osteoporose so21 fmucbioquímica ii09/10 diogo moderno dora antunes eunice crisóstomo eva santos...
TRANSCRIPT
OSTEOPOROSESO21
FMUC Bioquímica II 09/10
Diogo ModernoDora AntunesEunice CrisóstomoEva SantosFábio GomesFilipa NunesFilipa Sousa
1. Identificar a relação entre a corticoterapia e o desenvolvimento de osteoporose no doente
2. Explicar a principal função dos osteoblastos e dos osteoclastos na formação da matriz óssea
3. Descrever sucintamente a função das hormonas da tiróide e da paratiróide na regulação do metabolismo do cálcio.
4. Comentar o significado do doseamento da hidroxiprolina e desoxipiridinolina na urina do doente
5. Comentar a administração de bifosfonatos e vitamina D ao doente
FMUC Bioquímica II 09/10
Objectivos
FMUC Bioquímica II 09/10
A Osteoporose• Doença óssea degenerativa - o processo de
degradação do OSSO não é totalmente contrabalançado por um volume = de tecido ósseo produzido pelos osteoblastos;
• + comum de todas as doenças ósseas em adultos, especialmente na velhice;
• Velocidade de reabsorção > formação óssea;
• ↓ da densidade mineral óssea e deterioração da microarquitectura do tecido ósseo, com consequente ↑ da fragilidade do esqueleto e do risco da ocorrência de fracturas.
• Perda de 25% da massa óssea em comparação com um adulto jovem.
FMUC Bioquímica II 09/10
O Osso
• Matriz Óssea– Inorgânica (65%) : Cristais de fosfato e cálcio (hidroxipatite)
– Orgânica (35%):Colagénio e proteoglicanos
• Células Ósseas– Osteoblastos, osteócitos e osteoclastos
Produzemou
Destroem
Tecido conectivo de suporte - esqueleto
• Osteoblastos
FMUC Bioquímica II 09/10
Células ÓsseasOssificação / Osteogénese
Matriz Óssea
1. Componente Orgânica
• Colagénio tipo I (95%)• Proteoglicanos
2. Componente Inorgânica
• Cristais de hidroxiapatite
• Osteócito Osteoblasto rodeado por uma matriz óssea por ele formada
• Osteoclastos
Células ÓsseasFMUC Bioquímica II 09/10
Reabsorção / Destruição do osso
Renovação Óssea
• Osteoblastos e osteoclastos actuam em conjunto para manter um equilíbrio
Os ossos atingem um determinado
comprimento, espessura e forma
Crescimento: Formação > Reabsorção
Idades avançadas: Reabsorção > Formação
Factores que Afectam o Crescimento Ósseo
• Vitamina D ( forma activa = calcitriol)• Absorção de Ca2+ no tubo digestivo e sua deposição no osso• Pode ser ingerida ou sintetizada no organismo• Velocidade de síntese ↑ com exposição á luz solar
FMUC Bioquímica II 09/10
• Vitamina C• Síntese de colagénio pelos osteoblastos
• Vitaminas
Factores que Afectam o Crescimento Ósseo
FMUC Bioquímica II 09/10
• Hormonas
• Hormona de crescimento
• Hormona tiroideia
• Hormonas sexuais
Crescimento dos tecidos em geral
Crescimento global dos ossos e cartilagens
Estimulam a acção dos osteoblastos
Osso e Homeostasia do Cálcio e Fósforo
FMUC Bioquímica II 09/10
• Minerais presentes no sangue são captados e armazenados pelo osso (cálcio e fósforo)
Baixos níveis desses minerais no sangue levam à sua libertação do osso para a
corrente sanguínea
O osso é o principal local de armazenamento de cálcio
• O cálcio é mal absorvido pelo organismo (insolubilidade)• O fosfato é muito bem absorvido, excepto quando há excesso de cálcio
Quando o cálcio é absorvido, o mesmo ocorre com o fósforo
Osso e Homeostasia do Cálcio e Fósforo
FMUC Bioquímica II 09/10
• Em condições normais, a actividade dos osteoblastos e dos osteoclastos encontra-se equilibrada
• Níveis baixos de cálcio --> ↑ actividade dos osteoclastos ↓ actividade dos osteoblastos
• Níveis altos de cálcio --> ↑ actividade dos osteoblastos ↓ actividade dos osteoclastos
Osteoblastos
Osteoclastos
Fixam cálcio no osso
Libertam cálcio do osso para o sangue
FMUC Bioquímica II 09/10
Osso e Homeostasia do Cálcio e Fósforo
Hormona paratiroideia (PTH) Principal reguladora dos níveis de cálcio no sangue
1. Estimula a acção dos osteoclastos quando os níveis de cálcio sanguíneo ↓2. ↑ a captação de cálcio no intestino delgado3. Estimula a formação de vitamina D e a reabsorção de cálcio nos rins
Calcitonina Segregada pela glândula tiroideia; acção oposta à PTH
1. Efeito imediato: reduz a actividade dos osteoclastos, deslocando o equilíbrio no sentido da deposição de cálcio nos ossos
2. Efeito prolongado: impede a formação de novos osteoclastos
FMUC Bioquímica II 09/10
A Osteoporose – Causas e Factores de Risco
Primária• Tipo I – ocorre geralmente na mulher após a menopausa por diminuição dos níveis de estrogénio.
