ouvidorias no mercado segurador: transparÊncia na relaÇÃo com clientes painel: relacionamento com...
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OUVIDORIAS NO OUVIDORIAS NO MERCADO SEGURADOR:MERCADO SEGURADOR:
TRANSPARÊNCIA NA TRANSPARÊNCIA NA RELAÇÃO COM CLIENTESRELAÇÃO COM CLIENTES
PAINEL: “PAINEL: “Relacionamento com o cliente – Relacionamento com o cliente –
Defesa do Consumidor Defesa do Consumidor
João Marcelo Máximo Ricardo dos SantosJoão Marcelo Máximo Ricardo dos Santos - - Diretor da Diretor da
SUSEPSUSEP
Dia 25 de maio de 2006, 17 h - Hotel Dia 25 de maio de 2006, 17 h - Hotel
MarriotMarriot
PANORAMA GERALPANORAMA GERAL
Economia globalizada e velocidade das mudanças
Aumento da conscientização dos consumidores
Serviços agregados ao produto como diferencial competitivo
Geração de Valor para acionistas e clientes
Responsabilidade Social no ambiente em que atua a empresa
Melhoria contínua de processos internos da Organização
Gestão de Riscos e Prevenção de Fraudes e Crimes Corporativos
Melhor relacionamento com Estado e Órgãos do Judiciário, Executivo e Legislativo, reduzindo demandas e processos
A PROTEÇÃO AO CONSUMIDORA PROTEÇÃO AO CONSUMIDORMARCO : MARCO : LEI nº 8.078, de 1990 LEI nº 8.078, de 1990
(CDC) (CDC)
Novo paradigma para as relações de consumo (entre as quais estão
os seguros, a previdência complementar aberta e a
capitalização), trazendo crescente conscientização da população
quanto aos seus direitos
AMBIENTE REGULATÓRIO AMBIENTE REGULATÓRIO EM TRANSFORMAÇÃOEM TRANSFORMAÇÃO
Novo ModeloNovo Modelo:
Estímulo à atuação do agentes privados na
implementação de suas próprias soluções, em um sistema reflexivo, focado nas estratégias
de supervisão adotadas.
Modelo Atual Modelo Atual :
Imposição de regras de conduta
detalhadas e fiscalização de
seu cumprimento
CENÁRIO CENÁRIO PREDECESSOR DAS PREDECESSOR DAS
MUDANÇASMUDANÇAS
Ineficiência das empresas no tratamento da
insatisfação de seus clientes
Excesso de pleitos dos consumidores junto
aos poderes executivo e judiciário
Atuação da SUSEP como mediador e “SAC”
das sociedades e entidades fiscalizadas
Acúmulo de processos administrativos na
SUSEP
EFEITOS INDESEJÁVEISEFEITOS INDESEJÁVEIS
A sobrecarga do Estado na solução de múltiplas controvérsias entre empresas e clientes e a existência de conflitos de interesses junto ao Poder Judiciário pode resultar em:
– danos à imagem e à confiabilidade
– retração do desenvolvimento dos mercados
– proteção excessiva do consumidor, com estímulo a fraudes e precedentes inadequados
PERSPECTIVASPERSPECTIVAS
– Supervisão baseada em riscos (não mais em regras)
– Regulação pelo Estado reduzida ao mínimo necessário para o bom funcionamento
– Devolução da responsabilidade de tratar as demandas do consumidor às fiscalizadas, ao
estimular a criação de ouvidorias
– Monitoramento e estímulo à atuação eficaz e eficiente das ouvidorias reconhecidas pela
SUSEP
BENEFÍCIOS A MÉDIO E BENEFÍCIOS A MÉDIO E LONGO PRAZOSLONGO PRAZOS
PREVENÇÃO dos conflitos na esfera da empresa
supervisionada, antes da necessidade da MEDIAÇÃO por
terceiros
REDUÇÃO das demandas ao Estado (Processos
Administrativos – PAS/ SUSEP e Judiciários).
MELHORIA CONTÍNUA dos Produtos e Procedimentos das
fiscalizadas e da SUSEP, sob a ótica do CONSUMIDOR.
GANHO DE CONFIABILIDADE da população na atividade
securitária e no Órgão Fiscalizador.
HISTÓRICO NORMATIVO HISTÓRICO NORMATIVO ANO 2004ANO 2004
1. Resolução CNSP nº 108, de 3 de fevereiro de 2004
- Novas regras para os processos administrativos sancionadores. Redução de multa para as empresas que instituíssem ouvidorias.
