otite media aguda

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ELABORADO POR: CRIZALDO ARMINDA J. BAPTISTA AGOSTO DE 2012 Octite Média Aguda Octite Média Aguda

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Page 1: Otite media aguda

ELABORADO POR: CRIZALDO ARMINDA J. BAPTISTA

AGOSTO DE 2012

Octite Média AgudaOctite Média Aguda

Page 2: Otite media aguda

Aparelho auricular - Anatomia

Page 3: Otite media aguda

Aparelho auricular - Anatomia

O aparelho auricular é constituido 3 partes:1. Ouvido externo

2. Ouvido medio

3. Ouvido interno

1. Ouvido externo: Tem como função auditiva de receber ondas sonoras

a) O pavilhão auricular: Ajuda na captação das ondas sonoras É constituída essencialmente por placa de cartilagem elástica coberta por

uma fina camada de pele.

b) O canal auditvo externo :

1. Vai desde a parte mais profunda da concha até a face externa do tímpano.

2. 1/3 externo é cartilagem elástica .

3. 2/3 internos é parte do osso temporal.

4. O canal é revestido por pele rica em pelos e glândulas sebáceas e ceruminosas produtoras de cerúmen.

Page 4: Otite media aguda
Page 5: Otite media aguda

Aparelho auricular - Anatomia

c) Membrana timpânica : É de forma oval Externamente é coberta por uma

delgada camada de pele Internamente por um epitélio

simples. É a estrutura que transmite as

ondas sonoras para os ossículos do ouvido médios.

Inervação timpânica: Face externa - nervo aurículo

temporal ( ramo do NC V3) e Face interna - nervo glossofaringeo

– N. Jacobson.

Page 6: Otite media aguda

Ouvido médio

2. O. médio ou caixa timpânica: Localiza-se na espessura do osso temporal como uma

cavidade que separa o tímpano da superfície óssea do ouvido interno.

Inclui a cavidade timpânica e o recesso epitimpânico (espaço superior ao tímpano).

Em sua porcao anterior se comunica com a laringe pela tuba de Eustaquio ou Auditiva. NB: A TA encontra-se geralmente fechada mas se abre durante

o acto de deglutição, permitindo assim equilibrar a pressão externa com a do ouvido médio.

Page 7: Otite media aguda

Ouvido medio – Cont.

O ouvido médio é limitada por 6 paredes: Lateral/membranácea: face interna do tímpano e latero-

superiormente pela parede óssea lateral do recesso epitimpânico. Medial/labirintica: separa o ouvido médio do interno e

apresenta o Promontório da parte inicial da cóclea ( janelas Oval e Redondas).

Anterior/carótica: separa a cavidade timpânica do canal carótico, superiormente tem abertura da Tuba de Eustáquio e o canal para o músculo tensor do tímpano

Posterior/mastoidea: tem uma abertura que conecta a cavidade timpânica com as células mastóide (atrium mastoideo).

Superior/tegmental: formado pelo tegmen timpânico (lâmina fina de osso que separa a cavidade timpânica da dura-máter).

Inferior/jugular: formada por uma lâmina de osso que separa a cavidade timpânica do bulbo superior da Veia jugular interna (golfo da jugular).

Page 8: Otite media aguda

Ouvido medio – Cont.

A união entre a membrana timpânica e a cóclea faz-se através de uma cadeia de três ossículos articulados formada por Martelo, Bigorna e Estribo que transmitem as vibrações mecânicas geradas no tímpano.

O martelo: Insere-se na membrana timpânica Tem inserção no seu manúbrio (cabo) o m. Tensor do Timpano

É suprido pelo N. mandibular Tracciona o manúbrio do martelo medialmente (para dentro)

Estribo: – Insere-se na janela oval do vestíbulo – Tem inserção no seu colo o m. Tensor do estribo ou Estapédio

É suprido por um ramo do N. facial Tracciona o colo do estribo posteriormente ( puxa o estribo para fora)

Page 9: Otite media aguda

1. Martello 2. Legamento superiore 3.Incudine 4.Legamento posteriore 5. Muscolo Stapedio 6. Staffa 7. Membrana timpanica 8. Tuba di Eustachio 9. Muscolo Tensore del Timpano

Page 10: Otite media aguda

Ouvido Interno

3. Ouvido interno/labirinto: Estrutura complexa formada por sacos membranosos cheios

de liquido e que se encontram alojados dentro de cavidades na porção pétrea do osso temporal.

