorro do luizos do ouro.; ;, , _ Era alli que, em sua vida, Doublet encerrava os seus escudos. E a panella da salmoura de que lhe disso que o nai de Gervasia tinha escondido na casa do Megin, debaixo do uma barrica e onde uma certa noito No collegio naval foram hontom appro- vados em strithmclica e álgebra, os alumnos do 2" anno:. Armando Torres de Carvalho, plena- mento grau 9; Durval Melohlades d. Souza, Luiz Lopqs do Cruz e Luiz do Mello Warnues, plenamente grau p-ulo Lopes de Mendonça, plensmenle üráu 7; Francisco de Lemos Lessa e Arthur Pires de Fimmlredo, pleoamento gr.íu 6; o José da Fonseca Rangel, sim- plcsmonte grau 5. Por portaria de 20 do corrento, proro- írou-se1, por sais mezes, com o ordenado a que tiver direito, a licença concedida ao bacharel João Baptista da Costa Car- valho juiz de direito da cornai ca de Ata- Falleceram na Bahia os tH,$»ffi Ventura Fortuna, contador da caniai a mim cipal; Francisco Eugênio de Jesus K, Vedro Rodrigues Vieira Dutra e Saturnino Antônio Marques. O morlinenio do \m\Ma\ W Sajlía Cai» »«¦ o. .ifnr.ih .los losiiloios Oe TsJro II, aj «oss» 8' s__ «_ SmIom S- "elo napUala o de Km» «lslla.il 1 SDR. cntr.W" ¦'¦«- «»I''ram i% 1" laia, na provincia das tratar de sua saude. Alagoas, parn o vi - E' muito on os vlffaTer aÇclfes'in'eparati vos Tripas, que por via fazer aqueuc» .*~r- Dizendo isto, levou a espin arda a J^raKanrde cahir do mesmo ladS da trave, que rolou por cima dos para pcr.untaiulo a Vasseur : C8_'_ pròciso mandar alguém para 0 Paraizo dos Incendiados t -N30, espera, ordenou o tenente, nro devemos fozer uso das nossas munições senão para as aproveitar. Lambert não era muito cçxt.o. Fichet demonstrava uma incapacidade dM-noradora. Sd Vassôur o .Bernabé nodfam responder pelos sons tiros. Fo CSo o queilictou a ordem do tenente »ns seus soldados: i Logo quo íisermos fogo, passem-nos C°-Prompto! disse alogremente o Fira- r.,; ' 1 imprudentemente poz a ca- bifóra da janella para melhor veros ^revi -entes da metralha, que fug am a útlés, som perguntarem pelo rejto, ' a cabeça assim visível serviu do alvo ao Beflo Francisco, que lhe mandou uma bala. O colosso era\m excellente atira- dor, mas a sorte dos.sçus homens lhe lia- via causado um tal desespero, que, se- -in _____ lho abalou os nervos, uonal^tinadaaorira2Vip«S -i-íW-se dentro de casa, mi de todo mau l disso elle quan- de aveia, desn-iar luizes._, , _ Thesouro que o Porco Montes, pre- venido por Doublet, tinha de trazer quando fosse buscar Gervasia a aldeia de Alcln, acerescentou Vasseur. - E que mais cobiça fez ao Francisco esta manhã quando roubou a sobnnna r.o Porco ;Jonl_. continuou Bernabé. E pondo-se a abanar a cabeça aceres- v __Se' o Bello Francisco persiste cm entrar na posse dos seus luizos estamos longe de nos vermos livres d'aquelle arando patife.. b Julgando ter todo o fundamento a observação de Vasseur, o Pi>'a-2Yil?íis olhou para elle, perguntaudo: _ Posso offerecer-lhe uma bala . NSo! respo"den seccamente >as seur: quero que a cabeça cortada.. Era fácil de dizer que se queria qne o chefe dos Incendiarios tivesse a cabeça cortada; mas era proolso nchai-se, polo menos, em uma situação qu.O permitisse ver mais tarde essa esperança yealisada. Por agora, as circunstancias não ae m-cstavam a isso, V Sahindo da Salina para ir apoderm-se da c?.nOa do Vaio em pé, o Bello trjn- cisco deixara a moça o o thesouro que contava ir buscar logo que estivesse senhor da embarcação.¦ _(Coníinwa.) No dia 2-ldo mez findo chegou a The- resina, indo de Goyaz, o Sr. Bene.yenuto Alves de Carvalho, chefe de policia da província úo Piauhy. Em testemunho de pezar polo falleçi- mento do Dr. Luiz Couty, lente de bio- Slia industrial da escola Polytechnica, foram ante-hontem suspensos os traba- balhos escolares, convidando o br. m- redor os professores e empregados da- quelle estabelecimento a tomarem lucto por oito dias. Fonm sepultados no dia -3: UUClC-i:i-Miy Mi-*- „„---- respondeu seccamente >as- o que aquelle homem tenha llcco- ^g: „Q^_Í_*;uftói j^ó v^j^jui. ffiú rUblicoã foi, no mBsAqdlh.-da470 cônsul, taiitcspara os quaes se avl_.ua 038receitai. Por decreto de hontem, foi nomeado administi-5idor dos correios da província do R o Grande do Norte, com os venci- mentos que lhe competirem, o contador Riolla repartição Pedro Paulo Vieira de Mollo. ____!AT_tOS Bi.« Recreio—O remorso vivo, om oenefl- cio da Sociedade Protectora dos Barbei- ros c Cabellereiros.^ SanfAnna—O dia e a noite. Imperial Theatro,-0 Poliuto, em be- ueflcio do maestro C. Gastineli. Príncipe Imperial.—O- Jnatota, Esteve extraordinariamente concorrido o espectaculo do Lucinda, ante-hontem, om despedida da companhia dramática- Celestino, ,. . ,.„-./•„ Representou-se a comedia, A soeieda- de onde a gente se aborrece, %uZ1 Magestades assistiram a repre- seutação. Carlos Angusto de Queirós, Jhiminçn»e, 36 an- nos solteiro. AlIiuminuria.-M-inuel José Gon- icc, filha Gaslro 1, & fiÍho'dè _»nucl' d'Almeida Pinlo, 21 inezes. líuterito.-Felip|ie Saulinlio, maior do 100 aunos, solteiro. Idem.— calvos do Cal, idem, 41» nnnos, sollciro. An; -nnarenosa.—Klias Ferreira Prnmoiid, porl 76 annos, cisado. Dilalacão aortiça.-Ahcc, -e^mllia^ajftító^^^'!^^ nterite. j.razilíiro; MXaciscTd7_randa7'p"o'.tugu_, 60 num soUciro! Kstrtitamenlo aorlico,-*'- Álvaro Augusto _Q_e' dTFarla por.U.8H_. aon„T'°s'.S;o°; Febra gástrica typUoidea. - _r#W»i?S Ae Li.::*. Qinnii;eiise, 35 annos, sollciro. *eW? M£* •'- -' ' , .:¦. hikSj; ,„.„.,.„., Ui_ ,1b Lomtlo, ile Lima, Dumlnensc, 35 annos, sollciro. t lilcUa.-Juüü,, lilho do Joaquina Mana de !r-"iil-i'ii. 1 '/' ?"!''"--• I|l:;«""" '¦¦" "»"J_|!1'lca- R_S Saria Í8 Coqcclção, brazileira, 67 ara». R-S "™m,i„ii" «hrtica.-Um feio, Clho do —Feriianilo, Knivfiiüu Éva dos Sanlos. Inviabilidade. nrelo livre, africauii,_7() annos, sollciro Fernando .. Lesão or- Ferreira da Figueira, Dissolveu-se em ?BPtó^í«RSÍ nhia de opera-comica Miloue áStoim. A cantora Adelaide Naghel, que fazia oarte da companhia, seguiu para a Bn- Ei i com alguns artistas, onde organuou nova companhia que estreou com o Q\- roflè-Giroflá. MnranhKo, onde estreou com grande acceitaçad/ P prestidigitador ., toa do corarão.—Miguel .-••.,--... tm loiro, 40 annos. solteiro. MyoeiirJH«.-Brr- Botft no 'ande Hermann t Fez hontem exame na escola de &íarl- nha e foi approvado cora distineção na 2' cadeira do 1* anno (apparelho dos navios) o 2' tenente Manuel de Albuoner- que Lima, que tal exame requererá, aflm de melhorar de opprovaçSo. cada elegância, que a trágica solemm dade dos grandes monumentos e da estranha paisagem do Roma transforma cm silenciosa voneração. Da cupoladeBrunellesco avista alcança as penedias daLiguria athleticas domina- das, das montanhas de Carrara, e os li- neamoutos da Gorgonha, donde o espirito vôa naturalmente á ilha d'Iilba, depois de retroceder a Pisa o cogitar rapidamente nas imprecaçOes do Dante contra aquolla cidade outr'ora poderosa o illustre; rompo ate os montes umbrianos o as nascentes do Tibre, e cheia dos encantos que lhe presta a imaginação roanimandoos oxer- citos romanos contra as plialanges vie- toriosas de Annibal, ou fazendo surgirem dos seus gloriosos túmulos os grandes artistas quo desde o flm dos tempos go- thicos começaram a vida moral dos habitantes d'aquella dcleitosa região; vai em demanda da cidade eterna, cuja ma- gestosa cathedral encontraria, talvez, se não a detivessom as alturas de Siena, e, muito mais ao longe, as crateras estinc- tas de Viterbo, com suas minas etruscas, suas torres lombardas, sua cidade sub- raorsa, suas gargantas selvagens, quo recordam mil suecessos, a começar da potência dos Ostrogodos e das graças de Amalasentlin, filha e herdeira do Theo- dorico. _ tudo? Não: um paraíso mais doce espera o viajante em Nápoles, onde a natureza e o céu attingem a maior bel- leza, e ondo os rudes campouezes, ves- tidos com uma graça extrema, impro- visam melopéas tão suaves, que parecem raptadas aos rouxindes dos visinlios e intermináveis pinhaes. Após, finalmente, vem a ponta occidental do oelebre co- thurno com suas commoç.es - especiaes, om qua a alma, remontando á altura dos Alpes, extasia-se contemplando o colosso fumegante da Sicllia. Diante de tantos quadros da natureza, d'aquelles palácios de mosaico, d'aquellas vinhas deliciosas, povoadas de estatuas e bordadas de flores, foi sempre tão iria- sistlvel e completa a fascinação, que antigos conquistadores, atravessando a península para submettel-a, sentiam-se conquistados nos seus próprios affectoi), a como vencidos pelas graças do admi- ravel paiz que a ferro subjugavam. D'ahi, a saudade que os pungia, apenas se ausentàyam d'elle; saudade que foi a origem primordial da expansão do ft> nascimento Italiano, como a razão e a consciência unlversaes foram mais tardo a causa intima da emigração dos prin- cipios da revolução franceza era todas as 1 dlrecções. O resultado dos exames prestados hon- tom na faculdade do Medicina, foi o so- guinte: /!-¦¦ s >_ !!___ m i 'Aí ¦ -TfiU: 1 ( serie medica (physica medica^ chi- mica medica e mineralogia, botânica o zoologia).--Approvados: Pedroida Ma- raes Barros, plenamente em botânica, única matéria de que fez exame,, por ter feito as mais no curso pliarmaccullco, lendo então sido approvado plenamente em physica e chimica, eno pratico; pie- namente em physica o simplesmente em chimica. No pratico de botânica, sim- plesmente Clovis Vieira Ramos, sim- plesmente em todas (anteriormente era botânica); No pratico-, plenamente era chimica e simplesmente nas outras. Au- , "iisto da Rocha Miranda, simplesmente em todas, sendo anterior o exume, ds phvsica e chimica. No pratico, sim- plesmente om phvsica o plenamonte naa mil, is. Houve Ires reprovados. 2* serie medica (anatomia descrintl- va, chimica orgânica e biologia e histo- lopia).—Foram approvados: Custodio Ferreira Leite Guimarães, pleim mente om todas as matérias; Eduardo Fernan- dns de Magalhães, simplesmente em çni- mica o plenamente nas outras; Arthur do Carvalho Azevedo, plenamente em anatomia o simplosmonf.e nas outras materiai; Alberto Manuel de Castro Me- nézo'3, simploRmonto em todas; no exame pratico das mesmas matérias, (oram todos approvados plenamente; Ernesto Pinheiro de Lacerda, simplesmente em anatomia o simplesmouto em histologia (anteriormente); no pratico, plenamente em histologia e simplesmente em ana- tomia. Não fez exame de chimica por ser pharmaceutico. Honvo 2 reprovados. 4* serie (palhologia medica, cirúrgica e matéria medica etherapeutlca).—Appro- vados: Luiz Augusto Botto, João Cario» de Magalhães Gomes, Joaquim Bernar- dino de Senna o Guilherme Teli, plena- menteemt5dasasmateria3'; CacildoMana da Silva Leal e Francisco Dias Martins, simplesmente om pathologia-cirurgica » plenamonte nas outras matérias; Rodrigo Werio Duarte e Castro, plenamente einmateria medica otherapeutica e sim- plesmente nas outras matérias (anta-- riormente.) No exame pratico do nu» teria medica c therapeutica, o alumno Guilherme Tell fui approvado simples- mento, os outros foram plenamente; 5' serie (obstetrícia, anatomia topo- -rnnhica, medicina operatoria e appa- relhoá).— Foram approvados: Christianft Henrique Biaune, plenamente em todap as matérias; Herculano Gonçalves, Ças- tanheira, plenamente em obstetrícia 9 simplesmente nas outras. No exame pra- tico de anatomia topographica, meu.7 cina operatoria e apparelhos, oa alunino» supra foram approvados plenamente. Houve tres reprovados.| 6* serie (hygiene. medicina legal e to, xicologia, pliarmacologia).— Foram aW provados: Augusto Cleraentino da Suvaj com distineção em todas as raatenas? João Pedro Figueira de Saboia, plena» mente em pharmacologia o çom distineção nas outras matérias; José Peroira Mar ciuadò Junior, com distineção em medicina legai o toxicologia, e plenamente na» outras matéria»; Fructupso Augusto d* Lemos Souza, Ignacio Alvares da Silva Campos e Antônio Alves Loureiro, pio- inamçnteem todas as matérias. No exa- im '...'•f . .-'

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Page 1: P^-. 20 dejtovembro

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Anno X _Uo de Janeiro Quarta-telra 20 dejtovembro <le 1884 N. 331

szÍ.SS1GHATUW3 PARU A CORTE

•-tMESTltE 63000Sf_:::::::::::::::::::::::::: «pPAGANJ_NTO ADIANTADO

'tV-fftSBRO AYU-SO 40 ÍIS.

Escriptorio — Rua do Ouvidor n.RIO DE JANEIRO

ASSt-HATUBAS PABft AS PROVÍNCIASSkjkstreAnno

PAGAMENTO

8S00IlôjjOOO

ADIANTADO

TÍBAGSSM 8 _,000 KXEMJP.

Tjpographia — Rua Sete de Seierabr. tt. 72RIO DE JANEIRO

As assignaturas começam em qualquer dia o terminam sempre

em fins de março, junho, setembro ou dezembroBte 7P de

ARA.UJO & MENDES, rua Sete de Setembro n. 73

________,-__«»-___=_ II j|MI____-~-"

Os artigos enviados á redacção não serão restituidos ainda

que nao sejam puMicados

,__i_-_—___

O Ar.NO NOVOAs a_»5sç»»ait»*s'as rta «t»»**'1»

<Ho Fío-icSa*»»» «Itie não forcr»

_»c--r__md.t»*i ató o «ultimo «Ua

«!e corrento anno, serão con-elrte-su!»* cnieerrads»», eu»-

jieiM-Ciulo-se n_ eincasa.

as nssignitmaa novas ou reformadas,

pagas adiantadamente, tôm dlroito a

prêmios. Os assignantes do seis mezes

i-ocoberilo o Almanak da Gazeta ds No-

ticias para o anno de 1885.Os de anno receberão o mesmo Al-

manalt o mais um dos seguinte» roínan-

ces, á escolha:Margót, João Pdra, A Brazileira, Phi-

lomena Borges, O Filho do Antony,0 Caminho do Crime, 0 Grilhota, Sua

Altera o Amor, Os Retirantes, A Canalha

Graúda, 0 Sello da Morte, 0 Desconhe-Cido. Canções Românticas, Jonathan,

0 Crime do Regina, A Cruz de Sangue,

O Segredo do Jesuíta, 0» Doidos do

Parlz°e Um Drama no Fundo do Mar.

,Os assignanioa das províncias, quedesejem receber directamente os prêmiospelo correio, terão de romettor-nos, jun-tamente com a importância da assigna-

tura, a importância dos sellos.

S. PAULO, 25 de novembro.

Sna Altesa a Prineoza In»;

«erlíil vaeíton a Ilha «os» Aano-

ros, o o Sr. conde d _n a fa-

forBca Scnryt_nuycr.(Gazeta de Noticias.)

CAP SAJNT JACQUES, 24 dê novembro.

Deu -se nu encontro entre ns

tropos ___-»cc*»« c o» 1«'«MÍU»

...Ino-ms cm Tlinyen-Qnni., no

_on_i»M O» cWncasoJ» foram

iiostoa em de-iandada o tm

_,4«ce-c» tH-eram 8 «"^

© Í55 ferido».

PARIZ, 24 de novembro, do manha.

Movimento do cholera mor-ultlman «4 Horas»

_5 ç -álícci'?Emis no»doontes movo»snentos 13.

PARIZ, 24 de novembro, á tarde.

Butro» cm 3' dl»ciw«5o nn

eamara doa de»ntadoo o pe-

dido «Te orodlto» para as opo-

rações «nÜIHarcí» «a Chino _

no TonltSm.f Atttz, so de novembro.

Fallccou o vlco olmlrau-o

Eouríchon.

PARIZ, 25 de novembro, d tarde.

Cholera-moi-líu»: mortall-

da_c:'doa üÜlcúá» »*horna, <.

Dccloi-araui-Be 0 comam novo».

BERUM, 25 de no"ombro.

Os sovornoo da AUeiaonhnc da

' Rniwlã

'dir _Iram p-^as

B,oía oo Ki-cdlva do t_TPto,

_ ciílndo «ho sejam ndiidttidp»_ fa_-K porte du coaiinl»-oão _l»caM»adora da dlvl-ta

égypc|á>RECIFE, 25 de novembro.

B' gera?, o descont»ntan.on-to no coimnercío d'aíjnl, porenus» «"» medidas decreta-

dos pelo governo centro-,

poot rèloçãO aos paoneie» viu-

lios de França. A Praça do

fcommerclojà se pronunciou:fizesse sentido c pára amanliaIstó pVoJectadàiinio reunião,.«ie tor- üjjór fim patentearoo' governo-o pensamento do

Sprpo comrs.erelal dNsotó ea-

_ Uai. ,Mffí«C!'a ffati-i)liifP_aj__roav_Wiiii)_!

0 FECHAMENTO 008 PORTOSB' preciso insistir sobre esta questão,

porque n'ella estão envolvidos os inte-resses e os créditos do paiz.

As condiçOea em que nos collocámos,são ospeciaes.Ao passo que a Inglaterraoecupa um extremo da escala, deixando

I francos todos os seus portos a todas as

procedências j a Inglaterra, separada daFrança, onde reina o cholera, por umadistancia quo so vence^ om algumashoras; nós collocamo-nós no extremoopposto, e trancamos os portos a navios,

que, vindos de logares suspeitos ou in-focoionados, Aforam uma viagem de maisde vinte dias, e não tiveram doentes abordo.

0 exemplo da Inglaterra <5 único naEuropa. A Bélgica, a Hollanda, a A»e-manhã, a Suissn, a Hcspanha e Portugaltomaranr suas preoauçOes contra aFrança e a Itália j esses paizes não ti-nliam em todas as suas fronteiras laza-retos proparadosj mas prepararam-osconformo as exigências da occasião, o a

gente sã não «5 obrigada ajflcfty nos f(5oosepidêmicos.

Sai-se da França e da Itália paraqualquer d.sses paizes; supporta-se oimconimodo do alguns dias do quaren-tena, desinfeççe.s e todas as mais mo-didKS hygienicas; mas, emfim, póde-sosahir.

E quando se não, pudesse sahir, o in-commodo seria relativamente pequeno,repetindo cm sentido inverso uma pe-quena viagem em caminho de ferro.

Com oa emigrantes que v.m para aAmerica, o caso 6 diverso. Suportaramuma longa travessia; pobres, nSop.ude-ram ter a bordo as .commodidados quesuavisam o enfado da viagem; na torranatal, do onde sahiram, dispuzeram do

pouco que tinham,^ empregaram tal-vez os seus últimos recursos no paga-mento das passagens. A perspectiva queos portos trancados lhes olVerecem, estálonge de ser agradável; embarcaram

para melhorar, e acham-se peior do queantes.

No Matteo Bruszo diz-se que não

houve um caso de cholera, mas alguns

casos do typho, moléstia commum a

bordo do navios em que se accumulam

passageiros mal alimentados. No em-

tanto, hínguera foi lá ver so isso era

exacto; o nosso governo não cuidou de

inquirir so aquella gente morria única-

mento pelo facto de estar a bordo, paracumprir o seu dever, tirando-a do meio

quo a dizimava.O casn do Nord America ainda & mau

estranho : a bordo, nem cholera, nem

tvpho. 0 navio tem capacidade sufll-

ciente para os seus passageiros, o tanto |que não receia conserval-os tanto tempo

quanto o governo julgue necessário parapOr a salvo a sua responsabilidade o res-

guardar convenientemente a saúde pu-blica; mar nem isso se nunda verificar.

Atraz d.sles dois virá o Umberto I,

virá o Perseo; ainda se não «abo se

trazem gente sã, ou se o terrível micróbiofaz oht.ro os passageiros a sua medonha

safra; noomtanlo, já estão condemnadosde anto-miio, já foram lançados no livro

iiegro, onde se abriu uma casa especialoscsquifes fluetuantes, suspeitos

morto no seio dos

nosso governo está deitando ao mar a

carga humana, sacrificando consciente-monte algumas vidas pára o üm de

salvar algumas outras, de umjperigo pro-blematlco.

Seria uma triste e dolorosa nocessi-dade esse recurso extremo, mas emfimseria uma necessidade, se se tivesse ve-

rifleado que o cholera estava fazendoestragos a bordo; e esse mesmo recurso

toria este caracter de necessidade, não

pelo caso em si,mas porque não estamos

preparados para dar uma taboa do sal-

vação aos náufragos ; mas quando tudo

faz crer qne não Ha tal moléstia a

bordo, trancar os portos d condemnaros -passageiros a Incertezas que podemser fataes, e o cholera ou o typho de queelles podem vir a soffrer, somos nós quolh'o lnoculamos.

Para o seu procedimento tom o nosso

governo apoio em um exemplo: o quenos deu o Rio da Prata, repellindo esses

navios, que lhe levavam olementos do

prosperidade.Nunca imitámos oa nossos vmntios na

propaganda activa que elles tôm feito

na Europa, e que lhes tem valido a nu-

morosa corrente de immigração espon-

taneà que os está enriquecendo; agora,

porém, que elles commettam o seu

primeiro erro, opressamo-nos a imi-

tal-0B. 'Elles foram inspirados pelo terror, que

também nos inspira; mas, se o MatteoBruzzo 0 o Nord America tivessemvindo oo Brazil, antes de ir no Rio da

Prata; so o Brazil os tivesse repcllido,como os ropolliram os nossos visinlios; e

se no Rio da Prata se soubesse que o

nosso procedimento tinha despertado na

Europa o clamor que despertou o quoelles fizeram ; não so nos dá de apostar

qua o Rio da Prata aproveitaria o en-

sejo-de nos dar mais uma lição, o

mnis uma vez mostrar-nos a supenoridado do seus homens de govorno.

mandou submcttar o aceusado a novo3"So interrogatório disse cincensa-do qne fora aggredido e offand do porMor., que lhe deu uma cacetada.Lutaram,a a sou turno, dera no seu aggressor,que fugira^ sendo então elle interrogadoapoias rospostas do consell» aos quesi-tos foi o>_ condemnado, nor unanimv-dade do votos, a 6 ««nos de Wfeomtrabalho, grau minlmo do art. Wi ao

WÊ apresentados os processos, cujarelação Hontem. publicámos, ggsubmottidos a julgamento, e mais o sa8 Autora a justiça, réu preso João An-tonio Lopes vulgo João Caldeinnha-,prisão deP26 de agosto,? pronunwa de24 de setembro de 1884', no . art. KKidocódigo penal, offensaS Pasmas graves.C°HoSje

serSÓ julgados: Agostinho li-berto, por homicídio; e Estevão, liberto,ldom. -'"

data do contracto; de ser o saldo>quese verificar no ramal, depois de dedu-•zidos os 6 •/. do capital afiançado, levadoá conta da renda da linha principal atéprefazer a importância dos juros garan-tidos; eliminação da cláusula de revisão.;interpretação da cláusula relativa ao res-gate; e, finalmente, sobro o quediz res-peito a poder ser a administração dalinha do ramal .feita por contado Estado,no caso de se réalisar a bypothese denão ter elle dado renda liquida durantecinco -Sumos.— indeferido. -

Antônio José Leite, pedindo se declarese é privilegio de alguém n'ostc imponoa fabricação do sulphureto do carbono».—.Indeferido. . ,

Augusto Antônio de Figueiredo ,igentedo correio de S. Sebastião da Pedra doAnta, pedindo augmento de vencimentos.—NSo,tem logar.

t_o.Mar-_B.-»r.tnliConly.franeej,SOa«noj,e__. Plenmia oMM * «I '(Ilha da LuitJosD de Almeida e SOva, ürf111"™'

aa_. S7l*n_-H_*li-?. «">» de io-^"m

CARTAS DE ÜM PINTOR

de

0 Sr. commendador Ramalho Òrtigão

poz á disposição dos cavalheiros que pro-movewm oòspèotaculo no Imperial Thea-

tro, em beneficio das famílias das vieti-1

mas do cholera na Europa, um saque da

quantia de quinhentos francos, em paga-mento do sou camarote. -f

Na nrèsonoa do Sua Magestade o Tm-

peradòr"üL-so, no dia 2 do»»i , ,......,..._ a inauguração da aulafundada6 pelo Instituto [1347,

1^, mg

mez do de-embro, a Ina.uguraçaoja.aulado pharmacia,Pharmaceutiçq

Por portaria do 2-1 do corrente abola-pou-se que o nome do offlciaVnpm^dq,por decreto de 10 de

Por despacho de 25 do corrent Wnomeado Antônio Gomes ãQS;#antosLopes, para o cargo do secretario da

provincia do Paraná.

Na madrugada de 24 para 29 de ou-tubro evadiu-se da cadeia de Chique-Chi-que ondo se achava recolhido por desvio

e dinheiros públicos, e a requisição donsíèctor daPrte.our._ a de »Ia o

c:ipitão Manuel Joaquim de Carvalho,levando em sua companh a .Oioarwrèi Ointerino, Calixto Pessoa de Araujo.

Foi agraciado com o grau de cavai-leiro da ordem da Rosa. Alphons Jol-tí_in. -ecretarlo da Sociedade Francezade Hygiene.

Houve hontem conferência do Tribu-nal da Relação, presidida polo Sr. con-selheiro Tavares Bastos, sendo secretarioo Sr. Dr. Espozel. , ,.„-„.

Fóvamjiilgados.-Aggravos de petição.ns. 454.7, não conheceram do nggravo;4-543, deram provimento para manda,admittir á apnella.ão; »»Mmaníar receber a appellaçao em.ambosos eíTeitos ; 4510, 4õoü, ^0.51 e iooí, -neciram provimento.. -¦... ,,nIal^-C0rp«...-N.413.rNiçliei'oy.-Paciente, Josó Pinto de Almeida.-In-deferiram a petição. _

Embargos remettidos, n. 4979, naoconheceram por serem segundos.

Appellaçõcs crimes ns.: ™3rC00íWmuram a sentença appellada; 1 mO, ]ui-garam a desistência.

Appellaçao cnmmorcial, n. 4901, con-firmaram a sentença.

Apnellaçõos eiveis ns.: 4681 e tm,despi-eziiram os embargos.; 4011. liomo-locaram a desistcncia ; 4a3b, confirma-uam a sentença appellailn.

Recursos eleitoraes ns.: 1329, ldio e1369, iulgaram nao-provada^prendasI37ü 1370. 1367-, 1360, 136o, 1363, 13W,.

36.1 '1360 M 1358Í 135Y. 1336, 3, .

1338. 1337. 1336. 1331,1333,1332,13311330, 1328 o 1320, negou-se provimentoa todos. . : v. _

No dia 28 do corronte. pelas 11 horasda manhã,' na Fazenda Normal do Jflr-dlm Botânico,árua de D. Castorina,.deveinaugurar-se o novo asylo Agrícola.

S.'M. Imperial digna-se honrar o actocom a sua augusta presença,

A entrada ó franca. >• •

1 anno. Syphilis.—uer-iima. filha deAlvos .1» Andrade Leito, »-«-««.» M$&dos ro.em-nascldos.-Jos. ííuncí à*«loiro, S7 annos, solteiro. P.ioiimonia _SJ*^WArau.0 da Conta, brasileiro, 81 a?nPMÍ»fha _sadoí-Tnbsrcnlos pulmonares -.«™

f "

Silva Pereira, nirnilncnsa, 38 nnnos, rasada., ia»m-Mana: .imina, braiilclra, 40 «««j»'^™-

Mm mem.-Josfc Anlonio If<^W^!ttn-la-nor «illeíro. ldcm.-Silrcno, africano, to

Cosia, portusura, *8 annos, solteiro. Yolro.-umfato filho de José Marques Pereira.

