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PPEÇOSr MO RIO«5O0 nos ESTADOS....a(áOO ANNO XXX RIO DE JANEIRO. 12 DE JULHO DE 1933 N. 1.449 «"Irf-^ÊfyS Oiuky appareceram letras magníficas. As duas meninas ficaram "iL!fc*.7- ' "~~ 1& Leia hoje mesmo o melhor livro oara a infância - "HISTORIAS MARAVILHOSAS", r* de Humberto de Campos, á venda nas livrarias e bancas de jornaes,|_

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PPEÇOSrMO RIO «5O0nos ESTADOS....a(áOO

ANNO XXX RIO DE JANEIRO. 12 DE JULHO DE 1933 N. 1.449

«"Irf-^ÊfyS

Oiuky appareceram letras magníficas. As duas meninas ficaram

"i —

!fc*.7 - ' "~~

1& Leia hoje mesmo o melhor livro oara a infância - "HISTORIAS MARAVILHOSAS", r*

de Humberto de Campos, á venda nas livrarias e bancas de jornaes, |_

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43 TICO-TICO *- 2 —. 12 — .-hHh- — lí>33

OH! MENINOS!O CREME DENTAL E O SABONETE uealol

C® v___\-/

que tamanhos beneficias trazemá hygiene infantil não se desfi-nam exclusivamente á turma deJujuba e Lamparina; são optimos,também, para Carrapicho e todaa gente grande!

^W^Zfçy^ *h \^ \/^^^^m-zy=i'Z%\ ~~ "U íam^erri quero Eucoloi! ||^

S. João no NorteAs melhores noites de S. Joüo que passei em minha vida, fo»

tam cm Pernambuco, meu torrão natal.São animadíssimas e deslumbrantes as festas Joaninas no

Norte.Quando começa a escurecer o céo fica crivado de estrellas e

talões que vão enfeitar mais ainda, o íirmamento desta noite defestas.

A's seis horas da tarde, mas ou menos, já ardem as fogueirasarrumadas em fôrma de piramedes.

Os pretos daiisam em volta das fogueiras cantando o chama-do desafio que consiste em cantar versos ocomnanhados ás violasenfeitadas de fitas de cores berrante.

ííia

M;a».<iiii..i.t^. J__—I

¦_3___-.n

íi FERIDAS, ESPINHAS, MANCHAS, ECZEMAS,DLCERAS, RHEÜMàTlSMO. SCROPHOLAS, DARTHROS,

cmíim qualquer moléstia de origem .yphililica?Desapparecem com o uso do

GRANDE DEPURATIVO DO SANGUE

ELIXIR DE NOGUEIRAdo [tom. chim. JOÃO DA SILVA SILVEIRA

55 ANNOS DE VERDADEIROS PRODÍGIOS IMilhares de attestados nSo só no nosso

paiz como no extrangelrol

Os mais conhecidos desafiadores são: "Preto Catolé e Mulc-tjue viola afiada".

Não ha quem vença estes dois azes na viola, garganta e varie-dade de versos..

E' sempre alvoroçado ç fim do desafio destes dois, pois sewpr;termina em bri^a devido a persistência de ambos.

Ha entre estes folguedos todos Um singular e original: £ adansa sobre a fogueira ardendo.

A estes dansarinos dão o nome de "pés de aço", pois c tles»calços que elles dansam nas fogueiras.:

Não é só disto que consiste a tão apreciada festa; tem mu!-tos e variados fogos dc artificio, bailes, batatas doces, macaxeirae fruta pão, assada nas fogueiras, sortes, adivinhações e cantigas;banho no rio á meia noite, e principalmente alegria.

E' sempre com alegria que recordo áquellas noites tão ttani-tas, tão enluaradas...

MARIA WANDERLEY

LEIAM "O MALHO" — Na sua nova phase, im-presso pelos mais modernos processos, surge agoratodo em rotogravura, off-set e rotativa a cincocores, com assumptos inéditos, variados e escolhidos.

^GYMNASIO LEONCIO CORREIA ^,EXTERNATO — SEMI-INTERNAI.) —' INTERNATO Ji

Amplo o arejado prédio — Rua Copacabana, 002 5>* Tel. — 7-1380 {

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12 Julho — 1930 O TICO-TICO

ei 11 COM BI SAO oao iro FF m

RELAÇÃO DOS PRE-MIADOS

Conforme annunciámos no num?-ro passado d'0 TICO-TICO, apressn-tamos hoje a relação dos contempla-dos no sorteio do Grande Concursode São João, realizado no dia 29 cieJunho, na sede da Associação Brasi-leira de Imprensa e com a presençade innumeros concurrentes :

1° Premio (N. 2720) — MERCEDESMAESTRE DE ANDRADE, Rua Ca-Pote Valente n. 150 — casa 3 — SãoPaulo.

2» Premio (N. 359) — LOURDES DACAL GARCIA, Rua General Bruce ti.269 — Districto Federal.

3» Premio (N. 1949) — JOMAR TOR-RES REDON, Av. D. Julieta n. 9 —Base Afinada — Ilha do Governador.

4" Premio (N. 2919) — ALCEUMEYER FERREIRA, — Rua VascoCoutinho n. 14 — Victoria — E. Santo.

5" Premio (X. 4931) — JOSEFINAMAC MÜRRAY. Rua Barão de Mes-quita n. 948 — Districto Federal.

6'' Premio (N. 3173) — FELIPPEAMAURY V. FIORILLA, Rua Dr.Jorge Xavier n. 98 — Castro — Estadodo Paraná.

7° Premio (N. 3468) — CLARINHAVIEIRA, Rua Gabriel Santos n. 2 —Ouro Preto — E. de Minas Geracs.

8» Premio (N. 1943) — JOSÉ FER-«ANDES, Rua Quatro n. 44 — (VillaMirandella) — Irajá — Districto Fe-deral.

9» Premio (N. 3941) — UBIRATANB; GÉLABERT. Rua Becco do Rio n.53 — Districto Federal.

10" Premio (N. 2252) — OSMARPASSEADO DIAS, Rua Barão de lta-Pagripc n. 254 — casa 3 — DistrictoFederal.

11» Premio (N. 2921) — ANNA MA-«IA GUTESSES VALLE — Carapinho—- Espirito Santo.

W Premio (N. 3260) — CESARIOBASTOS DE SOUZA CARNEIRO.Rua Mareilio Dias n. 70 — 1° andar —Recife.

13» Premio (N. 2522) — DAVID FA-RiA, Rua Borges n. 326 — Santos —Sr'o Paulo.

T 14° Premio (N. 1313) — EITEL BIT-1 MEYER, Rua 15 de Novembro n. 790""T (Cascatinha) — Petropolis — Estadodo Rio.. 15" Premio (N. 4372) — MARIA CAR-MEN SEBETTINO, Rua Prudente deMoraes — Porto Novo — Minas.

1<>" Premio (N. 985) — ANTÔNIOljORGES DA COSTA, Rua Dr. Pro-e"cio „. 5 — S. José de Bicas — Es-l**do de Minas.r*7; Premio (N. 2082) — MARTINHOCARDOSO DE SOUZA, Rua Tupy n.~~ Districto Federa).- ?8' Premio (N. 3723) — FRANCISCO•^ RR A NO, Estrada do Pau Ferro n. 80T~ D'stricto Federal.ftR?«frem,° (N' 3393) - J°Sfi PE"^«OSO DA SILVEIRA, Rua Santo*-'ítomo da Mouraria n. 08 — S. Sal-^ador - Bahia<

20» Premio (N. 4907) -- GERALDOSODRÉ DA MOTTA, Rua Uruguayri. 324 — casa 3 — Districto Federal.

21» Premio (N. 893) — RUY DE AL-MEIDA, Rua Teixeira de Freitas n.140 — C. Grande — Santos — Estadode S. Paulo.

22" Premio (N. 4392) — CARLOS C.BARBOSA, Rua João Pessoa n. 441 —Maceió — Alagoas.

23» Premio (N. 3834) —MARIA lOSftBARCELLOS, Rua Collina n. 25 —Districto Federal.

24» Premio (N. 2070) — MARIA LU-CIA DE F. CABRAL — Rua PachecoRocha n. 56 Districto Federal.

25" Premio (N. 3487) — EDA PE-DRARIO SOARES, — Santa Rita deCássia — Estado de Minas.

26° Premio (N. 913) — SYLVIO B.DE OLIVEIRA, Rua Marquez de Itú

n. 14 — sobrado — São Paulo.

AOS contemplados no

Grande Concurso deSão João e a todos os lei-tores d'0 TICO-TICO,não deve passar desaper-cebida a interessantissi-

jj ma. carta enigmática quevem publicada na edi-ção d ' O MALHO deamanhã, sendo distribui-do aos seus decifradores50 magnificos prêmios.

27» Premio (N. 2239) — ORLANDOTUFANI, Rua Eduardo Prado n. 13 —Districto Federal.

28» Premio (N. 2488) — CLELIABUZZATTI, Av. Bandeirantes n. 402

Cubatão — Estado de S. Paulo.29* Premio (N. 974) — AYRTON P.

SANABIO — Socego, via Entre RiosEstado de Minas.

39° -Premio (N. 1731) — EDGARD

FLORES BIIERING, Rua Toneleros n.195 — casa 3 — Districto Federal.

31» Premio (N. 149) — CARLOSFREDERICO M. ALMEIDA, Rua He-loisa Leal n. 44 — Districto Federal.

32» Premio (N. 3053) — F2DITH EELISA CONDE, Rua Vasco de Abreun. 183 — Livramento — E. Rio Gran-de do Sul.

33" Premio (N. 1761) — FELIPPEGARCIA, Praça Santos Dumont n. 9ó

Districto Federal.34- Premio (N. 2941) FRANCISCO

FURTADO M., Rua Piauhy — VeadoEspirito Santo.

