outubro no ccb
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Programação para o mês de outubro no CCBTRANSCRIPT
Programação Outubro.Novembro.Dezembro 2015e s p e t á c u l O s
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Um novo site onde pode encontrar tudo o que há para ver e fazer em Belém.
www.visitbelem.pt
editorial
ccb - cidade abertaA Fundação Centro Cultural de Belém mantém no último trimestre de 2015 uma diversidade de oferta dirigida a todo o tipo de públicos.Na área da música erudita, as presenças regulares das Orquestras sinfónica portuguesa, metropolitana de lisboa e de câmara portuguesa são complementadas com os concertos de Música de Câmara no ciclo bom Dia música, no primeiro domingo de cada mês, e a apresentação de algumas Escolas de Música.O ciclo de concertos Há Fado no cais vai permitir ver e ouvir nomes incontornáveis como aldina Duarte e antónio Zambujo, a par de alguns artistas emergentes como luisa rocha, carla pires e tânia Oleiro. a guitarra portuguesa e o Fado vai estar representada por mário pacheco e ricardo parreira, dois intérpretes cuja carreira já ultrapassou as fronteiras de Portugal.O ccbeat, cuja linha de programação tem vindo a atrair um número crescente de pessoas, tem três propostas distintas e, todas elas, ousadas: tape junk, Octa push e o encontro de gerações protagonizado por um concerto que junta os paus aos pop Dell’arte.A Dança e o Teatro terão dois momentos altos com a apresentação de Tenir Le Temps do coreógrafo e performer rachid Ourandame, uma peça para 16 bailarinos com música original de Jean-Baptiste Julien, nos dias 17 e 18 de Outubro, e com a estreia da peça Força pela companhia maior, com criação e direção artística de Filipa Francisco, de 12 a 15 de novembro.
Este trimestre está também repleto de festivais. Em Outubro teremos a sexta edição do big band – Festival de música e aventura para um público jovem. Durante os dias 23 e 24, o CCB transforma-se e irá receber crianças dos 4 aos 12 anos e respetivas famílias para usufruírem da criatividade e da oportunidade de ouvirem propostas de artistas nacionais e internacionais.Novembro recebe o misty Fest e o lisbon & estoril Film Fest 2015, dois grandes acontecimentos realizados em coprodução com o CCB.Em dezembro haverá uma edição de Natal do mercado ccb e nesse mesmo dia 20 pode ainda ir ao Grande Auditório ouvir uma das obras mais importantes do Barroco: A Oratória de Natal de johann sebastian bach, pela Orquestra metropolitana de lisboa e o coro lisboa cantat.Pode ainda continuar a visitar a exposição carrilho da graça: lisboa na garagem sul – exposições de arquitetura, participar nas visitas guiadas e, ainda, beneficiar dos novos e mais cómodos acessos a este espaço através da porta na fachada sul do Centro Cultural de Belém.
Iniciámos este ano uma série de obras de requalificação nas salas e diferentes espaços do CCB, com o apoio do POR Lisboa, nomeadamente com a instalação de novas portas giratórias e plataformas elevatórias que permitiram que este conjunto de edifícios se tornasse mais inclusivo. Convidamo-lo, por isso, a visitar o Centro Cultural de Belém e a participar nas diferentes visitas guiadas cujas propostas podem ser consultadas nas páginas deste programa.
venha conhecer o ccb por dentro e por fora, e descobrir a razão de sermos uma cidade aberta.
aNtÓNiO lamas PRESIDENTE DO CENTRO CULTURAL DE BELÉM
OutProgramaçãocalendário Outubro
mala voadora FestivalHá Fado no cais Aldina Duartejohn pizzarelli The Music of Sinatra Tour
mercado do ccbAntiguidades e velharias, objetos contemporâneos,plantas, frutas, legumes e comidas e desconto naaquisição de bilhetes
Há Fado no cais Mário Pacheco A Guitarra Portuguesa e o Fado
bom Dia música Trio do Desassossegoslava’s snowshowpavel gomziakov e andreï Korobeinikovgrupo de metais e percussão daOrquestra sinfónica portuguesasmooth Fm - 4.º aniversárioStacey Kent, Anthony Strong, Maria Ana Bobone, Cláudia Franco, Cherry, Orquestra Jorge Costa Pinto
Há Fado no cais Luísa RochareD triorachid Ouramdane Tenir le temps
escolas de música Escola Superior de Música de Lisboa
Orquestra metropolitana de lisboa Ravel. Sibelius
ccbeat tape junk Orquestra de câmara portuguesa Integral das Sinfonias de Schumann e de Brahms n.º 3
stacey KentDavid Fonseca Futuro Eu
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DezProgramaçãocalendário Dezembro
mercado do ccbAntiguidades e velharias, objetos contemporâneos,plantas, frutas, legumes e comidas e desconto naaquisição de bilhetes
london community gospel choirDiogo vida trio Próxima Estaçãocapella joanina & Flores de mvsica Vésperas da Beata Virgem Maria
ccbeat paus + pop Dell’arte
Há Fado no cais Tânia Oleiro
Orquestra de câmara portuguesa Integral das Sinfonias de Schumann e de Brahms 4
bom Dia música Jovens Solistas da Metropolitanarussian National balletA Bela Adormecida
silke Z. / resistdance & Deeper Drama apresentam antónio cabrita
LAUF (in a course of a life time)
100 sinatraraúl da costa pianoescola de Dança do conservatório Nacional O Quebra-Nozes
Há Fado no cais António Zambujo
big band júnior | Orquestra-escola de jazz Take the BBJ Train!
escolas de música Orquestra Geração / Sistema Portugal
concerto de Natal Bach: Oratória de Natal
trio Koch
NovProgramaçãocalendário Novembro
mercado do ccbAntiguidades e velharias, objetos contemporâneos,plantas, frutas, legumes e comidas e desconto naaquisição de bilhetes
tokunbobom Dia música Coro RicercareHá Fado no cais Ricardo Parreira A Guitarra Portuguesa e o Fado
misty Fest Dom La Nenamisty Fest Mayra Andrademisty Fest Maria Mendesmisty Fest Dead Combo e as cordas da má famamisty Fest Leninemisty Fest The Cinematic OrchestraOrquestra sinfónica portuguesaFilipa Francisco e companhia maior Força
lisbon & estoril Film Festival’15 LEFFEST – Simpósio Internacional Bigger Than Life
eNraacademia portuguesa de cinema2.ª Cerimónia de Entrega dos Prémios Sophia Estudante
Há Fado no cais Carla Piresescolas de música Academia de Música de Lisboa
bOxNOva maurícia | NevesThis is Not a Love Story. This is A and Bjúlio resende Fado & Furtherccbeat Octa pushDscH – schostakovich ensemble Grandes Quintetos com Piano II
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Fábrica das ArtesFestival big bangFestival de Música e Aventura para um Público Jovem
mini concertos Música pra Tisopa Nuvem Um thriller gastronómicolançamento de livro Transversalidades II – Raízes da Curiosidade – Tempo de Ciência e Arteencontro Conferência com Sopalançamento de livro Transversalidades II
Oficina de música Jazz = a arte de tocar em liberdade
espetáculo / oficina de teatroNa Barriga
Formação de escrita criativa – entre a arte e a educaçãoEscrever sem Palavras
mercadinho dos talentos
Garagem SulExposições de Arquitetura
informações garagem sul
carrilho da graça: lisboaCuradoria: Marta Sequeira e Susana rato
serviço educativo / garagem sul
Distância críticaMVRDV. Jacob van Rijs
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+ CCB
guillermo trapielloLa Raya InvisibleSlowtrack, Mostra Espanha
visitas guiadas ao ccb Uma Leitura Geral ao EdifícioUma Cidade à Beira-RioVisita Pré-Concerto
sala de leitura
museu berardoExposições / Serviço Educativo
informações gerais ccbReservas / Descontos / Horários / Transportes
plantas dos auditóriosGrande AuditórioPequeno Auditório
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Literaturae Humanidadesciclo modernidade na Ficção portuguesaMaria Alzira Seixo
ciclo O sagrado na música OcidentalRui Vieira Nery
ciclo Obra de luís de camões Isabel Almeida
ciclo ideologias políticas modernasJoão Pereira Coutinho
cadernos de poesia: ruy cinatti, josé blanc de portugal e tomaz Kim
Dia eça de Queiroz
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a Fábrica das artes inaugura o seu blogue,
um canal privilegiado para que crianças, jovens, educadores, escolas e famílias nos ofereçam os seus comentários, testemunhos e opiniões. Aqui poderá descobrir pormenores dos espetáculos e da programação, reencontrar programação que já passou e descobrir vídeos e textos sobre a criação e fruição artística que oferecemos. participe, e que este seja um espaço de bons encontros! ccbfabricadasartes.blogspot.pt
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OutubroCalendário Dias de espetáculos ou outras atividades no ccb
Jardim Botânico Tropicalcom cerca de sete hectares, um lago, estufas, centenas de espécies botânicas exóticas e um edifício de origem seiscentista — o palácio dos condes da calheta —, o jardim botânico tropical é um dos mais ricos e acolhedores jardins da capital e um local feito à medida dos amantes da natureza.
lg. DOs jerÓNimOs - belém 1400-209 lisbOaset 10H > 19H / Out 10H > 18H NOv a jaN 10H > 17H eNcerra a 25 DeZ e 1 jaNbilhete iNdividual: 2€bilhete cOm descONtO seNiOres +65, estudaNtes e adOlesceNtes dOs 12 aOs 18: 1€
www.visitbelem.pt
fotografia ©Hugo Santos Silva
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1.8.15 Out18H > 19H30 úLTIMAS 3 SESSõES / B ILHETE AVULSO 5€ (S/ DESCONTO)DESCONTO CARTãO AMIGO CCB: 30% (CARTãO INDIVIDUAL, JOVEM E SÉNIOR) OU 20% (CARTãO FAMíLIA) / DESCONTO 25% ATÉ 25 ANOS E MAIORES DE 65
literatura e HumaNiDaDes
ciclo modernidade na Ficção portuguesa Maria Alzira Seixo
De 1870 a 1970, ao lado de autores destacados na História Literária, emergem personalidades basilares da ficção: de Júlio Dinis e Fialho a Redol e Herberto Hélder, certos modos do realismo permanecem e vão diferenciar-se, num discurso narrativo novo, plurifacetado. O Livro do Desassossego,1913-(35-)82, tem traços dessa diferenciação, que se antevê em António Patrício, Régio, Irene Lisboa, etc. E culmina, como modernidade plena, em Agustina e V. Ferreira, refinando-se em Bolor, 1968, de Abelaira, e Não Há Morte Nem Princípio, 1969, de Mário Dionísio, até Finisterra, 1978, de C. de Oliveira, sem esquecer O Físico Prodigioso, 1977, de Sena.MARIA ALZIRA SEIxO
JúlioDinisFialhodeAlmeidaAlvesRedolHerbertoHelderAntónioPatrícioJoséRégioIreneLisboaAgustinaBessa-LuísVergílioFerreiraAugustoAbelairaMárioDionísioCarlosdeOliveira
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DIAS 2, 3, 5, 7 E 8 àS 21H / DIA 4 àS 16HM/16 / 12,50€ E 15€
CO-PRODUçãO ccb / mala vOaDOra
mala voadoraFestivalFestival é um espetáculo de ficção científica. A ação tem lugar num escritório, onde se pode entrar e sair por algumas portas. Neste escritório, encontram-se quatro pessoas a trabalhar. Dedicam-se à tarefa de imaginar o que poderá ser a vida depois da morte, e o seu profissionalismo passa pela capacidade especulativa (ideias como o Céu ou a reencarnação parecerão trabalho de inexperientes). Dedicam o seu tempo ao ainda-não-imaginado.
p 15€ / l 12,50€ /+ INFO PáGS. 96 A 99 / DESCONTOS HABITUAIS
DIREçãO jOrge aNDraDe COM ASSISTêNCIA DE DaviD cabeciNHa TExTO jOrge aNDraDe A PARTIR DE SUM: FORTy TALeS FROM THe AFTeRLIveS DE DAVID EAGLEMANCOM aNabela almeiDa , DaviD cabeciNHa , jOrge aNDraDe E maria aNa Filipe CENOGRAFIA jOsé capela COM EDIçãO DE IMAGEM DE aNtÓNiO mvF IGURINOS jOsé capela ⁄ LUZ DaNiel WOrm D’assumpçãOVíDEO DE DIVULGAçãO jOrge jácOme E marta simões FOTOGRAFIA DE CENA jOsé carlOs Duarte PRODUçãO jOaNa cOsta saNtOs GESTãO CULTURAL vâNia rODrigues COPRODUçãO ccb, ccvF e mala vOaDOra AGRADECIMENTOS NuNO cOelHO, peDrO aNtuNes E vítOr mOura
A MALA VOADORA É UMA ESTRUTURA FINANCIADA PELO GOVERNO DE PORTUGAL / SECRETáRIO DE ESTADO DA CULTURA / DIRECçãO-GERAL DAS ARTES, E ASSOCIADA D’O ESPAçO DO TEMPO E DA ASSOCIAçãO ZÉ DOS BOIS.
