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•^*^**MDirector proprietário - MARIO RODRIGUESlj_^jft BB dR^ ^'^ - Os raüilies do templo e os veolhões da Pátria Oo fliurraioe em punho, expulsemos os traidores! y-^OOC-X CQC*COOCOOCOJ'->*-J*--^*--Jt-*^ JESUS NO CALVÁRIO Ai dos que pregam a paz ¦—-1- —~ e semeam a guerra! '.^mw^^P^i' PAIXÃO E MORTE lia quasi. deis init. annos, nu- ia» sexta-feira^ no ápice do Gol- l/otlia, entre dois ladrões, cxpl- rávii, Jesus de, .Xuzarclli. tSiilre o liarrabás c o liobbl, a populaea indignada dc Jerusalém, opiára. pelo Cordeiro de Deus'., rilht,'. Elle teria, que pagar a sua "impostura". Elle, o Rei dos iludeus, sub- terior da- ordem, inimigo da au- lorkhiile constituída, pregador de idéias revolucionárias, o ameaça- nnr dos lijraimos, o jiutligaiãór dos liu.niild.es, Elle, era um, "im- postor"! Nõ.0 obstante, ter aeorísclhado que, |.s« desse -a César o que a Cernir pertencia, César, por in- £.1LI . I II . :¦;*. y+yyyy.<syw Uiongsio licnlcs. um Ihâo (/* Pai ria rente terrível, <u.m rival cti-pWs- slmoj aquelle ambiente de então não podia accellar tal Homem, nem, consentir se espalhasse ac» dac(içj$nelhantc doutrina. Hoje, porém, os tempos são ou- tros. Christo vão ô mals para nôs um, Impostor, senão o unlgciiltq do Senhor, o que veiu, ao mumlo para remir a Humanidade do pec- cado. A sua doutrina, é um manan- ciai Inexgolavel de cnsinamen- los, de exemplos. Uma fonte in- siiperavel de fe, de crença, cuja Ignupha divina sacia a todas às sedes, cura todas 1 as feridas, abranda todas us paixões. Christo Redemoilor, Rei des Reis, Filho do Homem, continua pairando sobre nós, ajudando- nos com c sua bondade infinita, ainparaiido-nos com, a força e a riqueza das prêdicas que semeou O WfllIC/iefoS. Neste dia basta recordei- um dos seus gestos que mals Imprcs- sionam entre os -mais conhecidos de quantos lhe reconhecemos, dn- rante os annos ou, qiie -jiaim-i- llioii a Palestina, diffundlndo a religião do Amor c da Pureza. Queremos lios referir ao acto de Jesus expulsando ,os »xndl- Ihões do Templo. Como se podia tolerar abwso dc tal ordem? Que era o TemploT Uni balcão? Transformar cm mercado a ca- sa do Senhor? Não. Im-posslvel. j A indignação do Filho tle Ma- '. ria foi tão grande c tão justa, que Elle, o apóstolo da doçura, o ".agnus Dei", não se conteve. Travou, de um azorragiie c iíu- piedosamente fustigou- o lombo dos traficantes, alijando-os das í cercanias da Casa Divina. vendi ItíiHiiídló (te Policio Pilalos, te- I iiitflo, odiava-o. ¦Ira, pois, necessário anniquil- •«l-o. csmagal-o, climinal-o, cm sinnúiia. Por que? Porque em- Rom, e ensinava uma doutrina tle ternura c de bondade. Aquelle ambiente de então, im- pi-eguad.0 de fundo sentimento selouTltio. obwiiioraiió pela uevoa d/: todos os -rancores, um. nue i.iii. homem, não vm -noutro ho- mem wm Irmão, mas wm concor- ¦-'--'*"• THEATRO RECREIO iio.ir. ás 7a!'» i»:'!-1 —.hojií Martyr do Calvário «;»iiiriln-roui»n c scninrios novo» Jesus, praticando esse acto, dou, ao mundo uma lição eterna. . So falava por parábolas, aqia por sym.bolos. Procuremos iiilci'prctal-o, va- lendo-nos da ajuda dos mais con- sagrados exegetas do livro dos li- vros. O Homem que mullipUcava peixes e pães, queria ensinar que todo aquelle que falseasse o cs- pirito de nm credo, ou, de, uma (Continua ria ¦" l>a<j.) „¦ . i »..».,».»-i-»—"«-»"»"»¦""*"""•"• THEATRO RECREIO HOJK As:.7aH <-• »i'l» H0,,B Martyr do Calvário Giinrdn-rouyn «• sccnarlos novos I Esqueceu-se a palavra do Senhor: -- "Paz na terra aos homens de boa vontade!" A prece que, no dia de hoje, deve elevar-se de todos os corações formados na christandade O.i soldados, encarregados execução, Uniram no Salvador u manto tle ptirplira, tornaram a vestil-o com sua. roupa, puzernm- lho aos hombros a cruz em oue devia ser eruxifieailo, e o coiulu- ziram atravée dns ruas dc .leru- sulêm ao Monte Calvário ou G.Ol- golhn. logar do siippHcicl. Leva- ram lambem para -serem crúxlfi- cados com elle, os dois lâdrpés. réus de Homicídio. O tjue foi a "via-crucis" do Rabbinó cie Nazareth, tlu doce .le- nus. a historia, na sua simpli- cidade retrospectiva, fi uma òioqueilciá (iuo çpmpüngPi\ redi- niiiido ius almas em afílicçâo. .lesiiíi uniu varias vezes sob o peso do lenho, pelo iiuo os sol- dados obrigaram nm certo Simão Cyrenco, tine por ali passava, a ajudal-o a carregar a cruz, segu- rando-a, por (letra;*. Uma enorme, multidão, homens, mulheres o ereanças, o aiompa- nhavani, chorando o batendo no peito, Võltanclo-se .Tesus para as mu- lheroü. disse-lhes: "Filhas do Jerusalém, não cho- reis por mini. mns slrii por vós mesmas e por vossos filhos: uue se assim é tratado o madeiro verde-, que será do aeeco '!" Prõvaíe^i^umpíicidade cie Moreira da Rocha nos crimes de Lampeão! ,M.*,..~~~*-..*..'..".".-'.''.•••••"•"•"•"•"•¦'•"••••"•"••••• teu maadoB íoceodiar aponte fl Chegados ao cimo do Calva- rio, deram-lhe vinho misturado com fel o ínyrrlia. Jesus provanilu-o, não quiz be- bef. Era seguida, arrancaram-lhe as vestes o pregarain-ri'b sobre a cruz, ci*uxiflòaiidb tio niesiiip tom- po os dois ladrões, um á sua di- reita. outro (i sua esquerda-, E ou soldados que cruxificaruni a Jesus, repartiram entro si as sua.s vcfttes, lança ndo sorte sobre a sua, túnica, quo era sem cos- tura. Pilátos mandou collocaf no ai- to da. cruz uma, inscripi;ão cm he- breu, que queria dizer: "Jesus» Nazareno rei dos ju- deus". Cóino disso so offendosscm os príncipes dos sacerdotes, pediram (Continua Para o observador ingoniio, com lima visão superficial dos phono- menos quo caracterizam a era so- ciai em que vivemos, não ha ox- plicação lógica possivol para as con traduções om que so debato econômica o politicamente, o mun- do modorno. Ferozes antagonis- mos so ontrochooam, forças novas affloram á siiporficie da sociedado, surprohendendo-nos com a nffir- mação de valores até agora dos- conhecidos no campo da economia c da politica. Não sorâ paradoxal, porventura, uma éra como a nossa, em que se propugam por todo o mundo os ideaes da Paz e do Direito, mas rrompe por toda parto a guerra maior de que ha noticia na lils- toria da humanidade, ceifando lm- piedosamente trinta milhões do vidas utels e produotivas? Oue éra da Paz, da Liberdade da Justiça e da Civilização é esta om quo vivemos, so os governos oceultam cynicamcnte, sob o ramo de oliveira de sua oratória paci- fista, com os seus tropos ardoro- sos em honra da segurança o da cordialidade de tod*>s as naçõis do planeta, a bocea ameaçadora dos Krupp 405, disposta a vomitar forro e fogo como om 1914, na defesa dos intereses imperialistas das grandes potências, quo afinal de contas se resume na defesa dos TnteressesMnoonfessavels do um grupo reduzido de "profiteurs", cuja fome de maior lucro paira como um abutre sobre a sorte dos povos'/ O sonho democrático do Wil- son... A Liga das Nações... As contenerroias internacionaes para assegurar o equilíbrio econômico o militar das potências, afim de ga- rantir á humanidade um regimen do paz e de progresso... Os povos começam a descrer da sinceridade e da officicncia des. sas attitudes generosas assumidas pela plutocracia imperiallsta. Wilson?—-Os Estados Unidos, que p.llo governava á época da Grande Guerra, se aperceberam de qtm a Civilização se encontrava om perigo, no mundo inteiro, quando a guerra estava praticamente vencida pelos - Aluados, quando nada maisi restava a -fazei,- que preceder á partilha dos dospojos inimigos.. Porgunlom ao governo francoz si ello quor destruir ns suas uarrriras alfandegárias para assogurar a II- vr0 entrada no paiz das mercado- rias amerioanas, ou perguntem * Inglatorra si ella quor abrir mão do monopólio da borracha, dividín- do a producção irmãmente p&ia França, Allemanha n os Estailos Unidos... As competições econômicas, os intorsssos materiaes dns grandos Sensacionaes declarações do bandido "Balão" na cadeia de Fortaleza ^^,_,.! , T.s»»nni*IIO.MiiMiiuiiiii"»»»"»mini¦"111>¦¦> da Itovha ifo; .7 rn Moreira 1,'oi-ha È •brtT-AIiBZÁ, 5 (A. Kiin-sí ai tuaimenlc na Cadeia Publica d il um dois famoso:, istinçiió c Bal i,. iin. horda ti' n:»' e.onde.n-Pad •:' lll ! . jlll'.V dn B.-) - nterna- sin ça- iiiiídldos que fazluin I,a.ilipeão" o íí pena m:i- ladií (lc Bar- local teve opportunidade de vist- tar os dois bandidos na prisão, entretendo com elles longa pa- lestra, durante a qual fizeram declarações muito curiosas. \mbos são naturaes do Estado tle Alagoas. "Balão", cujo ver- áadelró nome 6 João Palmeira da Silva, conta apenas 1!) annos de Idade. Implicado em um crime de morto no Estado de Peruam- buco, segundo disse, fugiu para Joazeiro, no Ceará. Em 192b, quando "I.empeão" ali esteve e foi convidado pelo deputado Fio- Bartholomeu para combato'* os revolucionários da - columna Prestes, "Balão" ingressou no grupo .do bandidos que têm sulo I, maíòr terror do Nordeste. Ha- via "encontrado Lampeão quan- ,1o" este se achava hospedado com õ seu bando de SO homens na Serra, do Matto, em uma fazenda do propriedade do coronel San- t'Àlina. onde nada lhe faltava. Desde essa data Balão conti- raiou fazendo parto da horda si- nístra. Depois do certa estadia na Serra do Matto regressaram os bandidos de r.ampeâo para Per- nariibuco, e Balão seiVjiiu com elles. fam sempre montados em bons cavállós. os quaes aban- tlonavam quando tinham de niet- ter-se pela, catinga. Em Per- nambuco .estiveram na fazenda, do coronel Anjo Gia, em çula |,4„|,.|t-f-*"l>*«" ».¦••¦•¦••»••¦-.•••¦¦••¦"• ¦*•¦* ¦UJJUMI.^»—' ll"i^^»^'»-"»*»»Tn| F^™''•'*'í'':-;¥í'^$Ã!*S>í -:-*Hgè3SSraS THEATRO RECREIO li; _ Ás 7:1 I V " "¦'• "' Martyr do Calvário 110.11''. _ hoje a. :n fepre luantd da Imprensa l.iiiiiiln-riniiin M Mt'1'iuiriiis ni'"'« L(ii)i-péüo proprieilailc Lampeão e o seu bando estão habituados a aca- iar-sc, iCstiveram ali repousando ^ quinze dias. Unia madrugada o coronel avisou Lampeão d** quo se approxiniava umii torça u-.i policia pernainliulanii. Depois do varia.-- incursões om territórios do Alagoas ç Paraliy» THEATR3 RECREIO ,,„,,,•. \s 7LM v i»a 1 iki.ii: Martyr do Calvário , (,ii:uilll-l'llttl'-'l C -,11'llillMls lliiVDN ba, os bandoleiros com Ijampeuo rumaram novamente para J '.'e;1' rá, sendo, como habitualmente, açoitados no município de Missão Velha. Estava então o grupo re* «lüzldb. Repousaram alguns dias. Lampeão deliberou a volta a 1'ernanibueo, para onde efíectl- vãmente seguii;am. Em territo- rio pernambucano estiveram eyn CQjríplétò repouso durante seis niêzes. graças á protecção ;!o co- ròiiol Gia. Ao flnj desse perlpdo, aúgmentádo outra vez o bamio, Lampeão poz-se com todos em marcha; effectuando diversos as saltos, Um dia tiveram do sus.- tentai-, á margem do S. Francis- co, renhido combate com as for- ças da ppJícia pernambucana. Perseguido de. perto, o bando 1 resolveu descer ao Ceará, logar tie refugio. Dessa vo.z Lanipeau, acompanhado tle diversos li"- mens. desceu em Missão Vellia. dizoiido quê ln fazer um negocio coronel Isaias Arruda.! íu» cidade e amigo int-i- liresidehto Moreira da com o prefeito nu» do rtóclia. Xo locai- Sllverio. próximo '' Missão V.iha, ficaram os outro bandidos. Grani o narrador, Ba èllino o, Man sanção -- Após três Gàntágallo íls Chiimblnlip. '•' «Acinte e Dois". 1": além de dois calii .lias- ilirigiraiii-só de onde o "V.lnt.i Theatro recreio iiojfí !..*i '¦¦< •-•n »¦'.¦¦ •¦*••" Martyr do Calvário (.iiiirila-riiiipii c seeiiartii.H nuvoi* ' '' ^ i a-f^f ,',,:Padre Cícero a Dois") mi , e Missão \ .•••• Isaias Ai' zía todos j homens d i médio «iç I «alves o I A Uiga?... Mas, clte| os ad- miradores do instituto de Genebra um oaso, um caso único, senho- ros, em que a Liga se tenha op- posto ao dovorismo das grandes potências, em defesa dos direitos dos pequenos povos explorados o fjscravisados por ellas... E as conforenoias economl- cas?... íni.voii, o platônico pitluüino da paz per pe tini potências, eis o movei das íujita- çõos o das guerras quo perturbam a supérfluo politica da sociedade contemporanoa. E' o mundo material dominando o mundo espiritual... E' o rn- ginien da força subvertendo o re- gimon do Direito, os santos pos- tulitdos do Amor o da Egualdadc. Os povos so desilltidem, anto * hypocrisia dos govornantos, pré- gadores da paz o semeadores da guerra. Esqucceit-so a palavra dn Sç- nhor: "Gloria a Deus nas alturas e paz. na "terra, aos homens do boa vrnlade." Esquoceu-so o sagrado manda- mento do Deus: "Não matárás o amarás a teu próximo como a ti mesmo," No dia de hoje, cm que a hn- manidade oommemorá a data do martyrio glorioso quo soffreu, ra terra, o Deus quo se fez liomomi dc todos os corações formaiios na sublime reügiíio do Mostre doa Mestres, devo subir aos céos uma prece ardente o piedosa, um np- pello fervoroso ao Creador do Universo, para que elle iiitogre finalmente o mundo nos sãos pr.i.n- cipios de amor e fratemidado, cuja semente Ello lançou entre todos os povos do planeta, regando-o com o sanguo do sou grande Sup- plicio. AnocrOOO-¦"-" . 4 Como se desenvolveu, no silencio e na 'solidão, a horrível tara de um homem £rg'SiMS,Ss'Kr«ir' 1 primeira pina p M 9* ^*H™£fgL», iii.loii um mehsageii'.-) a silid. a talar ao coronel rada. que era quem fa- ^ fornecimentos aos Lampeão, pôr inter- i indivíduos .losí Gon- Manoel Lui-ii.. Nessa. (Coiiíimiu ua ¦lll;/.) O perigo de não pensar no mal No diií seguinte áo em que foi divulgado o anmincio da fabnoi de bonbohs, Manoel Alves 1'01- tosa. acordou-so satisfeito. Er- gueii-se (ja esteira sórdida oinlc piissái-a a noite e desde logo lem- bróu-so de que as incautas me* riores começariam a procura*-o naquelle dlá Caminhou, depois, einOircccão aos tinidos do casa- rão vasio. para lavar o rosto na pia ila cozinha. ,.\o passar pela inata dc um dns quartos, parou um momento, indeciso, alé que resolveu entrar. O aposenlo tem uma jnnella qiie obre pára a área cimentada dos" furillós de uma casa vizinha. Feitosa collocou-se junto á .ia- nella e õllio.ü para baixo, através dn persiana fechada-. \'a. fircíi ihiirfida da casa vizi- nha uma imilhcr joven. 'le car- nes brancas o palpitantes, lavava 11 solo cnm uma vassoura, tende ao lado iim 1'M'I'' diigua. Feito- » collado á parede, acompanha- ya-lhe todos os movimentos, en- | liando a. elianima pont.eag.uda de seu olhar doente rio espaço som- breadò daquelles seios volumo- S°Qúando a água innundava d arei» toda. a mulher, para na? molhar as saias ao abaíxar-be, ergueu-as até quasi a dntu.ia ,e trancou-as nos quadris. Eis ahi o perigo a que se expõem as pe-1-- soas que não pensam na malda- tle do mundo A primeira que pediu emprego Pola manhã do mesmo dia. de- pois qun Feitosa. havia feito a "lòilette" matutina, apparccu a primeira candidata ao trabalho na fabrica de bonbons... 110.11 THEATRO RECREIO HOJE;- Ás .:'.« <• »'»!4 -;'" Martyr do Calvário (,»inrilii-r('i»i'i> r. sc.uarliis novos i Era uma menina franzina, qu* não podia ter mais dt treze am no». Seu íisiiécto era o mesmo dessas pobres creaturtnhas que Si eíicontram nas ruas mais ml. 6CV,ivíii" ile Catumby. com um» lata. d'águá á caboçit. Eli tive oceasião de inovar num coi'tli'6 da travessa Navarro o observei cuidadosamente -as nossas menores üpsam parada»-, lia quem julgue, que. se vesti:', mos essas pobrezinhas coyn a,: sedas das ricas, cobr.hdo-as Iam- bem de atavios, teremos uma» igüaes ás outras, polo menos em- quanto as infelizes não ralarem. Posso affirmar o contrario, a ' miséria, fluo está nos trajes: < consequén''a de uni atavismo re moto. Esses rostinhos pollalus. esses olhos tristes, que nasceram para. fitar o chão, vêm do pera- e.ões ionginquas, não mudani dt expressão como as vestes, ,\s meninas du miséria sin fUlirin e. são netas da miséria. A avô '¦'"•' uma. pobre operária, qu( Ir»ha (Couli 11 mi 1111 V pau- m 11.

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•^*^** Director proprietário - MARIO RODRIGUES lj_^ jft BB dR ^ ^'^ -

Os raüilies do templo e osveolhões da Pátria

Oo fliurraioe em punho, expulsemos os traidores!

y-^OOC-X CQC*COOCOOCOJ'->*-J*--^*--Jt-*^

JESUS NO CALVÁRIO Ai dos que pregam a paz¦—-1- —~ e semeam a guerra!'.^mw^^P^i'

PAIXÃO E MORTElia quasi. deis init. annos, nu-

ia» sexta-feira^ no ápice do Gol-

l/otlia, entre dois ladrões, cxpl-rávii, Jesus de, .Xuzarclli.

tSiilre o liarrabás c oliobbl, a populaea indignada dcJerusalém, opiára. pelo Cordeirode Deus'. ,

rilht,'.Elle teria, que pagar a sua

"impostura".

Elle, o Rei dos iludeus, sub-terior da- ordem, inimigo da au-lorkhiile constituída, pregador deidéias revolucionárias, o ameaça-nnr dos lijraimos, o jiutligaiãórdos liu.niild.es, Elle, era um, "im-

postor"!Nõ.0 obstante, ter aeorísclhado

que, |.s« desse -a César o que aCernir pertencia, — César, por in-

£.1 LI . I II. :¦;*. y+yyyy.<syw

Uiongsio licnlcs. umIhâo (/* Pai ria

rente terrível, <u.m rival cti-pWs-slmoj aquelle ambiente de entãonão podia accellar • tal Homem,nem, consentir se espalhasse ac»

dac(içj$nelhantc doutrina.Hoje, porém, os tempos são ou-

tros.Christo vão ô mals para nôs

um, Impostor, senão o unlgciiltqdo Senhor, o que veiu, ao mumlo

para remir a Humanidade do pec-cado.

A sua doutrina, é um manan-ciai Inexgolavel de cnsinamen-los, de exemplos. Uma fonte in-siiperavel de fe, de crença, cujaIgnupha divina sacia a todas àssedes, cura todas 1 as feridas,abranda todas us paixões.

Christo Redemoilor, Rei desReis, Filho do Homem, continua

pairando sobre nós, ajudando-nos com c sua bondade infinita,ainparaiido-nos com, a força e ariqueza das prêdicas que semeouO WfllIC/iefoS.

Neste dia basta recordei- umdos seus gestos que mals Imprcs-sionam entre os -mais conhecidosde quantos lhe reconhecemos, dn-rante os annos ou, qiie -jiaim-i-

llioii a Palestina, diffundlndo areligião do Amor c da Pureza.

Queremos lios referir ao actode Jesus expulsando ,os »xndl-

Ihões do Templo.Como se podia tolerar abwso

dc tal ordem?Que era o TemploTUni balcão?Transformar cm mercado a ca-

sa do Senhor? Não. Im-posslvel. jA indignação do Filho tle Ma- '.

ria foi tão grande c tão justa,

que Elle, o apóstolo da doçura, o".agnus Dei", não se conteve.

Travou, de um azorragiie c iíu-

piedosamente fustigou- o lombo

dos traficantes, alijando-os das

í cercanias da Casa Divina.vendi

ItíiHiiídló (te Policio Pilalos, te-

I iiitflo, odiava-o.¦Ira, pois, necessário anniquil-

•«l-o. csmagal-o, climinal-o, cm

sinnúiia.Por que?Porque em- Rom, e ensinava

uma doutrina tle ternura c de

bondade.Aquelle ambiente de então, im-

pi-eguad.0 de fundo sentimento

selouTltio. obwiiioraiió pela uevoad/: todos os -rancores, um. nue

i.iii. homem, não vm -noutro ho-

mem wm Irmão, mas wm concor-

¦- '--'*"•

THEATRO RECREIOiio.ir. — ás 7a!'» <¦ i»:'!-1 —.hojií

Martyr do Calvário«;»iiiriln-roui»n c scninrios novo»

Jesus, praticando esse acto,

dou, ao mundo uma lição eterna.

. So falava por parábolas, aqia

por sym.bolos.Procuremos iiilci'prctal-o, va-

lendo-nos da ajuda dos mais con-

sagrados exegetas do livro dos li-

vros.O Homem que mullipUcava

peixes e pães, queria ensinar que

todo aquelle que falseasse o cs-

pirito de nm credo, ou, de, uma

(Continua ria ¦" l>a<j.)„¦ . i »..».,».»-i-»—"«-»"»"»¦""*""" •"•

THEATRO RECREIOHOJK — As:.7aH <-• »i'l» — H0,,B

Martyr do CalvárioGiinrdn-rouyn «• sccnarlos novos

I

Esqueceu-se a palavra do Senhor: -- "Pazna terra aos homens de boa vontade!"

A prece que, no dia de hoje,deve elevar-se de todos os corações

formados na christandade

O.i soldados, encarregados dáexecução, Uniram no Salvador umanto tle ptirplira, tornaram avestil-o com sua. roupa, puzernm-lho aos hombros a cruz em ouedevia ser eruxifieailo, e o coiulu-ziram atravée dns ruas dc .leru-sulêm ao Monte Calvário ou G.Ol-golhn. logar do siippHcicl. Leva-ram lambem para -serem crúxlfi-cados com elle, os dois lâdrpés.

réus de Homicídio.O tjue foi a "via-crucis" do

Rabbinó cie Nazareth, tlu doce .le-nus. a historia, na sua simpli-cidade retrospectiva, fi dó umaòioqueilciá (iuo çpmpüngPi\ redi-niiiido ius almas em afílicçâo.

.lesiiíi uniu varias vezes sob opeso do lenho, pelo iiuo os sol-dados obrigaram nm certo SimãoCyrenco, tine por ali passava, a

ajudal-o a carregar a cruz, segu-rando-a, por (letra;*.