• Tipo II – ocorre principalmente após os 70 anos, podendo advir de deficiências ou resistência à vitamina D.
Não modificáveis Modificáveis
Sexo feminino Estilo de vida: dieta pobre em cálcio, álcool, tabaco, sedentarismo
Idade superior a 65 anos
Magreza excessiva
Raça caucasiana ou asiática
Fármacos (corticosteróides)
Predisposição genética
Doenças que afectem o metabolismo ósseo
Pequena estatura Menopausa precoce
Imobilização prolongada
SecundáriaCausada por outros factores como certas patologias endócrinas (hipertiroidismo, diabetes mellitus, etc), certos medicamentos (corticosteróides, heparina, etc) ou outras patologias (falência renal, problemas hepáticos, etc).
FMUC Bioquímica II 09/10
A Osteoporose – Sintomatologia
• Fracturas com pequenos traumatismos (vértebras dorsais e lombares, extremidade distal do rádio e extremidade proximal do fémur)
• Dor nas costas, súbita, intensa
• Alterações na forma corporal – Perda de altura superior a 2,5 cm– cifose (corcunda) na região dorsal superior
FMUC Bioquímica II 09/10
A Osteoporose – Prevenção e Terapêutica
Prevenção Terapêutica
• Estilo de vida saudável• Alimentação rica em cálcio e vitamina D (com recurso a suplementos, se necessário)• Hábitos não tabágicos • Consumo não excessivo de álcool• Prática de exercício físico
•Administração de Calcitonina• Terapêutica Hormonal de Susbtituição (THS) com estrogénios para mulheres em menopausa• Dieta enriquecida com cálcio e vitamina D (suplementos)• Uso de protectores de ancas• Aplicação de analgésicos• Medicação (estatinas, bifosfonatos , leptina...)
FMUC Bioquímica II 09/10
A Osteoporose – Diagnóstico• História clínica
• Exame físico
• Exames laboratoriais e radiografias convencionais
• Determinação da Densidade Mineral Óssea (DMO)
• Tomografia quantitativa computorizada (TQC)• Ultrassonografia quantitativa (USQ)• Instrumentos que medem a absorção de
fotões pelo osso– Absorciometria de duplo fotão (Dual-Energy X-
ray Absorptiometry - DEXA)
FMUC Bioquímica II 09/10
Caso Clínico→ Doente do sexo masculino de 58 anos de idade, raça branca, casado, pedreiro aposentado,
recorre ao serviço de urgência dos HUC por apresentar dor na região torácica após queda.
Antecedentes Pessoais:• Acidente automobilístico com fractura de costela (1992); Doença arterial coronária com angioplastia,
em 2001; Hábitos tabágicos durante 15 anos; hábitos alcoólicos moderados;
• História de “bronquite”, desde 1995, a tomar prednisolona na dose de 40-60 mg/dia;
• Fracturas ósseas de repetição desde 2000: fémur esquerdo após queda de 1,5 m de altura(2000 ), 1° e 2° dedos do pé esquerdo após queda de tábua sobre os pés (2000), braçoesquerdo após queda (2004), costelas ao receber abraço de um filho (2006).
