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REFLORESTAMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
As perspectivas da cadeia dos negócios com madeira no Sul do Brasil
Porto Alegre
30/03/2005
Amantino R. de
Freitas - SBS
OS RISCOS DE UM APAGÃO OS RISCOS DE UM APAGÃO FLORESTALFLORESTAL
Oferta e Demanda de Madeira Oferta e Demanda de Madeira no Brasil e na Região Sulno Brasil e na Região Sul
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Amantino R. de Freitas, PhD Amantino R. de Freitas, PhD
Sociedade Brasileira de SilviculturaSociedade Brasileira de Silvicultura
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SOCIEDADE BRASILERIA DE SILVICULTURASOCIEDADE BRASILERIA DE SILVICULTURAFundada em 1955Fundada em 1955
Entidade do Setor PrivadoEntidade do Setor PrivadoAbrangência NacionalAbrangência Nacional
Participa do CONAMA e da CONAFLORParticipa do CONAMA e da CONAFLOR
AAÇÇÕESÕESPolPolíítica e legislatica e legislaçção florestal brasileiraão florestal brasileiraCongresso Florestal Brasileiro (+SBEF)Congresso Florestal Brasileiro (+SBEF)
Cursos, Encontros e SeminCursos, Encontros e SeminááriosriosPublicaPublicaçção e divulgaão e divulgaçção de informaão de informaçções do interesse do Setorões do interesse do Setor
ParticipaParticipaçção em fão em fóóruns nacionais e internacionaisruns nacionais e internacionais
MISSÃOMISSÃOPromover a sustentabilidade da silvicultura nacionalPromover a sustentabilidade da silvicultura nacional
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VOCAVOCAÇÇÃO FLORESTAL DO BRASILÃO FLORESTAL DO BRASIL
FLORESTAS NATURAIS: 540 x 10FLORESTAS NATURAIS: 540 x 1066 ha (2ha (2oo))
FLORESTAS PLANTADAS: 5,4 x 10FLORESTAS PLANTADAS: 5,4 x 1066 ha (7ha (7oo))
CONSUMO TOTAL DE MADEIRA: 305 x 10CONSUMO TOTAL DE MADEIRA: 305 x 1066 mm33 / ano (3/ ano (3oo))
-- PlantaPlantaçções: 115 x 10ões: 115 x 1066 mm33 / ano/ anoMadeira industrial: 65 x 10Madeira industrial: 65 x 1066 mm33 / ano/ anoEnergia e outros usos: 50 x 10Energia e outros usos: 50 x 1066 mm33 / ano/ ano
-- Nativas: 190 x 10Nativas: 190 x 1066 mm33 / ano/ anoMadeira industrial: 65 x 10Madeira industrial: 65 x 1066 mm33 / ano/ anoEnergia e outros usos: 125 x 10Energia e outros usos: 125 x 1066 mm33 / ano/ ano
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MADEIRA SERRADA: 21 x 10MADEIRA SERRADA: 21 x 1066 mm33 / ano (3/ ano (3oo))
EXPORTAEXPORTAÇÇÕES: U$ 6,7 x 10ÕES: U$ 6,7 x 1099 (7(7oo))
EXP. CELULOSE EUCALIPTO: 4,26 x 10EXP. CELULOSE EUCALIPTO: 4,26 x 1066 t (1t (1oo))
PIB FLORESTAL: US$ 24,5 x 10PIB FLORESTAL: US$ 24,5 x 1099 (4,7% PIB nac.) (4,7% PIB nac.) (65% planta(65% plantaçções)ões)
POSTOS DE TRABALHO: 3,0 x 10POSTOS DE TRABALHO: 3,0 x 1066
Fonte: Fatos & NFonte: Fatos & Núúmeros do Brasil Florestal 2005 (SBS)meros do Brasil Florestal 2005 (SBS)
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REFLORESTAMENTO: INCENTIVOS (1967-86) & PÓS INCENTIVOS
Fonte: SBSFonte: SBS
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1967
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1979
1981
1983
1985
1987
1989
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1995
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2003
Ano
Mil ha
Eucalipto Pinus Outros Total
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Reflorestamento com Incentivos Fiscais - Pinus