2 tipos de labirinto:1. Labirinto ósseo:

Conjunto de cavidades e canais limitados por tecido ósseo. 2. Labirinto membranoso:

Estruturas membranosas que ocupam parcialmente as cavidades ósseas seguindo geralmente a sua forma. Encontram-se dentro dos labirintos ósseos.

O espaço entre os dois labirintos é ocupado por um fluido a perilinfa.

O interior dos labirintos membranosos 10é cheio de um liquido a endolinfa.

Page 11: Otite media aguda

Otite média aguda

Conceito:: Processo inflamatório do mucoperiósteo que reveste o ouvido médio inflamação da orelha média, independente de etiologia ou patogênese específicas. Classificação:•Otite média aguda: infecção aguda no ouvido médio com início rápido dos sinais e sintomas nasais;•Otite média recorrente: três episódios de otite média aguda em seis meses ou quatro episódios em 12 meses;•Otite média secretora: inflamação da orelha média em que há uma colecção líquida no seu espaço. Este líquido pode apresentar-se com aspecto seroso, mucoso ou purulento. A membrana timpânica está intacta.•Secreção ou efusão em orelha média: é o líquido resultante da otite média ou de uma otite média secretora

Page 12: Otite media aguda

Epidemiologia

Mais frequente em crianças de 6 meses a 6 anos:

Pico de incidência - 6 a 11 meses de idade;

Segundo pico – 4 a 6 anos

Até os 2 anos de Até os 2 anos de idade- Bilateralidade- Bilateral

> 2 anos - > 2 anos - Unilateral Unilateral

Sexo masculino +++

É comum em população urbana??

↑↑ incidência no inverno No verão quase sempre

associado a IVAS.Cerca de 60% das

crianças escolares com IVAS evoluem com OMA

Page 13: Otite media aguda

1. Factores do hospedeiro: 2.Factores2.Factores sócio- sócio-ambientaisambientais

SEXO: masculino RAÇA: brancos, nativos

americanos e aborígenes australianos

IMATURIDADE e DEFICIÊNCIA IMUNOLÓGICA: Deficiências seletivas de IgA ,IgG (em especial IgG2) levam a OMR.

Creches e Berçários Fumador passivo Estação do ano - Inverno Tempo e posição da amamentação Chupetas Baixo nivel sócio-económico

Factores de Risco

Page 14: Otite media aguda

Fact. Risco – Cont.

Factores Anatômicos:

Hipertrofia e infecções de Adenóides

Disfunção da tuba Tuba da criança ~ 13 mmTuba do adulto ~35 mm

Fendas palatina e/ou submucosa

ALERGIA: a relação com OMA é controversa

Refluxo Gastro-esofagico

Page 15: Otite media aguda

Etiologia

Page 16: Otite media aguda

Etiologia Infecciosa

B-lactamase 20% 50% 100%

Streptococcus Pneumoniae 20-40%

Hem.Influenza15-30% Moraxella catarralis

10-20%

(Vírus 20%)

Page 17: Otite media aguda

Fisiopatogenia

Vários factores estão envolvidos na fisiopatogênese das Otites Médias:

1) Disfunção da Tuba Auditiva As disfunções tubáricas mais implicadas são a

obstrutiva: A obstrução da TA pode ser

a) Funcional e/ou

b) Mecânica

Page 18: Otite media aguda

Fisiopatologia – Cont.

a) Funcionala) Funcional: Resulta de colapso persistente da TA como resultado do

aumento da complacência da tuba e/ou mecanismo de abertura anormal da TA.