Antecedentes Familiares:• Sem interesse, nomeadamente, nega história familiar de fracturas.
FMUC Bioquímica II 09/10
Exame Objectivo
• Pele e mucosas coradas e hidratadas, acianótico, apirético, “fácies cushingoide”, ginecomastia bilateral. Distribuição de pelos normal para idade e sexo. Tórax sem deformidades, com expansibilidade diminuída. Dor à compressão do tórax. Auscultação pulmonar: murmúrio vesicular simétrico, diminuído globalmente sem ruídos adventícios.
• Auscultação cardíaca: rítmica sem sopros audíveis, frequência de 80 bpm. TA de 130/80 mmHg.
• Abdómen globoso, distendido, depressível e indolor, sem visceromegalias palpáveis.
Hipótese Diagnóstica:
• Traumatismo toráxico/Fractura de costelas
FMUC Bioquímica II 09/10
Exames Complementares de Diagnóstico• Rx da grelha costal – fractura do arco anterior da 6ª costela direita
• Bioquímica: Proteínas totais e albumina normais sem proteínúria Cálcio sérico ligeiramente diminuido Fosfato discretamente aumentado Diminuição do 25-hidroxicolecalciferol Presença de hidroxiprolina e desoxipiridinolina na urina Discreto aumento da hormona da paratiroide (PTH)
• Prova de função pulmonar compatível com disfunção restritiva grave com componente obstrutivo.
• Densitometria mineral óssea (DMO) - redução acentuada da massa óssea: fémur (T score = - 4,1 ) e coluna lombar (T score = - 4,5 DPM) (N Tscore > -1; em risco Tscore > - 2.5 < -1)
FMUC Bioquímica II 09/10
Diagnóstico Final
Traumatismo toráxico/Fractura de
costela +
Osteoporose secundária devido a corticoterapia
aaaaIdentifique a relação entre a corticoterapia e o desenvolvimento de osteoporose no doente.
Q 5 61 2 3 4
o CORTICÓIDES:
são fármacos com características anti-inflamatórias e imuno-supressoras (reprimem a acção do sistema imunitário) e são Utilizados no tratamento de diversas patologias:
- Doenças reumatológicas- Doenças Auto-imunes- Doenças Respiratórias - Processos de transplantação
Q 5 61 2 3 4
Quem São?
O que fizeram ?
Reduzem a produção de hormonas sexuais (estrogéneos/androgéneos)
ISSN 0871-3413 • ©ArquiMed, 2006
Desequilíbrio no metabolismo da remodelação óssea normal (diminuição dos factores de crescimento) Redução do número e função dos osteoblastos
Produzem debilidade e fadiga muscular Inibem a secreção da hormona adrenocorticotrófica (ACTH)
Supressão da síntese de OPG (Osteoprotegerina) e um aumento de RANKL (ligando do receptor activados do factor nuclearKappaB)
Responsáveis pela ↓ da absorção intestinal e da reabsorção tubular renal do cálcio
↑ a expressão dos receptores de PTH (hiperparatiroidismo secundário) em osteoblastos e da sua sensibilidade a esta hormona
Porque razão o doente apresenta aumento da PTH?
Q 5 61 2 3 4
Q 5 61 2 3 4
[Ca2+] sérico
PTH
Osteoblastos
RANKL Osteoprogesterina
Pré-osteoclastos OsteoclastosOPG deixa de
ligar-se a RANKL
Deixa de inibir a formação de osteoclastos
Reabsorção de tecido ósseo
Libertação de Ca2+
Q 5 61 2 3 4
Q 5 61 2 3 4
[Ca[Ca2+2+] ]
Q 5 61 2 3 4
Porque motivo se doseou a hidroxiprolina e a desoxipiridinolina na urina do doente? Qual o seu significado?
Q 5 61 2 3 4
Matriz Óssea• Inorgânica (65%) : Hidroxipatite Ca10(PO4)6(OH)2
• Orgânica (35%): osteocalcina, osteopontina,
trombospondina, colagénio tipo I (90-95%)
Q 5 61 2 3 4
Colagénio Q 5 61 2 3 4
• Hidroxiprolina– Reabsorção óssea: degradação do colagénio
• hidroxiprolina– Interferência: dieta, tecido conjuntivo, proteínas
do soro, produtos da biosíntese do colagénio – Embora haja aumento da hidroxiprolina durante a
reabsorção, esta proteína não é a mais específica para determinar uma reabsorção intensa
Q 5 61 2 3 4
•Na porção terminal do tropocolagénio (telopeptídeos) os resíduos de lisina e hidroxilisina, por acção da lisina oxidase, condensam e formam piridinolina ou hidroxipiridinolina.