0
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Ano
Mil ha
Fonte: SBSFonte: SBS
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Fonte: SBSFonte: SBS
Disponibilidade Teórica de Madeira de Pinus (plantio + 25 anos : 0,7 x A x 350 m3)
-
10,0
20,0
30,0
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1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
2008
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Ano
Volume (m
ilhões
m3)
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Fonte: ABIMFonte: ABIMÓÓVEL 2005VEL 2005
Exportações brasileiras de móveis
0
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1990
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1992
1993
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1995
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1998
1999
2000
2001
2002
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2004
Ano
Milhões de US$
Exportações brasileiras de móveis
0
200
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600
800
100019
90
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
Ano
Milhões
de US$
(80% madeira: 0,8 x 0,9 = 72% mad. plantada)(80% madeira: 0,8 x 0,9 = 72% mad. plantada)
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BALANÇO ENTRE A OFERTA E A DEMANDA DE MADEIRA DE
PINUS NO BRASIL
-30
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2002 2005 2010 2015 2020
1.0
00.0
00 m
3
OFERTA DEM ANDA BALANÇO
Fonte: SBSFonte: SBS
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50
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jan/
00ab
r/00
jul/
00ou
t/00
jan/
01ab
r/01
jul/
01ou
t/01
jan/
02ab
r/02
jul/
02ou
t/02
jan/
03ab
r/03
jul/
03
ÍNDICE DE PREÇOS (JAN/00 = 100)
.
CELULOSE SERRARIA LAMINAÇÃO IPCA
Fonte: ABIMCI 2004Fonte: ABIMCI 2004
EVOLUEVOLUÇÇÃO DOS PREÃO DOS PREÇÇOS DE TORA DE PINUS x INFLAOS DE TORA DE PINUS x INFLAÇÇÃOÃO
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600 m3600 m3
PINUS CICLO 20
ANOS
ENERGIA 100 m3
ENERGIA 100 m3
RESÍDUOS 160 m3
RESÍDUOS 160 m3
POLPA + RECONSTITUÍDOSPOLPA + RECONSTITUÍDOS
180 m3180 m3340 m3340 m3
PMS320 m3
PMS320 m3 160 m3160 m3
26 %26 %
USO MÚLTIPLO
Fonte: STCP (2000)
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Classes de Classes de Uso da Tora Uso da Tora Diâmetro Diâmetro ΦΦSortimentoSortimento (cm)(cm)
S1S1 laminalaminaççãoão ΦΦ ≥≥ 3535S2S2 Serraria 1 Serraria 1 –– GrossaGrossa 35 35 ≥≥ ΦΦ ≥≥ 25 25 S3S3 Serraria 2 Serraria 2 –– MMéédiadia 25 25 ≥≥ ΦΦ ≥≥ 1818S4S4 Serraria 3 Serraria 3 –– FinaFina 18 18 ≥≥ ΦΦ ≥≥ 1414CelCel Celulose, MDFCelulose, MDF 8 8 ≥≥ ΦΦ ≥≥ 1818
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PrePreçços de toras de pinus, US$/m3 em pos de toras de pinus, US$/m3 em péé, em , em ppóólos florestais do Paranlos florestais do Paranáá e Sta. Catarina e Sta. Catarina
(agosto/97 a junho/04)(agosto/97 a junho/04)
Fonte: Fonte: SilviconsultSilviconsult 20052005
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Fonte: Fonte: SilviconsultSilviconsult 20052005
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Rentabilidade do Pinus:Rentabilidade do Pinus:A idade de corte e a desrama artificial podem A idade de corte e a desrama artificial podem incrementar o retorno econômico em mais de 50%.incrementar o retorno econômico em mais de 50%.