35» Premio (N. 706) — HELIETTEDE CASTRO ANDRADE, Rua Estrel-Ia do Norte — Piquete — E. de S. Paulo.

36" Premio (N. 1008) — CASSIO DEPAULA F. DE FREITAS — Dr. Lund

Estado de Minas.

37» Premio (N. 3250) — ARNALDOLOPES DOS SANTOS, Rua João Pe:--sôa n. 356 — Recife — Estado de Per-nambuco.

28" Premio (N. 3426) — SYLVIAARÁUJO — Rua Tingui n. 28 — SãoSalvador — Estado da Bahia.

39' Premio (N. 133S) — GENTILCAMPOS DE OLIVEIRA, Rua Dr.Nilo Peçanha n. 807 — São Gouçalo —Nictheroy — Estado do Rio.

40» Premio (N. 4821) _ ANGELINASAPIENZA, Rua Anhanguera n. 35 —(Barra Funda) S. Paulo (Cap.).

41» Premio (N. 1298) — DORA E.BERNADES PINHEIRO — Paty doAl feres — Estado do Rio.

42» Premio (N. 2723) — MARIA DOCARMO MENDONÇA, Rua José Bo.nifacio n. 44 — Araraquara — Estadode S. Paulo.

43" Premio (N. 201) — FRANCISCOMARTINS COSTA. Rua Vise. Piraján. Í12 — Districto Federal.

44" Premio (N. 3171) — ESTANISLAUZAMBRÜYCKI, Rua D. Pedro II n.HO — Corityba — Estado do Paraná.

45" Premio (N. 563) — ERNESTOSAEZ; Rua Affonso Celso n. 57 — SãoPaulo.

46" Premio (N. 3100) — MIRACYMARQUES. Av. Cascata u. 2,254 —Porto Alegre — R. G, do Sul.

47- Premio (N. 1550) — ALBERTOFERRAZ, Rua S. João Baptista u.56-A — casa 2 — Districto Federal.'

48» Premio (N. 2435) — ANTÔNIOBEI, Rua Voluntários da Pátria n. 357S. Paulo.

49' Premio (N. 1104) — CARLOS SI-MÕES, Rua Aarão Reis ti. 400 — BelloHorizonte.

5a» Premio CN. 612) — BENEDICTODE ÜOMENiCO, Rua Silva Bueno n. 22(Ypiranga) — S. Paulo (Cap.).

51» Bremio (N. 1111) —JOSÉ AN-TONIO N. FERREIRA, Rua Alfs. A.Dias — Brazopoüs — E. xte Minas Ge-raes.

52" Premio <N. 3688) — DILMA DACOSTA, Rua Pedro Alves n. 271 —Districto Federal.

53» Premio (N. 3301) — MARIALUIZA L. DOS SANTOS. Rua JoãoPessoa n. 356 — Recife — Estado dePernambuco.

54" Premio (N. 61) _ ALBERTOMENDES FONSECA, Ladeira da Glo-ria u. 1'4 — casa 6 — Districto Federal.

55» Premio (N. 3553) — MARIA DAGLORIA TEIXEIRA, Rua D. Svlveríon. 170 — Juiz de Fora — E. de Minas.

56» Premio (N. 557) — ZELIO DEMEDEIROS ROSAS, Rua B. de SãoFrancisco Filho u. 221 — Districto Fe-deral.

57" Premio (N. 3703) — ELZA AL-VES, Rua Dr. Padilha n. 78 — (Enge-nho de Dentro) — Districto Federal.

58» Premio (N. 3353) — CLFMICIOLLOUEZ RIBEIRO, Rua Maciel deBaixo n. 21 — 1» andar — S. SalvadorEstado da Bahia.

59" Premio (N. 4606) —THEOPHILOLOPES D\ SILVA, Av. 7 de Setem-bro n. 93 — Districto Federal.

(Continua na pag. 30)

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O T I <: O - T 1 c O — 4 — 12 — Julho 1933

¦ _^

rsnsu®BUAsnABAVDQ[M)SAS

UVROS DA MESMA SERIE, JÁ PUBLICADOS:"Contos da Mãe Preto", de Oswaldo Orico;"No Mundo dos Bichos", de Carlos Monhães;"Réco-Réco, Bolão e Azeitona", de Luiz Sá;"Chiquinho dOTico Tico" aventuras infantis;"Quando o céo se enche de balões...",***** de Leonor Posodo.

i .-'( I ¦•

INFÀÍ

Este é o livroúnico que o con-sagrado escr1p-tor humberto decampos escreveupara creanças.'historias mara-vilhosas" queacabam de appare-cer editadas pela"bibliotheca in-fantil d-"o tico-tico" com illus-trações a coresde théo, contêmos melhorescontos infantisdo autor de "me-morias". todosos paes precisamadquirir para osseus filhos estelivro de grandeinteresse e reper-cussão. está ávenda em todaslivrarias e pontos

de jornaese revistas,

POR ESTES DIA§1

;»«•»

de J. CARLOS*'

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Redactor-Chefe: Carlos Manhães — Director=Gerente A. de Souza e SilvaAssignatura — Brasil: 1 anno, 25$000; 6 mezes, 13$000. — Estrangeiro: 1 anno, 605000; 6 mezes, 35?ÜOO. As assignaturascomeçam sempre no dia 1 do mez em que forem tomadas e serão acceitas annual ou semestralmente. TODA A CORRES-PONDÊNCIA, como toda a remessa de dinheiro, (que pôde ser feita por vale postal ou carta com valor declarado}, deve

ser dirigida á Travessa do Ouvidor, 34 — Rio. Telephòne n. 3.4422.

CiCOQfá

AS M À NCHÁS BRANCAS DAS H A S

<$<$<$> Q> Q, Q, $> Q ¦$ ® Q> §¦<$<$><$> <$>*$><3>

<«>•»•S>

Meus netinhos:Vocês hão de ter visto muitas pessoas cujas

unhas possuem pequenas manchas brancas que asenfeiam. A essas pessoas a crendice popular dá onome de mentirosas, porque emprestam, inexplica-velmente, ás manchas brancas que possuem nasunhas o caracter de mentiras pregadas a outrent.

E' um absurdo, meus netinhos, assim se pro*ceder. Não são as manchasbrancas que apparecem nasunhas das creanças e das pes-soas adultas resultantes dcmentiras, mas de alteração dasaúde do indivíduo que as pos-sue. A pobreza do sangue, aanemia, gera não só essasmanchas como outras, amarei-Ias ou escuras-; que apparecemna pelle. Assim, quem tem nasunhas esses signaes esbranquí-çados não é um mentiroso,mas um enfermo, que exigetratamento e a compaixão de todos. Mas Vovô vaedar, mais detalhadamente, a origem de taesmanchas.

Como os meus netinhos sabem, pois Vovôuma vez já lhes disse, o nosso corpo é formado

O PALÁCIO DA SABEDORIA

O nascimento e o desenvolvimento de quaí-quer cellula do corpo dependem do estado mais oumenos perfeito da saúde.

Quando esta está alterada, por um motivoqualquer, as cellulas que nascem não têm condiçõesde vida apreciáveis e as que estão em desenvolvi-,mento rachitizam-se, empobrecem.

As cellulas que geram as unhas estão na do*,pendência da saúde do indi*ividuo.

Quando este está são, for*te, não é anêmico, gosa saúde,emfim, as unhas são de côr,uniforme, fortes, resistentes.Se, ao contrario, está enfermo,

«&

Com o titulo acima, o primorosomagazine O MALHO, no seu nu-•3" mero ãe amanhã publicará uma<s> sensacional áescripção, ülustra-

® da, do Museu Nacional, o rico * pobre de sangue, as unhas tor-<$>

patrimônio scientifico e histo- *rico do Brasil. Leitura escolhida, *para toda gente, O Malho, na fsua nova phase, é a revista *

^ para todos os lares. ®<«>

<$><í><í><S><»<j.<£<í><»<í><s><s><í><$><$><3,<s><e.

nam-se quebradiças, gretadas,manchadas de branco, denun-ciando que nasceram e cre3-cem reflectindo o abalo dasaúde do indivíduo. Essa é aorigem, meus netinhos, das

manchas brancas das unhas que muitos de vc*èspossuem.

Não são ellas provas dé mentiras pregadas porquem as possue, como vimos. E nem podiam ser,porque os meus netinhos, educados na escola dobem e do caracter, hão de forçosamente cultuar ade cellulas, desde os cabellos que temos na ca

beca até ás unha3 dos dedos. As cellulas que geram verdade, a mais bella das virtudes.as unhas estão situadas na parte mais profundadessas unhas. V

_r_tf*-T*_V_-- XCJifTZ •_5___BS__t£-5_=-C-_l

E' uma maravilha para as creanças o livro "Quando o céo se enche de balões...", á venda.t

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¦O TICO-TICO Q —¦» 42 Julho — 1933

NASCIMENTOS

* * Nasceu a 2«k-sle me.: o menino Mau-xo, filhinho do casal Dr.Esdras Pinheiro de Mal-lus — D. Odette da No-brega Mattos.

* * Chama-se Marcclla a linda me-irina, nascida no dia 1 deste mez e primo-gemia do casal Laoro de Pinho :—¦ D.Lina Ribeiro de Pinho.

ANNIVERSARJ.QS

* * Faz annos hoje o menino Fa-i>io, filhinho do Dr. Miguel de Almeida.

* * Completou hontem seis annos agraciosa Leonor, filhinha do sr. AntônioPacheco, residente em Bello Horizonte.

* * Marina Coelho, nossa gentilamiguinba e assigannte, festejou a 6 destermcz a passagem de seu anniversario na-talieio.

* * Passou ante-hontem a data na-talicia do nosso estudioso amiguinho Jay-¦ne dc Macedo, residente nesta Capital.