•Durante a reabsorção óssea o colagéneo é degradado e diferentes porções de colagéneo são libertadas.
•As piridinolinas e/ou hidroxipiridinolinas (mais especifica do tecido ósseo) estão entre os resíduos liberados (livres ou ligados a telopeptideos).
•São excretados pelos rins.
• Piridinolina/ HidroxipiridinolinaQ 5 61 2 3 4
Indique a principal função dos osteoblastos e dos osteoblastos na formação da matriz óssea
Q 5 61 2 3 4
Tecido ósseo Tecido conectivo de suporte altamente especializado – esqueleto
O esqueleto é formado pela deposição de cálcio e fosfato na
forma de cristais de hidroxiapatite -Ca10(PO4)6(OH)2
Esses cristais de fosfato de cálcio são produzidos pelos osteoblastos
A dissolução da hidroxiapatite, retorno do cálcio e fosfato para
o sangue, é feita pelos osteoclastos.
Q 5 61 2 3 4
Osteoblastos• Derivam de uma célula mesenquimal
pluripotencial;
• São responsáveis pela síntese de compostos orgânicos da matriz óssea: colagéneo tipo I, proteoglicanos e glicoproteínas.
• Localizam-se na superfície do osso, formando lâminas de células cubóides a colunares.
Q 5 61 2 3 4
Osteoblastos
São responsáveis pela deposição de uma matriz orgânica que é constítuida por:
• colagénio tipo I (90-95%) • osteocalcina, osteopontina e trombospondina
Q 5 61 2 3 4
Seguidamente ocorre a mineralização através da hidroxiapatite (igualmente produzida pelos osteoblastos)
Osteoblastos Os osteoblastos são células altamente polarizadas: depositam o osteóide
A matriz orgânica não-mineralizada do tecido ósseo, ao longo da interface osteoblasto-osso
Os osteoblastos iniciam e controlam a mineralização subsequente do osteóide .
Uma vez sintetizada e calcificada a matriz óssea, os osteoblastos:↓ de actividade e transformam-se em células de revestimento achatadas (maioria);ficam rodeados de matriz recém-sintetizada e transformam-se em osteócitos (10%) (célula adulta);sofrem apoptose.
Q 5 61 2 3 4
Osteoclastos •São derivados da linhagem celular
dos progenitores de monócitos-macrófagos da medula óssea;
•Células gigantes, móveis e multinucleadas.
•Reabsorvem o tecido ósseo, participando nos processos de renovação óssea.
•A superfície activa dos osteoclastos, voltada para a matriz óssea, apresenta prolongamentos vilosos irregulares , que têm a forma de folhas ou pregas que se subdividem, a circundar essa área encontramos a zona clara.
Q 5 61 2 3 4
Osteoclastos A zona clara é um local de adesão do
osteoclasto com a matriz óssea
cria um microambiente fechado com:•Ácido (H+)• Colagenase•Outras hidrolases
Q 5 61 2 3 4
Que actuam localmente digerindo a matriz orgânica e dissolvendo os cristais de sais de cálcio.
Remodelação óssea• 1ª fase – fase de activação, que corresponde à diferenciação dos
osteoclastos.• 2ºfase- criação de um meio ácido para a solubilização dos cristais de
hidroxipatita do tecido ósseo mineralizado (reabsorção da matriz extracelular antiga).
• 3ºfase- fase de reversão em que os precursores osteoblásticos preenchem a cavidade de reabsorção , com os osteóides, que iram depois ser calcificados.
Q 5 61 2 3 4
Identifique sucintamente a função das hormonas da tiróide e da paratiróide na regulação do metabolismo do cálcio.