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GRANDE AUDITóRIO / 21H / M/6 / 5€ A 18€
COPRODUçãO ccb / museu DO FaDO
Há Fado no Cais aldina DuarteRomances: Apenas o AmorEste meu concerto no Grande Auditório do CCB é o primeiro e é único, farei deste palco o lugar dos afetos determinantes no meu caminho, enquanto fadista. Estarão comigo os músicos José Manuel Neto, Paulo Parreira e Rogério Ferreira. Juntos estamos neste palco, como na vida e no fado, Camané, Carlos do Carmo e Maria da Fé, os meus mestres no terreno. O amparo da minha alma fadista nos bons e nos maus momentos. Como se bastasse, juntam-se ao meu fado os Dead Combo, não fora o Pedro Gonçalves a proporcionar-me a experiência profissional mais extraordinária desde que decidi ser fadista, ao produzir o meu último CD, Romance(s). Cantarei nas minhas próprias palavras, e nas dos letristas que fazem parte do meu repertório, os vários momentos dos “romances” onde contamos a história das nossas vidas cruzadas. Apenas o amor, com os seus desaires e virtudes, será o tema de uma noite de encontros e vozes singulares. ALDINA DUARTE
cO+1.ª p+cc 18€ / 2.ª p 16€ / cl+1.º b 15€ / l+bl+lmc 12,50€ / 2.º b 7,50€ / G5€ / + INFO PáGS. 96 A 99 / DESCONTOS HABITUAIS / assiNatura FaDO
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3.10.17 Out17H > 18H úLTIMAS 3 SESSõES / B ILHETE AVULSO 5€ (S/ DESCONTO)DESCONTO CARTãO AMIGO CCB: 30% (CARTãO INDIVIDUAL, JOVEM E SÉNIOR) OU 20% (CARTãO FAMíLIA) / DESCONTO 25% ATÉ 25 ANOS E MAIORES DE 65
literatura e HumaNiDaDes
ciclo O sagrado na música Ocidental Rui Vieira Nery
Desde os alvores da liturgia cristã que a Música, seguindo uma tradição herdada, quer da Antiguidade Clássica quer do Judaísmo, desempenhou um papel essencial no culto. O peso determinante da Igreja na vida cultural europeia, que se pode mesmo considerar quase exclusivo até ao fim da Idade Média, faz com que o repertório sacro vá constituindo ao longo dos séculos o núcleo duro da criação musical erudita, desde o estabelecimento dos vários ritos músico-litúrgicos em cantochão ao nascimento e consolidação da polifonia. Mesmo a emergência crescente de um repertório profano a partir do Renascimento não põe em causa esse predomínio, sendo raros os compositores de relevo que até ao Romantismo não dedicam uma grande parte da sua actividade à Música Sacra, seja esta de tradição católica ou associada às várias confissões protestantes, tanto na Europa como nas Américas. O processo de laicização e o divórcio tendencial gerado por este entre as elites artísticas ocidentais e o patrocínio da Igreja, que tem lugar a partir das rupturas revolucionárias do século xIx, reduz acentuadamente o peso dos géneros sacros no repertório erudito, e faz com que as temáticas religiosas surjam, inclusive, preferencialmente em obras destinadas à
sala de concertos e já não ao culto, sob a forma, muitas vezes, de missas e oratórias não-litúrgicas. Mas neste último âmbito encontramos muitas das obras-primas mais representativas do Romantismo e do Modernismo, e a eclosão da Pós-Modernidade, já nas décadas finais do século xx, contribuirá para encorajar, de algum modo, o reavivar de uma ligação dos compositores contemporâneos à dimensão do sagrado, mesmo que encarado, muitas vezes, numa óptica não-confessional. Estas cinco sessões propõem, assim, um percurso comentado por algumas das obras-primas da Música Sacra ocidental do último milénio, procurando perspectivá-las no contexto histórico-cultural de cada época como manifestações de uma constante necessidade, ainda que sempre reformulada, da relação com o divino como vertente incontornável da própria condição humana. RUI VIEIRA NERy*
* O autor escreve segundo a antiga ortografia
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GRANDE AUDITóRIO / 1H30 S/ INTERVALO21H / M/6 / 22,50€
PRODUçãO iNcubaDOra D’artes
john pizzarelli The Music of Sinatra TourComo azeitonas e Martini, mangas francesas e botões de punho, John Pizzarelli e as canções de Frank Sinatra são como um encaixe inevitável. Estilisticamente, os dois rapazes de New Jersey são tão distantes quanto Palm Springs e Palm Beach. Pizzarelli é puro, não adulterando o jazz, um génio refrescante para o ouvinte moderno. Sinatra era todo coração, misturando dois dedos de emoção com a “pinta” de um bailarino convencido. Com Sinatra, sabíamos sempre que ele iria ficar com a rapariga no fim; com Pizzarelli ficamos constantemente à espera que ele a consiga.Pizzarelli abriu para Frank Sinatra numa digressão mesmo no final da carreira do eterno crooner e sabe perfeitamente que não é nenhum Sinatra. E isso é a chave do sucesso deste espetáculo.
1.ªp+ 2.ªp 22,50€ / + INFO PáGS. 96 A 99
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4 Out / 1 Nov6 e 20* DezN O p r i m e i r O d O m i N G O d e c a d a m ê s* e d i ç ã O e s p e c i a l d e N a t a l
CAMINHO PEDONAL E PRAçA CCB / ENTRADA LIVRE Das 10H > 18H
mercado do ccb antiguidades e velharias, Objetos contemporâneosplantas, frutas, legumes e comidasDesconto na aquisição de bilhetes
O Mercado do CCB realiza-se no primeiro domingo de cada mês, na via e praça central deste singular equipamento cultural, concebido como uma micro cidade. Criado há dois anos, com edições sucessivas, o mercado constitui um enorme sucesso, mobilizando milhares de pessoas.
A oferta de produtos, novos e antigos, é muito variada, abrangendo praticamente todas as tipologias. Em cada edição assume evidência a presença de frutos e legumes da estação, valorizando-se a sazonalidade e a qualidade certificada dos produtos nacionais. Os bilhetes para os espetáculos da programação regular do CCB adquiridos neste dia beneficiam de 30% de desconto.
iNscriçõesOS INTERESSADOS EM VENDER OS SEUS TALENTOS E/OU OS SEUS PRODUTOS, NOVOS OU ANTIGOS, NAS áREAS DAS ANTIGUIDADES E VELHARIAS, GASTRONOMIA, MODA, DECORACãO, PLANTAS, DEVERãO CONTACTAR O CCB ATRAVES DO E-MAIL [email protected]
4 Out d O m i N G O
SALA LUíS DE FREITAS BRANCO / 18H / M/6 / PREçO úNICO 5€
PRODUçãO ccb / museu DO FaDO
Há Fado no Cais mário pacheco A Guitarra Portuguesa e o FadoIncansável estudioso da técnica da guitarra portuguesa e grande executante, Mário Pacheco deslizou inevitavelmente para a composição e começou a criar as suas próprias peças. Músicas de sua autoria foram cantadas por muitos fadistas e cantores, destacando-se Amália, Carlos Zel, Paulo de Carvalho, Jorge Fernando, Paulo Bragança, Nuno da Câmara Pereira, Ana Sofia Varela, Carla Pires, Rodrigo Costa Félix, Carolina, Cuca Roseta, Mísia e Mariza. Do encontro entre o primoroso executante e o inspirado compositor – e sempre tendo presente no modo como compõe o espírito do fado, com as suas peculiares formas de harmonizar e de construir melodias –, nasceu o seu primeiro disco Um Outro Olhar, marco incontornável na história da guitarra portuguesa.A Fundação Amália Rodrigues atribuiu-lhe o prémio para Melhor Compositor, em 2006. A revista britânica especializada Songlines elegeu A Música e a Guitarra um dos melhores álbuns de world music do ano 2007.
preçO úNicO 5€ / + INFO PáGS. 96 A 99
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concerto adiado
para dia 6 de dezembro.
O bilhete adquirido
para o dia 4 out é válido para
o dia 6 dez. Caso deseje o
reembolso deverá
dirigir-se ao local onde efetuou
a compra. Agradecemos a sua
compreensão.
14 4 Out
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SALA LUíS DE FREITAS BRANCO / 1H10 S/ INTERVALO11H / M/6 / PREçO úNICO 5€
PRODUçãO ccb
bom Dia músicaTrio do DesassossegoRicardo Vicente, Catarina Gonçalves e Pedro Lopes formam o Trio do Desassossego, um projeto criado em 2012 e que nasceu da paixão pela música de câmara, pela música e pela arte de Fernando Pessoa, tendo vencido em 2013 o Concurso Prémio Jovens Músicos, na categoria de Música de Câmara, nível superior.
O Trio do Desassossego transporta as palavras do autor da Mensagem em cada concerto; antes de cada obra musical, um introito de poesia ou prosa dão vida ao que de mais português Portugal tem: a língua portuguesa.
preçO úNicO 5€ / + INFO PáGS. 96 A 99
triO dO desassOsseGO:
ricarDO viceNte P IANOcatariNa gONçalves V IOLONCELOpeDrO lOpes V IOLINO
programaF. mendelssohn Trio em Ré menorW. rihm Fremde Szenen - IIIW. a. mozart Trio em Sol maior, K564
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6 a 11 Out t e r ç a a d O m i N G O
GRANDE AUDITóRIO / 1H20 C/ INTERVALODIAS 6 A 11 àS 21H / DIAS 10 E 11 àS 17H / M/6 / 12,50€ A 35€
PRODUçãO uau
slava’s snowshowDescrito como épico, poético, meigo, apaixonado, sábio e ingénuo, o espetáculo Slava’s Snowshow foi criado em 1993, estando desde então em digressão, sempre com salas cheias e já somando vários prémios.Em outubro, o universo fantástico de Slava’s Snowshow volta ao CCB, trazendo-nos a oportunidade de entrar num mundo habitado por palhaços muito especiais, capazes de desencadear tempestades de neve a partir de um simples pedaço de papel.
Criado por Slava Polunin, referência maior do teatro cómico do século xx e da atualidade, Slava’s Snowshow é um espetáculo que não termina com os aplausos finais, continuando na plateia onde a noção do tempo é perdida por todos aqueles que permanecem a brincar com as irresistíveis bolas coloridas.
cO 35€ / 1.ª p 30€ / cc 27,50€ / 2.ª p+cl 25€ / l+lmc 22,50€ / 1.ºb 20€ / bl 17,50€ / 2.ºb 15€ / G 12,50€ / + INFO PáGS. 96 A 99 / DESCONTOS: + 25 PAx - 5% / + 50 PAx - 10% /+ 100 PAx - 15% / <12 E >65 - 15%
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8 Out > 8 Nov RECEçãO PRINCIPAL DO CENTRO DE REUNIõES / ENTRADA LIVRE DE SEGUNDA A SExTA DAS 8H àS 20H / SáBADOS, DOMINGOS E FERIADOS DAS 10H àS 18H
expOsiçãO
guillermo trapielloLa Raya InvisibleSlowtrack, Mostra EspanhaLa Raya Invisible é um projeto documental que visa questionar o conceito de limite através do confronto das realidades existentes em ambos os lados da fronteira hispano-lusa.
O estudo de caso centra-se nas regiões fronteiriças de Portalegre e Cáceres, 40 km ao longo de uma fronteira onde é possível a permeabilidade entre culturas devido à sua indefinição física em algumas zonas.
Ao reunir-se um conjunto de objetos ligados ao desenho, à fotografia, ao vídeo e ao mapeamento, pretende-se criar um arquivo multidisciplinar que destaca o status imaginário e indefinido da fronteira e, ao mesmo tempo, tornar evidente o conflito de identidade com que se debatem os seus habitantes.