* * Viu passar, a 3 deste mezfe data de seu anniversario natalicioa graciosa Helena, filhinha do sr.Arnaldo Pires.

O TICO-TICO MUNDANO*"**o*o*k>*o*o*:*o*h>í*o*^

* * Leilão das creanças da ruaBenjamin Constaut:

Quanto dão pelos olhos da Stelinha?pelas bochechas da Célia? pelo signal daHilda? pelas risadas da Nilma? pelas "on-das" da Jacyra? pelos vestidos da Odet-te? pela maviosa voz da Valeria? pela ele-gancia do Hildebrando? pela belleza doFrancisco? pela belleza da Trindade? pe-lo athletismo do Bayard? pelos eabellosloiros da Santinha? pelas maneiras syin-pathfcas da Encarnação? pelos_ mexericosda leiloeira?

NO POMA R ..;-..•:«

* * Querendo organizar am pomarem meu quintal arranjei as seguntes fru-teiras:

Noemia, uma. copuda jaboticabeira; Ce-

NA BERLINDA...-

* * * Berlinda das senhoritas erapazes da rua Benjamin Constant:

Branca, por ser morena; Izabel.por dar uns ares com a Joan Craw-íord; João, por usar sempre oguarda-chuva; Sylvia, por ser ama-tel; Cypriano, por ser elegante; Cio-tilde, por usar vestidos compridos;Joseíina, por ser modista; Garibaldi»por ser o "lindo moreno"; Thcreza,por ser gentil; Raymundo, por ser•delicado; Izaura, por ser alegre;Cláudio, por ser sympathico; Luzia,por ser agradável; Darcy, por serem loirinho alinhado e eu, por seramiga da tagarelice.

C. E,

APOTHEOSE DE OIROO páo d'arco na matta é como um rei de lenda:Farfalha no alto a fronde, — aurifera offerenda, ¦No escrinio verde-escuro onde rebenta em florE' linda jóia antiga e de immenso valor.Quando irrompe no céo a loira madrugadaMais loira elle já tem a coma desnastrada,E, á tarde, quando é de oiro a luz, de oiro o arrebol,Elle supplanta em côr todo esse çiro do sol.

E a selva o ostenta assim, quasi o trazendo ao coloPara a todos mostrar como é rico seu solo;Por isso o chão é de oiro e a flor ali tombouComo a chuva em que Zeus se metamorphoseou.E por mais que elle atire ao vento seu thesoirqMais viceja a luzir nas suas flores de oiro..

Tronco de onde os Tupys tiram a arma. fatalPompeias como rei na selva tropicall

#• # * Estão na berlinda as in-teressarrtes creanças da Rua Pruden-Je de Moraes, no'Ipanema:

A Regina Stella, por ser moreninha dajpraia; o Pedrp Helius, por ter olhinhos«zues; a Maria Helena, por ser meiga; oFernando Alberto, por ser peralta; a Cie-lia, pelo seu garbo; a Esther, pelos seuslindos cachinhos; a Maria Rita, por sergraciosa; a Dcise, por ser travessa; o Ge-raldinho, pela sua belleza, e eu, o RatinhoCurioso..

% M L Ê I L A 0«ü '

* * * Estão em leilão os seguinte^tneninos c meninas da escola Affonso Pen-pa:

Quanto dão pela gordura de Maria An-*aa? pela altura considerável de ÁlvaroiV?. pelo andar característico de Orlando|C. ? pelos cachos de Izabel A.? pela pc-Iraltice dc Jorge P.? pela intelligencia daJosephina L.? pela hclleza dc Dinah? pc-íos dentes da Neida M. ? pela voz do "Wal-tícmar G.? pela calma de Wilson V.? cquanto dão pelo conquistador do leiloeiroMedroso?

EUSTORGIO WANDE RLEY

zar, um hcllo jambeiro; Gloria A., «mabonita laranjeira; Benjamin, um enormecajaeiro; Maria T., uma linda amoreira;Dirceti, um rico abacateiro; Lourdes, umagalante macieira; Luiz, um esplendido pe-•cegueiro; Lany C, uma monstruosa man-gueira; Miché, um fraco mamoeiro.

Ortelõo Sabido,

SECÇÃO DA' DOOEIRA. .„

* * * >ja festa da prof. Alda vi osseguintes doces:

Zilda, uma fina brevidade; Dirce;i, umgostoso bom-ibocado; Alvina, uma apre-ciada niãe-benta; Luiz, um gostoso pastel;Doralice, uma caprichosa empada; David,um macio pão de ló; Carmelia, uma dis-tineta quejadinha; Jorge, um lindo pico-lé; Ondina, uma saborosa laraujada;iAlceu, um delicodo suspiro; Dalikí umafiníssima pecegada; Benjamin, um bompudim de pão,

Docciro Moderno

* * * Querendoofferecer um bolo paraa anniversariante no dia22 do correne mez, paraisso escolhi os seguintesingredientes:

250 grs. da prosa daMarilia, 20 grs.' dc delicadeza do Mirau-da, 300 grs. do buço da Marina, 450 grs.da sapeemice da Lourdes, 400 grs. dosforas que o Jorge tem levado, 500 grs.da simplicidade da Aida, 600 grs. do ele-gante nariz do Eles, 350 grs. dos amoresdo Leopoldina, 250 grs. da semvergonhi-ce do Fileto, 1 kilo do assanhamento daLygia, y2 kilo do amor que o Nenem tempela R. Visconde de Itamaraty, 220 grs.do |'que peccado" da Cybele, 500 grs. dorostinho do Hélio, 250 grs. do desembara-ço da Apparecida, 150 grs. do "tamanhacritico" de Armando.

NO C I N E M A,i:i,

* * * Cecil B. de Mille em viagemao Brasil, escolheu no 3° anno do CursoAndrews,'as senhoritas e rapazes mais ca-

pazes de interpretar as seguintesfitas: „

Esther, Madame Prefeito; Bran-Hebe, C. M. e Rachel, respectiva-Paris; Romildc, Sangue vermelho;Hebe, C. M. e Rachel, respectiva-

mente: Poppéa, Néro e Mareia emO Signal da Cruz; Alba. Deliciosa;Stella, Anjo Azul; Neusa e Eunice,Quente como pimenta; Mercedes e{Marianna, As almas selvagens;Schumann, King-kong; Lisy, Venuslouca; Beatriz, Zazu' Pits; Eduar-do, O pagão; George, Frankenstein;Dinah e Raphael, O ultimo varãosobre a Terra; Helena, Leão dede verdade, c Eu?...

i* * * Foram contractados pa-ra um film sonoro os seguintesarniguinhos: Senyra, a Kay Fran-eis; Octavio, o Robert Montgome-ry; Devanaghi, a Pola Negri; Dar-cy. o Warner Bastcr; Regina, a*

.Bebe Daniels; Darcylio, o RamonNovarro; Eneiza, a Tala Birel;,Darly, o Raul Roulien; Léa, a Ma-rie Prevbst, e Elyr, o Jonh Gilbert.

LIVROS INFANTIS"Basta um pequeno rombo..." — A

União Brasileira Pró-Temperança, utilis-sana instituição organizada no Brasil parao fira altamente nobre de instruir o Va'.blico e a infância nas regras da tempe-rança scientifka, acaba de prestar ás cre-ancas patrícias mais um serviço inestima-vel. Foi elle o de compilar, num lindo liVro todo illustrado, varias historias in-fantis, sob o titulo de Basta um peque»0romb<A. Cada historia desse livro é umexemplo bonito de moral, de respeito, decaracter limpo,' c um ensinamento para ascreanças, lyrios que, á carência de cuida-dos constantes, crestam, ás vezes, sob osol dos vícios c da intemperança.

Basta 1***l pequeno rombo poXa sossobrof««i navio — é a verdade conhecida. «basta não ler os livros como o que clUl"mos acima para perder os mais bell°sexemplos de moral e de bondade.

"Quando o céo se enche de balões..." é o livro do mez, para as creanças. Proço 5$000.

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12 — Julho — 1933 — 7 O T I C O - T I C 0

A HISTORIA 00 RATINHO CURIOSO(Desenhos de Walter Disney e Aí. B. hccrks, exclusividade paia O TICO-TICO, em todo o Brasil)

— Esse homem de sete ins- — Que quer que eu faça? O .musico; — Tem .a lei! — Dou-lhe um/trumentos me põe maluca! -— Sr., não concordou commigo? de me dar um quar- "quarto" maior que é agritava Clarabelia? Aqui ficarei! — protestava o._ . to- de accordo com... • RUA! — falou Ratinho,...

, tkrD-,ȣ/ tg> *',.._,..carregando com a porta do

quarto do hospede. — E eu quenunca fui posto no olho da rua..J

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-T- í "": ==3—¦-_a_

i-.í«gorava o musico, retiran-; ....em que possa esquecer a humanidade! —do-se da Pensão Clarbella. dizia uma senhora ao porteiro Ratinho. — AchoAndo procurando uma pensão... que aqui a senhora esquecerá o mundo

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m-'.,_iimii _ i »i_ v« c».^-j' ¦- ¦ 11 ii NU**1"./», tf ri ¦ -• * - • **—*

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...atalhou Ratinho. — Sabe '^.E' verdade! — A único pensionista é um "~ E' gordo?

Que nós, senhoritas, precisa- hortem tâ ão -Muito gordo! Anda como ummos andar precavidas! guern! fliippopotamoTKJr

_.. ^,- <^1K.K»J.-^..^...W»llfcl..l»lljW. ».,.»! j__V^a_Í rJy^^O -./¦•^.'."•V""--. •'.. '-¦-' ^-^-^^¦. ; ^~~~^^ ] >^^T^^

— Não diga nada. Horacio e eu: — Estou com somno. ,«.,.talvez olhando debaixo da(.. .dormir, olho debai-jilós casaremos! — informava Clara- Vou dormir! — falou a,cama, pôde apparecer algum... xo da cama. Precau-íbélla á nova hospede. 'hospede..— Dizem que... 'ladrão. n Oh! Semnre. ao..^,. ção...R>nha-se lá fora!