No numero dos _ i«_ta._ nos wMh,íubticos Inclnem.« 8 indigentes, enjos enterros sefltoram gralls. _____

Por portaria da 21 do corrente foramConced&os„no amanueii^da esUad^de

com dousturcos dos vencimentos, parasua saudo onde lhe convier

IranreasÇaa possoaes de nbre artista onlrenm poi: da —outro eilrcmoj da pe-TirinTó rjà.?~sã_da_ d'ã"Íl_lii.-V003 da

knauiuaoão entro nm nli-ula.-As dnas pátrias do homem d» goste

e

¦f-rrô D. Pedro II, Henrique'¦Od-í-h. tres mozes de licença, com oous

___?!ál™i___ím-nt--: nara tratar de

MAÜ-Ü-MSSÔE8O Sr. tenente coronel Joa^J'6.0,"}'1

Pouso Alto,

B,.j ur, maio ultimo, parao nnst-i de tenente-coronel eonimaurlanto0 P-?'. ""?.

de CRVaUaíla da guarda na-ional da clmiarca de Cruz Alta, na pro-

Pedro» do Moraes, como foi esoripto na

proposta e no roferido docreto.

Fallecoram no Piauhy: na capital oSr. lleoclecio Brochado, e_ em CampoMaior 0 Sr. João Josá Ferreira da bilva.

A alfândega do Pará rendoui dr.dia. 1a 11 do corrente a quantia de 157:1508dW.

A sessão do jury, hontem, foi abertacom 41 Srs. jurados pwsentes.^ , , .

Compareceu pírAi-Sor JjjlgadoTotó Domingos, italiano, de 20 annos,solteiro, trabalhador de enxada, anal-

tendo por defensor o Srplnvbeto^m-Sr^conselho, ficou compostodes Srs. Eduardo Anlonio de Paula Costa,

-r.iardi.io José da Silv.i Braga, lencnloCésar Furtado de Mendonça Manuel .Joa-__2i ni Mnnedo Campos, Fe.-nando Joaé

parad» transportarem a

quo vôni para a America lutar pela vida.E umn. vez constituído o terrível tri-

bunalí di cujas sentenças não ha uppd-lação; uma vez posta em movimento a

Iremenda engrenagom, ai dos que lhe

passam no alcanceiTodos os portos de França, como ha

pouco todos os portos do Itália, são sus-

peitos. Não suspeitos para serem vi-

giados os navios que d'elles procedem,toas suspeitos a ponto de não querermos -;¦- r-g-m horas dá tu

trazem a morto ou a | „fl^hr0 ae 1882. na r

Joa

iuim de Macedo Campos, bei-nan.K3a Medeiros, Augusto Nunes de 5i_„rim.n -okoulm d'Avila, conseHenrique Joaquim

José Liberato Barroso,

vez,

se elles

TOLHETM^

0 PAIO EI PÉ

indagarvida. .

Quando, om alto mar, o naufrágioameaça um navio, usa o commandantedeitar ao mar a carga, que representafortunas, para salvar as vidas dos pas-sagoiros e ti-ipolantes, porque a vida de

um homem 6 uma cousa sagrada çjuenão lem preço ; fechando os portos aos

navios suspeitos, como o está fazendo, ojBaa_^«B»a?_«a___í____^^-Olá i"disse Bernabé, olhando para o

narece que sympalhisam um»i _ _. :,t.. í i, I íT-i níif_

gr/u2,033 de 20

pon

EUGÊNIO ÇHAB

FltaSHüIUA PAB.E

O VIUA-TRIFAS

(Coíiüiutaf^olVIII

o tenente

a vozclava esta

ii aceusação de ingra-feita, levantou-se do

mor

a

Como respostatidão ouo lhes era ... .lido do rio uma voz sarcástica oüente que dizia: ...^

^catar as pu!gS em vez de acabarem comacmcllcs patifes?

Vimos mãos a obra vadiosl_ 0!,í obl disse Bernabé, aquelle,

falia erosso com os nossos homens.È querendo vfir aquelle que tratava

com tão pouca delicadeza os outiosde tou a cabeça de fora da janela.

Si o Vira-Tripas não conhecia a vo*,-_;•_« acontecia o mesmo com a carad_à_elte^tíS_ fallado, porque apenasolbòu estremeceu de prazer, dizendo aVa25AÍivinhc

quemé? O Bello Fran-C!l°enga_uhr!a espingarda accrcsccn-tind0Justãmento está bem ú vista e perto.

s ,lii,--sè de um banho fno, como o'..•»• ^ _S_j jjgü&r ^«Tcousa

Vou offerecer-lhe uma

s^rías_^?^^visou de novo o colosso o perguntou .

-Atiro?— Piolnbri-te! ftecentuou

com um tom secco.Quando acabava a sua phrase

imi.eriosa do tíello Francisco0tHS «pa". Por ^ gÔina mSo e tomom-me aquella gaiola _mr.tralha. . „ Q,— Olá I possuem artilharia , í><a casa bem sorrida I ObservouTripas com admiração. «-„-«.

_ Não. Espera um pouco e flcarâssabendo a que chamam elles mciralha,rpsnorideu Vasseur. . ,

O mie era assim chamado na gynador,Incendiarios, quando se tratava deSr uma porta dentro, nao passavado antigo systema do aríete.

Oito dez ou doze Incendiarios, se-cundo ô"poso a levantar, coí ocavam-se_", dmis filas, uns defronte dos outros-

Souza,conselheiro

maior FranciscolVavnnindo Ewerton Quadros,, AntônioíhShring, Pedro Pinto Baptista o Dr.JtaccS^poS%

.-mbrò do 1S82. na rua do Conde dpBomfln. espancado barbaramente ò seu-ISriota e companheiro do trabalho2 Morb. fa/endo n'este contusões e

fenméntoTdos quaes resultará a morte

^ílnto julgamento foi.gdem-nado .1 um mez de pnsao e multa coirespondeu te á metade do tempomínimo do art. 19 da lei n'YlKão

annuúou esse.julgnmento e

T__iBtt^^saaa5|nM^'í.^___f___;as suas espingardas, e carreguem asnossas armas. . „ _ T/..„„_ Começa a dança, annunç ?U-0M'*_V.n_»;-àmpr- de observação. Efeivmenteoito homens u<'i>"1» SaU.mpelos lenços, dirigiam-se para a Salina,carresáiido a trave, da qual umaextremidades estava apontada

^YasVeur foi rcunir^c a Bernabé., - Vamos deitar ao chão os dous pli-m%dRSCluo frente? perguntou oVira-Tripas

Foram dospaoludos os seguintes re-quérimeiitos: ,,..,„H

Pelo ministério da.iustiçaCarlos Lombardo.-A' vista da infor-

mação do presidente do S. Paulq, naotem logar.

Pelo ministério.da marinha;Francisco Gondran da França, maclu-

hista do 3' Cllissa, pedindo contar anti-guidàile desde 28 de jutlio de 1882. -Avista dá lei de promocues. indeferido.

José Joaquim dos Reis Junior. P«dlndo-basámelítÒ de gratificações.-A. vista-a^informação da coiitadona, indeferido.

1- tenente Luiz José dos Santos, recla-mando diffcrença de vencimentos. — Avista da iiilormação, indeferido.

Polo ministério da guerra :João Baptista Moreira da França, Ma-

ria 'Ianoz Olim e Tcrencio lompeu de

Miranda.—Indeferidos.Marcollino Pinto do Almeida.- Prove

oue foi voluntário. ;Dr Américo Mumz Cordeiro Gitaby.—

¦Vnrescnte a carta de liberdadeBraziliaiio Alves do Nascimento.-Nao

pdde ter logar a matricula, por haverexcedido aidade.legal.,

Manuel Feliciano Pereira dos Santos. —JA foram concedidos dous mezes, temposufficiente para tratar-se.

Pelo ministério da agricti tura:The Imperial Brazilian Saial and Nova

Cruz Railwav CÒmpany, limiled, conces-sionâriá do privilegio para a construcção,1o ramal do Cèaro-M rim, da estrada de.ferro do Natal á Nova Cruz, pedindotoodiflóaçStí das cláusulas do decretoii 9220 (le 31 de maio do corrente at.no,nó sentido de ser àugráentado o Capitaleavantido até li somma de l.ísuü-.ODU»,contados os prazos para o começo e con-

! clnsão das obras do mosmo ramal da___81___._5^B^pW-OT^sra_____

.Até o flm da semana deve estar prom-pta a"Geographia phusica do Brazil. deJ. E. Wapprous, professor da unlvorsl-dade de Goettingue.

Esta obra, na qual collaboraram osSrâ.Luiz Felippe Saldanha da Gflma,Dr. Orville Derby, Dr. Dionysio da-Cor-queira, barão Homem de Mello, Dr. Pi-mentaBneno, Dr. Álvaro de Oliveira,Dr. Martins Costa, Dr. Ramiz Galvao,Dr. Pizarro, Dr. Rodrigues Peixoto,Valle Cabral e Capistrano de Abreu,fôrma um volume de cerca de 500 pagi-nas e contém os seguintes capítulos:

1.—Posição astronômica, limites, su-perficie. ,

IL—A costa : sua direcção, cabos eportos principaes.

III.—Ilhas e grupos de ilhas.IV.-Aspooto pliysioo, montanhas e

eh'ipadOes. ,V.-Estructiira geológica o mineraes.Vi,— Característica geral das verto.n-

tes e das bacias fluviaes.VII.— A bacia do Amazonas.VIII.—As bacias orienlaes.IX.—A bacia do Prata.X.—Temperatura média, ostaçCes, ven-

tos dominantes.Xl.-Salubridade, epidemias e moles

tiiis roinantes.XII.—A flora : as regiões das mattas

e dos campos. ,XIII.—A fauna do Amazonas, das mat-

tas e dos campos.XIV.—A população actual o os m-

dios independentes.Tom mais doisappondjces; um coma

enumeração dos pháróes', outro com oregistro de todos os nomes geogranlu-cos, carta physica. oarta geológica odiagramma da população, segundo as

A qeographia phvsica do Brasil fôrmaa primeira parte do 0 Brazil geographicoe histórico, serie de livros no qual serão ,estudadas a geographia e a historia po-litica, litterãria e industrial do Brazil, |secundo os processos modernos.

O segundo volume, que devo estarprompto até março, conterá os seguintescapítulos: ... , . . ,„_

A hgisla-;ão política, civil, administia-tiva, commercial e militar, pelo Sr. con-selheiro Aleiiü.!r.-A>-»ilpc. -

Aã rendas, sua arrecadação o distu-buicão, empréstimos, pelo Sr. Dr. Carlosdo Cirvalho. ,

O exercito, pelo Sr. tenente-coronelAmarnnte. .,.. , , .

A marinha, pelo Sr. capitão de fragataSaldanha da Gama.

A Rsc.relaria da fazenda, polo br. in.Sebastião Ferreira Soares.

A secretaria do império, pelo ~r. w.Balduino Coelho. _

A secretaria da justiça, pelo Sr. Dr.Souza Bandeira Filho.

A secretaria da agricultura, pelo br,Machado de Assis. ,

A secretaria dos estrangeiros, pelo Sr.Dr. Costa. .

A secretaria da guerra, pelo br. mo-desto Lins.

A secretaria da marinha, pelo br. ca-pitão de mar o guerra Ponte Ribeiro

O titulo do segundo volume dverno e seus órgãos.

/In A7Pvedo. residente omímã? concedeu liberdade sem onnsal.'iim aos seus escravos Valerio, Luiza,Albino Luiz e ViceiicUv. .

_ O visconde de Silva Figueira, fazen-deiro no municipio de Santo Antônioa0ir0pad,,a, libertou. S^^T^nnos

escravos Romao do 40 annos,Rita de 39, Fortunata de 58, Silvino- -'• da 43, Dionysio de 46,Guilhermina de 40, Lúcio de 45(JIoa-

seusRitado 35i Carlota

mdnrdfnFTancíWCongo de 70 ede htiu da ndemnisação de Guilherminade 58 annos, liberta pelo fundo de eman-cipação.

Por oortaria dé 19 do corronte, conce-deii-sePnmanno de licença a Claud.no de

•a Dias, contador o par tutor dodo Re-ende. na província do RioOliveira Dias, contador o par tutor do

te mo do R^ende. nap««nfl "•do Janeiro, para tratar de sua saude onoeIho convier.

Até aqui, fallando em seu nomeem nome dos que têm lido estas cartas,o auetor d'ellas tomou a liberdade dese parecer com os escriptores de algummérito. De Iioje em diante, pondo de

parte a mania de compromelter os loi-tores da Gazeta cora lhes prestar opl-ni3es que elles não esposam, e impressõesque jamais experimentaram, passar, afallar simplesmente por si.

Eu, pois, operário sem talento nembrasão algum fera do meu enthusiasmòpor tudo quanto á grande o formoso,confesso que me retlroi do Itália como coração confrangido por uma pro-funda saudado; o, pela sexta vez trans-

pondo os Alpes para o lado da Françameridional, parei na ultima estação da

penedia oriental d'aquella serra, o puz-mea olhar para os campos Italloos como

quem se despede da própria pátria._ que aquelle paiz do luz.e harmonia,

do qual eu me despedia taWez para sem-

pre, além do me recordar a benevolen-cia com que me honraram os seus habt-tantes, aquella nobre terra, quo já nos(Ws da Idade média começava a doslum-brar a Buropa pelo esplendor dos encan-tos que encerra, é o complemento dainstrucção do artista, a realisação dosseus dourados sonhos de Inalterada ven-tura, a albanezn fasoiuadora e robusta,

que de continuo o attrahe oom seus pro-mettodores sorrisos

França o Itália, ois as duas pátria»das intelllgencias apaixonadas, é aomesmo tempo as duas paginas mais fui-

gentes da historia dos povos moderno-.A Inglaterra ê dos. ingluzes,. eomo aAllemanha dos aljomães, ou a'China doechinezes; ninguém _s cobiça, ninguémlhes contesta a intcllocfual ou moralautonomia; ao passo que a Itália, pelo»seus primores, pela 8Ua prioridade Chro-nologica no trabalho da civilisaçao, e a,França, pola univorsali dado das sua»idéas, que tudo resumem e simplificam,dilatam eapplicm, pertencem a todo»os povos perfectiveis, mormente áquelleique tôm os olhos e o cabello çOr d»mysterio, da noite, e do céu visto de umbalão ou dos plncaros do Iíifniflaya,De tal modo quo se uma onda giganta»submergisse a França, ou abysmasse a,Itália uma oseillação volcanica, eu n_osei quo maior vácuo se poderia abrir nocoração dos homens que se deleitam n»contemplação dos esplendores da intelll-gencla.

Os artistas e amadores de todos ospaizes percorrem a Itália com a avide-do febricitante que sente, emfim, noalábios o gole saciador. Desde os grande»lagos do norte até o Rtria o os rocon-cavos do.Taranto, tudo quanto d grande,ou falia a linguagem do bello, ou canUa epopéa do espirito humano, d o objeoto,do seu estudo e de' sua enthuslastlc»admiração.

v

Pedro Américo.Rio, 25 do novembro do 1881

Foi prorogada por mais tros raeze»,

Mm* exímias graças da Ilaliaresi- ^«n,« gfg|§ jgg

Para a familia do finadoManuel Garcia, recebemos:Ati«usto Carlos de Almeida..Quautia publicada em lo docorrento. ¦ •

Dr. José

305000

12:S235000

ÍÍÜ53S000

Os vereadores Dr. Silva Rabclle^oJosé Meirellos aK™«Ç™AV^ m-e-valiosa offerta que á esco a mfâ®ffpiidc creãr no Matadouro fez o bi. J.A F Viílas-Roas, estabelecido com lojado panei e objectos do escriptorio á ruaSole de Setembro.

n_ aulas do

dem tanto na variedade de aspecto e do

physionomia das antigas e magníficascapitães da privilegiada península, quantonesse plano geral de belleza, nesse crês-cenão de maravilhas que vai dos Alpesao Etna, maravilhas que, celebradas

pelos historiadores, decantadas pelos poe-tas, o iriadas pela imaginação dos via-

jantes saudosos e enlhusiastas, constl-tuem ha mais de quatro séculos o.appe-tecido pomo dos que, torad.talia, ardemde amor do bailo.

Eu conheci este paiz na éuoca em quoainda não estavam concluídas na gran-des linhas férreas, que atravessam ou

em que sa acha o conforente de estaçãode estrada de ferro D. Pedro IT, I<ell-zardo de Oliveira Martins, para tratarde sua saude ondo lhe convior.

A exposição de bellas artes foi ho_tem visitada por 9 pessoas.

O preço da entrada e hoje de oou rs.

Por decreto de 15 do corrente foi con-cedida permissão a Holtz-weisslg & C.p ápa es piorar carvão de pedra o outro»mineraes que existirem no 3' districtodo municipio da Encruzilhada, na pro-vincia do Rio Grande do Sul.

dos Alpes, antes de penetrarem no encantado cothnrno. Então, o viajante queia de Lyão para Turim, era obrigado a

passar lentamente, de carro 011 a cavallo,

por cima do montes altíssimos o despe-

:

nhadeiros terríveis, desde S. Miguel até vados^ ^ ..,

Suza; mas aquillo quo perdia em rapi- (cí,ic„jo),'_ApProvados plenamente: ,A07. canhava em encanto, em iiieffaveis bwt0 (lc Mendonça Moreira e F.-anci

Suza,

onrsSSfoçfó "daS

e.côla°municipal de cingem pcla penedia marítima a serraS. Sebastião.

Por portaria de 20 do çnrrento, foi

concedida ao engenheiro Mio Alves daCunha exoneração do chefe da comni.-são de medição de terras na provmc ado Parüsen-o, na mesma data nomeadopara o referido logar o engenheiro Hen-

, rique Américo Santa Rosa.

O resultado dos exames P"estadoshontem no Conservatório de Musica foi°

K'_f,u»iiment.ns e solfçiosipara oq^n femenino, 1-í anno. — A .provadas

Emilia Canisares, Eulina Deodata pias ftOttila Ramalho; ápprovadas plename,nteDD. Clementina dos Santos Barata. Ltol-vinaFrancisca Caldas. Lama RochaJulia Luilgero Paranhon, Luiza, oUroesteck, LucwoIb Maria da Costa Mana doCirí, o La Fuente. ZeícrlnaRodrigues de01

"veira Caldas e Palmira Sm^M

mm apnfovadas: DD. Amélia PintoMonteiro/Eugenia da Annnçiacao Libo-rio o Guilhermina dos Santos Barata.

o. anno - Ápprovadas plenamente:DD Adelaide César Dias e Maria Damianain rr.qti • annrovadas : DD. Alcma Jna:

q\inaÜa"nocondelaideYioi,'adeCastro.Q Aula de rüdimentos e solfejo» para o

sexo masculino.-2-anno-Approvado,Eugênio James Borol Bandeira,

O resultado dos exames prestado»hontem ntt escola Polytechnica, (01 6seguint.o: .•' ¦

Matérias da extineta aula prepara-toria (álgebra, geometria e trigono-motria). —Approvado plenamente, l.uWFelippe Leite Saltes; simplesmente, Dtdiode Mattos Siqueira. Houve dous repro-

o Go-

Foi, ante-hontem, conduzido para acasa do saude do Nossa Senhora daGloria, com unia perna fracturada, otrabalhador Francisco Marques.

sorprozas. Passada Suza, cessam asneves perpétuas, e encontra-se um pri-meiro repouso cheio do gratas com mo-ções na graciosa magestade da planícielombarda, verdadeira corbelha do ver-dura, fWres e fruetos, como não os hamais viçosos,

Passada a Lombardia, com seus lagos

profundos e sua graciosa cathedral, -o-

losso qno domina toda a vasta planura,cuve-se o rumorejar do Adriático, eavista-se Veneza, a mágica priuceza daLaguna, adornada de palácios do mar-mora, campanários bysantlnos e zim-borios orientaes; depois encontra-se a

região das mulhores formosas o dosmaiores gênios das bellas artes: Bolonha,Ravenna, Rimini, Urbinq e Posaro, d'oudeso avistam os mais altos pincaros doApennino, os quaes transpostos, des-vendam a nobre Toscana, com- as col-linas do Florença, tão bem delineadas e

anno do curso geralAl-

anciscoUm não compareceuAugusto Peixoto.

e outro retirou-se. ,,T cadeira dOí.2* .uno do errao geral

(chintlca inorgaMeí). - Approvado.comdisiinccão llci/rique Morize; simples-monte, Dario Pederneiras.

2' cadeira dò S' aiiiió do curso de en-cenharia civil (mecânica applicada asro_cliinas). — Approvados plenamente:Jeronymo Caetano Rébello, João BaptistaGuimaHoa Roso. Carlos Alberto PereiraLeitão e Bernardo Joaquim de Figuei-rodo. .

1' cadeira do 3' anno do curso deengenhiria civil (hydranlica)- Appro-vatlos nlimamente: Antônio TertuliaiioGonçalves. Carlos Maria da Motta RJ-beiro de Rezende. Joaquim Mariauno deAmorim Carrão o Alberto Alexandrade Oliveira Braga Gross.

Foi prorogada por mais tres mezes-eiido dois com dois terços dos venci ,_ __..mentos a um com um tnrçp^ f$*W ihspiradortts do um sentimento do deliH„.an dias concedida pelo director da cs | 1 .__ ^ _. tM|TÍ(1. sMemnido 30 dias concedida vtrada de ferro PjPe.dro.

\ cante da secção do contabilidade,lando Gomensoro Ferreira, para tratarde sua saude onde lhe convior

Or-

Por decretos do 22 do corrente: . ¦Foi exonerado, a pedido, o engenheiro

Francisco José Gomes Calaça do logarde director engenheiro chefe do prolon-eamento da estrada de forro do Recifeao rjí Francisco e do Recife ao Caruaru.

Foi nomeado o ongenheiro AristidesGalvão de Queiroz para o mesmo logar.

O tbermometro ™"rcou, durante o dade hontem, no máximo 30, o durantea noite de ante-houtem.no mínimo 24,1.

' Falleceu ante-hontem, no. Hospital ds,Misericórdia, a parda livre Adelaido doMoraes Chaves, que 110 dia 19 do cor-rente ficou gravemente queimada, oraconseqüência de uma oxplosao derozenc.

ke-

daspara a

ícm lhe assoviou

Falieceu na villa do Paço, no Mara-nlmo, o capitão Alexandre Magno Ro-drigues.

Por portaria de 25 do corrente foiaonròvádó"o"tvpo de construcção a exe-Htm no projectodo prolongamentod" rua de Luiz de Vaseoncellos, repre-sen tado no desenho quo acompanhou orequerimento dos concessionários -

quello prolongamento.d'a-

Safa I têmo Viru

i Não Os dous primeiros do mesmodo Depois com as espingardas aoseus homens» deitamos abaixo os dois_.._-__¦ ?À ,«„„', lado. Coinprohoii-

Iameus

A0 S^^p^-'--^'tite, e gostá-80 d8 metterno estômago

^ÍSèur mal teve tempo de levantar_ pRiiinearda do magricella.-m nfpf disseDelle, quero agarrar

aquelle miserável vivo. O cadafalso re-C'9Naame*sma

occasião o Bello Franciscodizia aos seus homens.

_ Dou-lhes dez minutos para so ano-derarem d'aquelle casebre. Dos dousmorcegos e do magricella S$«ftggo que nulmw : ni»» ° teuoatô QU6rtivo.

Unlam-se dois a dois por meio de umwo uma

"ratava ou uma correia,

mesa oo pulso. Lm cima d'e»ta espepieòe aço balança um tronco de aivo c,ma escada, em uma palavra, aqn Io

qu^p acaso fornecia para o|C°mmeiti-Sento. Dirigiam então uma das ^.l.remdade ? contra o obstáculo a vencer. NaoStro e-t"emidade estavam dous homense_ca?rw&b8áo^:o;bal8nç0-^»^eSUmat"cahh; das ruínas do case-h_ _ àalam causa desconhecida ha- quando._' tran"no-t»do um pouco longe da perda„i« S.-.U--0 aos olhos do BelloScis^^

Iho o meio Se atacar a por! ¦ »n.t»atfta.enlioso! disse o Vira-uma fonda da janella

^cY^mrno^Va_eu.;ievando-aarmak -'perfeitamente! respondeu Bernabé,

*_s3Sí -minl,ar 1_U-mente com a sua carga, qua tro de nlado, quatro do outro, mas com umahesitação visível.

A metralha era um cxcellonto meiode metter uma porta dentro ma1 eUesa tinham sempre empregado conti a moradores, a quem o medo paralysnya.AS dírfgiam-se a adversários senos,

qSham sangue nas veias. Istc*,iava a situação: 0.U0 bem íg-Mfflí «henderam que, su nao estivessem Vigiados^clo Bello Franciscisco, de boa von-tade teriam abandonado aquella perigosatarefa,

— Fogo I ordenou Vasseur.CH dofs tiros partiram._ po-o 1 tornon a dizer o tenente

Bernabé e elle receberam, semde tempo, as carabinas dos sol-

"n-aii! uma baila se perdeu.

-__._ ou Gravemente feridos, quatro

do a baila na sua passaaos ouvidos.

Mas immediatameiite, muito sorpen-dK_Que

musica é esta? perguntou ello.No logar onde se foi encravar a hala,'

ella havia quando batteu produzido umsom estranho, -r ,,

Como, para sabor que som era aquelle,o esqueleto se puzossa a procurar nosdestroços quo enchiam o chão, soltouum grito de espanto, que levou o touente

]'alaQueTens °tu Bernabé? perguntou

° _!.' E' o prazer do encontrar um an-

tiro conhecimento, disse o Vira Tripas.Ao mesmo tempo mostrava com o

dedo a Vasseur, uma enorme panella debarra, qne. meio quebrada pela ba a,deixava sahir do seu bojo, eutreaborlo,um jorro do luizos do ouro. ; ;, ,

_ Era alli que, em sua vida, Doubletencerrava os seus escudos. E a panellada salmoura de que lhe disso que onai de Gervasia tinha escondido nacasa do Megin, debaixo do uma barrica

e onde uma certa noito

No collegio naval foram hontom appro-vados em strithmclica e álgebra, osalumnos do 2" anno: .

Armando Torres de Carvalho, plena-mento grau 9; Durval Melohlades d.Souza, Luiz Lopqs do Cruz e Luiz doMello Warnues, plenamente graup-ulo Lopes de Mendonça, plensmenleüráu 7; Francisco de Lemos Lessa eArthur Pires de Fimmlredo, pleoamentogr.íu 6; o José da Fonseca Rangel, sim-plcsmonte grau 5.

Por portaria de 20 do corrento, proro-írou-se1, por sais mezes, com o ordenadoa que tiver direito, a licença concedidaao bacharel João Baptista da Costa Car-valho juiz de direito da cornai ca de Ata-

Falleceram na Bahia os tH,$»ffiVentura Fortuna, contador da caniai amim cipal; Francisco Eugênio de JesusK, Vedro Rodrigues Vieira Dutra eSaturnino Antônio Marques.

O morlinenio do \m\Ma\ W Sajlía Cai» J»

»«¦o. .ifnr.ih .los losiiloios Oe TsJro II, aj «oss»8' s__ «_ SmIom S-

"elo napUala o de Km»

«lslla.il 1 SDR. cntr.W" ¦'¦«- «»I''ram i% 1"

laia, na provincia dastratar de sua saude.

Alagoas, parn

o vi

- E' muito on

os vlffaTer aÇclfes'in'eparati vosTripas, que porvia fazer aqueuc» .*~r-

Dizendo isto, levou a espin arda a

J^raKanrde cahir do mesmoladS da trave, que rolou por cima dos

para pcr.untaiulo a Vasseur :C8_'_ pròciso mandar alguém para 0

Paraizo dos Incendiados t-N30, espera, ordenou o tenente, nro

devemos fozer uso das nossas muniçõessenão para as aproveitar.

Lambert não era muito cçxt.o.Fichet demonstrava uma incapacidade

dM-noradora. Sd Vassôur o .Bernabénodfam responder pelos sons tiros. FoCSo o queilictou a ordem do tenente»ns seus soldados:

i Logo quo íisermos fogo, passem-nos

C°-Prompto! disse alogremente o Fira-r.,;

' 1 imprudentemente poz a ca-bifóra da janella para melhor veros^revi -entes da metralha, que fug am a

útlés, som perguntarem pelo rejto,' a cabeça assim visível serviu do alvo

ao Beflo Francisco, que lhe mandou umabala. O colosso era\m excellente atira-dor, mas a sorte dos.sçus homens lhe lia-via causado um tal desespero, que, se-

-in _____ lho abalou os nervos,uonal^tinadaaorira2Vip«S-i-íW-se dentro de casa,mi de todo mau l disso elle quan-

de aveia,desn-iar luizes. • _, ,

_ Thesouro que o Porco Montes, pre-venido por Doublet, tinha de trazerquando fosse buscar Gervasia a aldeia deAlcln, acerescentou Vasseur.

- E que mais cobiça fez ao Franciscoesta manhã quando roubou a sobnnnar.o Porco ;Jonl_. continuou Bernabé.

E pondo-se a abanar a cabeça aceres-

v __Se' o Bello Francisco persiste cmentrar na posse dos seus luizos estamoslonge de nos vermos livres d'aquellearando patife. .b Julgando ter todo o fundamento aobservação de Vasseur, o Pi>'a-2Yil?íisolhou para elle, perguntaudo:

_ Posso offerecer-lhe uma bala .NSo! respo"den seccamente >as

seur: quero quea cabeça cortada. .

Era fácil de dizer que se queria qne ochefe dos Incendiarios tivesse a cabeçacortada; mas era proolso nchai-se, polomenos, em uma situação qu.O permitissever mais tarde essa esperança yealisada.Por agora, as circunstancias não aem-cstavam a isso,V Sahindo da Salina para ir apoderm-seda c?.nOa do Vaio em pé, o Bello trjn-cisco deixara lá a moça o o thesouro quecontava ir buscar logo que estivessesenhor da embarcação. ¦

(Coníinwa.)

No dia 2-ldo mez findo chegou a The-resina, indo de Goyaz, o Sr. Bene.yenutoAlves de Carvalho, chefe de policia daprovíncia úo Piauhy.

Em testemunho de pezar polo falleçi-mento do Dr. Luiz Couty, lente de bio-Slia industrial da escola Polytechnica,foram ante-hontem suspensos os traba-balhos escolares, convidando o br. m-redor os professores e empregados da-quelle estabelecimento a tomarem luctopor oito dias.