Comum em crianças (suporte cartilaginoso menos desenvolvido que nos adultos).

Pode resultar em alta pressão (-) culminando com aspiração da secreção nasofaríngea para o ouvido médio.

Page 19: Otite media aguda

Fisiopatologia – Cont.

• A obstrução funcional persistente pode resultar em otite média com efusão estéril. Ocorre devido a:

Pressão (-), Hipóxia ou hipercâpnia do ouvido médio,

provocando transudato dos capilares da mucosa da OM.

Page 20: Otite media aguda

Fisiopatologia – Cont.

b) Obstrucao Mecânica: b) Obstrucao Mecânica: IntrínsecaIntrínseca - resultado de geometria anormal ou factores murais e

intraluminais que comprometam o lúmen da TA, sendo o mais comum a inflamação de etiologia infecciosa ou alérgica.

ExtrínsecaExtrínseca - resultado de aumento da pressão extra-mural, como compressão peritubárica secundária a tumor ou adenóide por exemplo.

Page 21: Otite media aguda

Fisiopat. – Cont.

2. Factores imunológicos A mucosa da orelha média = sistema imune secretor

da mucosa do restante do trato respiratório . Contem: Complemento, Imunoglobulinas (IgA, IgG, IgM, IgD), Imunocomplexos e mediadores químicos da resposta inflamatória.

Tais mediadores químicos, dependendo de predisposição individual e da magnitude da resposta podem causar danos aos tecidos, levando a um aumento da infiltração de leucócitos na mucosa do ouvido médio e prolongando a inflamação.

Page 22: Otite media aguda

Fisiopat. – Cont.

3. AlergiaO papel é controverso. A resposta alérgica no mínimo predispõe o

paciente à efusão do ouvido médio, já que causa congestão e obstrução da tuba auditiva.

NB: Muitos pacientes com OMA apresentam concomitante doença respiratória alérgica, como asma ou rinite alérgica.

Page 23: Otite media aguda

Fisiopat. – Cont.

4. Alterações NasossinusaisA principal condição patológica associada a OM em

qualquer idade é IVAS. Na infância.

Hipertrofia adenoideana, Adenoidite e Sinusite podem ser causas mecânicas de bloqueio e de contaminação da tuba auditiva

Em adultos Um dos factores mecânico mais importante que interfere no

funcionamento da tuba são os Tumores da rinofaringe.

Page 24: Otite media aguda

Fisiopat. – Cont.

5. Fatores Externos Intubação nasotraqueal ou sondagem nasogástrica

prolongadas podem causar edema da rinofaringe e tuba auditiva, resultando em otite média e sinusite.

Page 25: Otite media aguda

Manifestação Clínica

A OMA ‘e na maioria das vezes auto limitada que, mesmo sem tratamento, tende à cura com a restituição tissular normal do órgão.

• Estágios de evolução

Fase I - Hiperemia: A primeira alteração a ocorrer é a hiperemia da mucosa

da tuba, caixa do tímpano e células mastóideas. A luz da tuba auditiva se oclui, levando a uma alteração pressórica no

ouvido médio. Quando o processo se instala lentamente, o ar da orelha média é absorvido,

gerando uma pressão negativa. Por outro lado, a instalação rápida desta fase submete este ar a um aumento de

pressão.

NB: Em ambos os casos o paciente refere plenitude auricular e hipoacusia (de condução).

Page 26: Otite media aguda

Cont.

A MT encontra-se hiperemiada, especialmente na periferia, na parte flácida e ao longo do cabo do martelo mas não está espessadanesta fase

Pode ocorrer retração e, em certas ocasiões, diminuição do brilho.

Pode haver febre e otalgia, nunca intensa nesta fase. Na criança, predomina irritabilidade,

Inapetência, Rejeição à mamadeira e Choro continuado. Uma das manifestações freqüentes é o balançar da cabeça e o levar

constante das mãos às orelhas, como que querendo arrancá-las.

Page 27: Otite media aguda

Fisiopat. – Cont.