2. Resolução CNSP nº 110, de 7 de maio de 2004 –
Requisitos mínimos para instituição de Ouvidorias pelo mercado.
3. Circular SUSEP nº 250, de 15 de abril de 2004 -
Inclusão no cadastro de pendências da SUSEP, de empresas com excesso de reclamações de consumidores
4. Circular SUSEP nº 274, de 3 de novembro de 2004
– Procedimentos de encaminhamento de demandas do consumidor às empresas com Ouvidorias
HISTÓRICO NORMATIVO HISTÓRICO NORMATIVO ANO 2005ANO 2005
1. Resolução CNSP nº 127, de 5 de maio de 2005 -
Fim da mediação realizada pela SUSEP. Regula
o Processo Administrativo Sancionador – PAS na
SUSEP. Revoga a Resolução CNSP nº 42/00 e
altera dispositivos da Resolução CNSP nº 60/01.
2. Circular SUSEP nº 292, de 18 de maio de 2005 -
Disciplina os Processos de Atendimento ao
Consumidor dos mercados supervisionados
(PAC) e a transformação de suas denúncias em
processos administrativos sancionadores (PAS).
Resolução CNSP nº 108, Resolução CNSP nº 108, de 2004de 2004
Novas instâncias para julgamento mais ágil
dos recursos das empresas supervisionadas
Benefício de redução de eventuais multas
para as empresas que instituíssem
ouvidorias
Redução em ¼ no valor das multas, para
empresas que não interponham recurso
Resolução CNSP nº 110, Resolução CNSP nº 110, de 2004de 2004
Marco regulatório do reconhecimento das
ouvidorias do mercado pela SUSEP
Fomento à implantação voluntária das
ouvidorias com elementos estruturais
mínimos, por meio da outorga de benefícios
criados e a serem criados no futuro
MODELO DE OUVIDORIA MODELO DE OUVIDORIA PROPOSTO PELA SUSEPPROPOSTO PELA SUSEP
Alçada decisória de R$ 30.000,00 por caso
Autonomia do ouvidor, vinculação direta à
Presidência da empresa e atuação
personalizada, independente e imparcial
Garantia de livre acesso do ouvidor aos
setores da empresa para apuração e
solução dos casos
SISTEMAS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃOINFORMAÇÃO
Monitoramento dos prazos de
atendimento pelos setores e resposta final
das demandas
Relatórios semestrais à Diretoria e ao
Conselho de Administração <estatísticas,
dados e informações sobre as ações
desenvolvidas, conclusões e
recomendações>
Prazo para implementação das propostas e
soluções apresentadas pelo ouvidor
ATRIBUIÇÕES ATRIBUIÇÕES DO OUVIDORDO OUVIDOR
Defesa dos direitos do consumidor na relação contratual e esclarecimentos dos deveres
Solução dos conflitos e integração com áreas empresariais
Otimização de rotinas, produtos, serviços e práticas mais adequadas às necessidades dos clientes
Ciência formal, clara e objetiva ao consumidor da resposta, encaminhamentos da demanda, providências adotadas e aferição da satisfação com o atendimento
prestado
PERFIL DO OUVIDORPERFIL DO OUVIDOR
Profissionais de renome e experiência, pessoas
físicas ou jurídicas, terceiros prestadores
desse serviço ou funcionários da empresa, ou
ainda, o próprio Presidente da empresa
Atuação idônea e ética, experiência,
conhecimento da legislação securitária e
habilidades inter-pessoais, voltadas à
comunicabilidade, integração e capacidade
para dirimir conflitos
PERFIL DO OUVIDORPERFIL DO OUVIDOR<Cargo ><Cargo >
OUVIDOR x CARGO
34%
20%13%
11%
9%
13%CONSULTOR
DIRETOR
SAC/OPERAÇÕES
JURÍDICO
PRESIDENTE/VICE
OUTROS
PERFIL DO OUVIDORPERFIL DO OUVIDOR<Profissão/Formação ><Profissão/Formação >
OUVIDOR x FORMAÇÃO
44%
11%11%
9%
7%
7%11%
ADVOGADO
SECURITÁRIO
ADM/RH/QT
CONTADOR
ECONOMISTA
ENGENHEIRO
OUTROS
FLEXIBILIDADE DO MODELOFLEXIBILIDADE DO MODELO
ESTRUTURA: Variável. <Empregados, consultores, associações,
entidades de classe, federações ...>
Rica experiência dos Projetos apresentados>
FUNCIONALIDADE: Versátil. <Depende da cultura e objetivos
institucionais>
PADRÕES DE ATUAÇÃO: Livre criação. <O mercado na busca de seu modelo ideal>
VANTAGENS INSTITUCIONAISVANTAGENS INSTITUCIONAIS
Gestão eficiente das demandas do consumidor
Correção de erros e eliminação da reincidência
Melhoria contínua de processos, rotinas e procedimentos empresariais
Transparência das ações e ineficácia do sistema para gestores e acionistas
Co-responsabilidade da Alta administração
Circular SUSEP nº 250, de Circular SUSEP nº 250, de 20042004
Inclusão no Sistema de Cadastro de Pendências da SUSEP das empresas com níveis de reclamação acima de padrões estabelecidos pela SUSEP
por mais de 60 dias
Resolução CNSP nº127, Resolução CNSP nº127, de 2005de 2005
Substituição da mediação, meio pelo qual a SUSEP assistia os consumidores, prevenindo
ou resolvendo conflitos, pelo encaminhamento prévio das demandas às
ouvidorias reconhecidas nos termos da Resolução CNSP nº 110, de 2004.