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PEQUENO AUDITóRIO / 21H / M/612,50€ E 15€
PRODUçãO ccb
pavel gomziakov e andreï KorobeinikovVioloncelista que foi dado a conhecer ao grande público através da pianista Maria João Pires, com quem gravou um disco para a Deutsche Grammophon, nomeado para os prémios Grammy, Pavel Gomziakov regressa ao CCB com o pianista Andreï Korobeinikov. Gomziakov não só tocou com grandes orquestras mundiais, como a London Chamber Orchestra ou a Chicago Symphony Orchestra, como atuou em salas célebres, do Teatro Real de Madrid ao Theatre des Champs-Élysées, em Paris. Também com um currículo impressionante, Korobeinikov já atuou em 40 países diferentes e recebeu mais de 20 prémios, tanto no seu país natal, a Rússia, como internacionalmente. Juntos, Gomziakov e Korobeinikov vão interpretar um repertório de peças para violoncelo e piano, onde constam grandes compositores como Sergei Taneyv, Dmitri Shostakovich, Franz Liszt e César Franck.
p 15€ / l 12,50€ /+ INFO PáGS. 96 A 99 / DESCONTOS HABITUAIS
programas.taneev Canzone para violoncelo e pianoD. schostakovich Sonata para violocelo e piano, op.40 (1934) F. liszt La Lugubre Gondola, S134 (1882-5); Romance oubliée, S132 (1880)c. Franck Sonata em Lá para violino e piano (transcrição para violoncelo e piano)
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PEQUENO AUDITóRIO / 17HM/6 / 10€ E 12,50€
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grupo de metais e percussão da Orquestra sinfónica portuguesaalberto Roque direção musical
A Orquestra Sinfónica Portuguesa (OSP) volta ao CCB com um programa eclético. Nabucco, terceira ópera de Giuseppe Verdi, foi estreada no Scala, em 1842. Um dos temas da Abertura, o coro va pensiero, foi considerado pelos italianos como o hino de resistência patriótica contra o jugo austríaco e fará parte deste concerto. Música para os Reais Fogos de Artificio, uma encomenda de Jorge II a Händel, em 1749, para celebrar a assinatura do Tratado de Aix-La-Chapelle, integra também a proposta da OSP. Seguem- -se três obras contemporâneas: Daredevil, de Mike Forbes, para ensemble de metais e percussão, estreada em 2013, Reminiscência, do compositor, saxofonista e pedagogo Tommy Smith, e Children of Sanchez, do norte- -americano Chuck Mangione, cujo tema serviu de banda sonora para o filme homónimo realizado por Hall Bartlett, em 1978.
p 12,50€ / l 10€ / + INFO PáGS. 96 A 99 / DESCONTOS HABITUAIS
programagiuseppe verdi Nabucco, Aberturageorg Friedrich Händel Música para os Reais Fogos de Artifíciomike Forbes Dare devil Howie smith Reminiscênciachuck mangione Children of Sanchez
13 Out t e r ç a - f e i r a
GRANDE AUDITóRIO / 1H30 C/ INTERVALO21H / M/6 / 20€ A 40€
PRODUçãO iNcubaDOra D’artes
smooth Fm - 4.º aniversárioStacey Kent, anthony Strong, maria ana Bobone, Cláudia franco, Cherry, orquestra Jorge Costa Pinto
Para celebrar quatro anos de existência, a Smooth FM preparou uma noite especial com convidados especiais. O palco do Grande Auditório do CCB recebe cinco artistas e uma big band: Stacey Kent, uma das mais aclamadas vozes da atualidade, com um valor mais do que confirmado; Anthony Strong, pianista e cantor, elogiado pelas maravilhosas interpretações de standards e clássicos com um toque moderno, é considerado um dos grandes talentos do jazz; Maria Ana Bobone, com créditos firmados no fado, aventurou-se no mundo do jazz de forma surpreendente; Cláudia Franco, uma jovem talentosa, com um registo suave e sedutor, é uma agradável revelação no panorama do jazz em Portugal; Cherry, dona de uma voz incrível e de um enorme talento, cruza a folk com sonoridades mais clássicas; e ainda a big band de Jorge Costa Pinto, que além de ser músico e maestro foi um dos fundadores do Hot Clube de Portugal. Os artistas vão atuar individualmente, apresentar temas originais e alguns standards, mas há surpresas conjuntas. smooth Fm, quatro anos a celebrar o jazz em portugal.
cO 40€ / 1.ª p+2.ª p 35€ / l+cc+cl+bl+1.º b+2.º b 30€ / lmc+G 20€ /+ INFO PáGS. 96 A 99 / DESCONTOS HABITUAIS
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staceY KeNt ⁄ aNtHONY strONgmaria aNa bObONe ⁄ cláuDia FraNcOcHerrY
OrQuestra jOrge cOsta piNtO
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16 Out s e x t a - f e i r a
PEQUENO AUDITóRIO / 21H / M/6 / 10€ E 12€
COPRODUçãO ccb / museu DO FaDO
Há Fado no Cais luísa rochaChama-se Luisa Rocha e canta o fado… desde sempre! A sua voz entrou nos nossos ouvidos em 2010, aquando da edição do seu primeiro disco Uma Noite de Amor. Entrou discreta mas insistentemente, sem ninguém explicar que o futuro do fado passa por ela ou fazer a lista das inovações que ficaríamos a dever-lhe. Um pouco como antigamente, primeiro chegou a canção; depois, o prazer duma voz. Um novo álbum surgirá em 2015, com produção de Carlos Manuel Proença, repleto de grandes poemas e de compositores exímios, como Tozé Brito, Jorge Fernando, Maria de Lourdes Carvalho, Nuno Miguel Guedes ou Paulo de Carvalho. Ainda sem titulo, o disco reúne, seguramente, um reportório irrepreensível que a fadista apresentará, num espetáculo único, acompanhada pelos seus músicos de sempre e por alguns convidados surpresa.
p 12€ / l 10€ /+ INFO PáGS. 96 A 99 / DESCONTOS HABITUAIS / assiNatura FaDO
17 Out s á b a d O
PEQUENO AUDITóRIO / 21H / M/6 / 11€ E 13,50€
PRODUçãO ccb
reD trioO RED TRIO é constituído por Rodrigo Pinheiro, Hernâni Faustino e Gabriel Ferrandini, todos eles destacados elementos da nova geração de músicos da cena portuguesa de improvisação livre. Partindo do clássico trio de piano, o RED Trio afasta-se deste paradigma colocando no mesmo plano de importância todos os instrumentos que o constituem.Foi o discurso único do trio que contribuiu para a sua ascensão: o seu primeiro álbum, homónimo, de 2010, valeu-lhes reconhecimento mundial. Já em 2011 editaram empire, em colaboração com John Butcher, e um ano depois lançaram Stem, com Nate Wooley. Rebento (2013) assinala o regresso à formação base do trio, sem convidados. Seguiram-se North and the Red Stream (2014), com Mattias Ståhl, Mineral (2014), com Piotr Damasiewicz e Gerard Lebik e, já este ano, lançaram Live in Munich.O RED Trio constitui hoje uma das maiores bandeiras da improvisação livre no país e um dos pontas de lança da música nacional além- -fronteiras.
p 13,50€ / l 11€ /+ INFO PáGS. 96 A 99 / DESCONTOS HABITUAIS
red triO:
rODrigO piNHeirO PIANOHerNâNi FaustiNO CONTRABAIxOgabriel FerraNDiNi BATERIA
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17 e 18 Out s á b a d O e d O m i N G O
GRANDE AUDITóRIO / DIA 17 àS 21H / DIA 18 àS 18H / M/612,50€ E 20€
PRODUçãO ccb
rachid OuramdaneTenir le tempsApós uma formação no Centro Nacional de Dança Contemporânea de Angers, Rachid Ouramdane começou um percurso como coreógrafo e performer que o levou a trabalhar em França e no estrangeiro com artistas como Meg Stuart, Emmanuelle Huynh, Odile Duboc, Christian Rizzo, Hervé Robbe, Alain Buffard ou Julie Nioche e para instituições como a ópera de Lyon, a companhia russa Migrazia ou a Candoco Dance Company, do Reino Unido. Atualmente Rachid Ouramdane desenvolve o seu próprio trabalho coreográfico trabalhando com grandes formações. É o caso do espetáculo Tenir le temps, peça para 16 bailarinos, estreada em julho passado no Festival Montpellier Danse e que agora chega ao Centro Cultural de Belém. Com música original de Jean-Baptiste Julien, nesta peça Rachid Ouramdane procura convocar a seguinte reflexão: “quem tem o controlo sobre o quê nas sociedades velozes de hoje em dia?”
1.ª p+cc 20€ / 2.ª p+lmc 17,50€ / 1.ºb 12,50€ /+ INFO PáGS. 96 A 99 / DESCONTOS HABITUAIS
CONCEçãO, COREOGRAFIA racHiD OuramDaNeMúSICA ORIGINAL jeaN-baptiste julieNLUZ stépHaNe graillOtDECORAçãO sYlvaiN girauDeauF IGURINOS la bOuretteASSISTENTE COREOGRáFICO agalie vaNDammeINTERPRETAçãO FerNaNDO carriON, jacQuelYN elDer, aNNie HaNauer, alexis jestiN, lOra juODKaite, ariNa laNNOO, sébastieN leDig, lucille maNsas, Yu OtagaKi, maYaleN OtONDO, saïeF remmiDe, alexaNDra rOgOvsKa, rubeN saNcHeZ, saNDra saviN, leaNDrO villaviceNciO, aure WacHterDIREçãO DE CENA sYlvaiN girauDeauSOM laureNt lecHeNaultPRODUçãO, DIFUSãO erell melscOëtADMINISTRAçãO aNaïs métaYerPRODUçãO l’a.
COPRODUçãO bONlieu scèNe NatiONale D’aNNecY, Festival mONtpellier DaNse 2015, NO âmbitO De uma resiDêNcia em agOra, ciDaDe iNterNaciONal Da DaNça, tHéâtre De la ville – paris, mc2 – greNOble / COM O APOIO DO ceNtre NatiONal De la DaNse cONtempOraiNe D’aNgers E DO ceNtre cHOrégrapHiQue NatiONal De greNOble NO âmbitO DO accueil stuDiO 2015 e Da méNagerie De verre NO âmbitO DO stuDiOlab / COM O APOIO DE aDami E DE spéDiDam
racHiD OuramDaNe é artista assOciaDO DO tHéâtre De la ville De paris e DO bONlieu scèNe NatiONale – aNNecY
18 Out d O m i N G O
PEQUENO AUDITóRIO / 1H S/ INTERVALO 17H / M/6 / PREçO úNICO 5€
PRODUçãO ccb
escolas de músicaEscola Superior de Música de LisboaHarmoniemusik – renovando a tradição O CCB continua a acolher escolas de música, cabendo agora à Camerata de Sopros Silva Dionísio, agrupamento residente da Escola Superior de Música de Lisboa, que tem como como diretor artístico o maestro titular Alberto Roque, a tarefa de apresentar no Pequeno Auditório o espetáculo Harmoniemusik – renovando a tradição.A camerata começou a sua atividade durante o ano letivo de 2009/2010, sendo um ensemble retirado da Orquestra de Sopros, o qual permitia aos estudantes o contacto com um repertório mais específico. Após esta primeira experiência passou a usar a sua atual denominação, tendo músicos residentes que conferem a este agrupamento uma forte identidade que se pretende duradoura e de referência no panorama nacional. Do programa que vão apresentar constam peças de Wolfgang Amadeus Mozart, Fábio Cachão, Franz Krommer e Daniel Davis.
preçO úNicO 5€ / + INFO PáGS. 96 A 99
camerata de sOprOs silva diONísiO
albertO rOQue DIREçãO ARTíSTICA
programaW. a. mozart Die ZauberflöteFábio cachão Where the light isFranz Krommer Harmonie em Fá, op. 83D. Davis The essence of a Tear
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camerata silva DiONísiO
tiagO caNtO gabriel cOrreia
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Festivalbig bang 2015Festival de Música e Aventura para um Público Jovem23 e 24 OutubroSExTA E SáBADOVáRIOS ESPAçOS / DOs 4 aOs 12 aNOs
O Festival big bang regressa na sua sexta edição portuguesa. Será uma viagem aliciante, de descoberta partilhada, para crianças entre os 4 e os 12 anos e para os adultos que as acompanham. O BIG BANG é um projeto internacional que iniciou a sua atividade em 2010. Através deste projeto, o CCB / Fábrica das Artes tem aberto um espaço para que artistas portugueses possam criar novas abordagens artísticas à música para crianças e ver o seu trabalho reconhecido dentro do país e pela Europa fora. Este festival parte de uma iniciativa da Zonzo Compagnie e visa a criação de uma plataforma de encontro de compositores, músicos, e dos seus projetos de criação, tanto portugueses como europeus, de forma a estimular e a contribuir para o desenvolvimento da produção e da apresentação de música não comercial para crianças.
calendário 23.24 Out
Anatomia do Piano
4 mãos (40 min)
Quartos dos Músicos
Canções com raízes
Babel Quartos dos Músicos
A cidadeda tristeza profunda
Hop FrogFanfare + BBJsexta, 23
INsono Das gavetas nascem sons
Caixa de ressonância
Bicicletas que cantam
preçOs sexta-Feira, 23 / DOS 4 AOS 12 ANOSBILHETE DE FESTIVAL 3,50€ (INCLUI 2 ATIVIDADES / CADA ATIVIDADE ExTRA 1€)sábaDO, 24 / DOS 4 AOS 12 ANOS (E PAIS)CADA ATIVIDADE 4€ / INSTALAçõES INSONO E DAS GAveTAS NASCeM SONS 2€ PROJETO INTERNACIONAL: ZONZO cOmpagNie BÉLGICA ⁄ ccb PORTUGAL ⁄ bOZar – palais Des beaux-arts BÉLGICA / FlemisH Opera BÉLGICA / HaNDelsbeurs cONcert Hall BÉLGICA / DesiNgel BÉLGICA / stavaNger KONsertHus NORUEGA / Opéra De lille FRANçA ⁄ alcala iNNOva ESPANHA ⁄ ONassis cultural ceNtre GRÉCIA / KiNDerKiNDer ALEMANHA / epr classic – parceirO méDia BÉLGICA
O big baNg – Festival De música e aveNtura para um públicO jOvem é uma cOprODuçãO eNtre O ceNtrO cultural De belém e a ZONZO cOmpagNie e parte Da reDe eurOpeia big baNg, FiNaNciaDa pelO prOgrama eurOpa criativa Da uNiãO eurOpeia. O big baNg tem O apOiO Da caixa geral De DepÓsitOs.