Fonm sepultados no dia -3:

UUClC-i:i-Miy Mi-*- „„----

respondeu seccamente >as-o que aquelle homem tenha

llcco-^g: „Q^_Í_*;uftói j^ó v^j^jui.ffiú rUblicoã foi, no mBsAqdlh.-da470 cônsul,taiitcspara os quaes se avl_.ua 038receitai.

Por decreto de hontem, foi nomeadoadministi-5idor dos correios da provínciado R o Grande do Norte, com os venci-mentos que lhe competirem, o contadorRiolla repartição Pedro Paulo Vieirade Mollo.

____!AT_tOS Bi.«

Recreio—O remorso vivo, om oenefl-cio da Sociedade Protectora dos Barbei-ros c Cabellereiros. ^

SanfAnna—O dia e a noite.Imperial Theatro,-0 Poliuto, em be-

ueflcio do maestro C. Gastineli.Príncipe Imperial.—O- Jnatota,

Esteve extraordinariamente concorridoo espectaculo do Lucinda, ante-hontem,om despedida da companhia dramática-Celestino, ,. . ,.„-./•„

Representou-se a comedia, A soeieda-de onde a gente se aborrece,

%uZ1 Magestades assistiram a repre-seutação.

Carlos Angusto de Queirós, Jhiminçn»e, 36 an-

nos solteiro. AlIiuminuria.-M-inuel José Gon-

icc, filhaGaslro

1, & fiÍho'dè _»nucl' d'Almeida Pinlo,21 inezes. líuterito.-Felip|ie Saulinlio,

maior do 100 aunos, solteiro. Idem.—

calvos do Cal, idem, 41» nnnos, sollciro. An;-nnarenosa.—Klias Ferreira Prnmoiid, porl76 annos, cisado. Dilalacão aortiça.-Ahcc,-e^mllia^ajftító^^^'!^^nterite.

j.razilíiro;

MXaciscTd7_randa7'p"o'.tugu_, 60 numsoUciro! Kstrtitamenlo aorlico,-*'-Álvaro Augusto_Q_e' dTFarla por.U.8H_. aon„T'°s'.S;o°;Febra gástrica typUoidea. - _r#W»i?SAe Li.::*. Qinnii;eiise, 35 annos, sollciro. *eW? M£*•'- -' ' , .:¦. hikSj; ,„.„.,.„., Ui_ ,1b Lomtlo,ile Lima, Dumlnensc, 35 annos, sollciro. tlilcUa.-Juüü,, lilho do Joaquina Mana de!r-"iil-i'ii. 1 '/' ?"!''"--• I|l:;«""" '¦¦" "»"J_|!1'lca-

R_S Saria Í8 Coqcclção, brazileira, 67 ara».R-S "™m,i„ii" «hrtica.-Um feio, Clho do

—Feriianilo,Knivfiiüu Éva dos Sanlos. Inviabilidade.nrelo livre, africauii,_7() annos, sollciro

Fernando.. Lesão or-

Ferreira da Figueira,

Dissolveu-se em ?BPtó^í«RSÍnhia de opera-comica Miloue áStoim.

A cantora Adelaide Naghel, que faziaoarte da companhia, seguiu para a Bn-Ei i com alguns artistas, onde organuounova companhia que estreou com o Q\-roflè-Giroflá.

MnranhKo, onde estreou comgrande acceitaçad/ P prestidigitador

., toa do corarão.—Miguel .-••.,-- ...tm loiro, 40 annos. solteiro. MyoeiirJH«.-Brr-

Botft no'ande

Hermann tFez hontem exame na escola de &íarl-

nha e foi approvado cora distineção na2' cadeira do 1* anno (apparelho dosnavios) o 2' tenente Manuel de Albuoner-que Lima, que tal exame requererá, aflmde melhorar de opprovaçSo.

cada elegância, que a trágica solemmdade dos grandes monumentos e da

estranha paisagem do Roma transformacm silenciosa voneração.

Da cupoladeBrunellesco avista alcançaas penedias daLiguria athleticas domina-das, das montanhas de Carrara, e os li-neamoutos da Gorgonha, donde o espiritovôa naturalmente á ilha d'Iilba, depois deretroceder a Pisa o cogitar rapidamentenas imprecaçOes do Dante contra aquollacidade outr'ora poderosa o illustre; rompoate os montes umbrianos o as nascentesdo Tibre, e cheia dos encantos que lhe

presta a imaginação roanimandoos oxer-citos romanos contra as plialanges vie-toriosas de Annibal, ou fazendo surgiremdos seus gloriosos túmulos os grandesartistas quo desde o flm dos tempos go-thicos começaram a vida moral doshabitantes d'aquella dcleitosa região; vaiem demanda da cidade eterna, cuja ma-

gestosa cathedral encontraria, talvez, senão a detivessom as alturas de Siena, e,muito mais ao longe, as crateras estinc-tas de Viterbo, com suas minas etruscas,suas torres lombardas, sua cidade sub-raorsa, suas gargantas selvagens, quorecordam mil suecessos, a começar da

potência dos Ostrogodos e das graças de

Amalasentlin, filha e herdeira do Theo-dorico.

_ tudo? Não: um paraíso mais doceespera o viajante em Nápoles, onde a

natureza e o céu attingem a maior bel-leza, e ondo os rudes campouezes, ves-tidos com uma graça extrema, impro-visam melopéas tão suaves, que parecemraptadas aos rouxindes dos visinlios eintermináveis pinhaes. Após, finalmente,vem a ponta occidental do oelebre co-thurno com suas commoç.es - especiaes,om qua a alma, remontando á altura dosAlpes, extasia-se contemplando o colossofumegante da Sicllia.

Diante de tantos quadros da natureza,d'aquelles palácios de mosaico, d'aquellasvinhas deliciosas, povoadas de estatuase bordadas de flores, foi sempre tão iria-sistlvel e completa a fascinação, que o»

antigos conquistadores, atravessando a

península para submettel-a, sentiam-seconquistados nos seus próprios affectoi),a como vencidos pelas graças do admi-ravel paiz que a ferro subjugavam.

D'ahi, a saudade que os pungia, apenasse ausentàyam d'elle; saudade que foi aorigem primordial da expansão do ft>nascimento Italiano, como a razão e aconsciência unlversaes foram mais tardoa causa intima da emigração dos prin-cipios da revolução franceza era todas as

1 dlrecções.

O resultado dos exames prestados hon-tom na faculdade do Medicina, foi o so-guinte:

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¦ -TfiU:

1 ( serie medica (physica medica^ chi-mica medica e mineralogia, botânica ozoologia).--Approvados: Pedroida Ma-raes Barros, plenamente em botânica,única matéria de que fez exame,, por terfeito as mais no curso pliarmaccullco,lendo então sido approvado plenamenteem physica e chimica, eno pratico; pie-namente em physica o simplesmente emchimica. No pratico de botânica, sim-plesmente Clovis Vieira Ramos, sim-plesmente em todas (anteriormente erabotânica); No pratico-, plenamente erachimica e simplesmente nas outras. Au- ,"iisto da Rocha Miranda, simplesmenteem todas, sendo anterior o exume, dsphvsica e chimica. No pratico, sim-plesmente om phvsica o plenamonte naamil, is. Houve Ires reprovados.

2* serie medica (anatomia descrintl-va, chimica orgânica e biologia e histo-lopia).—Foram approvados: CustodioFerreira Leite Guimarães, pleim menteom todas as matérias; Eduardo Fernan-dns de Magalhães, simplesmente em çni-mica o plenamente nas outras; Arthurdo Carvalho Azevedo, plenamente emanatomia o simplosmonf.e nas outrasmateriai; Alberto Manuel de Castro Me-nézo'3, simploRmonto em todas; no examepratico das mesmas matérias, (oramtodos approvados plenamente; ErnestoPinheiro de Lacerda, simplesmente emanatomia o simplesmouto em histologia(anteriormente); no pratico, plenamenteem histologia e simplesmente em ana-tomia. Não fez exame de chimica porser pharmaceutico. Honvo 2 reprovados.

4* serie (palhologia medica, cirúrgicae matéria medica etherapeutlca).—Appro-vados: Luiz Augusto Botto, João Cario»de Magalhães Gomes, Joaquim Bernar-dino de Senna o Guilherme Teli, plena-menteemt5dasasmateria3'; CacildoManada Silva Leal e Francisco Dias Martins,simplesmente om pathologia-cirurgica »plenamonte nas outras matérias; RodrigoWerio Duarte e Castro, plenamenteeinmateria medica otherapeutica e sim-plesmente nas outras matérias (anta--riormente.) No exame pratico do nu»teria medica c therapeutica, o alumnoGuilherme Tell fui approvado simples-mento, os outros foram plenamente;

5' serie (obstetrícia, anatomia topo--rnnhica, medicina operatoria e appa-relhoá).— Foram approvados: ChristianftHenrique Biaune, plenamente em todapas matérias; Herculano Gonçalves, Ças-tanheira, plenamente em obstetrícia 9simplesmente nas outras. No exame pra-tico de anatomia topographica, meu.7cina operatoria e apparelhos, oa alunino»supra foram approvados plenamente.Houve tres reprovados. |

6* serie (hygiene. medicina legal e to,xicologia, pliarmacologia).— Foram aWprovados: Augusto Cleraentino da Suvajcom distineção em todas as raatenas?João Pedro Figueira de Saboia, plena»mente em pharmacologia o çom distineçãonas outras matérias; José Peroira Marciuadò Junior, com distineção em medicinalegai o toxicologia, e plenamente na»outras matéria»; Fructupso Augusto d*Lemos Souza, Ignacio Alvares da SilvaCampos e Antônio Alves Loureiro, pio-inamçnteem todas as matérias. No exa-

im

'...'•f

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Page 2: P^-. 20 dejtovembro

1me pratico de toxtcologia e pharmaeo-logia, os alumiios supra foram appro-Vadoa plenamente.¦Mos exames dVsta aerie, efTectnadoshontem 24, o alumno Eduardo Monteirode Carvalho foi approvado iilen .menteem todas as matérias, tendo obtido amesma nota no exame pratico, anterior-mente prestndo.

Clinica medica e cirúrgica.—Foramapprovados Amilcar Américo do AtalibaFernandes. João Luiz de Lemos, LucasBicalho Hungria e Diocleclo Carivaldode Miranda Corrêa, plenamente.

GAZETA BE NOTÍCIAS — Quarta-feira 26 1884

BALAS DE ESTALO< Goyaz, 12 de outubro de 1884. —

Illm. amigo e Sr.-DeseJando-lhe saúde

felicidades, fazemos esta, lembrandoroa promessa acerca da candid itura doawnselheiro André Augusto de PaduaFleury. Esta d a 5* vez que sa vai votar10 regimen da lei de 9 de janeiro de 1881.

Em quatro eleições anteriores, elle não

fora eleito, e, comtudo, não appareceram os benefícios, que eram bombasti-camente annunciados. -Hoje, porém,que a actualidade se accentúa. appare-cem Ruy Barbosa, abolicionista, coberto

(ainda que falsamente), com o nome do

governo, esquecendo-se que hoje o go-ferno não elege, e sim o eleitorado; o

Teronymo Jardim, em nome da opposi-

£o. O conselheiro, porém, é apresen-todo por seus amigos, os eleitores quedesde 1881 votam tfelle, não como abo-licionista o bafejado pelo governo, nemcomo escravàgista, em opposição. Somos,4 verdade, emancipadores, acompanhando& ebulição das idéas humanitárias, res-

peitando, comtudo, o direito de proprie-. dade. que não pôde ser, de ehofre, gol-

Veado, sem que antes se acautele e\ubstitna a legislação escrava p«Ja Hvre.

O conselheiro, portauto. é o único em

condições de receber o mandato, porestar no caso. sendo eleito, de repre-sentar o pensamento do eleitorado, visto

que não se comprometteu ainda, nem

m o governo, e menos com a opposição.Demais, o conselheiro, que pela sua po-siçâo e traquejo da alta administraçãoconta amigos, até irmãos, entro sena-dores, deputados, ministros e deseni-bargaãores, poderá, melhor (?) quo ou-tros, que não tôm essa aureola de ser-viços, fazer muito em prol do Brazil ede Goyaz, que è parte d'esse todo quete chama Império. Nossa aspiração égervir ao paiz; não queremos o logar

para nos engrandecer. O conselheiro,âeirotado quatro vezes, mnis se elevou,sendo escolhido para director de umafaculdade de direito. As vlctorias, po-rém, de seus competidores, o que pro-duziram?

Qualquer resposta que nos dê, serve.Queremos, apenus, saber a quem deve-mos agradecer, o o s-esuWiáo negativo,«m vez de nos desalentar, servirá deestimulo para melhor servir d palría.visto que posições fundadas em basesíoías e fallazes não elevam, e antes,

pelo contrario, desconsideram.„ O nome do conselheiro Fleury foi lan-•yado ao azar das urnas desde 1881 ; euma maioria, superior a 500 eleitores,empenhou-se por elegel-o.e, não o tendoconseguido, agora, mais animada, porse terem ilescoborto os ardis com que seilludiu parte do eleitorado, espora alcan-car seu desideratum, elegendo-o, liber-tando a. provincia do jugo ominoso defacções, seguindó^ssrHn um dos intuitosda lei de 9 de janeiro\,que rcatituiu aoeleitei-a* c ;!ir-,ito. d,e escolha, de queelle estava despojado.

Agradecendo a V. S. O seu valioso |concurso, somos com estima e conside-

.ração, de V. S. patrícios, amigos, obn-

Sailos e criados—João Bonifácio Gomes

e Siqueira.—Antônio da Silva Para-ifisos.—Joaquim Luiz Teixeira Bran-ido.—Ignacio de Faria Albemaz.—f\!t.mandre de Cerqueira Caldas.—Pauloparcos de Arruda.—Antônio de Padua

Íoáinho.—Jacintlio José Ferreira Rws.

André Qaudie Fleury.-Lui: Fleurytf Oampos Ourado.—João Fleury decampo* Ourado.»

]Não tenho a honra de conhecer pes-lealmente os «lustres signatários d*estatírcular, influencias eleltoracs da pro-vincia de Goyaz.

O facto, porém, de me haver sidodirigido um exemplar d'ella obriga-me• dizer a essas legitimas influencias, queJenho o maior penar em não poder dar0 meu voto ao seu recommendado.

Nio é qne eu desconheça os serviços ea capacidade do Sr. conselheiro Fleury,mas não posso votar em S. Ex., porquedito sou eleitor do Goyaz.

Se o fosse, acreditem Suas Senhoriasque outro ntio seria o meu deputado.

Quando não houvesse outros motivosque me aconselhassem essa escolha, bas-taria a apresentação feita pelos onze ca-valheiros que asslgnaro. a circular.

Alem de todos as qualidades, o illustrerecomnieuiiado tem uma verdadeiramenteexcepcional. Teve em 1881 uma maioriasuperior a 000 eleitores, e não conse-gulu ser eleito.

Isto é que é ser caipora ás direitas.Mas a esto respeito oceorre-rae uma

observação que humildemente submettoao critério das lllustres influencias deGoyaz.

8e em 1881 o Sr. Fleury não consc-guiu ser eleito, tendo unia maioria de500 votos, não seria mais lógico que asrespectivas influencias agora se empe-nhassem om que o sen rccotuhicudado,em vez de uma maioria, tivesse, uma mi-noria polo menos dos mesmos 50Ü votos?

Se a maioria não conseguiu elegei-o,porque as nobres influencias nfio oxpo-rimentam a minoria? Acho o caso dignode atenção, antes que Suas Senhoriast itluenciaa se resolvam a lançar de novoo Sr. Fleury ao azar das urnas, como

. em 1881.João Tksolt.inha.

O CHOIASaiA NA EUKOPA.-A ca>mminM5«» promotora doc*apActaealo roalMaalo ato Imí-u<'i*aal VHieatra ropra úm i>««-MoaN «jaie aceitaram bSlaete?»para esHHC eaiiM-etoeulo o oltnavapita de enviaaroin, cjaaantoante*), aa» «aaa* euportiil—t? rtspa*Mi«a»a» ale onera rascelfei_«aaom hlllaete». ('

í»ai$aalorla. tio TlicMOueo. —Pagam-se hoje as contas dos seguintesSrs., pelos ministérios:

Da fazenda. — Vjeira & Ferreira, Ale-sandre Pereira de Figueiredo Tondel-a,José Francisco Ribeiro & Silva. JoaéMarques da Silva, A. G. de Mattos & C.João Gomes da Silva, ChaVes Ferreira& i\, Manuel G. M. Choves, José daSilva Gomes, B. L. Garnier, ManuelPinto da Silveira, Jofio Figueiredo Or-nellaa, dèspezas miúdas da'TypògraphiaNaciOnul e J. B. Isnard _ C.

Do Império. — Norris & C, B. L.Garnier, A. G. de Mattos & C, Jan-vrot &. Macedo, Carneiro, dn Rocha& C. Alves & C, Lopes do Couto A C.L chand & O., Costa Pinto & Figuei-redo. Lebre & irmão Ricardo A. deSouza Castello, Amorim chaves â O..Eduardo Assis Bandeira, Domingos dosReis Caldeira, Eduardo Alves M-chado,Cândido Coelho d'Avila, Joaquim Mar-quês Nogueira, Ferdinand Rúdde & CCorrêa de Azevedo &0„ J. Villeneuve & C,Leon RoddeA C agente do Instituto dosMeninos Gégos, dèspezas miúdas dacommissão v iccinico-sanitaria da Gloria,Ribeiro á Mendes, José Pereira CardosoFevereiro, Alfredo de Carvalfto & C,Dr. Virtuliano César Gonzaga, CorróiBandeira & C, Instituto dos Surdos-Mudos o João Coelho da Rocha Martins.

CauttKarla »ena rivalmeira na capital do.Império),

(a pri-u nnica

ondeie encorítra o m dor sortimento, me-lhor qualidade epVeços maiB c»mmodosé no laivo de S. Francisco de Paula n. 1.,

Vérlaa coBleíÇÍMCü».—Grando sor-tiroento de vestido» brancos em imiizoulc.e fustão, para meninas de todas as ida-des: na rua do Theatro n. 1, Aux DamcsBlégahtes. <"

_yc«'« ale Artes o Offlclo».—Hoie, ás 6 1/2 horas da tarde, ha oxamosde musica, do sexo masculino.^ o ás 7horas exames escriptos de arithmctlcado 1* atino do curso eommercial.

A's 6 1/2 horas haverá exames de m- -sica, e ás 8 1/4 provas oraes do arithme-tle e geõmetri', tudo do sexo feminho.

« A Illnatraçao » — Uevistn quin-zenal para o Brazil e Portugal, publicadaem Parlz. assigna-se n'esta cdrte, no es-criptorio da Gazeta da Noticias,, rua doOuvidor n. 70. t'

AVISOS«A I__USTKAÇAO».-A em-

preza dVstn follin, piai*n oyí-far al^aiiaci isIuimim agaie me têm(Inalo, prevlaie ao paahtlco «{lie

6a» toai n'enta eôrte aasn eo-

i»nasan', o Sc. Johc .lonagaalmAjt;iieala 1'cti'opolÍN. iiauaalalorta»M r<>ellio«! Impr<>MKOH c nsai«|rnaclats pelo representante alném preza.

Os (agentes sito aactortsnalo»apenas^a obter asfalgiratatraíi,tmmH não fazem a coliraiicndas rcspectlv»s ImportnaaciiashaMrti entrada «laisa números jnfaablIcadoM, tcnalo cm scaaitoalcr apenas o.s° exeaiplaretipreclnos para amostra. %*Ourlvcsarla Chrls.cofle

h talheres Alfénide. Casa Miljieí, 19 ruados Ourives, porta tunnel.. (.

Jantara—Hoje O primeiro, o melhor,a mais flno, á o 3o Qrand Biner du Rio.preço 1S50Q, Rua 4a Uruguayana n, 01,

Hatata pnbülca.- Sabbado, 29 dncorrente, ás 11 horas da m^nhã, no edl:flcio da Relação, á rua do Lavradío, serulevado á praça do juizo do direito da2* vara dvcl o magnífico prédio n. 6 d»rua dós-Andradas, esquina da do [lospi-cio. onde se acha estabelecida a conhecidaalfaiataria Lefio de Ouro, por conta daherança do veador Augusto Thedrm deSiqueira. '¦ , ¦

ü prédio tem um arrendamento de noveannos, dos quaes são decorridos um emeio;

Correio. — Malas hoje:Pelo paquete Alice, para Itapomirim,

Piuma, Benevente, Guarapary, Victoriae S. Matheus, recebendo imiiressos atéás 5 horas da manha, cartas ordiuariaBaté ás 5 1/2, ou 6 com o porto duplo.

Pelo paquete líeterra de Menetcs, paraMacahó e Campos, recebendo impressosaté ao meio-dia, objectos pura registraraté á 1 hora e cartas ordinárias até áX 1/2, on 2 com o porte duplo.

Amanhã:Pelo paquete Maria Pia. para Itapc-

mirim, Victoria e Caravellas. recebendoimpressos até ás 5 horu^ da manhã,cartas ordiuariaB até ás 5 1/2, ou 6 como porte duplo, o objectos para registraraté ás 6 hor .s d i tarda de hoje.

Pelo paquete Santos, |>ara Bahia,Lisboa o Hamburgo, recebendojmrressosaté ás 7 horas da manhã, c irtãs ordl-narias até ás 7 1/2, ou 8 com o porteduplo, e objectos para registrar até ás6 horas da tarde de hoje.

Pelo paquete Canning, para Santos,Rio-Grande, Pelotas e PurtoAlegre, rece-bendo impressos até ás 8 horas da ma-nhã, cartas ordinárias até ás 8 1/2. ou 9com o porte,duplo, e objectos para regis-trar até ás 6 horas da tarde de hoje.

Escola Polytectiaiíca. — Hoje,ás 10 horas da manhã, serão cha-niados a exame oral os seguintes Srs.:

Aula preparatória (2* chamada). —José Antônio Saraiva, João Antônio deAraújo Vasconcellos Junior, Silvio Deo-lni'1'o Fróes e José Eugênio Moreira

Turma supplomentar (2' chamada). —Henrique Moret. Ildefonso Simões Lopes,Anstides Pereira Liberato e Franciscoda Cunha Lima.

Desenho geométrico e elementar (2*chamada).—Eduardo da Rocha Dias, Vi-ctoriano Bopjcs de Mello e FranciscoGOIIÇ 'IvOB Poroiriv. '

Calculo.—Fernando Alvares de Souza,Álvaro Ribeiro de Almeida e Luz, Príls-jicro Ariani e Joaquim Egas Muniz Bar-reto de Aragão.

! Turma supplomentar. — José víeuaMachado da Cunha, Emygdio Augustode Mattos, Damicio Affonso da Gama eModestiuo José Soares.

Physicu experimental.—Henrique Fer-nandes Pinheiro, Joaquim Mendes doSouza e Luiz 8anduiho Lèivas;

Engenharia civil (macninas).— ÁlvaroMoufiiiho, José Augusto Ludolf, JoséDias Delgado de Carv-.lho Junior o Frari-cisco Calvet de Siqueir.i Dias.

Turma supplementar.— Henrique Au-gusto Kingston, João Felippe Pereira,José Nunes Belfort Mattos e José Valen-tim Dunham.

Hydraulica.—Antônio Pinheiro do Vas-conceitos, Antônio Theodorieo da CostaFilho, Carlos Alberto Ribeiro do Men-dmiça, Ernesto de Barros .Machado daSilva e Hermillo Bourguy Macedo dcMendonça.

Turma supplementar.—Jonas do FariaBastos, José de Maria Borges, ArmandoAugusto de Oliveira Barreto, João Luiz.le Faria Santos e Joaquim Dias da CunhaJunior.

A's 10 1/2 horas continuará o julga-mento de exercícios práticos do 1* annodo curso gemi, cujos alumnos são con-vidadus a entregar as suas plantas e acumparecer ao respectivo acto.

A's 11 horas começará a 2' parte daprova graphica de desenho do 3* annode engenharia civil para os alumnosqno não tirarem ponto para exame dehydraulica.

Exames.— SerSo hoje chamados aexames de preparaturioa:

Em geographia (ás 0 horas, no extor-nato de Pedro II), 3' e ultima chamada.— Oscar Randolpho Vaz. Alberto Coelhode Oliveira, João do Sallos Pinheiro,José Bonifácio Marcondes Machado, An-tomo Rodrigues da Silva Pereira, Adol-•iho Figueiredo, Darlo Odnrico do Bra/ilCordeiro, Manoel Ferreira de Souza filho,Alberto Augusto Junqueira, FranciscoFerreira da Rosa, Crisanf.o de MirandaSá Barroso, Antônio Junqueira", Ismaellílpidio Brandão, Kandolpho Augusto doOliveira Peniia Junior, Antônio AméricoPimenta, Jorge Eugênio de Lossio o Sei-tulitz, Manoel de Ol.iveira Scabra.üemetrioManoel da Silva, Francisco Barbosa Sal-gado e Herminio Ilibeiro Pinto.

F.m arltíimetica (ás 10 1/2 horas, nocampo da Acclamnção n. 31), 3' e ul-tinia chamada.—Silvino José do Oliveira,Sllviuo Hypolito de Azeredo, Robertolosé da Si'va. Ricardo Barbosa, Rodol-pho dc Carvalho, Pedro Xavier do Souza,Juüo Augusto Soares da Silva, AlfredoJosé do Paço, Arthur J. dc AndradeBastos, Jcronymo Xcrez, Francisco Eu-zebio de Aquíuo Leite c Sebastião Lou-reiro Fernandes.

Em francez (ás 111/2 horas, na escolamunicipal de S. José), 34 e ultima cha-mada. — José Antônio Prota. ManuelFerreira do Souza Filho, Augusto doCarvalho Malta, BernaHino Cardoso daFonseca, Luiz José da R^sa, José Labo-rim Ferreira, Ramirn CarvalIio"Guima-rães. José Baldraco, Pompeu dos SantosLontra, A momo de Abreu Guimarães,Podto Alvares de Azevedo Lemos, EmilioGuedes Castrioto Guimarães, AffonsoAlves Guimarães Cotia, José do PaçoMattoso Mda, João Júlio de 1'i'ooiiça eJopé da Silva Paninhos.

Em geometria (ás 9 horas, no campoda Acclmação n. 31) 3' c ultima cha-mada. — Jarbas Lúcio do FigueiredoLima, Antônio Carlos Nogueira, AntônioPaulo de Mello Barreto Junior, Antônioda Costa Lima c Castro, Antônio Alvaresda Silva Campos, Antônio Innocenciodc Carvalho, Manuel Carlos de OiveiraGarcez, Antônio Carlos da Costa Carva-lho. Joaquim Manuel de Araújo Filho,Joaquim Ferreira Coutiuho, FranciscoLiberal, Francisco Gomes Bittencourt,Francisco Anlonio dc Souza í-;'utíc-s Ju-P.ior, Henrique de Souza G-oraes, HenriqueAmancio dcSouza JcftíSo, Manuel Henri-que Barradas, Manoel Ribeiro Areias, Be-nedietoda Silva Pinto, Theodoro Pereirada Silva, Edmundo Victor Maciel, ÁlvaroJosé da Silva Brandáo, João da SilvaCarrão Filho, Eugênio Frazão de SouzaBreves, Carlos Alves Teixeira de Carva-lho, Adelino Augusto de Cerqueira Limai Rftudolpho Pereira Guimarães,A

Faculdade, de Medlclaia— Hojeaerao chamados a exames:

1* serie medica (oral, ás 10 horas).—João Pedro Machado, Jorge Gonçalves dePinho. Antero Victoriano Léivas, Anre-Haiio Proeopio Medina, João Baptista deAndrade e Francisco Pereira da SilvaJunior. , „Turma supplementar.—Carlos AffonsoAlves. Eduardo Xavier, Francisco Tei-xeira de Carvalho Huiiírria, Alfredo Mar-tfns de Azambuja Meirelles, José l'e-Uciano César de Bustamante e Albertode Barros Franco.

2" serie (oral, ás 10 horas).—Urbmode Quoiroz, Constantino Marfins Lontra,José Arthur de Andrade Câmara, JoãoUrbano Figueira, José Augusto MoreiraGuimarães e Manoel Corrêa de Azevedo.

Turma sunplemeiitar.—Eduardo GomesFigueira, Ernesto José Ferreira da Pai-são, Antônio Augusto do Rezende, JoséAcurcio Benigno, Manuel. Caetano Cis-nciro de Almeida o Albuquerque o ArthurCândido de Almeida,

3" serio medica (escripto, das 10horas ao meio dia, 1* turma).-JeronymoBaptista Pereira Sobrinho, Antônio Sat-tamini, JoséLnitc Barbosa, Pedro Jm-ilSodas Noves Vieira, Leopoldo AugustoGomes, João Baptista Pereira Junior,Francisco Januário du Gama Fernandes,Avelino Ferreira dc Barcellos, JoséJoaquim Monteiro Lemos, João LuizTeixeira da Silva, Arthur Valioso daSilva. José Chardinal de ArpenansFrancisco de Paula Barbosa, Ireneo deSouza Brito Junior, Ildefonso dos ReisSiiva. Agostinho Cesario de FigueiredoCortes, Diniz Pereira de Souza Castro.José Furtado Couto de- Mendonça, PmAJvos Pequeno, José Ribeiro Monteiroda âilva, Oyro Teixeira Pcç-inha. OscarAntônio da Silva Gradin, Eiíphrasio Joséda Cunha, Arthur vives da Rocha Freire,Cândido José Coutinhoda Fonseca, Fran-cisco de Salles Marques,'' Godofredo Sa-tnrnino Teixeira de Mello, Honorio Luizde Vargas, Pedro de Almeida Maga-lhães e Antônio Jorgo de Ávila Cavai-canti.