Retorno da responsabilidade pela solução dos conflitos às empresas, sem a
necessidade de intervenção do Estado
Circular SUSEP nº 292, de Circular SUSEP nº 292, de 20052005
Disciplinou os procedimentos de atendimento ao consumidor e a transformação de suas
denúncias em processos administrativos sancionadores
- Eliminação da mediação
- Abertura imediata de processo para apuração de irregularidades e aplicação das penalidades
cabíveis
- Monitoramento da eficiência e eficácia do atendimento aos consumidores, via índices de
qualidade
Atuação da SUSEP Atuação da SUSEP
O consumidor, insatisfeito com a solução da demanda pela empresa, poderá
formalizar reclamação perante a SUSEP ou outros órgãos de defesa do
consumidor e ajuizar ação judicial.
A SUSEP apurará a irregularidade e imporá a penalidade quando cabível
1ºs Resultados Qualitativos 1ºs Resultados Qualitativos das Mudanças das Mudanças
ImplementadasImplementadas
O maior número de processos julgados
e o valor total das multas arrecadadas
(em razão do estoque
acumulado) levaram os agentes do
mercado a dispensar mais atenção ao
tema do atendimento ao consumidor e
às reclamações feitas perante a SUSEP,
servindo de estímulo para o aumento
da criação das ouvidorias
As Ouvidorias As Ouvidorias tornaram-se uma tornaram-se uma
RealidadeRealidade Ouvidorias passaram a ser o instrumento de
resolução de conflitos em última instância
na esfera empresarial, antes da abertura de
um processo administrativo
As sociedades e entidades fiscalizadas que
não haviam instituído ouvidorias fizeram-
no, em face da evidente concorrência na
construção do melhor canal de comunicação
com o consumidor
Estatísticas das Estatísticas das Demandas do Consumidor Demandas do Consumidor dos Mercados de Seguros, dos Mercados de Seguros,
Previdência e Previdência e CapitalizaçãoCapitalização(2001 a 2005)(2001 a 2005)
ATENDIMENTOS AO PÚBLICOATENDIMENTOS AO PÚBLICO<Plantão SUSEP><Plantão SUSEP>
ASSUNTO 2002 2003 2004 2005
Seguro 32900 32517 31948 36570
Previdência Complementar Aberta 4146 4170 3394 2646
Capitalização 2787 6665 3216 1733
Corretores de Seguros (PF/PJ) 2857 3853 3119 2357
Sociedades em Regimes Especiais 2357 2771 1931 1723
Outros/Andamento de Processos 17506 18818 18524 12800
TOTAL 62975 69408 62132 57829
(*) Outros: Pedidos de Informação fora da alçada da SUSEP (ex. Bacen, ANS, Outros órgãos públicos. Detran, Fenaseg, etc...)