Uma enorme, multidão, homens,mulheres o ereanças, o aiompa-nhavani, chorando o batendo nopeito,

Võltanclo-se .Tesus para as mu-lheroü. disse-lhes:

"Filhas do Jerusalém, não cho-reis por mini. mns slrii por vósmesmas e por vossos filhos: uue

se assim é tratado o madeiroverde-, que será do aeeco '!"

Prõvaíe^i^umpíicidade cie Moreira daRocha nos crimes de Lampeão!

,M.*,..~~~*-..*..'..".".-'.''. •••• •"• "•"•"•"• ¦'•"•••• "•"• ••••

teu maadoB íoceodiar aponte fl

Chegados ao cimo do Calva-rio, deram-lhe vinho misturadocom fel o ínyrrlia.

Jesus provanilu-o, não quiz be-bef.

Era seguida, arrancaram-lhe asvestes o pregarain-ri'b sobre acruz, ci*uxiflòaiidb tio niesiiip tom-po os dois ladrões, um á sua di-reita. outro (i sua esquerda-,

E ou soldados que cruxificarunia Jesus, repartiram entro si assua.s vcfttes, lança ndo sorte sobrea sua, túnica, quo era sem cos-tura.

Pilátos mandou collocaf no ai-to da. cruz uma, inscripi;ão cm he-breu, que queria dizer:

"Jesus» Nazareno — rei dos ju-deus".

Cóino disso so offendosscm ospríncipes dos sacerdotes, pediram

(Continua

Para o observador ingoniio, comlima visão superficial dos phono-menos quo caracterizam a era so-ciai em que vivemos, não ha ox-plicação lógica possivol para ascon traduções om que so debatoeconômica o politicamente, o mun-do modorno. Ferozes antagonis-mos so ontrochooam, forças novasaffloram á siiporficie da sociedado,surprohendendo-nos com a nffir-mação de valores até agora dos-conhecidos no campo da economiac da politica.

Não sorâ paradoxal, porventura,uma éra como a nossa, em que se

propugam por todo o mundo osideaes da Paz e do Direito, masrrompe por toda parto a guerra

maior de que ha noticia na lils-toria da humanidade, ceifando lm-piedosamente trinta milhões dovidas utels e produotivas?

Oue éra da Paz, da Liberdadeda Justiça e da Civilização é estaom quo vivemos, so os governosoceultam cynicamcnte, sob o ramode oliveira de sua oratória paci-fista, com os seus tropos ardoro-sos em honra da segurança o dacordialidade de tod*>s as naçõis do

planeta, a bocea ameaçadora dosKrupp 405, disposta a vomitar

forro e fogo como om 1914, nadefesa dos intereses imperialistasdas grandes potências, quo afinalde contas se resume na defesa

dos TnteressesMnoonfessavels do um

grupo reduzido de "profiteurs",

cuja fome de maior lucro pairacomo um abutre sobre a sorte dos

povos'/O sonho democrático do Wil-

son... A Liga das Nações... Ascontenerroias internacionaes para

assegurar o equilíbrio econômico o

militar das potências, afim de ga-rantir á humanidade um regimendo paz e de progresso...

Os povos já começam a descrerda sinceridade e da officicncia des.

sas attitudes generosas assumidaspela plutocracia imperiallsta.

Wilson?—-Os Estados Unidos, quep.llo governava á época da Grande

Guerra, só se aperceberam de qtma Civilização se encontrava om

perigo, no mundo inteiro, quandoa guerra estava praticamentevencida pelos - Aluados, quandonada maisi restava a -fazei,- que

preceder á partilha dos dospojos

inimigos..

Porgunlom ao governo francoz siello quor destruir ns suas uarrrirasalfandegárias para assogurar a II-vr0 entrada no paiz das mercado-rias amerioanas, ou perguntem *Inglatorra si ella quor abrir mãodo monopólio da borracha, dividín-do a producção irmãmente p&iaFrança, Allemanha n os EstailosUnidos...

As competições econômicas, osintorsssos materiaes dns grandos

Sensacionaes declarações do bandido "Balão" na cadeia de Fortaleza^^ ,_,.! , T.s»»nni*IIO .MiiMiiuiiiii"»»»"»mini¦" 111>¦¦>

da Itovha

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Moreira 1,'oi-ha

È•brtT-AIiBZÁ, 5 (A.Kiin-sí ai tuaimenlc

na Cadeia Publica dil um dois famoso:,istinçiió c Bali,. iin. horda ti'

n:»' e.onde.n-Pad•:' lll ! . jlll'.V dn

B.-) -nterna-sin ça-iiiiídldos

que fazluinI,a.ilipeão" oíí pena m:i-ladií (lc Bar-

local teve opportunidade de vist-tar os dois bandidos na prisão,entretendo com elles longa pa-lestra, durante a qual fizeramdeclarações muito curiosas.

\mbos são naturaes do Estadotle Alagoas. "Balão", cujo ver-áadelró nome 6 João Palmeira daSilva, conta apenas 1!) annos deIdade. Implicado em um crimede morto no Estado de Peruam-buco, segundo disse, fugiu paraJoazeiro, no Ceará. Em 192b,

quando "I.empeão" ali esteve efoi convidado pelo deputado Fio-

Bartholomeu para combato'*os revolucionários da - columnaPrestes, "Balão" ingressou no

grupo .do bandidos que têm suloI, maíòr terror do Nordeste. Ha-via

"encontrado Lampeão quan-

,1o" este se achava hospedado comõ seu bando de SO homens naSerra, do Matto, em uma fazendado propriedade do coronel San-t'Àlina. onde nada lhe faltava.

Desde essa data Balão conti-raiou fazendo parto da horda si-nístra. Depois do certa estadia naSerra do Matto regressaram osbandidos de r.ampeâo para Per-nariibuco, e Balão seiVjiiu comelles. fam sempre montados embons cavállós. os quaes só aban-tlonavam quando tinham de niet-ter-se pela, catinga. Em Per-nambuco .estiveram na fazenda,do coronel Anjo Gia, em çula

|,4„|,.| t-f-*"l>*«" ».¦••¦•¦••»••¦-.•••¦¦••¦"• ¦*•¦*

¦UJJUMI.^»—' — ll"i^^»^'»-"»*»»Tn|F^™''•'*'í'':-;¥í'^$Ã!*S>í -:-*Hgè3SSraS

THEATRO RECREIOli; _ Ás 7:1 I V " "¦'• — "'

Martyr do Calvário110.11''. — _ hoje

a.:n fepre luantd da Imprensa l.iiiiiiln-riniiin M Mt'1'iuiriiis ni'"'«

L(ii)i-péüo

proprieilailc Lampeão e o seubando estão habituados a aca-iar-sc, iCstiveram ali repousando ^quinze dias. Unia madrugada ocoronel avisou Lampeão d** quose approxiniava umii torça u-.i

policia pernainliulanii.Depois do varia.-- incursões om

territórios do Alagoas ç Paraliy»

THEATR3 RECREIO,,„,,,•. — \s 7LM v i»a 1 — iki.ii:

Martyr do Calvário, (,ii:uilll-l'llttl'-'l C -,11'llillMls lliiVDN

ba, os bandoleiros com Ijampeuorumaram novamente para J '.'e;1'rá, sendo, como habitualmente,açoitados no município de MissãoVelha. Estava então o grupo re*«lüzldb. Repousaram alguns dias.Lampeão deliberou a volta a1'ernanibueo, para onde efíectl-vãmente seguii;am. Em territo-rio pernambucano estiveram eynCQjríplétò repouso durante seisniêzes. graças á protecção ;!o co-ròiiol Gia. Ao flnj desse perlpdo,aúgmentádo outra vez o bamio,Lampeão poz-se com todos emmarcha; effectuando diversos assaltos, Um dia tiveram do sus.-tentai-, á margem do S. Francis-co, renhido combate com as for-ças da ppJícia pernambucana.

Perseguido de. perto, o bando 1resolveu descer ao Ceará, logartie refugio. Dessa vo.z Lanipeau,acompanhado tle diversos li"-mens. desceu em Missão Vellia.dizoiido quê ln fazer um negocio

coronel Isaias Arruda.!íu» cidade e amigo int-i-liresidehto Moreira da

com oprefeitonu» dortóclia.

Xo locai- Sllverio. próximo ''

Missão V.iha, ficaram os outrobandidos. Grani o narrador, Ba

èllinolá o,Mansanção --Após trêsGàntágallo

íls Chiimblnlip. '•'«Acinte e Dois". 1":

além de dois calii.lias- ilirigiraiii-sóde onde o "V.lnt.i

Theatro recreioiiojfí — !..*i '¦¦< •-•n »¦'.¦¦ — •¦*••"

Martyr do Calvário(.iiiirila-riiiipii c seeiiartii.H nuvoi*

' '' ^ ia-f^f

,',,: Padre Cícero

a Dois") mi, e Missão \.•••• Isaias Ai'

zía todosj homens d

i médio «içI «alves oI

A Uiga?... Mas, clte| os ad-

miradores do instituto de Genebraum só oaso, um caso único, senho-

ros, em que a Liga se tenha op-

posto ao dovorismo das grandes

potências, em defesa dos direitos

dos pequenos povos explorados o

fjscravisados por ellas...E as conforenoias economl-

cas?...

íni.voii, o platônico pitluüinoda paz per pe tini

potências, eis o movei das íujita-

çõos o das guerras quo perturbama supérfluo politica da sociedadecontemporanoa.

E' o mundo material dominandoo mundo espiritual... E' o rn-

ginien da força subvertendo o re-

gimon do Direito, os santos pos-tulitdos do Amor o da Egualdadc.

Os povos so desilltidem, anto *

hypocrisia dos govornantos, pré-

gadores da paz o semeadores da

guerra.Esqucceit-so a palavra dn Sç-

nhor: "Gloria a Deus nas alturas

e paz. na "terra,

aos homens do

boa vrnlade."Esquoceu-so o sagrado manda-

mento do Deus: "Não matárás o

amarás a teu próximo como a ti

mesmo,"No dia de hoje, cm que a hn-

manidade oommemorá a data do

martyrio glorioso quo soffreu, ra

terra, o Deus quo se fez liomomi

dc todos os corações formaiios na

sublime reügiíio do Mostre doa

Mestres, devo subir aos céos uma

prece ardente o piedosa, um np-

pello fervoroso ao Creador do

Universo, para que elle iiitogre

finalmente o mundo nos sãos pr.i.n-cipios de amor e fratemidado, cuja

semente Ello lançou entre todos

os povos do planeta, regando-o com

o sanguo do sou grande Sup-

plicio.

nocrOOO- ¦"-"

. yã4

Como se desenvolveu, no silencio e na'solidão, a horrível tara de um homem

£rg'SiMS,Ss'Kr«ir'

1 primeira pina p M 9* ^*H™£fgL»,

iii.loii um mehsageii'.-) asilid. a talar ao coronelrada. que era quem fa-

^ fornecimentos aosLampeão, pôr inter-

i indivíduos .losí Gon-Manoel Lui-ii.. Nessa.

(Coiiíimiu ua ¦lll;/.)

O perigo de não pensarno mal

No diií seguinte áo em que foidivulgado o anmincio da fabnoide bonbohs, Manoel Alves 1'01-tosa. acordou-so satisfeito. Er-gueii-se (ja esteira sórdida oinlc

piissái-a a noite e desde logo lem-bróu-so de que as incautas me*riores começariam a procura*-onaquelle dlá Caminhou, depois,einOircccão aos tinidos do casa-rão vasio. para lavar o rosto napia ila cozinha.

,.\o passar pela inata dc umdns quartos, parou um momento,indeciso, alé que resolveu entrar.

O aposenlo tem uma jnnellaqiie obre pára a área cimentadados" furillós de uma casa vizinha.

Feitosa collocou-se junto á .ia-nella e õllio.ü para baixo, atravésdn persiana fechada-.

\'a. fircíi ihiirfida da casa vizi-nha uma imilhcr joven. 'le car-nes brancas o palpitantes, lavava11 solo cnm uma vassoura, tendeao lado iim 1'M'I'' diigua. Feito-

» collado á parede, acompanha-ya-lhe todos os movimentos, en- |liando a. elianima pont.eag.uda deseu olhar doente rio espaço som-breadò daquelles seios volumo-

S°Qúando a água innundava d

arei» toda. a mulher, para na?molhar as saias ao abaíxar-be,ergueu-as até quasi a dntu.ia ,etrancou-as nos quadris. Eis ahi o

perigo a que se expõem as pe-1--soas que não pensam na malda-tle do mundo —

A primeira que pediuemprego

Pola manhã do mesmo dia. de-

pois qun Feitosa. havia feito a"lòilette" matutina, apparccu a

primeira candidata ao trabalhona fabrica de bonbons...

110.11THEATRO RECREIO

HOJE;- Ás .:'.« <• »'»!4 -;'"

Martyr do Calvário(,»inrilii-r('i»i'i> r. sc.uarliis novos i

Era uma menina franzina, qu*não podia ter mais dt treze am

no». Seu íisiiécto era o mesmodessas pobres creaturtnhas queSi eíicontram nas ruas mais ml.

6CV,ivíii" ile Catumby. com um»lata. d'águá á caboçit.

Eli já tive oceasião de inovarnum coi'tli'6 da travessa Navarroo observei cuidadosamente -as

nossas menores üpsam parada»-,lia quem julgue, que. se vesti:',mos essas pobrezinhas coyn a,:sedas das ricas, cobr.hdo-as Iam-bem de atavios, teremos uma»igüaes ás outras, polo menos em-

quanto as infelizes não ralarem.Posso affirmar o contrario, a

' miséria, fluo está nos trajes: <consequén''a de uni atavismo remoto. Esses rostinhos pollalus.esses olhos tristes, que nascerampara. fitar o chão, vêm do pera-e.ões ionginquas, não mudani dtexpressão como as vestes, ,\smeninas du miséria sin fUlirin e.são netas da miséria. A avô '¦'"•'

uma. pobre operária, qu( Ir»ha

(Couli 11 mi 1111 V pau-

m

11.

Page 2: Os raüilies do templo e os y-^OOC-X JESUS CQC*COOCOOCOJ ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00711.pdf · •^*^**MDirector proprietário - MARIO RODRIGUESlj_^jft BB dR^ ^'^

Sr »+**¦>.~i,' -'li-v^j. V_>-* «vi;**'^**^*UÍW;'fyiw^ftã^n^^^^^iKWT^^ú-filTi*' rt^»y3^faUr__tar_;a{__a:y >i*Í«*yrçy ^J^siíílSS»**^*'^

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.

A MAXIM - SeN.n-fe.rn, C de Abril dc 1928

'A Manhã'.-Irvelor — m au io H(ii>iii._in_s,

Ucil-tctiar-clielc — Alíllon Il<>-i-rliillCB.

(•nrrnle — .llnrid Itiaitil^ue» l'I>lliu.

Tilda ii ciirrpMiiiiiiileiiolii ('nm*riii-mlnl (levcríi Ner illrlclilji íi k»-ilillelll.

AilinliilMrnç.1»: e roíljieijflo —aiv. |||„ itri.neai, 17,",

.l-dlficlu (l'A Mal.Mlal|)

A«Klu;iiii(iirniiiIV.IIA O IIIIASII.I

•timo :iM*aiinM.uicMrc _m»oiiiirAitA o n.s'rii...\<;i;iiioilimo tK..Y00'i'..cinc-lrc :i..»_ii.

Ti-l(-|.lion.« — Ttedncçilo, Cen*trai 5*1(17 o 65tH — Gerencia, Can-trai 0205 e 6271 — Of-.oiiias,Central 50H0.

U .dereço lelcgrnpblcn AiiiiiiihA,

! Aos nossos •iii.iiineinntesO no»sti unlco coiir.idor ft o Sr.¦I. T. de Carvalho, que tem pro-*ui-»çfio para oste fim", Outrosini

«0 Berilo valido* os recibos pas*tados no talilo "li .muniu u. »".•*(<,-|"|H|..(ii|li|lN|l,«l,l,ltl,t |..»i.4i,tiil~»"ti«.*1i

EDIÇÃO DE HOJE:8 PAGINÂG

Capitai c Nictheroy. 100 _s,INTERIOR, 201) RÉJS

»llll»l|l.|M»H,t<„|.,<,l,„l„|l,tMt,„,„,„„t„|„l)„>

1 crio lie iiia íiliz \í i

morrer iiiiiloPalleci-u, unle-honteni,

Mlrandii Freitas. O lel-tor nflo o conheceu, APu I. rin lambem não: Ml-randa Freitas leve a ex-COlIfaiitO iilôii dai morrerpnisaica c silenciosa men-te: de uma liidigcstiUi dopepinos c sem Cala. Foimeu vlsliího. Pur deverde cortczlii compareci aoenterro. A viuva, entrouma iagrlnui do saudadoe um sorriso do fe, ú.-h-vendou o urando sogro-du: (*(iin n deHiippnreci-nn*nt<> iii- Miranda Frei-tas o Brasil perdia o maisahiilisadu critico lltora-rio. Duvidei. A viuvacomprclieiiil it c pausou ¦me ás mãos tilguinqi. Um-das de iilninsso. l.evol-uspura atua, li.br!-as, li pconteúdo —. o eonsldo-rei unia felicidade aItíortO de .Miriinila Frei-las. Paz ao seu csplrl-to, Parabéns ás letrasniii-ionti.es. Qu.e iillivlui

"Eu não leln apreciações li|i>.rnrias —- começava o niiinuscriplti.10 não leio_ por estar cohveiiéidbnue uma critica não tem n tiienurligação (-(.iu a obra critica. Sãodiius personalidade., dislitielas. Apea-ii é ti peça", a critica ê tt cri-tini. A primeira nfio tem ..brisa-ção de prender-se á segitíitlií,. Sia peça ê concepção, a critica aãô«. menus, A cliaiiiada siili-cunce-jição du criitci) ('- deslavada nienli-ra: existe apenas sua realizaçãode espirite, o essn limitou-se abeber mi obra criticada o inutiviiP-ar.-i sen estudo de nrte. De tantaarte, quanto a obra cri li cada.posta, a critica habilmente con-serva o motivo, o ambiento. De-pois oxplorn-o <*(>iii liberdade dençção. Um realizador da pounii, dupincel oli do cinzel, pôde ler umaúica majestosa; rica, de um colu-rido vlbriit.il. Para ilesonvolvel-n»iiq requét' mais que uni estudomaior uu menor tia siia especiali-dade. .lá o critico não lê pela mes-rua cartilha: O critico está su-jeito ao imprevisto — lmje c opoela que lhe envia uni volume dcôdc guerreira, e u critico precisaconhecer a época, n historia, o«cenário, Amanhã e um abalizadopesquisador- que lhe entrega unitrabalho de cliiuücii, abordando no-venta capítulos lio compostura sei.ratifica — e o critico precisa co-nlicecr Indo qliP lhe diz respeito.Depois xern o prosador com umabrochura á Mürmettl — e aindao critico precisa roiêr preparoIntrllectnal para cuidar da escolamodernista cm suas mil variau-tes.

Logo, um poeta fa/, versos: uniscieutista fãIti do cliimica: um pro-s.-iTIor nioderiiistii escreve frivoli-iludes — mus o Critico precisa ser,a uni tempo, poeta, scieutista oprosador mais uu monos pro-fundo...

Por que (losmerocor-llió. o valor? IPor (pie relegal-ó para plano se- jcitmlarioV Por que diminuir-lhe oipuder de creação'.' Não ,; ju..tq,nán c razoável dar „ brado dc In-dependência á Critica? Aprenda-nios tt crer, de uma vez para lu-'las, quc üiídii lem a vêr com aioura produzida. Cada unw é le-.gitima expressão de art,. sincera.Quando nfio acontece a Criticapossui!-a om maio,- dose!

Ku atjfii-inei que o Critico exigemaior numero de aptidões iutellc-etuaes que o autor du obra eriti-cada. Quero', poi-ém, c.elnrec.i'um ponto: Noços.iiladc não é pre-cisãii, 1'iu indivíduo pód" ''pro-cisar" dc dinheiro, apenas "pro-cisiir,.. (i pôde "necessitar., dc «ui-de. M dinheiro, ness,. ça<_o, dággruvante de :iio|ncnto, apenas"precisão,,, aperto provisório duqual nenhum mortal está livro.Depois de remediado não "preci*sa.. mais. A sando. não: A saudo"nc-cssirii-si-.., procisa-so lioj".amanhã, sempre. Para não alon-gar — "precisa-se sempre.., o queseria phrnsc não vocábulo, diz-se— "m.cdssitii-se,,. K' lacônico,incisivo, iniprci.sivai e fulminante,Não ê apenas maneira de dizer nsim liitbilldude de expressar. I/ògo,o Critico "precisa", apenas, maiui-numofo dc ciitiliociaieiito."Apenas", porque precisa "só''pára attender ii producção variantada Arte (pio vao criticar nn nio-mento. Nán necessitai: Nocessilti-ria si leses para uso pessoal. Maso uso ti tine ossos conhecimento.,se destinam são do sorte a toe-hiirein-se, em rpialtiiior tempo,(íi. 'peusaveis. si uáu existir cri-tica de r-a ii ii (iotoriiiinflila especia.lidado artística a observar...

O errri ile confusão clti Criticacom a Arte 6 mais antigo ijuoRoínti. A Critica 6 a própria Artodilatado. Cum a variante da Cri-t.ici sei- moral o a Arte nunca apode- imitar. 'Poda a Arte. fatal-

KaPut.', é [minorai. A humor a lida*

_*

llHf

H Bl VOOUilires

•ESK__G___I-

1 unem da \í\m mm e o nnie nooroemt,i

lllo

apenas,

O povo brasileiro, sempro sen-sível ás dcmonsiraçõos de piitrio*tlsinu, não tem deixado do acom-punliiir eom grando niuguu, omarasmo reinante nos domíniosda aviação militar, estranhandoque .1 sua frente se vejam ca-valheiros, cuja missão consiste,precisamente, em desenvolver oprogresso da 4" Arma de Ouer-ru.

E o povo tem razão, muitarazão,

Dos seus magro:, bolslnhos,são arrancados milhares de eon-tou de réíu cm proveito do lixei-cito. sein que so manifestem ósresultados práticos desse

'sacrifi-

cio feita, em nomo do Brasil,Em matéria de aviação militar,

estamos no nível das iuehoreanaçôeii do continente, inulllisan-do-HO os esforços dos poucoscompetentes que possuímos.

Percebe-*-., claramente ter rnin-rido o estimulo, árrastandò-sc! oensino no rnmelrão dan theoria.Inqquaí.

Nossos céos permanecemvirgens. ..

...não sendo beijados pelas az.isdos appaitdhos que dorinltuni uoCampo dos: Affonsosi e no ceu-trn iivlnlorio sltundOrando do yul.

Nenhum "raid" dc significa*ção sobro n nc.-.-í.u torritorio, foi-to por gente nossa...

Os "tlço-ticos" fazem mais: Voe-jn-ni sobro os telhados dou "liain-giirs" o sujam us tippaiellius queapodrecem enfilelradosi coniovelluis carruagens em còclioirussenhprlées...

Cs Affonaos lembrama sombra, do que foi.

A avii-çAo militar progride emIodos os paizes. ,**,'<> Brasil, pu-tria de .Santos Diminui, está. setornando uma pilhéria para, jus-linear os iiispcndios orçamenta*liou !

A missão dos mestresfrancezes

cochila ou ensina literatura.••..t..i.....>..».,l..l..J„„„.,,„„„„,-„„lt„t,„„t„l,-

de é fruclo da própria Arle. em-bora se <iffirmo o inverso. .Mas oinverso, na generalidade, é a mas.cara ilu verdado, A verdade, ncsl,,fueto, é (pte a Arte. embora eon-cedendo "haboas-eorpus,. á Mora-lidado, nau a destituo de sua ra-zão ilo sòr... itiortil, l'm mi ar-tistico, (pieii-am pu não queiram,è senipro pouco mi liada inoi-til.Uni Hvro podo mio ser mural osei um livro do uvl.it, A çonvcn-çãu do "ioda ti Arle soo tnoral.,,poccil pela baso. Pocca nicsiiio sombano iil-puna.

1'lm s.vntlicso: o nti não podo sermoralidade. .Mas. a Imiiionílidiido,na Arto, é uma iiuihoralidade ,-iparlo, dospida ilo intildado, uma im.íuoi-aliilaiiá... moral.

No subjectivisnío da arle. ás ve-zes, stirgem desses divinos diaspn-rales. O maior elogio quc ^o p')(lófazer a uma obra é .iulg;il-u artis-ticauu-iito iintiioi-til.