BabelAnatomia do Piano
Quartos dos Músicos
A cidadeda tristeza profunda
4 mãos (40 min)
Canções com raízes
Hop Frog Fanfare
Babel
das 10h30 às17h30
Manhã Tarde
Todo o dia
seminário big bang25 Out
COM WOUTER VAN LOOy, PAULO MARIA RODRIGUES
E OUTROS ARTISTAS
para prOfessOres de música, artistas,
estudaNtes
SALA ALMADA NEGREIROSENTRADA LIVRE,
MEDIANTE INSCRIçãO15H às 17H
O Seminário Big Bang parte da experiência do Big Bang – Festival de Música e Aventura
para um Público Jovem, que tem origem na colaboração artística
entre sete países europeus, para se debruçar sobre a
análise e debate de questões fundamentais da criação nesta
área: os mecanismos de atenção, de implicação e de fruição das
crianças espetadoras.iNscrições através dO tel. 213 652 899,
de seGuNda a sexta, eNtre as 10h e as 18h
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10h30
11h30
12h00
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13h30
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17h00Hop FrogFanfare + BBJsábadO, 24
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13h15A cidadeda tristeza profunda
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Hop Frog Fanfare (Bélgica) CONCERTO AO AR LIVRECAMINHO PEDONAL / 13H30ENTRADA LIVRE / 20 MINUTOS
A fanfarra Hop Frog vem diretamente da Bélgica para partilhar a sua receita cientificamente provada contra o défice de riso: um pouco de freejazz, teatro q.b. e uma saudável dose de absurdo. Vem sentir o resultado deste tratamento infalível num animado concerto ao ar livre que vai pôr os teus pés a dançar.
hOp frOG faNfare MúSICOS bert berNaerts, mariO cONjaerts, tim cOeNeN, KOeN bOlleN, lOes miNNebO, saraH vaN impe, bOris De laet, gleN De jONgHe, HaNNe De bacKer E tijl pirYNs
hOp frOG faNfareMúSICOS KOeN bOlleN, HaNNe De bacKer, bert berNaerts, mariO cONjaerts, lOes miNNebO, gleN De jONgHe, tijl pirYNs, saraH vaNimpe, tim cOeNeN, bOris De laet
biG baNd juNiOr DIREçãO ARTíSTICA claus NYmarKDIREçãO PEDAGóGICA alexaNDra ávila E jOãO gODiNHOMúSICOS FreDericO araújO, aNDré simões, berNarDO tiNOcO, ricarDO NetO, sOFia seNa, tHOmas cHilDs, tOmás Ferreira, DiOgO lOpes, FraNciscO gOmes, aFONsO lOureNçO, peDrO rODrigues, tOmé Ferreira, matilDe maDeira lOpesPRODUçãO ccb/HOt clube De pOrtugal
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companhia de música teatral (Portugal)Anatomia do PianoCONCERTO / PEQUENO AUDITóRIO10H30 / 14H / 45 MINUTOS
Anatomia do Piano propõe a desconstrução do instrumento mais influente da música ocidental. É um espetáculo mutável que vive da cumplicidade entre artistas que exploram o teatro, a dança, a imagem e as artes visuais e convida o espetador a descobrir pormenores normalmente ocultos e a construir mundos onde as fronteiras das artes se tornam fluidas. Aqui, o piano é um lugar, um ser com vida, uma escultura, a casa onde a música habita e de onde brotam histórias feitas de sons, imagens e corpo.
CONCEçãO E PRODUçãO cOmpaNHia De música teatralCRIAçãO ARTíSTICA paulO maria rODrigues, peDrO ramOs E aNa gueDes / INTÉRPRETES paulO maria rODrigues, peDrO ramOs COPRODUçãO casa Das artes De vila NOva De FamalicãOAGRADECIMENTOS FerNaNDO rOsaDO, piaNOs E uNiversiDaDe De aveirO / A COMPANHIA DE MúSICA TEATRAL É UMA ESTRUTURA FINANCIADA PELO GOVERNO DE PORTUGAL / SECRETáRIO DE ESTADO DA CULTURA - DIREçãO GERAL DAS ARTES.
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Hop Frog Fanfare (Bélgica) + big band júnior (Portugal)CONCERTO (INTEGRADO NO PROJETO NóMADAS DA REDE BIG BANG)GRANDE AUDITóRIO / 16H30 SExTA / 17H SáBADO / 40 MINUTOS
O que acontece quando uma Big Band de jovens é infetada pelo vírus de rua da Hop Frog Fanfare? Possíveis sintomas do vírus incluem: vontade incontrolável para fazer experiências musicais, pés dançantes e explosões vocais. Vais certamente descobrir um novo estilo! A fanfarra Hop Frog é uma banda de metais belga que opera na fronteira entre o freejazz, o teatro e o absurdo. Dois músicos da Hop Frog, Bert Bernaerts (trompete) e Tijl Piryns (percussão), irão ensaiar em Lisboa com 13 músicos portugueses da Big Band Júnior. O resultado desta intensa semana de ensaios será apresentado num concerto em que todos os músicos da Hop Frog e da Big Band Júnior te vão fazer sorrir… e dançar.
O projeto Nómadas: Em cada versão do festival, o país organizador convida um músico ou um coletivo de artistas de outro país. Estes “nómadas” irão preparar um concerto em que tocarão ao vivo com crianças ou com jovens músicos do país anfitrião.
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Noa Noa - Filipe Faria e tiago matias (Portugal)BABeL ou Quando todos falamos a mesma línguaCONCERTO / SALA LUíS DE FREITAS BRANCO 10H30 / 13H / 15H30 / 30 MINUTOS
... e depois da primeira torre construímos outra.Apesar das nossas diferenças – aquelas com que criámos os nossos mundos – acabámos por construir uma outra torre. A esta chamámos arte... e da confusão construímos beleza.Juntos, construímos uma nova torre que vai muito alto e que dá a volta ao mundo… nesta, falamos todos a mesma língua: a música... ou o som organizado. esta é a importância da escolha entre a verdade e a mentira. entre a luz e as trevas... Inspirados por estes sons organizados, que criámos a partir de uma ideia tanto emocional como intelectual, construímos a nossa própria banda sonora, desde o início dos tempos, inventando novas formas de fazer som agradável para encher os dias e as noites de outras cores... FILIPE FARIA, LISBOA 2015
Filipe Faria VOZ, ASSOBIO, ADUFE, UDU, MELóDICA, UNHAS DE CABRA, GUIZOS, CHOCALHOS, OVOS, BOMBO, VIOLA BEIROA... E MAIS... tiagO matias VIHUELA DE 7 ORDENS, GUITARRA ROMâNTICA, GUITARRA BARROCA, COLASCIONE, TIORBA, VOZ, BOMBO, ADUFE, UNHAS DE CABRA, GUIZOS, VASSOURAS, UDU... E MAIS... Filipe Faria DESENHOS, FILMES, CENOGRAFIA E CONCEITO ORIGINAL
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Dead combo (Portugal)
A Cidade da Tristeza ProfundaCONCERTO / SALA DE ENSAIO 12H / 13H15 / 15H30 / 40 MINUTOS
Uma fábula sobre o poder da música. A partir de duas personagens, Gato-pingado e Escanzelado (Dead Combo), entramos numa viagem ao centro dos corações, onde a alegria ainda não floresceu. Cheio de quadros e de metáforas, este conto aproxima-nos de um universo em que a música é a matéria primordial para que o sorriso tenha a qualidade da felicidade. Um espetáculo de sombras, no qual músicos, marionetas, paisagens e objetos se encontram num imaginário sem palavras, cheio de notas musicais.CONCEçãO peDrO gONçalves, tÓ trips, aiNHOa viDal, NuNO salsiNHa, carla martiNeZ E HelDer NelsON / MúSICA DeaD cOmbO / ATRIZ aiNHOa viDal / CENOGRAFIA carla martiNeZDESENHO E OPERAçãO DE LUZ E VíDEO NuNO salsiNHa (tela Negra)DESENHO E OPERAçãO DE SOM HelDer NelsONARTWORk macKiNtÓxicO / COPRODUçãO reDe big baNgESTE ESPETáCULO É UMA COPRODUçãO REDE BIG BANG FINANCIADA PELO PROGRAMA EUROPA CRIATIVA DA UNIãO EUROPEIA
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antónio jorge gonçalves e Filipe raposo (Portugal)
4 MãosCONCERTO PARA PIANO E DESENHOSALA ALMADA NEGREIROS 12H e 14H / 40 MINUTOS
Um desenhador. Um pianista. Uma caneta. Um piano. Duas linguagens. Quatro mãos.A abstração da música. A representação do desenho. A evocação na música. A emoção no desenho. Dois discursos que se encontram, intersetam, provocam, completam. Uma narrativa. Uma estória de amizade, de possibilidades, de contrariedades, de emoções.Um jogo. Um espetáculo de linguagens não verbais. Um sortilégio sensorial.
CRIAçãO aNtÓNiO jOrge gONçalves E Filipe rapOsODESENHO DIGITAL aNtÓNiO jOrge gONçalvesMúSICA (COMPOSIçãO E INTERPRETAçãO) Filipe rapOsOAPOIO à ENCENAçãO paula Deleclave
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jan van Outryve e soetkin baptist (Bélgica) + lia carvalho, coro academia de música do monte abraão (Portugal)Canções com RaízesCONCERTO (INTEGRADO NO PROJETO NóMADAS DA REDE BIG BANG)SALA SOPHIA DE MELLO BREyNER 12H e 15H / 35 MINUTOS
Talvez um dia o tenham encontrado, ao homem que viajava pelo mundo com o seu microfone e o seu gravador. Talvez um dia ele tenha colocado um microfone debaixo do nariz da vossa avó e tenha gravado o que ela cantou – mais um tesouro a acrescentar ao seu impressionante arquivo. Alan Lomax é o nome dele e ele tinha um sonho: construir uma enorme “jukebox global”. Com este propósito, ele gravou canções de todo o mundo as quais, de outro modo, teriam ficado esquecidas para sempre.
CRIAçãO ZONZO cOmpagNieCOM jaN vaN OutrYve, sOetKiN baptist, lia carvalHO, cOrO acaDemia De música DO mONte abraãO ARRANJOS MUSICAIS jaN vaN OutrYveDIREçãO DO CORO vera Djamila ribeirO
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sonoscopia (Portugal)INsonoINSTALAçãO SONORA INTERATIVA / OFICINASALA FERNANDO PESSOAsexta, 23: 10H30 às 17H30sábaDO, 24: sessões De HOra a HOra
Questiono-me, desde que me recordo, sobre como seria estar dentro de um instrumento musical! O interior e o íntimo dos instrumentos são lugares misteriosos, lugares que nos são inacessíveis. Lembro-me de, ainda criança, espreitar para dentro de um violoncelo, ou de um piano, procurando perceber os seus mistérios; queria ir para além daquilo que os meus olhos viam e os meus ouvidos ouviam! (...) Desta memória surge o INsono! INsono é uma instalação sonora interativa e um percurso sensorial. (...)