(Continua no próximo numero)"'tWSiTOP!A <T i"*" "iv/i* T"1r",<-". prra ri* . i„., r.n„., |„ífnf,,, ,j„„ «TnjJTtÇílR ,- T-nnr1r< y»«~-^ ee/vvV

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Q TICO-TICO 12 — Julho — 1033

"TTTpartia Dará Nictheroy. Iam todos comprar Na volta o barco pesava mais. O volume tle fogos |i"*~"-»~Sr^fogos. /—\ j cra muito grande. Entretanto a viagem corria calma,.., I (_> ^^H

«..quando Lamparina abriu a bocca e gritou; A venda de fogos não é permittida. Goiabada, chei» 1— Uma lancha! Da policia! de dedos, metteu os remes hagtia e puxou-os com toda I

__W /___________*_--""^"^ _________A_\_>4__ ^^^^*a\\\________\_^*^^^^^^^^^J''

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._^_t_^^^ __^l_____\ Usajjj ami bandistas.

__\w t___\\ BkS^.1 m^^^^^^^BBUB^rs.^^^^X,'iTm_t-^^^/^-~ v**^^J£Ss^vSy^t»B

/___ \WaiM 1 _ttE!jiW_-r7/^e \^~^lr^**^-_ J^fe»S^*--x_ ^^^jÀÍTkJ pSlJSBS

jr- im~^____________\ f____T __M_W_1*\ W^à__J^^"• <¦ r_rS_m _m__r^ caBF ^a^^ammaa^^^ \ "¦¦ ^^H ¦E a !ãnc!!^í5?!5u7grancltíHn!meiisa, revolvendo a*

águas, levando um bando alegre de moças e rapazes queiam fazer um pic-nic na ilha de Paquetál

Depois quem pegou os remos foi Carrapicho. No bo.te reinava um desanimo de cortar o coração. Ninguémfalava e no fundo «To mar ficara um errjbrulho de fogosno valor de quatrocentos e setenta e oito mil réis!

Humberto dc Camões escreveu "HISTORIAS MARAVILHOSAS", livro primoroso para a infância, a venda.

_

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,0 TICO-TICO321— Julho — .1933 — 9 —.

-'II ¦ -^ ¦" -¦¦¦— '_.'.. -¦*^~f=-fZ------~ .¦¦¦_¦_. - .. ¦ í .

PêNiQyaNM©EXPLICAÇÃO DA CONSTRUCÇÃO : — Collem todas aa peças em papeiáo, recortando-as em seguida. Nos loga-

res assignalados com um ponto deve ser passado barbante.com dois nós. Nos'indicados por uma cruz ligar o barbantepara dar movimento ao boneco.

•¦"CHIQU1MH 0"d-0 TICÒ.TÍC0'\ LIVRÕ"dTCONTOS MORAES PARA. A INFÂNCIA, A VENDA..

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>> - li í) 10 12 -___- julho __ 1933

^= GAVETINHA DO SABER ^^y^VNA«V\A/VW\AArV^>V*<V^^V_r>AAAAA_A/^^WV^A^V«A_^ lAF^rV^Ar^r^Wl^A^V»AftAAAWV«/^AíVWVV^AtVW\«

As formigas têm o«erebro maior, em pro-porção ao seu tamanho,tio que qualquer outro6er vivo.

As pessoas que co-tnem vegetaes, apenas,têm a pelle muito maislimpa e clara do que as«_nc comem alimentosanmiíes.

Todos osmeninosdevemcon servas*as mãos eunhas betalimpas. Pe-

T^S_3* las mãos>quando su-

jas, são contralndas va-jias enfermidades.

Com muita água e ne-nhum alimento solido,pede um cavallo vivervinte c cinco dias; com¦alimentos sólidos e semágua vive apenas cinco.

___¦P "¦ _„_/í l/f, &jfc>mm

um . cirio, sua mulheracompanhou-o até á se-ipultura e as suas boasacções o acompanharamna vida e na morte.

Este foi o seu verda-deiro amigo.

A mão direita è maissensivel ao tacto do quea esquerda.

Só os fortes podemser sinceros. (Pensa-mento japonez) .

Os philosophos maiscelebres do mundo anti-go foram Platão e Aris*«oteles.

O verdadeiro fim dopestanej ar é mantersempre limpo o globoocular.

O VERDADEIROAMIGO

Um homem tinha tresamigos: o seu dinheiro,a sua mulher e assuas boas acções.

listando próximoda morte, mandouchamar os tres paralhes dar o ultimoadeus.

Disse ao primeiroque se apresentou:" Adeus, amig o,Vi li morrer! "

'' A d e u s, quando¦res morto, fa-rei queimar um ciriopelo repouso de tuaalma".

O segundo veia,disse-lhe adeus, pro*ir.cltcu acompanhal-oBfs ao cemitério. Fi-

nte, chegou oterceiro.

Não quero frutos,nem flores

Nem canjas appetito-saa —

Quero ler um bello li-vro:

"Historias M a ravi-lhos_s\

A camurça é o qua-drupede* que dá maiorsalto.

Drake foi o segundoeuropeu que deu a vol-ta ao mundo. O primei-ro foi Fernão de Maga-lhões.

A água da chuva nãoé completamente pura,pois ao passar pela at-mospliera pôde dissolveralguns dos gazes que hanella.

__*—-Os patos, quando pc-

queninos, sãogera 1 menteatacados der e s f r iados.Para evitar

(. V~"l esses i n con-1 ^*3"V venientes de-

ve-se atirara<> chão ou-

de d nuem uma camadadc serragem.

*tO

OBREIRA

Ella trabalhaVeloz, a zinha;Não se atrapalhaA formiguinha.

Célere correDe linha em linha,Ninguém soecorreA formiguinha.

Da liberdadeElla é rainhaDès tenra idade,A formiguinha.

Vera Oliveira da Silva

A metralhadora foi in-ventada no anno de 1912por Isac N. Lewis.

O asphalto foi empre-gado pela primeira vezem Paris ha sessenta an-nos.

As pulseiras são usa-das por todos os povos,civilizados ou selvagens.

Os florisias de Lilleforam os primeiros alançar a moda do chry-santhemo na Europa.

A pérola é a pedrapreciosa que symWisia pureza e a candura.

O pensamento gover-na porque todo pensa-mento tende para aacção.

Os mouros consideramgrande peccado partir opão com uma faca.

¦ Eu morro ! disselhe o moribundo,adens"." Adeus, não, res-pendeu-lhe o amigo,não me separarei deti: se viveres, vive-rei; c' se morrerei, to

pauharei".11 homem morreu,

O dinheiro deu-lhe

NAVEGANDO S E SI IJ A X E E V

4— ¦ -*__i^.^a^wi—¦ i i .%-»%¦ imi*****ss+*mt*»P>*> —¦ . wn^(W *_PffHr iWi" fc » . ¦i^_iUiir ,n ii i-i -11-i.j i.n-i—

Os dois meninos da gravura acüm estão navegando som batei? Não. Estãonum'balei, que será visível se os nossos amiguinhos( com um lápis, unirem os pontos¦ 1 a 33.

Os banhos nos gatosdevem serdados comágua leve-m entea m ornada.Esses ani-mães estra-n h a m demodo exquisito o conta-cto com a água fria.

A musica moderna èinspirada nas melodiasárabes, propagadas naHespanha.

Em Pekim ha umarua que possue cerca decem lojas de bordados erendas..

Mais vale uma peque-na e boa acção do queuma grande e boa in-Veuçào.

A ilha da Madeiradista de Lisboa 1.050kilometros.

Uma andorinha sónão faz verão.

A palavra " folk-lore" vem de duaspa uvras do inglezarchaicoj "folk" e"lore" (sciencia dopovo).

O maior holopho-tc do mundo está cmCbarlottesville, Vir-giuia. O seu jorro deluz toma possivel aqualquer pessoa lerum jornal estando a50 milhas de distan-cia.

Os mexicanos con-sideram sagrado *>numero treze.

Peça ao papae para comprar o li vro: "Quando o céo se enche de balões..."..

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12 — Julho — 19â3 - 11 - O T I C (> « T I C O

TICO-TIcai-, de um secrclãfioi_D_

O Tico-Tico, como acontece a todas as aves no ou- A cobra, disfarçando o seu appetite, convidoutomno. mudou a sua plumagem e, por isso, não faltou ra seu secretarie, e elle, mui geitosamente, lhe dequem o quezisse devorar. substituto, o verdadiro...

o pa-u um

_^

Secretario ave pernalta chamada Siriema. devorado- ...Tico-Tico, deu-ihe o gavião e o tucano teve a sor-ra de cobras. Appareceu depois um tucano com o mes- te da cobra. Os outros animaes maiores, passavam deW.Q estratagema da cobra, o esperto... 'onge, nem tentavam

^00y^yS^^yy/'l Jo

<JUorb¦ ¦ approximar-se do nosso heroe, temiam-no não pelaPela força, mas pela intelligencia. Finalmente, um deli-cado Beija-flor appareceu para..

.. .companheiro do Tico-Tico e emquanto este comiagrãos o outro nutria-se sugando o nectar das flores. Vi-veram felizes.

No próximo numero: PANDARÉCO E PARACHOQUE.-V- -

Um livro nrirnoroso para a infância: "HISTORIAS MARAVILHOSAS", á venda em toda parti

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i) TICO-TICO 12 — 12 — Julho 1933

Noite de Sáo Joáo3. João ! S. João ! risos,

[alacridade,Cantigas e fogueiras luminosas,.r,ares em festas e festões de rosasIdyllios do luar á doce claridade..,

Estrellas, pontilhando a •[immensidade...