ASSUNTO 2002 2003 2004 2005 Sociedades Seguradoras 1432 387 448 518 Entidades Abertas de Previdência Complementar 201 93 90 72 Sociedades de Capitalização 35 42 195 24 Corretores de Seguros (PF/PJ) 129 40 108 30 Outros 94 32 199 453
TOTAL 1891 594 1040 1097
PROCESSOS INSTAURADOS
(DENÚNCIA/RECLAMAÇÃO
)
PROCESSOS JULGADOS
INSTÂNCIA 2001 2002 2003 2004 2005
DECON 0 0 0 569 323DEFIS 0 0 0 1534 1828DETEC 0 0 0 324 154DEPTOS (1ª) 0 0 0 2427 2305
COLEG (2ª) 1608 2471 2807 2429 1534
CRSNSP (3ª) 140 223 187 168 272
Arrecadação com Arrecadação com Penalidades PecuniáriasPenalidades Pecuniárias
UNIDADE 2002 2003 2004 2005COLEG 454.877.436 8.607.220 2.964.734 63.497DEFIS 14.390.937 33.645.175DECON 10.842.443 7.648.000DETEC 3.496.982 3.381.655
TOTAL 454.877.436 8.607.220 31.695.097 44.738.327
Ouvidorias Ouvidorias Reconhecidas Reconhecidas
XXMarket ShareMarket Share
SEGMENTOS Nº Clientes % N Provisões % P Receitas % R GastosSEGUROS
COM OUVIDORIA 71.514.574 94,3% 30.612.023 81,2% 10.105.097
TOTAL (SEG) 75.803.206 37.721.931 12.841.164
PREVIDÊNCIASeg. operam Prev. 4.242.770 96,3% 40.872.852 97,9% 7.430.227 96,8% 579.422
EAPP's 1.260.016 79,8% 745.451 89,0% 396.381 87,4% 266.525
COM OUVIDORIA 5.502.786 91,9% 41.618.303 97,7% 7.826.608 96,3% 845.947
TOTAL (PREV) 5.984.731 42.588.834 8.128.739 882.220
CAPITALIZAÇÃOCOM OUVIDORIA 142.207.312 83,5% 8.866.984 96,6% 6.294.596 95,1% 4.414.111
TOTAL (CAP) 170.406.763 9.180.372 6.617.224 4.610.990
TOTAL <Com Ouv.> 147.710.098 83,7% 121.999.862 95,6% 44.733.227 85,3% 15.365.155
TOTAL GERAL 176.391.494 127.572.412 52.467.894 18.334.373
OUVIDORIA COLETIVA OUVIDORIA COLETIVA FENASEG-DPVATFENASEG-DPVAT
CIA/GRUPO %
BRADESCO 13,67
ITAÚ 11,40
UNIBANCO 8,66
PORTO SEGURO 6,65
SUL AMÉRICA 5,15
REAL-TOKIO MARINE 3,57
MINAS BRASIL 2,02
CAIXA 5,49
FEDERAL+SULINA+JAVA 4,21
DEMAIS SEGURADORAS 39,96
TOTAL GERAL 95,30%
MONITORANDO A MONITORANDO A QUALIDADE DA ATUAÇÃOQUALIDADE DA ATUAÇÃO
AS ESTATÍSTICAS E ÍNDICES DE
MONITORAMENTO DA QUALIDADE DE
ATUAÇÃO DAS OUVIDORIAS
RECONHECIDAS, VISAM A
REAVALIAÇÃO PERIÓDICA DE SUA
EFICÁCIA E A MANUTENÇÃO OU
SUSPENSÃO DOS BENEFÍCIOS
ACESSÓRIOS...
PARÂMETROS PARA PARÂMETROS PARA AVALIAR A QUALIDADE DA AVALIAR A QUALIDADE DA
ATUAÇÃO ...ATUAÇÃO ...