DIREçãO E CONCEçãO HeNriQue FerNaNDesESCULTURA HeNriQue FerNaNDes, gustavO cOsta, miguel FerraZELETRóNICA jOsé albertO gOmes E tiagO âNgelO / ACOMPANHAMENTO à CRIAçãO E MEDIAçãO PEDAGóGICA aNa luisa velOsO / WORkSHOP LeADeRS rODrigO malvar, tiagO âNgelO, gustavO cOsta E HeNriQue FerNaNDes / COMUNICAçãO E IMAGEM micaela amaral / PRODUçãO ExECUTIVA patrícia caveirOPRODUçãO sONOscOpia
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margarida mestre / joana bagulho e beatriz bagulhoQuartos dos MúsicosPERFORMANCE MUSICALSALAS FOyER MARIA HELENA VIEIRA DA SILVA11H30 / 14H / 15H30 / 40 MINUTOS
O CCB abre a porta a dois quartos onde vivem músicos do Big Bang. Vamos poder visitar os seus imaginários fantásticos e musicais, vamos poder estar durante 15 minutos em cada quarto, conhecer estes universos e viver propostas de aventura, que, para já, os músicos querem manter em segredo.
quartO 1 margariDa mestre VOZ
quartO 2 COM jOaNa bagulHO E beatriZ bagulHO MúSICA DE DaNiel scHvetZARGUMENTO jOaNa bagulHO E beatriZ bagulHO COM A PARTICIPAçãO DE caNDela varasDESENHOS DE beatriZ bagulHOCRAVO jOaNa bagulHO
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acaDemia De música DO mONte abraãO
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sonoscopiaDas Gavetas Nascem SonsINSTRUMENTO MUSICAL COLETIVOSALAS FOyER MARIA HELENA VIEIRA DA SILVA10H30 às 17H30 / 40 MINUTOS
Um pequeno armário encontrou um outro armário, e PLOP! Juntaram-se. Logo depois encontraram outros dois... E o que acham que aconteceu? PLOP! Pois! E assim continuaram. PLOP, PLOP, PLOP... Como qualquer armário, também estes gostavam de guardar COISAS, mas neste caso coisas muito especiais: “SONS”. No final, todos estes armários juntos deram origem ao “CONTADOR DE SONS”, LUGAR-OBJETO onde se escutam e criam histórias de uma forma muito especial. Vem ouvir!... E sentir!... PLOP... Das gavetas nascem sons, é um objeto/instrumento musical coletivo que surgiu a convite da “Casa das Brincadeiras”, um dos projetos que integraram o festival Manobras no Porto, que decorreu entre os anos 2012 e 2013.
CONCEçãO HeNriQue FerNaNDes, casa Das briNcaDeiras APOIO à MONTAGEM E CONSTRUçãO saNDra Neves E emaNuel saNtOs / MONITOR patrícia caveirO PRODUçãO ExECUTIVA patrícia caveirO / PRODUçãO sONOscOpia
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logos Foundation (Bélgica)Bicicletas que CantamINSTALAçãOESPAçO ExTERIOR / eNtrada livre10H30 às 13H / 14H às 17H30
Dez bicicletas de treino formam um conjunto musical. Cada bicicleta foi convertida num instrumento musical. O dínamo de cada bicicleta cria a sua própria eletricidade. Ligado a cada dínamo estará um altifalante, que é montado, em cada bicicleta, num tubo de tamanho diferente. Pedalar a diferentes velocidades originará glissandos e, a velocidades específicas, ocorrerão ressonâncias nos tubos.Vem pedalar e criar um som estrondoso!
CRIAçãO lOgOs FOuNDatiON
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Ofício das artesCaixa de RessonânciaINSTALAçãO INTERATIVAFOyER PISO 2 / ENTRADA LIVRE10H30 às 13H / 14H às 17H30
A Ofício das Artes, sediada em Montemor-o-Novo, tem por finalidade contribuir para um crescimento mais harmonioso dos jovens e da população em geral, alargando as suas perspetivas: a missão é elevar a qualidade de vida dos alunos que tivermos o prazer de acolher na nossa escola profissional. A música e a construção de instrumentos musicais estarão na primeira linha do trabalho que desejamos fazer com os alunos, num ambiente pedagógico motivador, para que a arte os inspire em cada dia das suas vidas. A caixa de ressonância que preparámos insere-se nessa perspetiva, desafiando quem a veja a que dela se aproprie, explorando a diversidade do que ela encerra e potencia.
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GRANDE AUDITóRIO / 1H20 S/ INTERVALO17H / M/6 / 5€ E 18€
tempOraDa ccb/Oml
Orquestra metropolitana de lisboaRavel. Sibelius Viajar é um dos maiores fascínios da humanidade. Que o digam os artistas, quando nessas ocasiões desvelam soluções criativas. Neste concerto a Orquestra Metropolitana de Lisboa interpreta três obras inspiradas em contextos distantes, da autoria do francês Ravel e do finlandês Sibelius. O Concerto em Sol de Ravel foi escrito numa digressão pelos EUA e Canadá, entre 1929 e 1931. Não espanta, pois, que sobressaiam harmonias do blues e ritmos do jazz. É solista desta obra o brilhante pianista francês Bertrand Chamayou.Já Le tombeau de Couperin sugere uma viagem ao séc. xVIII, se bem que evoque a experiência do compositor francês durante a guerra, enquanto motorista do exército. Após o intervalo, o maestro norueguês Eivind Gullberg Jensen interpreta a 2.ª Sinfonia de Sibelius, uma partitura basilar do seu repertório. Sibelius iniciou a composição desta obra em 1901, em Rapallo, uma localidade próxima de Génova.
1.ª p 18€ / 2.ª p+cc+cl 15€ / 1.ºb 12,50€ / lmc+l+bl 10€ / 2.ºb 7,50€ / G 5€+ INFO PáGS. 96 A 98 / DESCONTOS HABITUAIS
Orquestra metrOpOlitaNa de lisbOa
bertraND cHamaYOu PIANOeiviND gullberg jeNseN MAESTRO
programamaurice ravel Le Tombeau de Couperin; Concerto para piano em Sol maiorjean sibelius Sinfonia n.º 2 em Ré maior, Op. 43
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PEQUENO AUDITóRIO / 21H / M/6 / 11€ E 13,50€
tape junk Os Tape Junk são uma banda rock com um vocabulário assimilado a partir de referências como Pavement, Giant Sand, Stooges, Rolling Stones ou Velvet Underground. Através de uma linguagem simples e, simultaneamente intensa, João Correia - mentor de Julie & The Carjackers - escreve sobre situações do quotidiano com as quais facilmente nos identificamos: histórias comuns, situações inusitadas, episódios caricatos ou simples romances. Desde o lançamento do primeiro disco, o grupo atuou de norte a sul do país com destaque para a abertura do festival de Paredes de Coura, Vodafone Mexefest, Nós Em Palco e circuito Outonalidades. O álbum homónimo é uma espécie de statement sobre a banda, fruto da interação direta entre todos os elementos do grupo. Durante três dias, os quatro músicos registaram as nove músicas em live takes para gravador de 8 pistas. O resultado é um álbum mais cru e mais imediato. Um salto enorme, fruto da partilha entre os vários elementos da banda, que aproxima Tape Junk daqueles Tape Junk que contagiam o público nas atuações ao vivo.
p 13,50€ / l 11€ /+ INFO PáGS. 96 A 99 / DESCONTOS HABITUAIS
jOãO cOrreia VOZ E GUITARRAFraNKie cHaveZ GUITARRA ELÉTRICA, VOZES E SL IDE GUITAR.
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GRANDE AUDITóRIO / 1H3021H / M/6 / 5€ A 18€
TEMPORADA ccb / Ocp
Orquestra de câmara portuguesa Integral das Sinfonias de Schumann e de Brahms 3Neste concerto, em que tocam as sinfonias n.º 3 de Schumann e de Brahms, Pedro Carneiro e a Orquestra de Câmara Portuguesa prosseguem o desafio de interpretar a integral das sinfonias destes dois compositores. A Sinfonia n.º 3 de Schumann foi escrita em dezembro de 1850, em Düsseldorf, onde foi estreada no ano seguinte, a 6 de fevereiro, sob a direção do próprio compositor. O seu apelido, Renana, provém do subtítulo previsto pelo compositor: episódio de uma vida nas margens do Reno. Schumann desejava com esta obra evocar o rio, as suas paisagens e as suas lendas na alma dos românticos alemães.Já a Terceira Sinfonia de Brahms foi estreada em Viena, a 2 de dezembro de 1883, sob a direção de Hans Richter. Esta é uma sinfonia marcada pelo heroísmo. Contudo, como sempre em Brahms, o conjunto da obra oferece uma mistura de sentimentos muito complexa.
1.ª p 18€ / 2.ª p+cc+cl 15€ / 1.ºb 12,50€ / l+bl+lmc 10€ / 2.ºb 7,50€ / G 5€ / DESCONTOS HABITUAIS / DESCONTOS CARTãO AMIGO CCB / + INFO PáGS. 96 A 99
Orquestra de cÂmara pOrtuGuesapeDrO carNeirO DIREçãO MUSICAL
programaschumann Sinfonia n.º 3brahms Sinfonia n.º 3
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P A T R O C I N A D O R J O P
P A T R O C I N A D O R O C P . S O L I D á R I A
P A R C E I R O O C P . S O L I D á R I A
P A R C E I R O S I N S T I T U C I O N A I S
A U D I T O R C O M U N I C A ç ã O A P O I O
A P O I O F I N A N C E I R O P A R C E I R O S J O P
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GRANDE AUDITóRIO / 1H30 S/ INTERVALO21H / M/6 / 20€ A 37,50€
PRODUçãO iNcubaDOra D’artes
stacey Kent Uma das mais aclamadas vozes do jazz da atualidade, Stacey Kent está de volta a Portugal, país que tanto ama. Após os concertos de 2013, onde mais uma vez se apresentou perante plateias esgotadas de um público que tanto a acarinha e que se deixa divagar ao som da melancolia do seu inesquecível e poético espetáculo, Stacey Kent regressa ao CCB. “Mágica” é um dos adjetivos mais utilizados para descrever a cantora norte-americana que num português irrepreensível celebra a música de alguns dos seus ídolos, interpretando temas de Tom Jobim, Vinícius de Moraes, Sérgio Mendes, Roberto Menescal e Marcos Valle, entre composições originais e alguns temas incontornáveis do jazz. A acompanhá-la estará o seu marido, Jim Tomlinson (saxofone tenor, saxofone soprano e percussão), Graham Harvey (piano), Jeremy Brown (contrabaixo) e Josh Morrison (bateria e percussão).