Sonhos azues em nuvens*[vaporosas

Violões a gemer endeixas[langorosas,

Recordações de amor e de[saudade...

Uiscos no céo ziguezagueànílo,..Roxos clarões de fogos

[muiticoreaüiuminando a noite enluarada...

Lábios sorrindo e corações[regando

As gentis orações dos seus[amores,

Gallo;-: cantando pela madrugada...

J. J. GUIMATtÃES .

A a mm b a ç á oUm camy.onez deixou cahir o

machado co rio, e, de pesar, poz-se a chorar.

O espirito das águas, ouvir.d-.*-lhe o pranto, teve pena e levo.!-the um machado de ouro, pergun-ando-lhe:

E' este o teu machado?Não, não é este, respondeu-

ih-3 o camponez.O espirito das águas mostrou-

lhe um de prata.Tambem não c este, disse

ainda o pobre camponez.Então o espirito das águas

trouxe-lhe o que tinha deixadocahir.

E' este, disse então o cam-ponez.

Para recompensar a honradezcom que tinha procedido, o espi-rito das águas presenteou-o comos dois machados de ouro e prata.

De volta á sua casa, o campo-nez relatou a sua ventura aos ca-maradas. Um delles teve a idéade o imitar: foi á beira do rio,deixou cahir o machado e poz-sea chorar.

O espirito das águas apresen-tou-lhe um machado de ouro eperguntou-lhe:E' este o seu machado?

O camponez, muito contente,respondeu:

VIAJANDO iWNDO

LUGANO -A JÓIA DA SUISSA-

Lugano ó uma das jóias daSuissa e a sua reputação é tudoquanto pôde haver de maisjusto. De facto, trata-se de umajóia engastada em uma coroa,da qual são pedras preciosasLoearno, Como e Maggiore.Essa região constitue a maisbella da Suissa, por causa dosseus lagos admiráveis. Em Lu-gano, existe tudo.A cidade é bellac agradável,prospera e feliz.Ha um Kursaalque é realmenteum Kursaal,e a praia de ba-nhos d e Luga-no que tem onome do Luga-no-Lido, é real-mente encanta-dora. Pe:"í:o dapraia, fica o

Pí.r jue Publico,que é bello co-mo qualquer par-que. E', sem duvida alguma, umdos parques mais bellos da Eu-ropa. Naturalmente, quasi todoo interesse de Lugano ce encon-tra concentrado em torno dolago. Além da praia chamadaLido, ha outras praias realmentebelias. As corridas de lanchas,e de veleiros, bem como as pes-carias constituem tudo quantopode haver de mais encantadorem Lugano, que é, sem duvidaalguma, um pequeno paraíso.O clima é perfeito. Por toda aparte, flores. Da igreja de Mor-cote se olha para baixo, e vêem-se cidade e lago. E' um pano-rama admirável, verdadeira-

^SafaW

rfflHrxj-i .

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n —-^^l^^fi-^^____-«____^?:^_fflKHS~i&

»?*¦ ^^^y^^^^y^^mm^£tf~ír -w»Paizagem de Lugano

mente assombroso. Torna-seimpossível escrever a respeitoda Suissa. sem falar em Lu-gano.

Por isso, de anno para anno,a cidade é visitada por um nu-mero crescente de turistas, queprocuram conhecer-lhe os lagos.A excursão ao lago Maggiore éum encanto. Toda a gente que

visitar Luga-no deverá rea-lizar tal coisa,porque vale a pe-na. TJm pequeno'navio ou um tremelectrico t r a n s-porta qualquerpessoa á Ponte-Theresa, que é afronteira entre aItália e a Suissa.Luino é outroponto bellissimo,que deve ser visi-tado com todo ointeresse.

Lugano é centro para bellissi-mas excursões. VisitemosIsola-Bella e ninguém a esque-cera. Os seus jardins são admi-raveis.

Os principes Borromeo deixa-ram nesse local exemplos admi-raveis do que pode o bom gosto.Sfcress e Luino são outros doispontos realmente encantadores.Outro ponto favorito para ex-cursões é o Monte Generoso, quetem 5.590 pés de altura.

Ahi vemos hotéis, jardins ma-ravilhosos, cheios de gardênias.

Lugano é uma jóia Quem aconhecer, jamais a esquecerá. —Templo Manning.

— Sim, sim, é justamente ouro, nem o de aço, que ficou en-meu- ferrujado no fundo dó rio.

O espirito das águas, para pu-nir a mentira não lhe deu o de Leon Tolstoi

ííVANIH) p cm SE ENCHE DE RAIVES... esto á venda cm todos os ponto» Oc jornaes

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AVENTURAS DE TINOCOCAÇADOR OE FERAS

Mister Brown já estava desconfiado com as apostasdo Tinoco e não queria mais apostar. Tinoco percebeuo receio do ingiez e começou a contar as maiores...

,. .vantagens para ver se o mister Biown se animava afazer uma aposta . O ingiez perguntou-lhe se era capaz depegar uma zebra viva e Tinoco respondeu-lhe que...

.-. costumava pegal-as com um simples pincelt MisterBrown ficou admirado, mas ficou com medo de perder •outra aposta. Tinoco, então, resolveu fazer uma..»

... .troça com o amigo. Foi buscar um burro branco, mui-to manso, e pintou-o todo com riscos pretos, dando-lheuma ligeira semelhança com uma zebra.-

Levou o burro para o acampamento e de longe faziasignaes ao ingiez para que se afastasse porque a zebraera muito perigosa. Mister Brown ficou boquiabertocom a audácia do...

,,. .Tinoco e só depois de muita conversa fiada veiu a sa-ber que o pincel, na caçada de zebra servia para pintarburros brancos. Mister Brown ficou desesperado por terperdido aquella occasião de ganhar uma aposta

Vejam no próximo numero a "HISTORIA DE LEÃO. MACACO & CIA.

Leia. menino, o livro "HISTORIAS MARAVILHOSAS", á venda nas livrarias e bancas de jornaes.

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T I <". O *- T I C O — 14 — 12 — Julho —. 1933

lavas de baunilha V T?:*/^__^^^1___J___fe^_I_M kN

*TOS5?^9H&XI_JIm___K%>''.^^^^^^^^t^^^SmmW&ÍÊK^^mWmW^^mmmmmW^s,

A melhor baunilha provém detuna espécie de orchidea, mas ossubstitutos dessa baunilha carasão tirados do alcatrão.

O extracto da baunilha tão de-<licioso é tirado das favas da bau-

Baunilha do México

nilha, uma espécie de orchidea,que existe no México, e que ago-ira é largamente cultivada em va-*rios paizes da America.;

¦~** v-43*&-4.-

A* Saunilhina é o elemento basi-fco da baunilha, que se encontra nabenzoina do Siã0 e na canna deassucar. Os substitutos da bauni-lha são preparados da fava detonka, que existe na America doSul. Também se tira baunilha ba-rata do alcatrão, por processosindustriaes muito interessantes.

O moço perguntou ao velhinho:Por. que será que me encon-

fcre abandonado neste dia amorosode Natal ?... eu sou, como vês.um pobrezinho... um desherdadoda sorte.. . é verdade que na mi-nh'alma deveria vibrar a orches-tração da mocidade e brilhar o ar-co-iris da illusão 1

No meu peito ainda existem osúltimos perfumes da infância.

Mas tudo isso comprehenderás...já tens andado muito pela vida.. .jconheces demais o caminho es-jnarrido que temos de trilhar.

Sim, meu filhinho... talveztenhas razão... o mundo está tãomudado... tão mudado!

Deixa-me beijar a tua mãoqueimada pelo sol de longos annose cortada pela clava dos soffri-mentos.

Beija-a, filhinho! o teu bei*>jo será para mim uma resurrei*<ção!... estou tão cansado...- oteu beijo despertará o mundo lott-ginquo do meu passado: amores,sonhos, illusões, saudades c o sof-frimento que redimiu minh'alma!

0 caminho daredempção

Senhor! como pudeste die-gar a tantos annos se és tão cari->nhoso e tens um coração todoamor?

¦— Eu mesmo não sei como teinho vivido tanto... tanto 1

Escuta, meu bom senhor:por que será que sou tão mau aoponto de não me alegrar neste diasagrado, festivo, amoroso em quenasceu Jesus?

Filhinho, nesta hora em to-dos os recantos da terra a infânciagorgeia no resplendor de sua cren-Ça em Jesus!..,; A infância entoao hymno de sua alegria!... A in-<

fancia espera, no paraiso de suainnocencia, os presentes de SãoNicolau!

Filhinho, antigamente o Natalera também a grande felicidade doshomens, dos pobres, dos 'orphãos

pequeninos e até mesmo dos maus!Nesse dia o rico esquecia o seuegoísmo e repartia do seu para osdesherdados da vida; as creançassem conforto encontravam nessedia a ternura das mulheres e bon-dade dos homens; os ladrões nãoroubavam nesse dia... todos sesentiam melhor, mais felizes nes-se dia amoroso de Natal! Hoje,meu filhinho, o mundo esta tãomudado... tão mudado!

— Como sabes„ meu bom se-nhorl... é isso mesmo... é porisso que me encontro abandonadoneste dia de Natal!

-—¦ Filhinho, como estás engana-dol.... o olhar estrellado de Jesuste acompanha, como uni beijo depae, pois a estrada que segues é ocaminho do sof frimento, q cami-pho da redempção..