2" turma (do meio-dia ás 2 horas da tar-de).—Jiicintho Claro Baptista dos Santos.Antônio C tétano da Silva Junior; R«y-mundo da Câmara Barreto Durão; JoãoBaptista da Moita Azevedo Corrêa. Fran-cisco da Silveira Varella, Eduardo Au-gusto de Araújo Jorge. José JoaquimMonteiro Bastos, Alfredo Rodrigues Fer-reira, Camillo da Silva Loite Fonseca,João Carlos Pardal de Medeiros Mallet,Oscavo Corrêa Netto, Sebastião Mas-carenhas Barrozo, Jorge RodriguesTorres Franco, José Brtisque, JotêMoreira dn Costa Rodrigues, CarlosLodaes Peixoto de Moura, Fernando Lis-boa Coutinho, José Luiz Sayão Lobatodo Bulhões Carvalho, F.milio MarcondesRibas, Francisco do Paula RodriguesOiiofre Dias Ladeira. Luiz Tavares deMello Junior, João de Vasconcellos Drum-mond, Antônio Ferreira Paulino, Ray-mundo Firmino de Souza Martins, GomesHenrique Freire de Andrade, FernandoGarcia Terra, Hermenegildo RodriguesVillaçiiSÍ Carlos Alberto Ferreira Bran-dão, .Tibureiò Valeriauo Pecegueiro doAmaral. , ,._ -'' ."¦ .

Turma supplementar.—João BaptistaMallioiros. Antônio Loocadio da Rocha

le Silva. JamoR F.diiárdo N»l«on OHvier.Américo Tavares. Josá Carlos Ferreira,João Dias Campos, Antônio CavalcanteSobral. Peruentino de Gimmfto Fonseca,José Proeopio Toixeira, Victor PereiraGodinho, João de Barros Barreto, Fran-cisco Cortez, Manuel Theodoro de Ma-cedo Soares. Carlos Francisco Xavier daV,'iga, Vlrginio Rolemberg Bhering. Mi-gucl Pereira do M ittõs, Luiz HonorioVieiraSouto Sobrinho, Francisco de PaulaFajardo Junior, Cândido José FerreiraMartins, Victor Pacheco Leão. José Pc-rcira da Costa, Eduardo Augusto Mo-reira da Silva, José Peixoto Fortuna,Antônio Alves dc Mesquita Junior, Epi-phr.nio Rodrigues do Prado, João daGama Castro. Erasmo Ferreira Soares,José de Oliveira Ferreira Junior, Octa-viano Ferreira da Costa e Antônio Au-gusto 'le Oliveira Simdes.

4' serio (oral, ás 11 horas).—Joaé Mo-reira Gomes, José Coelho dos Santos.ManiiPl Vieirn de Andrade, Elov dosReis Silva, Tiberio Burlamaquede Mourae Mathias Arthur da Motta -Andrade,

Turma supplementar. — Antônio Ro-drignes Guião, Bernardo Ribeiro de Ma-galhSefl. Cuetano Furquim Wernock deAlmeida, Octavio Marcondes Machado,Antônio Augusto de Carvalho o Ame-rico Teixeira de Carvalho.

5* serie (oral, ás 1'horaM.—HdefonsoCorrêa Lima, Júlio Augusto Ferreira daVeiga, Ronan Ribeiro de Oliveira o Silva,Alfredo de Menezos Carneiro. FranciscoBaptista de Paula Junior e José da Silva-Sardinha Junior.

Turma supplementar. — TheopniloAffonso Rodrigues, Miguel de OliveiraCouto. José Maria de Barros, MaximianoOctavio de Lemos, SimeSo de Lacerda eCândido Benicio da Silva Moreira.

6" serio (oral,ás 10 horas, l'turma.—Júlio César Alves de Moraes, Ernesto Ro-drlgucs da Costa Vidical, Carlos Grey eAurélio Soares de Araújo.

2' turma.— Thcodomiro Cícero Fer-reira Penna. José Leite de Abreu, Anto-nio Pinto da Fonseca Junior e AntônioGomes Aguirre.

Turma supplementar.—João Tosta daRHva Nunes. Josias Leopoldo Victor Ro-drignes, Narciso Luiz Martins RibeiroJunior c Carlos do Oliveira Costa.

Clinica (oral), ás 9 horas, no hospitalda Misericórdia. 1* mesa. — AntônioMartins de Azevedo Pimentel, SorvuloJosé de Siqueira Lima. José FelippeCnrsino de Moura e Euzeblo de AlmeidaMartins Costa.

2' mesa.-Alberto Eugênio do Figueiredo. Duarte Pares do Rego Monteiro,Antônio de Souza Freitas e Çlirispim deAssis Pereira.

Clinica (escripto, ás 9 horas, no hos-pitai da Misericórdia).—Luiz Gonzaga doAmnranto Cruz, Clarimundo Nòry Men-des de Carvalho. Antônio Alves Loureiro.^Ignacio Alvares da Silva Campos, JoséPereira Macli :do Junior. João Pedro Fi-guMra de Saboià; Augusto Clementinoda Silva e Fructuoso Augusto de LemosSouza.

1* serie de dentistas, ás 10 horas.—João Gualberto Braga da Rocha, JúlioMarques Perdigão, Goraklino EuricoÁlvaro, Henrique Gonçalves da Silva,Leandro Antônio Pereira Caldas. Olym-pio Cândido Furtado, Isidro de JesusMondes, Henrique Riddel. Arthur LopesAreias, Augusto Ferreira Halfeld, Fruc-tuoso R.-.dolpho da Fontoura Trindade,Thomaz de Campos Velho. Francisco dePaula Pereira, Ignacio Tito da Silva,Luiz Pedro da Costa, Pedro FreireBruno, Edmundo Gastai.^Tr^r_n,rwoqTTT.mgia^^OTwtw,lili»»i^caM

Ilira. Câmara municipalFoi houtem publicada no Jornal do

Commercio a exposição que apresenteina ultima sessão, demonstrando que aIllm. Câmara municipal fora lesada emcerca de 58 contos de réis, no calçamentoda rua do Visconde de Itaúnu, cujo con-tracto íôra assignado e a obra flsea-Usada pelo Dr. Lessa, actual director dasobras municipaes.

Veio retardada essa'publicação, paraquo bo desse tempo ao director dnsobras a fazer uma exposição á vistado meu munuscripto, procurando aon-trariar as conclusões da mesma ex-posição.

As duas exposições foram entreguesá redacção conjunetamente. quando aminha exposição já deveria estar pu-blicada.

Na sessão passada pediu-se-me paraque eti não lesse a minha, e sim aguardas-se.a sua public'Çãu; na sossão vindoura,se não me tolherem a phlavra. mostrareias verdades da minha exposição, expll-cando as bases sobre as quaes me fundei.

Dr. Emiuo da Fonseoa.

de NoVeníbro ae• Ty3g?flS373'p-t_"'^ —'rVf"1"" "~ *

Ò Dr. n_inoM rVofiaxcla _ ante averdade

Meu caro amigo Dr. Ramos Nogueira.— Diz Luiz Jacolliot, em sua hella obraO espiritismo no mundo, o seguintei

« O espiritismo moderno é um renas-cimento da velha tradição rollgiosü, umavolta & fé dos primeiros séculos. »

Despertou-me isso, ao ver, na Gazetade Noticias de 28 do mez passado, avossa circular aos eleitores do 2* dis-tricto d'eata provincia de S. Paulo.

Essa circular é não só uma prova devosso caracter alovantado e sincero, comotambém uma legitima fé de vossa con-seieucia illumiuada pelos raios esplen-dorosos da nova doutrina que esclareceo mundo.

As pedras atiradas sobre o vosso nome,o ridículo e o gargalhar satânico d'a-quelles que se dizem sorios e homeus debem, devem passar sobre a vossa cabeçacomo um éco lugubre e tetrico de con-demnados, porque o vosso vulto, maistarde, ha de transparecer atravez dorespeito e da consideração das massas.

Eis a minha opinião.Caro ainigo, tenho a dizor-vos que as

minhas idéas são solidárias com o fundode vosso escripto.

Desde 1875 possuo a convicção de quoo Brazil soffrerâ uma revolução, visto adosorganisnção completa das idéas.

A revolução que esteve quasi a levan-tar o collo em 1876, tendo por bandeiraa liberdade de consciência, leve dedesap-parecer sob o influxo d'esso poder atro-phiador quo nsphyxia com laços de seda03 grandes tentamens da Liberdade,

Saldanha Marinho, nVssa memoráveldata, ora o grande louco, o sublimevisionário, o terrível athleta empunhadordo facho do progresso e do pendão au-gusto da Liberdade.

O caracter sincero e franco, destimidoe convicto d'essc lutador heróico, faziatremer os covardes hypocrit.as que.subju-gando as forças vivns da Nação, iam aodepois beijar com respeito e adtamentoos pés dos enorgumonos da cúria romanarepresentada om César Roncette.

Tudo passou como uma visão, deluindtnae nas orlar, do horizonte trevoso I

As tneonas progressivas « civilisado-ras de "Saldanbi Marinho ficaram nomundo do abstracismo I.

E o velho campeão, depondo apenna,abatido, calumniado, lá se acha, napenumbra do seu ostracismo político,vendo com o riso amargo on aventurei-roa sem consciência tentarem rasgar asua carta de cidadão digno e rcspoitavel.

Quo faser, porém, se a sociedade actualacha-se corrompida até a medulla?

O materialismo, abrindo as válvulas dosua locomotiva, fal-a soltar o gritoagudo e ostridente do um progrossoenorme e gigante.

Mísero machinista, para onde tu pre-tendes conduzir esse terrível trem ro-pleto de milhares de passageiros?

Ao luxo? IAo jogo?A1 crápula? 'A' dissolução?E esses míseros viajores da horrível

locomotiva, alegres, tlescuidosos, só pen-saudo no rebaixamento do caracter na-cional, nem ao menos se reconhecemcomo irmãos, como entes solidários,comotambém desprezam a respeitabilidade daconsciência e amor ao próximo

Vai locomotiva infeliz, segne a tuamarcha desenfreada, porque assim torna-se preciso, visto que além destaca-seo vulto imponente da Fé, tendo ao ladodireito a radiosa Liberdade, e á esquerdaa figura brilhante do Progresso, cajasappariçfíes presidem os grandes traba-lhos de uma nova éra, onde os homensserão completamente outros.

Assim, meu caro amigo, apezar d'estaépoca miseranda, cm a qual o Mercanti-lismo e o vil erroismo, enlaçados com a

o mais incansável propagandistanova fé?

Não reallsou muitas conversões emChipre, Antiochia de Pisidla, IconiumListra, onde os Judeus fizeram chovercontra elle grande quantidade de pedras ?

E cliogando a Philippes, na Macedonia,não foi açoitado e preso?

Em Amphibolisnao.quizeram matal-o?Depois de ter feito numerosas conver-

soes om Beréas, não foi de novo perse-guido cm Thessaloica?

Em Athenas não foi conduzido aonreopago, onde foliou cem energia, an-nunciando esse Deus desconhecido, eu-jas palavras achavam-se escriptas emum altar?

O qno fizeram esses membros do res-peitavcl tribunal?

Zombaram olhe disseram: «Em outrodia vos ouviremos.»

S. Paulo, este valoroso es;>irito, nãoesteve proso em Cesaréa por espaço dcdez annos, o depois de tantos perigos,não foi morto em 29 de junho do anno65, por ter chamado á fé. á pureza, umamulher da corte de Nóro, o quo irritouo matricida soberano?

E, no emtanlo, os séculos rolaudo osnnnos, os mezes, os dias, as horas, osminutos, os segundos, entre as mãos,não atirou esses farrapos do tempo, «1-magamados, de eucontro ás 03trellas, osquaes cahindo, transformaram-se empoeira luminosa o aureoluda ao redor doíulto grandioso eimponente do apóstolosublime ?

Napoleão Bonaparte, o repudiado daRepublica, é nomeado, depois de 13 Vin-dimario, general em chefe do exercitoque se achava todo dcsmantcllado naItália.

Napoleão, levando pouco dinheiro paraesse exercito, onde tudo faltava a parde grando desanimo e enfraquecimentodos soldados, toma conta do commando,e n'um repto de onthuslusmo, de lou-.cura, de desespero, atira essa famosaproclamação, em que promette aos sol-dados de em tres diastorem dinheiro,calçado, tudo omflm.

Os velhos generaos d'csae exorolto, ao

JomYí Carlos do I»t»troel»»loAO INimPlíNDlíNTB BLBITOUAIXI W> 3*

D18TKICT0 DO MUNICÍPIO NKUTltO

Um voto unanime e espontâneo daf!o>-federação Abolicionista do Kío ileJaneiro irdicou-me aos sutfragios dtismeuB concidadão:!, eleitores do 3 ais-tricto do município noutro.

A minha candidatura é. pois, a expres-s&ô dos intuitos dessa benemérita cor-poraçào, que, nascida do povo para hon-rur a pátria, tem rasgado lnrg» estrada«o direito sem perturbar a vida rogulardo paiz. "---

' M

Ainda que não presuma forças paiavencer nas urnas, a Confederação Aboli-cionista não hesitou e.íi travar lueto.porque lhe favoneia a esperança p> res-pinar no eleitorado uma porção da sym-nifthift popular, em qu-' germinou, cres-ceu c nvigorou-se a propaganda da igual-dade humana. ¦

Duas províncias integralmente Iiliei-tadas e outras em trabalho activo deemancipação, n espontaneidade geral emerigir altares á redempeão dos captlvosjunto aos berços, como junto aostumu-Ios, ao lado da pia do baptismo.Cümodo toro húpciál, a adhesão conquistadaa uma legislatura antes manifcstamonlehostil, o pronunciamento do poder mo-derador e o apoio, eada vez .mais fer-voroso e tenaz da maioria da imprensa,dão testemunho de que a ConfederaçãoAbolicionista syntiietisa e representa ossentimentos do povo.

Encarnar na lei as idéas que tem pro-pagado..foi a aspiração que a levou uapresentar candidato.

Vencedora ou vencida, cumpriu eom os?u dever.

A abolição da escravidão é uma causaganha na consciência publica. Hoje.mais intransigente quo os propagm-distas, o povo está convencido de que soé possível reconstruir a pátria pala ho-mogeneidado do direitos dos seus habi-tantes.- A experiência do outros povos con-venceu-o de qno a liberdade não esteri-lisa— fecunda : não desorganisa —con-stroe; e tal convenciu.onto firmou asentença final da escravidão.

Representando a Confedertção Abo-licionista diante das urnas, não queroilludir o eleitorado, nem dissimular con-vicçües a troco de snflTagios, que, a talpreço, me désliónráriám.

Para mim a. escravidão teve do maiso próprio passado: não imagino sequer,que possa ainda ter futuro, quado vejoo presente definhando á sombra d essaarvore fatal, qua tem por seiva o sangueo as lagrimas de unvi raça, por tronco da soberania

dè garantir jurns a emprezas, corpo «011-snlar e diplomático, vida do nosso fuuc-cionalismo civil e militar.

Considerando o empregado publico osoldado dn paz, do mesnio modo que osoldado o funecionario da guerra, pro-curarei pôr ambos a coberto de capri-cIiob dos governos. Nem transferencias,nem demissões sem processo.

A lei onde estava o arbítrio.Os empregados das estradus-io ferro

do Estado, os empregados do correio otelegraohos, os mestres da casa de cor-recção,'os typograpbos do quadro datypogràpbin Nacional, terão cm _ mimlímu voz para protestar contra a desigual-dade de quo uctiialménte são vieti .-as.

Eu procurarei dar-lhes quanto direitoesteja em vigor para outras euthegonasde servidores públicos.

Empregarei a melhor das minhas forçaspara conseguir duas grandes leis: re-forma da instrucçao publica e do sys-tema eleitoral.

Iniciarei a reforma da instrucçao pti-blicsi pela do professbfãdo; ti partir doprimário, de cujo grêmio entendo quedevem sahir, como os directores dasacademias dos próprios corpos docentes,os delegados o inspector geral.. Quanto ao systema eleitoral, domons-trarei a urgência de amplial-o, de modoqne se dê ao povo o logar oçcupadoactualmentc sd por algumas castas ; anecessid de de fazer do município neutrouma circumscripção eleitoral; distinetada província do Rio de Janeiro, umeomeio do restituir ao eleitorado da capi-tal 1I0 paiz, a influencia que o seu desenvolvimento eommercial, intellectual einilustriahleve ter.

E' p.ira essa obra do patriotismo e dectvilisação que eu, em nome da Confe-deraçiV) Abolicionista, convido o eleito-rado do 3* districto do município neutro.

Educado nos princípios do meu séculoe amando mais as minhas convicções doque as posições ephcmeras, qno só têm ovalor moral dos indivíduos quo ns oceu-pani, não me prometto a nenhum par-tido, mas á minha pátria, qne procure!abrir á cooperação de todos os povoscom iguacs deveres e direitos, conformeo prognmma da Sociedade Central deImmigração.

Em uma palavra: serei o que tonliosido, procurando aperfeiçoar-me -parabem servir minha nação.

Josí Caulos no Patrocínio.Rio. 24 de novembro de 1834.

receberem Napoleão, não mostraram-soj e ramagem os destroçosdesgostosose despeitados como o DIre-[populer^^^ ^^ a ;degradftçSo

uma criança irmfi K(>meíl (la n()Rsa existência política.j Em vez do conquistar, co íi a cabeça er

ctorio por ter mandadopara commandal-os?

E essa proclamação não era uma provade falta dc critério e de maduroza deseu auetor?

Respondam os homens de razão calmae fria.

Napoleão, porém, obrava segundo ainspiração, o a inspiração não raciocina,não penBB, visto ser uma vontade domundo espiritual sobro a mentalidadesubjectiva do indivíduo.

Colombo, o visionário, mondigando aprotecção de varias corteB, o indo baterás portifrias de um convento, em pro-cura de pão para matar a fome de suafamilia, não seria maior do que essesgrandes e poderosos í

Aquelles que se julgavam sábios pro-fundos, desontranhadores da sciencia,teriam a complacência do estender asm5os a eeBO doudo perseguido pela visão ,luminosa de um novo mundo? j

E o torrão asslgnalado por Deus paraser o berço da nova luz, ahi está transfl-:gurando-se pouco a pouco até rcalisar-soo grandioso advento da moderna idade—a regeneração da Humanidade, tendo porba«n n amor n a caiidado o por cünuln—Deus.

Assim, a loucura dc Colombo não tinhasua razão de ser perante a mentalidadescientifica, mcthoilica o fria d'osses pro-fundos sábios?

Joanna d'Arc, a mísera camponeza doDonremy, oscutando na floresta as vozesinvisíveis, não veiu, apezar dc sua sim-plicidade e de sua ingenuidade offerecero sen braço a Carlos VII, afim de salvara França das mãos dos inglezes, porqueassim lhe ordenara Dous ?

Apezar da incredulidade do rei e doridículo dos còrtezãos scepticos, Joannad'Arc não demonstrou mais tarde, doquem era mais vigorosa a razão, sea de Carlos VII e seus còrtezãos ou sea sua?

F. 110 entanto, Joanna d'Arc, a loucasublimo, não foi quem uniu a França efirmou essa forte nacionalidade?

E os homens ainda soltam o riso fe-rino da mofa I

Míseros ignorantos da fé IEllNESTO Castho.

Silveiras, 8 de novembro de 1884.

4 * districto eleitoral ala eôrteINCOMPATIBlUbAÜSS DO SU. MELLO

BARRETO

Da ha muito foi delineado, em umaviagem de bond, o plano do ataque áminha candidatura, hoje desmascaradodo Jornal do Commercio.

Dois eram os herdes d'osr-a crusada: omenos velho e trafego opinava pelo golpeimmediato e prompto nos jornaes do diaseguinte: o mais velho e matreiro re-commeudava o adiamento para as ves-

peras do pleito eleitoral. O plano erano eleitorado com a

giiida, os foros" do nação independente,fomos por ella obrigados a receber,como regateiada esnvila ingleza, a sobe-ratiia já preparada pelo sangue dosnossos mártir res.

P<r» ter abertos durante alguns annos"os mares d'África, fechámos pur mais demeio século os nossos destinos dentrodc uma legislação que nos avilta.

0 nosso eodiüo é mnis severo paraquem promovo revolta do escravos, doquo para quem fomenta revoliicOes; oattentado contra o senhor ó mnis gravodo qno o praticado contra o soberano,

Croando a oligaichia, a escravidão^01a origem das leis immòries do ciei üo,que outr'ora converteram o parlamentocm monião de buchas dos bacamartesdos capangas, e hoje ameaça transfor-mal-o em companhia de seguros dealgumas castas.

O velho recrutamento, que nos ameaçacom a sua resnrreição, tem berço igual.Para garantir aos descendentes dos sur.e-ranos°riiraeB a ociosidade annlphaheta011 a passagem traiiquilla das academiaspnra os cargos públicos os mais ren-dosos, os filhos do povo foram condem-nndos ao serviço militar, rebaixado—eHe a maior honra para o cidadão, a tra-íialho de forçados, ainda agora empre-gado como suecedaneo da escravidão.

O quartel deixou do ser o templo daRnifiiriiaçn publicai para ser as galés tre-mendns ila pobreza.

Incapaz de crear, a- escravidão tudomatou". ,'•':¦,•'._'

O commercio nacional e a industriaforam victimas da instituição fatal, que-só queria braços servis para alimental-a,braços armados para defeudel-a.

em nome da agricultura,foi para cila uma praga

supersttç»o, o orgulho.a vaidade o a igno-j lançar a duvidarancia. trinmpham. sente-se que alguma ' allegação estulta de ser eu presidente de

cousa extraordinária vai-se dar entre uma estrada do forro na província de

nós, afim de demonstrar nos homons da Minas-Geraes.incredulidade, que fora da cohesão mol- j Eu poderia deixar de responder á trica,

lcaiilar.do organismo humano, ha uma-por ser própria da época eleitoral queindividualidade—a alma, e que acima atravessamosexiste Dous.

Que essa alma tem vontade, tem liber-dade de acção e tem plenitude completade totalidade individual, apesar de ha-ver deixado o envoltório material comque se revestira durante a vldacorporea.

se não fora o condimentoda perversidade e ódio velho.

Aos dignos Srs. eleitores direi:—nãoestou cemprchendido om nenhuma dasincompatibilidades da lei eleitoral; nãotenho contracto algum com governosgorai ou provincia! j não sou contracta-dor de obras de espécie alguma, oxerço

PUBLICAÇÕES A PEDIDO

Que o espiritismo é um conjuneto de , . , , ,i••.-. , , i. „*.. anenns nor delegação dos accíonístas dale s harmônicas, baseadas na observação BHBU' a 1"» " ? v - ., ,. :.- j 1 -. ™„ ' comnanh a Leopo dina o cargo de direc-1methodica c positiva da sciencia -mo-1 «?™l» ,„!,„ xàÍ .1,. ÀÍi:*_i«íSiderna. afim de fazer os homens co-nhecerem as insignifleancias do suastheorias esteiadas em falsos principio».

Agnns Virtuosas do _a««linrylistas agiias são as melhores, conhe-

cidns no Brazil, para as moléstias doestômago e intestinos, dos rins e viasurinarias, do figado, para a tuberculoseincipiente, anemias o cliloro-anemias, etc.

Visç^o — Estrada-dè ferro D. Pedro IIframal de ?,, Paulo) até Cruzeiro: d'*!^via ferria Minas A Rio até Cootàndas(Cqacelção do Rio Verás). u'este pontoás águas, conducção em animaes dosella e liteira etroly de molas

muito brevemente em

Ò clima das Águas 6 esplendido.Pura mais informações ao Dr. E.

ção Stockler, nas Águas Virtuosasdo Míurii

', Gar-

3-Sui

Que uma nova fé, emfim, torna-seimprescindível á geração que despontae quo um novo estado sucisil tem deapparecer como garantia dos vastosconhecimentos abertos nos horisontesluminosos da intelligencia suprema dacreação.

Que importa, pois, a vós, meu dignoamigo, em serdes acoimado de louco ecoberto de ridículo, quando tendes em avossa consciência o fogo sagrado da con-vicção e da fé ?

« Eu sou atacado por duas categoriasde pessoas differentes, dizia Galvam, nasprimeiras expçvisacias sobre a electricldade; cs sábios e os ignorantes. Todasas 3uas me atiram o ridículo e me tra-tam de mestre de dança das rasis. Eucreio, no entanto, ter descoberto umadas maiores forças da Natureza! »

Quanta lição n'essas palavras IB. Paulo, que havia concorrido para

a morte de Estevam, o protomartyr do

tor d'esta estrada, toda ella construídaem território mineiro, onde exercito asminhas -funcçOes.

Se, pois, o espirito e letra da lei éevitar quo o exorcicio do cargo, pelofneto das relaçíes e dependências na loca-lidada, possa influir na liberdade do elei-tor, claro é que somente na província deMinas Gemes eu serei incom pativel, porémnunca na cBrto, onde sempre residi.

A minha candidatura, pois, pela eôrte,poderá não sor acertada se assim pareceraos dignos Srs. eleitores por falta de

qualquer outro requisito, mas não poressa pretondida e irrisória ir.compatibilidade, forjada para o fim de lançar a duvida sobre a minha candidatura, e maisainda pelo desejo do dar pasto a senti-mentos do odío com que de ha muito mepénhoram esses dous senhores.

Será essa uma historia para o futuro;

por emquanto termino, dizendo-lhes:c Odeiam-me. logo temem-me.»

Aktonio Paulo db Mbixo Barrbto,candidato pelo 1* districto da corte.

Sustentadaa escravidãoeconômica.

Para que o homem fecunde a terra, epreciso injectar-lho com o suor umaparte da sua alma: a esperança de verno dia seguinte a colheita se transformarnm b»m estar da esposa, em insirucçãodos nihns, em segurança moral e mate-nnl da familia.

Michelet. pintando o camponio franceznamorado da terra, amante embevecidoque. nos domingos, antes de ir ao-tumploe íi aldeia, nfaga a planta que vem na>cendo.e a resguarda do sol ou da chuva,dá o contraste perfeito do escravo pss-aando cabisbaixo e indifferente por entreas roças que são pnra elle, não o tapetovicejante em quo brincam, como nmrancho de crianças, as suas aspiraçõesde propriedade e os sonhos de economiascreadoras, mas o labyrlntho inextri-cavei do seu aviltamento.

D'ahl a lavoura da escravidão cangara terra, mo passo que a lavoura da libor-dade a refocila e vivifica.

A terra vinga-se da degradação dotrabalhador, do mesmo modo que o orga-nismo da prostituição da mulher : con-dcmna'n-sc ambos á esterilidade.

Nos domínios de nm ííiihor vé-sa qnea vida vai recuando ao contado do tra-liallio escravo, a alma do trabalhadordeixa estampada a natureza com a suaimagem : — o deserto.

Reconstruir pela liberdade quanto foidestruído pela escravidão : eis o meuprogramma.

Dissolvida a câmara temporária, paraconsultar o paiz «obre o problema servil,que deve ser solvido em sessão extraor-dinaria. eu. sc for eleito, aproveitareido projecto de 15 dn julho d'esle annon que elle tem de bom c proporei deaccordo com aa minhas opiniões expen-didos na imprensa outras medidas, que,parece, prepararão a lavoura para umatransformação radical o pacifica, dentroem cinco anios.

A supressão 'io trafico africano e a li-beríação dos berços da raça negra j"á soincumbiram do desmenti 1 os prophetasdo eseravagismo; a abolição completao sem indemnisação so incumbirá defulminal-os.

Salvo nos cinco annos ae transforma-ção o capital bancário confiado á ngri-cultura, organisada a lavoura intonsivana pequena propriedade, pela divisão dasterras á margem das estradas do ferro erins navegáveis, convertidos os prin-cipaes estabelecimentos ngricolas emfazendas normae3, libertada a lavourado café di influencia das classes par si-íarias, que lhe diminuem o lucro, resti-tuida ao trabalho a sua dignidade porum* lei natural de locação, quá regu-larise a vida rural e a faça cntrnr noregimon geral da industria; a abolição,ainda que" arruine alguns ineptos*, enri-quoceri a nação..

A minha actividade parlamentar nãoficará cireumscripta ao esforço para asuppressão do escravo: estender-se-haa toda a economia nacional.

Principiando pelas tlnanças do Estado,procurarei reformar a concepção flnan-ceira dos «obsos estadistas o parlamen-tares, que, em vez de crear novas fontesdn renda, limitum-sc a ridículas economiasque. recahindo sobre o funccionalismo,única profissão que resta ao brazileiro,concorrom para anarcliisar a adminis-tração e augmentar a penúria publica.

Entendo quo nos paizes novos o Ds-tado deve iniciar o movimento iudus-trial, não para fazer concurrencia aoparticular, mas para ensinal-o a empre-hender. 1 ,

A nm por missão, crear; a outro, des-envolver. ... i

Os arsenaes e as explorações de mmas 11 são grandes escolas de industria.j Discutindo orçamento por orçamento.

i.MohiiiUaníiiiifl-naacíBte-iSo se tornou "1884,Rio de Janeiro, 25 49 novembro í«|formuTarcfprojèetos lobre a policia, a

jMU.de. nubliçn, M<te .K_lS?a.8Xstem*

EleiçãoBem próximo eslá o dia em que a na-

çáo terá de elogor deputados que vertia-deiramento se identiílqiu-m com os legi-limos interesses da Pátria, sem paixão,prevenção nem ódio contra os homons,sem caprichosos preconceitos contra »sidéas. Esles interesses não podem con-fiindir-so com os de uma resistência in-sensata, que seria' apenas o prólogo deluta prolongada, quando as classes pro-duetoras tanto carecem de repouso o dotranqtiiliidade que as h íbilitom a utílisaro braço escravo pelo tempo necessário ásua substituição. O projecto do 15 do-julho corresponde virtualmente a estanecessidade. O seu principal mérito áconsubstanciar transacçfio honesta e bemponderada, satisfazondo quanto possívelos interesses moraes da nação e ao mes-1110 tempo a denloravel necessidade emque sc acha a lavoura do. por alguns an-nos, conservar o actual systema de tra-balho, até que possa relazel-o completa-mente. Cego é quem não vè que algumacousa ha de fazer-se agora, sob pena deprovocar explosOes que impossivei é pre-ver até onde. lançiriam os estilhaços.Não ha poder humano qne, em certascircunstancias, tenha a força necessáriapara reprimir o movimento da opinião, eó incontest ivel que a eliminação do ele-monto sorvi) se constituiu verdadeira as-piraçíio nacional.