0
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6
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14
16
sem poda com poda com poda sem poda
16 anos 25 anosProdutividade 25 anos (29,34 m3cc/ha/ano)Produtividade 16 anos (20,65 m3cc/ha/ano)
Fonte: E. Balloni -1999
TIR(%)
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PrePreçço de toras de cono de toras de conííferas fob serrariaferas fob serrariaPaPaííss US $/m3US $/m3
BrasilBrasil 3030ChileChile 3535N. ZelândiaN. Zelândia 4949CanadCanadáá (c. oeste)(c. oeste) 5151SuSuééciacia 5959EUA (sul)EUA (sul) 6565FinlândiaFinlândia 7474
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Fonte: ABIMCI 2004Fonte: ABIMCI 2004
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Crescimento da Demanda por MatCrescimento da Demanda por Matéériaria--Prima (% aa) (Pinus)Prima (% aa) (Pinus)Sortimento Santa Catarina Paraná Rio Grande do Sul Média
8 a 18 cm 2,68 3,62 1,66 3,15 18 a 25 cm 2,59 2,72 2,49 2,65 > 25 cm 2,56 2,42 2,55 2,49
Média 2,60 2,93 2,31 2,74
-
5.000
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15.000
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25.000
30.000
35.000
2.004 2.006 2.008 2.010 2 .012 2.014 2.016 2.018 2.020 2.022 2.024
(1000 t cc)
Santa Cata rina Par aná Rio Grande do Sul
Fonte: Holtz Consultoria (2005)
Taxas de CrescimentoTaxas de Crescimento(Ind(Indúústria Consumidora de Pinus)stria Consumidora de Pinus)
Taxas de Crescimento Industrial Taxas de Crescimento Industrial (% aa)(% aa)
SegmentoSegmento SantaSanta CatarinaCatarina ParanParanáá Rio Rio Grande do SulGrande do Sul MMéédiadia
Compensado 1,84 1,84 1,84 1,84
Serrado 2,50 2,50 2,50 2,50
Beneficiado 3,00 3,00 3,00 3,00
Moveis 2,60 2,60 2,60 2,60
Aglomerado 1,36 1,36 1,36 1,36
MDF 2,30 2,30 2,30
Papel e Celulose 2,68 4,68 0,69 3,70
OSB 4,69 4,69
Média 2,52 2,62 2,66 2,59
Fonte: Holtz Consultoria (2005)
Fonte: Holtz Consultoria (2005)
Crescimento da Demanda por MatCrescimento da Demanda por Matéériaria--Prima (%aa) Pinus)Prima (%aa) Pinus)
Sortimento Santa Catarina Paraná Rio Grande do Sul Média
8 a 18 cm 2,68 3,62 1,66 3,15 18 a 25 cm 2,59 2,72 2,49 2,65 > 25 cm 2,56 2,42 2,55 2,49
Média 2,60 2,93 2,31 2,74
-
5.000
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2.004 2.006 2.008 2.010 2 .012 2.014 2.016 2.018 2.020 2.022 2.024
(1000 t cc)
Santa Cata rina Par aná Rio Grande do Sul
Fonte: Holtz Consultoria (2005)
Premissas Premissas -- PinusPinus
•o Ajuste da oferta para atender a demanda total incidente naárea da macro-região (Estado) até quando possível;
•o Utilização de tabelas de produção de acordo com região eespécie;
•o Reposição florestal de toda área de corte raso;
•o Crescimento da área plantada em 12.000 ha/ano para SantaCatarina, 10.000 ha/ano para o Paraná. No Rio Grande do Sul não foi considerado incremento na área plantada
Fonte: Holtz Consultoria (2005)
ParanParanáá -- PinusPinus
Oferta vs. Demanda ( 8 cm & acima)Oferta vs. Demanda ( 8 cm & acima)
-
5.000
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35.000
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2.004 2.006 2.008 2.010 2.012 2.014 2.016 2.018 2.020 2.022 2.024
(1000 t cc)
Demanda Oferta
Fonte: Holtz Consultoria (2005)
Santa Catarina Santa Catarina -- PinusPinus
Oferta vs. Demanda (8 cm & acima)Oferta vs. Demanda (8 cm & acima)
-
5.000
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2.004 2.006 2.008 2.010 2.012 2.014 2.016 2.018 2.020 2.022 2.024
(1000 t cc)
Demanda Oferta
Fonte: Holtz Consultoria (2005)
Rio Grande do Sul Rio Grande do Sul -- PinusPinus
Oferta vs. Demanda ( 8 a 17,9 cm )Oferta vs. Demanda ( 8 a 17,9 cm )
-