'Mario Marques de Carvalho

_Tr Jm Lcli. vh\ZnKl "Tr—%-C~"~~~————— MASTl" MlAMO *

vS7%lZ2

Com 5$000 você compra em qualquer livraria o livro "Quando o céo se enche de\ balões...",

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12 _ Juihe _ 1933 — 15 — O TICO-TICO

AS PROEZAS-DO 6 AT O FELIX{Dsscn&o de Pai Sullívan — Exckishidade àn "O TICO-TICO" fwa e Brasil)

j ^^^w^ ^^"T^^ ^K_ ^

— Que coisa difficil ^prender! — falava Gata A. .eogumellos? Vou fa- ...-.guarda-chuva pensando ser co-ensinar estes monstros. FeKx. — Esta receita exige zer um desenho. — Não gumello! — protestou o cosinhe.ro.Mas precisam... eogumellos. Sabe o que são ... me venha com um.. &qui estão cogumellos! — E o. .*np^ a~aM^M•. .eosinheiro mostrou umas tachas a _,.,,gestc de imbecilidade do cosinheiro" ... cuidado — falou Gato Felix. -Gato Felix .do rei. — Vamos estudar __ . Antes de leva]-a ao rei, leve-a á moda

Gato Felix espantou-se com aquelle y^agora a salada, com todo o/jgj^ russa! — recomme.aou Gato Felix '

>*M \

;. * -*H.^ Vnia,-. (****+. toe i-h*. Bin-J*' H0-.*.»nwvtd.

— O cQsinhteiro está ficando as- — Então quer ensinar arithmetiea aos

'"^ —^

Ensinarei outras coisas tambemsombrosorE'um russo, bem igual meus subditos? — perguntou o rei de caracter pratico; offieios, artes,

.ada preparada a Gato Felixa sa At-,

— De maneira que todea possam ter —Sim, magestade. Ensinarei — Depois lhes ensinarei a serem reis ll ma emprego na vida? tudo a vossos subditos! A essa promessa o rei deu um salto!.___ (Continua no próximo numero)

PARA LEITURA ÚTIL DAS CREANÇAS — "HISTORIAS MARAVfUiGSAS", á venda. Preço 5$000,

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XISTIA outr'ora um rei poderoso que sô pos-suia um filho, a quem amava ternamente.A preoccupação constante do velho monarchaera que seu filho não morresse, deixando-osó no mundo. A toda a guarda do palácio foradada a única funcção de velar o joven prin-cipe, que vivia perpetuamente encerrado no

paço, sem poder siquer respirar o ar dos

campos, pois que seu augusto progenitorreceava que o frio o maguasse.

Fogões e lâmpadas perennemente accesosaqueciam o quarto, cujas janellas jamais seabriam. O principe apenas tinha autorisaçãopara se mover, pois não lhe permittiam omenor esforço, o menor trabalho.

Apesar de tão solícitos cuidados, o pricipe tor-nava-se de dia para dia mais pallido, mais fraco, e orei seu pae desesperava-se em lamentações.

Faço tudo que posso por meu filho, mas èmvão! Quem me indicará o meio de tornar meu filho.forte, robusto?

Ora, como o rei era muito teimoso e cioso de nuncaandar desacertado na pratica de suas acções, nenhumdos muitos conselheiros da corte ousava siquer observarque elle não procedia bem trazendo o principe quasinuma estufa, com cuidados taes como os que se têmpelaFplantas. Entretanto, um dos conselheiros, o maisvelho e mais avisado, não querendo, talvez por temor,tambem, responder directamente á pergunta de seureal senhor, pediu-lhe que o acompanhasse num pas-seio pelo campo. O rei accedeu. Quando já tinhamcaminhado varias horas, encontraram um guapo cam-ponez, dc apparencia robusta, que lavrava a terra,

i Vendo-o, tão pobre como era, mas tão rico em saúde,o rei disse a seu conselheiro r

__ Como invejo a robustez daquelle camponiolDepois, chamando o rapaz, o rei perguntou.

_- Quantas horas trabalhas assim por dia no

campo?— Quatorze horas, magestade —• respondeu o

mancebo. E quando neva ou chove?

I — Trabalho do mesmo modo, magestada

]v — E não sentes frio, não soffres de rheumatísmo?i. _- Nunca o frio nem o rheumatismo cngelharam-,

•me o corpo. A chuva mais inclemente, o temporal maía

[impetuoso, a neve mais espessa nunca me impediramide trabalhar e jamais me alteraram a saúde. A forçado meu braço, a minha disposição para o trabalho, aa saúde, o vigor que possuo têm desafiado, magestade,as intempéries o zombado do mais intenso frio, domais rigoroso inverno. Para mim, tanto se me dá oSol como a chuva, o calor como frio.

ustrcXcao

«t c/e C/cerv^áUacia

'ZJflEfl / Jfltl \lmi\mm

-— 1_ de que te alimentas para poder trabalhartanto ?

-- Como ,pão e bebo a água do rio que corre lâpara baixo..,

—- Onde mora?—- Numa cabana que eu mesmo construi com

troncos de arvores.Este homem deve possuir uma força extraordi-

toaria — disse o rei, voltando-se para seu conselheiro,E ainda mais forte so tornaria so tivesse, num•palácio, os mesmos cuidados e regalias que meu filhodesfrueta! -

Vossa magestade pode tentar uma experiência!_— disse o velho cheio de sabedoria. Leve este homempara o palácio durante um mez, mande fechar todasas janellas do aposento em que elle for alojado, ordeneaos guardas que o alimentem das mais finas iguariase não o deixem sahir para o campo, onde o frio, achuva ou o sol, poderão magual-o,

O rei acceitou o aivitre do conselheiro e duranteum mez o joven foi tratado como um principe.

Durante esse tempo, porém, suas forças não sedesenvolveram. Dia a dia tornava-se pallido e os mus-culos, outr'ora rijos como barras de ferro, estavamdebilitados; perdia cada vez mais o appetite e malse afastava do fogão começava a tremer de frio comose estivesse doente.

O rei estava admirado. Como explicar semelhanterfacto? — exclamou.

Então o velho conselheiro explicou-lhe que o ar,puro dos campos, o trabalho, o exercicio, a alimen-tação simples e sã eram os melhores auxiliares tiasaúde, e que se o rei desejava ver o filho, o principeherdeiro, forte, robusto, não continuasse a deixal-o nossalões fechados, abafados, do palácio real. Deixasse-orespirar o ar puro dos campos, das montanhas, exer-citar os pulmões e os músculos no trabalho, viver,emfim, como um ser humano e não como uma plantanuma estufa. — A própria planta, mage.tade, sem ocalor vivificante de um raio de sol que lhe beije asfolhas, sem o bafejo da brisa que lhe mova os galhosou a haste, sem a gotta de chuva ou do orvalho quelhe prateie friamente as flores, vae mirrando, ama-relleeendo, murchando até morrer! O homem, ma-gestade, tem imperiosa necessidade de receber, eniplena fonte, os raios do magestoso astro que é osymbolo do dia!

O soberano seguiu o conselho do velho sábio eteve a satisfação de ver seu filho recuperar rápida-mente a vida e as forças.

Quando o velho rei morreu, carregado de annose honrarias, foi um principe então joven, robusto, quesubiu ao throno para governar sabiamente seu dovo.

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O TICO-TICO 18- 12 — Julho — 1933

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12 — Julho 1933 — 19 — O TICO-TICO

TAR AIIE L L Ae F R íi » e.i*a__)/___¦ .inPHlpoa _____ c H

Inseparáveis companheiros. Taramella. Frigideira eManteiga não perdiam um dia em que não registrasserrdiabruras a valer.

iam ambos, estrada afora, quando, ao longe, emsentido contrario, lobrigâram dois garotos, que deman.davam ao collegio.

_fl____l___H______Bfl__^__R___BH___________MBII__^___S____X£

A' margem de um patanal a saparia pullulava. Ta-ramella apanha um dos batrachios e. lesto, guarda-o sobo próprio chapéu, no chão. com o auxilio de Frigideira.

Appro-irc-am-se os ccllegiaes. e, curiosos, como to-da o-eança, indagam do que se acha sob o chapéu. Tara-meüa responde ser un lindo filhote de sabiá...

»»^ [^ ____H_____. __H__li___^ __MEMHH 11' Vi ' '.'í "^'~^a^^BM___BK___i____ _»***._____H_______P^_^^^___B_____E________P^^^ _l_i

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SS**'í iíí.7 _B M7r>| >y^B;.

... laranjeira, muito arisco. Pede aos coll-giaes para man-terem guarda á cobiçada presa, emquanto elle e Frigi-tíeira vão cm casa. ali próximo, dizem, buscar um.,.

... alçapão, dado o vaJor do precioso criado. Acceita aproposta, sahcm Tamarella . Frigideira á busca do ai-capão, mas a cata de uma moita de capim.

(Continua no próximo numero).

UM LIVRO ENCANTADOR PARA AS CREANÇAS: - "HISTORIAS MARAVllMOSAS", i venda

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O TICO-TICO 20-* 12 -r. Julho •-"ÍW 19&

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OS ROMANCES D"'O TICO-TICO" 64

conseguira escapar no ultimo momento, graças a uma brusca desviaçâo parao noroeste.

O navio aéreo tivera uma felicidade quasi miraculosa, livrando-se da tem-pestade sem avarias graves. Entretanto, o capitão nqtou que e3tava agora umpouco inclinado para a direita.

Bom — disse elle — i3So pouco Importa; o essencial é que vamos nossustentando e o motor continua a íunccionar regularmente. . . Com mil cara-cóes. Olhem que essa historia de magnetismo e hypnotismo é uma scienciaverdadeiramente espantosa. Esse engenheiro deve ser mesmo muito engenhosopara conseguir desse modo, lá de tão longe, informar o afilhado e livrar-aoadeste apuro.

Hein? Que é que o senhor está dizendo? De que engenheiro e3tá falan-do? perguntou Domingos, que não tinha consciência do que se pasmara e porisso não podia comprehender as palavras do capitão.

E julgando que o eícellente homem' enlouquecera ou estava delirando, fl-tava-o admiradissimo.

Então Boaventura explicou-lhe a curiosa scena que se passara ali, tendocomo principal personagem o propíio Domingos,, a scena trágica e sobrenaturalque se passara na plataforma do aeroplano em perigo entre o céo e o mar.