Os incumos escravistas, PavilhOes Ne-gros, não ousam dizer alto como real-mente pensam. Elles sentem a necessi-dade de transigir, incnlcundo-so emanei-padores, posto quo jamais «anunciandoquaos os meios do que usariam, bastante-mente efilcazes, para chegarem ao seufim. Implicitamente é homenagem queprestam á opinião, elles mesmos, quetanto simulam não conhecer outra senãoaquella qne dizem representar.

O barão de Cotegipe reconheceu istocom summo tacto. Elle observou o es-tado da questão c, sentindo que cila nãopódc parar e que o sen partido, já pro-fundamente seindido. teria de dilacerar-see ser es iiagado pelo peso da opinião,julgou opportuno o ensejo para decretarum programma apparentemente encr-gico, que dc algum modo satisfizesse .ibexigências do espirito publico.

Melhormente não poderia ser justi-ficada a opportunidado com que o be-nemerito Sr. senador Soii/a Dantas,chamado a organizar um gabinete, con-siderou no primeiro plano a questão doestado servil. O eminente estadista pre-sentiu em junho aquillo mesmo que ob irão de Cotegipe teria de reconhecerem setembro. Era preciso caminhar paranão precipitar, contentar para não ir-ritar, prever para não desorgauisar. Agrande questão tinha chegado á matu-ridade. Abandonada a si mesma, ag-gravando-se todos os dias, recebendo noseu curso veloz o desordenado os nf-fluentes de todas as paixões generosas,ella assumiria bem cedo proporções dasmais assustadoras. Quando se tentassedirigil-a, seria tarde para o fazer comserena apreciação das circumstancias.

E' esta sabia política que a nação vaiapprovar ou desapprovar; ó esta políticaprevidente, equitativa e humana que anação tem de julgar. Ora, ainda quandoo projecto de 15 de julho não satisfl-zesse completamente por algum lado,ainda quando se lhe reconheçam defeitosque a sabedoria parlamentar pódc cor-rigir, a verdade é que, nas actuaes cir-cumstanclas, mais valeria solução menosperfeita, porém prompta, do que adia-mento cheio do iucerteza, que fariaentrar a nação n'um periodo inquieto,arriscado e exposto a todos os perigos.O sacrifício que o projecto impõe aospossuidores de escravos é certamentemenor, muito menor, incomparavelmentemenor, do que aquelle que imporia anova phase a que allutlimos.

Providencia opportuna compensa comvantagem os seus mesmos defeitos. Aopporiunidade 6 quasi tudo em cortaordem de medidas legislativas. O esta-dista cuja intuição chega a discerniro momento adequado á intervençãodos poderes públicos no curso dasgrandes questões, tom jus por estainiciativa á gratidão da pátria. Nãotenha elle a ventura de achar soluçãoisenta de exprobrações graves e, aindaassim, a nação devor-lhe-ha muito. Se-jamos justos. Questões ha que pela suacomplexidade não comportam soluçõesde todo o ponto irreprehensiveis que ntudo atteudam e tudo conciliem e liar-monisem. A questão do estado servil per-tence evidentemente a esta categoria.Seja exemplo a lei Rio-Branco. O Brazile o mundo inteiro applaudem-na hojecomo produeto de sapientissima previsão,mas esta previsão não feriu os olhosd'aqu»lles que a combateram como me-dW* de3org(vnisMlQ"ft'dQ trubalho, «ven-

turosa o iniqui. Ella tinha e tem dt,feitos'; masquem oúsáfia aiiora argull-».com o intento do empaiiar-llie o brllhg?So em 1K71 se houvesse sacrificado aovago desejo do primorosa perfeição ainiciativa tomada pelns po lerea publicoga lei não teria sido decretada n'aqiiul!òanno, e impossível 6 eonjeotursr qm\toria sido o curso dos acontecimentos.A conjectura deixa apenas aasegurayque, dado o impulso, não seria pn<sivclcontol-o. Mais ou mouos modificado 0primitivo projecto. a lei teria de ser do-cretada, o a resistência seria vencida.Defeituosa ou não, porém, a lei féi tq.tada, e os seus mais implacáveis ailvw-sarios, desmentidos pelos factos os vatí.cinios sinistros com que apavoraram oespirito publico, reconhecem-na ugancomo previdente «cio do profunda sabe-doria. Esta lição épara ser-meditidapocaquelles dc nossos concidadãos qno, pornão concordarem, em tod s as partescom o plano do projecto do lü de julho,tentanrdifficiiltar-lhe o triumpho, com&esperançai de solução que melhor quadreás eircumstaiicias, como as cómprehen»dem. Esta rigorosa uniformidade daidéas é ideal de realisação im ossivcl.Assim como a arvore impede vòr ,1 flo-resta na sua estruetnra magestosa; assimà demasiada severidade na apreciação uepequenos senOes voda julgar, com lar.gueza de espirito, os contornos gorae» daqualquer-obra de vulto.

Já muito é qne a opportunidado possahaver-se por vencida. ÈT-.graiide passoterem chegado todas os partidos á cou-vicção do quo o problema do estudoservil deve e podo sor encarado para serresolvido. Esto primeiro triumpho nio-ral do projecto de 15 de julho faci!it.t-)!njo caminho que a lei de 2S de setembrodo 1871 teve do desbravar. Dizia-se cntSoquo cumpria nada fazer, ao passo quahoje todos concordam, mas somentedepois de 15 do julho, ua necessidade daresolver o problema. Re ilisatlo esteaccordo fundamental, a questão não êposta á consciência nacional debaixo daformula irritante :—Tudo ou Nada—,A nação devo estar antes do tudo con-vencida de que, sejam quaes forem osseus representantes, o problema receberásolução. Somente lhe d dado escolherentre um plano conhecido, claro o defl-nido. c a incerteza da promessa demedidas compleraenttros. Aquelle planovenceu já metado de sua caminhada aotravez dos naturaes obsíaculos, que sedep ram a toda a tentativa de reforma,Mediante.o assentiraento nacional bus-tarão poucos mezes para que, serenadaa atmosphcra intellectual, a nov 1 lei seincorpore á legislação do império oomgrande honra para a pátria, e. descapti-vados da profunda preoecupação, pii3»a.mos entrar em phase novn.quc poimitlaencarar com tranquillidude outros pro-blemas do que depende o bonr estar danação. Recusado aquelle «sentimento, setão estranha hypotheso é para ser con-siderada, necessário seria recomeçar todaa--agitação que precede ás grandes re-formas, até quo as medidas complemootares chegassem laboriosamente no termoonde se acha o projecto de 15 do julho.Toda a liberdade lem sido assegurada ánação, para que possa dar sua proferonciano meio mais fácil dc recobrar a traí-quillidiide que suecedeu á lei Rio-Brancoe terá do sueceder á nova reforma dogetiulo servil. Tendo h doçSw cot» ro-

forma por inevitável, escolha entro arealidade c a promessa, entre u certezae a duvida, entre o projecto de 15 dajulho e as medidas complemeutares do28 de setembro.

Clauxsoh.

incumbe

Centro Çoiniiicrclal doMolhados

0FF1C10 DIBIOIPO A' ASSOCIAÇÃO COUMKft-

CIAL DB LISBOA, TKNDO SIDO OUTRO IDEHi

TICO REMETTIDO A' DO PORTO.

Illm. e Exm. Sr.—A directoria doCentro Commercial de Molhado» toma \liberdade de remetter a V. Ex. quatrobarris dc vinho e nm de vinagre, dasfabricas do Rio de Janeiro, afim de que,por inteumoiiio de V. Ex., possa o corpocommercial do Lisboa ter conhecimentoexacto da fraudulenta falsificação dosvinhos portuguezes, cm grande escalapraticada n'csta cidade.

Sendo, como V. Ex. sabe, 0 commer-cio legitimo dos vinhos a industria des-tinada a desenvolver e augmentar ariqueza natural dos paizes produetoresd'essa preciosa bebida, tão necessária

'

hygiene como á therapctiticanós seus representantes o dever derem*-mir taes falsificações.

Querendo oa negociantes honestos ds

praça do Rio de Janeiro repellir o stygmade envenenadores, qno a consciência pu-blica indignada ia sobre todos lançanãoindistinetamento, deliberaram constituir'se em sociedade, para mais oiBcazmcntedefender seus interesses e desaíTrontarsua reputação.

E como ousadamente alleguem os fa-bricantts de vinhos, para cohonestar ecolorir uma torpissima industria, que osvinhos portuguezes exportados para esteimperio são ignaesaos d'elles, ;i directo-ria do Centro Commercial de Molhadospede a V. Ex. o seu prestante concursopara quo de modo categórico seja so-melhanto allegação destruída.

Para que V. Ex. melhor avalie a im-

portaucia e o desenvolvimento espantosodas fabricas de vinhos, juntamos o bole-tim que ellas acabam de publicar, mos-trando que já possuem o capital de1620:0003 empregado n'essa industria e

oecupam mais de 500 pesso-s.Deus guardo a V. Ex.-lllm. e Exm.

Sr. presidente da Associação Commercialde Lisboa.João José' dos Reis Junior, presidente*Manuel Piírgira Barbosa, vice-presii

dente.Paulo Faria, 1' secretario.Üasimiro Abranohbs; thesoureiro.

Rio de Janeiro, 21 de novembrodo 1881.

Sr,Carta p«ra o Exm.Dr. Crauls

Eu por acaso comprei uma folhinhaLaemmert c iTella vi que os .mezes1 «março e abril de.Sõ estão certos na coathge.ii; mas fiquei horroruado de vern'ella uma criança nascer sem cabeça.V. Ex. peça a Sua Magestade1 paia ordenar zoDiario Official para ^«£«g£na na criança, ou mesmo qua a pioçmona sexta-feira 30 de janeiro de 85. >• »••-orno »-»»''i«"*'> oWrs cousas, mandapresidente d'estas cousas,

stro do imperio dar couta. ..- -cheia do mez de fevoreiro de 18», °mesmo ministro que mande declarardesde já onda está ella para os povos8avinwedouB

dias da segunda 1» jprimeiro anno do grande Adão a&si*

P _erçda-i& de povembro de 1885;

WiíZesopoO» i

I—II

Page 3: P^-. 20 dejtovembro

¦**'v»-^v^r""í*r^ _ _"->

GAZETA DE NOTICIAS - Quarta-ieira 26 de Novemoro üe 1884 3gggJSBB

Ciaria, a S. M. o Imperador,snlire o rniiMal de S. _o_edo Bio Preto ao Socego.

II

Senhor. — Ha certos erros funestos

aue o povo n_o cessará de condemnar

na politica de V. M.-. s5o o embaraço

opposto - todos os melhornmet tos de

Iniciativa particular e o jugo intolerável

do governo geral, promovendo a reacoao

e a desintegração do paiz.Em vez de evitar o perigo. V. M; pro-

vora-o. nliennndo todas as irympathias,

gelando as mais firmes dodicaç-es, e ir-

ritnndo as doros mnis pnngentes. Oespi

rito de independência se desenvolve nas

províncias de nm modo assustador: e a

Republica Argentina tnlvez em breve ha

de tirar partido d'es*as divergências,

nao sd fomentando o desmembramento

do imperio, como aproveitando as com-

plicações internas para fundar soa su-

premaciá na politica sul-americana.

E' uma mentira dizor que o brazileiro

não tem iniciativa.

A iniciativa existe: mas o governo

tem nm prazer especial em aniquilal-a.

Quando se apresenta alguém pro-

ponilo-se a fazer um melhoramento â

«„a custa a som .itaqno a direitos consti-

tnidos, todos os embaraços lhe si5o op-

pontos; mas quando se apresenta alguém

pedindo garantias de juros e onerando

o thesouro, recebem-no de braços aber-

tos, tudo lha facilitam, embora as fl-

nancas se comprometiam, embora esse

melhoramento sirva apenas de pretexto

pava a oxploraçno do Estado.

Senhor, semelhante procedimento in-

digna; o quem notar os obstáculos le-

vantado» pelo govorno contra as pre-

tonçõcs dos lavradores e a indilTerença

de V. M. diante de nossas queixas,

ia de approvar a nova altitude de meu

espirito.-Ru luto pelo progresso e v. to. pem

obscurantismo; eu trabalho pela ordem

oV M. pela anajchia: eu defendo um

direito eV. M. ataca-o; en sustento a

-justiça, a civilisação e a lei. o*V. H.

desrespeita os iiuerçssea collcotivos. e

lança ao desprezo os podidos de uma

classe sacrilicadi; ctt tenho razão e

Y. Mi não a temi

Representante dn

região paupérrima,tSo o órgão de um protesto isolado, m i_s

sim o úclio de lavradores que lutam com

toda a sorte de difflculdades para manter

o credito de sen paiz e o valor já pequeno

da propriedade territorial; eu sou .por-

tanto uma força complexa, eu sou o

grito do proletariado.Defensor de uma causa justa, ae um

melhoramento indispensável c do pro-

«.'•esso do "nlíl loc«1idttde' vendo ° povo

ameno ido pela ruinu, observando a mar-

rim pavorosa da crise o prevendo uma

época de amarguras e necessidades, eu

trabalho pelo restabelecimento da ordem,

i do acáutelámerito dos capitães e pela

iniciação de uma nova era. Eu sou o des-

í-pero social que brame em tempo; a

minha voz, senhor, . um brado collec-

tivo-, eu sou a legião da miséria.

Infelizmente, nem Vossa Magestade,

ocm os vossos miuistros tôm sabido apro-

veitar a boa vontade da-popiilaçao agri-

cola; aos esforços d*esta para reorgani-

sir pacificamente o trabalho, o governo

responde com o desprezo, com o riso o j

com uma oppressão accintnsa. E' preciso

dar mais apreço ao soffrimehto das

massas, Sonhor; as queixas não ouvidas

boje hão de impor amanliã sua lei, repor-

entindo como o ribombo do canlião.

Tudo tem o sen limite, e eu pergunto

a Vossa Magestade se ha instituição capaz

dc assentar solidamente sobro o vulcão

dos ódios populares, o ao ella pflda sns-

tentar-se muito tempo solapada por uma

propaganda insistente e alimentada por

verdadeiros actos de tyrannia.

O que custa ao governo conceder o

carnal do Socego. ou dar auetorisação á

provincia para concedel-o ?

Ataca esse ramal os seus direitos ou

prejudica as suas rondas? E' ou não de

simples interesse local ? Corresponde ou

não a uma necessidade urgente c indis-

pensavel ? Melhora ou não as condiçOes

dos lavradores da serra do Capim, cujos

vieram por Petro-

interesses cie nma

não sou nVstn. quês-

produetos sempre

polis?Tais são ob dados do problema, a nao

á preciso grande talento pararesolvcl-o;basta nm pouco de boa vontade. Mas,

em vão so pede a attenção do governo

para este assumpto: os ministros, oceu-

pados em arranjar maioria na câmara

para fazer passar o projecto abolido-

nista de Vossa Magestade. nüo ligam

Importância aos clamores de um povo

sacrificado.E s.ibe Vossa Magestade quem d esse

povo? E'"o mesmo que tem sido um ms-

trnmentó cego de todos os caprichos,

de todas as vaidades c de todos os divcr

M COMMHICIH

timentoa da monarohia: é o mesmo em

onjos olhos fujlla o rel-nnpago dos tem-

poraes, quando elle »e. lembra de queàos rigores do sol costuma regar com o

suor da fronte uma terra Ingrata, para

pagar as dividas do conde d'Aquila ; é* o

mesmo que priva ama familia de pSo,emquanto o fruto de seu rnde labor,

consumido pela dynastla, vai pira as

riiSos de um príncipe, que ao passo do

hnn kan arrasta pelos salões de Pari» o

ludibrio dc sua pátria; ê, emflm, o mesmo

povo que paga impostos para obt"r me-

lhoramentos. qne nngmenta ob recursos

do Estado para obter garantias, qnetrabalha assidnamente para honrar a

sociedade, e que, á vista, da distribuição

indecorosa de sna riqueza, tem o direito

de dizer a Vossa Magestade. : ;<¦ O Estado de que tanto se falia, e

pelo qual rasgam sedas tantos estadis-

tas, d isto : á o grande ninho das. pato-tas. - o esforçado sustentador dos ma-

landros, é emflm a náo enorme queencerra as minhas economias no vasto

bojo para distribui!-is sem proveito

pelos membros e amigos da dynastia

reinante. Trabalho para elle e elle nada

me concede : peço-lhe auetorisação para

progredir e esta mo d necada ; fleo ve-

lho o alquebrado pelas fadigas, e não

comsigo legar a msus filhos um poucode socego. de fortuna e dos benefícios

do proaresso. O Estado d nm ladrüo,

porque o Estado me está roubando. -

Senhor, d conhecida a esterilidade-da

serrado Cupim, h-Ditada em geral por

trabalhadores pobres; d sabido que estes,

níío lendo capitães pava adquirir pro-

pried>ides na região cafeoira, p-ira alli so

dirigiram, comprando torronns baratos,

e constituindo um vasto núcleo de co-

lonos naeionaes. Ali, onde «d medra a

cultura de legumes e ceroaes, o custo

de producção 6 caríssimo, e quandon'cssn crise tremenda os ricos proprie-

tarios clamam e soffrem, qual deve ser a

posição d-aqoollos homens sem cahedaes

para sustcntaram-se na adversidade?

Por outro lado, ninguém o ignora, os

ceroaes não supnortnm os fretes de

transporte em costas de ariima«s, por-

quanto o seu valor não corresponde ao

peso, que serve de base aos ajustes dos

tropeiros; .Por outro lado, ainda so ns lavradores

de posição e fortuna julgam necessários

os benefícios do uma viaçüo férrea, os

pequenos proprietários têm raz.es mais

fortes para desejal-os. Logo o ramal

do «ocego. alem de servir aos grandes

lavradores das margens do Calçado,

indo buscar os cereacs c legumes nn

serra, approximnndo-se da zona pro-

duetora, e diminuindo o percurso das

tropas através de uma região cscabrosn,

vai levar a salvação o o progresso a um

grupo numeroso de brnzileiros ; corres-

pondo portanto a uma necessidade abso-

luta e indispensável.E no entanto, quem

dSfliculta a concessão d-esse ramal de

12 kilometros apenas 6 o mesmo go-

verno que prometteu ao paiz favorecer

a immigração e facilitar a acquisição

das terras á classe proletária ; 6 o

mesmo governo que, chegado o mo-

mento do realisar o seu programma

sem despender um real, combate a ini-

ciativa dos lavradores, oujos intuitos

são dividir as fazendas e transformar o

trabalho. Accresce o seguinte: o Socego.

situado no valia do Calção, o qual 6

separado da via férrea D. Podro II pela

serra Morena, fica mais distante d'a-

qnello próprio do Estado quo a quarta

secção da estrada de ferro Príncipe da

Griio-Pnrn, e destinu^e a roíeber mer-

e-idomá qno sempre tiveram a sua

sabida por Petronolis. Nem mesmo pos-

snimlo-sc de muita perversidade poderia

alguém sonhar em uma cohourrcr.cia

por sua natureza absurda.

Senhor, onde está o perigo sei eu ; o

esso vem longe ainda e sorr.iteiramcnte,

na apparencia sem norte e sem urna

orientação definida. Nas informações

prestadas ao Sr. ministro da agricul-

tura, por escripto, levei a lealdade ao

ponto de indicar ao governo as medidas

necessárias á salvaguarda dos intorosses

da via ferrea D. Pedro II; este procedi-

mento revela sem duvida a soriedade de

um peticionario que antép-é os proveitos

geraes de seu paiz ás suas vantagens

pessones. Logo, o ramal do Socego ,á

puramente de interesse local, 6 limitado

em suas aspirações, e não deve prolon-

gnr.se nem paru o valle da Apparecida

nem para o valle do Paqnequer Grande,

já servidos: o primeiro pela estrada de

ferro D. Pedro II. o o segundo pela es-

trada do Sumidouro.Saiam, pois, da sua emboscada os meus

adversários, o venham provar a incon-

veniencia d'esse ramal encravado no

boqueirão de uma cordilheira; a digni-

dade me aconselha a liquidar esta questão

e eu quero a luz.

Senhor, a posição quo «ssuml t uma

posição legitima; estou repellindo golpestraiçoeiramente atirados; e -aeloso de

meu nome.não adnritto que a mais leve

suspeita venha sombrear o brilho de

umn mocidade immaculada.Orgulho-me do defender somente as

pretenções razoáveis, e por isso «ão

abandonarei o meu posto eenüo depois

de obter o resultado da meus esforços.

Senhor, seria indigno de um rei, collo-

e-do em uma posição forte, perseguirsem motivo as nobres aspirações dos

fracos; seria impróprio de nm hoim-m

juRto e n_o escravo de suas paixõesenvolver-so nessas lutas mesquinhas da

sociedade; seria inconciliável eom o

espirito superior de um monarcha uma

vingança de déspota «ontra um povoindefeso, que appellou para o chefe do

Estado, supremo defensor do direito

publico.Pava honrar o seu paiz, os lavradores

dosejam resistir á crise no terreno da le-

galiilade, confiados nu própria iniciativa.

Proporcionai-lhes uuicamente os meios.

Senhor : e em homenagem ao dever, á

justiça e a* mz5o ; em homenagem á or-

dem, á consciência o nos íinos sentimentos

do coração; em homenagem ácivilisação.

no progresso e á gloria do nossa pátria,coacedei-lhOB a estrada de ferro.

Américo Wbknbck.

Elelci-o de -deputada»»

AO» MJHTORE- DO fl' DISTIU-i-

Província do Mo de Janeiro.4* DISTRICTO

Illm. Sr.-Dirijo-me a V.S. solicitan-do-lhe o seu voto e valioso, coivijin-açnoa favor de-minha candidatura á assem-

biea geral pelo 4* districto d'esta pro-vincia, na eleição do dia 1" do próximomez de dezembro. ,.;,:;_ ,„„,

IfliiminciiBe. liberal dc todos os tem-nos, e havendo prestado ao partido ser-

vloòs na imprensa, o ao paiz çm dlvei-

bks presidências, inclusive a d esta pro-vincia. sâo estes os titulos com que ousoapresentar-me nos comícios eleitora est;

Minh is opiniões políticas sSo conheci-das e iulpo-me dispensado de mais unia

vez ..inda exhibil-as; mas tendo sido

consultada a nação sobre a grave quês-tão social c econômica do elemento

servil. devo manifestar aV. S. como a

^Proprietário de ara, estabelecimento

a.ricola de alguma importância, e evi-

dente que procurarei amparar os u.ta-

resses da lavoura, a cuja sorte estou tão

fortemente ligado. O estado actual do

ncerte -a e de febril ,Mo. em

que os coritendores luct-am fdra da

ei 6 a peior das situações, nao só paraVtranqnlllidnd.'. dn l>ropMetario,comopara os interesses econômicos do w *>•

mas* estou convencido qne _ ínefflcM.senão Dcrlposa, toda e qualquer resis-

encrua lfvoura do centro do impérioao movimento que apressado caminna

do Norte e do Sul. . ,Entendo, pois, qno mis, os lavradores,

para não ficarmos isolados, e não sermos

nteira-ente sacrificados, devemos acom-

mmlmr n evolução do espirito publico,procurando nn discussão calma e prti-dente do projecto apresentado na ultima

sessão legislativa, conciliar os int«esses

d_ lavoura com as MOM^^MS;cressò dópniz: sendo preferível »"™*r

o actu.il governo do partido na solução

do melindroso problema. 4 contingênciade nos sujeitarmos aos adversários, que,aliás, por alguns de seus chefes de mais

arção politica, já decl .raram «olen*n«"-

meiitPí aue tombem o seu partido quer,tôtfe e-deve resólvel-p, encerrando es^e

enun-ladò, assim tão vugo, todas as sur-•arenas do desconhecido. .

Tulgo ter manifestado como considero,em sythésè, o gravo assumpto, sobre o

Qual o poder moderador om sua alta sa-

bedòriã resolveu consultar á nação, odo V. S. a confiança dobedo

espero merecerseu voto.

ConselheiroJoão MARCBtimo de Souza Gosbaoa,

Fazendeiro.

Nictheroy, 7 de novembro de 1884. (

Agr,»»«"SeeIn"'ent0

Os abaixo araignados, summamente

gratos polns imm.eíccidas provas de con-

sidcVação que receberam das Exmas. se-

nhóras o dos numerosos e distinetos ca-

valheiros om geral, e especialmente aos

dignos representantes do jornalismo o

da classe typographicB, que so dignaram

de assistir aos íuneraes celebrados por

alma de Manoel de Souza Carqueja, e

aos que por escripto justificaram tão la-

mcntnvel falta de comparocimento, vôm

por esto meio protestar publicamenteeterno agradecimento, pedindo ao mesmo

tempo desculpa pelas faltas involuntárias

que commctteram na distribuição de

convites por carta.

BAl.nOMEBO CA11QUK.JA F.BNTES.

Ul.PlANO FUBNTBS B CARQUEJA.

Os abaixo assignados, fazendeiros e

eleitores domiciliados no municipio d"1Campos, convencido- de qne o Sr. Dr.Manuel Rodrigues Peixoto cerrespondenbrilhantemeate á coofl.mça qne n elloioidepositada por este eleitorado, pelosserviços rclevautes qne prestou aos mu-

nlcipios de Campos c S. Jono da Barro,mormente com relação á lavourn. oa

qual 6 nm dos mais adiantados mem-bros pela sua illiistraç-So e fortuna, o

apresentam de novo aos suffragios ac

seus amigos nas próximas cleic.es, quedevem escolher a representação do paizna camnra quatriennal.

O procedimento do Sr. Dr. Peixoto namomentosa questoo do elemento servil.deve merecer o apoio dos verdadeirospatriotas, pois foi o único compatívelcom as circumstanciiis e o modo porquedeve ser esta questão encarada.

Sopltar de chofro o movimento, aba-fando a discussão, provocaria matesmni-rea, cujas eonseqncncias seriam ues-

graçadis. , ....TiMzèi; o projoeto á saneçRo do podei

competente, fazendo-o possir Pai11 w*"

dinho das ifformas convinhaveis, era

o uaico alvura que o bom senso aconse-

- Solidiírios assim como elle, ainda nWe

ponto apurovando o seu procedimentopor demais correcto. esperam qne P"*'9O •'r. Pr, Peixoto convinam os votosdos Srs. eleitoi _s, para continuar a sonda

iqne tão dignamente encetou, propug-nando telos intore.-.tes da lavoura, do

çiimii ercio e da industria, perfeitamenteen 'relaçados.

Visconde de S. Seb-Rfião. .• Mtonio Manuel ila Costa.B Ithnzar Rangel Coutihho Baptista.Francisco Antônio Peroira de Lima.Miauel Ribeiro do Rosário.Sebastião Ribeiro do Azevedo Vascmi-

Cí^os'Manuel Ferreira da Silvi Vinnna.JnsóCIimaci dos Santos Cordeiro.Francisco OrnelJaa Pessoi.Krhííciáòo Martins da Fonseca Lontra.Br. Carlos de Oliveira Bastos.Josd Ribeiro de Almeida Barros.)o^ Ferreira Crespo.Felismindo <lc Almeida Rabello.J.ili.io Alves de Azevedo..loSo Range' de Almeida.Josd Gonçalves Ribeiro.BalHiazar da Silva* Araújo.Francisco José Viconte.Mimiiel Gomes dc Souza Leite.Julio de Lacoiirt..losií Gomes Crespo Guimarães.Antônio de Almeida Áreas Sobrinho.Josd Rodrigues Arôas Filho.Jutião Bantista J-rce.Joartnim

"Dn-.rto Pereira.

JosiS Carlos de Cairmos.. J"aquim Teixeira ilo Siqueira'?

Curiós Rodrigues Firmo.Josd Pinto de Figueiredo.Antônio Teixeira de Siqueira. iFrancisco Teixeira dc Siqueira So-,

brinho.J.isi? Dutra de Moraes Sobrinho.Ricard'1 dn Gosta Soares. IJoso Teixeira de Siqueira.Antônio Gonçalves Barroso Sobrinho.Josd Gonçalves Barroso Nctto.Antônio Gonçalves Barroso Junior.Antônio Gninsnlve.'- Barroso.João Gi-egorio Francisco de Miranda.Leonardo ManhSes Barreto.Antônio dos Santos Barroto.Josd Fernandes Lima.Clirvsanto Pérèir-t do Barros.João Francisco Borges.Jnsií Bernardino de Carvalho.Vicente de Oliveira Cistro.Manoel Carneiro I_;_o.Bernardino José* de Carvalho Gama.Francisco Bernardino da Gama Netto.Francisco Pereira de Carvalho Terra.João

'"YanciRCO Leite Nunes.João Franciaeo de Souza Pinto.Antônio Ferreira d-s Santos.Manuel Pereira da Silva Leal,Benedicto Jacques Jenot.Jo6<5 Manuel da Cosia.Manuel ManhSes Barreto.Joaquim Rodrigues Peixoto.Antônio Ferreira Rabello; nManuel Joaquim Pereira de Carvalho.Felizardo Rodrigues de Freitas.Alexanilre Icnacio il-i Silveira.Fr ncisco Carlos Muc.h-.do.Francisco Ferreira Saturnino Braga

Junior.Fr-incisco Josii Mar.hiies.João dn Silva Mal i Pcçanha.Jnsd Pereira Pinto.Antônio Ferreira Saturnino Braga.

(TodaR ns flrin -s acham-se reconhe-cidus pelo tabelllão Dr. Mattos Lima.)