cO 37,50€ / 1.ª p+cc 35€ / 2.ª p 30€ / l 27,50€ / 1.º b+cc+lmc 25€ / 2.º b+bl 22,50€ / G 20€ /+ INFO PáGS. 96 A 99 / DESCONTOS HABITUAIS
jim tOmliNsON SAxOFONE TENOR, SAxOFONE SOPRANO E PERCUSSãOgraHam HarveY P IANOjeremY brOWN CONTRABAIxO jOsH mOrrisON BATERIA E PERCUSSãO
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29 Out / 5.12.19 Nov3 Dez18H > 19H CICLO 5 SESSõES 20€ / B ILHETE AVULSO 5€ (S/ DESCONTO)DESCONTO CARTãO AMIGO CCB: 30% (CARTãO INDIVIDUAL, JOVEM E SÉNIOR) OU 20% (CARTãO FAMíLIA) / DESCONTO 25% ATÉ 25 ANOS E MAIORES DE 65
literatura e HumaNiDaDes
ciclo Obra de luís de camõesIsabel Almeida
Cada obra é única, e no entanto relaciona-se com outras, de múltiplo e intenso modo. Talvez seja este o paradoxo que faz da poesia uma razão de deslumbramento e um infinito desafio à descoberta. Quando em causa está um autor como Camões, tudo isso ressalta. No século xVI, em tempo de Renascimento e Maneirismo (i.e., em tempo de constante diálogo com os clássicos), valorizou-se a imitação – e a palavra teve na época um sentido que hoje precisamos de recuperar e compreender. Imitar significava aprender com aqueles cuja qualidade era objecto de admiração e respeito. Não se tratava de reduzir a escrita a uma mera cópia, mas sim de assumir uma ligação, exigente e vital, a modelos estimados. Daí que a imitação trouxesse consigo a emulação. Apes, ut aiunt, debemus imitari… Nas epístolas a Lucílio (LxxxIV, 3-4), Séneca celebrizara uma metáfora que ao longo de Quinhentos voltou a ser aplicada e que fala por mil discursos: o poeta é como uma abelha, vário é o seu alimento, mas próprio o travo do mel que produz. Na poesia de Camões, pratica-se, assim, um jogo audaz e difícil: há que
ser semelhante e ser diferente; há que insinuar ou mostrar de onde se parte e aonde se chega, porque é nessa sintonia ou nesse desencontro que em larga medida o significado se constrói. Quer isto dizer que a leitura tem de estar atenta, ser curiosa e capaz de escutar as vozes que se cruzam, flagrantes ou discretas, num texto. Não custa fazer uma experiência: olhe-se primeiro, como quem contempla uma ilha, as endechas a Bárbara escrava (“Aquela cativa / que me tem cativo”). Depois ensaie-se colocá-las em perspectiva, comparando-as com vilancetes do Cancionero General de 1511 ou do Cancioneiro Geral de 1516, ou com a ode II, 4 de Horácio, ou com o Canzoniere de Petrarca, ou com o versículo 1, 5 do Cântico dos Cânticos (“Nigra sum sed formosa”). Seja como for a leitura (decidida a isolar ou a articular a composição, até com outras do mesmo poeta, como a ode “Aquele moço fero”), será uma experiência reveladora e sem preço. Da integração das redondilhas num horizonte mais ou menos amplo, porém, resultará a nítida consciência da sua complexidade. Repare-se: Camões não afirma apenas, de forma explícita, que a cativa “parece estranha” mas não é “bárbara”: reitera-o subtilmente, na aproximação e na distância que cria com textos que no seu ecoam. Nunca entraremos em pleno na oficina do poeta, mas podemos entrever as suas escolhas e fazer perguntas que abram caminhos de entendimento. Será esse o nosso trabalho, explorando exemplos da lírica, da épica e do teatro de Camões. ISABEL ALMEIDA*
* O autor escreve segundo a antiga ortografia
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GRANDE AUDITóRIO / 1H30 C/ INTERVALO21H / M/6 / 10€ A 20€
PRODUçãO vacHier & assOciaDOs, lDa
David FonsecaFuturo EuFuturo euLê esta carta que eu escreviSei que é só tinta em papelMas quero só o melhor pra ti
Futuro eu é o mais recente espetáculo de David Fonseca. Com o título retirado da canção revelada recentemente através das redes sociais, Futuro eu expõe um conceito inédito na sua já vasta obra em que o inesperado é princípio basilar.
Um dos mais carismáticos criadores nacionais, David Fonseca é indissociável da banda a que deu voz, os Silence 4. em 2003, o cantor iniciou a sua carreira a solo e até à data publicou mais quatro álbuns a solo. Criador multifacetado, David Fonseca tem desenvolvido ainda a sua personalidade artística também na área da imagem, realizando os seus próprios telediscos, exposições fotográficas, além de já ter publicado o livro de fotografia Right Here, Right Now (Tinta da China).
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DaviD FONseca VOZ, GUITARRA ACúSTICA, GUITARRA ELÉTRICA, ricarDO Fiel GUITARRA ELÉTRICApaulO pereira TECLADOS, PROGRAMAçõES, VOZNuNO simões BAIxOsérgiO NascimeNtO BATERIA
OPERAçãO SOM (FOH) NelsON carvalHOOPERAçãO ILUMINAçãO carlOs carvalHO (Fx rOaD ligHts)TÉCNICOS DE BACkLINe NuNO Filipe, peDrO bOrges
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PEQUENO AUDITóRIO / 1H30 S/ INTERVALO21H / M/6 / 10€ E 12,50€
PRODUçãO aDriaNa QueirOZ
adriana QueirozTempoO Tempo de um passo,O Tempo de um compasso,O Tempo de um poema,O Tempo de uma emoção,O Tempo de um tema,O Tempo destas gerações pós-guerra que ainda hoje parecem controlar o tempo de melodias para sempre enraizadas nas nossas memórias.
Tempo é um projeto musical concebido por Adriana Queiroz, no qual a cantora se debruça sobre a música francófona através dos seus cantautores mais representativos. Dando especial destaque a Jacques Brel e a Leo Ferré, viaja-se pelo mundo emocional de Barbara, o encantamento de Trenet, a loucura de Gainsbourg, o surrealismo de Boris Vian, a intemporalidade de Piaf, que não sendo cantautora é uma figura incontornável da música francesa do século xx. Adriana Queiroz estará acompanhada ao piano por Filipe Raposo.
p 12,50€ / l 10€ /+ INFO PáGS. 96 A 99 / DESCONTOS: 3.ª IDADE 7,50€PROFISSIONAIS/ESTUDANTES DE ARTE 5€
CONCEçãO, VOZ aDriaNa QueirOZPIANO, ARRANJOS Filipe rapOsO SONOSPLASTIA aDriaNa QueirOZ, aNtÓNiO piNHeirO Da silvaAPOIO VOCAL luís maDureiraDESENHO DE LUZ HeleNa gONçalves E peDrO meNDesPARTICIPAçãO VíDEO aDriaNa QueirOZ, cláuDia jarDim, saNDra rOsaDO,Félix lOZaNO, ivO caNelas, paulO piNtO E rOmeu ruNaBANCO DE IMAGEM tiagO gueDes E FreDericO serraNúCLEO CASULOVíDEOS arctica
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31 Out7.14.21.28 Nov15H > 16H CICLO 5 SESSõES 20€ / B ILHETE AVULSO 5€ (S/ DESCONTO)M/12 / DESCONTO CARTãO AMIGO CCB: 30% (CARTãO INDIVIDUAL, JOVEM E SÉNIOR) OU 20% (CARTãO FAMíLIA) / DESCONTO 25% ATÉ 25 ANOS E MAIORES DE 65
literatura e HumaNiDaDes
ciclo ideologiaspolíticas modernasJoão Pereira Coutinho
O ciclo “Ideologias Políticas Modernas” procura apresentar e discutir criticamente cinco ideologias que definem a era moderna: o liberalismo, o conservadorismo, o socialismo, o anarquismo e o sionismo. Compreender estas ideologias nas suas múltiplas versões temporais é tarefa fundamental para compreender a história política do Ocidente.
A LIBeRDADe GUIANDO O POvO, 1830óLEO SOBRE TELA, 260CM × 325CMSEUGèNE DELACROIx
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E m p r E s a a m i g a C C B
E m p r E s a . a m i g a @ C C B . p t ⁄ t E l 2 1 3 6 1 2 4 0 0 ⁄ w w w. C C B . p t
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apOiOs iNstituciONais DO ccb / garagem sul
Ordem dos ArquitetosTrienal de Arquitectura de LisboaFaculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de LisboaUniversidade Lusófona / Departamento de Arquitetura
apOiOs meceNáticOs e patrOcíNiOs DO ccb / garagem sul
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HOráriOs / lOcal / preçOs
TERçA-FEIRA A DOMINGO. ENCERRA à SEGUNDA-FEIRAACESSO PELO JARDIM DAS OLIVEIRASABERTO DAS 10H àS 18HPREçO DE ENTRADA 4€VISITAS GUIADAS 4€*VISITA-JOGO 4€*OFiciNas / expOsiçãO 3,20€ (DIAS úTEIS) 5,35€ (FIM DE SEMANA)DescONtOs
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até 14 Fev t e r ç a - f e i r a a d O m i N G O . e N c e r r a à s e G u N d a - f e i r a
ENTRADA PELO JARDIM DAS OLIVEIRAS10H > 18H / 4€
garagem sul – expOsições De arQuitectura
carrilho da graça: lisboa CURADORIA Marta Sequeira e Susana Rato
Apesar de um certo carácter antológico, o objeto principal da exposição é a cidade de Lisboa. Lisboa construída sobre o território ao longo da História, sobre uma topografia quase barroca, banhada pela luz do sol refletida na superfície do Tejo. A cidade, construção artificial do homem, até à contemporaneidade.
A possibilidade de criar relações significativas com o território, entendido em sentido lato, tem sido talvez a principal referência objectiva que os meus projectos procuram construir. Refiro território com o sentido de suporte, de invariância que acolhe a nossa presença e que já está por ela marcada. Num determinado ponto o território tem uma certa constituição geológica, forma topográfica, animais e plantas sob o céu, sol, frio ou chuva. vivemos sobre a terra e construímos com tudo o que está disponível. Podemos construir o que quisermos, mas não podemos deixar de construir com sentido.JOãO LUíS CARRILHO DA GRAçA, IN “A ARQUITECTURA É PERIGOSA”, 1994
[O AUTOR ESCREVE SEGUNDO A ANTIGA ORTOGRAFIA]
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PATROCINADOR PRINCIPAL DA ExPOSIçãOPATROCINADOR DA ExPOSIçãO
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serviço educativogaragem sulCONCEçãO E ORIENTAçãO: Filipe araújO (ARQUITETO) aNa Filipa custÓDiO (ARQUITETA)
CONTACTOS GARAGEM SUL:aNa arNaut / FilOmeNa rOsa(+351) 213 612 614/[email protected]
APOIO
© DIOGO NUNES
visitas GuiadasescOlas e uNiversidadesDURAçãO 1h
Estas visitas procuram aprofundar o conhecimento dos participantes sobre as exposições patentes, através de um percurso orientado, durante o qual se questiona, se dialoga e se partilha um conjunto de perceções e de perspetivas sobre a exposição.
visitas-jOGO1.º, 2.º, 3.º ciclOs e secuNdáriO
DURAçãO 1h
As visitas-jogo consistem numa primeira aproximação ao universo da arquitetura, por meio de exercícios de exploração que revelam os processos do trabalho dos arquitetos cuja obra se encontra em exposição. Uma visita didática e lúdica durante a qual se abordam noções e alguns conceitos base da arquitetura.
OficiNas-expOsiçãO1.º, 2.º, 3.º ciclOs e secuNdáriODURAçãO 1h
A partir das obras apresentadas na exposição, esta oficina procura criar uma consciência do papel do arquiteto na criação da paisagem construída, por meio de atividades didáticas e práticas nas quais os participantes irão aprender alguns conceitos base em arquitetura.
OficiNasdO pré-escOlar (4 e 5 aNOs) aO secuNdáriO
Numa abordagem lúdica e didática, estas oficinas, nas quais serão abordados conceitos base usados num projeto de arquitetura, procuram criar uma consciência crítica sobre o papel da arquitetura, numa aproximação ao universo e ao ofício do arquiteto, por meio de atividades práticas com recurso ao desenho e a maquetas. Estas oficinas estão disponíveis para as escolas durante todo o ano civil, mediante marcação prévia.
prOjetar. cONstruir. habitarescOlas > pré-escOlar, 1.º e 2.º ciclOscriaNças (4 e 5 aNOs) e famílias DURAçãO 1h
Uma iniciativa criativa para crianças, focada no desenvolvimento de métodos de conceção espacial. Nesta oficina serão abordados conceitos como forma, função, programa e escala e desenvolvidos métodos de representação, de construção e de trabalho em grupo. Uma sala irá tornar-se numa casa, projetada, construída e habitada pelos participantes.
jOrNal de arquitetOsescOlas > 1.º, 2.º, 3.º ciclOscriaNças (6 a 11 aNOs) e famílias
DURAçãO 1h
Nesta oficina os participantes são convidados a criar em grupo um jornal, no qual, de uma forma intuitiva, irão ilustrar as notícias com recurso a alguns métodos tradicionais de representação da arquitetura.
espaçO, luZ e sOmbraescOlas > 1.º, 2.º, 3.º ciclOscriaNças (6 a 11 aNOs) e famíliasDURAçãO 1h
Com recurso ao desenho e a maquetas, os participantes desta oficina irão aprender alguns conceitos base na conceção espacial em arquitetura, através da criação de um espaço, configurado por limites e definido pela luz e pela sombra.
urbem exquisescOlas > pré-escOlar, 1.º e 2.º ciclOscriaNças (4 e 5 aNOs) e famílias DURAçãO 1h
A partir do método de criação coletivo do movimento surrealista, conhecido por cadavre exquis, esta atividade consiste na criação coletiva de uma cidade (urbem), na qual cada participante irá construir um edifício, porém sem saber a forma dos edifícios que os outros criaram.
diciONáriO visual de luGares imaGiNáriOsescOlas > 1.º, 2.º, 3.º ciclOscriaNças (6 a 11 aNOs) e famílias
DURAçãO 1h
A partir do “Dicionário de Lugares Imaginários” de Gianni Guadalupi e Alberto Manguel, iremos nesta oficina ilustrar e dar vida às descrições desta obra repleta de cidades e de locais fantásticos, existentes apenas no mundo da ficção.
baNcOescOlas > a partir dO 1.º ciclOcriaNças e famílias (m/ 6 aNOs)
DURAçãO 45 miNutOs
Nesta oficina, os formadores fornecem a madeira e ensinam cada participante a construir e a pintar o seu próprio banco. Trata-se de madeira que sobra dos espetáculos e das exposições que acontecem no CCB. No final podem levar consigo o banco que construíram.
cOmO seriam as NOssas cidades se...?escOlas > 1.º, 2.º e 3.º ciclOscriaNças (6 a 11 aNOs) e famíliasDURAçãO 1h
E se os homens voassem, ou se o mundo estivesse coberto por água e se fôssemos viver para Marte, como seriam as nossas cidades? A partir destes e de outros pressupostos, os participantes vão imaginar e criar ilustrações das cidades destes mundos alternativos.