ÍNDICE DE RECLAMAÇÕES INFUNDADAS = ÍNDICE DE RECLAMAÇÕES INFUNDADAS =
Nº ATENDIMENTOS SUSEP (SEM
PROCESSOS) ->-> POUCA DIVULGAÇÃO POUCA DIVULGAÇÃO
DA OUVIDORIADA OUVIDORIA
ÍNDICE DE CONSUMIDORES INSATISFEITOS OU ÍNDICE DE CONSUMIDORES INSATISFEITOS OU
DEMANDAS NÃO RESPONDIDAS PELA DEMANDAS NÃO RESPONDIDAS PELA
OUVIDORIA = OUVIDORIA =
Nº PACs (PROCESSOS ATENDIMENTO)
-> INEFICIÊNCIA OPERACIONAL-> INEFICIÊNCIA OPERACIONAL
ÍNDICE DE RECLAMAÇÕES PROCEDENTES = ÍNDICE DE RECLAMAÇÕES PROCEDENTES =
Nº PAS (PROCESSOS SANCIONADORES)
-> INEFICÁCIA DO SISTEMA-> INEFICÁCIA DO SISTEMA
IMAGEM DA INSTITUIÇÃO IMAGEM DA INSTITUIÇÃO DE SEGUROS JUNTO AO DE SEGUROS JUNTO AO
PÚBLICOPÚBLICO
A SATISFAÇÃO DO CONSUMIDOR COM A A SATISFAÇÃO DO CONSUMIDOR COM A
SUSEP NÃO É UM TERMÔMETRO DO SUSEP NÃO É UM TERMÔMETRO DO
DESENVOLVIMENTO DO MERCADODESENVOLVIMENTO DO MERCADO
A FORMA DE ATUAÇÃO DAS EMPRESAS DO MERCADO A FORMA DE ATUAÇÃO DAS EMPRESAS DO MERCADO
SEGURADOR É FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE SEGURADOR É FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE
OPINIÃO, O AUMENTO DE CREDIBILIDADE E DA OPINIÃO, O AUMENTO DE CREDIBILIDADE E DA
PARTICIPAÇÃO NO MARKET-SHARE E NO PIB PARTICIPAÇÃO NO MARKET-SHARE E NO PIB
BRASILEIRO.BRASILEIRO.
INTERFACE COM INTERFACE COM PROJETOS PROJETOS
ESTRATÉGICOSESTRATÉGICOS RES. CNSP 115/04 e Circular Susep RES. CNSP 115/04 e Circular Susep 290/05:290/05: QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS QUE ATUAM NAS DOS PROFISSIONAIS QUE ATUAM NAS
SUPERVISIONADASSUPERVISIONADAS
(100% ATÉ 2010)(100% ATÉ 2010)
– ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR // ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR // “OUVIDORIAS”“OUVIDORIAS”
– LIQUIDAÇÃO/REGULAÇÃO DE SINISTROSLIQUIDAÇÃO/REGULAÇÃO DE SINISTROS
– COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOSCOMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS
– SISTEMAS DE CONTROLESSISTEMAS DE CONTROLES
AÇÕES DA SUSEP AÇÕES DA SUSEP 2005/20062005/2006
Expectativa de maior nº de Processos de Reconhecimento de Ouvidorias – abrangendo Empresas de menor porte (> uso ouvidorias
coletivas)
Divulgação dos Canais de acesso Ouvidorias mercado via Internet, tb. na Homepage SUSEP
1ºs Relatórios das Ouvidorias reconhecidas e atuantes
Acompanhamento dos prazos p/ conclusão de demandas e respostas ao consumidor
Monitoramento por Itens de Controles da qualidade da atuação das Ouvidorias
RESULTADOS RESULTADOS ESPERADOSESPERADOS
Alteração da postura e atuação dos agentes privados e públicos:
1 – Eliminação do passivo de reclamações no Estado (Poderes Executivo e Judiciário), BACEN, SUSEP E PROCONS
2 – Adoção de estruturas mais adequadas e eficientes para atender o consumidor, reduzindo o nível de reclamações
3 - Implantação do novo modelo pela maior parte do mercado, focado na Excelência e melhoria contínua
4 – Exercício de uma supervisão mais eficaz, com foco na gestão dos riscos e nos sistemas de atendimento ao
consumidor e não mais sobre cada demanda ou regra específica
CONSEQUÊNCIAS PARA O CONSEQUÊNCIAS PARA O ESTADO E ESTADO E
SUPERVISIONADOSSUPERVISIONADOS
– SALTO QUALITATIVO x COMPETITIVIDADE A NÍVEL SALTO QUALITATIVO x COMPETITIVIDADE A NÍVEL INTERNACIONALINTERNACIONAL
– RESPONSABILIDADE SOCIALRESPONSABILIDADE SOCIAL
– ATUAÇÃO EFETIVA DO ESTADO ATUAÇÃO EFETIVA DO ESTADO
– MELHORIA DOS PRODUTOS E SERVIÇOS BASEADA MELHORIA DOS PRODUTOS E SERVIÇOS BASEADA NOS ANSEIOS DO CONSUMIDORNOS ANSEIOS DO CONSUMIDOR
– AMADURECIMENTO DOS AGENTES DO MERCADO AMADURECIMENTO DOS AGENTES DO MERCADO
– EXCELÊNCIA DA ATUAÇÃO DAS SUPERVISIONADASEXCELÊNCIA DA ATUAÇÃO DAS SUPERVISIONADAS
INTEGRAÇÃO MERCADOS INTEGRAÇÃO MERCADOS SEGUROS-FINANCEIROSEGUROS-FINANCEIRO
Seguradoras e Grupos financeiros- bancários criando Ouvidorias Unificadas, num movimento sincronizado e cumprindo os requisitos legais
Identificação e possibilidade de redução de riscos operacionais e legais
Última oportunidade para resolver conflitos na esfera empresarial, sem intervenção do Estado
Instrumento de Desenvolvimento do mercado.