Fase II - Exsudação: O aumento da permeabilidade capilar da mucosa leva à

formação de um exsudato que, junto com o muco produzido por células globosas da caixa e células caliciformes, formam uma secreção sob pressão.

A MT espessa-se e torna-se abaulada e amarelada, tornando mais marcante a hipoacusia condutiva.

A reabsorção dos produtos inflamatórios pela mucosa da orelha média leva a um quadro toxêmico, com febre geralmente alta, que podem apresentar também vômitos, diarréia.

Page 28: Otite media aguda

Fisiopat. – Cont.

Fase III - Supuração: • Ocorre perfuração da MT, espontaneamente ou

por miringotomia, com drenagem copiosa de líquido hemorrágico ou serossanguinolento, que logo torna-se mucopurulento.

• A otalgia e febre do estágio de exsudação regridem.

NB: A perfuração da MT é sempre na parte tensa, sempre pequena, do tamanho suficiente para permitir a saída da secreção.

Geralmente a perfuração timpânica apresenta resolução espontânea.

Page 29: Otite media aguda

Fisiopat. – Cont.

Fase IV - Coalescência: Entre 1 e 5% dos pacientes não tratados atingem este

estágio. O progressivo espessamento do mucoperiósteo leva a uma

obstrução da drenagem da secreção, e o pus sob pressão inicia osteólise adjacente, levando à coalescência das células aéreas da mastóide e formação de cavidades - gênese da mastoidite , que se traduz clinicamente por abaulamento retroauricular.

Nesta fase ocorre febre e otalgia, menos intensa que no estágio de exsudação, geralmente 7 a 10 dias após o início da OMA.

Page 30: Otite media aguda

Resumindo:

História de otalgia súbita após estado gripal.

A otalgia piora com a deglutição ou o assoar do nariz.

Pode ou nao ocorrer hipoacúsia de condução.

Sensação de plenitude auricular.

Outros sinais: Pulsações auriculares

sincrônicas com os batimentos cardíacos (Sinal de Scheibe)

Equivale a um empiema da caixa do tímpano.

Por vezes, microperfuração pulsátil e a dor diminui à medida que diminui-se a pressão na orelha média após perfuração da membrana timpânica.

Page 31: Otite media aguda

DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICODIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO

ANAMNESEANAMNESE OTOSCOPIAOTOSCOPIA

Page 32: Otite media aguda

Diagnóstico de OMA

Na otoscopia normal, a MT está em posição neutra, é transparente, de cor pérola-acinzentada, podendo ficar hiperemiada com o choro da criança.

Page 33: Otite media aguda

Diagnóstico – Cont.

Na otite média aguda, a MT está: Hiperemiada, Opaca, Abaulada (é o mais importante) Com aumento da vascularização ; Diminuição da mobilidade da membrana timpânica. A perfuração da membrana timpânica, quando presente,

é pequena e de difícil visualização devido ao edema e presença de secreção (normalmente purulenta), que ocorre na otite média aguda supurada.

Page 34: Otite media aguda

Otite média aguda

• Diagnóstico–Otoscopia

• Abaulamento

• Hiperemia

Page 35: Otite media aguda

Diagnóstico – Cont.

Na otite média secretora, a membrana timpânica (MT) está: Retraída Opaca ++ Com protrusão do cabo do martelo. Quando transparente, pode-se perceber um nível líquido, nível

hidroaéreo ou bolhas de ar.

Page 36: Otite media aguda

Tratamento da OMA

81% dos episódios de otite média aguda

curam espontaneamente. Em alguns paises ( ex. Holanda), existe a

tendência de não iniciar antibióticoterapia no momento do diagnóstico, sendo iniciada após um período de observação de 48 a 72 horas.

ObjectivoObjectivo: Diminuir uso de antibióticos levando a diminuição na resistência bacteriana.

Para evitar a resistência bacteriana é importante o uso judicioso de antimicrobianos.