Baarlmeei-QO rato de baifig' branca de"bate-se

hmtilmento aas vascas d' seu inteirodescrédito , .,*"* ,. .'„'"_]

Agora pretende elle ílludir o publicodeclarando que vai chamar á responsa-bilidàdè os artigos que contra sua repu-taçao t honra tôm sido publicados.Ooitadol Honra e reputação... duaspalavras para elletfft sentido oco, «quesü as eouhece deoutital . 1 "

Nao tenha receio. Sr. rato de barriga I ,

branca, a buu honra e reputação nao I8eião jamais ntíendidas: aqmllo-que naoexisto, não pôde ser atacado. E demais,<So cousas inteiramente antagônicas,jamais podem estar juntos: o rato não

pddc viver com honra, o nem a honraeom o rato. , . _",.-.'

Esteia tranqiiillo: sua fama tem sido

SMÜiardamonte conquistada e é impere-«ivel.

Pdde deitar-se e dormir.Le qíbet ne psrd jamais «i droiM.

l_ai>i- do Cc-i>tvan"y

OL11BM QUE _ PKClllNCnX

O burro que não achou quem o com-

pnisse-ha pouco" mais de nm mez. porser muito manhoso e velhaco. oomo por,._tar muito Teio por ter ns ermas dema-

siadamente grandes e piolhento. ven-

de-so agora por qualquer preço e a

praso, á firma boa: está um pouco me-

Itiof om carnes; está tosado do pouco,tem menos piolhos e está algum tanto-..-.„„jn Aa ,_,Io»r , nara nao e*aganar-

Baitralano Ar* t-eos wi»a_r_i J»S. \TWt-»_eo Xavier, Engenho Novo,a. «» », • >W«oBanltúi-lo a raa «a t>uB_»*a a. W. C«*Rltâs-aj íi _ 1 da tarde.

Peilro Alfimao Fraudo, operador. Con». rttfta»Otvldor n. 28. _ap. opora«6cs e Tl«_tè_r.

Krro Ixinis.—n.i-mdoS(_adorl,om{}--(a*,U_-C. nta de TlKwi.hllo Olloni n. «¦ o* i » * .•ftwasLIma.—K. Itio f_an-trlilo íl.*;!,"?!?."*8Víob»65, -is B libras.—Aiui. «.Iitj»«_--—Ifeí. ia llaaio « ctrotSc. _

Sllra Araiyo.—M-fesliBi «~ feUe isifMt*- *,rua ila -i-ucnuv-un, de 1 aa 3 tmnis.

V.ia Mello.-Clln__ra<!-_a. Esp. wnJ. tfrvs-wj. I>«5. ürngaaymia 57, J 6s 3. Rf*. lie-icndeü8. Diwtussru : lutiihdos 04,16« H.

W.rDtck.-C íuadeTiMOplwUi.lloiii íi.CB, dMS ií 3 l„i«». B. largo d» C _*_o " »•

Lima rioartó.-Operador o parteiro. G. r.(lurirts n. 47, do 1 as 3 borai. RS-alo Amaro n. 16.

K NASAES

BOLETIM

dflSrna dc

Drs.MOLÉSTIAS DA GARGANTA

Eiras e Eiras'uiitw-f.oiis., tt» ti' 3- !»;•>«•Raa .en«r_ Caroat. B. 18.-T. _rtia_os «_

Dr,

Umadn de re leas ; para nfio eiaganar-sea ninguém, declara-so que «inda a5o

d-ixon de ser velhaco. manhoso e tou-I ceiro. Quem o pretender comprar, pddeI vel-o no arraial, onde qualquer o p<5<!e

mostrar e indicar a morada da dona.

MOLÉSTIAS DAS CMAJiÇAS E DO ESTÔMAGOBr. Moiiwrrs.-CHuiea medica, ealiinílo dc _e-

ftricidsée, rua da Urnsuavai- n, 57, «autoda dt OiTidor. lies. rua da I_pa a. vi.

' OCOUSTASllilmi» ie fi-imê*.--. Q-Handa n. 79, da

12 as 3 lioras, ho_iiU_i da Hiseiicflrdia, das8 ás 10. llisid.: rua Dullada PiiiitMa n. I.

Mor.ra _r__!.-C. rua Se»« ik Setembro n. I.üas li is 3 horas. R. rua Gnaliabara n. 3-,Laranjeiras. „ . „ .

A. Ura.—R. Amlrac-a _. Ilo, das 8 às 9 damanhã e do 1 is 3 ila lanle. (ionsultas e »«•dicainanlos gralis uos poliie.

Maae.

PA11TE1RASMarg»o-it«.-Part_ra do i" claaso;60-cahs- Diasa.-07. T_ep_one n. 8

DO ,

Centro Commercial de MolhadosVtiahM» a-rtllüplí»**" exjaorlo-

at>* i>i?Iai9 fa-t>i'Ic«iíi do ÍHo ueJaatolrü:

_._ 17Paa<a Cobo Frio, «o vapor

« ¦._«\_-»_B-í-« », l»«"' ABOB*W-UO

íttwri»»»**! «In lUoltatIt. Ü5 <|aaíaattn»aI«"*"ia»«»ll-»,0'B. 1"*. IO cnlat;»»* fio ISe«»*.

Pihii Snntaii, «o vopor« AmeHea », |»»P *«*«¦«<»MaautsaacoaaianM tO.k-.C. 80 flbelmqwdc vlaalao.

-flO ajaaiaitaiM das «llto.D. _-. & il. __¦ ajaatiato» a!«? dito.It. & C. 5 qtattaCO-x «Io «llto.

DIA 19

Pnvn Sota tos, >io *v»l»o«"

«t Aaiai'1'ica»», |»«a' Mí-aaaael F-f-t-ola-a- Ca-»'f!a ItoaloaMÍaa tV. _5 «pafmto* tio vísalaaí.» SN) aleelt»-a»_ do dito.

dia 2e - .Poro SoaatOH, no va.poi' «o-

«iitatnl « Ria» <l<" Janeiro », por»i'oaa_iatm IVotla __ O. lM. _5 amsín«o«de rSasagraü.» SO «leclítao» »»« ali<o.

1'aa-o Ai»toiiisao, no pntaaclao« ISMpn-iarto », pa»r DrotilalosaHíaatla & O. «11. B. IO décimo» do vinagre.

Dovoçt-o tio Santo • Ooliia 9eau>ctaa un iííraja- inotrixi doSaiaaí-ípif-ianm «a.raanteaato.

A. festividade de nossa padroeira terálogar no domingo 30 do corrente, coramissa snlomne as 11 1/2 horas da manhS,préüandó no ÍCvnngelho, por ileToçào. onnsso distineto irinâo protector, o Exm.e Rvm. Sr. oonego e vigário gora! Dr.Luiz Raymundo da Silva Brito. A. partorau-iieal esta confiada aos nossos irmBos,provedor graduado JofSo Pereira da Silva,e ,ui_ n»í devoijfio Henriqiio Alves deMesquita, coadjuvados por todos OBSrs.professores e amadores, que faiem partaila corporuçiSo musical, qne ae prestamgêneros .mente; execuliindo-se á grande-issa de Parlt, credo ile S. Pra nciscodi Paula e ouvertura do V»pabundo.ilido composição do maestro. HenriqueAlves de Mesquita. Havendo nesta daa 4ás T horas da tarde.

De ordem do irmão provedor convidotodos os Srs. oíliciaes, deltnidores omais irmãos e irmãs a co-ipxrec-rem aesaes actos.

Os irmàos secretários e thesoureirocstiirüo presentes para a recepção de

j.diiB annuaes, entradas e quaisquer do-nativos.

Secretaria, em 26 de novembro delSSt.— O 1* secretario, iliiionio iiruíio deOliveirQ,'

Mtiaos «eraosoidadb nu uni

Acha-se nn cidade de S. João d-Rl-Roi

a quantia de ^5-10 á disposieflo de

Antônio Alves, morador na cidade do

TJbii, feitor dos escravos de nm Jhíci-

deirò, que mora nas proximidades da

mesma cidade.O bem paga-se com o mal... mais

me convenço dc que certa; gentinhadeve ser tratada a corta distancia:

dá-se-lho os pais, tomam as mfios;

Josephino Candibo Bh_?*dXo daKOMSKCA.

S. .toão tfBl-Rei, 23 de novembro

de 18S1.

DENTISTAKe_iuii- da Gama—Wrur-.iüo dentlfUa da Cata

lniperwa-Rua de GeaíAlrea Dias n. 47,l' undar.

ADVOGADOSGtBMlbilre Joaqnlm Salihfilia ílarfciho.—Rosarle

1.57, «obrado, das (0 4« í horas da tarde.

Club Philarraonica FluminenseRecepção hoje, ouarta-feira, 26 dò col*

rente.—G secretario, Virgílio Gomes.

Eaif-çemlíO Novo

iltUPO DOS FILIrlOlUNOS"No

dia 23 do corrente re-Oison este

club a sua pomposa festa, sendo a partemusical executada com maestria por uma

lmbil orchestra. Os salões «8$»^$dc damas dns mais distinotas do lognr ,as oommis6.es das co-iímlis eram reco-

bidis ao som do hymno Wnnmnooetratadas com toda a amabihdade peladirectoria na oecasião das danças; o sei-

viço do -uffet feito con. todo o esmero

cognac de primeira qualidade, sendo

(li.»mis de admiração as valsas executadas

pelo cheio dos Pilingrliios.O lampcão.

Etnprce-a Explorortoro doForno Silva

De ordem do pi-8idcntc d-i diroctoriu,Sr. Antônio P'rancisco Goulart, o decoii;formidado com os arts. 68 o 70 da lei

geral convoco os Srs. acciònistas parauma assembléa geral extraordinária, qneterá logar no dia 26 do corrente, aomeiodi», na residência do fi-tiro Litte-rario Porluguea, ao largo dn Cailoean. 20. atlm de tomar conliecimento dosactos da administração.

Rio de Janeiro, 18 de novembro rle1&S-. — ini- Teito-ira Pinto Ribeiro,secretario da empreza. i-

LOTERIA DO RECIFEr-r. ©o

ftxtraci._oquin(ii-fciiM, 27 do corrente,começando «o uieio-dia.—O tbesouroiro,Antônio José Rodrigues de Sousa. ['

No din 31, A» f »«,,n," í?maialat., o carroça n. ».«.«¦'tcnaiMporton da Tuiarico dettrnrira lra»ií»«» AC, para aea_» dn ra»u da Candeláriaaa. -.8, Mlvn Pa-rra'lr» «V rs»,

_ i>tpn ale vlaalaa» nrtMielol.Pia» dia» _-*, eoiii«ian»l««»u-»f

à coi»'uaaii«»N?s«» «imaitarla» aia

(-l<»r3n. ajane nai« ciasfOM da rna»

ale S. Jo-Mé ai. OO, rasa lnr«»ale S. Ja»a«p»iaai aa. W«, e pra«ada» IWarmlaaM i». 8», einimvniaí'--|h>míuí- ai veiada piilallee» la-ta„ de eoleráo reitorias fnH-¦aba do trigro e TIINTA VEU-al___UA'

AVISOA oalfnr» de Seltersi de Stei-

t.f_E & Wrinlinr, marra <<: Mo-naipol » ref_l»trnd« ean i»«J»,tem «Ido luiitadn aajaii pela-oltotea «. SelMHiMM»»» & «aliaveinalo aao mercado g-roijdo(¦aauiaa-ldniCe aSVmt-a Imitaeno.

S-'Ci'etaa*tM. «B« CeaJÍa»o Coan-ntereial «ie inoHaaaioiS, Rio «««.í!S.-<'i!_'o, a» ale iipveniif.ro <fo

i.«8-_.— Paulo Faas^ia, 1* «cero-tarío, **¦

Sociedade União eFraternidade

Pagam-so as pensões vencidas dan10 horas da manhã ao moio-dia de quat*-ta-feira 27 do corrente, á rua do S. Cie-mente n. 63.—0 thesoureiro, J. B.Carneiro.

Club Dramático Villa-IsaMA recita correspondeu to ao me_ do on«

tubro terá logar sabbado, 29 do cor-**cnle' , -.nol

Villa-lsabcl, 25 de novembro do 1884.—0 1* secretario, /. _« Marats.

GLUB DE CORRIDAS VILLA IZABELA coaisnílsiná-O aluaixo atoai-

g-aatiala convida »«mío» oaKr«. «naaeliK* «|ue não epueor-«laaau eaain a» ala>lllieraç«»e« daaetaaal dl cctorla, o vlreanila'oaaar o «oh pi-osento» a raiaalo llonplero n, 1 -S.

Hio ale JiinF-tro, »-_ de no-ventbro de Í88-.—A coanaatl*-«ííoa 15. J. C. Pereira Helrãüo,Frainclrtco Joiaé Goneaive»Vieira e J. M. d'OMvcira. C

afã

_><>_«_ envouonndo»

O abaixo assignado vem pord'esta foi lia fav.cr ver ncsr^s artigos, que tôm saindo na baseta

Ponulav eom a cpigrapho acinnr, nao se|

entendem com o abaixo assignado, eme.

tambem fabrica esses doces denominadosbisnagas. mas não contém o que distem

esses artigos; pelo que convida a rodac-

eão da Gazeta Popular a cxphcar:se de

outra fôrma; desde que foi bem infor-

mada, como diz no seu primeiro artigo,

o tambem deve saber qual ê esse fabn-

cante e sua morada.O abaixo assignado está prompto a

apresentar os seus doces, para serem

examinados pela junta, provando tam-

bem quo não gasta tal droga cm sua

OTSR' Lnu Antomo Mautins.

(tíMH't-6 0"«8»*Í,*«IÇ«0 rto¦ta> Bi:-»»!!!

"Kão podendo verificar-se no corrente

méis a inauguração d* quarta exposiçãode café, podem os prodnctos a ella des-tinados ser remelUdos atá 12 de dezem-bro. directamrnte ao Ceutro dn Livoura

,.„. ..... meio-e Commercio ou por intermédio dos

o publico iinei.orresponde-ies dos Srs. expositores.' :

Rio do Janeiro, 17(10 novembro do 1884.- Honorio A. Ribriro, V secretario. (

s.RBGRB10

"DBANIMOSANTO.

Sabida, hoje. 6s 6 horas, para o thea-tro Recreio. Pede-se aos Srs. alumnostoda a ponl-ualidaiio na horarcotor, Dutra.

0 di-

CoB»ap"J«íaan Mlovador FerroCairrll de Paula MatttoM

fSfio convidados os Srs. accioiiistas arealizar a 2* entrada, & raíüodo 10 •/..

no Banco Rural e Hypotliecano, ata odia 20 de dezembro futuro.

Rio de Janeiro. 20 de novembro do1884. — £. P. de Magalhães Castro,engenhoiro gerente. ("

AULA DE DAPravino-se no» Srs. sócios quo princi-

piam ob aulas de dansa no dia i dell.zeinbro, quinta-feira, polo conhecido

professor Manuel Bernardo.

tíEMEnCIOAcha -se em cobrança o bencucio d'esta

sociedailc. Pode-so às pessoas que sedignaram aceitar bilhetes o sen paga-mento ao cobrador ou ao thesoureiro,á rua do Lavradio n. 63 hotel. - O se-crotario dn commissão, li. Cunha,

A. de S. M. Memória ao Marquesde Pombal.

US ÍIUA DO SENADOR -UZEBIO M

Por ordem do Sr. prcsWente, coiivoc-todos os Srs. associados quites a coubü-tiiirem-se em iisscmbldi geral oxtraor-dinaria, quarta-feira; 26 do corrento,pelas 6 horas da tarde, afim do ser sub-metlidn fi sua deliboraçãoiima propostada administração e que carece de ur-conto resolução.

Não poderão tomar parte na refondaassemblCa os Srs. sócios em atr.uo,sendo indispensável a apresentação dorecibo do trimestre corronte, ou o deremissão. Os Srs. cobradores estarão

presentes para os que pretenderem qui-tar-sc. . . ,00.

Secretaria, 23 de novembro de 1884. —

V-icflHie, _-. Ferreira de Magalhães,V secretario.

nao

Pnraliyl»» do Sn9

Para os illustrados Srs. redactoree do

Pi-Oüiiictarió gló-arero. offcrecendo-seáquolle que melhor a fizer, u cabeça do

João Minhoca:Motte

Obegiidudo Sr. fiscalE' homem de sã consciência(Não tendo nada de toio)_Bando aos outros... a bulaComendo o maganSo... o boloDo negociante sem licença.

Cecilo.

Ataapae-se a orlprein e«tw «ympt-omns

Devomos-nns lembrar que os sympto-mas são as provas da lucla da naturezac^im a moléstia. Disse-nos que as forçasanimaes estão lutando eom o veneno oc-culto. Auxiliem-se o fortiflquem-so coraesse restãurativo natural o soberano cha-mado Salsapnrllha de Bristol e o rcsul-tudo não será duvidoso, Nenhuma doença

pdde resistir a essa poderosa alliança. |Pe o inimigo se acha derramado pelasveias, este grande detergente o busca eo desaloja d*ellss. Coneluido isto, a tosse

qne indica a tysica i as chagas que dc-notam a presença das escrophulas. çsterríveis padecimentos do corpo e doespirito inberentes a um estômago acha-cado; o o estado pretcrnatural do ventredos ipparecem para logo e logo. Este

puro e poderoso tomVo é alterai ivo, vc-

getai c antisentico; limpa, regula, for-taleco o vicorosa toda a organisaçãointerior e a cura d completa.

Acha-se á venda em todas os partesdo mundo civilisado e em todas princi-pães lojas de drogas e botioas. 3ÔW

MolestiO)*» do peStoDe todas as prcparaçOei usBdas ç pre-

conisadas para combater '.s moléstias tio

peito, nenhuma tem obtido tão bons re-

snltados como O xarope peitoral de An-

nico composto, de Mendes Bragança AC.Rccommendado paios mais distinetos

clinions da corte o das províncias e Mio

maior numero dos qne d'cllo tem usado,este medicamento é «em duvida o quemais se recommonda no tratamento das

aflecçOss pulmonares, ct>mo sejam: bron-

chiles, catarrhos, constipaçOcs, defluxoestlimatico, coqueluche, etc.

I Prepara-se unicamente na pliarmaciaBragantina, de Mendes Bragança & C, o

vende-se em todas as boas pliarmacias ,e'drogarias.

Autômato»

0 art. 343 do código commercial ai

lottra morta.Não ha lei: não .precisamos de lei.paru juie-es de empenho a lei o nm

absurdo. Acordámos tarde. ('A. Calmoí*.

Sociedade Portuguezade Beneficência

Boa-lago 3© «Io corrcò-etiicas»ao meio-dia, eíffeetna-r »e-l»anau Ao(_w*»ti» -¥-••»>»«« de Suo*MoaeMtade» lt_»|Kía'loa'«, a lamas-sruaaeáão do A*»ylo d« EuadooPfofInnEa>!iial, crendo por estaae*t«oeiuea<i, tcoaio iosar uomc-ine «¦£«_, i»« i« hora», domaiílas., a feis-a dó padroeiroS. João de üíous oom mSítwo«olei&ii-c eelelbraalsii p«^l«^ ««on-seaihor Dr. Mautiel da» CostaIloaaorato, opaiiilo oa» Evaij-tLCÜio o Bovdi Sr. conego, vi-Kaí'lo ater ai 1 Lulas B»»ymw«»doda wilva Brito e repelida» aorcliosatra o m»eí»tro Bi.. Car-dom».

Km nome da directoria. con•vialo ao» Sr», ooelo» lieaaeme-rito», i»eaiifeitore_, liónora-rior. e effectivoi» a nosistir oabriDtantar esta reata.

Irtnaaadndc do S. R-ií-««el e Al-mas) ala*» fa-a-f-vaaes-ia de Nosmuíseullaora do Caitalelarla.

A meia administrativa d'estairmandade manda celebrar n.stamatriz, no dia 27 do corrente,ás 10 horas du manhS, oRicio so-lemne em s*_ffragiô;d_s almas dosirinhos fallíciiiòs, em geral, e nodia 28 a mesma hora por alma

de um irmão hemfeitor (V.csta irmandade

para eterno repouso de sua alma.De ordem do irmão provedor, convido

todos os iriuSos e fieis a virem assistira estes actos da nossa santa religião,

para bem c engrandecimonto da nossairmandade. .

Consistovio da irmandade de S. Miguele Almas da matriz de Nossa Senhora daC indolnria, 26* de novembro de* 188-.— 0escrivão, Viclurino Josií Antunes. {'

Grupo Psy.c.iologico JehoTanoSessão familiar, hoie, 26 do corrente,

ás 1 horas na noite.— 0 lelador, Mnrcoídfljtlm-iiií".

^m^jM^iasswuujm^^sssBSfs^

GrotuitantciatoSRo reformadas todas ns roupas com-

pradàs ou mandadas fazer no importantearmazém de roupas I_ião de Ouro, na ruado Hospicio, canto da dos Andradas. (•

___aw____wM

3' diwtrieto eleitoral

Apresontamos para deputado por estedistricto o distiucto jornalista Josd Carlosdo Patrocínio.

O p-üO. - ('

Pindao «olemnldodeda Iiíoh-suraei-o, o„ liowpítae« e omylo«erõo fi«OMCíH«!»dO» « v£*lta-«ão paabilea ii'<-««e «lia a o an« iioraan da tarde, e ne» dtnctia-» ale aleacemlaro, du» O as_3da inaatliã o do* 3 a« 6 da

Kio de Janeiro, «3 de no-veiolíao ale _884i. -Josc J. Mar-tln» de Pinho, 1* _ecretai'lo.(*

Dr

_• districtoPÀKA DEPUTADO

João Baptista Pereira, advogado, ('

3* allstricto eleitoral dá corte

PAHA DEPUTADO GERAI.

Dr. JoSo Evangelista Sayão de Bu-

lhões Carvalho. '•Candidato da partido cottsír.ado1',

ília, 35 dc iiíwm&ro ie ISS4.

As taxas bancarias do cambio continuam sem

Ülei-ç-o, áfflxandò os bancos CowmerçM a do

Cominercio as seguintes l-wílaa, que tndnw n

toas do Loudon Bank e d* V}^& '¦'n"v :

Soliie I.oiiditsOOil/v 19 )/*•«•

Solire Píirh 90,ii/v>.95 rs^Sobre llaniliurgo 90 &J\ CIO ra.

Solire Itália 3 d/v RH e 50» H.

Sobre Portugal .8 d/v S<>7 e 209'/..

Sobre Kcn-Yorl!, A visla, 2P,t*3Q.

O meteado esteve pouco adiro, seudo pequenas

&, transacções rèalisadas snbre Londres, as lanas

ie 19 l/l .i. baíicarlq, 10 3/8, 19 7/16 c 19 1/2 d.

papel parlicDlar é sobro França a 489 rs. por franco

tambem pwliciilar.

ii tiiovlnienlo da «oha foi hoje neaos *j_-

rajular.

Ot tolicranos fecliaram cora Te_dedor*s n t-8520

c eotnjpradõreB a 12_4 70.

F6ra da Bolsa venderam-se 10 acções sub*. da

_. F; P. do Grão-Paia a ÜSfi e U debcnlaies da

., F. Leopoldinade£BOa4a)8.

íi w.ò-1 dt cift foram de 1.131 aacess.

.'MOVllMÚKTO IJALOI.SA

fíiidOMii-ac:SO cpóllcrs feifiep, de I1 •/¦, t:070_).H).

A diliif iil.ui) .008, £J?8. .„,„.„76 acçües E, F. Maeaíô c Çanopç. lOObftB.

C ditas comp. Soguro5-Intp«nilade IbOgOÜl*.tt ditas S. C_ri>(ovão 2WIW.MO deli. da K. 1". LeopoWlMj £ CO, WJgOOO

3 ditos idem 4-OfiOOO.6 dilos Idem 4-OJ50UO;

l£t) loiras Prctliaes Gti8*>00.II dilas idem C780OO. _

100 dilas It. C. II. Braiil ÔUIOt títSO dilas Uem idem SOsOOO.B2 dilas i.lci_v_|teIC0_CK)0.42 dilas idom idem liO-000.

100 ditas idem idem 6OS0O0.

AplicuGeraes dc 0 '.'. IiOWBOUO.Diias idem de 2008, 9128O0O.

.-! rfí'!

Comp. Seguros In«egri-íadc^lBOgpOO.Comp. Macahé e Campo- lOOgODU.

Jlct.fiiliiresE.F. I-eopiildiua, £.00,4S0Ü0C0.

kdres "ispol/ieçfiriiw

Banco Predial, 008*100.Dilas idem 6780011.

Banco C. 11. do Brazil, ouro, 808000,Dilo idem, papol 068000)

_. li. Gomes, pi^idcute._. ieíiltW, secretario.

JÍSTHAÜA -li 1-K1IH0 1). ÍUÍDIIO 11Meicailciias enlindna íirjs éiiaçScs da Corte,

S. Dioiio e Gamliôa.

Apnardpiilc... ....Ari™.AssucarAlpiulãoCale .'....r.aivão vegetal. ..C0UI0FS'-CCO8l'»ul|'.

I ailiilia de intuía.,I>ilã'JIiiiiioJladeinisMilhoriilülheQueijos 'lujdpiiaIbUCIIlIlO

lllM ISCIS .•

lloideti!10

483.07835.B9D

_5;80411.8884,519

" 'Í.O-i-

'"òiVzé

11.005

ll-siíe 1' it mu181 pipas.

4.8U lula.;.7.881 »5.132 *

11.533.058 »057.043 »319.3-1 »

145 d2.837 n

4S0.9-1 »139.688 n3i.63i »8.ÍC8 »

82.0.>4 »2.412' n

229 080 »729.967 »

CLUB DO CÂTTETEAs inscrlpç-es pari o torneio de bi-

lhar encerrar-se-hSo no dm £7. as 9 no-horas da noite, na secretaria do club.O torneio'terá loRar nosdiaR 28, 29 e J)do corrente e a distribuição dos prêmiosno dia 2 da dezembro, com um sarauconcerto extraordinário.

Os cirtCes acham-se desde )á a dispo-slcEo dos Srs. sócios, fi ruu dos Ourives

68, 1" andar, das 9 as 4 lioras diJoão Borges Dini-, 1* se-

1a LOTERIA EXTRAORDINÁRIADA

PROVÍNCIA DO R'0 de janeiro4' 13 5' SÍ'_«-ES

Prêmio maior 400:0O0S00OOs l>ÍÍÍi---« d'ç»tã» BaaCcrla,

enjt. c3-trac«no terú lo»ar a .»ale janeiro nroxíauo futuro,a.imin-Ke & venal»» »»a thesoairracia, á rua ala «aiitomia ia. 5«.— Joaquim _U«__ do Itosoa-io.

lnlendencia da MarinhaPor esta repartição se prevlne aos

interessados, que o recebimento de cos-turss mninifaoturadas sá terá logar nassegundas e quintas-feiras de o da semana,reeebendo acto continuo as respectivas

guias, para serem apresentadas no sab-bailo, na oecaslüo do paga'mentO. j>

Associação Geral de Auxílios Mu-tuos da B. F.D.Pedro II

Tendo o Sr. Dr. Josd Ricardo Pires d.Almeida distineto clinico em Cascadura,geuerosamento ollerecido os seus serviçosmédicos, gratuitamente, a esta Associa-

ção. podem os Srs. associados que d ellescarecei-om dirigir-se ao mesmo Sr. doutor,defendo, para serem attondidos, anrô-sentar o recibo da ultima mensalidatt-cobrada.

Rio. 25 de novembro de 1881.—O 1 st)'cretario, J080 C. P. Couto. (•

lnte_de_cia da marmhaEsta repartição vende, a quem roelho-

res vantagens ofierecer, 312 latas vasi isde óleo de colza: qnem as pretenderpdde dirigir _ mesma sua proposta emcarta fcoliada, dentro de oito dias.

Secretaria da in tendência da marinha,em líi de novembro do 1881.—O secreta-rio Manuel Cândido Rodrigues Silva. ['

Sociedade Portuguezade Beneficência

Tonalo do inaaiíçiirar-íio nodia 30 «Io corrente o asryio cie

Eivwlaio _»raillirasla»na-, «So con~v'(lail<im o»-Ooliimaaosaalanlt-tiaíoMaapreweníartm «eu'e*a*.0estalH-fcIinento no^ dia «SS»

ás» 8 hora* aia mnnlaa.__to «le Junelro, 33 de aaovcm-

liro ale 1884.-0 _' senrctarloi_o«é J. Martin* ale lMnlio <»L—lmo8 MAaiTraos

Telcgiwnma expiííUo pela Assdciação Commer-

ciai JoBiodn Janeiro rara Ne---orV, em 25 de

novembro dc 183*.

Cafí**Exlstcnciano Rio de Janeiro, dc ma___, 103,000

^Entradas no dia 2*, 14,000.Venda, liara a Europa, 1,000 a.toi.Estado do mercado, Orrae, porem «melo.Camhio sobre Londres, particular, U 1/8.Frete por vapor, 40 c/ o 5 •/_,.

iMCCiilnr, 48000 por 10 kilos, despe*** e fretenor vünor, IO 3/10 >"• !*r lii"ra-¦^_i»|l)_WlJ8«. o íi10 c*lim-

Tcleírarama eipídiilo pela Associação Commer-

dal do Rio de Janeiro rara o llavre eai 83 de

novembro de 18S1.

ÃBKD1UKST0S 1'ISCAIi-Ai.r_ria>_-_:UlaS5Pftilco dia i" dom».'.,, ..Itual i'Ciioilo ile IU03 ....

iibía rsointeiu::DtttfiSUtEdo o dl.i I' do mez .líiial periodo de 1B&3 ....

4.:M48880B.*>-*.T57"_-t2.644:9783787

31780ÍOW6-.0SI8S61106:O9-S0ófi

Cnrf.5Entradas no Hio de Janeiro, 14,000 saccas.Idem em Saulos, 0,000 dilas.Sdo do mercado no llio de Janeiro, firme,

porem nnieto. . .Dito dilo em Santos, firm_-imo.