Arlo õ crear. Arte í tambeii)criiii.ir. Mus crilicnr som impar-cialidailo. Com a parcialidade doespirito critico. Apenas com lo.fl-(liulo. Lealdade ó diffcroiit.o doiniplll-ciilliilaile. Kstlt c impossívelna critica, do igual modo que o (!mi Arto. Um exemplo; Scllencio-iiomos uma leln do valor e sub-¦.iielttiinol-a á critica dc dois espi-rito», cul los'.-.Sc limbos forem sin-eet-os. niosmii assim diffilmente aapreciam pelo mesmo aspecto.Para sueeedor u prinieira liypolhesoseria preciso registar-se uih plie-nomoilo do cérebros, isto é, quoambos criticassem pelo mesmo ce-rebro. I ira possuindo cada uni O(*eu. o ui cada cérebro foi educa-do pessoalmente — tem. cada um,seus princípios, sua ethica, «oumodo do transmittir, exteriorisaro que. vê. E ctulii qual vé a belle-za do quadro do aspecto distinc.o.

A maior belleza de unia criticaé* em nada as.soiiioll-,ar-so a outracritica. Apreciar arte nüo ê eli-niei.r: dois clínicos cuidando úeum doente, tem, ambos, úe chegarao mesmo fim: ourai.o. Doi^ cri-ticos, cuidando dr nm gessn, nãoprecisam curul-o do mal nonhiim.não carecem de chegar á . mesmasconclusões.'.., A belleza da suaarte criticu-croudora resido enichegarem oxactainerite a conclu-soes (livorsiias, inéditas, amba.. jm-rtunoiitc ar tis ticas. embora ambassom analogia, A tela em questãom'i pódõ sor julgndu iniparcialnien-to pur um espirito leigo — umnegociante quc ti queira vendei-peiu melhor proç» pessivel. ta-xaado-n ala. "admirável, esplendida,ínariivilliusu", cum toda u impar-cialid.-ulo, intiM ignorando porqueadopton es.a imparcialidade.

* .a *

Chegámos, portanto, ti convicçãoda inov-stencia do imparcialidadenn Critica. "Desempenhar

as fim-cções dc' critico não o orientar,iii-iii so devo criticar para obrigai'queiii nos lè a obedecer ok uos-sos principies do Arte. R' erroaffirmar o contrario. Quem lê ocritico, e quem lon o livro, ou as--nsliii a peça, nu vin « télu — quoleia. ou asisistii, nu veja "a S"limodo,,1, coin o sou subjectivismopesisoiii. A Critica tem funeçãoiiiai.. éleviida,

.lustificiul.-i fie,, a affirmativd doponto dr vista — Critica, artocrciiílorá. Consequentemente jus-li ficado está quj, ao Critico nãoassisto o direito de ser imparcial:elle prnsa a soa modo, tém suaspaixões ai-Csticiis xistimlo lllllisdo uma paixão, e mais de mini os-cala ih- Arte. o u(tL>ildoml(> ao iii-reito (ir escolhii que livrenjento1"—-ue o Critico, — a i-iiparciali-ilude 'em. logicamente, de dos-appilroccr.

Fica aípciiiÍÁ a siiiooridiide, eesta subi; muito bem aeclimatar-sea (|iinhpiei-. '-si-olii. a ipiuiquctiiilca. 1" sinçci'0 o catiiolico ver-(ladeiro tonto ipif.ut* .- juileu deverdado..."

CELESTINO SILVE!PA.

<i

avlatorla, disudicentemente. fn-ZÒndo troça dos malorues donosso Exercito.

O Brasil _ para, os mestresfrancezo.., contratados para for-mar aviadores brasileiros, umparaíso onde cantam sabiás,

", tlllO „ sr.

illusão de que pilheriam com osaviadores militares...

Os senhores têm visto appa-relbos do nosso exercito em"raid»" para o Sul ou pura oNorto V

Onde'.' Em que dia?...

Vielor

Heróes nos céos brasilei-dos, os pássaros

.«*.u us nossos pássaros voe.inin.ali oh urubus empreendem vôo»longos, aziiii espalmas, dando a I

Konder

Por que o ministro daGuerra, ainda não voou

em aeroplanoSabe-se quo o ministro da

Guerra .ati. hoje, ainda não to?o mui» ligeiro passeio em appu-rolho do nosso Exercito.

Sabe-se o motivo des...i abati-nencla:

O Sr. Sezefredo Passos subsque os aeroplanos existentes noCampo dos Affon«oi., sãp trastesperigosos, imprestáveis, quasiInservlvèls, comprados iqaptíinien-te no refugi, das fabricas estran-geirn...

Q ministro não trepa, nem ánulo de Deus Padre, cm qual-quer dos calhambeques ijo duasazns e de motores que falham...

Comtudo, já vooii cm nppare-lho allemão, pasasiando sobro ucidade.

Ao defer, exclamou:— Delicioso. Voar é bom, Mas

nâo voar.,, è melhor 1

Do modo contrario, tem feitoo seu collega argentino,

O mini-1*!.) dn Guerra du Ar-gentlnu, tem tomado parte enivurips "rtilibi" imnrn-tnnteff, ai-

uns dos quaes feitos fl, noite,em u|pmu'i;ios pllotadus poríiviadorça arfinnlines,

Comtudo, a Argentina nãogastii. dlnheii-o com as mlsisõesdn tlieoristas...

A Argentina possue formida*vel ceservii de aviadores.

E mais: jã dispõe de fabricamilitar .para a cunstrucçâo deuppijrclboíi.

No Bru..'l. os patriotas dove-rão contentur-se com a vclliacanção do ISduardi) das Neves:

A ôropa curvou-se ante o BrpitilE clainO parabém em liieigó

I tõm ".Surgiu lá no eôo mais umu cs-

I trella,E appareceii Santos Dumont !

Ii tt pralifs-m em niciifof

Delicioso !,,.besMii !.,,

Pati'lò.isn.0 4

Mas possuímos um Mi-nicterio de "Aviação"Cnnitqdi), repetimos, hs altas

auloridiide.'! dedicam enorpio en-tliuslasino pela itvlaçõo estran-«eira, destacando-se entre ellaso Minlstarlo da Aviação, para"Kundor1'...

O "Ministério (|n Aviação",tlrii enoriiienienio seu nroveilo Idas contpunlitas estrangeiras, «fl

o mlnlotro dumuer

o ministro, costu-

paraGuerra

"Kondoinia dizer:

SI eu fosse ministro d-.iGuerra, o Chilo. a Argenílna e oPrtiguiy siibe.i-iiim (|nc nfio dos-prezamos „ aviação.

E elle, concluo:O novo dove apreciai" o

oue tenho feito pela t*.v|iu>i.o.'..do., outros !

Danton Jobln realizará na As-soehição dos Empregados no '

Conimorcio de Nictheroy, a con- ,vite do Centro Político Proletn- |rio da capital fluiiiinen,'.ie, uma ;:oonfereneiu que versará, sobre o .thema seguinte: — "Euta par- ilamentar e luta de classes."

O assumpto prescinde * doquaesquer qonimentarlos sobre a 'sua grande Importância, Incon-testavel no momento om que oproletariado brasileiro começa norganizar-se em nggremiaçOespolíticas do classe.

A conferência terá Inicio ás 21horas. A rua Visconde do Cru-guny n. 521,' p será seguida deum grandioso baile.

UM COMMUNICADO DOC. P. P. N.

O Centro Político Proletário djNictheroy, pederiios a publica-ção do -seguinte roniiuunlcudo:

''Np dia 7 do abril, -o CentroPolítico Proletário do Nictheroy.roallzftr& um grande foiitlvnl.quo consta de uma, eonferencii'pelo companheiro Danton Jo')il*Híguida de Uni grandioso bul'familiar.

Esta festa, reulliin-se nos slões da Associação dus Eir,pregados no Conunerclo, ú ruuVisconde de Uriiguay n. 021, ús21 horaa.

Esperamos quo nenhum com-penhelro. adherentc ou sympa-thlsantc, deixe do trnzer véusamigos para, assistir esta festa.

Proletariado du Nicthe.ro.v !concorrei com o vosso oijxilkipuru engrandecer o O. P. P.N,, porque é a nnlea. organiza-ção politica quo zela pelo lutar-ess.3 do proletariado — O se-cretário geral,"

MÈOjttií1.B .iiíípro - Rs fiOHieiiaps ppgs-(«diis a g.s. illoslre Grinünüihia

1/

^c^^LM*vá«^IO C tx- WÒA \*»\l

Muitos vivem presos á casail'1os solTpimeiilos, privados de diversões.

A esses só voltará a sande quando regula-em o fiinecioiiaincnto dos rins pelo uso dasMlülas de Foster.

Verão desujiparecei- a.s tlòrcs loinl)ares, e1'lieüinalicas, a urina sc tornará clara e tran-¦niren lc.

A liydmpisiti, o cansaço, a insomnia.nervqsis-niò, us dores üi- cabeça, tudo

.dera á acção das Pilulas de Foster.

PfilS PM iiliíÉ I mnifi mí® m_ ulu & uü l iiímmü || yllllllj ||i^ | g"5<_ l<íl^í(_l.__r__»__''',' :"''."..lllll ...

0 Souza, paira ,*.-obre p Cltmpo douAff.iiBos. afflictamcnte...Pubro aviação militar brasilei-rq !

TíraSardas,Espinbas,Pani70S.Rug3S/Empiqer?sTornando a pelle nova e avElIudada. A VENÇA E

TODO 0 BRA5IUSIU

Mais uma negociatado Dr. Mario Cardim

Bens patrimoniaes de duasescolas que vão ser vendidos- - - a resto de barato - - -

Os negócios no gabinete doprefeito, appureeem ás dúzias, esão todos muito bom).

Bons o rendosos.Graças a isso 0 que o EstaflOr

Chegou á Paris o doutorWencesláu Braz

PARIS, ii (A. A.) — Acunipa-nhiido ih' .seu filho, o deputado JoséIJruz, chegou hoje. a esta capitalo Dr. Wencesláo Hraz. ex-presi-dente du Itcpublicn do Brasil, queteve mn desembarque muito con-corrido.

j}í(octüo'ii*fle hontem, íi.s tG lin-tus, o enterro do sliudoso juristao crliiijiialistii Dr. Kíiiiieraliiin')Olynvpio do ,'l'orre- Baiidcirn, ux-inlnla.ro da .lustii,-ii.

í.» feretro aiiiu da residência daíaniilhi: cnliiiada á rua Alnrquczde Ahraules n, •)), para o centi-terin do Silo .luão IJantialn. comgrande neotv.ipaiilmuicitki.

A alma do Tíul.ens de ATollo | SjO^urarain iins a.lças do cál.vfiomoiituiirio o« Srs.: Dr. VlulorKontter, ministro da VJaçfio; mi-nlslru (:ioii.')l'redo Cun iui, Dr.WaWemur Biindclia c LOriioiifoStuhipa.

Sobre o feretro vliilos as so-guintCH i-or.a..:

Conde dc Affonso Celso, fnini-Ilu. Brasil, viuvn Koldilngoi', Aligusto Pinto l.iiiin, Uernnrdes iiSilva. Corpo dó Bombeiros, Oiivaldo Paihares e família, Jui]lliuua. e fiiiniliil. líosu e Silva-Candld.i Campos. Vloior IÇondo;Allillsterlo du .lustlqa, Blsliid.iiolaticilla. fniiiMia Stuiupa. .Io...Pimentel Duarte, Pcllx Pacheco,tliudidu, e Muriiisinha, tllrectorltida Companhia Santa Miifliilde,empregado., da Coniiiiiiliin Sun-ta Mathilde, Güliiar, Erne-it.o eCarlos Luiz, VYaldemar. RIsolatue OUdn, Joaquinhinha o Rlgitiit:,Centro Acadêmico Cândido dcOliveira da Faculdade de Direito,AdeUmar 1'avaree e família, Con- jselho Nacional de Ensino, ,J.K'_.Mariano Filho, Moraes Sarmento,Murillo Fontainlia, professor A.Detourt, Faculdade de Direito daUniversidade do Tlio de .latic-i-.-o,

governo do Estado de Pernambu-co. A.lberto Lopes -Machado e fa-

prédio, por um prédio em outro , ninUl alumnoa da tup,na &, v)nponto da cidade.

P ffl vèt m g n.a tíHÀlffi||IIS mmmm baio úí\

mm liWÍSilill

õ represeiiiüe i \Mm-lini ifiieiiíieu - se e Bróvoooii

iiíii esESiiüo em- BlliiM

s. i'.\ri,ii. (\. is.) .... ,\,,_tlclns uhctsadas ala- l-Ubelrilo Prelu rolalatii niu iiicideiitu uccoi;-riiin no bnnquule óffen cldu porum iiuincrosii grupo ali' uiplgotia corto medico que puniu i mviagem,

A ftiiiia uorria eni franca ciir-dlàlldnilc, quando o Sr. cônsulItaliano ile jllbelrãu 1'relo, qu*ulii i-i.injvii-.-i-i-ii etn (•iíiactcr par-li-lllui'. llliés frtfli llll lim;,riaa. i|i;ii'. •-••••-•-' ...ao............. r.........

uíiiti iii)lu dbiH(.naii'l(. dé pcssii.iò i•¦'.'' """ !' i'^'-.¦'"l'1"1' S»a, ,, , , .'.la.g.eKliid. a. t-ct dn lianii ..|.iu

cireitu iiaiptelle ainbleiite. ' ti,„i„ .,. |„Hti|fiulo, r.-liron-.- .I.i|.'alava um urudor niiibl tilaii- inesa; ent^iidctidu i|ini o óriulor

dr. nm espirito ri, frauct, fatíii- fnl!'** ' *-l'-i*-;iiei,..i ;'ií- iiiHgnstfldixi , ri uiiiiii.1 s. aN.iu parou a Iii-. iiíi*llarldaik-. lotiillHiindo as ui n-n- , ,.,„ „ i,,,-..i,-,,,,..' irriimi.,. „ ,-, -

CMII.*. illlll filiai lllllli(l|-Í!<lll(l ilo fp. pi Ca' il í ;a II11- jttllltlllaa llll |l|'.cortlar purlhíiV.s da- xadrez que "" -'l 1'iilÍ'èln a priüiio do "ili-ii-I, ,.A ., . . , i-.llliuail-" . l-.lll l cllillln. a cciisc-JOÉS/llí, cem o ll.lilicilla.al.ala, c. , ||h, ,,,. .,,„;,,„, ,,,,,;•;,.;,,,, ,,.„. llll llll) jli-iidii dc n-loi-ii';, ii ls.su que rUcram yeV o ridiciilii -,\. que •¦!"pii.ru cifi tiiulii mi reis i-aamia as ,..,j,_*t-_lia, ii milUi. ciisj.ú i< i.-n •ra|nhn_i u liiápus são "eoiuiiiai.". cível aiija;.,na,,ia i-ctirun--c piinil-',ai aa laastaiiiii- |i;ara |>!>.\ ucti r aa mui rusjd iia-la I.OI11 levar a i-f.iiicidente; ii Sr. cônsul ala- Ha- ia no .-. seu iirojuiHO'.

0 §0íf8?.ifl FÉtei 1118Mê o nilo Dele, nns

ílfl 8SB8ÍÈ,

fBsssmasssmr-fimm^s^r[Tjyi»iiiji|ii'i ulii iia atim

*B^W8a«IBI83BBBCBÍ85BBK^BaBffliai

T-p^^jj».aa!ãiiv,..-ji>.-.._rr

m^kiíÁíia^,Amm

mivmimumtimmamBÉamim.<Íií_-_iy_,_A'_É__&\^'__^^

! ''''¦':' - :-V::' À'AA-AAÃAAA''>'^ -AyAAyA-AA '-A:-'A- y''::

Sr. Mario Oarclíríi

Maior do Sr. Prado Júnior, es.tá enriquecendo rapidamente!

Pm dus casos maiu recente-mente "suppuiadòs*".' o 0 úò.(".doprédio em que ora Cuiícciomi a

gado por um phylantropo, seuproprietário, nos Tnstltutus JoãoAlfredo o Ferreira *arianiia, aosquaes.. alias, a Prefeitura nuncadestinou um único eeitil dosalugueis! que recebeu daquellnmm ovei.

Volvidos tempos um parti-¦ular, o Sr. Benigno IglesiasMalvar. actual proprietário daConfeitaria Paschoal, conseguiutomar o referido prédio por ar-ròndamento, a longo prazo, eõmdireito de o demolir e recons-'..ruir em seu terreno em outroque lhe 6 visinho o actual edi-Ciclo, sem duvida um dos matoItndos desta capital.

Picou apsini pertencendo, me-tade do novo prédio, cujo valoré approsiihadánionte de 1.40)contos, uu patrimônio dos du'iiistitutos j\ citados.

Teria sido. portanto, um bo:negocio para aqüelloo estabeleementos rivunlçlpaes de ensino.

lü dizemos ''teria -sido" por-que agora .se revela a negociataescondida sob esse "bom nego-cio".

A negociata, é esta:Benigno Iglesicos Malvar, que

tem condomínio naquelle pre-dio. encaminhou, por inUu-nieJio

f. Mario Cardim. — sem-pre. o Sr, Macio Cardim enyol-

E o Sr. Cardim, achando bomo negocio. — e pudera nãoachai' 1 — mandou fazer a. ava*liação do patrimônio dos doía

j Institutos, patrimônio que valo700 contos, mas quo na avalia-ção municipal só chegou a 350.

Estamos a vêr o Jogo...Diminue-sp nesta, avaliação "30

contos, augnicntíi-se na, outra,ua do prédio quo vae ser dudoem permutu, uns 100, o abi estáuma lindo, continha.

Mas nós, cá estamos para api*lar.

Ha ainda o caso de uns lm-fjostó....

De qualquer modo o negociodo prédio não se fará sem ser

Faculdade de Direito dc Niatiiè-roy, Pedro Ernesto i. ttr.iPiiM,Sylvio e Julio Rebechl, CorrêaDutra, Lauriuda e Comes, ElviràDyot, Procuradoria da Repuhilcà,Carvalho de Azevedo e Diniz Ju-nlor.

Ao baixar o corpo á sepultura,no cemitério de Suo JoSo Unptis-ta, usaram da palavra, pronuii-ciando sentidas orações, o Sr.conde de Affonso Celso, cm nomeda Facilidade de Direito da Uni*versiclade do Itio de Janeiro, oDr. Aloysio de Castro, pelo Con-sejho Nacional de ICnsníp; n Dr.Rodrigo Oatavío; pelo Institutodn Ordem dos Advogados: . Dr.Álvaro Ribeiro de. posta, pelaturma dc bacharéis de IDOS, deque o extineto fora o i-arin.yn.-¦pho; o acadêmico Haroldo Ascoli,om nome da turma dn F.tcLiMn-de. de Direito de quc o extinetoera pròfea.ór no corrente anno:e,f Innlinentc, o Dr. Acklmur

C© M fPd*M M!. ifkÚ ÈKf'ã> l-l_i" Sã****. hUVEMsmmMM^mi^^pmM

*M\ MT*

a*ví|_W_^í^_^^Í^;€S_^__^i3B^ '«- íí* Uu*

H

1 wÊB RH

_ WÊI Hil

em 9diasPELO

pr-via e devidamente explicado. | Tava|VSi da Academia de Letras

Confeitaria Pa.Schoal, â rua iliiOuvidor, canto da rua. GonçalvesDia?.

Esse prédio em que fuviceioii-li,oulr'ora o Cate do Rio, foi lc-

vidu neyta . coí-suk . — umaperniuta do patrimônio dus ln-stltutos Ferreira Vianna u JoãoAlfredo, agora cnornieiuento va-lorisadg cum a recünàlrucção do

!__B______________B_______________ni_^______________^

m^m*^-^*amMmmmmm\m^mQammMmmMmMmmsmmxmx^^

A humanidade, seníprú soffrudorn, tem encontradí lenitivo paraos seus males: BIlONCinTI-S, ASTHMA, TOSSKi. eni senti e as de-mais affeffçOes pulmonares, na iiinravilbiisa dqscobõrtii do [irepa-rado pharniac.-.ictloo m;.IIAMi'()l„ do» Srs. A. \?. .Mala & Cia.

U IU'M.1 SílTOl. (-. o rómodió, por excelleiiciii, appllçãdo, paquel-las nioiesllns o como poderoso r_cou_tituintc dos organismos du-bois, corn resultados apreclayéts. Esse preparado ó iieonselhadnlie-los mais notáveis clinicos do paiz. Ü uso do IHMIAXITO), uonstltue, boje, no seio d;i_i famílias, yma iicce:_sidade do piiiniira ur.dem. NTua aó no paii:, como no i.-xtrangciro, o HIIH.t M'1'lit, lei|i racomo estrella dc primeira grundusa na phãrnuíeõpéa brilslluiru.

Dep. Heitor üonios & Clu. — Itio de Janeiro.App. e Li.. íielo D. N. Ü. f, — sob u. Ul,

O maior c mais rápido pa.|iiele de grande luxo, do40.000 toneladas dc desloc. e 27.000 Ton. B. regi*.

PRÓXIMAS SAKIDAS DO RIO DE JANEIRO:

"CAP POLÔNIO 7 de Abril"CAP ARCONA" S de Maio"Cap Norte" 17 de Maio"CAP POLÔNIO" 20 de Maio

Rio-Paris em 11 dias pelo "CAP ARCONA", via

Boislogne s|"tn., o porto mais próximo de Paris.

llllillis\\ MR lllB SI,

í

•A T!i _ AVI.VIUA !!)(> nilANTO, 7« — Tclcptiimc Aorte l.*iS'-

Page 3: Os raüilies do templo e os y-^OOC-X JESUS CQC*COOCOOCOJ ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00711.pdf · •^*^**MDirector proprietário - MARIO RODRIGUESlj_^jft BB dR^ ^'^

--"^y N.'" i '

t ' '-'.

A MANHA — Sexta-feira, 6 <lc Abril dc 19U8

éíüi murmúrios dOccs o ternos. u

fi suavizo,, a intensidade da

luz. Os pássaros emmud^ecemmjorchestra bizarra É uma calma=osa *UÍ- por sobro todas

A humildo perspicácia de quem

expectora estas linhas, num arti-

eo ouo escreveu sobro Graça Ara-

nha artigo esse que, por artes dc

Satatinz. ainda se conserva no seu

bolso, a perspicácia tinha regia-

tadoia propensão indlsslmulavelnuo o brasileiro tom para o gon-

corlamo. Esse phenoméno se dus-

litica na gloria alluojnante, duma

natureza que estonteia e deslum-

bra por uma espantosa riqueza do

CÔEnvoltos noa braços luminosos

da composiGQão sumptuosa que *

fôrma de nossos rios do nossas

florestas, do nossa verdura,,-,Wnossas manhãs, de nossas tardes,

sentimo-nos fracos do mais paia

omitir resistência aos laços bii-

lliantes quo nos captivam o su-

bJS'o estigma rijo que as-

signala em todos os nossos gestosliterários, a poderosa o irresistl-

vçl Influencia do colorido ambten-

to Os nossos escriptos estão, fa-

talmente refertoa do termos altlso-

nanles, de Imagens redolradas, de

hyperbolos convulsas, de phrasesaltordoadorafi. Não ha pinguemnue possa impor aos trabalhos "-

terarios •&> 'bnfcileiro, uma leitura

calma, reflectlda, consciente e jus»ta. A exhuberancia e a cor ao

vocabulário não o permltte. Logo

ras primeiras páginas o leitor

fica desorientado, Em vao busca

ganhar equilíbrio do al mesmo, o

oontrôle de seus nervos, a lucidez

do sonso critico. As imagens ru-

tilas, as hyporboles soluçantes, o

resoar formidável das phrases eu-

tridentes, compõem uma confusãodesconcertante, um pandemônioestonteador. Flea-ee desnorteado.Os- vocábulos canglorosos rolam,

Impetuosos e vastos, enchendo P-»ouvidos de trepidações fortlssl-mas. Mais um instanto e eis que

surge o chromatlsmo opulento da

palavra. Então, é o tiro de ml-

sorlcurdia nas incorruptíveis ln-

tcnrSes criticas do leitor. A appa-renda faustosa deslumbra-o, prende-o numa sedução irresistível.Sua sensibilidade câe, dominada,

! humilhada. Os olhos reinam. Tr -

umpliantcf) e idiotas, sympathl-zam-se.Iogo com a sumptuosldadoda côr. Ella vem voar o revoar em

torno delles, despedindo da carnerobusta o linda, cadeias quo en-

louquecém. Os míseros esquecemtudo. Esquecem a concepção, o

traço, o desenho do quadro. O

colorido fi formoso, rico, farto, oé o bastante. Viva a pândega!

O gongorlsmo, com sou estridor,seu barulho, seu escândalo naoconsente um juizo critico, justo elúcido. Encantado com a phnisoo-logia retumbante, o leitor deslem-brá-sé da idéa, da essência, da ü-

naliilade de obra. Acha oa termosbonitos o é quanto basta.

Quando um escriptor entorna,num artigo, as mais tremendashypérbbles, as mais frementesimagens, e esse artigo tem uniobjectivo superior, age com mui-to acerto, inexcedivel senso e ru-tilo talento. Quando, porém o

mesmo escriptor faz barulho peloprazer exclusivo de aceprdar a vi-zinhança, além do obsceno o im-moral, attenta contra a ordem o

a tranquillldado publicas. Nesteultimo caso, devia ir para o xelin-dró, porquanto cáe no mesmo pec-cado do "Piolho de Cobra", quoarma uma baderna tremenda, deondo emergem mortos o feridos, só

para desenferrújár a navalha e amão, inativas ha 2» horas. O es-crlptor gongorico não mata, nemfere, mas, ft desordeiro como o ou-tro. Com seus berros, dentro dos

quaes vagidos bailam a mais he-llenica dansa clássica, accorda acidade inteira. E' um inimigo daordem. Senhor commissario, nadadc clemência !

Eu admiro os quo não adheremá atoarda geral. Estes, não têmos conselhos, a orientação sabiado me9tre incansável que ê a na-tureza. Para produzirem é mister

que explorem seu cérebro, sua sen"slbilidade, que trabalhem exhau-rindo as próprias forças. São mais

pessoaes e têm mais valor do queos outros.. Olegarlo Marlanno está nessecaso. Não 6 o poeta que trium-

pha por artes duma /berrariainfernal. Não é uma águia ag-

gresst-va quc sobreleva-se aosmais altos cimos da imaginação,da belleza, da arte num bater deazas espectactiloso e barulhento.Ello ascende num vôo lúcido, so-fériio, tranqulllo.

Sua maior gloria está em serouvido no meio dum vozerio en-surdeeedor. A lyra mansa, nobre, evocativa, attinge a um tri-umpho decisivo, com o mesmotom maguado o vago, com amesma calma enternecida.

Olegario 6 um pincel timido o

medroso, que não. vibra enérgicoe incisivo, nervoso e rico. Suas

paizagens soffrem as mesmas cô-res esmaecidas, longínquas, dil-luidas quasi. A nossa naturezaperde, anta as pupillas exhaus-tas, a violência da côr. Trans-muda-se numa penumbra, onde serevolvem os mais variados mati-zes. Mas como essa penumbra temm alma dos rios, das florestas,das montanhas, dos descampados,dos valles, dos mares que enalte-cem a terra brasileira !

A poesia do autor do "Água

corrente" emana em todos seussurtos a mesma delicadeza, amesma elegância. Vae semprenaquella encantadora marcha,vagarosa e calma. Caminha sem-

pre na mesma estrada. Nuncallie observei um transvio. Tenhoacompanhado, desde o amanhe'cer, essa finíssima sensibilidade,esso estro original e estranho,Assisti-lhe o desenvolvimento, aevolução lenta. Sempre o mesmo.As Imagens sempre tiveram umvé0 branco e translúcido aligei-rando a brutalidade das fôrmas,os versos sempre tiveram o mes-mo rythmo ferido de briza leve,fugitiva, imperceptível, lavandouma silenciosa tardo de. outomno.Ainda não testemunhei uni ar-rebatamento, um dosyarió nossapoesia originalíssima. E creioque não tevo nenhum;

Quem lê "Ultimas cigarras"não pôde desviar-se de unia do-lórosa, nostalgia. Üm punhado dorecordações, amargadas pela tris-teza da realidade presente, scenasesvaídas, figuras perdidas, epi-sodion tristes o veriturosos, rè-surgem e sp'Íiçani na lyra tnolán-eólica. Aves meigas, dedos deseda, vozes amigas vêem eon tornar nòssò spffrlmentò. Eiltão,Jm teime ruiu dc .sol se desten-dé alô a nossa aima.-. Uma ale-grla vaga e suave enche nossosentimento. Os olfígs sorriem.confortados. Uma pai/agem sur-glu. encantadora o clara. Esta-mos na natureza. Uma ivnmòbl-lidade contente domina em tudo.Nom unia folha estremece nasarvores longas o carinhosas. Oar'tomou uma pureza infinita.O riacho cantante quo desliza,ali, límpido o sereno, reprimiu os

T£ra canta... Notas ale*

gres e dlaphanas Ptem.dumararcanta de crystal o vêm bel

farSa fruto, cada folha, cada

írònco. cada vallo o * fonte, e- ambiente cominovido.^0 o cea

Uma alegria «^.^^?hM..,,révolutela om tudo. M-"?g£.... „„..nH oitnnam da voz estr.

a alogrla de

umadula, glorificandoviver. .

Olegarla Marlanno .te*nvirtude inestimável: nao 80«£?U

innuencia exterior. Fo?i uma

obra pessoal. Renegando o exem

pio dos outros, veiu para si o

conseguiu comsigo, os instrit

mentos quo compuzeram essa

Xâ luminosa que fi sua. Quem

duvidar disto que leia um dos

seus trabalhos. E' o melhor ai-

gumento que so pôde obter paia

provar que o poeta dus cigarras

(¦ uma sensibilidade exquesita e

nova, um contraste desconcer-tanto e bemvlndo, uma alma or -

•-inal e captivanto. Se eu qui-zesse deixar o loitor convoncido,não precisava mais senão do quetranscrever aqui um daquellesfiníssimos trabalhos que deslum-bram c encantam pola delicadeza,

pela subtileza, polo brilho exce.-

pcional. A exemplo: um sonetoadmlravol, onde a virtude pes-soai do poeta alcança um exitocompleto, um relevo definitivo.Esto, cuja prlmolra quadra ter-mina assim:

"Lento e tranqulllo como o pen-samento..."

E', talvez, ahi onde se firmao traço principal da personali-dade do Olegarlo. E' a synthcsede todos seus versos. E' o ryth-mo do suas expansões: rythmoleve, manso,, maguado: rythmoque 6 o cair vagaroso duma fo-lha morta: rythmo que 6 o so-luço do vento num dia tiritantede chuva: rythmo que 6 a Indl-vidualldade dessa, poesia o ex-primo sua ternura pelas meiastintas, pelas cores exangues.

Em "Ultimas cigarras", o au-tor não abandona nunca a sim-pllcidade que lhe crystnllza o li-vro. Outra virtudo preciosa, pelararidade. Os reis do Parnaso nãose cansam de ir aos dicelona-rios escavar de lá os mamouthsm.als hediondos. Julgam quo Is-so é um valor acerescido a obra.Raros os que se esquecem dosmonstros pré-historioos para cul-dar exclusivamente da idéa, dafinalidade, da fôrma...

Esses merecem os reinos docéo...

NEI.SO.V RODRIGUES

estação de nome Quintino Bo-

cayuva ¦— aquelle que ajudou a

fundar este. regimen que é uma

belleza...Uma vez empossado, o Sr. Lo*

mos Brito não quiz mais saber

dos problemas que transformara

em "bond" para a sua viagem,

até o "gulohet" do Thesouro Na-

cional.B assim deliberando, dou pa-

ra viajar, rogaladamento, a fa-

lar de outras coisas o fazer ou-

trás coisas que podem ser mui-

to úteis ao seu espirito do"tourlste", maa inúteis, absolu-

tamente, para os orphãos da-

quelle estabelecimento que não

so recommenda multo á admira-

ção popular.Enquanto o administrador Itl-

neranto andou ouvindo fados, e

bebendo o "maduro", á sombra

dos plnhelraos o no convívio do

alentadas cachôpas, a Escola l.j)

ahi ficou, sem direcção, com a

desordem, cujas noticias chegam

atô esto jornal.Ao que nos informam, os

alumnos da Escola 15 andam

quasi nús, descalços, comem por

tamina e dormem no chão, sal*

vando-se, apenas, o esforço do

medico Sá Freire, intransigente

numa luta positivamente des-

igual: a luta de um sô homem

contra a miséria, o desleixo, a

falta de humanidade da alta ad-

mlnlstração.SI as denuncias que recebemos

exprimem a verdade, é o caso do

Sr. Vianna do Castello investi-

gar, aconselhando, de qualquermodo, o Sr. Lemos Brito a não

viajar tanto, porquo de viajante

não é o seu titulo do nomea-

ção...

THEATRO RECREIOHOJE — As 7 8|4 e n S\* — HOJE

Martyr do CalvárioGuarda-roupa e scennrios novos

tar, deixaram os passageiros do

"João Alfredo", em numero ap-

proxlmado a 150, retidos a bor-

do por mais uma noite.

Bolas !Ou ha um regulamento ou não

ha!O que se não pôde é deixar

entregue, ao livre arbítrio desses

cavalheiros, um serviço impor-

tante o que tão de perto so re-

laelona com os interesses ite di-

versas empresas do navego çAo e

com a commodidade das pessoas

que nelle viajam.,.*. ...-..?.?..-^.••••••-••••"•••••••••-••-•-

Raul Gomes de MattosOlavo Canavárro Pereira

ADVOGADOSKosnrlo 102. sob.-Tel. Norte 2562

,«.,-..?.•»•»•••••••"» ••••-•*••"•"••

A vé, Maria!

i»i»iiii-»ii<iiii< ,%..%. •f«t»l«|M«HÍ..f«M*.l|..t<>««

Sim & iLIBERDADE DE OPINIÃO

Esta folha, que nasceu com uriprogramma de absoluto, radical II*horalisino, affirmou aos seus col-laboradore., em geral, a maiscompleta liberdade para se mani-festarom em suas columnas. As*sim, uniformo do orientação na sua

parte editorlai, é uma tribuna ondetodas as opiniões encontram aco-Ihlila franca, sem censura, aindaas fundamentalmente contrariasaos nossos pontos de vista.

Convém roiterar esta declaração,afim de que não se doem ma! en»tendidos.

Rnli) ile íiomclUra camarada chamado Arthur

Bernard está sendb processadoem Quebec, no Can<i:dá, como au-tor de dois grandes incêndios, na.

quella cidade, incêndios em quepereceram trinta crianças, fican-do feridas muitas outras.

Ura dos sinistros destruiu uma,escola, e outro um hospital, me-deiando entre os dois o curto es-

paço de quarenta e oito horas.Apenas isso!E chama-se o homem Arthur

Bernard!E' do nome._V a fatalidade desse riomo,

tão approxlmadamento semelhan-

to ao do chacal de Viçosa, — quefez com que o desgraçado cida-

dão de Quebec se atirasse áquel-

les criminosos desatinos.Esse nomo tem peso e peso

pesado.Qualquer de nôs que fizesse

nos "A pedidos" do Jornal do

Dr. Pé Choco declaração de que

se assignaria do ora em diante

Arthur Bernardes seria, no mi-

nimo, h.imediatamento atacado

de "virus rablco".Ficaria hydropQiobo!Es9e caso do Quebec é elo-

quente.O homem, sô por se chamar

Arthur Bernard, — simpleemen-

te Bernard, sem d-e-e, des no

fim, — incendiou um hospital e

uma escola, matou trinta crian-

ças, feriu uma íiorção dellas

maie, o teria ido por ahi além,

so lhe não passam os gatazioa da

lei.O Rolliiíha foz por aqui coisas

muito peiores, e por isso com-

prehendcmos bem a fúria hoini-

cida do seu quasi homonymo cu-

ímdense.Este teve, no entanto, menos

sorte <iue o nosso: foi para a

cadeia.O outro é senador e

Paris, gozando as

vida..................•....••-•- '"••"'?:_?'£'¦_'''£'''

THEATRO RECREIOHOJE — •**" ~ «li « '!:tl * — U0JL3

Martyr do CalvárioM-ennrios novos

O cmprcHtlmo de .Sergipe

A denuncia do escandaloso

empréstimo de Sergipe, trazida a

publico hontem, por esta folha,

causou o éco quê era do esperar.

A cavação descabellada de Ma-

nó Caroço e de seu rancho, em

cima dos cobres do Thesouro

sergipano, é uma das mais re-

barbatlvas bandalheiras da nisto,

ria da Republica, desta nossa poi-

puda Republica das negociatas e

dos arranjos.Mano Dantas, cstancielro em

Sergipe, encravado de dividas pe-los máos negócios em que se riiet-

teu, foge ao doloroso dever do em-

penhar o que ô seu para pagar a

quem deve, e empenha desassom-bradamente as rendas de seu Es-

tado.Aluado a elle, o seu compadre

Francino de Andrade, outra velha

sanguesuga da mui dessangradafinança sergipana, também está

mottldo no abandalhado empres-timo o vao tirar delle as mesmas

vantagens que tirou quando ne-

goclou os serviços de agua3 e es-

gotos de Aracaju com o governoGraccho Cardoso.

O Banqulnho de Sergipe, ao qualo coronel Dantas também deve

cerca de setecentos contos, tam-bem leva RASCA no projectadoemprestimo-assalto, q que, aliás,é justo, uma vez que os dois di-

rectores do Banqulnho sâo filhosdos coroneis-lampeões da comi-

delia.O negocio deve render para a

turma sinistra uns sete a oito

mil contos, sendo que o coronel

Francino ainda levará umas qui-réras por fora, por servir comointermediário ao agiota estran-

geiro quo emprestará os 15 mil

contos, para receber 31.500. ' -

Que nlnhada de ratazanas!...

|H«**#»*HtMIl.jrlMino o.i.iortuno

"Abril é o mez feliz dos namo-

rados.E' o mez nupcial dos cora-

çSoa..."O leitor Indagará:— Poesia, ?

Sim. ...Poesia lyrica.Dovaneios...Ânsias de azul...

Casemiro do Abreu, Teixeira

de Mello, Alvares de Azovedo...

No dia de hoje, em quo o paiz

todo está genuflexo, no recolhi-

mento da mais profunda emoção,

sô so pôde ovocar Lecomte de

Lisle ou Malarmé Rodembach

o Musset — Olavo Bilac ou outro

qualquer viajante da via-la-

láctea — os contemplativos da"rlve-gauche", dos cannaes do

Brugcs ou mesmo do Canal do

Mangue, quo ó o que ha por

aqui.A restricção, que a* data de

hoje impõo á -penna do jorna-

lista, ha do agradar, por força,

aos ide.illstas, polo menos aos

IdaiUIst^i municípios, como o

poeta Goulart de Andrade (ca-

la-te bocea !) um eterno enamo-

rado do sonho e quo a rispidoz

do Sr. Fernando de Azevedo

não collocará nos lagos de sapos

do Guaratiba ou da Linha Au*

xiliar...Mas, al esta satisfação inva-

de o autor de "Assumpção", o

mesmo não .¦xcontov.-e ao autor

dos "Sonetos", o inspector es-

colar Domingos Magarinos, quevae entrar ahi numa dansa de

rato a respeito do subornos,

promoções de adjunetas e outros

escândalos que o mesmo repro-

vou e vae contar.Não queremos peccar.Vamos esperar o melo dia de

amanhã...

Quanta belleza transluz desse martyrio! Decada chaga do divino crucificado rebentam soes. Oscravos da paixão estrellejam. E do supremo anhélode vida do redemptor, da muda tragédia da "mater

dolorosa", do espectaeulo de ternura infinita, que ador crystallisá e perpetua, brotam torrentes de poe-sia, sagrando a ineffavel obra de renuncia, entre odelirar da misera justiça humana e a impiedade dosgentios. "Mater dolorosa"!... Nos seus olhos, gra-va-se todo o drama terrível; nem se sabe qual o sup-plicio maior: o delia ou o delle; mas essa angustiade mulher, em cujo coração se espelham os pensa-mentos do céo, é, assim mesmo, doce como um sor-riso; faz-se de coragem e de paciência; dir-se-á queo seu pranto se destilla de um raio de luar piedoso;quando ella fixa o horror da cruz, como que agrade-ce á infâmia dos homens a prova do supplicio, depoisdo qual ella, mãe de um deus, se tornará a mãe dostransviados, dos máos, dos iníquos, para velar-lhesa desdita do crime com uma lagrima de misericórdia.Seu filho viverá através dos séculos, rei dos reis epae dos humildes e dos fracos. A pedra que vaepesar sobre o seu corpo, está escripto, serve apenasde marco ao triumpho immortal, assignalado pelavidencia dos prophetas. Homem, átomo vil, attentana "mater dolorosa": soffre e abençoa o soffrimen-to; soffre e tudo em derredor abotôa em flores; sof-fre e a sua imagem paira sobre a nossa existêncianum eterno clarão de alvorada; que fragancia, queperfume, que suavidade se desprendem das suasmãos bemfazejas, na vigília da morte! Quando essasmãos cerrarem os olhos de Christo, aladas, diafanas,transcendentes, o mundo viverá um instante de vjdanova. Cresce a noite? Sibila a borrasca? Turva-seo firmamento? Rebella-se a natureza contra a im-molação do filho de Deus? Maria chora e perdoa;logo a atmosphera se dulcifica e o semblante domartyr parece dizer: Mãe, que vale o supplicio dapaixão, deante da tua dor, ó soffredora millenaria,symbolo de pureza? O homem creou a tragédia;Maria transformou-a num poema que a musica dasespheras sublima. Para af firmar-se Deus, nem fai-tou a Christo esse prêmio — a gloria dessa lagrimae o sacrifício dessa redempção.

Avé, Maria, cheia de graça!...,

MARIO RODRIGUES

policia civil, conformo publicou,ha tempos, A MAJíHÂ.

Também o cabeçallio da Ga-

neta apresenta uma modificaçãosensível: não se encontra mais

lá, em gothico, aquella nnanelwt-

te: "Sob os auspícios do Sr. oho-

fo de policia".O Sr. Corlolano dc Góes, como

se vê, deixou o jornalismo...So ô quo havia regressado á

profissão a que iportenceu. Por-

que o ohefo de polícia actual íoi

jornalista.Não sabiam? :iO furo está aqui.

as lio.

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Esmagado por um bondeSANTOS, 5 (A. B.) —¦ Hontem

A noite um operário foi esmagadopor um bondo ua rua (le S. Fran-cisco, causando o espectaeulo grnn-de emoção nos que o prcsenciiirniii.O corpo do infeliz ficou horrível-monte mutilado. O motomeivoconseguiu lugir

Todo» om annoH é n nicninniMiiiNti. Ou jornues publicam Sem

rctrnto cm cima ile um artigotriste. NAo podendo crudflcnl-O.

ü.i iiciorcn rcpresBiitnm-n'0. JSn-

careço <> peixe. Os avougnelroi.vestem .'spiivi-iilo-sns tou|uih do-mliigucIriiH c ficam, no porta douçoiigui*. perto dos seus cftcs obc.sos nciirnsthenlsados íhlla fartu-ra da carne i homens c anlmnc»

pensando, a um tempo, nn sm-

premo, volúpia de dlspuiar uniosno. Os cinemas contam a Su*vida.

rodos o« nnnos é n mesmn con-sn. 10 parece sempre outra, novaem follin.

Nesta dota cu tnniliein costa-movi! escrever um artigo. A Seurespeito, l'1/.fiiüo o quc tllxscrnmi outra Scxtn-lclra. Nas ou-trás iodas. Mas convencido dei.ue nem Hcnnn. nem Faplni. nemcu havíamos rompido, antes. •¦ello de tantos mysterios.

Hoje resolvi nüo escrever «•-bre 1911c. A iiilnhn fé — per-ilíln-nu- Senhor --• nilo vae a*'extremo de me tornar capai dn

perpctravAo consciente de mal»um logar — commum. Sinto num*a minha penna collocnrla mais''um espinho na coroa e muls um '

pingo de fel na esponja. K Klle -

so deve ser nmudo cm sllcncloi'se nao puder ser amado atravésdc um verbo prodigioso.

Prefiro recorrer As paginas da)meu nlliiim de uutoitriiphns. 131*a minha sublime penitenciai con.fessur que tenho um álbum deuutogrnphosi

Dc Assis Clinntcauhrtnndt "IM-

/em ' que Chrlstu nasecu na Hn-hia. V. une o linliiano criou. Nfiotenho n menor duvidn em afflr-mnr quc isso é verdade. Vareitodo o sertAo da "liftn terra" •tirei a prova. Agora, quem Ocreou foi o Dr. filies Onlmon.,A elle a humanidade deve esseser vivo, Inteiramente fnlsn é alenda dc Iskarlotcs. O Sr. SI-¦ufles IVIlho 6 bemquislo em toda.a lliihla. A Infâmia se baseiaapenas iiuiiin figueira, que odeputado tem no seu quintal, onu sua 'linrhu V.ironil. Entre-vistcl o llcdeinptor que teceu o»maiores elogios A ndinlnlstravAo

(iões Calmou garnntlmln que oSr. Vltui Somes nilo lhe ficaránlrni.

'•íl

„*,.«. -tf-*-*».*"»

IM».»*»aWw««.»M«W».tW>Wt>t«W«^W4ll.»^.t»..»^l.>«f..t..»H>«t»Mt.^WMt.t«»».tl.«l

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Edueuilor ou "cometa" f

Antes de conseguir u nomea-

çáo paru, o logar dc director da

Escola 15 do Novembro, o Sr.

Lemos Brito vivia enchendo a

cidade do pernas, filiando aos

jornalistas, eternos ingênuos, ko-

bro a educação ila infância po-bro do pttiü.

Morto Franco Vaz, o Sr. Le-

mos Brito pegou o logar de dire-

ctor da Escola 15 do Novembro— uma Cicijão c.uc existe ;ili ua

Os serviços do nosso porto

Ab repartições duo fazem as

visitas do porto no Rio de Ja-

neiro, só levam a serio as gran-

des companhias estrangeiras de

navegação, ou sejam as quo lhes

dão gorgetas e outros interes-

sea.O Lloyd Brasileiro e todas as

demais companhias nacionaes,

nada valem aoa olhos dos fun-

ccionarios encarregados daquelle

serviço.Na opinião deases cavalheiros,

as companhias nacionaes são"osso". Não dão sumino, e, por-

tnnto, elles lhea não ligam a ml-

nima importância.Ainda ante-hontem, chegou do

Norte o paquete ".Toã.o Alfrè-

do", do Lloyd Brasileiro. Cheio

do passageiros do primeira o

terceira classea, esse vapor fun-

ileou cm nosso porto ás 1M5 ho-

ras, dentro, por conseguinte, dn

hora regulamentar para ser vi*

sitado.Pois, oe senhores da visita do

porto, adiando que se não de-

viam dar ao trabalho de o visi-

Guerreando um pngé

O page Moreira da Rocha vae

pleitear a vaga do Sr. MattosPeixoto, na Câmara Federal.

Contra a candidatura do régu-

lo cearense surge agora o nome

do Sr. César Magalhães, cearen-

se, represc-ntainto do Estado do

Rio na legislatura quo passou.As olygarohias do norte não

respeitam a vontade das urnas.

A opposiçâo cearense vae vo-

tar, mas o traüitco e o locea dc

sino trarão o cangaceiro Moreira

ate o paflacio Tiradentes — a me-

nos que não se verificasse um

milagre na historia política do

paiz.THEATRO recreio

HOJE — Ãs 7 3|.l í! 0 :i|-i — HO.il':

Martyr do CalvárioGuarda-roupa e «cenários novos

Tem dente de coelho...

Todos os jornaes de hontern

publicaram esta noticia, que nos

parece sensacional:"Foi nomeado o Dr. Álvaro cia

Costa Franco, sem qualquer rc-¦muiwração, representante do go-verno federal, paru. ultimar asdesapropriações previstas no dc-creto n. • 17.073, de 8 du noveiii-bro de 1027; que appróvoii a

planta dos terrenos necessáriosã rampa de accesso da ponte in-ternaclonàl sobre o rio Jàguarãò,o ao posto fiscal contíguo;"

A declaração expressiva sem

qualquer rcníuiicrasão, apresen-

ta ao publico um herõe.Releia o publico a notieía.Guarde o nome do curioso ca-

vaiheíro, o espero pelo resultado

da abnegação...

torio foi, certa vez, o celebre Co.

ronõ.Mane Caroço queixou-se ao

medico de uma afflicçâo no va-

sio.Assim de prompto, o clinico

não atinou com o quo fosse va-

sio, mas depois, de investigação

em investigação, chegou á con-

clusão de quo se tratava do es-

tomago.-O estômago — no caso o vasto

do presidente de Sergipe — esta-

va aliás muito cheio.O Dr. Clapps perguntou:

Que alimentos o senhor co-

meu hontem?Homem, seu douto, eu

honte jantei num hotõ. Trouxe-

ram uns pratinho com umas

frutas verde. Eu descasquei ar-

gumas o comi o que estava don-

tro. Eram tão pequeninas queeu comi umas nove ou dez. E

como eu não tenho bons dentes,

não pude mastiga as peste. Mas,

eram tão miudinhas que eu ia

engolindo.O medico ouviu espantado.

Tratava-se de um pires de azei-

tonas.Mano Caroço estava, do accor-

do com o seu alcunha, entupido.

O medico ordenou que elle vol-tasso no dia seguinte.

E mudou de escriptorio...

Vendas a prasopara pagamento em

10 prestações e

SEM PIADOR"A CAPITAL", com ofim de facilitar e dara máxima expansão ássuas vendas a praso,avisa ao publico que,de agora em deante,passa a vender também

SEM FIADOR,pelo que os preten-dentes deverão pedirinformações no seudepartamento de ven-

das a praso.»«*«»..*HttlitlBM»tKI«t»i»»«t»««t«*i«f«tt»«'t«»-«Mt..8"

magistério inteiro contra a sua

pessoa, porque tudo se fez, nasua ausência, para a solidez douma obra derrotista, quo até pa-recia i orientada pelo ConselhoMunicipal...

|l0TEmA™D0|Espírito Santo

I AMANHÃ £

6o:oootoooPor15$000 I

IDia 11, 2 Prêmios dei

|25:000$flOO IPOR 10$000 I

A bandeira de S. MarcosROMA, 5. — (Americana.) —

O Podestá de Veneza enviou aogeneral Nobile, dentro de riquls-simo cofre, uma bamtelra de SãoMarco», para ser atirada sobre oPolo pelo commandante do diri-givel "Itália", juntamente o pa-vithão nacional, o emblema doFascio e a Cruz de madeira, of-ferta do Papa.«•¦¦••••••'•••••••«••¦••••'•••¦¦•••••••••••••••'••••••«•'••••••f*.

VIDA POLÍTICA

THEATRO RECREIOHO.IU — .Ás 7!1|4 e 9 !l|4 — HOJE

íMartyr do Calváriofiuiiriln-roupn c scenarios novos

_-m tocos, feixes eS HÀlfli a. iic',lis ¦"""' Prc5°aS rUtBlfcfi"? módicos <¦ a do-LEjNHA ;r^-9^eI,ho-

.,....„,«........•-.......••."..•.¦•»•••••.»

Similiii Siinililius...

O coronel Manoel Dantas fez

alguma coisa gravo ao deputado

Baptista Bittencourt — br. To-

lonho Mula Russa, alcunha que

s<5 se conhecia cm Aracaju c que

0 poeta Hermes Fontes espalhou

nesta capital. Porque, além lio

ajovòlar aquella odysséa do <'c»-

tista Simões de Oliveira, o par-

tanientar descobriu as afflicijõés

rtn que se viu o joven clinico cir.

Clapps Gonzaga, a cujo cônsul-

'leilliln iiicoiii.ireliciislvcl...

O Sr. Vicente Licinio Cardoso,

que abiscoitou canjaiiwnte o lo-

gar do sub-director technico da

instrucção, durante o tempo em

que o director effcctivo esteve au-

sente, não revelou, de nenhum

modo, os seus pendores pedago-

gicos tão proclamados pelo pro-

fessor Domingos Cunha—aquelle

da th.eso da Vlcxão do Concreto

Armwlo, cuja pagina 84 fez o

professor Ciastão Bahiana exono-

i-ar-se de uma commissão.

Desgostos, entretanto, ha al-

guns, do seu tempo, principal-

monto entre os adjuntos prima-

rios quo serviam no ensino pro-

fissional.A nova lei do ensino declara

quo adjuntos diplomados podem

ser aproveitados nos cargos de

adaptação. Que fez o Sr. fjici-

nio? Fez uma tranço quo vae

dar rití nomeaa-ão interina da-

qúelics servidores, os quaes tal-

vez sejam effèctivàdos daqui a

um mez...Corria, na Prefeitura, que se*

riam interinas ns nomeações de

todos os professores de cursos de

[ipêrteúipamerito, mas agora só

cs adjuntos primários vão soffrer

aquella restriegão.Si ó Sr. Fernando de Azevedo

demorasse mais oito dias na sua

eslaçião do repouso, quando rer

aressusse havia de encontrar o

DesleixoO noticiário policial dos jor-

naes referiu a explosão que hou-vo hontem na pedreira do Morroda Viuva.

Uma carga do dynamite, malpreparada talvez, explodiu ines-peradamente, matando um ope-rario o ferindo outros. Acciden-tes como esse, devemos convir,são vulgares entre nós e geral-mento são attribuidoe ã impru-déncia dos próprios trabalhado-res. Como se trata .agora, porém,Ue uma pedreira que é exploradapela Prefeitura. 6 evidente quoso reveste do maior gravMade.Do certo os trabalhos no Murroda Viuva são fiscalizados por en-genlieiros municipaes e a teehni-cos não são permittldas impru-ãencias dee&a natureza. Aliás,anida não ha muito tempo tive-mos oceasião do chamar a atten-

çiio do Prefeito para a. maneiracomo está, sendo feito aquelleserviço c, especialmente, para ascargas exaggeradas- do dynamiteali iiswdas. Dissemos então queaté os barcos que são obrigadosa passar pelas proximidades cor-rem perigo, tão distante são lan-

çadas ao pedras ao explodir dasbombas.

O desastre de hontem, ao mes-mo tempo que confirma a proce-•deneia dos nossos commentarios,

_rõ© om cheque a effieiencia dafiscalização dos engenheiros da

ineneetoria dc Obras.

SITUAÇÃO ESTÁVELE' de absoluta segurança a si-

tuação actualmente dominanteem Alagoas. Exceptuando o cida-dão Zé Fernandes, não ha, talvez,no Estado, quem não bemdiga o

governo do Sr. Costa Kêgo. A sa-bia politica por elle feita a to-dos agradou e é incoirlíestavel

quo serviu para reliabrlitar e ele-var os créditos daquella unidadefederativa. A esse respeito, ê ge-ral o contentamento dos alagoa-nos, facto que desvanece sobre-

maneira a classe de imprensa, a

que sempre o governador ala-

goano pertenceu e á qual corta-

monte a politica não o roubará

em definitivo.O Sr. Allyaro Paes, recente-

mente eleito, será o continuador

da obra do Sr. Costa Pego sob

o ponto de vista administrativo,

porque a politica permanecerásob a chefia do actiual governa-

dor, não soffrendo o seu pro-

gramma, nesse se.nl ido, ncnhupia

solução de continuidade.

Quer isso dizer que a situação

alagoana o perfeitamente estável,

cm que pesem os agoüreiros do

má morte, quo por ahi andam a

imagUiár maldaxles no tocante ao

assumpto.

VAE A' EUROPA

Embarca, amanhã, no "Cap.

Polônio", para a Europa, o Sr.

Munhoz da Rocha, ex-presidente

do Paraná. Pretenda demorai-

te pouco tempo no velho mundo,

sendo um dos seus principaes oh-

jecüvos visitar o Papa, cin

Roma.iSóniente na volta è que S. Ex.

(ornará posse da sua cadeira se-

natorial.

Do engenheiro Silva Costai Ene o IdinduwHkl seremos eterna»mente reconhecidos no Chrlsto..,dq Corcovndo.

Do Sr. Georglno Avelinoi Nfio

posso evocar u fimirn do Na»zareno »cm ncnsnr no meu lio-nlsslmo nmlBO Julio Prestes eno saudoso Carlos de Cnmpos.Nfio era a mala quc cu carrega-va, na "sare" da Centrnl. Era ocruis administrativa da qual eusempre fui o cyrcn«o nbncgndo.

Sô n maldade dos leus confrn-des poderia transformar ura cn-

pltulq sncro numa vulgar quês»tilo de transportes"...

Do Sr. Trlstílo de Athayde: "V

Jesus (1) foi d) crucificado(«). (4)

(1) FRANZ HARING: DerfrnurikenreJlKlosennnlIkenliinto-ringc-sclchnft. pg. 28, 21» c 30.

(2) SERRADOR. FRANCIS»CO. O Rcl dos Reis — pro-grnnimn, pg. 1.

NOGUCHI TAKAMAKAl Con*

fucius nnd Chrlstus, pg. 8.

(4) Manual do perfeito pon-ítuádor (Onde collocar o pon.to final) PK. •""•Do Sr. Paulo Ilnsslochcri "A

humanidade sO produziu (res ho«mcnsi Jesus, Mussolini e Kord.,O primeiro conduz a humanidade,o segundo conduz nm grundepovo, o terceiro conduz o mun-do... no seu aulomovel".

Do ,Sr. Lnudclino Freire:"Umn duvida quc se me dcpnratChrlsto ou Chrlsso? O seu nomedeve ou nfio ser incluído nn Te»

gra que determina o emprego dols(o c do Issof Repito i Christoou ChriasoT..."

Do Sr. Sahoia dc Medeirosi"Sem querer menoscabar Alliib,llnnl. Vlchnu, Budha c ouiras di»vindndcs conceiíundas entiw osseus respectivos adoradores —

penso quc o Exmo Sr. JesusChrlsto fee ju'8 no amOr quogrande parte da humanidade lhededica".

Do Sr. Clementino Fragnt "Na(rngedln de Jesus, Pllatos lavouas nulos. Eis a unlcn ves cm

quc essn nicdldn hyglenlcn nilodcvcrln ter «Ido observada! por-que nunca outra» mflos — ln-vnndo-sc — ficaram (do sujas...!

Se houvesse nlgo dc novo, alnidn, sob o soS — cu escreveriauqui o meu "pensnnienío..."

HENRlftUE PONGETTI

Agora, sim

Está publicado o n. 2-1 da Ga-zcta Policial, que apresenta uniaedição illustrada, tratando do as-sumptos do sua especialidade, osem o tom combativo quc erauma dissonância, quando kc sabeser o seu director funcciónario da

VEM AHI O SOBRINHO

Por estos dias, o sobrinho du

marechal Pires Ferreira será

eleito governador do Piauhy'

Trata-«e do Sr. Pires Leal, umu

espécie de coronel Manoel Dan-

ias, dc Sergipe, segundo nos in-

formam. Devo a, sua eleição ex-

'k

cluslvamente ao tio e vao ser, na

terra do "meu boi morreu" um

fac-totum do velho marechal,cuja situação de prestigio aqui

no centro ê positiva.Aguardemos a chegada do mo-

ço, afim de verificarmos so real-

monte ello é o que o.s seus amA-

gos andam a dizer aqui pelaAvenida...

A DESCIDA DO PRESI-DENTE

O presidente da Republica des-

cera dc Petropolis, definitiva-

mente, ate o dia 20, segundo cs»

turnos informados, fazendo-o tal-

vez na próxima semana, se a

temperatura da metrópole conti»

riuar como tem estado ultima-

mento.

TAMBÉM VAP, A* EÜ-¦ ROPA

Sabemow que o Sr. Mello Vlan-

na. vice-presidente <ja Republica,

eetá disposto a embarcar para o

velho inundo depois do junho.Se. não houver qualquer niotl-

vo imperioso que. o obrigue a

permanecei no Brasil, S. Ex. U"á

cnconlrar-se na Europa com o

Sr. Bernardes, sendo de presumir

que cisa viagem se prenda a

combinações políticas imporUtu-

tes,

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Page 4: Os raüilies do templo e os y-^OOC-X JESUS CQC*COOCOOCOJ ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00711.pdf · •^*^**MDirector proprietário - MARIO RODRIGUESlj_^jft BB dR^ ^'^

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A !ÍÍANHÀ — Sextn-To.i-h. fi do Abril <lc 1!)'-'R"ir-.TTr.--l *J=.t il^.-.T-XKSXíI •_-jari:-U-i-iJa^«*t'**JVr»*«art*r»«:"U--JI. . . I IJBalaWalaWri

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íMmii fíu:;r«i-t>tu .saiu tio

l)t)i'r:St'Iii' i't< "IS :t 11

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O menino çnlv; i'•'> «'«)•!) sola«le «•iiiirn. dc ,'141 a 14

sisVQQt!

mmsàmismákm.0 Prof. Mozart ! IPWENCIA*;,,',gÇ|

Avisa que sua corrosponiloncia

deve ser lYiljlljlda para a. roda-

ci*ão dest. jorn.il, A Avenida Rio

Branco n. 17Ü.. . , .

iliçilliio. Dr. .losí- Alliii'|iier'Hti"Una ÓilrKièti, -~. í)e 1 .'is li!-.

D,r. Castro AraújoClrtiritiiio, bir.eõtbi; di.lt. Mvar'

Kelico. .Tolèpliòne Vi:ia; :'2iíj

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disse: — "S«A ••»ni <> 111331 <' «*«" oomimiililn <1<» DEt'S ¦»»..... ' " i^^-f?^*^^**M^%M &

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fi}|!'irialmeiite examinada |>e» j».,los tírs, Clotloy e Hulles, do C,ItttltlLutO -Medi,-o IjOBoI, 1*: 1,• :;::".posieüo tluninlOylS (•'ir-, i';ÍíÕUl'JNI3.0 Slílt VISITAIIÃ, :'.:j¦ 'IA 13 NOITE, I.'1-ILÜ l'T- &l:i.lCO.

liratifloar-se-:'. eom 10,:0,0ÓS fii(¦'lez contos) qúom provar b "¦'¦3 contrario. fci

I IN6RESS0: 1$C00 |^tfRíiiSKügV:1 i>,!i;;;:;;: ir:;'';:, KljapJIKSSffy

11 líml^^ ! â ^.^:Q ;;; HOJE :"^^vf™ UMí\ \(k^C^_ ¦: "METRO-GOLDVYN-iVlflyEK" .apresenta . |^^^^Kl

IIHIÉ CRAÍVÍ0N'' NOVARRO '; MBlI I ^Í?f íl li t UMA GB3Í A ESPIRITUAL, ONDE A MAGEM DE JESUS NAO FOI 'l L À 1^» J 1| | fe'.$É ,H COBPOÜIFICADA,' MAS

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^^^ '.. Ordiestra augmentada. - Partitura própria ^ Í^^JH| fl^W

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AMANHA — Sexta-feira, 6 de Abril do 1!)28

«rjifnrrift^rariifeteiari .tfP&Saa ÍSS*'"*1^¦ «••¦•Si*OffTS ¦HIMII*nr_Bpr aa v*à nu **i BiiE_ri«BHfiffiia(Mg9_=C^<=:

TÜRF.lOÇlfEY CI.UII

Para a corrida do próximo do-mingo no Hlppodromo Brasilel-:0, foram abertas hontem, as se-Aiiintes' cotações:;.' .prêmio- — CRIAÇÃO NACIO-"NÀTj" —¦ (prova official) —

1.000 metrôs — 5:000?000."tolK." K|l0S"t 'Rico '.,-: ;; 53;,,', Jul lan .. 53-.// Balallia í.,',1 ,';.'. 51,.'0; Tlarii UlSl! Turrnallna .. ...... 51*<¦ prêmio — DARK EYKS —

1 :_0,0 metros — 4":000f000.Vllt», KilOH

1'lfollto..." ........ 51, Nilo ;-;¦: ,. 51-Mcnupiiár stColigou. ., 54Hllea ., .. 62Tea Service 54.Viacon .. .'.': .. .. .. !>2

1" pareô — ESPLENDOR — 1.000motros —• 4:000$000.

Cot*. Kilos30 Batteur d'OR 5335 AnchOa .. 5250 Esplendor .. .. .. ., 5540 Mediador .. .">2 i35 Pacliola 52 j30 Souakim .. 52 '35 Patife 4S

i!Ò

'".prêmio"— CALEPINO — 1.(100. niotros — 4:000$000.'lllK. _,' KillIN

8» prêmio — RATTEUR DOU— 1.800 metros"— 6:000$000.

Cots. Kilos20 Cadum .. .... .... 5135 Rolante 5130 Marinheiro .. .... .. 5580 ClilYar.nl 5060 Dlctádor 48

¦9» prêmio — BASTIW1A — 1.500metros — 4:000^000.

ColH. IvllOM35 Ibo .... 5425 Hedan .. .. 5435 Bastilha 52 .25 Guaynuna ,. 49HO I"), Quixote .5440 Serio 5130 Valete 54

Cècy".. ........ ..<0 Miúdo17 Sugiínette .. ,. ..\>0 Aventureiro ,. ,,St) FidoÇ-Ó Mac.Io prêmio — PATIFE

metros — 4:000$000.Gol*.ÜSii^íaücioso.10 ""->% Ben ,40 'Porque ..ii0 Prudente-.10 Patife ..35 Palusco .

52545254626.4

1.G00

• a • •

KUos535454545452

b" pi-emio — Qlh OLA'S — 1.000metros — I:000$uOO.

'iíots. Kilo»'J0•10•550

35

Tlta RuffoRliodesia ..Sem RumoRavlssant .Calèpluti';..Tallulali ..

6'o, pareô — CONSUT, -metros — 4:000.$000.

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Ma Feira das VaidadesANNIVERSARIOS

,Fitz annos, hoje, a ecnhorinliaEulrau Vieira Arcoverde, do golii-neto do ministro da Justiça.

Passit, hoje, o anniversario |oatnlicto do ciijiitão Nprbevto Vi- Iaima, funcciontiriu municipal. j

-r^- Trapseorreu,-hontem, o anni-versario ndtalicio do Sr. eommen-diidor João Luiz dos Santos, di-rector da entpreza Pereira Car-neiro.

A data dc hoje regista o nn-nivorgario natalicio do illustredesembavgador Celso Guimarães.

Faz «unos, hoje, o Dr. An-tonio José do Amaral Murtiulio,•eoretario dc Legarão.

"Decorre, hoje, o anniversn-. rio natalicio do tenente-coronel

Itoeh.ú Silveira, commiindantc docorpo de servi.os auxiliares daPolicia Militar.

—• No dia S do corrente, a se-nlmrmliu Lourdes Vieira, por uio-tivo de «eu anniversario natalicio,deu cxceüentes e animada rece-'iKÍ\o~ ás liedtsoiis de sutis rela-ções.

J*a mesma data, festejou seuanniversario n«talicio. a Exma.Sra. T). lOrnilia Corrêa do Nas-cimento, fill.ti do capitão José Ale-Xüiidririo Corrêa, e esposa do co-nlierido fazendeiro Sr. DomingosNascimento, figura dc destaque napolitica de Cesario Alvim, ondereeide o dÍ6tincto casal.BAILES

O veterano Club de São Chris-tovão, realiza amanhã,, no6 seuspalões mu elegante baile a fauta-6ia.

Dr. Brandino CorrêaMoléstias do apparelho Genito*

Tlrlnario no homem e na mulher,OPERAÇÕES: UTERO, ovarios,próstata, rins, bexiga, etc. Curarápida por processos modernossem dí>r do

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R. Republica do Peru, 23, sob.das 7 ás 9 e das 14 ás 19 hs. Do-mtngros e Foriados, das V ás Iotas. Central 2684.;____— ——Pela Sagrada Morte e Paixão de N. S. Jesus Christo

Uma senhora de idade, doente,sem poder trabalhar, estando cé-ça de uma vista e soffrendo duasoperações polas quaes acaba desair do hospital onde esteve doismezes, não tendo recursos eachando-se na maior necessidade,pede ás pessoas caridosas, por ai.ma dos seus queridos parentes epela Sagrada Morte o Paixão de^losso Senhor Jesus Christo, umaÈ<!mola para o seu snstciito, queDeus a todos recompensará, árua do Itapirú n. 213, casa 11(onze) perto da rua Navarro,bondes de Catumby o Itapirú, om

"reulü ao .i>nrtâ.o da xná-

A NOVA GEKACAODisputando o prêmio "Crlaçilo

Nacional", em 1.000 metros, es-tréui-ilo ' íia próxima' corrida dóJockey_ Clpb, os seguintes pro-duetos

"nacionaes:

Rico/ m., alazão, nascido emS. Paulo, por Femlllaffo o I_let-te, do Sr. Antônio Belmlro Ro-drlgues. •

Jiilliui. rn., castanho, nascidoem S. Paulo, por Ar de Espa-das e Escumílha. do Sr. ErnestoV. Sabola dc Albuquerque.

itiitnlhn, f„ castanha, nascidana Bahia, por Madrugado.' e.Se-quencia. do Sr. Álvaro^ MartinsCathariho.

TiJirn. f. , zaina, nascida emS. Paulo, por Sin Rumbo e NlaEara, do Sr. Linneu de PaulaMáyjiiida. • ¦ . ¦

Tnriiiiilinu, f., castanha .nasci-da om S. Paulo, por' Loislr ePlcchlna, do Sr. L. de Paula Ma.ehado.

VARIASO joekey B. -Crua Jr., foi sus-

penso por tres mezes, pela dire-ctoria do Derby Club.

Souakim, que debutará do-mingo, 0 filho dc Samòurai e Spu-mante. , „Big-Ben outro estreante, éfilho de Marana» e Çlochette.

FOOTBALLLIGA BRASILEIRA DE DES-

PORTOSOs jogos de domingo

Serão estou os jogos marcados-para o próximo dorningo nestaLiga:

S. C. União x S. C. Oriente.Campo de Marechal Hermes.

Juizes: primeiro quadro, LuizBotelho. Segundo o terceiros qua-dros, Gregorio Alves Teixeira.Keproscutuute, Antônio Druni-nfond.

S. C. Bemfica x S. C. MilCores. Campo, largo de Bem-fica.

Juizes: primeiro e segundo qua-dros, José da Silva Jorge. Re-presentaute, Jorge Moreira Mar-tins.

Brasil F. C. x Jardim F. C.Campo da rua Sá.

Juizes: Primeiro quadro, JoséCardoso, segundo e terceiro qua-dros, Gregorio Alves. Represen-tante, Gustavo da Costa.

Rio Auto S. C. x S. C. Afri-cano. Cumpo do S. Paulo eRio (V)

Juiz: Luiz Botelho. Represen-tante, Beiicdicto Sarmento.associação de chronistasdesportivos do rio de

janeiro;Os concursos de palpites de

football-Serão iniciados no próximo do-

mingo dia 8' do corrente, os fpal-'

pites de football promovidos pelaA. 0". D., os, «.iiiics' são':

"."Taça America F. C. „, só

para os ehrohistas. credenciados."Taça A. C. D.,„ para oe asso-cia-dofi em geral •« o concurso de-tio mi nado- Metropolitano, no qualRe pOde inscrever' qualquer spor-tman. • • v

•As condições principaes para oainseripções, são as seguintes:"Taça -America' F. C,„ paraWironi«t«s de football somente,mediante a contribuição de 5$, uoneto da inscripção. :,

"Taça A..C. D.,„ -para os as-soqiudos em gorai, mediante ú in-scripção de 5$ no.acto."Metropolitano" (mensal) paraasocindos sem- distineção de classee para o publico sportivo oa, ge-ral. Um mil réis por dia de jogo,pagou adiontadamente na vésperado-primeiro dia de .jogos.

. A cohtagepi dos pontos será (fei-ta dà seguinte fôrma:' . . -

5 (cinco pontos) para quemacertar, no» soores dos clubs ven-cedor e.vencido; 3 (tres) pontoopara quem acertar'no score doclub vencedor; 2 (dous) pontospiira <iuqm acertar no score doclub vencido; l-(um) ponto paraqiiQin acertar no club-vencedorsem acertar, nos- scores 5 (cinco)pontos para qiiem acprr^ar em.cm-Iiate, indicandò-o ..sçòre". certo; 3(tres) pontos: para

'quem acertarcm empate, aem ii,certa,r wo scor.e.'Quem não indicar o club vence-dor em victoria' não marcará pontoalgum.

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OH para inauguração H flB fl

1 PATHÉ-PALACE H IWÊ —¦ na —• H ImHHIWÈ PHOXIMA — — — —

fl flàfl TBBCA-FEIIIA K I^S

1 íl n

HOJE --- Na telaTRAGÉDIA DE

LOURDES(O MILAGRE DE N. S.

DE LOURDES)Obra de lncomparavel belle-za, dedicada a todos os cren-

. tea do Universo"Cego é todo aquelle

que não tem Fé"acompanhado de cânticos

«acros por notáveis artistasNo palco, As'3'liornn — 5.l|!í.' s i|a c io i|a

REY KOLOMeu "Circo em miniatura"

MarnvIlhoNON nnimues nmcH-trndoN.

AJIANHÃ — Sensacionaesestréas: — "Sotath AmericanT«nr" — Chegados com o pa-

quote "Asturlas"

HALFA and PartnerMelange, act. — HALPA, oMutilado da Guerra — O ho,mem de uma sô perna — Mu-slca, Malabarismo,. Illusilo,saltos — Novidade do sue-

cesso.THEASTORS

Acrobatas — Gymnastas —Saltadores — Os melhores no

gênero cm todo o mundoSensacional reentrees

LA SOBERANAA Rainha do Tango argentl- «no — A nrtlsla Idolatrada

pelo publico carioca

AMANHÃ, na tela — Pris-cilla Dean — O AMOR FAZ

CADA UMA... --—

il

Íl

LUIZ BARREIRAI

Hoje : : HojeÁs 2 3|4, 7 3|4 e 10 horas

Imponentes rcpresentaç5es do celebrado drama

sacro de EDUARDO GARRIDO

O Martyr~ DO -~.

CalvárioUma rigorosa e etflcaz distribuição procodida sob il

acurado crltcrio artístico pela dirocç&o da *^

COMPANHIA TRO' - LO' - LO»

í JESUS — LUIZ BARREIRA )

PARISIENSEHOJE, no grande dia em quea Igreja cominemora a Pal-xfie do Filho de Deus, umaobra extraordinária quo falaao sentimento catholico:

I0

Virgem Maria, Amélia de Ollvelrn — Maria Mnfída- l:Jlena, ítala Ferreira — Pilotos, Jardcl Jercolls — SkJudas, Leopoldo Prata — A Snmarttana, Nair Alves ^— Dario, Danilo Oliveira — Caipha*, Arthur de 'A

Oliveira ^

Pela primeira ve*, os movimentos rythml cos religrlosos serilo mareados pelo prof. RI- %

CARDO NEMANOFF, eom seu grande corpo de baile. ^.*

mmr Ah 2 3|-1 — GRANDIOSA «MATINÉE». ^

em soa creação

AMANHA — As 7 «[4 c 10 horas — Retoma sua marcha triumphal a revista-cxplendor-en- g

levo do publico carioca

$31M " ~ 1 k\ u v u n i/ ,,

**í.-TA' GOSÀDO - -

'? i#%t "t^^^

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S. SEBASTIÃO, o niarlirou FABIOLA

A odyssía dos primitivoschristíios. Enscenacito gran-dlosa. Um film estupendo,no seu gênero.

RALPH LEWIS, om"A FORÇA SILENCIOSA"

uma historia trágica, umapellicula do formidáveis sen-saiões.CIIiaUINIIO CAE NO MUN-

DO, dois actos cômicosO ARCHI-UUftUE E A.DAN-SARINA, uma nova victoriado elegante Programma V.R. Castro. Deliciosa, oncan-tadora, brilhantíssima altacomedia dramática - Na pro-

xiina segunda-feira.

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A Caminhode Shangai

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KÊÊBÊ^mmmwBBÍmUGm\mmW

i-.u^^Mmm*^'i

'

I EMIL IANNINGSUU WÊJ i

s.

**. O poema máximo dc

GOETHEfilmado pela

¦ * . .

cm que o maior gênio da cinematographia moderna

aW&L. m*auW

A

se nos apresenta na mais formidável de suas interpretações

CAMILLÀ HORNa mais joven e a mais bella das artistas da velha Europa encarna

MARGARIDA f£"' %""w"e figura idealisada pelo autor.. " ™

No «n» FAUSTO" aPresenta"se Pela primeira-yez á

platéa carioca ! ,-,.1,.; i .. ''¦*¦ Vk-.'.

GOESTA EKMANum grande artista que firmará immediatamente o seu nome.,

a* ovhlhlpSei da "FAUSTO", quo so realizam simultaneamento em Porto

- AlcererWbSffiKeoífe, Bahia o nesta Capital, inauguram a SEMANA DA UFA no' t ,?' «„h « nrotectorado do S. Excle. o Ministro da Allemanha.

.Brasil, sob__p protectoraao uo o. q prlmeiro oo1osso cm 1928 do

Êxito de MARISKA c suas. bailarinas .

Na tela — O assombroSEGUNDA-FEIRAda cinematographia!

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Page 6: Os raüilies do templo e os y-^OOC-X JESUS CQC*COOCOOCOJ ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00711.pdf · •^*^**MDirector proprietário - MARIO RODRIGUESlj_^jft BB dR^ ^'^

\ MANHA - Sf-xla-fcira, 6 dc Abril dc 1028íi *¦-«•••••••••••-•¦J-rt**^ ,m\

\mm*r-TmmrrtmTmmTmT*^rr—-—-——*—~m~mmlm^^ '"**~" "

A EISA OEfiTi

C1NEMATOGRÂPHICASO FILM: "CASANOVA" CONTI-

NU'A A ENCANTAR O RIODE JANEIRO

"Continua <i encantar..." enão so anda fora da verdade des-ta affirmação. "Casanova" en-canta mui naturalmente, porqueeo impõo por st o seu grande va-Jor não sô cinematographico co-mo interpretutivo. Realmente, 6luma delicia admirar um film quetom como seu protagonista o ad-miravcl actor Ivan Mosjouklnoe quo reuno meia (luzia do mu-lheree belllsslmaa„ trajando ma-gnlficamonto á maneira do so-culo XVIII. São artistas france-2as habituadas a representar otheatro clássico. Vestem com

neste trabalho da United Artista-,que lhos proporcionou ensejo deapresentar grandes trabalhos (lorepresentação."Dois Cavallelros Árabes, ape-zar de apresentar scenas de guer-ra, não í- um film do guerra. Aguerra ficou de lado o n come-dia entrou em scena... us pas-sagens mais humorísticas sãoapresentadas o deliciosamente ár-ranjadas que o suecesso quo es-porá para esto trabalho da Uni-ted Artists, é, pôdc;eo dizer, com-pleto. Este 6 a film que o Odeoniniciará a temporada da UnitedArtists, seguindo-se a elle outracomedia, tendo Bustor Keaton noprotagonista. "Amores do Es-tudante", 6 o seu titulo e o que

m\mW$W8LfflmÊ*\ ÊWMB*Wm¥!^lfflME-S^i?»?'-^^ li^W^^mMÍ'^^Wlvk^!WMWm*W !MHfcraP?mfrwl3a WI7T" P nr^niiü iii i |i i i i HWIlifir, jf.íinffiWryTMHlWTw' imwff^W f fl í i ' iWTrVyKiilli^BWlMB

*W&á-W^W^^t^^M^^^M*\ Má

i*w*°iBa*a™:?'?*á:!(-. V: :.¥3a^ffi3y -'T^H^^TP^BWr ^HBMnBra^Bmwfflnf'rffiíIP-Wf^W'-*^«'¦W^-èjOÍr^^r' XJj»*^ .* w **¦ >?H^yHKni!^B 8ffit'<t «íSwHÍík'* - ^^***%wí3SR3^?&s??fís*WK^

i tm. aoavuncTZEs zcrrxx7m3âgtt. i n mMMMMMwmmmmmmmmmmmmmmiMmmmmMwmmmmm ¦

uírã-umsiMeTTJ — o sraJõ vigorost> e bello dc "Corpo e, Alma",c disputado c querido das moças,,'.

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íima naturalidade perfeita, comose roalmonto fos'S)m eoiitcmpoi'.'i-xícas do famoso aventureiro Cia-como Casanova..

A reconí"tituk;ão scenien. da Vo-aieza Duoal, da Veneza decadentedos Doces, da Veneza que so om-briagava do prazer quando chega-va o Carnaval quo so colobrlsoü,e a rèconstltulgãb da fuustosacorto de Catharina II, imperatrizde todas ns Russitts, são rlqüíssl-mas obras do arte puiu, em quoso não sabo quo mais admirar:se a precisão das minúcias, se odeslumbramento da cnscenasão.

"Casanova" seiii apresentadopelo Programma Sorrador noOdcon até domingo do Pasclíoa, e,quatro .sessões diárias, duas emDiatinéíi o duas íi noite.'"0 ANJO DAS SOMBRAS"

|C0NTINU'A NUM EXITO EX-PLENDIDO NO GLORIA

"O Anjo das Sombras", ó re-almento uma obra cinematogra*phica digna de so exhibir duran-te estes dius do recolhimento re-ligioso o de meditação moral. Mo-ral 6 o seu entrecho. Religiosode .sentimento puro a sua magni-fica apresentação. E' um filmda First baseado numa a&jãoeminentemente contemporânea edo resultados moralistas jirofun-daméíito emotivos. Tudo ó va-lórlsado nesío film pela extra-ordinária Interpretação do VilmaBani*.*" e Ronald Colman, os muijustiuriente considerados nmoro-sos da tolo."A IMPORTADA DE PARIS",

NO GLORIA NA PRÓXIMASEGUNDA-FEIRA

O Programma Sorrador apre-sentará na broxlma segnnda-fei-ra. no Gloria; uma comedia in-toressanti&tjnm, producção daTlffany, através da Interpretaçãodc artistas como Barbara Bedford,que faz a protagonista da "Im-portada do Paris". O assumptodeste film d graciosíssimo por setratar do um caso doentio deuma mulher irrásolvel, cujo des-equilíbrio nervoso a leva a pra-tlcar tolices de toda a espécie.Dessa sua actuação no film, re-sulia que os qui-prd-iiuos se sue-coflem explondidamerite, cohser-vando a plàtoa em constante bomhumoí.NO PALCO DO GLORIA ES*

TRE'A SEGUNDA-FEIRA. 0GRUPO "VERDE E AMA-RELLO,,, DE QUE SÃO PR|.MEIRAS FIGURAS ARACYCORTES E HENRIQUE CHA-VES.Aracy Cortes, a nossa primei-

ra actriz-cantora do gênero regio-lal, vue apparecer no Glorio, napróxima segunda-feira. comoprincipal figura do grupo decáncionistas brasileiros denomina-do: "Verdo o Amarcllo". oelenco compOe-ao mais de Henri-que. Chaves, apreciado actor co-mico do «onero do cantor do mo-airihãs, Beniclo Barbosa e dosprofessores Barros (violão), Fran-cisco Netto (bandolim) o .loão de*Deus

(flauta). O repertório de"Vcrdo o Amarcllo", será todoapresentado om magnificos sce-narios do Jayme Silva e. constado novíssimas canções nacionaes,expressamente escriptas paraAracy Cortes e Chaves,PENTRO DE DOIS DIAS 0

ODEON ESTARÁ' EXHIBIN-DO A GRANDE COMEDIADA UNITED ARTISTS, DOISCAVALHEIROS ÁRABES-Na próxima segunda-feira, dia

9 do corrente, o Odeon começaráas òxhibiçõea da. esplendida co-media da United Artists "DoisCavalheiros Árabes", um dos tra-bailais mais engraçados quo os-sa empresa já fez « que será aprimeira das suas grandes pelli-cuias para esta temporada."Dois Cavallelros Árabes, agra-da pelas suas múltiplas scenasde comedia, bem executadas, commuito espirito, espirito fino, agra-duvcl o (|iie foram architectadaspelo director Lowis Milèstòno.William Boyd, Mary Ástor eLouis Wolhoim, que so onenrre-gari .Ios principaes papeis destaespiritunsa comedia, nunca sesentiram tão á vontade dentrodo personagens de film, como

Btister faz no principal papel, umcollcglal de pouca sorte, aó ven-do cato seu ultimo suecesso dagargalhada.0 DIA EM QUE BEM SE PODE

ADMIRAR 0 REALISMODE UMA SCENA DE FILM

A Paixão, como nol.a mostra Je*sus Christo, o Rei dos Reis e

o sentimento do publicoA Paixão do Cliristo, para a

alma chrlstã, é sempro a maispungente recordação do quantaspossam ser feitas nesta, semanade profundo mysllcismo o de in-tenso sentimento. Assoberba emartyriza todos o.s espíritos opensar que um homem, apenasalentado Por uma partícula dl-viria, mas afinal liomom na. mu-teria como todos os homens, fos-so capaz do supportar, ató o ulLi-mo momento uma serie de sup-plicloa apavorantes, dando omaior exemplo de stoieismo e deabnegação até hojo visto.

Dcsdo a flagellaçào até á cruz,desdo a coroação de espinhos àtfio esbofeteamento e á chacota,Jesus soffreu, por nmor dos lio-mens, todos os ultrajes e todosos martyrios quo podiam ser in-fligidos a uma c.reatura. Dir-se-ia quo contra elle se congrega-ram. dirigidas pelo mal, todas asforças conhecidas ató então daperversidade humana, do maisrequintado barbarismo.

Em "Jesus Christo, o Rei dosReis", o grando drama sacro quoora oecupa o cartaz do Capitólioe do Império, o que mais com-movo entre as muitas passagenscommoventes do quo está cheio otrabalho, ó justamente a scenada Paixão, 0 conjunto de acon-teeimentos quo vne desde a pri-são no Horto das Oliveiras atóo "Consummatum est", no altodo Golgotha. Cecil De Mille deutoda vida ãs partes finaes do seutrabalho, emprestou tanto rea-Usino ás scenas quo nos mostramo Christo suppllclado, que im-possível so torna deixar do sen-tir a mnis intensa commoçãoanto o desfilar daquellas passa-gens.

Hoje. sexta-feira da Paixão,será mais do que nunca profun-(lamento grato para o nosso pu-blico admirar o film portentosoque d uma gloria da cinomato-graphia o que veju abrir umapagina nova na historia do sen-timorito na tela. O Capitólio e oImpério, onde a Paramount exhi-bo agora "Jesus Christo, o Reidos Reis", não poderão deixar dcter, no dia de hoje. eiuiiniesmuito maiores do que as verifi-cadas nos dias anteriores.AS DUAS GRANDES APRE-

SENTAÇÕES DE SEGUNDA-FEIRA PRÓXIMA

a "reprise", sensacional de "Ben-Hur", o mesmo suecetseo, o mos-mo furor, o mesmo enthusiasmodelirante que se observou por oc-casião de seu lançamento, no Rio,em meados do anno ultimo.

Attendendo a osso facto, verda-Üeiramento Inédito, o Rialto de-liberou manter ainda hojo e ama-nhã, "Ben-Hur" em programma,afim de poder ser assistido porquem ainda não o pôde fazerdesta vez.

Na segunda-feira próxima a"Metro - Gold\vyn -Mayer vaoexhibir no referido cinema, umdrama de paixão vioentia eacção vigorosa, ondo Lionel Bar-rymore fará a sua af-flrmotlvaflo grande actor caracterlatico:"Corpo o Alma" — o onde haainda creaçOes brilhantes deNorman Kerry e Alleen Fringle.Esta 6 a 'historia de um homemde Idade quo contráe mtpclas comuma mulher muito mais joven, aolle unida mais por um dever degratidão que por sentimento doamor. Em breve ambos reconhe-•Mnt essa fatalidade, a^ miilherafasta-so, encontra em eèu caml-nho o homerni traçado para seucompanhcjro, o ello — um me-dico afa.niaido — entrega-se aovicio, á bebida, ao jogo, para es-quecor... Um dia, induzido porum amigo — quo maia tardo vema ser o piroprlo apaixonado daloven esposa — o sob a acçãodo álcool, mairca com ferro embraza o seu stneto no hombro da

I pobre criatura... E' quando o! Iritrúsó faz sentir a sua acção,i deiTubiundo o esposo desgraçado

o roubando-lhe a mulher, porquem se apaixona, Bendo tambemcorrespondido.

Vivmi mais ou menos felizes,quando o destino quer quo oKcercirio tenha novo aepebto — eo novo apaixonado de "Hilda" évictima de um desastre. Tem do

j ser operado inimediatamenite, ochamado o único medico das im-mediações, verificam os protago-

I nistas do violento drama quo es-I so é, precisamente, o antigo es-j !>ouo do Hilda... Os fados fizé-

ram voltar-illhe ás mãos o seu ve-lho rival, elle poderá vingar-se,eliminando-o e-n meio da opera-ção, ninguém poderá suspei-tar...

Essa d a scena culminante de"Corpo o Alma", que "M. G. M."annuncia para o Rialto, dtepoisde umanihã.

zms^^irbfnfflQfj.

(tomm.****-*--~j&S&

"0 MUNDO E* MEU,„ DIZSATANAZ ¦

0 ESPECTACULO SACRO DEHOJE, NO TRIANON

Procòpio não representará hojoa estupenda comedia allemã "Quenoite, meu Deus!" respeitundo re-quintadumente o dia ein quo Jesusmorreu pura resurgir. TodnviiRaphael Pinheiro, este espiritosingular dc artista lenl fio publicochristão a sua conferência deproíuniJa cspinituuüdade, cujotitulo "Jesus e as mulheres" é omotivo pura que elle desenvolvaos mais bellos pensamentos necr-ca da humana triijectoria do Santopela terra.

Amanhã, sabbado dc Alleluia,Procòpio continuará o seu magnosuecesso dc comicidiide cora .1 co-media allemã "Quo noite, meuDeus!,,.AS ULTIMAS REPRESENTA-

ÇÕES DO "0 MARTYR DOCALVÁRIO", NO RECREIOHoje, cm mntiuéc, ás 2 3|4, o á

noite, ás horas habituacs, vamoster, no theatro Recruio, as ultl*mas representações da celebretragédia do Golgotha. original dosaudoso* escriptor Eduardo Gar-rido "O martyr do Calvário",cujas exhibições, hontem c ante-hontem, alcançaram o mais rui-doso suecesso, não só pelu cxcel-leueia de suu interpretação, comotambem pelo modo brilhante porque a empreza Neves montou eenscenou este /amobo original.Para os espectaculos de hoje, quesão os dó despedida, euorme, temsido a procura de localidades, eisto eqüivale dizer que o Recreioestará, logo mais, á çúnlin, nvo-lumiindo-se, assim, os appliiusosaos elementos artísticos do Re-creio, com Antônio Sampaio 6freule, no seu primoroso traba*lho, que 6 o desempenho do pro-tugonista, o formidável e exhaus-tivo papel de Jesus. Durante acerimonia du ceia será cuntadnpela distinetu actriz cantora Cai-men Hora u celebre composiçãoAve-Mariu, de G-ounod.

O CARTAZ DO S. JOSÉ' NASEMANA SANTA

não dá us suus hubitunes sessõesde pulco, offorecendo exelusiivu-mente ao seu grande publico usexhibições do film sacro distribui-do pelu Pnramount: "Jesus Chris-to, o Roi dos Reis". Snbbudo, Al-dn Garrido o Pinto Pilho voltamil scena do querido tbeutrinho on-de tanto suecesso vêm obtendocom u engraçadissimn "revuotte""A rainha dns comidas"."QUE NOITE, MEU DEUS", REAPPARECE, AMANHÃ, MAISVICTORIOSA, NO TRIANONA deliciosa comedin allemã, "Que

noite, meu Deus!", que Mntheus daFontoura traduziu com impeccavelutticismo, paru o nosso idioma, evi-'deliciando, á sneiednde, ns suusgrandes qualidades paru esso diffi-cil ramo «cênico, continiiu a ser unota, ü trepidnutc notu alegre ducidade, obtendo lotações esgotudus,todas as noites.

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A enscenução da lOmpresa M.Pinto 6 grandiosa e de muita pro-priedude, como s6 o palco do JoãoCnetiino permitte firèer.

Adriana Noronha na Alu ria Mn-gdalenn: Juvenal Fontes no Pi-lutos, Gervnsio Guimarães, noJurtns, Luizii dei A'alle na Vero-nica, Pepa Ruiz na Snmiiritnna ooutros completam o grande exitoalcnnçudo. hontem, e (pie será rc-polidoü 314.

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m***mm*-*-~m*-**-m**r*-m*-*-m*******r-m* i

Na próxima segunda-feira, deaccordo com os annunciòs queora faz. a Paramount nffereceráao nosso publico mais dois gran-des films. dois trabalhos que vãomerecer das plàtfias cariocas ap-plaúsos, sympathla o o .malsfranco enthusiasmo. N0 Capito-lio. o cinema dos grandes dra-mas, apparecerfl, a "Ultima Vai-sa'-, um drama do amor e de ar-rebatamento, um trabalho degrande luxo o de pomposa ensce-nação, que ha de maravilhar asplatéas pelo que tem de impres-slonante, de emotivo, de senti-mental.

O Império, por sua vez, come-enrá n exhibir "A Nota doShoik"", uma deliciosa comediade Bebo Daniels, em que a tro-fega "menina de ouro" da Pnra-mount, secundada por WilliamPowell e Richard Arlen, nos vaecontar us aventuras que rodea-ram a vida, no Oriente, de umn.pequena a quem a sorte atirouentre ns roupas sumptuosiis dcum sheik. São dois films admiro-vois, esses que a Paramount nospromotie e quo darão íi. grandepròductorá maiores triumplioslncontostes.DEPOIS DE "BEN-HUR", O

RIALTO EXHIBIRA' UMDRAMA DE PAIXÃO VIO-

LENTA: "CORPO E ALMA"...O Rialto — cinema onde só

são exhibidos films do reputa d ovalor — repetiu esta semana, com

O anjo Cherubim, o tnensagol-ro de Deus, e Meplilstophr'es, sedefrontam como a luz o a som-bra.

O anjo, auwolado de luz, olhapie-cldamento para Satanaz. Soouo momento supremo. O Demo-nio pretendo p domínio do mun-do o, num gesto de loucn inecn-seiencia, lança ao ónvlãáo deDeus o desafio supremo. "Omundo .*> mou! Sô o mal seduz ohomem!"*

O anjo, sereno, responde ã pro-vaoão do Senhor das Trevas:"Jamais o mundo será tou. Ohomem e o mundo são creaçôesdivinas o sô a. Dous pertencem!"

Satan gargalha, soturn.-umentc,o, requintando de maldade per-gitntvi: "Que me darás, so euconseguir arrebatar ». alma deFausto as mãos do Deus?"

Irradiando a angélica bondadedos seres celestiaes, Cherubimreplica, por entre um sorriso doinfinita dprjura: "Se apagaresem Fausto a. ecentelha divina omundo seríl teu! "

E Satanaz começa a sua terrl-vol obra, para a, conquista domundo. Fascina, empolga, Faus-to, com as suas promessas doi-radas. Tudo lhe dá, tudo faz pa-ra mergulhar para. sempre,aquella alma no peccado eterno.Fausto, rejuvenescido, goza a vi-da freneticnimentc.

¦Sorve, em longos traços, todasn-s delicias da fragilidade humn-na. Exgota o cálice do prazer,numa insaeiedado Infinda. Nadao satisfaz. Uma ambição geraoutra, um desejo provoca novosdesejos...

Fausto volta íl velTiice alque-brado, vencido pelo travo amar-go da desllluçâo.. No seu espíritorebrllha a scentelha divina eFausto, dominado pelo Bem vol-ve ã tranquillidade da eua vidavio meditação c estudo, em*q*uan-to o'anjo, abrindo as azas gigan-tesrao, proclama ao mundo 0 im-menso poder do Deus.

E' esta, em traços rápidos asynthese de "Fausto", da Ufa, aestupenda producção cinematb-graphica que o Programma Ura-nia principiará a exhibir noTlientro l^yrico na próxima se-gumla-feira, dia fl dc abril."JESUS CHRISTO, O REI DOSREIS", NÃO DEVE SER ES-

QUEC.IDO HOJE!E' o segundo dia hoje, que o

Rão José, apresenta o maravilhosomonumento de arte chrlstã que 6"Jceus Christo. o Roi dos Reis..,u obra que Cecil B. de Millcrealizou para a Produeers o doque a Pnrninoiint aeuba de T-azern distribuição em quasi todo oBrasil, tuessos dias do .recolhi-

mento commemorativo do murty-rio de Jesus Christo, no Calva-rio.

Em commemoração do aconte-cimenta que empolgn u almachrslã, hoje, a Companhia Zig-Zag descansa. O theatro S. José

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apresentar oomo uma dc suas mai9preciosas jóias."O ARCHI-DUQUE E A DANSA-

RINA,,, NO PARISIENSEVolta o velho e querido cinema

¦Resticr Júnior

Hoje, respeitando-ee a sexta-feita du paixão", ella não estiirúcm scenu, mas, «.nuuhü, isubbadoda Alleluia, ellu voltará uovaineu*te ti scena no 'rriunoii, sutisfu-zendo, nssim, ú assombrosu curió-sitiado que ellu desperta em todaa cidade.

Nessa comedia, o noeso retra-tudo nciiun, Restier Júnior, temum optinio trabalho de gnlã noCliius amoroso do Frenze.

Restier Júnior, não ê só umbrilhante actor. 13' tombem, jor-niilista, cecriptoT e traduetortheatral do.s mais competòntes;possuidor que é de uma lúcida in-teligeuciá ao pur do bella cultura.

EM MATINE'E E A NOITENO JOÃO CAETANO

A Companhia Margarida. Max,nlctinçou hontem, mnis um mereci-

"MARTYR DO CALVÁRIO",NO CARLOS GOMES

A Companhia Trp-ló-lÔ estáobtendo grande exito com ns rc-presentuções do immortal dramasueco de Eduardo Garrido, "Omartyr do Calvário".

Luiz Barreira, vivendo um mel-Wj cândido, diilcissimo Jesus,mostrara em toda n pujança, agôneroSHlndc dc suus qualidadesdriimuticns. que cm Lisboa umagrande artista", sua mestra insi-gne, Liieiüa Simões, aprimorou.

"JURITY,,, AMANHÃ, NOJOÃO CAETANO

O cartaz do João Caetano foiobrigado a niudiir hontem e hoje,

, em lionicnngem uo espirito religio-so dn população carioçn, inter-rompendo, ussiin, o suecesso do'.Turit.v", n empolgante peçn ser-tunejii de Viriato Corrêa com lin-

I .iu partitura dc D. ChiquinhnGonz/íga.

I A peça, que tem sido assistidai por todii população carioca, tem,

nela Companhia Margarida Max,um desempenho estupendo.

A rainha do thentro pode-se di-zer. creou outra "Jurity", tão ori-

: gin.il c tão scu 6* o trnbulho que: apresentou.Juvenal Fontes no major Fui-

i gencio, Adriana Noronha na So-phiu, Augusto Annibiil no Cabo,Luiza dei Valle na D. Fnustinn,Domingos Terras no Graunu, Pao.li no Corcundinhii. Armando Bra-gu no Cotrim, Alfredo Abrnncbes,no D. Jucit, Pedro Dius 7.6 Fo-queteiro. s5o os outros' victoriososinterpretes da "Jurity" actual-monte.

O CARTAZ DO RECREIOAmanhã, subbudo, voltará a fi-

giirai* no cartaz do theatro Re-creio a victoriosu revista de Jlnr-quês Porto e Luiz Peixi lo "Mellodns creiinçus", que no domingo seexhibirá em malinfe e á noite.Nn proxiinn semana ali subirá ásceiia a linda pastoral dc MarioMonteiro, com partitura dn nines-triuu patrícia D. Fruucisca Gon-znga, peça estu que a emprezaNeves fnrá subir il luz da ribaltacom o maior apuro dc montugemc de representação.

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Reservando as exhibições dessegrande film para hoje, a emprezanada mais faz, que adiantar o grãode estima que o publico lhe dis-pensa, em retribuição á sympathiade que se vê alvo.

"Jesus* Christo, o Rei dos Reis,,,desde 13 horns, estará na tela doSão José, sendo o seu acompanha-mento feito por uma orchestra doprofessores que executará a mu-sicu apropriada.

E só hoje ainda poderá o pu-blico ussistil-o, uma vez que ama-nhã e depois voltarão no proçram-mu os films "A Ré Myetenosa,,,com Pola Negri, e "A caminho deShangai,,, com Richard Dix, na"matinée.,, dois optimos films daPnrnmuunt.

O polco tambem voltará a dar-nos d&sde amanhã a peça "A rui-uha dus- comidas.,, nus sessões deS e 10,20. original de D. Aida Sou-za Cruz, escripto pura a companhiaKig-Zug, eegunda-feira, teremos natélu do São José, film sensacio-nal: "Casunovu.., creação magis-trai de Ivan Mosjoukinc, que o1'1'ogi'iiiuuitt Sorrador acaba de

primorosas producções distribuidtis pelo já famoso progrumma V.R. Castro.

Fal-o, agora, com um film in-teressantissimo, magnificiuneute iu-terpretado, maravilhosamente eu-scenado, dceenvòlvendo-so em am-bientes luxuosos c aristocráticos.12' o romance do uma galante- ra-pnriga, que, modesto elemento daOpera de Vienna, conseguiu, porimprevistos surpreendentes, of-futicar a primeira bailarina do cn-lebre theatro, sem que o nrchi-duque que a cobiçava chegasse nvêr realizados os seus desejos, poisa ladina rapariga acaba casandocom o heróe dos seus sonhos,guapo official do exercito deFrancisco José*."O nrchiduque e a dunsiirina",tem todos os elementos para sa-tisfazer os apreciadores de filmsfora do vulgar.

Será um dos mais extraordináriosêxitos da semana próxima, na nos-sa cinematographia.

SO' TRES DIAS AINDAEstá a findar a Semana Santa

e com ella de*sapparecerú do cartazdo Lyrico o estupendo film sacrode producção da UFA de Berlim,"Santa Simplicia,,.

A concurrencia que está sempreprocurada cusu de espectaculos,vem mais uma vez provar a «u-perioridude do programam Ura-nia.

Verdade é que contribuo muitopara o «uccesso deste film sacroo desempenho que nelle tem a en-contadora estrella da cinemutogra- jphia allemã Eva Mny que, sentede facto o papel de que foi en-carregada. ,

Não menos forto é o desempe-nho dc Alfred Gerusch, um artistaque merece sem favor os applausosdc uma platéa selecta."Santa Simplicia,,, como já odissemos acima, Bdmcnte ficará cmexhibição durante o*s dias desta se-mana c isto em homenagem agrande fóesta catholica.

"SE ENTRAR NA RAIA VAEVIRAR MANTEIGA,,

Este negocio de manteiga nestasecção cinematographica ú inoti-vada num entrecho do próximo film,do programma Urania c <iue seráprogrammudo, provavelmente, logodepois da semana da UFA, queterá inicio no próximo dia 9, sobo protectovado de S. Ex., o Sr.ministro da Allemauha.

Trata-se do füm "A noiva doboxeur,,, uma encantadora come-dia em quo nos volta e:n excellen-te desempenho

'Willy Fritsch o ar-

tista que soube conquistar innu-meros corações na selecta platéado Lyrico.

O principal papel feminino foientregue a eucautadoru estrellaXenia Desni o <iue basta para quesc possa nffirmar, sem receio, deerrar que, "Noiva do boxeur,,,venha ainda mais firmar o conceitoem que é tido em todas as platéascinematographioais do Biíasil, oprogramma Urania.

A exhibição de "Noiva do ho-xeur,,, vae causar suecesso c isto

, bastai

ções da tragédia de Jesus, immor-tal creação de Eduardo Garrido,que u gente vê todos os nonos,sem se cunçnr.

O desempenho dado por toda :icompanhia', mereceu elogios una-nimes de todas us pessoas quehontem encheram o João Caetu-no, duas vezes', de maneira a pre-cisar a intervenção da policia.

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thodo MarngUano), Syphilis,moi. de eenboras, venereas. (go.norrhêa aguda ou chrrolca, es-treltamento «3a ure'hra, cystlte,moléstias dn Pelln, Tmpotoncl-.,Trav. S. Francisco, 9 (Io and.,snlas 14 o 15). Dan D íis 11 « «1cm rtlant" - Ph. O. SI***.

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mim, SABBADO DE alleluiaMais uma vez se repetirá a fa-

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MODO DE PAGAMENTO

O pagamento da passagem será Á ENTRADADO CARRO. A lotação do Auto é de 28 passagei-ros para o primeiro andar e de 34 para o segundo,não sendo permittido aos Srs. passageiros viajarem pé. A saida dos passageiros que oecuparemos assentos do PRIMEIRO ANDAR se effeetuarápela PORTA DA FRENTE, e dos do SEGUNDOANDAR pela RETAGUARDA.

PREÇO: — $400 DIRECTA

ITINERÁRIO

Estrade* de Ferro •— Praça da Republica

(lado do Quartel General) — Rua Marechal

Floriano Peixoto — Rua Visconde de Inhaú-

ma __ Avenida Rio Branco — Rua do Pas-

seio — Largo da Lap**» '

m

.

S-...M

wSi*-..i- -a

Page 7: Os raüilies do templo e os y-^OOC-X JESUS CQC*COOCOOCOJ ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00711.pdf · •^*^**MDirector proprietário - MARIO RODRIGUESlj_^jft BB dR^ ^'^

MSB

^^^^^^^'^^rT^fl^S!^,

ROMA, 5 —- (A. A.) — E' esperado nesta ca-pitai o Sr. Parker Gilbert, agente geral do paga-mento das Reparações, oue vem conferenciar eómo ministro das Finanças, conde Volpi.

r,»^***t*-i**!'-*!*i>'*; .•»» •¦*-""¦; *- 'Mu,

ROMA, 5 ¦»-* (A. A.) — Telegramma de Pots-mouth, na Inglaterra, informa que estava «fendomuito visitado o navio "Cittá di Milano", auxiliarda expedição aérea de Nobile ao Polo Norte, alichegado hontem, como se noticiou.

Dlrecror-oropnetarto MARIO RODRIGUES..i. ... .

Um escândalo que estourasimultaneamente nas praças- - de São Paulo e Rio - -

-oooo-

Foi descoberta, no alio commercio, umaindustria de sellos de consumo falsos

* —

Foram presos, na gare D. Pedro II, doisdos responsáveis - O inquérito na Rece-

bedoria do Districto Federal

Semana SantaJESUS

NO CALVÁRIO(CoiiliiilKlC"0 da P"3 ¦)

Matriz de Xossa Senhora dnLu/..

Matriz do Engenho Novo.Santuário do Moj-.cr; •l<ri..>--i ('ó r>!»\'»» • liilvador.Matriz dc Inhaúma. '!t"!Mani.. «... i.... ilç Dentro.Matriz de Ciiseudurit.Matriz de Iteiilcngn,Matriz dc Jacarlipjigiih.Attttriz de ('ampo Grande,Matriz de Santa Cruz.Matriz tle Paqtietú.

OS ORADORES, DE HONTEM,NOS TEMPLOS DO RIO

Pa algum tempo jã. què uma

firma Italiana da ti. Paulo, vi-

nh.it, distribuindo no Mo, falsoseólios de consumo.

Uma parte do nosso commer-cio de bebidas, nabla da. falsida-do de ta?» sellos e por isso mes-mu, valemlo elles lí-ÜO, iidqiii-ria-os por 500 rí-is. tosando des-ta maneira, o fisco.

As ppèrkçõey realizadas entreaquella firma o negociantes doRio, altingiram grande»- propor-f;ões, havendo até esiabeléciitien-tos que . compraram cercti de20,000 t-ellos.

A perfeição do processoTude. parecia indicar nue njn*

puem chegaria a descobrir a Cul-sirii-acão do sello-i. que npresen-tiivam grando semelhança cotnou verdadeiros, Unsla di-*?r-se«pie o papel eni pregado era emeísmu usado polo governo, queos falsificadores adquiriram |iQt:processos hábeis.

Apenas ;i Impressão differinum pouco ria legal, sendo cerluquo foi isio quo compromatteua fcriminos-a iiidusli-ia.

Oç scilos chegavam numcaixote

Scícnle- do qiie de crave oslnrvn (lueorrenrin na praça, u »«,-rr-tai-lp díi Roee-beclórlti du Dlstrl-cto Fpçleraí, rcsidveu intervir,com auxilio da policia.

Assim, de diligencio, em dili-gencia. a:i iiiituríduilc.-s descobri:

Ante-hontem, ali se achavam,;l espera do um dos trens unifiscal do consumo, um delegadoo vários investigadores.

Verificaram, então, quo chega-um caixote suspeito e espera-

ram, na agencia, que o seu donofosso procurai-o.

Ficaram de alçatéa durante ai-gun.s nioiiient(is. até que tippa.re-ceram dòls homens, um dos quaesÍ6 dirigiu ao agente, pedindo-lhepara retirar a encomnienda.

a Pila toe «pie não puzesse rei dosJudeus, mus sim «jue se dizia rei

dos Judios, ao quo ello respon-deu:

"O que escrevi, está escripto .1'm dos ladrões a !«ti lado. blas-

phcinou: "Si és Christo. salva-te e a nós comtigo". O outro la-driio o repreendeu: "Não temesa Deus ? Quanto a nós jíi pude- j Pregaram, liontem, os seguintes jcentos o que por nossos crimes I oradores sacros:

ivneite ás voltas c

A prisão

'\tf^iZM^$£mí&SS&fi~^/ltü5B&z.}Xsaa

sr. Coriolano cães

rum uue ,,s sellos lllegues chega-'vam pela. Central, num ctiixotc,endereçado a um negocia pt*", queul; lu l.iui.v-al-n de quando cmquando, acompanhado de outro.Apparecem dois respon-

savejsl'-.ii para a estação

11, que .*•" VOltOU, porção da policia.

D. Pedroai ten-

O homem passou o recibo e jaIa sair com a caixa, quando re-oebeu ordem do prisão. Levadopara uma das delegacias auxilia-res, juntamente com o seu com-

pahhetro, ali confessou, afinal, asua cumplicidade com importan-to firma italiana de S. .Paulo.

Foi aberto o caixoteAnle-liontcm mesmo, a policia

] abriu p caixote appreendido. nel-le encontra mio grande quuntida-dc dc sellos falsos.

Outras appreensõesOs fls-ijnes iie consumo jâ pre-

venidof) tia falsificação de sellm».têiii appreepdido grande quantl-dade delles. no nosso commercio.

Sobro o grande escândalo, acha-so nbertu inquérito na Recebedo-riu. o na Policia Central, tendo osecretario daquella primeira re*partição viajado para. S. Paulo,iitilii dc tomar providencias con-ira a firma, envolvida so caso.

merecemos, mas efite, que mal te!ler, elle V"

E recorreu a Jesus:'•Senhor, lembi-.ie-vns de mim

quando chegares ao vosso reino.Em verdade te digo. lhe

respondeu .lesus, hojo serás com-mlgò no Paraíso.

• Perto da Cruz achavam-se Ma-ria .Santíssima e João, o «liscipu-lo amado.

Vendo-os, Jesus disse á suaMãe:

Mulher, eis o teu filho.E a João:

Eis lua Mãe.E desde aquelle momento João

a considerou como sua mãe e atoiitou em sua companhia.

Pelo meio dia escureceu-se osol e a.s trevas cobriram a facede. terra até ás ires «Ia tarde.

Começou, então, a lutu supre-ma. Afim de que Jesus bebesseaté ás fezes p cálice de sua Pai-xão. seu Pae celestial o abando-nou inteiramente, privando-o detoda consolação interior, a pontode Jesus bradar:

Meu Deus, meu Deus, porquo me havels desamparado?

Depois disse:Tenho sede*

Cm soldado correu a molhar aesponja em vinagre e lh"a apre-sentou na poma dc uma espada

Tendo-a provado. Elle disse:"Tudo está consuirimndo,'.'

flracioii. então, em voz al!a:Meu Pae, cm vossas mãos

onconiniendo o meu espirito.1-1. inclinando a cabeça, cx-

pitou. * * •Xo

«^ççopboooocoí^

0 phantasma do casa-rão vasso

(Oontinuociip da 1' pagina)llniva numa sala sem ar, curvada iBçbi'e uma inin-hiiia, qíio lhe in.-

[.'diu o desenvolvimento physlco I«j lorppii-a lima dç-rroíuda moral. ,A mfte lavava Itilipu, sob os ri-!pores do sol, par*, susicnliii- o,ir.nridi, alecdiitrn. c uni dia cn- ¦

fei-riHui do terrível puralyi-ia,K!n.£S'uem pódc dar brilho a c:,scs !0'lioa qu» liasctjrum sem lu*:. iin*ncõr a, essas Cueca quo nasceram«ém alegria.

Transformou-se numabesta!

A menina qu»- primeiro i IiproiiA pseuda fabrica de bomboilSi erauma 1les3u.i1 coitadlnhas. Tralui-lhava noutro- estabelecimento,ru>«K não estava i-iuitente com 1.f-iiiaiiti, l.cudo o iinnunnió deEe.itosii, pediu au patrão que lhetbncòdesaé duas horas de fpl_ii,IDesejaíii conliccei- ns tiondlçõeu<1n novo irabulho, para clepois rc-«oivar ••{* trociti-ia. 11111 pelo oiltró.Mas não revelou essa iiueneãü•»(, chefe. Deu-lhe qualquer ex-

l>'(:cação e, convencida do quei\v-n\ ciiln. consente, foi Síiipdo«áo escriptorio. In ja na porta.quandc o patrão di;;so:

— NSo precisa mais voltar".I" ella HS '°'. mil procura do

íiniiiineumte, i.tp(lando nelle. <-<-cluslvamente nelle. ivds estava,e-iitão, desenipresnrta.

Baf-ti á porta n. 210 A da ru.tSenador Eusebio o, at tendida pnrEcitosa, subiu cotp elle, tão in-turessada nu novo ejnprego quenàni percebeu que o homem fe-chAra a porta da rua.

Num dos quartos da casa ofalso fabricante de bonbons aca-rk-lcii os cubellos da pequena edisse-lhe:

- Você terá, um bom empre-go, menina. Precisa ó crescermuis, desenvolver-se como mu-lh«»r...

Ahl ou seus olhos relampeja»rum.

Botar seios, engrossar ocorpo... — ju.ose-iiiiu. passandourna das mãos pelo peito peque-ííino dr creança,

Kllu ainda não coiuprehenderii.Você usa a saia muito cur-

t-*... Déixe-me ver se as pernassão fortes...

E, de súbito. transl'orti:ou-senuma besta, abafando, com asmãos possantes, os rritos de soe-corro da pobre menina!

(.Concilie am 11 nhã.).Yoín- tífl redacçãò — Devíamos

publicar hoje, conforme annun-ciámos hontem. a parte finaldesta reportagem. Entretanto,ciruumstancias de ordem espe-elal nos impedem dc fü.2e!-o :\-modo que «ó amanhã qpparccerio ultimo capitulo, ficando aquinesta nota. as nossas desculpas.,*

Levou uma quedaRebecea Groimbdrg, de i!0 annos.

ctisa-dn. residente á rua dos Ca nlo-«os, em Cascadurii, levou, liontem.uma ipiédít em suu residência, re-s-ulí!t-iiih)-'.!ie ferimentos contusosnos jocljios e suspeita (ie fi-actiir.-ida clnvieiilit tlireitii.

líelieccii fui soccorridiisistoneiu do Me.ver, n

hepjdo a bala por umvigia da Limpeza

Publicao "Ciifú Primor", á rua i-'1'1"1

Ciineca 11. ti7. logo qtie reabriu tissons portas, na- niudrugtidti dehontem. roc.eheu como frogue-s ovigia, da estação central «loliimpp;:a Rllbliciv, Üalio DainilloMoraes,

L.-yitb-_P*W"í,.l*lM* ¥» ¦ k'«Ui.*»*i"^ * *-¦-•*--,» ip «r^-. ¦ ¦ **-• J I' - -<K'^P^^|t •?*$¦" I

A

Prova-se a cumplici-dade de Moreira daBocha nos crimes de

são!(<; 1 ¦ 11 fi-.¦•••/-.a o d" i" vn;/.)

oceasião justamente lhes .ipn.tr-.-ceu José (iuin.-alves, n qual lhesdisso que o prefeito |s:tias hiiviupia miado incendiar a ponte daestrada do ferro sobre o rio Sal-gado — o que precisava da ajudaue todos.

Assim foi feiio. Saiu de Canta-gul|u, com José tlonçalvcs .1fronJPi 11111 bando composto por"Vinte e Dois". Balão, Cansan-•ão, Cleiigibro, Liia-Branca. Ca-racol o ('liiin.binlio. Chegados aMissão Velha, reuniram-se todosua, extremidade de uma rua, onde

| jâ encontraram duas latas de| Itòroxone, que foram carregadas,

iepois dò enfiadas em dois páosompridos, até á ponte do Rio!ltí_g.do, propriedade da União.

mesmo instante rasgou-sao vôo d» templo de alio a baixo,tremeu a terra, fenderam-so aspedras, abriram-se os. septililtrose muito.- Santos resusciturani eupparecenim cm Jerusalém:

O centurião e os soldados queguardavam a Jesus, á vista detantos ptbdigios. ficaram muitoaterrados c exclamaram:

— Verdadeiramente Ello. era oPilho «lc üi-iis*

E todo o povo que assistira atã«i co!ttmi_cní,» espectáculo vol-tavn ;i Jcittsalêm em silencio ebatendo nos peitos.

Cnnego Dr. Benedicto Marinhod.- Oliveira — ICucliiu-istia — A's0 lionin. em Santa Uitii.

Mandato — A's 17 horas, naCalhedral.

A's IS lioras, 1111 Santa Casa.D. Mamede da Silva Leite —

Euelinristia — A's S horas, aa iIgreja de

"Xossa Senhora Mãe dos

Homens. I1>. Plncidn de Oliveira O. S. ]

P.. — Mandato -- A'.- Kl 1|2 lio-'ras, 110 Mosteiro de São limito. |

Padre Dr. Henrique dc Maga- |Hiãc-; — Encliari.-tia — A's 10 l|2 ]horas, na igreja de Santo Anto-nio.

A's íl lioras, na matriz daGloria;

Monsenhor Or, Francisco Afim-Dòwell — A's '2(1 lioras, nn matriz«io Engenho Velho.

Conego Or. Antônio Pinto —Mandato — A's 17 li"1 horas, na•matriz do Engenho Novo.

Padre Viriaio Moreira — Eu-eharistiu — A's 0 horas, na igreja |de S:«o .íoiiqtiim. !

Padre Or. Felicio Miigaldl — |Euelinristia — A's O.MO horas naninlrin de Campo Grande.

Mòusenhor Xavier da Cunlia —Encontro — A',s 16 horas, no lar-go ile Olaria.

Paivãi. — A's 17.30 horas.mNtrix de Olaria.

I'.id'.c .lantiario Tomei — Van-dal,, A*s 17 horas, na matriz dcliíijá.

A CEIA DO SENHORFoi exposta a dia do Senhor

iuk seguintes templos:lsreja do Rosário o São lícnc-

d-eto.H-rcjii dc Santo Klcsbão e San-

(a Kphigcnhi.Igreja «lo Senhor Hom Jesus do

Calvário c ¦ iu-Saevi, em .101111111110natural.

Igreja da Conceiefiii n Boa Mor*

si s policia,i prtsiiasifi "laiiana"

'Maria, Sohmldt, Rosa Sclmiiat e Rosalína Teixeira Braga

O cnpilão Octavlo Ramos, dc-legado de Capturas do Estado dòRio, foi, ha tempos, procuradopor uma viuva, residonte em São

! .Ioão de Mority, no municipio de

I Nova Frlburgo, que se queixouI de ter a cartomante Maria Seb-| mit. residente á. rua S. João -07,

na vizinha capital, se apoderado

| do varias jóias o dinheiro seus.A cartomante em questão foi

processada c os uutou romettidusao juizo competente,

Agora, D. Itosalina TeixeiraBraga, residente á rua Itapiríi

Os vendilhões do tem-

p!o e os vendilhões daPátria

(Continuação du. 1" pag.)

n. 2-11, nesta capital, apresonioufts autoridades da 1" circumscrl-pção queixa contra Maria Sch-mit.

Contou-nos ella que leu nosjornaes o anntincio da referidacartomante (>, comomanchado; na poucos dias, o acunoivado com Undolpho Motta deAraújo, por quem nutria grandeamizade, resolveu procural-a,afim de conseguir que ficasse semeffeito o rompimento.

Procurou Rosalína varias ve-zes a cartomante Sclunit, mais

conhecida pela alcunha de "In- 1

| diana". sendo que muitas vezesfoi attondkia por tuna. sua filhatio nome Kos.-i.

Como se passavam os dias *a,

\ linda conseguiu c verificando Ro-havia, des- salina eslai -endo explorada, re-

solveu apresentar queixa á poli-cin.

O commissario Athaj'de deteveMaria Schmlt c sua filha Kosa.

O delegado IU. Oswaldo Or-landim ouviu as declarações .IoItoitslina e abriu o necessário in-querito.

-.ooocxjoocooooo»;

te (em cera, de tamanlio íiaturiil).Igreja da Lainpadosn P igreja | tal deveria ser .expulso

de Nossa Senhora dn Terço.Igreja dc Saído A«i!on!í- ''o- Pa

dtia, dó morro dc São Carlos.Igreja da l.aniiiiiilos.-i.Igreja de X. S. ile 'i'"i"-e.

lei, ou de nm Hysteina, ou. drmu. Código, portanto, pernicioso n¦nm- Templo, a uma casa, a umiacidade, a um po-rn. n um. pai",cnifiiu. era um (vendilhão, c eomo

orrUlo o

I ehieole

j O vendilhão c nm cancro sn-

I ciai, c iima chaga vivi.i no corpo! d'i commnniiliuli .

Eítnígsus

se o episódioica dn Pa::;5o <>Cliristo.