Domingos não queria acreditar e só se convenceu quando viu as precio-sas indicações que elle próprio escrevera com íldeUdade e inconsciencia deuma machina telegraphica.

Ah! meu bom padrinho — exclamou elle commovido e radiante de fe-liçidade — Eu bem sabia que elle não se esqueceria de nós, que havia de fa-v.p.r todo o possivel e até impossíveis para nos salvar... não é verdade, Vel-lado?... Deve ser Isso mesmo, capitão, meu padrinho varias vezes, lá emnossa casa, fazia-me dormir e dizia elle que era para fazer experiências de!hypnotismo. Naturalmente agora elle fez o que se chama uma experiência desuggestão á distancia e conseguiu bom resultado porque nos deu o segredo damanobra do "Pássaro de Aço"... Agora poderemos Ir para onde muito bemnos parecer, poderemos voltar á terra... Que bom!...

E não nos faltará oceasião. Agora estamos sobre o Oceano Pacifico...aqui encontram-se ilhas a tres por dois. Todo o Oceano Pacifico está cheio deilhas desde o trópico do Capricórnio até o Equador.

Eu não sei bem em que direcçao vae agora este navio fantástico, porqueas nuvens não me deixam ver a posição do sol; mas havemos de encontrar,daqui a pouco, uma infinidade de ilhas que estão ao longo do 27» parallelo...temos por ahi, de Este a Oeste, as ilhas da Sociedade, de Tahiti, o archipelagode Cook, as ilhas Tonga, Hawal e Samoa, as Ilhas Fidgi, as Hebridas, a Luisla-nia, a Nova Caledonia e mesmo a Austrália...

Bravo!... — exclamou Domingos — Isso é que ó saber geographia...Ah! é que eu a estudei praticamente, viajando por esses mares todos.

Nestes últimos sete annos é esta a décima terceira vez que atravesso o OceanoPacifico... Parece que o numero 13 me trouxe desgraça.

O seu navio naufragou? perguntou Domingos.

Cl O PÁSSARO DB AÇO

E para verificar se não estaria enganado seguia. Domingos, ansioso poróbjervar o que elle ia fazer.

O rapaz continuava a falar como se estivesse respondendo ás ordens da

Escrever?... .perguntou elle de repente — mas, meu padrinho, euaqui não tenho cousa alguma com que escreva... como quer o senhor queeu ?... Ah! sim, tem razão, é absolutamente necessário que eu tome nota detudo isso, porque, depois, acordado, não me poderei mais lembrar de cousaalguma. Mag é que eu não tenho nem um lápis... Ah!... sim... tenhoaqui... mas onde está... hein? Diga outra vez... ,

E o pobre rapaz sapateava de ansiedade, estalando os dedos nervosamen-te, com o rosto voltado para o lado de onde lhe vinham, por hypnotismoJaquellás ordens e conselhos.

De súbito, como se tivesse comprehendido a informação e tivesse pressa'em aproveital-a, correu para a mesa dos apparelhos, abriu bruscamente uma-gaveta, tirou de lá um caderno e um lápis.

Apoderou-se desses objectos e começou a escrever com. letra precipitada,que os sobresaltos do "Pássaro de Ago" ainda tornavam mais vacillante, cur-vado sobre seu hombro o capitão, tambem ansioso, leu, palavra por palavra,uma estranha mensagem cheia de falhas e confusões.

Se minha vontade pôde alcançar Domingos, aqui está o segredo paragovernar o ''Albatroz". . . magnetizado elle pôde salvar o navio aéreo... es-crever. .. "Albatroz"... grande sensibilidade.... muito cuidado... dimU

nua velocidade. . . alavanca n° 4. . . botão B. 22.Com mil bombardas!... E' possivel! — murmurou o capitão Boaven-

tura, apertando a cabeça entre as mãos — O engenheiro está explicando comose manobra com esta-complicação. ., comtanto que ainda não .seja tarde...

Com effeito, o "Pássaro de Aço" estava agora em plena tempestade...era verdadeiramente um milagre que eíle ainda não tivesse virado no meio da'ventania desencadeada.

Mas era claro que de um instante para outro se podia produzir um de-sastre. Velludo, o pobre cão que provocara aquella viagem extraordinária^viera se encostar ás pernas de Domingos e uivava, lamentando-se com voz tãotriste que parecia humana. Mas o rapaz continuava a escrever sob p olhar at-tento do capitão. . .

"...para planar sobre o vento... alavanca 12, botão K. 51....parar.., pedal W.... alavanca 9."

E para mudar de rumo? para virar? Como é que se faz? — perguntouo capitão rangendo os dentes de impaciência — Diga, vamos! Diga de umavez, com quatrocentas pantheras!...

Domingos, impassivel como se não o ouvisse, continuava a escrever sem darnenhum esclarecimento que os pudesse salvar.

"...para descer sem parar, erguer lentamente a regua graduada n. 8."... para dar toda a velocidade... fechar o circuito A... empurrar um a

um os doze botões flue estão por cima".

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OS.. ROMANCES D"*0 TICO-TICO" 62

,— B para governar o-"barco? — urrou o capitão fora de si. Vão vêr que. isso exactamente que elle não nos diz, não nos ensina o melo de virar estemaldito- pássaro um pouco, para um lado ou para outro.

Ao longe via-se uma tromba negra que descia das nuvens até o mar en-rolando-se de modo ameaçador... O "Pássaro de Aço", jogando furiosamente->a escuridão, dirigia-se para eUa.

Mas o lápis de Domingos começou de novo a ranger sobre o papel:"«..para governai;... collocar a alavanca n° 6 em contacto com a ala-

vanca B.^ e dirigir o 'Pássaro de Aço", como se dirige um automóvel, com

jo volante a* 7.". Parecia que o. engenheiro Miguel Sarbathés tinha ouvido lá de longe as

Jmprecações do ardoroso capitão Boaventura.Nesse mesmo instante a tormenta se apoderava do navio aéreo com redo-

brada violência, os relâmpagos se cruzavam em torno, com luz deslumbrante erumor estrepitoso. O capitão precipitou-se para os apparelhos.....

Seria ainda tempo? ,— No 6... e alavanca B. Governar com o volante 7 — repetia elle, pro-

curando as alavancas com mão tremula... Se isso não é mentira... Vejamos.A cem metros do «Pássaro de Aço", a tromba, uma formidável columna

d'agua oscillava pesadamente.Os ralos estouravam por todos os lados, cercando o aeroplano de um cir-

culo fulgurante, como fogo de artificio maravilhoso... faíscas electricas cor-iriam ao longo da carcassa do "Pássaro" e perdiam-se no ar... Entretanto, oaeroplano precipitava-se sobre a tromba d'agua.

Foi então que o capitão Boaventura com um gesto desesperado virou brus-camente o volante u. 7...

O "Pássaro de Aço" fez um movimento terrivel que atirou o próprio ca-

pitão para um lado sobre a parede... Domingos, que continuava a escrever,cahiu de pernas para o ar. E o cão soltou uivos dilacerantes.

^# __, m m #. »« ., •• «. . • •* •• •• •• • • •¦ • • •• • • •• • . •• •• •• ••>

Dois minutos depois, dois longos minutos que duraram como séculos deangustia... de repente, Domingos sentou-se, estirou os braços, esfregou osolhos e disse tranquillamente:

Está vendo?... Pois não é que eu ia pegando no somno?...E' verdade — murmurou* o capitão, com a voz ainda tremula de susto

— e não é menos verdade que desta vez.iescapámos de boa.De facto, o desastre fora evitado. O navio aéreo estava agora fora do

alcance da tempestade. Ainda uma vez o destino tinha-o livrado da morte.Luizinha, extenuada, continuava a dormir. Quanto ao selvagem, iusl.lUi-

do e preso na casinhola da popa, esse não cessava de roncar um só instante.

O HSSAno DE AÇO

CAPirri/O ix

No qual o capitão Boaventura demonstrou quí ás vezes é muito perigosoquerer matar uni papagaio.

A atmosphera continuava nublosa e atormentada... Ouvia-se ainda aolonge o ribombar do trovão e o rugido do cyclone ao qual o "Pássaro de Aço"

^í^^^^^^r^^^^^^^^^§^4^^^^^Ê_i__^______Wmi_________py___F_S__^ •

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^KalWÊÊLwmKtlKIt^^KÊw___«____B_^

O Passara de Aço no meio da tempestade parecia louco.

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ÍT JulhlT ^- 1935 — 23 — O T ICO- T I C O

O rato=kairigyrii9 \ 4Zf><^-~--^^H^ ^\

Dentre os typos de mamife-ros, que se desenvolvem nasregiões desertas do oceidenteda America, nenhum é maisinteressante que o rato-kan-gurú.

Apesar dessa designação,esses animaes, não são nem ra-tos nem kangurús mas se ar-iparentam de certa maneira coma gambá da America do Sul.Tèni o corno em forma dé kan-

gurti, "pernas

dianteiras meno-res que as trazeiras e cauda

comprida, maior que o corpo,üs olhos grand"s c proerüi-

Dentes. A cabeçaapresenta ventaslargas de cada la-tio, onde o animalpôde armazenaralimenta. Passamdias e dias sem lio-rber. e afünua-scque guardam agoano estômago, parapoderem resistir alongas viagensatravés dos d*-sertos do Méxicoe dos Estado* Uni-dos.

À scena representa a saleta devisitas de uma elegante e fina se-nhora. Os moveis dispersos coniçosto artístico demonstram o re-*quintado espirito da dona. Ao fun-do, deitada sobre um rico e caris-simo tapete do Oriente, de onde sedescobre atra vez de uma janellauma nesga do céo azul, maravilho-samente illuminada, dorme umamimosa e graciosa gatinha. Do jar-dim em alvoroto, sobe um perfumeforte e penetrante das flores orva-lliadas durante a noite. A aragemmatutina entrando pela janella,agita o grande laço vermelho queenfeita o mimoso e pequenino pes-coco da gatinha.