ENTHAUAS DE CAFÉ

i ei ro n:

JNTA DOS COÍlHETOr.ES•liiiçíai crricuta

CamUc-oi» L»ídr«s 00 dUv 19 3/8 d- tarlia _m.

i. r. IDia 24 '••¦•Detde o dia 1" do met...Ignal periodo de 1883.

cnoTieBii:Dia S4Drtdc o dia I' do niei.hj-il rcriodo de 1Ç83..

i. iiiirii-.o:Dia 24 ..¦•• «Desde o dia !• do mez.

X"*s«k1 peilo*) de 1883,' -<•«<<**•"»-*

DESPACHOS DE EXPORTAÇÃO NO DIA 25Lisboa—brla.iii porl. «S. LporonçoD.Viuva Lcoue

Miranda „ C., 250 soecas de aguçar no valor de2:2508000. ,

ENTRADAS NO DIA 25New Yorlt e escalos-"» ds., (3 ds. da Ealiia), paq.

amer. «Adrancc», comm. J. R. B ers.Manuaratiba—3 ds., lancli. nac. «Sereia-, 18 loas.,

in. W. Charles, equip. 4: em lastro a A. S.Blacklav,-. „„ ,,. ,,

ItaiiJiy—15 ds., pai. «Amélia», 08 touf., m. iu»olaoPilta Rarbora, «rnlp. 6: c. madeira a MimJunior eV Queiroe; passas, a nmlber e 1 cunlu.la

Br-awl_c-6- ds., barca port. «Rito Nwtof;®tons., m. M. Francês, equrp. 14: c. madeira a

_ondrrs--4Bds.,'lii*:. stjee. «Vlctorlft", 274 lona.,m. U. Backslron, eqoip. 8. vanos jeneres aJohn Moorü ii C. ... _

Purio—48 ds., barc_ port. oAfucao, 018 tons., m.Manuel dc A. Carfta, equip. 14: c. vários cc-neros a Barbou Costa et C, pasw#. o port. JoséPonna de S4. „ , _ ,,

fi João da Rarra-30 hs„ surn. «Santa DdUni»,91 tons., ro. Joio José Chaves, cquip. 8: c. vanoslenerosa compaolúa de Naveiaçao S. João daParra _ Campos.

Aueust— brirae austríaco nGiuslo dali argcnle»,169.S00 {íicou dc observação).

1.891-740 Ncw-CasUe—barca noruef. .hojât-B^oian,, (flc«a1.678.7W d» obscnacüo),

Im^ollba—10 bs., vapor «1'arahvba». 3i9 lons.,comm. o 1- tenente Jorge S. de Mcdi-ms, equip.27: c. raiioa gêneros á companhia Maealie _

Porlo-AHre » iiscalas-S dn. (40 bs. de SantaCalliarina), vnn.lug.«Cav_nni, 403 tons., comm.Chailí Sliiirioi. cquip. 21: c. varies.(teneros,aNnrton Megaw _ C; passag. OctavUno Pereirada C'.inhn. , ,

Santos—18 bs., paq. ali. «Santos», cc-ism. J. J.Ileidorn; passags. o 1'rauecz JeanBapl-sta Bar-racal e mais 4 era transito.

Penedo-/ ds., brlg: nonief. aRasuii. 100 tons.,tn*. A. KoteK-, cquip. 7: c m«bo a MaiNotlim-an.. . ,,„ ,

Parati—3 ds., pai. cEstrella do Noiien, 119 lons.,m. Valentim Pei-es de Oliveira; equip. 5: c.aüu.iidenl.i e gêneros a José Antoulo GonçalvesSímtop; pas.-cs. Mnnnd IlenloCassiano, AntônioFernandes de Castro e 1 escravo a en'-***".

SAHIDAS NO DIA 23Macoh/i-biate «Dois Amigos», 14 lons., ru. José

Ribeiro Dias, equip. 4; vários gêneros.Rio da Prata e rscalas-piq. «Rio dc Janeiro»,

c-mm., capitão dc mr.r e go_rra,E. F. PereiraFranco.

Pernambuco—pat. allemão «Fricdnch», Soütoas.,m. G. Encelken, equip. 0: em lastre- de padra.

Pluma e lúlKipoaua—pat «LeSo», 91 lons., ra.Jorge da Silva, cquip 8: o. vários Bçaeros.

Ignape o Caiiaiita--pAt. «Murqua do Pombal», HUtons., m. Litiz «achado BrazU, equip. 8: c. va-rios gêneros.

EMBARCAÇÕES DESPACHADAS NO DU 25Estados-Unldos-pal. in?.«EdlnhurghJ>. .Baltimore—barca amer. «Templar».Peusacola—íricoo. ing. «Cjpros».Barhadocs—brigue ing. «Edgar».Rio r, ..Francisco—brigue nac. «Platino».Válparaiso—vapor amer. «Rclicf».Londres—vapor Ing. «Dorlc».

IrajáPara delegado da misturada liberal,

o meuirraão *'Taoerneiro.

On rend l'ai*p:e«st

tv quem comprar por menos jí"»1!.» °^»

6* na nm da Quitanda — AUX 100,000

PALETOT8. I"

n.tarde.— Dr.cre tario.

Maar»i<!_i>io «1» Corto

Candidato pelo 3' districto, AlbertoOlympio Brandão, t"

CAMPINHOA administração dn irmandade de

Nossa Senhora da Coneeição commiinicaque a lesta de sua padroeira terá logar

a 28 de dezembro próximo.—O secre-tario, Peregrino Ferreira.

Elctçno do dciHitnalos2* DISTIUCTO DA CORTE

Para deputado, o wlvof*ado fluminenseDr. Carlos Augusto de Carvalho. (•

0 partido liberal.

Carlos C. de Siqueira Dias foi appro-vado plenamente em anatomia e chimicaorgânica, e aimplesmente em histologia,no exame oral.

_' dÍBtrl_-0 eleitora- da corte

CANDIDATO DOS ELEITORES INDEPENDENTES

Dr. Antônio de Castro Lopes. (*

__»»«mgi-"°»»*_^__jiii.i<WB'i____»ji_-i ppb um a_wta

Claab AtliSeti-O FlaiiuiaietíSO3" CONVOCAÇÃO

Convido os Srs. acciònistas a se re-tinirem em assembléa „eral, sexta-feira28 do corrente, ás 6 horas da tarde, noedifício do Congresso Brazileiro, rüa doViscondo do Rio-Branco n. 69, afim elolhes serem presentes os estatutos e elege-rem a directoria e conselho flse A. Sendoesta a 3* convocação, a assembláa geralfunecionará com qualquer numero doacciònistas presentes.

Rio, 2t de novembro dei*"-..—AnltroBessa. >'

BANCO AUXILIASCAPITA"L-5M:000$000

89 RÜÁ DA QUITANDA 89Recebe dinheiros pelas seguintes

taxas

Contas correntes — retiradaslivres

Letras a prauo de 3 mezesLetras a prazo do 6 mezesLetras a prazo de 9 mezesLcti as a prazo de 12 mezes....

***^^l£_ywt^iS_l--ã-&

5 %5 'A6*y21 %8%

EiM-'«ESTAsob caiiç-o do apólices, acçOes de bancos,o companhias, jóias e metaes preciosos.

1BÍ3SCONTAetras do bancos, do thesouro e de com-

uiorciantes d'esta praça.

COMPRA- B VEXDE

por conta de terceiros, metaes preciososapólices, acções de companhias,

prodios, terrenos, etc.

REAL COMPANHIA.D li

PAQÜETES.A VAPOR DESOUTHAMPTOH

f PAQUETE A VAPOR

iss.waU.53S.050ll.U8.49i

Í50.760*.U9.5R23.642.Í80

VAPORES ESPKHADOSLivcrpool e escalas, «lieplcr»Sonlliamplon o escalas. «Tagns»....-.Liverpool o escalas, «Nasmvllt»Soiilliampton o escalas «MíiiIiOd,,,,Ilavro o escalas «Comle d'Eu»Hio da Prata, oLejbnitaLivcrpool, «AconcaguaaRio da Prata, «AmaioneuHamburgo cescalas, «Válparaiso»....Portos do Norte, tiPcrnaui-uw»

YAWJRBS A SAUIRSantof, «Amíficv (10 bs.).. ,••"•••"llaptinirim c S. MaÜicuF, «Alue» (8bs.)...llio Grande,«Canntní» (12 Hs.) ••-••Itapcmirim, Victoria e Carar. «liana Pi_>.Uaraimrgo c escalas, «Santos» (10 hs.)SoutUampton o Antuérpia «Ldbniu»Válparaiso c escala/, «AconcaguapRio da Prata, «Tajúsi............¦¦¦¦•¦¦¦.•'

.Portos d» Nortíj «fisj irriQ-S__»n (W «•)••

28572727289828292930

2626272727Í9-JS930

Dr,

MÉDICOS

Amoroso Lima.—Esp. sypU. o pelle. C. S. Pe-dro B6, 1 ás 3. R, Coasellreiro Pertira daSilva 26 ¦..-.-.

Abel Paicnlo.-Pailelro, especiallíla dc motes-tia* de scnlioras. Cons. rna dos Andraiifcia. 21, das 12 as 3.

Barboa Romeu. — Consultório e residência,rna dos Ourives n, 155. Consultai da lisohoias da larde.

Faria Castro, medico paiidro.—Especialidade:febres, svuliilis e uloro.—Consultório e ro-sidcticia: rna de S. Pedro n. UV-P. <0Gí_5_- OsdriO.

). de SanfAnna, oporador.-Esp.t parto» emo), do acuhoras. Rasidencia, 0»nves i«.

Livramento' Coelho .-aiulça-mcdico-çlrargica.R. rua de S. Francisco Xaner n. 59 A.

Lopo Din_.-F.sp: syfhfíis {«ff«t*« Ç-JW•Con«. rua do Rosário n. t*. de 1 is 3 horas.

Sociedade Portuguezade Beneficência

Os benefleios que esta sociedade quoti-dianamento dispensa aquelles de seusassociados que procuram o seu aiixlllo,constituem por si sd a prova mais evi-dente da necossidado que tèm todos os

portuguezes e suas íamlUas residentes_'esta corte, do inscreverem-se no nu-

mero de seus sócios, para cujo flm os

couvida o syndico José Leite Teixeira de

Carvalho, rua de S. Josá n. 48. (•

de

COBRANÇASapólices, dividendos

acç.es, alugueis de casas,ordenados, etc..

_•-_!_

juros de de

esperado da Europa no dia 28 dQ,corrent-

sahirá para

H10NTEVI0É0 E BüENOS-AYRESdepois da indispensável demora.

N. B.—Nn agencia tomam-se segurossobre as mercadorias embarcadas n estesvapores. , .

fura (retes, passagens e mnis inlorma-

çCes, trata-se no escriptorio do super»intendente "•

E. W. MAY.

49 RUfi PRIMEIRO DE MARÇO 49

ALUGA-SE, por 228, a cisa da ma do liarão da

lupasiiw n. 28 8«, Rio-Comprido^ tem a-rua,

»_i|p_s^a-ats a-i-ssac

Companhia Brazileira de Nayegação a Vapor

São convidados oei Srs. ne-

c£oaai«tn« n n>uialrem-»o emaMiicanblcn gca-nl extroordl-ainiln, ato dia 28 do corrente,ao melo dlu, no walno do

Bs-iaco Commercial do Itio de

Jn-ieiro, ai rua» Primeiro de

V,fti'ço n. 59, para dlncu*«nodo i»a'olecto «Ie cstantHtoa., i*e'»do<iMii aa* convocação, na qainlne deltlicrnrá, coan o numera»de nccloiilmtavi i»re_enten, dooonformlalade com a lei.

Ulo de Janeiro, líO dc novembrode!884.-Pearo Ora

81 RUA DO OUVIDOR 81A caixa ecoaiomica da A uso-

clnção Perseverança Braail-Ièlrá,saràntlda jielo governoimncrínl, iior «na lmmedlatafltaculiMaçi-o, recebe dinheiroem dciaowlto, por cadernetas,demlo UM MIL HEIS ate a¦tialor «itiantta «l«e mo qailsrcrtíepos-ltar, abonando aciaiual-mente 50 •/, do» lucros H«|ial-atos nofi seu» denositeiitcs,além dos Jnrosda tabeliã, narórma dos estatuto».

DESCONTAtitulo» do governo geral,pro-vlncial e do Banco do Brazil.

uuiulal e bons commodos; trata-so noYilla-içabet n. 58;

y. i_iii <iKuu<r

lloulcvard da

ALÜGA-SE um eommodo, mnlto aifjado, com

entrada índepondeule, em casa de familia, pro-prio para nm ta5al oa um moço dl;Mttl(ii na ru*ila Misericórdia n. 12't, sobrado. ,

ALUGAM-SE salas o quartos, com e sem comida,

banhos de chuva gralis, em casa de familia;na rua do Riachuelo n. 1C0 A. -

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-¦:¦¦-:¦ -.•-

;¦-;;£.

LUOAM-SE maunificos comraodos, com ponsa»lou não; r.a rua do Riachuelo n. 155. l*

 LUGAM-SE commodos, com ou sem mobília,com ou sem comida, entrada ndenendente,

bauhos, gaz o serviço, a preços do IO. a 3-8; narua do General Câmara n. 357.

LUGA-SE, por 258, um clialet, com quintal;ma de â. Robcrto.n. 11, morro do SantoaMna

Rodrigues

ALUGA-SE, toda ou separada, a casa da na

Marieta n. A 1, no ponto dos bonda do S. Jaj

nuario; trata-se na mesma. _,

LUGA-SE o chakt da praia Formosa n. 97, con»

.Wmmodos para doas fàmJMasjJrat^no,*^.

a T UfiA-SE ura dormitório, a nwçoa solteiroí.

___,

cnancas.

CAUCIONA

4 i D w*»-

Page 4: P^-. 20 dejtovembro

4 GAZETA DE NOTICIAS - Quarta-feira 26 de Novembro de_18g4_____g__g"__!

flü aTtefí»"i 1 ["ii^yíitriiW*!1}

AUJGA-SE, rio casa de uma senhora viuva, orna

boa sala e alr-nva, para nm casal ou uma se-nhora sK não so lai qncíla"n do preço, micr-so Doacompanhia jíHc ria*ao OmidèWtf lt.'16ii

 LUGA-SE a easinha da roa da Princwa Impe-rial n. O.ninlada o forrada do doto, eslá nropila

Tara um cositl por ^r i-eqnono o sen aluguel,temagnao qjnatol; achava tajUV na M»™B. 17, armaieni, o trala-ao na rua io Cattete a. 173,charolaria.

ál.UGA-SE o magnífico aehrado, eom armaram,

da rua do Hospício n.73; n elmTceali na casan. 71 e teta-jeaa roa, da Candelária a.-17-, salatios fundos dol* auiar, tio meio-dia as 3 horas. Ç"ãLüBA-SE

uma parda, boa coiinhelra: na roaAtleS. Leopoldo n. 80

TItASPASSA-SE «ma boa „ia com bonita ar-

macio, própria para phanmtcia, loja fle caiç-aao,armuriiiho ou nuntipier negocio limiio; iiirorma-soua rua do Gonçalves Dias u. 73 A, por especialfavor. ._____——

CASAMENTOS lfE9Sj$&SSS «im tmhrdho

*«S* jnU ™%^J*

parliçBas piililicas, secrciariaj de Eslatlo eiio-lflroctTCloii commercial; no auligo escriptorio do largode Santa Uita n. 2.

 LUGA-SE, por 303, a casa da raa da Americait. 32.

ÂLUGA-SE uma sala, a moços do commercio;

na rua d'Ajuda n. 47, 2' andar.

Â~~LUGA-SE nm «rando quarto, por 208, com ba-

nhes de chuva, a pessoa s6na; na rua do S»e-nado n. 123. ______ ±-

ÂLUGA-SK uma casinha, para familia, por 3Gg;

ua riiaJoKrarkkijta. veigaju JO.LUGA-SE o ehnlcl da roa do Jequitinhpnliait. A 1, com duas salaí, dois quartos, cozinha,

latrina ingira, jardim c banheiro, por 4i>8; trata-s.ua ma Mtitniio Hei, n. 7», onde esta a cbaie.

Aphrodisiaco SS^S^fSi™a tintura degengtbrc o rhanuiuama; vende-so na.nia ila Assmililía n. 89. l

h P §» fi X Be"poi- preços baratissimos ewmMl LU O rtforíiiain-se o enfeitam so Aultima moda, irar 38111 si na rua de S. Pcdron. 81,è 81, Cidade Sova.

Theophüo Francisco da SilvaMaria Mathildasdò Sacramento

e sous filhos, em extremo penho-rados para com as pessoas quese dignaram acompanhar á ultimamorada os resto3 mortaes de seuIdolatrado filho e irmão Theo-

-,_ pbilo Francisco da Silva, de novolhos rogam o obséquio do assistirem amissa de sotimo dia, que mandam ceie-"irar por alma do mesmo, na igrejamatriz do Suntissimo Sacramento, naquarta-feira, 26 do corrento, ás 6 1/2 ho-ras, pelo qua desde já se confessam éter-namente reconhecidos.tmBm._qa--fyiTafy'aiar»^^ W

um «..-ii in ii i iiimii^l—iiMirmatai-iiiiinTnT.in.w m._»,~--ã

Apromplam-sc os papeis«Muítiiioiisaiii iuv necessários; tiram-sedís-pensas de pavcnlesco e qualquer trabalho concer-nents ít câmara cccltsiaslica; na rim dos Ourivesu. 140, entro o lar^u úo Santa Hila e rua da -Praiana.

SE algum casal sem filhos ou 6enhora viuva qtiizcr

acecitar ftmTnraiino de 5 aiiiios, tle hoa eilueaçaoc de boa familia, para sua companhia, cousiderando-oeomo seu filhe; queira dentar curta n este escripto-rio a 11. R. R.

ALUGA-SE uma escrava, perfeita cm todo o ser-

viço, aflaneada, só para casa de familia, por308; na raa das Marrecas n. 38, loja.

A~~LUGAM-SE o«obrado e loja da rua de S. Po

dro n. 251, juuto on separado, pintado o rorratlode novo.

 LUGA-SE nma moça, para lavar, çiigonimar ocozinhar para nm casal, podendo dormir tora;

trata-se da rua do S. Pedro n. 278.

'/ -

pEk' '.-'.-, -'

ALUGA-SE, por 508, a casa assobradatlada raa

Delia de S. João n. 88, em S. Cbristovao, estapintada e forrada de noso, tem boi" quintal. ;

 LUGA-SE nina casa para grando familia, comtodos ns couviiodos precisos, boud na porta, por

808 mensaes; in raa da Conciliação n. 1», Ilio-Comprido, a chavo defronta o irala-se na rua tiaAlfândega n. 33. t"

PIANO Rord, 1/2 armário, 3 cordas, 7/8 quasi

novo; vende-se na rua do Senado n. 93, loja. (¦

PIANOS.— Vondem-so. dos legiliraos e alamados

atictoros 1'lcvol, li. Ilorz, Dumas. Erard.Ilnrd,Iioleellot Õ Fifs, etc., por S008, 2808, 3008, 381»,401)8, 4S08 o 6008, tròcam-so, compram-se, de Iodosos ahetores e em qualquer estado, a!ujam-so a 88,108.128, MS 168 «'88- afiaaru-so o concertam-locom perfeição, procos' da tehclla da nossa ofuciiia.todas as trausacções são sempre garantidas; Barreto& Irmãos, travessa da S. Erancfscpde Paula n. 8

AMISA3—P,iiformam-SB,muíandOTSOCollarlohos,—.'punliòs e peitos, trabalho garantido; na rua daAssomblèan. 85, sobrado.

áLUGAJSH. por 108, um bom conimod», a casal

sem filhos ou senhora só; na rna d» Caixad'Agna n, 2, Darro Vermelho.

 LUGA-SE nm solão. com entrada indepert-dente; ua lailuirade João Homem o. 55. ('LUGA-SE nm eommodo. a senhora capaz ou acasal sem filhos; na rua da LaptriiJSjL

 LUGA-SE, a cnsal sem filhos, pessoas capaio»,uni solão, com duas salas, alcová, cozinha, ter-

raço, água e esmolo; na raa da Prainha n. 41, so-arado. __ V-

À LUGAM-SE tres bons nrma:ons, á nia da Saúde1% ns. 1 c 3, próprios para qnalquor negocio oudeposito; trflia-sc na secretaria do Ljcett Litlorario Portuguez. na ladeira do Felippo Nerjr. ('

VENPE-SE oma cabra, muito boa, dandoiduas

garrafas de leite por dia; ua ma de S. Chris-tovão n. 24, perlo do largo de Estado de SA. f

ÊNDE-SE um magnífico forno de ferro, própriopara nma senhora deccira, por 3Í18; ua rua

Vidal de Nugrciros n. 14 (mojTrojloJjlicco). [¦EXPE-SE nm hoinpiauo, quasi novo; ua ruadn Saudo n. 70.

LISSÉES.— Fazem-30 com perfeição a 40 rs.;na rna d'Assombléa n. 85, sobrado.

TlTA*Sl-ÃS^SE-iinrdcposito do charutos, cl-

earros o mitulezas de ariaariuho;iuforma-so narua do Conde (l'Ea n. 24.

JFFERECE-SE uma moça. para lavar on eu.

gommar para um casal; quem d ella precisar di-rij.t-se & rná'fda?,Contlft.â'**n.»>.¦«%

CURA DA GONORRHEA

sem asmnssatites injccíões, omalo»e xaroiiadas, só com a LEALINA;na rua Sete de Setembro a. 2o, dro-garia. y

__7MM

João Baptista d'01iveira Garoa,D. Carlota Gama, D. JoaquinaAdelaide da Gama,Joaquim Fran-cisco da Gama (ausente), D. Bo-nigna Rosa da Gama e HoracioC.isimiro da Gama mandam hojo,

.m-, quarta-feira, 26 do corrente, rezaruma missa, ás 8 horas, n.a matriz deSanto Antônio, trigesimo dia do fallcci-mento de sua prezada esposa, mãi,cunhada e tia, D. Belarmina AdelaideFaria da Gama.^at^__1^ni_w_<»_agB_g_»i>g»t«»^ mn»

D. Carolina Lopes Trovão, An-tonio Lopes Trovão, /José Mariados Reis Trovão e Joaquim Lo-pes de Vaseoncellos, mãe, irmãosetio da fluadap. Maria JacinthaLopes Trovão, çonyidão aos sous

_, parentes é amigos pnra assisti-rem á missa de trigesimo dia quo man-dam celebrar, quinta-feira 27 do cor-rente, na igreja de S. Gonçalo Garcia,ás 8 horas da manha.

Lonrençá Maria da Conceiçãoconvida as pessoa» do seu conho-cimento para assistirem no dia27 do corrente, ás 8 1/2 horas,na igreja-matriz de SanfAnna,á missa quo manda rosar pelo

.K-.- eterno repouso do sua filha Luizade Franca, falleclda a 21 do corrente,pelo que

"desde já se confessa grata aos

quo se prestarem.

MBRíré PRETOS

LIQUIDAÇÃO POR BALANÇO

COMPRAM-SE armaçrJes, balcões, vidraças,

mesas de botequim o hotol, moveis, louças e ulon-silios do todos os nogocios; na roa do VlscQnuO]do Rio Branco n. 52. li

COMl-RAM-SE ouro, prata, brilhantes o trocam-se;

na rua do Awembiea n,',fi.ft. ('

VEiNDBM-SE. por 138, duas cabras, tuna com

um filho do úiez e meio; na travessa Miguel deFrlaSq Cidade Nova.líENDEM-SE: nm bom gnincho.

'com um oxcel-<g lente caho, assim como esquadrias, marcos,

ele, etc; na rua da Alfândega o. 388. (•fENOÉM-SE: nma perfeita niacülna da coslnra,

V Sinçer, por 188! »™ dita, por 228 i «ma dito,de Il..we; por 148; "<"rá por 178; uma dita demão, du dois pnspnntes, por 128: ootra por b8;lodna perreilas; ua rua do Hospício n. 210, lojade mncliinas,.

¥K.\DE-Sff'iiinn porção de resina (breu); na rua

do b. Çarulina lioyilucr n. 3.

VRNDEM-SE: duas éscãiKis de encostar,' Inntlo

tuna 171/2 palmos o a onlra IU 1/2 (lilos, novas,de riga. próprias paru armazém on pnra pintor, porserem fortes; e ano gallinliciro, próprio pnra casatle quitanda, com duis casaes de oarnizM, tudomuito em conta; na ma do Senador rompeu n. 4 A,qiiarlo n. 5.

lÈTRAÍOâ da falleclda acltiz canlora Esllier doJCaw.lho, vende-se na rua Selo do Setem-

bro n. 4-1. —™ÕllNECE-âE comldii do casa particular; na rua"dos BarbojíSâ ii. 403. >•

superiores de pura 1S, com seis palmosdo largo, metro 1R200, lglOO, 18800, 2g e28100; rua de Gonçalves Dias n. 47. (.

A SOO ve. somentecollarinhôs bordados para senhora, tirase entremeios, gravatas dó seda, renda oflló para senhora e outros muitos obje-ctosque se vendem a 200 rs. cada um,

A10O rs. o metrode toille de vichy, riscadinho o do xadrez.

A SOO r». sóíiioíitocada nm par do meias de coras, avulsas.

A 500 v». cnala nmvestidinho do chita para criança.

A SOO rs. cada parde luvas de seda preta; pelo mesmopreço um par do ligas para senhora,também um par de punhos para senhora,tudo a 200 rs.

A 3g sóuieutecada uma saia bordada, fina.

A SOO r».cassas de linho, oxford e linho de cSres.

A SOO ra. o uiotrode superior marrai preto, eom 7 palmos.

A 33500 o 38 aómtsntoo metro do gorgorüo preto de pura seda,vale 88000.

A 38500 Momentocada metro do especial gorgórão de cô-res lisas.

A 18-Sí>0 o metrode sedas riseadinhas em retalhos.

ASgo metrode setira preto, Macau, vale 63OOO

QUEIMA GERALA 300, 400 e SOO rs»,

superiores 15s, lisas, adamoscadas e dexadrez.

A 000 va. sóuieutevendemos especial zephir do primeiraqualidade.

A 600 rs. o metrode sublimo toille de Alsace, fazenda espe-ciai para a estação.

A 58 cntlo cortode lindas setinetSs cora figurinos mo-dernos.

A 800 r«. o metroda seda preta lavrada em chamalote.

A OOO r». o metrode casimira americana, com pintas decores, vale 182ÓÍ).

. A S8 o 38 cada» nmpaletot branco bordado para senhora.

A *8500 o 38 cada um '-capotinhoe vestiijho de lã para criança.

A 38 o 38 cadaum flchú do soda bordáfJo, ditos de tou-quim pelo mesmo preço.

A 38 caila umafronha de crivo bordada.

A 33 ca«ln umcblleto francez superior para senhora

A 18500 cadauma toalha de liüho para cadeira.

A -108 cada mela duziado camisas do còre3 e brancas, parahomem.

A 4 85OO cn«la uauacamisas de meia de Ia, para senhora.

A 500 rs. a dusiado lenços de coros, para crianças.

A SSSOO cadaduzia de lenços grandes, de chita.

A 8g e_38 um vestidodo fustSo, para criança.

A 3g cníla umpeiguoir de chita, para senhora.

A 58 caala umchapéu de sol, de seda, para senhora.

A 38, 38 o «8000cada uma bolsa de couro ila Rússia.

A 58 cadauma saia de alpaca do.côr, para senhora.

A 68500 a jicçade superior morim francez, com defeito.

A 38 o metrode velludoB de coros e preto, liso o la-vraüo.

A 38 cadatapete avelludado, para gabinete.

A 08 cnalacolcha de orochat, para cama larga.

V2JlA_______-~__A---iJ-Y^ COLLEGIO ABÍLIO g

DA P

GOBTE tEUHES GERÃES I

-q Gs examos geraes d'cste collegio £--< principiarão amanhã, 25, e se larao r

j na ordem seguinte: Ç.I<25-Bxames das classes' Portuguez {*-~i de i e francez F-

j 2Ô-Exames das classesj Inglez e-4 àe 'gaographia_| 27-Exames das çíássesf Latimq tje ( e sllemSo*_ 28-ExamosdasclasseslArithmetica

¦.

^ de (a geometria \.¦3 29-F,xames do curso especial de g

instrucção primaria do barão de H2 Macahubas. ç-

% Os exames começam sempre á 1-4 hora.-4 —-4 No dia 30 se darão as ferias.ü"S Os directores,"* Abilio Cesau Borges.

Joaquim Abílio Bores.

_| Rio, 26 de novembro do 1881.' (>TTTTTTTTTTTTTTTTTTTiT^

MOLÉSTIAS OÂ PELLETodos os que são afTectados da alguma

moléstia de pello, espinhas, pannos.sarnas, pityriasis da pelle da cabeçadarthros, empigens, herpes, pruridos-comich5e8, borbulhas, eflloresceneia vi-rus, alterações do sangue, ete., o quaexperimentaram em vão todos os re-médios preconisados, têm um meio In-íailivel cie curar-se promptu e radical"monte com o uso do nunca aasás louvadoSalmo SnlycHa»«lo ITSavc_lsi«)so

do .Dr. Wea_lMais de 22.000 curas attestam a sua

effie.icia.O seu suecesso universal necessitou a

traducção do seu modo do emprego omtodas as línguas commerciaes.