200
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1.200
1.400
2.004 2.006 2.008 2.010 2.012 2.014 2.016 2.018 2.020 2.022 2.024
(1000 t cc)
Demanda Oferta
Fonte: Holtz Consultoria (2005)
Rio Grande do Sul Rio Grande do Sul -- PinusPinus
Oferta vs. Demanda ( 18 a 23,9 cm )Oferta vs. Demanda ( 18 a 23,9 cm )
-
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
2.004 2.006 2.008 2.010 2.012 2.014 2.016 2.018 2.020 2.022 2.024
(1000 t cc)
Demanda Oferta
Fonte: Holtz Consultoria (2005)
Rio Grande do Sul Rio Grande do Sul -- PinusPinus
Oferta vs. Demanda ( > 24 cm )Oferta vs. Demanda ( > 24 cm )
-
500
1.000
1.500
2.000
2.500
2.004 2.006 2.008 2.010 2.012 2.014 2.016 2.018 2.020 2.022 2.024
(1000 t cc)
Demanda Oferta
Fonte: Holtz Consultoria (2005)
Resultado Global Resultado Global -- PinusPinus
Oferta v.s Demanda (8 cm acima)Oferta v.s Demanda (8 cm acima)
-
10.000
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30.000
40.000
50.000
60.000
2.004 2.006 2.008 2.010 2.012 2.014 2.016 2.018 2.020 2.022 2.024
(1000 t cc)
Demanda Oferta
Fonte: Holtz Consultoria (2005)
ConsideraConsideraçções ões -- PinusPinus
• Irregularidade na distribuição etária;
• Déficit de 8,3 milhões de toneladas/ano;
• Santa Catarina e Rio Grande do Sul – Maior déficit na madeira > 24 cm;
• Paraná – Maior déficit na madeira < 18 cm;
• Restrições ao crescimento industrial.
Fonte: Holtz Consultoria (2005)
ConsideraConsideraçções ões -- EucaliptoEucalipto
• Grande demanda para fins energéticos;
• Por se tratar de uma espécie de ciclo curto (~7 anos), as possibilidades
de oferta a médio e a longo prazo são altamente dependentes da área a ser
plantada nos próximos anos.
• Paraná e Santa Catarina não projetam investimentos.
• Os novos investimentos já anunciados no Rio Grande do Sul
representam forte retomada dos plantios:
120.000 ha na metade sul do estado até 2006 (Gov. RS/CaixaRS)
40.000 ha VCP;
Aracruz: expansão da base florestal hoje de 61.000 ha.
• Demanda para fins estruturais em todos os estados ainda é pequena,
porém é crescente. Demanda de madeira certificada na exportação de
móveis;
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PossPossííveis acomodaveis acomodaçções para enfrentar a ões para enfrentar a escassez temporescassez temporáária de madeira:ria de madeira:
��Tecnologia: aumentar rendimentos; usar matTecnologia: aumentar rendimentos; usar matééria prima ria prima de menor diâmetro; usar resde menor diâmetro; usar resííduosduos
��ImportarImportarArgentina: 1,1x10Argentina: 1,1x1066 ha (Pinus 65%/Eucalipto 35%)ha (Pinus 65%/Eucalipto 35%)Uruguai: 550 mil ha (Pinus 22%/Eucalipto 78%)Uruguai: 550 mil ha (Pinus 22%/Eucalipto 78%)
��Acelerar colheita florestal e aumentar plantiosAcelerar colheita florestal e aumentar plantiosSubstituiSubstituiççãoão
madeira de Pinus por Eucalipto de baixa densidademadeira de Pinus por Eucalipto de baixa densidademadeira smadeira sóólida por material reconstitulida por material reconstituíído (e.g.: OSB)do (e.g.: OSB)substituisubstituiçção parcial da madeira por outros materiaisão parcial da madeira por outros materiais
(e.g.: madeira por vidro em (e.g.: madeira por vidro em ““frenchfrench”” doors doors –– 38% madeira)38% madeira)(Fonte: Masisa)
REFLORESTAMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
As perspectivas da cadeia dos negócios com madeira no Sul do Brasil
Porto Alegre
30/03/2005
Amantino R. de
Freitas - SBS
REFLORESTAMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
As perspectivas da cadeia dos negócios com madeira no Sul do Brasil
Porto Alegre
30/03/2005
Amantino R. de
Freitas - SBS
Muito Obrigado!Muito Obrigado!