Page 37: Otite media aguda

Orientações para o uso judicioso de antibióticos no tratamento da OMA

Idade Diagnóstico OMA correto Diagnóstico OMA duvidosodade Diagnóstico OMA correto Diagnóstico OMA duvidoso

__________________________________________________________________ __________________________________________________________________

< 6meses Antibióticos Antibióticos

6 m a 2 anos Antibióticos Antibióticos se doença severa

Observar, se não severa

>2 anos Antibióticos se doença severa Observar

Observar se doença não severa

__________________________________________________________________

Rosenfeld RM – Evidence-based antibiotic therapy for acute otitis media.

In: Recent Advances in Otitis Media. Japan 2001.

American Academy of Pediatrics – Clinical Practice Guideline. Diagnosis

and Management of Acute Otitis Media. March 2004

Page 38: Otite media aguda

Orientações para o uso judicioso de antibióticos no tratamento da OMA

A observação não está recomendada nos seguintes casos :

Recorrência de OMA ( nos últimos 30 dias). OMA associada a rinossinusite ou faringite estreptocócica. OMA em crianças sindrômicas, imunodeficientes

ou com anormalidades craniofaciais.

Rosenfeld RM – Evidence-based antibiotic therapy for acute otitis media.

In: Recent Advances in Otitis Media. Japan 2001.

Page 39: Otite media aguda

TRATAMENTO

ANTIBIOTICOTERAPIA NA OMA SUPURATIVA POR 10 DIAS

CRIANÇA

PRIMEIRA ESCOLHA

AmoxicilinaAmoxicilina*

Sulfa-trimetropim

50 mg/kg/dia 2X90mg/kg/dia 2X40mg/kg/dia 2X

SEGUNDAESCOLHA

Amoxicilina+ác. Clavulânico ou

subactanAcetil cefurixima

CefaclorCifixima

Claritromicina

40mg/kg/dia 3X

30mg/kg/dia 2X20-40mg/kg/dia 3X

8mg/kg/dia 1X15mg/kg/dia 2X

TERCEIRAESCOLHA

ClindamicinaCeftriaxone IM

10-30mg/kg/dia 3-4X50-75mg/kg/dia 1X

Pacientes de risco: creche, menores de 2 anos e

Page 40: Otite media aguda

Tratamentos coadjuvantes:

Vasoconstritores nasais Anti-inflamatórios (corticóide) Fluidificantes de muco Limpeza das secreções Calor local

Page 41: Otite media aguda

Tto de OMA

TimpanocenteseRealiza-se, sempre no quadrante ântero-inferior

(QAI) da MT, para evitar lesão da cadeia ossicular no quadrante póstero-superior (QPS) e da janela redonda no quadrante pósteroinferior (QPI).

Sempre que possível, enviar a amostra da efusão para exame bacterioscópico e cultura.

Indicações de timpanocentese: Otalgia severa, Toxemia severa, Resposta insatisfatória ao tratamento antimicrobiano, Presença de complicações de OMA.

Page 42: Otite media aguda

Tto de OMA

MiringotomiaÉ a incisão da MT e suas indicações são semelhantes

às da timpanocentese. Esses dois procedimentos são úteis no diagnóstico do agente

etiológico e no alívio dos sintomas. Contudo, o efeito terapêutico é temporário e insuficiente, pois a perfuração tende a cicatrizar em 2 a 3 dias desde que a drenagem cesse.

Page 43: Otite media aguda

Tratamento cirúrgicoMastoidectomia simples e outros tipos de

mastoidectomia são reservados para os casos em que houver complicações de OMA.

Page 44: Otite media aguda

Otite média aguda

• Prevenção–Amamentação

–Não alimentar deitado

–Tratamento alergia respiratória

–Vacina Hib

Page 45: Otite media aguda

BIBLIOGRAFIA

Netter, Anatomia Humana, 5a EdicaoNeves, Branco e Neves, Vitoria, Manual de

Octorrinolaringologia, 1a Edicao, C.i.C, MaputoWww.wikipedia.comwww.cefac.br/library/pdfwww.emedicne.com/otites

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OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO