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Os quatro fundamentos do Islamismo Por Mario Guerreiro Como se sabe, o islamismo, por sua própria formação, recusa-se a ser uma religião universal. Digo isto porque penso que uma religião universal deve reconhecer que todos os homens são iguais perante Deus. Complementou esse princípio religioso o princípio de igualdade jurídica, de acordo com o mesmo todos os homens são iguais perante a lei.Além dessas duas formas de igualdade, temos ainda outras duas: a igualdade da matemática e a igualdade produzida pela morte: somos todos iguais perante os vermes da terra. “Pó és e ao pó voltarás”. Mas igualdade social é pura utopia socialista. Ocorre que, para o islamismo, existem dois tipos de seres humanos: os islamitas e os não islamitas, ou “infiéis” (judeus, cristãos, budistas, etc.).O islamita tem a obrigação de rezar 5 vezes ao dia, com a cabeça voltada para Meca, num tapete de preferência verde porque verde é a cor sagrada do Islã. E ao menos uma vez na vida fazer uma peregrinação (Hadji) à Meca e circular em torno da Caaba, uma pedra que caiu dos céus branca, mas que ficou preta por causa dos pecados humanos. Teria sido um simples meteoro? Mas os muçulmanos não aplicam a si mesmos as regras que aplicam aos infiéis. Essa estória é nossa velha conhecida: “Aos amigos tudo; aos inimigos o frio rigor da lei”. “Uma lei para si e

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Os quatro fundamentos do Islamismo

Por Mario Guerreiro 

Como se sabe, o islamismo, por sua própria formação, recusa-se a ser uma religião

universal. Digo isto porque penso que uma religião universal deve reconhecer que  todos os

homens são iguais perante Deus.

Complementou esse princípio religioso o princípio de igualdade jurídica, de acordo com o

mesmo todos os homens são iguais perante a lei.Além dessas duas formas de igualdade, temos

ainda outras duas: a igualdade da matemática e a igualdade produzida pela morte: somos todos

iguais perante os vermes da terra. “Pó és e ao pó voltarás”. Mas igualdade social é pura utopia

socialista.

Ocorre que, para o islamismo, existem dois tipos de seres humanos: os islamitas e os não

islamitas, ou “infiéis” (judeus, cristãos, budistas, etc.).O islamita tem a obrigação de rezar 5

vezes ao dia, com a cabeça voltada para Meca, num tapete de preferência verde porque verde é a

cor sagrada do Islã.

E ao menos uma vez na vida fazer uma peregrinação (Hadji) à Meca e circular em torno

da Caaba, uma pedra que caiu dos céus branca, mas que ficou preta por causa dos pecados

humanos. Teria sido um simples meteoro?

Mas os muçulmanos não aplicam a si mesmos as regras que aplicam aos infiéis. Essa estória é

nossa velha conhecida: “Aos amigos tudo; aos inimigos o frio rigor da lei”. “Uma lei para si e

outra para os outros”.E é por esse particularismo que sua “ética” não pode ser universalizada.

Engana-se redondamente quem pensa que eles não têm ética. Eles têm, mas o problema é que

ela só se aplica a quem é muçulmano. Para os infiéis, as regras são outras.

Nisto eles em nada diferem da Máfia. Mafiosos também têm um código de honra: a omertà,

com regras claras e bastante explícitas.

Por exemplo: mafioso não pode roubar outro mafioso. Mafioso deve obediência cega ao

“padrinho da família”, entenda-se: o chefão da quadrilha.

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Mas se um mafioso rouba e/ou mata um não mafioso, está tudo bem. É escusado dizer que todas

as regras da omertà não admitem reciprocidade em relação aos não mafiosos. Só valem para uso

interno.Tal como a “ética” muçulmana, ela só tem validade para um grupo ou comunidade

humana, não para quaisquer outros fora dela.

E é justamente por isso que tanto as regras dos muçulmanos como as da Máfia não são

universalizáveis, mediante regras gerais tais como: “Não matar”, “Não roubar”, “Não prestar

falso testemunho”, etc. extensíveis a todos os seres humanos sem exceção.

Essas regras gerais já estavam nos Dez Mandamentos da Lei Mosaica, mas foram endossadas

pelo Direito Romano e, após receberem importantes exceções, como a legítima defesa, o furto

famélico, etc., passaram a fazer parte dos códigos legais de todos os países civilizados.

Supomos que os direitos dos países muçulmanos (árabes, indonésios, etc.), baseados que estão

em Al Koran (A Recitação), contêm os mesmos princípios.

Mas assim como os romanos tinham direitos aplicáveis tão somente aos cidadãos romanos, e

para os estrangeiros havia um direito distinto – o Jus Gentium –, os direitos dos países

muçulmanos aplicam-se somente aos muçulmanos.

Mas como são os “infiéis” encarados pelos islamitas? Ora, aos infiéis se aplicam quatro regras

necessariamente na ordem a seguir:

Regra 1: Tentar convertê-los à única religião verdadeira: o islamismo. (Como se vê, eles não

são ecumênicos.) Caso resistam à conversão, então…

Regra 2: Pagar tributos aos muçulmanos pelo simples fato de serem “infiéis”.

Regras 3: Caso se recusem a pagar, por atos de desobediência civil, ou por qualquer outro

motivo, deverão ser transformados em escravos.

Regra 4: Caso isso não seja possível, por qualquer motivo, serão mortos.

Em relação especificamente a Israel, como não conseguiriam aplicar nenhuma das três primeiras

regras, eles estão aplicando a quarta: exterminar todos os judeus. E depois, pelo mesmo motivo,

todos os cristãos.

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Se você ficou chocado com esse grau de intolerância e de selvageria, fique sabendo que isso

funciona assim desde a época de Maomé (570-622 a.D) até a época da globalização.

Na Idade Média, cristãos e muçulmanos eram muito parecidos em seu fanatismo e intolerância.

Durante a época das Cruzadas, ambos diziam estar fazendo uma “guerra santa” (jihad em

árabe). Chamavam uns aos outros de “infiéis”, etc.

Um dos primeiros passos dados pelo mundo ocidental foi a laicização do Estado, ou seja: o

Estado ficou independente da religião e os soberanos europeus não invocavam mais o  direito

divino dos reis.No mundo islâmico isso não ocorreu até hoje! Seus regimes políticos são

inseparáveis da religião; seus soberanos, além de reinarem pela Vontade de Allah, são

absolutistas, ou seja: fazem o que bem entendem sem prestar contas a ninguém. Só prestarão

contas a Allah, no dia do Juízo Final.

A propósito: “Califa” em árabe quer dizer “sucessor” (do primeiro califa, isto é: Maomé).

Em síntese: no passado fomos muito parecidos, mas nós mudamos no curso da história, e eles

continuaram na Idade Média! Basta ver o modo como eles encaram as mulheres todas vestidas

de preto e cobertas da cabeça aos pés, como se fossem freiras. Se eles tratassem suas mulheres

desse modo em sua cultura, não teríamos nada a ver com isso. Acontece que eles imigram para

países ocidentais e pretendem viver neles como se estivessem nos seus.

Já ocorreu nos EEUU, uma muçulmana que queria tirar carteira de motorista de burca. Como o

funcionário do departamento de trânsito não aceitou tal coisa, ela esbravejou alegando

discriminação religiosa. Pode?

Por esta mesma época na Arábia Saudita, as mulheres fizeram uma marcha de protesto

reivindicando o direito de dirigir. Mas não creio que sua demanda incluísse tirar carteira

de burca…

Os muçulmanos não dão a menor importância ao antigo dito: “Entre os persas, comporte-se

como um persa, entre os gregos como um grego e entre os romanos como um romano”.

Mas a recíproca não é válida: quando um ocidental vai para um país muçulmano, ele deseja se

comportar como um cidadão muçulmano.

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Só cometerá uma infração por desconhecimento, por não saber o que ele não pode fazer. Por

exemplo: dar um beijo na boca em público. Isto éharam (proibido, pecado), coisa do Grande

Satã, i.e. o Ocidente.

Devemos a Samuel Huntington um importante livro: O Choque de Civilizações, conflito este

que, para ele, está ocorrendo entre a civilização ocidental – Israel incluso, apesar de estar no

Oriente Médio – e a civilização muçulmana, incluindo a Indonésia, o maior país islâmico do

mundo, e parte da Índia.É preciso acrescentar que nem todos os islâmicos são árabes e nem

todos os árabes são islâmicos. Há árabes cristãos maronitas e ortodoxos, i.e. pertencentes à

Igreja Ortodoxa com sua sede em Istambul, a antiga Constantinopla.

Huntington diz que, após o fim da guerra fria, o mundo adquiriu uma nova bipolaridade:

civilização ocidental e seus costumes e civilização muçulmana e os seus.Não vou discutir se o

que está em jogo é uma bipolaridade que sucedeu a anterior, o Bloco Ocidental liderado pelos

EEUU e o Bloco Oriental liderado pela URSS, ou se a bipolaridade foi substituída por uma

multipolaridade, como querem alguns.

Mas discordo de Huntington quando ele fala em civilizações diferentes, cada qual com

costumes e instituições, não só são diferentes como também incompatíveis.Segundo penso, o

conflito sempre existiu em todas as épocas da História, porque se trata de um forte atrito entre

civilização e barbárie.

Se hoje a barbárie é representada pelo islamismo, ontem foi representada por outros povos.

O primeiro imperador da China mandou construir a Muralha da China, para proteger seu país

civilizado das invasões dos bárbaros mongóis vindos do norte.

Juntamente com a China, o Egito foi uma das primeiras civilizações, mas estava sempre em luta

com povos bárbaros que invadiam o reino do faraó, embora hoje no atual Egito os bárbaros

estejam dentro desse país muçulmano. Vide a Irmandade Muçulmana proscrita pelos próprios

egípcios.

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A Grécia foi uma civilização notável: um dos três pilares da nossa civilização, juntamente com

Roma e com a cultura hebraico-cristã. Mas a Grécia era sempre invadida pelos persas, povos

bárbaros vindos do Oriente. Na realidade, a civilização tem coexistido com dois grupos de

bárbaros: os que são resquícios da barbárie dentro da própria civilização atentando contra a

mesma e os que vêm de fora com o intuito de destruí-la.

Se o leitor não ficou convencido do que estou afirmando com base somente nos Quatro

Fundamentos do islamismo, vou mencionar mais alguns fatos para fortalecer minha afirmação.

O mundo se voltou quase todo contra Israel quando a mídia mostrou o efeito dos bombardeios

na Faixa de Gaza. Nem alvos não militares foram poupados pelas bombas israelenses matando,

assim, civis: velhos, mulheres e crianças. O que as pessoas não foram informadas, ou mesmo

querem ignorar por antissemitismo e antissionismo, é que Israel sempre avisa aos palestinos os

lugares e a que horas ele vai bombardear.

Se por acaso é um alvo não militar – uma escola, uma mesquita, etc. – Israel o bombardeia

porque sabe que ele contém mísseis e estes estão apontados para o território israelense. Além de

colocar armamentos em escolas, mesquitas e hospitais, os palestinos, sob a liderança despótica

de Al Hamas, ainda colocam crianças e mulheres de seu próprio povo como escudos humanos!

Nas escolas palestinas, as crianças, desde os 6 anos de idade, são doutrinadas a morrer pelo Islã.

Aliás, “Islã”, em árabe, significa “submissão” – submissão de todos os muçulmanos à Vontade

de Allah, submissão da esposa e filhos em relação ao marido, seu proprietário, juntamente com

camelos e demais utensílios.

Essa “Vontade de Allah” é semelhante à Vontade Geral de J.J. Rousseau. Não se identifica com

a Vontade da Maioria em regimes democráticos porque um só homem – um tirano na Europa

do século XVII ou um Xeique (Emir ou Califa) pode encarná-la e expressá-la.No caso dos

Palestinos, a Vontade de Allah é o que o Hamas diz que é e quem contrariá-la será visto como

insubmisso à Vontade de Allah – o maior de todos os pecados para o islamismo.

Na realidade, “escudos” não é a palavra apropriada, porque um escudo é uma arma de defesa e

estes deles nada podem fazer contra explosões provocadas por mísseis.

Por que então eles adotam essa prática inócua, do ponto de vista bélico defensivo? Porque seu

objetivo não é a defesa, mas sim o ataque. Não o ataque em termos militares, mas sim um

ataque da propaganda na mídia.

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A toda hora aparecem na TV os escombros produzidos pelos mísseis israelenses, geralmente

acompanhados de comentários hipócritas e cínicos do tipo: “Vejam até onde vai a crueldade de

Israel contra um inimigo mais fraco!”.

E as pessoas se sensibilizam e ficam sempre do lado mais fraco, sem se indagar quem são os

verdadeiros responsáveis pela destruição de alvos não militares.Ora, alvos militares são

geralmente pontes, artilharia antiaérea, depósitos de armamentos, aeroportos militares, etc.

Uma igreja e uma escola não foram criadas com finalidades bélicas, mas se são colocados

explosivos e mísseis dentro ou muito próximos delas, elas passam a ser alvos militares como

quaisquer outros.

Não creio que a Convenção de Genebra não pense desse modo. Tenho razões para acreditar que

Israel está fazendo uma guerra defensiva e obedecendo estritamente à ética militar. Mas pensem

bem até que ponto chegaram os fundamentalistas islâmicos que não hesitam nem por um minuto

em sacrificar civis do seu próprio povo, para ter vitórias na mídia, uma vez que sabem não

poder ter uma vitória militar contra um país muito mais forte e competente do que o deles.

Israel possui um exército muito bem preparado para se defender e se vê obrigado a participar do

jogo sujo proposto pelos palestinos. São sempre eles que iniciam os intermináveis bombardeios

a Israel.

Se há uma “desproporção” nas mortes de ambos os lados, isto não se dá pela crueldade

israelense, mas sim por uma competência militar muito superior à dos palestinos.

Israel avisa sobre os alvos a serem atingidos, de tal modo que os civis possam ser evacuados e

ninguém ser atingido. Os palestinos não avisam seus alvos: lançam mísseis inesperada e

indiscriminadamente sobre cidades israelenses. Seu estrago só não é maior porque Israel tem

uma coisa da qual os palestinos carecem: um bom sistema antimísseis, para interceptar e

destruir os mísseis palestinos no ar. Mesmo assim, alguns conseguem escapar e destroem alvos

não militares onde não há escudos humanos, mas sim vítimas civis israelenses.

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Nos insaudosos tempos da guerra fria (1945-1991), todos os países do mundo tinham que se

alinhar com os EEUU ou com a URSS (Tertium nom datur). Esse negócio de “política externa

independente” foi uma lorota do Itamaraty só aceita por desconhecedores da política

internacional e pelos parvos que pululam neste País. Neste tempo de conflito de “civilizações”,

todos os países do mundo têm que se alinhar com a civilização ocidental (incluindo Israel e o

Japão atual) ou se alinhar com a barbárie (incluindo países islâmicos e fundamentalistas de

esquerda em todo o Ocidente).

O Brasil já fez sua opção desde o tempo em que apoiava Ahmadinejad, aquele líder raivoso

iraniano que queria “empurrar Israel para o mar” e para quem o Holocausto nunca existiu:

Foi uma criação cinematográfica ordenada pelo general Eisenhower que, diante de um campo

de concentração, após a Segunda Guerra, deu uma ordem e fez uma profecia:

“Fotografem e filmem tudo. Quero tudo muito bem documentado porque ainda chegará

um dia em que um idiota dirá que isso nunca existiu”.

O dia chegou e o idiota Ahmadinejad fez a referida afirmação! E pensar que este facínora tem

muitos admiradores no Brasil, a começar por Lula e pelos fundamentalistas das esquerdas.

Muita coisa mudou no período pós-guerra fria, após a dissolução da URSS (1991). Mas outras

tantas em nada se modificaram.Por exemplo: quando eu afirmo que o comunismo internacional

é aliado de ditadores cruéis como Bashar Al-Assad, da Síria, e de todos os grupos terroristas

muçulmanos, garanto que não estou tomado pela teoria conspiracionista.

Desde os tempos da guerra fria que essa aliança está em jogo. Um exemplo disso é a invasão de

Israel pela RAU (República Árabe Unida composta de Egito e Síria). O líder da RAU, o egípcio

Gamal Abdel Nasser, era apoiado pela finada União Soviética e Israel, apoiado pelos EEUU.

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E por acaso hoje essas alianças mudaram? Não porque estamos diante de um conflito de muito

maior magnitude: Civilização X Barbárie.

A Invasão dos Bárbaros, este foi o título que Guy Sorman deu a um livro em que examina os

efeitos negativos da imigração islâmica na Europa e, particularmente, na França.Com os

europeus tendo em média 1,5 filho e os imigrantes islâmicos tendo em média 6 filhos – e

supondo que esse ritmo de crescimento se mantenha – dentro em breve os muçulmanos serão

maioria em muitos países da Europa.

Sendo maioria, elegerão representantes políticos que abolirão gradativamente as leis de seus

países de adoção e colocarão em seus lugares as leis da Shariah, com as bênçãos de

Allah.Diante desse quadro grotesco, tomar partido por Israel é tomar partido pela civilização em

sua luta contra a barbárie islâmica e seus aliados das esquerdas caquéticas dando tiros nos seus

próprios pés!

Neste sentido, concordo inteiramente com o que li no Blog do César Maia, em 11/8/2014, como

resposta da Chancelaria de Israel ao governo brasileiro:

“O Governo de Israel, que vem exercendo seu legítimo direito à autodefesa, expressa profunda

estranheza face à postura crítica do governo do Brasil, por sua ingerência, indevida e ilegítima,

em seus assuntos internos, tais como o são a proteção à sua população, vítima de ataques

terroristas diários, pelas razões a seguir expostas:

1) O governo do Brasil tem aliança com governos autoritários, totalitários e repressivos, que

não permitem eleições nem o pluripartidarismo, chegando inclusive a financiá-los, e por

consequência financiando a repressão e morte de opositores a tais governos;

2) O governo do Brasil tem contra si inúmeras denúncias de atos de corrupção comprovados, o

que atenta contra seu próprio povo, em última análise.

3) O governo do Brasil é exercido por um partido que tem membros fundadores hoje na prisão,

envolvidos diretamente em escândalos de corrupção mundialmente conhecidos.

4) Se o governo do Brasil supostamente preocupa-se tanto com vítimas de conflitos, que atente

para os milhões de brasileiros mortos, vítimas de roubos, assaltos e de uma criminalidade fora

de controle”.

Sobre o autor

Mario GuerreiroDoutor em Filosofia e Professor da UFRJ

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Doutor em Filosofia pela UFRJ. Professor do Depto. de Filosofia da UFRJ. Membro Fundador da Sociedade Brasileira de Análise Filosófica. Membro Fundador da Sociedade de Economia Personalista. Membro do Instituto Liberal do Rio de Janeiro e da Sociedade de Estudos Filosóficos e Interdisciplinares da UniverCidade.