Q 5 61 2 3 4
Regulação hormonal do metabolismo ósseo
Hormona Fonte Efeitos no sistema ósseoCalcitriol Rins Promove a absorção de cálcio e fosfato ao
longo do tubo digestivo
Hormona de crescimento
Glândula Pituitária Estimula a actividade dos osteoblastos e a síntese de matriz óssea
Tiroxina Tiróide (células foliculares)
Juntamente com a hormona de crescimento estimula a actividade dos osteoblastos e a síntese de matriz óssea
Hormonas sexuais
Ovários (estrogénio)Testiculos (andrógenos)
Estimula a actividade dos osteoblastos e a síntese de matriz óssea
PTH Glândulas Paratiróides Estimula a actividade dos osteoclastos: eleva a concentração de cálcio
Calcitonina Tiróide (células C) Estimula a actividade dos osteoclastos: eleva a concentração de cálcio
Q 5 61 2 3 4
Hormonas da Tiróide
• Os receptores de calcitonina encontram-se principalmente a nível dos osteoclastos.
• A sua segregação é estimulada por um aumento da [Ca2+] plasmática.
• A calcitonina é administrada como fármaco em situações de hipercalcémia,
metastases ósseas e, principalmente, na osteoporose pós-menopausa (primária tipo I).
Tiroxina (células
foliculares da tiróide)
Actividade dos osteoblastos
Calcitonina (células
parafoliculares da tiróide – células C)
Actividade dos osteoclastos
Absorção de Ca2+ no intestino e a reabsorção
no rim
[Ca2+ ] plasma
Q 5 61 2 3 4
Produção de RANKL nos
osteoblastos
[Ca2+ ] plasma
Formação e maturação de osteoclastos
Calcitriol
Absorção de Ca2+ no intestino
Reabsorção de Ca2+ no
rim
Q 5 61 2 3 4
Reabsorção do tecido ósseo e libertação de Ca2+
Q 5 61 2 3 4
Porque razão se administrou ao doente, além de bifosfonatos, vitamina D?
Q 5 61 2 3 4
Bifosfonatos
Depositam-se sobre os cristais celulares de hidroxiapatite, sendo inibidores potentes da reabsorção óssea osteoclástica.
↑ massa óssea
↓ taxas de fracturas
↑ inactivação e lise dos osteoclastos
Q 5 61 2 3 4
Vitamina DVit. D3 - DIETA
Transportada na circulação por quilomicrons
Vit. D3 (colecalciferol) por fotólise do 7-dehidrocolesterol - PELE
Transportada na circulação ligada a uma globina e à DBP (Vit.D – binding protein)
No ,fígado a vit. D3 converte-se em 25-OH vitamina D3 (Calcidiol)
Nos rins, por acção da 1-α-hidroxilase, converte-se em 1,25-OH vitamina D3 (calcitriol)
Q 5 61 2 3 4
Ciclo da Vitamina DQ 5 61 2 3 4
Vitamina D Síntese de Calcitriol
Calcitriol Situação de tratamento com Vit.D•Promove a síntese proteica intestinal que liga o Ca2+ (calbindina)
• Estimula a absorção de cálcio e fósforo no • Aumenta reabsorção tubular de cálcio nos
estimulação osteoblastos
• Intervem na mobilização de cálcio e fósforo nos osteoblastos•Inibe síntese de PTH ↓ da actividade dos osteoclastos
Osteoporose não evolui
Cálcio sérico
Q 5 61 2 3 4
“Bioquímica”, Lubert Stryer, John L. Tymoczko, Jeremy M. Berg, 5ª edição, Editora Guanabara Koogan
“Bioquimica Médica”, John W. Baynes, Marek H. Dominiczak, 2ª edição, Editora Mosby Elsevier
“The Living Skeleton”, Christian Roux, Editora Wolters Kluwer “Atlas de Osteoporose”, Joan M. Nolla, Antoni Rozadilla, Editora Euromedice “Anatomia & Fisiologia”, Seeley, Stephens, Tate, 6ª edição, Editora Lusociência “Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças”, Guyton e Hall, 6ª edição,
Editora Guanabara Koogan http://www.scientificpsychic.com/health/vitamins.html http://scienceblogs.com/clock/upload/2006/06/calcium%20regulation.jpg http://endo.endojournals.org/cgi/reprint/145/4/1835.pdf
FMUC Bioquímica II 09/10
Bibliografia