11 Nov q u a r t a - f e i r a
GRANDE AUDITóRIO19H / DURAçãO 1H30 / M/6 / 5€
COPRODUçãO ccb / trieNal De arQuitectura
cONFerêNcia
Distância críticamvrDv. jacob van rijs
O CCB recebe o arquiteto Jacob van Rijs, cofundador do Atelier MVRDV, para uma nova Distância Crítica. O MVRDV é conhecido por uma arquitetura radical e progressiva, de que é exemplo o Silodam, em Amesterdão.A partir de um método colaborativo, aliado a uma rigorosa investigação, os resultados são exemplares com projetos de todo o tipo de escala e tipologia. O trabalho de MVRDV é exposto e publicado em todo o mundo, tendo recebido inúmeros prémios internacionais. Juntamente com a Delft University of Technology, o atelier participa no projeto The Why Factory, que propõe uma reflexão e pesquisa em torno de uma arquitetura e urbanismo da cidade do futuro.
Para confrontar o seu trabalho com a crítica, pedro baía é arquiteto convidado desta iniciativa.
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Uma Leitura Geral do EdificioO edificio do CCB, projetado pelos arquitetos Vitorio Gregotti e Manuel Salgado, constitui um ponto de encontro inegável da cidade de Lisboa. Capaz de conciliar exposições, espetáculos, reuniões, comércio e serviços, é ele próprio uma micro-cidade. Nesta visita, abordamos as dinâmicas dos espaços e das funções, dando a conhecer o edifício através da história da sua localização, da envolvente paisagística e das intenções da equipa de arquitetos.
Uma Cidade à Beira-RioCom esta visita pretende-se uma abordagem às múltiplas relações que o CCB estabelece com o seu envolvente. Poder-se-á falar de um triângulo histórico e arquitetónico em Belém? Que relações formais e estéticas estabelecemos entre o Centro Cultural de Belém, o Mosteiro dos Jerónimos e as referências à Exposição do Estado Novo?
CONCEçãO E ORIENTAçãO Fabricia valeNte ⁄ maribel sObreira
preçOs visitas Guiadas aO ccbGRUPOS ORGANIZADOS E VISITAS EM INGLêS: 5€ P/ PARTICIPANTE / MINIMO: 10 PAx / MAxIMO: 25 PAx / GRUPOS ORGANIZADOS DE ESCOLAS, MENORES DE 12 ANOS E MAIORES DE 65,E PORTADORES DE CARTAO AMIGO CCB: 2,5€ P/ PARTICIPANTE / MíNIMO: 14 PAx (DURANTE A SEMANA) E 16 PAx (SáBADOS)VISITAS EM INGLêS MíNIMO: 18 PAx / MáxIMO: 25 PAx / DURAçãO DA VISITA 1H30 (APROxIMADAMENTE)
PARA GRUPOS ESCOLARES É REQUERIDA A PRESENçA DE UM ADULTO POR CADA 10 CRIANçAS. O PAGAMENTO SERá EFETUADO NA RECEçãO DO CENTRO DE REUNIõES DO CCB, 10 MINUTOS ANTES DO INíCIO DA VISITA. O CCB RESERVA-SE O DIREITO DE ENCERRAR ALGUNS ESPAçOS DOS AUDITóRIOS, POR RAZõES TÉCNICAS OU ARTíSTICAS, OU POR OUTRAS CIRCUNSTâNCIAS QUE ASSIM O ExIJAM; PROCEDER à COBRANçA DA VISITA NA íNTEGRA, CASO ELA NAO SEJA ANULADA COM O MíNIMO DE 24 HORAS DE ANTECEDêNCIA; CANCELAR A VISITA SE O NúMERO DE INSCRIçõES NãO ATINGIR OS MíNIMOS ExIGIDOS EM CADA UMA DAS VISITAS.
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visitas guiadas ao centro cultural de belémSEGUNDA-FEIRA A SABADO 10H30 > 18HMARCAçõES PELO TEL 213612650E-MAIL [email protected]
PEQUENO AUDITóRIO © DANIEL MALHãO
sala de leitura SEGUNDA A SExTA 10H > 19HSáBADO 10H > 17H30ENCERRA DOMINGOS E FERIADOS
esta expressão “leitura”, há cem anos, sugeria logo a imagem de uma livraria silenciosa, com bustos de platão e de séneca, uma ampla poltrona almofadada, uma janela aberta sobre os aromas de um jardim: e neste retiro austero de paz estudiosa, um homem fino, erudito, saboreando linha a linha o seu livro, num recolhimento quase amoroso. a ideia de leitura, hoje, lembra apenas uma turba folheando páginas à pressa, no rumor de uma praça.A CORReSPONDêNCIA DE FRADIQUE MENDES
Dispondo de um fundo bibliográfico generalista, com enfoque nas áreas da literatura, da história e das artes visuais, a Sala de Leitura, instalada no piso 1 do Centro de Reuniões, é um espaço essencialmente consagrado ao livro, aos escritores e à leitura.
Requisite um livro para lhe fazer companhia em casa.
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SALA DE LEITURA © FLáVIO PEREIRA
PRAçA DO IMPÉRIO, 1449-003 L ISBOATEL 213 612 878 FAx 213 612 570
museuberardo.ptfacebook.com/museuberardotwitter.com/museuberardo
instagram.com/museuberardo
ABERTO DE TERçA A DOMINGO10H > 19H (úLTIMA ENTRADA àS 18H30)
ENTRADA GRATUITA
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O Museu Coleção Berardo define-se como o grande museu de arte moderna e contemporânea, desígnio esse instituído na sua missão e papel insubstituível no contexto português. Enquanto espaço museológico de referência em Lisboa, o visitante pode desfrutar de obras de artistas dos mais diversos contextos culturais e variadas expressões que construíram a história da arte do último século, tanto nas mostras permanentes da Coleção Berardo como no leque muito variado de exposições temporárias. O museu conta também com um diversificado programa de atividades para todas as idades que, de uma forma original e pedagógica, dão a conhecer os grandes nomes da arte nacional e internacional.
APOIO
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stan Douglas. interregnum21/10/2015 – 15/02/2016A exposição apresenta, em estreia mundial, a obra The Secret Agent, uma instalação cinemática que consiste numa longa metragem cuja ação se desenrola em Lisboa, no ano de 1975, e se relaciona diretamente com a história recente de Portugal. Duas outras obras recentes do artista completam a exposição: Disco, Angola e Luanda – kinshasa. A primeira consiste num conjunto de fotografias que reencenam duas ocorrências no mesmo período histórico em diferentes lugares: a emergência do disco sound em Nova Iorque, enquanto música de fusão multicultural rapidamente mercantilizada, e a independência de Angola com o início da guerra civil. A outra instalação consiste numa projeção de vídeo de uma hipotética gravação de uma banda musical, em 1972, nos famosos estúdios da Columbia Records, onde Miles Davis gravou muitos dos seus sucessos. [Nesta participa a própria projeção vídeo, ao alinhar aleatoriamente as diferentes sequências musicais filmadas, construindo assim uma performance sempre variada.] A exposição é comissariada por Pedro Lapa.COPRODUçãO museu coleção berardo e Wiels, brussels. apoios: David Zwirner, New York/london e victoria miro, london
STAN DOUGLAS. THE SECRET AGENT. COURTESy THE ARTIST AND DAVID ZWIRNER NEW yORK, LONDON, E VICTORIA MIRO, LONDON
your body is my body — o teu corpo é o meu corpo / coleção de cartazes ernesto de sousaaté 03/04/2016Curadoria de Isabel Alves
Exposição composta por uma seleção de cerca de trezentos cartazes de arte e política, nacionais e estrangeiros, feita a partir do acervo reunido por Ernesto de Sousa ao longo da sua vida e datados entre 1933 e 1988. Este espólio, agora denominado como Coleção de Cartazes Ernesto de Sousa e integrado na Coleção Berardo, constitui um panorama sobre a produção cultural das neovanguardas em Portugal e na Europa.
JOSEPH BEUyS, 1987. BERND KLüSER, MUNIQUE. 68 x 48 CM. COLEçãO DE CARTAZES ERNESTO DE SOUSA. © CLáUDIO BALAS.
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rdo Na loja do Museu Coleção Berardo, para além de todos os catálogos
das exposições do museu, encontra outras publicações relacionadas com arte moderna e contemporânea, e ainda artigos lúdico-pedagógicos.
PUBLICAçãO EM DESTAQUE
O livro Palmeiras Bravas/The Current Situation é publicado pelo Museu Coleção Berardo na sequência da exposição de Pedro Barateiro, entre fevereiro e maio deste ano. Não se limitando à memória do evento, mantida através de um conjunto alargado de vistas da exposição, a publicação configura um novo momento do projeto, não só com o ensaio de Pedro Lapa, que abrange o conjunto da obra deste artista, mas também com os
textos de Margarida Mendes e Sepideh Bazazi, que representam entendimentos diversos, e ainda com um conjunto de novos elementos integrados por Pedro Barateiro, que concebeu o livro em estreita relação com o Studio Manuel Raeder, responsável pelo design gráfico. O livro, com versões em inglês e português, será lançado em Berlim e em Lisboa em datas a anunciar.
A LOJA DO MUSEU COLEçãO BERARDO ESTá ABERTA DIARIAMENTE ENTRE AS 10H E AS 19HAPRESENTANDO O CARTãO AMIGO CCB TODOS OS ARTIGOS TêM UM DESCONTO DE 10%
loja museu coleção berardob-store
Nicolás paris. Quatro variações à volta de nada ou falar do que não tem nome18/11/2015 — 06/03/2016O trabalho de Nicolás Paris consiste num envolvimento com múltiplas comunidades e agentes profissionais com os quais estabelece uma rede de trocas e experiências, implicando os objetos expostos e simultaneamente ultrapassando a sua condição expositiva para se revelarem como laços de um processo social. Para esta exposição, especificamente concebida para o Museu Coleção Berardo, Nicolás Paris centrar-se-á em três áreas centrais do seu trabalho, que dividem a exposição em três partes: a arquitetura como método, o desenho como ferramenta e a educação como sistema. A exposição é comissariada por Filipa Oliveira e conta com a publicação de um livro onde as questões suscitadas são objeto de reflexão.
DIAGRAMAS PEDAGóGICOS OU ARQUITETURA PARA PáSSAROS (DETALHE), 2012. LáPIS E LáPIS DE COR SOBRE PAPEL CORTADO E COLADO. CORTESIA DO ARTISTA E DA GALERIA LUISA STRINA, SãO PAULO
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eNvOlverPrograma de atividades do Serviço EducativoFamílias, crianças e adultos
atividades para famílias
Férias de NatalDos 4 aos 13 anos
21 a 23 dez / 28 a 30 dezDas 9h30 às 17h30 Mediante marcação prévia (inclui almoço)Preço: 65€+5€ de seguro (condições especiais para sócios ACP, leitores Estrelas & Ouriços, colaboradores CP, entre outros).
Atividades dos 2-5 anosAos domingos: 11 e 25 out / 15 e 29 nov / 13 dezMediante marcação prévia. Inscrição 2€ por participante
Atividades dos 5 aos 10 anosAos domingos:18 out / 22 nov / 13 dezDas 15h às 17h30Mediante marcação prévia. Inscrição 2€ por participante
Filminhos infantis à solta pelo paísMaiores de 4 anosum sábado por mês / 15h30Mediante marcação prévia. Inscrição 3€ por participante
aniversários temáticosDos 4 aos 12 anosInscrição 2€ por participante
para todos os visitantes Visita orientada à exposição de Stan Douglas
25 out / 15 Nov / 13 dez / 16h / Entrada gratuita
Visita orientada à exposição de Nicolás Paris
29 nov / 20 dez / 16h / Entrada gratuita
Visita orientada à exposição Coleção Berardo 1900-1960
4 out e 6 dez / 16h / Entrada gratuita
Visita orientada à exposição Coleção Berardo 1960-1980
1 nov / 16h / Entrada gratuita
Desafios de escrita. Nas fronteiras do corpo
4 out / 6 dez / 16h — 18h / Entrada gratuita
As escolhas dos críticos Ciclo de visitas orientadas por críticos e historiadores da arteum sábado por mês / 16h / Entrada livre [datas sob consulta]
WWW.museuberarDO.pt/FamiliasPARA MAIS INFORMAçõES E MARCAçõES, POR FAVOR CONTACTE [email protected] / TEL. 213 612 800 PROGRAMAçãO E DATAS SOB CONSULTA EM WWW.museuberarDO.pt
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informaçõesgeraisTudo sobre o CCB e a sua programação emwww.ccb.ptInformações / reservastodos os dias da semana, 24h por dia1820 OU +351 217 941 400 SE LIGAR FORA DE PORTUGAL
b i l h e t e s
Pode adquirir os seus bilhetes em www.ccb.pt e apresentar a respetiva impressão à entrada do espetáculo. Pode também adquirir os bilhetes na Bilheteira, todos os dias das 11h às 20h. Para espetáculos em horários especiais, a bilheteira funciona excecionalmente meia hora antes ⁄ depois do início dos mesmos. Pode também adquirir bilhetes nos seguintes locais: lojas Fnac, Worten, Agências Abreu, Casino de Lisboa, centros comerciais Dolce Vita, MMM e Mundicenter, El Corte Inglês, Galeria Comercial Campo Pequeno ou online em www.ticketline.pt.
l u G a r e s d e m O b i l i d a d e c O N d i c i O N a d a
Coxias das filas B e C, da primeira plateia. Consulte a planta na página 98 deste programa.
r e s e r v a sReserve os seus bilhetes pelo telefone 1820. Os bilhetes terão de ser levantados nas 48 horas seguintes à reserva ou 72 horas, no caso de ser portador de Cartão Amigo CCB. Para as oficinas da Fábrica das Artes – Projeto Educativo, as reservas devem ser
efetuadas nos seguintes contactos: telefone 213 612 899 (todos os dias úteis das 11h às 18h) ou por e-mail [email protected].
d e s c O N t O s e m e s p e t á c u l O s d e p r O d u ç ã O c c b
c a r t ã O a m i G O c c b . Desconto de 30% (Cartão Individual, Jovem e Sénior) ou 20% (Cartão Família). Só o Cartão Família permite descontos nas atividades na Fábrica das Artes – Projeto Educativo. G r u p O s . Desconto de 20% na aquisição de bilhetes para grupos entre 10 a 50 pessoas.j O v e N s ⁄ s e N i O r e s . Desconto de 25% para espetadores até aos 25 anos e a partir dos 65 anos. No Grande Auditório, este desconto só é válido para a 2.ª plateia e balcões. c a r t ã O f N a c . Desconto de 5% para portadores de Cartão Fnac (exclusivo para espetáculos que decorrem no Grande e no Pequeno Auditório). p r O f i s s i O N a i s O u e s t u d a N t e s d a á r e a d O e s p e t á c u l O .
Bilhete único de 5€ (número limitado de bilhetes e aquisição na bilheteira CCB). No Grande Auditório, este desconto só é válido para o 2.º balcão e, no Pequeno Auditório, para as laterais. Desconto não acumulável, válido unicamente em espetáculos de produção CCB. Para beneficiar de descontos é necessária a apresentação do respetivo comprovativo: Cartão Amigo CCB, Cartão de Cidadão, Cartão Fnac, Cartão Profissional ou Cartão de Estudante. Os eventos não produzidos pelo CCB podem não permitir descontos ou apresentar descontos diferentes – consulte a página do espetáculo respetivo.
O f i c i N a s
As oficinas da Fábrica das Artes – Projeto Educativo abrangem vários públicos. De segunda a sexta-feita as oficinas são normalmente dedicadas às escolas ou a grupos organizados e, aos fins-de-semana e feriados, às famílias. Confirme o grupo etário a que a oficina se destina.
O CCB PASSOU A DISPÔRDE SERVIçO WI-FI
GRATUITO
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As oficinas para público sénior decorrem simultaneamente à semana e ao fim de semana. para participar nas oficinas é necessário efetuar uma marcação prévia pelo telefone 213 612 899 (todos os dias úteis das 11h às 13h e das 15h às 18h), fax 213 612 859 ou ainda pelo e-mail [email protected]. O custo de participação nas oficinas que decorrem nos dias úteis é de 3,50€ por pessoa (nos grupos escolares, a entrada dos professores é gratuita), e de 6€ por pessoa aos fins de semana e feriados. As oficinas realizam-se, preferencialmente, nos espaços Fábrica das Artes – Jardim das Oliveiras.
s a l a s
Não é permitido entrar nas salas após o início dos espetáculos, salvo indicação em contrário dos assistentes de sala. O Grande e o Pequeno Auditório dispõem de um serviço de bengaleiro gratuito.Em todas as salas é proibido fumar, comer ou beber, ou efetuar qualquer tipo de registo de som ou de imagem. Não se esqueça de desligar o seu telemóvel ou outro objeto emissor de som durante o espetáculo. Utilize os programas ou folhas de sala para melhor acompanhar os espetáculos. Para qualquer informação ou urgência contacte um assistente de sala.
e N t r a d a N O s e s p e t á c u l O sNa sequência da entrada em vigor do Decreto-Lei nº 23/2014 de 14 de Fevereiro, informamos que não é permitida a entrada a menores de 3 anos em recintos de espetáculo, exceto quando há redução da lotação da sala.
e s t a c i O N a m e N t O
Os dois parques de estacionamento do CCB (acessos pela Rua Bartolomeu Dias e pela Praça do Império) funcionam todos os dias das 8h às 24h. a partir das 20h, utilize a tarifa especial de estacionamento de 3€. evite demoras efetuando logo à chegada o pagamento nas caixas automáticas. Também pode efetuar o pagamento nos bengaleiros dos auditórios. Para maior
comodidade, utilize o sistema Via Verde. Neste caso não será aplicada a tarifa de 3€.h O r á r i O s d O c c breceção piso 1 / centro de reuniões Semana 8h > 20h / sábados, domingos e feriados 10h > 18h.bilheteira caminho pedonal Todos os dias 11h > 20h.sala de leitura / entrada junto à receção CCB (piso 1)Segunda a Sexta, das 10h às 19h / Sábados, das 10h às 17h30.Encerra domingos e feriados. garagem sul – exposições de arquitectura Entrada pelo Jardim das Oliveiras. Terça a domingo, 10h > 18h. última entrada às 17h30. restaurante commenda Junto à receção CCB (piso 1 / Centro de Reuniões) / Todos os dias 12h > 16h / Reservas para o Tlf: 213 612 697 bar terraço piso 3 do Centro de Reuniões / Serviço de cafetaria e almoços (self-service). Segunda a sexta-feira 12h > 20h. sábados, domingos e feriados 10h > 18h. sanduíche bar junto à receção (piso 1) / Serviço de cafetaria. Segunda a Sexta 8h > 17h30. restaurante este Oeste Praça CCB / Serviço de cafetaria e restaurante de gastronomia italiana e japonesa, com pizzas em forno de lenha e sushi.Terça, Quarta, Quinta e Domingo 10h > 23h. Sexta e Sábado 10h > 24h. Encerra à Segunda-feira. Em dias de espetáculo à noite, prolonga-se o horário. Reservas para os Tlfs: 215 904 358 ou 914 914 505.
t r a N s p O r t e s Há várias opções para chegar ao CCB utilizando os transportes públicos.Autocarros: 728 ⁄ 714 ⁄ 727 ⁄ 729 ⁄ 751. Elétrico: 15. Combóio: Estação Belém da linha Cais do Sodré – Cascais.Ligação fluvial: Belém – Porto Brandão – Trafaria. Confirme sempre os horários e as carreiras disponíveis nos períodos noturnos, aos fins de semana e nos feriados.
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cO CADEIRAS DE ORQUESTRA
1.ª p 1.ª PLATEIA
2.ª p 2.ª PLATEIA
lmc LUGARES MOBILIDADE CONDICIONADA
p PLATEIA
cc CAMAROTES CENTRAIS
cl CAMAROTES LATERAIS
l LATERAIS
1.º b 1.º BALCãO
2.º b 2.º BALCãO
bl BALCãO LATERAL
G GALERIAS
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p r O g r a m a D e a t i v i D a D e s DO ceNtrO cultural De belémPROGRAMA DE OUTONO > OUTUBRO A DEZEMBRO 2015
EDIçãO N.º 152DEPóSITO LEGAL N.º 71741/93 / ISSN N.º 0872-5993CAPA Fotografia © Daniel MalhãoTIRAGEM 30 000 exemplares / IMPRESSãO > FlatfieldDISTRIBUIçãO GRATUITAA PROGRAMAçãO APRESENTADA NESTA EDIçãO PODE, POR MOTIVOS IMPREVISTOS, SOFRER ATUALIZAçõES OU ALTERAçõES APóS O FECHO DA EDIçãO.CONSULTE A PROGRAMAçãO SEMPRE ATUALIZADA EM WWW.CCB.PT
c e N t r O c u l t u r a l D e b e l é mPraça do Império, 1449-003 Lisboatelefone 213 612 400 ⁄ fax 213 612 500 / e-mail [email protected]
ccb / cONselHO De aDmiNistraçãOAntónio Lamas PRESIDENTE / Daniel Silva VOGAL / Miguel Leal Coelho VOGAL
DiReção DaS aRteS Do eSPetáCulo ASSISTENTE Paula Fonseca / CONSULTOR PARA A áREA DA MúSICA André Cunha Leal / CONSULTOR PARA DANçA E MúSICAS PLURAIS Fernando Luís Sampaio / PRODUçãO Inês Correia, Patrícia Silva, Hugo Cortez, Vera Rosa, João Lemos, Sofia Santos (Estagiária) / DIRETOR DE CENA/COORDENADOR Jonas Omberg / DIRETORES DE CENA Pedro Rodrigues, Patrícia Costa, José Valério / DIREçãO DE CENA Tânia Afonso / SECRETARIADO yolanda Seara / CHEFE TÉCNICO DE PALCO Rui Marcelino / CHEFE TÉCNICO DE GESTãO E
MANUTENCãO Siamanto Ismaily / CHEFE DE EQUIPA DE PALCO Pedro Campos / TÉCNICOS
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Sofia Matos
fáBRiCa DaS aRteS COORDENADORA Madalena Wallenstein / RELAçõES PúBLICAS Maria José Solla / ASSISTENTES DE PROGRAMAçãO Tânia Guerreiro, Manuel MoreiraDiReção De ComuniCação e maRKetingDIRETORA Madalena Reis / ASSISTENTE Manuela Alves / ComuniCação COORDENADORA Sofia Mântua / PLATAFORMAS WEB Sandra Grilo / ASSESSORIA DE IMPRENSA Sofia Cardim,Ana Duarte (ESTAGIáRIA) / EDIçõES Madalena Frade / GABINETE GRáFICO Paula Cardoso, Paulo Fernandes, Marisa Lourenço, Sandra Salgueiro, Flávio Pereira / SECRETARIADO Lúcia Oliveira / maRKeting COORDENADORA Rita Correia / GESTORAS DE EVENTOS
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CLIENTES Paula Elói / SECRETARIADO MARKETING Conceição Pinheiro / RELAçõES PúBLICAS /
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E CARTãO AMIGO CCB Vera Mestrinho / RELAçõES PúBLICAS NOS ESPETáCULOS Inês MaiaRECECãO CENTRO DE REUNIõES Cláudia Antunes, Sandra Mendes, Isa Bastos, Margarida Martins / BILHETEIRAS/SUPERVISORA Maria José Besteiro / ASSISTENTES Ana Silva, André Pombeiro, Luís Feliciano, Nuno Martins, Vanda Martins gaRagem Sul — exPoSiçõeS De aRquitetuRa SUPERVISãO Inês Maurício, Diogo Nunes (Estagiário) / ASSISTENTES Ana Arnault, Filomena Rosa
EDIçãO João Moço
seja pontual, pois não é permitida a entrada nas salas após o início
dos espetáculos.
E, por favor, não se esqueça de desligar o seu telemóvel.
Lembramos que é expressamente proibido qualquer registo de imagem
ou som dos espetáculos.
p PLATEIAl LATERAIS
APOIO INSTITUCIONAL PARCEIRO MeDIA PARA A TEMPORADA CCB ⁄ 2015
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