Kxpcde-se pelo correio para qualquerparte do império. Preço 23, duziaâOgOOO.Acautelem-so das falsificações exibindoa firma do unico depositário auetórisado:E. Hellot, drogulsta, rna da Assembléin. 62. (•

_

i

16^000cada uma caixa com 6 superioras o mo-dernas camisas brancas do linho, compeito da plastron, para homem, vale358 a caixa, é para liquidar, na rua Setede Setembro n. 39.. (•

COMPRAM-SE grades; columnaç. portões, fogões,

o tudo que fôf forro, cobre, metal, zinco, chumbo,pedras mármores, ai inações, utcnsillos de .todos flsncsóclõs, ferramentas do todas as artes c olticios,loucas o moveis antigcís; na rua do Domjardimn. 105. '•

CARTOMANTE.—Uma senhora chosntla ultima-

mento dii Enrona e pnvfiiilamontc instruída emtodos os segredos d'esta arte, dá consultas na ruado lavradio n. Ul, 10. ('

TOS.—Compram-se a dinheiro â vista c paíta-se bem; na rua do Senador Euzohio n. líi,

1AN0S.. se bem.Ijpographia._

COMPRÀM-SE bibliolhoe-as o qualquer porção de

livros novos o usados; na rua da Carioca n. lb,livraria. L

PROFESSORAPrecisa-se de uma, quo reuna todas

as qualidades de uma boa educadora,nacional ou estrangeira, para tomar a sia educaçSn de tres crianças. Dirija-soá rua do Bispo n. 31, Rio Comprido^

OIn. 1.5

lENf)'EM-SE as áfamadas machinas dccostnraW tle dois pi)s|ioiitns. de \è. americanas, a 2n8,

para lltííiiilacao, custaram õün; assim como ma-tliinas tle mão, de lOjJ i>ara cima; na rua Largade S. JOiigiilni n. 15U. ('«ÍENIlEM-SE mohilins de time, a 35g, 458. 603V c OlJR, c a prestações mensaes de 48 |iant cima;

lindos berços, a 38 (rOD; cestos para padeiro, rou-peírns, açnliilcs, cie; na ma Larga do S. Joaquim11. 150. ('

Consultas, tratamentoO operações das mo-

n b í u v leslias dos olhos, ura-;-JJL-_V_/^' tis; rua da Alfândega

andar, do meio-dia as2 horas. ('

FUMO GOYWQ

AMA, DB LEITEUma senhora portuguoza deseja tomar

uma criança para criar em sua casa ;para informações na rua dos Arcos n. 70.

Finalmente, o nosso estabelecimentov tem detudo e por preços excepcionaes. As compras maioresde 1G0J têm 5 % &e abatimento. N ;..-..

\.AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAir;

1 AVISO ã

3UO00cada uma linda caixa com uma duzia dosuperiores e grandes lenços brancos djpuro linho, fazenda que em qualquercasa custa 68. e" para liquidar; na nuSete de Setembro n. 39. (.

-* Damos o vnlor de 100:0008000 em fc_ fazendas por 70:0008000 em dl- g

jj nheiro ! 'ÇA Rogamos aos nossos amigos o ao >-•_ rasppitavel pt.b"ieo a after.ção de h_ examinarem o inventario de fa-r*Í zcndss e obioctos do aimanr.ho. f.J que publicámos a 27 dn corrente, p.3 Pedimcs também que não façam as y-4 suas compras de nm de anno sem £--4 que detidamente examinem: a im- p"f torlanfe tabeliã dos nossos pi.cços, r*M—l 4» Í* _ - —" L' ^ J t, *t é* P» __ /,l,/,„,'/tl1 »H quo serão fixos e todos marcados-»-i

cS_ c:._=". Vianna

IUECISA-SE de uma criada; ma do Senadoii. 142. 2« ainlaf'.

PRECISA-SE (te unia crinda. rme cozinhe, lavo e

ctieoifiiw! para nma pessoa só, qne seu aluguel\ião exceda de 259; »arn!l dos Inválidos n. 7. ('

espccialiilado cm pa-rUISiU IJFÜBHI^U cotinhos do 50 grani-mas preparado nu imperial fabrica de José 1< ran-cisco Correia &. C, vende-se nus prlncrplaes ciiaru-tunas ila córle e do inlerinr, e por atacado no lm-perial cslnheloçiineiilo de fiinios, rua belo do bo-tcnibro ti. 70. Exigir nossa marca Veado. U

cura g.vrlanlida„..._.„_„„ - - - - dos cs-

ti-ritami-nlos, géiMMã rebelde, iiiilamniaç.tio o ca-tarrbo da bexiga, hvdroccle,pelo Dit. IJiussAv, espe-ciai. «le Pari?.. Cons. do meio-dia ás 3 horas, ua ruadli Alfândega n. 70.. __.

medico cirurgião dePariz. Cons.- da3 12

an j ii * »,.,.,» ás 3 horas, na ruada Alítilideija u. 70____'n_'_''vlmívecl° —

VÍAS OURINARIAS

AO COMMERCIO DISTA PRAGAVai desligar-se do uma casa commer-

ciai uma pessoa de 30 o poucos annos,com vastas relações, na cOrU o no iu-terior. .

A mosma pessoa pretende associar-soa uma casa importante do fa«endas ouroupas feitas, de que tem longa pratica;não tem capital, mas dispOe do muitashabilitações e escravo bem, como pro-vara.

, , „ .

Quam pretender envio carta, indicandoa casa que requer os seus serviços, diri-gida i itia do Barão de S. Felix n. 147,com as iuiciati3 A. P. G. S.

Sendo preciso, prestará qualquer fiança.

E^o" mcoiitc*taveI ti ettiG_ta dtu ^^Módicos c os agVadiçíIoeiilós dirigidos pelas pessoas cni-adas por estos GlfcAiiKUb.

1 ii» ___. -,. _¦¦!¦»_ _M_M_a^___at»M_a_»_Briã__M_ltv ___I ___—Ti

P ra'eoilío'0 iiolòsMérlicoa na» A/fecçÕé) do peita, Anemia, Mar/reza, o úarí/ocnçoJescroMoitUmW.M?fim«^-napoi„ «oral em Pãrii, na PUawnaolaROaBRTS, 23, placo Vendóme.

^Itio-tti-Jansis-o : Em Casa de DOMINGOS J. da FONSBGA & 0\

ÍÜIGUIITO EilTQno

PlsIÍCISA-SE do uma senhora idosa, on uma

mcninii ate 14 atines, para criada, cm casa deppiicn familia', na rim do Senado n. 100. ['_gâtlKCfSA-SrTde um criado para serviços tlomos-ÍT ticos, nrcfeve.si) de còr branca; triilu-se im tuai)e §. Peilro u. Ifi2._OhÊCÍSÀ-SI" de um official barbeiro quo sejaB tlíj-.ciiihnraçntl", piihi-se bom ordenado; na ruaVia ,'|a»çjl»_J_!. ___

CASAMENTOS,aprbinplíim-sena rua i— Os papeis necíssado Hospício n. 44,1' and

ssariositrf'

CALCETE1R0Precisa-so do um muito bom;

ta-se na rua da Quitanda n. 93.tra-

PHARMACIA

CASAJlECTOS.-AproinpUim-so os papeis para

osles netas, com brevidade e módico preço; nanítidos Ourives ii. 157. (•

(ÍECISA-Sr" para casa de família de tratamentoí~ de uma qrtínla une. salliu coser c minar conla iletrliffloasj pifa tratai' lia rna do Ouvidor n. 53,easfi Vilta Verde.

JftlÍGfâTsE de um éaíiefrô pequeno; para seccosa mc.flltnlos; na rua de Catumby n. 2 D. (¦

.„__y ___,;-<*.-.¦- ¦— !

PP,l!CISi\-SE Alugar para casa tle faiilflla, um

-OpoivO, éscravn. da f.oiiilucla afiançada; namt) da Qnititiitia a. 9*, _| t'c cliaruluiro.

¦PIUSPASSA-SE, por diminuto preço, uni liouilo8 liotaiiiiii.ii com todos os pcitences; para tratar

nil rua da Snmle n. 2.9. '

PESSOA habilitada èiicàrròga-so particuliirmenta

dp todo o i|uiihnler serviço do colclioeiru, ar-niador c pslufador, mn crisit tio freguez; charlados àrua Ja ____£_ "• _; sf''"o.

Precisa-se de um moço com alguma!pratica; para tratar na rua do General'Câmara n. 123.

DR. TEIXEIRAO legitimo, o inconiparavel, o mais

efficaz, vctide-so a lgODO cada pote anão 1B, como por engano foi hontempublicado o'astft folha. Não ha lendaspor mais bravas e antigas quo não sejamcuradas radicalmente com esto |:ro-dígiouo remédio. A syphilis, darthros,empigens, ozeíia] eezema, dores rheu-maticas o outras moléstias, cuja origemostein na impureza do sangue, devemsei tratadas com o Xarope Santo domesmo autor, unico medicamento quemais effeito produz contra a morphea,Uma cai rafa ifeste xaiope custa 5| oduzia 508. Cuidado com as falsificações;

'o deposito geral 6 á rua dos Ourivesn. 'd A. — F. Paulo de Freitas.

iiiii 111 «lüii 1

SOMNAMBUI.A.—A unica conhecida e de

conllarça e perloila cartomante, è Mníe. José-philia, que coiitiiiiui a dar consultas para desci-tiertas dcj|ual(|iiervsjiçeie, na rua do S. José n. 67.ídliriido, 'reloplioiie 'Urbano li. 14',i. (

SliEClSA-SE de nma pessoa pára vender doces;na rua do Senador Euzenip- n. fiü, sobrado.

ME 6. (íspiica liem em porltiguez ns sunsavJcartas às pessoas qub precisarem saber qualquerjíónsâiliunto; na ida du S. Pedro n. 135, sobrado. (,

„ MIEClSA-SE Mlar cnm o Sr. Mauue! iraiiclsço8 Mimes, pura negocio de familia; na travessa doSanado n. 2

rnaIlEfífsÃíf de mu aprendiz pospoutador quevai gaiilianttíi ordenado :1o prirnelio mez; na

i do lozeiidc n. 44 A, sobrado. I) flÉClSA-SE do uma criada que saiba cozinbr; na

rua Jos ourives, n gg"j UECISA-SE do nm inoçti para render folhetos;

tiaruaila fjnigaayana n. Ií3; 2- andarAJUECISA-SE de costiimlras do machina; na rna

da Assembléa ii. 85, telirailoJUECISa-SÉ de iilila perfeita costureira de saias

e corplnhos; na rua dos Ourives ii. !1, 2* iindarojRliniSA-SE de nm oITkiai praglídòê de iãmtiii-"as, syslcniA franceij na rua ttu Senador Pom-pcu ii. 134,

JKECJSA-Sli t]o mn oílicial álfaiato.paia calças;nn tniiilti S. Pedro n. 157.

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veira Martins n. 38, Oattotè. um peque-no cão bull-dog rajado, acudindo pelonome de Tigre; quem o levar a ruai.cinnt, será gratificado.

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nos liara os exames de inglef e fraueez e dá li-çfirês deiillemito; na rua tia Assemliléa n. 23, !• iimlar.

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LAVA-SE e eii^omma-se ívuipa do lioíneni'n do

sciilioi'ii. cnm pcifclifío c assein.iiii ioa da Ame-rica n 170, ies|a>ii:--iliili3ani,lü-se pelas faliria.

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se c empresla-so dinheiro sobro as mesmas; mirna dfl llnsaiio n. 12.1, !• aiul.tr. (•

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quena loja de barbeiro; na rua do SeiiadcrPoni|ii!u n. lOii. (

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isnrna, lepra, e-ifeira. pnlcas e ptallios,qneatacam os ¦:ir-í. oscayaOffso_tb(ios.osani-mães ilnmeídcós. Deposito, rua da As-

semlilén n 02, ilfcgíuia Ilellot.~ XÃBOPE

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com todos os arranjos necessari.es, narua Sota de Setembro; quem pretenderdeixe carta nesta rcdncçiío com a inicialL, para ser procurado. ('

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José Maria Barbosa Pcnaííelniudti-so da travessa do Bomjavdlm n. 19para a rua do Costa n, 1 A, onde pííileser procurado, ou na Ponte Auxiliar(largo da Prainha)'.

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senão o (piev . traz inseripto de

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LOTERIADO

3P3:_í3_r^oVende-se nm ; a tratar na rua do Ge-

neral Caldweíl u. 90, chalet. (•

DR. HUZIELI üesprei.vl.is.Agente paia indo o "Iràzirí.E. Hellot, drogui

G2 ma d.t A:,s( lutitea 62.

JOI'f*A de Iioiiiem, cngomma-so com perfeição;

(«ladeira do Seminário n. -'1. _(.

CAÜIIA.—Vninli'-f(! tinta com um casal de filhos,

dá duas parralas do Içile por Jin, informa-so narua da Allatulega n. ___, do nioiu-ilia as 3 Inn.is.JJOIVA.—Vcndc-se nm rico o novo rcslldo do sedafie linlio branco no rigor da moda; na rua doSenhor dos Passos n. 215.

E.NSÃO cm casa e para fora, na ma da Alfan-dega n. 171, sobrado, casa de família. (.

CARTOMANTE.—Um grande atirador de cartas

dá consultas, das 7 horas da manhã :is 9 darwilc; na rua da Imperatriz n. 111, 1* andar, miècnlo. ('

LOTERIA DE -S. PAULOKxlrarcão, amaniut. Acliu-se :l venda

um pequeno resto do bilhuf.es; ns encom-mondas de tninieros certos cnlregam-sesórnonte hoje "Confintia-sc a receber en-ciinimciulas pnra as seyuiiites loterias.Uua do Ilfispiuto it. 1 U. -- Gaspar Pe-reira tíouto.

5SG00cada uma rica caixa de fantasia, con-tendo uma dúzia de superiores meiasinglezns, sem costura, para homens; sd acaixa'vale esto dinheiro, é para liquidar;na rua :-:cte do Setembro n. 39. (.

Í__52E_-__í2PÓBRESA

JfTAEVi

1 iD. O.

Muito urgente 3'#M3-IM atd) 1 ( ou12-30-27-ainda 'M-:> não é certo pode 52.

U ABAIXO .-issi^nado declara a esla praça e lera

tVc-Ila que nada devo a peifo.i alguma ; quem setalgar seu credor queira a|iresentar sua conta uoniazo de oito dins, cm S. Paulo, rua da Imporalrili. 33, qtie será n-nmptanieiilc pajo. S. Paul'.i,2'ido novembro de 1S8V.—_iifom'i) lluphiel BajUstã.

iSfOOOcada uni rico sobretudo francez, do casi-miras modernas, e todos forrados deseda, paia homens, valem 503; é paraliquidar; ua rua Sete de Sefonibro n. 39,('

CAUTELAS de penhores, onro, jóias, prata e bri-

lbantes; quem ps.gamelhoréua ma da Can-xaH. 72. Vir para crer. (:

'OMPRA-SE onro, prata e pedras finas, pa-'gq-sp bem; na ína da Carioca n. 40clOR f,1! mensaes, ensina-se piano o mnsica, ram

« trnia a perfeição e paciência, a meninas ou se-nlwras; na raa Larga n. 131

CRIAXÇA.—Uma senhor» resprftavcl deteja, para

lhe fazer companhia, uma criança de qualquer«or, prefere-se trenina dardo-lbe lodo o Decessa'!o• ensinando-se a ler; na travessa do Lopes n, 2.

AO LENÇO tfRANCOO silencio que tanto peza, não pôde

ser explicado por nuançasconvenciotiaes,senão por escrúpulos de ordem elovoda:tarso estes n força do abalar a syra-piionia...—Pastoral.

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dten coininissío, acham -sa á venda emdiversas casas o kiosques.

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o sob guedidaCASA DO LOPES - ESljlELIiS DO SORTEE' a casa mais barateira e sou sorti-

mento á todo comprado a dinheiro ávista.

Participa a seus fregueses e ao res-peitavel publico em geral, qne acaba defazer mais 20 '/. de abatimento, nldmdos baratos preços por qua jâ vendiasuas roupas feitas e tecidos de alta no-vidade para as mesmas, para facilitar aliquidação a que procedo só até 31 dadezembro. Oiferecc mais uma vantagem,ao freguez quo niio encontrar roupa quolhe sirva manda fazoi por medida, semalteração do preço aniiunciado.

Ternos de panno preto finíssimo, croisoou fraque, calça e collete, poi 358 e 40<);ditos de diagonal, choviotte ou casimirade côr, 353; ditos do paletot sacco, aElihk ou jnquetão de panno preto oudiagonal, 22R, 253 « SOg; ditos decôr, 228 ° sr,81 ú'rá riquíssimo fraquede patino finíssimo, forrado do seda,obra perfeita, cascado á franceza, por208 o 258; ò'tos üe diagonal preto eazul. obra perfeita, casoados á franceza,por 22g o 258; paletols saccos de dia-íjonal, panno preto ou casimira de côr,nbia perfeita, 108 o 12R; ditos de alpacalona, forrados, a 08 e "8; ditos de alpaca,sem forro, a 48500 o BgOOOj grande sor-timenlo de paletots de alpaca de seda decôr. vendemos cada um a 48500 c 58, uma-alçie uolletedècasimirasetim, süperioifazenda, a 128,158 e 1.83; dita do brim delinlio c collete, por 108.148 o 108-(liandosortimento do calças de ensinara de cõiou clieviotto a 68, ~8 o ^8, vaiam 1281ditas da panno preto finíssimo, 73, 88 o108. Grande sortimento de collotes dediagonal, 48 o 58 Uma caixa com seiscamisas do linho, peitos a plastron, por188 e ?2R; uma dita com sois ceroulas deliubo, bordadas; 118 è 168000.

Grande sortimento de sobretudos decasimira de côr, 168, 188 e 203; cober-fores de lã a 58 e 68. B bom assim,grande sortimento de lanços, punhos,meias o collarinhôs, que vendemos porpreços baratissimos, paru liquidação.

>i. B. <—O freguez que não encontrarroopa que llie sirva, pôde mandar fazerpelos mesmos pi ocos estipulados. ('

J. F. LOPES Dfl GOSTA-

íill W MO «ANDE DO SULEXTRACÇÃO AMANHÃ

Vendem-se os seguintes números:271 1758 3513 fiQl9708 2027 3'il5 5220A70 2503 4017 5424

1131 2807 4132 5*411513 3026 4'J51 5054PBBÇO EíOS «iUABITOS

Ao Prazer da SorteAGENCIA DS LOTERIAS

8 G EÜÂ DOS ANDRADAS 8 C«3. „. S. Caistianis.

Á PASTORA DOS ALPES |12-i LARGO DE S.FRAXC1SC0 DE PAtLA 24 ^-A POrITO DOS nOXDS DE S. CIIM8I0VÃ0 t>--4 3, M. Scaroa & G (• ^^YYYTYYTTYYTY'YYY'fYTTYT^>nlAA_AAli.AAl-AAi.lA_lA_i.g'

O OCLXBSTA . Ç

3 M. H. GUEDES DE MELLO f-4 ex-chefe de clinica do Dr. Landolt, £3 em Pariz, e também especialista r_j em moléstias dos ouvidos. Ccr.sul ^3 tas o operações á rua da Quitanda ^2| ti. 00, das 12 ás 3 da tarde; grulis t-< nns pobres, das 11 ao meio-dia. Cha- j>--4 mados, sempre por escripto, á rua hjOosla Bastos ii. 10. - l. ÇÍyyyyyyyyytyyytyyytyyta

cada um paletot de superior .aslmíraingleza, de côies modernas, pára ho-mens, só o feitio valo este dinheiro, d degraça, aproveitem; na rua Seta de Se-tembvo 39. C

^lAAAJti.AAl:AAAAAllAAAÁA_'j COXSELIlliiaü Ült. DOJIlMiOa CARLOS t

MKDICO E OPEKADOU Ç_-4 Resideucin—Uua do Catfate n.102. t*--4 E'.criptoiio - Rua de Gonçalves £2 D.as rt. 6fi. do n.èii-d-a ás 3 hoias.l p^YYYYYYYYYYY-YYYYYYYYYY-k

5|ooopor um paletó e uma eelcu do superiorbrim de Unho pardo p»r» homens d dopinça B(i ofeillo valeista dir-^ro r-piovetem, na roa Sete de Solemta-o u íÜ i.

TOSSES E-BRONCHITESCuram-se oom o xarope poitoral ds

fedegoso. angico e alcatrão de Noruega,approvado pela Exma. junta de liygieajpublica, para combater todas as áffoc-ç("es dos órgãos respiratórios o da gar-ganta, como sejam: tosses, broncliita.recentes e chronicas, asthma, doras d)peito, suffocações, deíluxos e larynga,como attestam os distinetos médicos Drs.Ttívano, A/ovedo Macedo, Antônio d»Siqueira o Pereira Portugal, ete., tanda.se unicamente na rua da Assemblda u. 89,ph armada. (^"MOLÉSTIAS

DA PELLETintura de salsa, caroba o sucupira

brar.ca, depurativo vegetal do sangue,apjiovado pela líxmii. junta de hygienapublica, o melhoi purificador di s^ngua,rara a cura tadical das esc, oplmlas,totlns as moléstia» provenientes d ellásjcomo sejam; eiopçiios. borbulhas, sar-nas, empigens, darlhros, crysipollaj,iheumatlsmos. sypbihs e todas as mo-lèstias que tiverem sua origem na impa-rezn do sangue) ui.iro dejesito, na ru»da AssembKa n 89 phnrmaca. (•"dõííçaTW TstoW

O elixir do camoniiüa composto, ap-provado pela Exma junta de liyé!f)utpublica, è o melhoi tonio,) para lortl-tlcf.r os orgâ(-s digestivo» e lactli'a" adigestão o todas as moles!Ias do esto-rnage e do Agudo; umeo deposito, ru»da Assemt-'rta n S9, pb»rm:.c:a. (•

GÕNQRRHEÃSantigas o;receu es nôro.» In ancas, e cor-rimentos. cuiam-se iadicalni.*ii|e em troadias sara cVõi rem rerollumenlo, pe.oesieclílc de Bc^ran, approvado re'»Kxu,a junta de hygiene publica; depo-sito na'rua cia Assembléa r». Ü3. phar-macia. _,

MALA COM ROUPA 'Pede-se a um Sr. estrangeiro que dei-

sou uma mala no hoíól Cuntagailo, cmsetembro do anno passado, do a manrlnrbuscar no praso da 15 dias, a contard'esta data;" lindo este praso o abaixoassignado não se responsabilisará maispela mesma.

Çantígallo, 24 de novembro de 1SS4.—Cesario Pereira Galero.

SOGIOUma casa importadora d'esta praça,

tendo boa freguezia e precisando dedesenvolver o seu commercio, precisado um sucio commandltario ou solidário,com o capital da fi0:üü08Q00,.flUom pro-tender pôde deixar carta neste jornalcom as iniciaes V. B., para ser pro-curado.

g,_____^_Mi__í^MíiM*Mí£K||IPIITINTURA

para os Ca^ôlltis e a StâjfeEsta Tintura é, sem coníradicção,

a melhor, mais certa e a

UNICA INOFFENSIVA

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QBUJB FBÈEES6, Avenue de l'Opéra.6

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«I na Exposição Universal de Paris 1878

* <í^ »& <í^_ ü/V _? <<» £r, >fe_ ^^ § ,

v^ 9

FERIDAS ANTIGAS.Curam so eom a pnmada de Pioard,

unica gsruivtítlii para uma ru;» eíl-cai;un>co ilíiHisIlo. rus da Assembléa n, 89.Pote Í& diui'* lOSMO. (*,

cada te-no de. supr-nor panno fluo pretopuro menino», *»le 358, & para liquidar;na iu s.w.« de •¦^fuiibro n ;«» |.

1ÍM0 IO» ISIlilO melhor, o mais certo e seguro - o

Vinho Tòaieo Nnlvitlvo, de quina carnecom chlr..rhvdro-r-!iOM'hn'.o de cãVolóuvjico í'é bojo '«¦écoipieclrlo como o m»Ijioi repauàdoc paralcdfiyatescccies, p'trtfOi-tlfic.úre nutrir, oóiisunirçwf' etc, etc;voude-so a 28 cada gíriafa o 20j" a dumna pliarmacia Ia rua da Assembléa n. S9Carvalho, Véireira & C. 11

O xnrrpe pt»Itoi_I linliaa-MlJco Íp H».tfi.ÍÍ"> & .Gr»"}0» lo-fUlado i'u fíigVtl>;stfo MogsiráPS. p»ra ast.r>S9'?f reV-ííiic», r-"|\3«lur.lí". b-o-cMtos,oaiir.rbo, 'isdça pílmodaíj-Õ^rló la-vge'( <-uVu7 ; vfttiií-if, na rua í*rl_ieSrodiy Miirti "- «**.4 ÍS» esquina d.^ doS. l-sdro, pbiit.miijlai (•

e> teU»m">'r;toiió du finado liarão i!»sDuas iVivrus tondn da cuniiirir us illipo-içõcí tesliiineiitfviiis. Imendo onlreita

tios legailrj délxVÒja »o» afilhado» doIrslídor, cmivida a'todos cs ititoresradosa BproS<--»t8Í'sm-s.9 de-ldamcnto bibili-lados « ro.cebcrom tu ditos logudos. comn dflçrontõ da imporloneiH d.» décima.JTa.ct.iia, do Rio Orando, 12 '.'o novera-bro do aSSI. —jDí-, Elias Antônio deMoraes. I"

48000

O tillivio das crianças e o socego dasfamílias encontram-se no xaropeeoísle*» a èi»«jfr'eHiçlié« foimnladopelo Dr. bnão de lbituruna, ven-de-se na rua Vriniuivo «le Rünrçon. í>4: 1!, pnármttciá de Robello &Uranjo.

cada lerno do brim de linho pardo paramev.ir.cs (valom Rfll i •" V"AV* liquidar: nirua Sei- d-, Saiwio.ro; n 39. (•

• ATTENGAOPerdeu-se 110 dia 24 do corrente, desde

o campo de S. Christovão atá a estaçãode Riüdnielo, uma carteíraje cocheiro edocumentos que pertencem á carroça11. 2044; pede-ao á qnom odiou o favorde entregal-a á rua de S. Luiz Gonzagan.222 A, que se gratificará, caso exija.!/

RHEUMATISMOO remédio que com maior resultado

se tem empregado o prescnpto dlaili-mente pelos melhores clínicos 6 a tin-tara do salsa, caroba e sucupira branca,preparada por A. R. de Carvalho For-reira „C; unico deposito, rua da As-sambléa rt. Ç9. ('

;-C;;P. DE"tÓRftÉS'p',19 Rua do Sacramento 19

Tendo de fazer leilão qo dia 5 de de-zembro dos penhores vencidos, prèyihemaos Srs. mutuários para vircroiefon-: iro'i resgatar suas cautelas até á vésperado referida dia; o prazo ê de G mezos.—Rio, 2,2 de novembro de 1ÜS4. (•

USSEmBÈ JAMES

J_s»,

m p, «a asm. ram m _S"^El _®m, Éáfâk Éã É MWSá «nia fin ^QTTdA^i_f% m 3 'M m% v |1 II mm ¥i I m li m ü» IU lli É ^^¦^¦¦f

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JU A «ali B talé desem-

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COMO NA PB1MITIVAA'S 8 1/8 nOHAS

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HOJEMAETA-finiA 26BE MT1BE0

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traducção de Arthur Azevedo,musica do notável maestro'

Ch. Lecocq

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cada corta de casimira nacional, fazendamoderna, para calça, valo S3 ; par» b-

,u,siJ ... .,,.,. , quldar; na rua SetedeSetcmiiron. 39. I*r__it__r_Ei_i^Jsm____:i_:i^r_g._^'aigit_^^

Repvesentar-se-ha o applaudido dramafantástico, em 5 actos, 7 quadros

o uma apotheose, dosnotáveis escriptores Furtado Coelho

e Joiquim Serra

THEATRO LUCIEBPBBZA B BlÜECÇlO 1)0 ACM TORRES

SUBSIDIADA _PEL0 PUBLICO

SEXTÀ-fHBÀ 28 BE ROTEMBROIa RECITA BE ASSINATURA

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F. GOMES DE CARVALHO [I**inci_l«rá úm 8 i/»

O importante papei de Oscar Wcrnerd desempenhado pelo actor Dias Braga,

TOMA PARTE TODA A COMPANHIA

Duranto os intervallos tocará no jardimdo theatro a muito disUucta S. M. Re-creio da Santo Antônio, que generosa-mente so presta a abrilhantar o acto.

TOMA PARTE TOBA A CüilPASUlASecuatr-ios,

Vcstiuu'Io» eAalcroços

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S_mS2 - Bo not ivel drama, em 5 actos, de

A's 8 i/8 horas

Araanliií, quinta-feira, £7 do novembroGrande suecesso

111 \J 1UJL »I_A UMIllia) VIII V IIVWUJ

Paulo Ferrari, traduzido livrementepolo actor J. A. Moniz,

intitulado:«O RIDÍCULO

O programma completo na vésperado dia do espectaculo..

Em seguida o drama em 4 actos e G0 quadros

A POLICIA NEGRAque se acha em ultimes ensaios

Preços dos bilhetes avulsos:—Camaro-tes 12.S00O, cadeiras e varandas, 2g, en-tradas ]o000, no bilheteiro do theatro.

Algumas assiguatura3 da — serie B—acham-se á vonda, por especial obse-

_ r«~,».irtir-.i- rnnACin quio, em Casa dos Srs. Borgerth, Vil-O PRÍNCIPE TOPASIO m & Almeida, rua do OuviW n. 133.

ERIAL THEATRO D. PE(lIPÀíflÀ ME ITALIANA

EB1PREZA DE P. BI. íoüSELLAQuinta-feira 27 de novembro

RECITA EXTRAOKDINARIA

Honrada com a augusta presença deSS. MM., imperiaes

Em !>eaíeííicx« «Io maestro rtvgente- «5a «reJacsíra

CJSSARH3 «OS_IXEl<M

Representar-se-ha a muito appíatidid»opera do maestro O. Donizettl

POLIUTODenois do V acto, a scena musicai

intitulada: .Ijaíjiiielcíloiio Ia tempos*»

composta pelo beneficiado c cantada polo1* baixo Galassi o o corpo de coros

L,a «lan«e «los SylE»»''*'09 ,.do maestro Godefroid o executado peia

harpista Sra. P. Mancininicdltotlon ..

sobre o prelúdio do piano da S, Bftçx,por Gounod, o executado por todos os nstrumentos de corda, harpa o harinpmun»

A distineta prima-doua Sra. Avalü»em obséquio no beneficiado, tocara im»"parte de primeiro violino.

PREÇOS E HORAS DO G03TUMB

Os bilhetes, cm casa de F. Castellõas»rua do Ouvidor d. 1W»