VISÃO INTERNACIONAL VISÃO INTERNACIONAL Estados UnidosEstados Unidos
Estatísticas mostram que os consumidores estão
cada vez mais exigentes, e menos impressionados
com os seguros do que no ano passado (2005)
As empresas devem evitar estratégia de reclusão e
ampliar os canais de comunicação com os
segurados.Fonte: www.insurance.com
VISÃO INTERNACIONALVISÃO INTERNACIONALFrançaFrança
De 2002 a 2005 a percepção dos franceses sobre o mercado de seguros deteriorou, em razão da acessibilidade das tarifas
São requisitos formadores da boa imagem das seguradoras:
Tarifas baixas
Melhor serviço de atendimentos ao consumidor
Melhor relação qualidade-preço
Bom engajamento na relação com seus clientes e a vontade de fazer mais que o necessário para a sua satisfação.
Fonte: Fédération française des Societés d’Assurance
VISÃO INTERNACIONALVISÃO INTERNACIONALFrançaFrança
Fatores que levam os franceses à escolha de uma
seguradora:
Excelência nos Serviços de atendimento ao consumidor
- principal ferramenta para melhoria de imagem
Qualidade dos serviços adicionais oferecidos
Material de divulgação e contratos de fácil compreensão
Resposta efetiva aos anseios dos clientes
Segurança da recepção das indenizações
Responsabilidade social: atuação das empresas nas
comunidades
84% dos consumidores vêem o preço como a questão + importante, e as “perícias” da industria de seguros - relevantes
Em 2º lugar: o contrato de confiança e a conquista de transparência e abertura.
Quanto à reputação geral das seguradoras: para 61% dos segurados é boa e enquanto 32% crêem que é fraca.
Conclusão - os fatores que podem fortalecer a reputação da industrias de seguros são: aumento de transparência e abertura; e melhor comunicação com o público e a sociedade.
Fonte: The Association of British Insurers
VISÃO INTERNACIONALVISÃO INTERNACIONALReino Unido Reino Unido (Pesquisa (Pesquisa
Lloyd’s)Lloyd’s)
VISÃO INTERNACIONALVISÃO INTERNACIONALAlemanhaAlemanha
A expansão do ramo segurador é certa, porém nunca será grande o suficiente, e há a percepção de uma insegurança frente à possibilidade de se contratar um seguro certa ou erroneamente.
A mentalidade dos consumidores alemãs, é comparada a um ganho em loteria já que os prêmios pagos pela maioria dos consumidores serão revertidos em indenização para aqueles que os sinistros se concretizarem.
A maior conseqüência para uma seguradora inadimplente perante seus contratados é, com certeza, a imagem que ela carregará, o que para muitos representa uma perda muito maior do que a monetária.
Fonte: Revista “Geiche Meinung”
ESTATÍSTICAS (ACRJ)ESTATÍSTICAS (ACRJ)
A participação da atividade seguradora no PIB dos países desenvolvidos oscila entre 6% e 10%, no Brasil está em cerca de 3%.
Estudos indicam que 37 milhões de brasileiros compõem as faixas C, D e E, com renda mensal de até seis salários mínimos.
o potencial de penetração dos seguros pessoais nessa faixa é de 10 milhões de pessoas -> atingir camadas da população que não contavam com quase nenhum tipo de proteção para bens, vida, saúde ou família ...
GANHOS COLETIVOSGANHOS COLETIVOS
1. TRANSPARÊNCIA DAS RELAÇÕES DE CONSUMO - CONFIABILIDADE
2. BOA IMAGEM DA INDUSTRIA DE SEGUROS PERANTE O CLIENTE-CIDADÃO
3. DESENVOLVIMENTO DOS MERCADOS DE SEGUROS, PREVIDÊNCIA E CAPITALIZAÇÃO