*» * ?

de grandèzjvM^ortc dc Je-

E,rãm 1 I horas da noite. Che-ados ap meio da ponte, Josélonçãlves começou a dirigir otrabalho". Em baixo da ponte

victima Joiuiia.ni Moreira

Depois de tomar café, Moraes,chamando o caixeiro .ToaquimMoreira, que lhe havia servido,disse-lhe:

Vou dar uiii tiro.

Recoloso, Joaquim procurouconvencer o vigia de que não de-via tttzèr aquillo. ü freguéz, noentanto, pronunciando a mesmapliraso, sacou do revólver e odetonou, indo o projeetil alcançar

Ò pé direito do i.-aixeiro.Vendo o seu companheiro feri-

tio. o cãfetêiro do inesfno estabo-Içcimênio correu afim dc pren»der Mornos. Jr.stc. porém, com aarmti na mão, apoíitou-a para ocafòteiro, di«'iido-lhe:

Si te appi-oxi.iiares, eu temato!

Em seguida o criminoso rott-rou-se do referido estabeleci-mento para a estação da Limpe-za. Publica.

O caixeiro Joaquim Moreira,deuois de receber os soecorros daAssistência, apresentou queixaáa autoridades do 12" districto.

Qtt.^ «»»:s:i nai--.ativa, eempun-i-da c simples, possa, boje. servirde ensinamento aos quo, trans-viadoM do caminho ila Verdade,queiram, arrependidos, volver osolhos para o exemplo sereno emajestoso qut» o doce Jesus nosdeixou como o m.tis santo .los le-gados: n espora ura du rcdcnipçãoctcrr.a!

A EXPOSIÇÃO DO SANTIS-SI MO

Ap,*w as missas da EucJiaristia,Santíssimo Sacramento será ex-

posto e a adoração dog fieis, emvários templos desta cidade, sendoa guardt d,, honra dada pelos So-«Iiilictos religiosso, crectos nessestemplos.

Dentre as igreja,; rm que fica-rá exposto o SS. Sacramento, úVs_tacam-sc ás seguintes:

Catliedral Metropolitana.Mosteiro <lt» S. Bento.Matriz de íNtntWnna.Convento d., C-irmo da T.apa,Matriz de Santa Rita.Igreja da Candelária.Igreja do Sacrauicnto.Egreja dn Penitencia.Igreja da Sandi Casa da Mise-

rieoròia.Igreja dc Santo Antônio

Pobres.Balão, proseguihdo, ainda con- j

Matriz do Sagrado Coração dctou outros episódios das suas > Jesus-,aventuras de bandido, descreveu- I Matriz da Gloria.do a oceasião ent que foi preso, j

Matriz de São João Baptistao que aconteceu quando acompa- j

l'a l-»1";'1-uhàva Cansanção a Arneirtiz, Matriz da Gaycn.disposlo a fugir para o Piaithv. T-íatriz de X.j S. da Paz. em

Ipanema.A. propósito desta narrativa! ij-latriz de S. Chrifitovfio.

dos çunipllçes do incêndio da j Matriz do Divino Espirito San-ponto do Salgado, commenta-se to 1 igreja de S. JoaquimV..-in si verldade nada ter ainda o | Matriz de Rciiifíi Tiierczti

Uepublica nesta

ficaram coflocados, boiando sen-tido, José Gonçalves; Chumbinlio,l.iiu-Brnnca. Caracol e Genglbrc.'iiiiiuaiitó. em cima da ponte.,'lalão e "Vinte o Dois" dera-niav.atn Içerozene sobre, os dor-mentes, Quando estava tudo' bemtintado, Balão e "Vinte e Dois"atoaram togo, indo em seguidn.reunir-se aos companheiros queestavam em baixo.

Capolla dc X. S. Apparoeldn doMe.ver.

A VISITAÇÃO AS EGREJASDURANTE O DIA DE

HONTEM

A visitação ás egrcj.-is, iniciadadurante o dia de honlein. estevebastante concorrida, revelando o íscnlinictito ile religião do nosso

povo.Os templos situados nn centro

urbano e nos arrabaldes enclie-ram se tle fieis, que se mantinhtiin«iiaiile lia imagem de Clii-isto emaltitude respeitosa, assistindo ohofficios divinos.

O dia sempre nublado não fezarrefecer a romaria religiosa, quese estendeu durante a noite, sem-pre revestida do mais vivo respei-lo e compreendida por pessoas detodas as- condições spciiics.

Muitas esmolas foram distribui-tia»! senni. miccorrído». muitas een-tenas dc inválidos, facto que tam-bem revela a bondade ila nhna ca-tholica.

Nos subúrbios também foi eno.í-tiie n visitação ás egrejas. sendocelebrados officios '«digiosos.

Ao mesmo tempo, foram distri-hiiidns muitas esmolas.

NA BAHIAB.VTIIA, õ (A. A.) — As re-

partições féderaes, éstadoáes enianicipiies, fecharam, hoje. ao

j meio dia. tendo o eominercio ai grosso, tambetíi encerrado seu ox-j poilienle.

dos| BAHIA. 5 (A. A.) — Os jor-j naes dedicam ns sua.s edições aos

actos du Paixão de Jesus Christo,publicando interessantes artigosreligiosos.

e rario.

procurador dacapital deliberado sobre o inijue-rito a que se procedeu em teve-relro passado, em presença dodirector da. Rede de Viacâo Cea-rense, engenheiro Àbrahão Leite.inquérito essi» em que Çarjisançãòe P.alão fizeram declaraçõesidênticas sobre o incêndio crimi-noso daqttellc próprio federal, ac-ousando formalmente como man-datario o prefeito de Missão Ve-

Matriz da Salettç,Matriz do Engenho Velho.Canella dus Carmelitas Des nl

in;a Mariz e Barrosl.Matriz de Lourdes.

i José Dores, do

Queimada com águaíervente

O serviço diem Xiethei-oy.

apôsd ene

curativos para a sua i--

pela As•1'tii'oti -se,

si-

Prompto Soecorro,medicou. hontem.

a menina .iudaya Unsa cn Cruz.Jiiduya qae jióssue apenas, -

iiuncs ii- idiide. e é filho tle Seyc»riu,, Martins da Cruz. resideiitenuma casa .- a. dntravessn i-eiteHibeiro. apresentava, no l.horax.ijiieimactiriij ie 1" grtío. produziilaapnr tigiifl fervendo.

¦lha, tsains Arruda, grande pro-téctpr de bandidos.

b?í*Siííi^SÍ<_!_lli5'.'íBy.*^^

1 T R I A N)¦* **3 r.**^>*^*P^**m-?-*****»^.-*rin-»^^ —¦—— ' '"¦'"

ll HOJE

i

Egreja «leAndaral.y.

Matriz tki Tijuca.Igreja dos Capuchinhos

Conde de Bomfim).Igreja úo Xi,>c»a Senhora

Bomsttcecsso.Matriz de São Geraldo, da 0!n

ria.

(rua

de

Caiu ao mar e morreuAntônio Jos«'' Pnclic é cati-aeiro

i p -éside á travessa do Paço u. 23,;segundo andar.

A idade já lhe peza 110 corpn;1 02 annos de constante lida. enter-'. riijain qualquer mortal p, honlciii.

j por causa da sua idade, o pobre1 catraéirÔ perdeu a vida, caindo uo' mar.

«'nando. atracava 1111 rampa doMerendo Velho. Antônio Pache

I ppivu o ctpiilibrio, batendo co:u' a cabeça 110 Marco, c desappar.'-' eeniio, nas águas.

Quando voltou á tona ei'a en-daver.

O sou corpo, com gttia do Io dis-tricto. foi removido para o necro»

^ torio.

.Vn.s-í» sexta-feira sauiu. dn

paixão dc Christo, reco'iwmns os

ensinamentos contidos no nestorevoltado do R-ablii da Oallilca.

O Brasil está cheio de vendi-

lliõvs.A purexa do rcginiçp não pôde

subsisti- quando, — não d poria,nuis dentro do próprio

"Tcm.pln"

officla-m '•siicerdnles" enino

Dionyslo Rentes, eomo Kslaeln

Coimbra, como -Mane Caroço",

C quantos outros.'

Afastemos da eoiiimunidade In-

dos os seus nnr-i {•írrililws in',-

| mir/os, esses que 11 òesdoiinim

com a pratica ile Iodas as nbjc-

ecoes ciilalotiaihis entre, o pecutti-

ti, c o a.Hsassinio.O "lunteriand" br<isi!.-iro an

grande parla é martyi' das ola-

iiarchuis, uma presa de íncon-

scieules cúpidos c ladravn~.es.'

Por que não cxpuryal-o desse

mal.'Por que não saneiil-o politica e

moralmente?O Sr. Washington l-uis bem

que poderia, soergucr-sc eomo o

Redcmptoi- dos injustiçndos, dos

que padecem fome c .vede dc jus-

tiçq, dos que não respiram outro

ar que não o ur mcpltilica r/era-

do pela prepotência dos corrilhps

cskqdoaes descontrolados a impa-

dicos.,1-lxpuUemos esses vendilhões

que causam priores dumnos que

os simples traficantes, voiulcdo-

res dc bugigangas, no tempo ile

Ohrislo.Os mercadores de hoje vendem

ti,do. inclusive a honru da Pairm

c. até 11 própria Pai riu

sem honru e sem- muis

Vamos, ehieole cm punho,

para fora a caüa-Via!

O estado das victimasl'egislou-se, lioiileni, na pe- I ttji-mldavol estampido, an mesmo

dreii-a do Mòt'i'o da. Viuva, um I lempo que rolavam da pedreira,LriSte/ nccjdeiili, cin que sairani j abaixe, conluiidindo-se ^ inaclui-

feridos Ires infelizes operários, ; dando se, os corpos uos tros ho-

que nll desenvolviam as suas | men ¦

iiclividndes.Nooessltando-sq arrebentar; por

meio do explusivo. um iludo pon-10 na pedreira, foram oseuladouliara lal fim os qiierario.s Vasco.'losé do Amaral, de 3-1 annos.portuguez, casado, morador na.Chácara do Céo, á Avenida Nlê-me.ver; Abel Ferreira; do -15 an-nos, casado, nacional, com resl-dencia a, Estrada Real dc SantaCruz, na estação de Santíssimo,e Américo Oranini. residente ft,Iflíjtradu da fiavci, que dirigia oserviço.

Desempenhavam a sun missão,quando, por uni motivo aindanão apurado, explodiu a. carga dedynamite, enchendo us tires em

Acompanhava-os uma nuvcvn,de po, cascalho o fragmentos de

pedras.Alguns dos seus companheiro»

de trabalho, que se achavam naavizinhanças, ueòrroi-uni solícitos,Apanharam os corpos] que seachavam multo queimados c í:iiii-fundidos, e ciillncaraiii-ifos nonulo 11, 1, pertencente ú Directo-ria de Obras da Prefeitura, queos conduziu para o Posto Centralda Assistência, ft Praça da Re-pjjblioa.

Como us queimaduras e outraslesões recebidas Inspiravam se-rio.-, cuidados, foram iiii.-rnadosno Hospital do Prompto Soe-corro.

. mesmonuda.

Caiu e quebrou um braçoO menino Christovâo. de 12 nn-

filho de José Lago, residentePadre I-ap» "• 10», f»V !l->u"

tuna queda no

quintalhe resultouesquerdo.

nosti ruatem, victima

dc stii'. residência.' do quea fractura do braço

O N - Companhia Procopio Ferreira

Ás 8 horas II O .1 EESPECTÁCULO COMPLETO

Jesus e as mulheresCüuferenoia religiosa pelo

DR. ftÃPHÀEL PINHEIROTrechos da iteçn snrr:i n\* IIa;.lutei 1'inheiri» c Murijucs Pinheiro

Sessões, ás S e 10 horasCO.VTI.VliAfJAÒ UO KSTUOWÜOaÒ •»! í «I-INSO

PROCOPIO.VA I3.\«nACA.OÍSSl!HA ll.l.A Vl.l.iIMÃ

No vórtice da dansaNo Casino Beira-Mar,

Germaine Rieux, obtémruidoso êxito com as

suas creações(".ertiiaine Rieux é, no momento

a grande attracçtto do Casinolleira Mar, onde, todas ás noi-tes, uma freqüência elogante ap-

plaude-a com incontldo enthu-.slasmo. li Ôermaino Itleux bemo merece. As suas dnnsns sãonovas, na sua acrobacla oxoll-ea. De uma plustloti allucinado-rainente bella. Oermalné í- umu

grande flor braneii, bumanlsailnem rythmos que ella, plasma em

attltudes extranhaniehte bellas.1-" por Isso quando Gerpialne

Iti.-ux surge, apóssa-se dc todos

uni "frisson". qin- é a próprioessência da mui arte trnnsinlttl-da á hypnoso dos «tio a contem-

piam.

Colhido por um auto, narua Senador Eusebio

1 íerreniti mlilia*>—

m'..-»

lll casas üeslruidasROJIA; ã (A. A.) — As noti-

ciim olTieiues procedentes dc An-

goru., assif-nalam que, no ultimoterremoto da, região de Sinyrna,ficaram destruídas 1.700 casaa,num total de 10 comniiinas,

£>_ ¦ . ....*

Recebeu vários feri-mentos

Honlein, pela nniiiliã. qiiarllojl travessa vil a rú-j Senadoi- Kaze-bio. o niaritimo lioniingos Vieira,de 45 annos de idade, casado, por-ttignez e com residência á rua Au-gusto Pinto u. 27, foi colhido pormu mito em disparada, soffrendoferimentos, na cabeça, na orelhadireita no hcmothorux, rosto e ou-trás eseoriaeões.

Levado para o Posto Central,da Assistência, ahi, recebeu o.s ne-eessurios curativos. penn.-iiK.eendoem repouso n.-iqtielle posto.

0 popularbrasileiro

vae fazerbliças Aosaltar a sua íamanome de seu paiz

"Ttinr

"Turuna",nas Repu-Prata, re-

e o

Qfllves niaro nome. dcido em lotldtis lucllioi-evários artignossa praçapaia<!i:is.

/'«-•''«"•''''ErsK'^^

N IPlDfl f6©0©

it-_*-*__ww«i«t_«^«-mi-«AJBUiai,gg^ ¦lvl»*_>*«.'í -' <* »iy í3S5VB,w'l,lll*^»~_*^fTT^?^rnE^r_—r,T-T-~—- tr'¦"^J'~r*Fj''ltv^*"'-*^f;;'r--*J.,'"'T'"''JV'l'flPTTTTW^^To T SIà < f ? í k 'Vi "4 w i- ¦fi i u$ üII11 íil 1,111N3J! fe^rà^rí¥4|il I i u *' _ L»1 •« i 4 Ug ^tiuílMú&mB___;^JLIJLiawXà' '''^Sjl3__tSm&i£S5saa^^

nor «MIMl.UIA

PERDÃOPROCOPIO FERREIRA.

Horloncia Santos e ResM^r JuniorPOESIAS RELIGIOSAS

®*&IQkWk%k1&$tWÈikWM

Q,l!_ TMII I.IIVAUO Aí)

TRI ÂNON.-iiii.ii4.illus i>!'. i>pr.r'T.viioiu-:s

Dá-se a tortas as neTINTURA RIA A U/IANÇAAvenida. Ootiies Frelt-p, •".dieto Iíyppollto, Í-S. .\'eslli:vida no trabalho a executar,

Al tendemos chamadosCont. lSlíi, 5551. ou B. Mar ;

As nossas nffieinas sfio

ioas como garantia dn trabalho na11 rua ila. l.apa. 10, e tias bttas filia.,sI.arno ..o Machado, 11, o Rua 13eue-is casas o frec'uez tiãn pCdo ter du-

iiois offpreoeinosdomicilio, bat.ta

ri<>.;is mais liem inonladns e do maior

irantla absoluta.telephonar liara

movimento desta capital, B||i casos urgentes, hi vamos e tingi»mos eiq cinco horas o limpamos u sècçó em mota bora.

Temos í,-a,blnetes de espera. Vendemos qua.3l de graça, rou-pas eom pouco uso, parn homens e senhoras.

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!l

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011 niilc»' \eve,< (lon-que o o seu verdudel*eimisiiiihiineiite cunhe.-11 o Krasil. como um

;s proiiagiiiiflislns dosns i-iiiiiiiicrciiii'-»' de.

visitou-nos lionicm.declarar nos ipie cm hi-evcspartirá jun-n íis Hepnbiicas

do l-rativ.'•'rill-liiia". que é h-a-^ileii-e da

géiniHn'. eslá i-ontciiüssimo, por-que, disse-nos. vae prestar ao seu

pniz 0 s-ei-vieii que eslií nus me*didas de suas forças ¦— vae i'a;-.er

pi-oi.ai;aiida da iniliislriu bnisil-iirnpiiij Repiibliciis d,, Unisfjiiiy. Ar-gentiiiii e Clple.

A sntisfitçâp d" "Tiu-tina.,,

nc!iamnl-n inilitU jnstn e di-tna deapnlliiisos, por quanto, irá elle fa-,v.or da ijjdttStriíl d do nome «!oBrasil, umn pròpiigandn que pou-cns si. ineennnodam e profturnininiiliil-o.

-^imgmsí^miaissB

mv.

Page 8: Os raüilies do templo e os y-^OOC-X JESUS CQC*COOCOOCOJ ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00711.pdf · •^*^**MDirector proprietário - MARIO RODRIGUESlj_^jft BB dR^ ^'^

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A MANHA — Scxto-frlm, fi rio Abril (lc 1938JLt «•,' Ih HHBnBHMMBtnf ifS-, \

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COMPANHIA BRASIL CINEMAT06RAPHICA

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HOJEODEON

o PROGRAMMA SERRADORapresentará/O formidável filmde aventuras galantes

do Século 18

© pelo notabillissimo actor

¦ ¦ •

A lll ISilÉIHORÁRIO

2 horas — Ouverture2,10 —CASANOVA4,30 — Ouverture4,40 — CASANOVA7 horas — Ouverture7,10 —CASANOVA9,30 — Ouverture9,40 - CASANOVA

HOJE HOJEGLORIA

o PROGRAMMA SERRADORapresenta o film

mais digno de ser exhibido naSEMANA SANTA

O anjodas

IHí^ WÈk ^0:1 ÍBÍ \ /f&t\ Sspfli

\ lr>' "I i*.*fcv^',v«.^l«m^j^'>4_ 5 /, /. ii,, i^Ti^JIi ¦Si

§Í5p

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sombras

Segunda-feira, 9a UflITCD fiffll

- NO -

ODEONapresentará na interpretação dos admira-

veis artistas

•Linda producçao da FIRST, inter-* pretada pelos grandes amorosos

da cinematógrapHia moderna

Vilma Banky

Ronald Colman

Dois

I NO PALCO - ESTRÉA doscançonetistas brasileiros:

GLORIANA TELA — Primeiras exhibições do film da Tif-

fany Productions, apresentado pelo

PROGRAMMA SERRADOR:

verde e

Ia mais engraçada comedia produzida pe-ias conseqüências da guerra!

Uma engraçadissinia comedia qne c mu cauleriocômico para as senhòrjtas o senhoras

nervosas, petos artistas:BARBARA BEDFORD - LOWELL SHERMANN -

MALCOLM MAC GREGOR - MARGARETLIVINSGSTON e BETTY BLYTHE

ELENCO:ARACY CORTES, 1» actriz-cantora do gênero regional;Henrique Chaves, actor co-mico do goiiero nacional;Benicio Barbosa, cantor demodinhas; Professor Bar-ros (violão); Prof. Fran-cisco Netto (bandolim); eProf. João de Deus (flauta)

VERDE E AMARELLO•apresentará o seu bellissi-mo repertório cm scenariostle Jayme Silva, e o guarda-roupa é cslylisado segundocada região do Brasil.-

ABSOLUTA NOVIDADENO GÊNERO

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[®S^SOE===aOESIOI

Theaíro João CaetanoEniprozn ÍI. PINTO

COMPANHIA MARGARIDA MAXHOJE! HOJE!

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Em grandiosa "ma-tinée" ás 2 314

e á noite, ás 7 3|4e 9 3|4

Imponentes e magis-traes representaçõesda primorosa peçasacra, original de i

Eduardo Garrido:

0 Marliír do"Virgem Maria"

Margarida Max Y\"Jesus"

Alfredo Abranches

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RITY"DOMINGO — .\s •:\\ — Ultima "nin«iiiêe" coin n linda peca

«te cnsliinics sertanejos:" A JURITY"

i]|HB.IM

ITheatro Recreio!I HOJE Ás 7 3 4 e ás 9 3j4

MsiKistrnoK «> cmncionnnlcs representaçõesilo celebre ilrnmn «nero

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HOJEl

k-sz: ü

A empresa NEVES tom o prazer ile sciéiilifiúár o illstincto so culto publico carioca «me esta obra prima ilo saudoso dra- Smaturgo EDUARDO CARRIDU é posta em scena, no ItECR-HIO. gcom a maior observância o respeito pelas rubricas «le seu autor gillustre. §

EM MATINEE, ás 2 3[4- •• nuiimn E9.cw.ui - -Orando oruliesirn o todo tt corpo coral 5

O panuo-telão quo descora representa a Imagem de .Tesus, =S e è pintado pelu distiiieto arlista e escriptor Luiz Peixoto, §

N \| Amanhã —Me!ío das Creanças 1S.niihiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiniiliililllllflMMiiiiiliir.ii-iiiiiuiiiiiiuimiIlllilIllMIlinilllllIllH

B^""^^*^BWI*a**P*M»MWBMWBMWPMB*>ihiil^iiSC=^^zauj.u.^a-a^.^ii-i'^,' ^TOSEjiXSff?33ggtgBi?*lfSMa81KBWBgaBgq»j !¦ mi i nl un ll i

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:-: PATHE' :-:HOJE hoje;

A tragédia do Golgotha 0

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CiRANDlOSO I'ir,M DA lUH.IMIMlPí A

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Jesu», riieiic», seri-no, cnfri-nlnvii n multiilõu ilêsviilrailii,liiriosa. «(uc I.HE desejava a morte, — Mriiin milhares ileliiicens une bliiNiilieiiiuraiii, niilliiirrs de lira<.'ns «liic Sc líiri-lavam. -lll1 ll lí rh Sn íi, i..irii -ini.vnr o iiniiiuirniti, JTIHK, ÜJÜSU9Í foi O O.S- Acolhido', lendo Inicio, entiio, a impressionante, ()

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une liliisiilieiiiuvam, milhares de liraens ime se airi- '•-'—; Poiieio 1'llntoN npresentnu á nijilliilflò o assassino A

harn, mira salvar o liiiioeenle. .lias, .IKSUS, l'oi o es- n, lendo Inicio, entiio, a impressionante

TRAGÉDIA DO GOLGOTHA(l. N. JU. I.)

A mais perfeita nhrii no itenern, o imiis compniIRente 'ilueiiiiíeiito dn suhliine rell^iflo «'iiiholicn. i

0'J'eehiiiea perfeita — Vasla eiinipnrsnrla — Scenas síraii-

diosas c por lim a impressionante MOliTM 1)13 JKSUS. |

L030CX3COCDOOOOOCXXXXXDCXDO!l

I HOJE 3 SESSÕES NO H O j%í I5 THEATRO PHENIX I|!í'i IH!»!il!«!

M1M.Vi-IMíri, ás :t h«,ras, e á NOITK, ás S e ás IO iioriv

Dá consagrada peça sacra de Ed. Garrido

§ O MARTYR DO CALVÁRIOgj 0 liieliior desempenho

POLTRONA1 "" "" "Kl

A melhor miMit.-iicciu7$UIJ0

Amanliã — »'0 AIJVOfJADO HOl.lII-lC B ski: MAIUHO"

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ELECTRO-BALLRua Visconde do Rio Bianco, Si

S A I» » A 11 O ti HOIIAS S A B Si A ifeóIjiii einpnlK.inlc Inrnein em 'M pontos

VKHGAItA o /.OI.O1/, A «AL (ássues)contra VVVAll'1'l'I o A<2'2'IJ.'; Çvbrme 1 hos 1

NA Tife.N: ¦....

NEM'CASADOS, NEM SOLTEIROSSeis autos transborrlanl.s de liitõresse, InLcrprutatlos põi-uoitoTHY rioí n:ii

A^PIlACcqKS NO A'l"i'íi\('«'<-||-;s

ELECTRO-BALLRua Visconde do Rio Branco, SI

WmMy^m Uri " ,"ai"r espectaculo de Iodos ns (empns \ \gffil5

|^â RAMON NOVARRO \M

^-*^^^-^====-**^>. ^! A proiluorfio inuximn ¦-^Ictro-^tíohhv.vii-liluycrV ifmÂw<( Uopi-Hi;:~.o do miooo.s.so estrondoso, nin^jstralt /-WmWm(( Wt 6btido por esle film no num. passado

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