Entra assustado, pouco depois,um gatinho muito preto da vizi-nhança, que com seu miado des-perta a linda gatinha.

Ella (despertando) Oh! E' tu,meu bom amiguinho, Lulú? Folgoem vel-o!

Elle — (Tristemente) Da mes-ma fôrma, cara amiga.

Ella — (Levantando-se, dirige-se para a porta). Vamos para ojardim?

Elle — Não, Mimi. Hoje nãoquero passear.

Ella — Como? E nem brincar?Elle — E nem brincar!Ella — Ora? todo. o dia está tão

bonito. Olha como desponta numaorchestração encantadora de sons.Um passeio no jardim fazia-nosbem.

0 GATO GULOSOA' Georgina Costa

Elle — Não. Estou hoje tristee não supportaria toda esta alegrialá de fora.

EUa — (Meigamente). Conta-me, então, a causa do teu pezar.Sou tua amiga de infância.

Elle — Dentro de mim, rolauma pesada bruma de tristeza earrependimento. Tu sempre mechamaste de gato travesso e desal-mado. Sim, eu bem reconheçoque sou teimoso e incorrigivel. Oh!Como desejaria morrer hoje de-baixo das rodas de um automóvel,creia-me. Como sou differente deMimi!

Ella — (Afflicta) Oh! meuamigo, esta demora faz-me perdero juizo. Conta-me o que te suece-deu. Aposto que foi uma das tuastravessuras...

Elle — Sim, Mimi. Hc-je, mui-to cedinho, despertei, com uma fo-me doida. O demônio tentava-me,juro. Todos dormiam. Então, le-vantei-me devagarinho e fui até ásala de jantar. Sobre a mesa haviaalgumas louças e entre duas fru-teiras meus olhos cubiçosos encon-traram um bello pedaço de queijo.O desejo de comer o suceu lento etentador queijo era maior do quea minha fome. Se adivinhasse o queia me acontecer, eu teria domina-

do o desejo. De um salto, pulei so-bre o queijo, porém na minha car-reira eu joguei ao solo duas jarrascom flores, alguns pratos finos,uma peça de rico cristal e uma dasfruteiras. Oh! Mimi, como foi dc-sastrado! A vergonha geia-mc ofocinho. Não tenho animo e cora-gem de voltar aquella casa tão bôa.Desespero-me ao lembrar-mc disto.Mimi. Não voltarei mais lá, poisnão c a primeira fez que faço istoc elles por certo não me perdoa-riam se eu voltasse. Minha almi-nha ferida vê, tristemeníe. que :>tempo que passei ali não foi senãoum sonho bom cujo despertar nutrouxe amargas verdades!

Hoje, tenho de ganhar a vidapara poder viver. E devo partirimmediatamente.

Ella — (Desolada). Não, Lu-lu', tu não partes. Eu irei pedir operdão aos teus donos e prometto-

,te que voltarás, elles são bons me-ninos e Mimi morreria de saúda-des se o seu companheiro de brin-quedo partisse.

Elle —! (Commovido). Muitoagradeço a generosidade tle minhabôa amiga.

Ella — Promettes-me que nãoserás mais guloso e nem travesso?prometto, bôa Mimi.

Elle — (Com lagrimas). Sim,Ella — Oh! Jesus, como se pa-

recém os gatinhos com os meni-nos!.. ,j s

MOURA FERRO

CIUQUIXHO D'0 TICO-TICO E* UM LIVRO DK SUCCESSO TARA TODAS AS CREANÇAS

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O T I C O -TICO — 24 12 Julho — 1933

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l_w ¦¦ >AWmM _!TEMPLO ou Pagode, irsoú

flístorici ãaCerra e dos

flomens- XXIV.—

A Índia e seus mys*terios-Os Fakires

_. quarta, a. dos paria., constituídapelos povos vencido3, passou a ser con-siderada a classe baixa.

Os vencedores estabeleceram que não6ó eram superiores aos vencidos, nestemundo, mas também na vida futura.Estabeleceram também que os brahma-nes er-irn superiores a todos 03 outros»

Ha menos oe cem annos, havia entre«h indús uma pratica profundamentealei rorisadoia. Quando morria um homemrasado, seu corpo era queimado. E aviuva, se desejava ser louvada e vene-rada pela sua virtude, lançava-se volun-tariamente sobre a fogueira onde ardiao cadáver de seu marido e ali morriaqueimada, na convicção de que com esteai-to aurahiria felicidades para o esposona vida futura.

Muitas vezes, porém, os parentes doilefunto obrigavam a viuva a assimproceder, mesmo contra sua vontade.

Chamava-se a tão horrível costume —"sutí'. Semelhante ' pratica acabou . pordesapparecer. devido á intervenção dosinglezes.

Dentre os costumes dos indus, o maisditfii- de nota é o das castas.

Antigamente crearam-se entre ellesquatro castas ou divisões, cada uma dasquaes passou a ser considerada separadadas outras, e os casamentos passaram arealizar-se apenas entre indivíduos dame. ma casta.

Os sacerdotes e os saoios foram collo-rados na casta chamada dos brahmanes;os militares numa outra, a dos xatryas.Estas duas e a terceira também, a doslavradores ou commerciantes (vaàzyas)e as dos artífices {sudras), foram cons-tituidas por indivíduos, que, em temposmuilo remotos, conquistaram grande parteda Índia e passaram a ser as castas do-minantes.

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' AURAflOZ-S — O ULTIMO Wê'DA 11DIA »

e os guerreiros aos da terceira casta.Porém, o nâo cumprimento de certasleis foi considerado motivo para o de-Jinquente ser expulso da sua casta epassar para a casta inferior. Era repu-lada cousa horrível o perdei a casta.

Cada uma destas grandes castas foidividida em muitas outras classes, com

CASA. iHDUA

os mesmos costumes de nâo haver ca-samentos com indivíduos de outras in-ferio/es.

Os indivíduos pertencentes a umaclasse superior deverão abster-se datocar em alimentos feitos por indivi-duos de casta inferior.

Se comem determinados manjares, seatravessam o mar, ou fazem outra..cousas apparentemente sem importan-cia, perdem a sua .casta e somente po-derão livrar-se da pena merecida sof-frendo determinados castigos

O indú nada mais teme do que fazerqualquer cousa que dê logar a passarpara a casta inferior. Este terror ocea-sionou muitas perturbações, porque oseuropeus, esquecendo estas particular:-dades, estabeleceram regras para ossoldados indígenas e deram ordens aos

creados^que iam contra as leis dascastas,

Ha animaes que os indús consideramcomo sagrados.

O mais sagrado de todos é a vacca.de modo que matar ou molestar esteanimal é para os indús um terrivel

'peccado,

Os mahometanos. consideram que é

peccado ter animaes sagrados, ou pies-tar culto ás imagens dos ídolos.

(Continua)

'•HISTORIAS MARAVILHOSAS", livro primoroso.para a infância, á venda.

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12 — Julho — 1933 — 25 — u T Ic o - i i ¦: i]

ve-re _ .«ttM_Ms_

fl ravam Louro, Totó e Catita. Por j| ^// Entâa, os tres companheiros UjgHser muito malandro, o Macaa- N\ j* sempre a procura dc fazerem das r"Tfl gostava de dar uns cochilos, du- W| **"**-. «-^ suas combinaram pregar ti m 8 Lr£-fll rante o serviço. - peta ao incorrigivel dorminhõco. MB

. flJP Ficou combinado, que ficaria ^v. ¦ ¦ -_———« P^_^~-^flj um dellcs dc vigia para ver se o >v Mas chegou o dia almejado r (^ •£*£ <__H Macaco dormia. Os nossos ami- x. Tótó veiu av*sar aos companhei- <r~3> —

I gos jà estavam impacientes pois. ^v ros de que o Macaco estava "fer- €if_>¦ o -Guarda", parecendo descon- indo" no somno. Fntão, elles. <SB.' *¦ fiar, não havia conseguido dor- que jâ haviam machinado o seu ^__. .' ^ss*

JHmir. *

«A^ plano para lá se dirigiram. ^bb*^"^

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iV 's-i/' //'^_"*, O Macaco foi despertado por

" topim... indo gosar o especta- fL/H ... „„ j- „ M a ' íía^ t "¦•• f, i

flkjXjl X^y^ esse dia o Macaco soube cumprir

***^——s—sssssssssi—s—mmms!ssssmis_s_-— ¦ - i -ss i—i i .._..¦¦ i .,,i . n i . .1 - — —¦ ¦ , -¦ ¦

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O T I C TICO 26 — Julho — 1933

I'.-¦ DO OO ¦ 'NCCRSO N. 2

.S' o I u ,c i o n l s -tas: -~ -Edsoii Ama»-: "r-, Xancy Gí:U:5ylvta Araujo, TraiaDeiró Cosia, Carmeuliaria S. da Silva Fer-r rira, Alva r o Seu es,Waklyr Oliveira Santos,jacintha Bfargarhla No-g-ucira Passos, JoãoCarnaval, Dinah VieiraMachado, Maria Regi-na da Silva Thompson,Vera Lúcia B. Alves,Raphaela Miranda R*-

Christino Calai,Maria Carmen Schütíi-no, Heitor José Eira?,Lourdes Laurito, An-íelmo r. Martins, Os-waldo Alves, ZuleikaRamalho Borges, L'*da

SolneãO exacta do Albuquerque, íey deconcurso Albuquerque Monteiro,

Jáereêdes do3 Santos,Mauro Oliveira, Diva Ferretti, Maria Anoarcc:-ila Marques, Antônio de Almeida, Ilalerza Sch-ncider, Ernani Ayres Borges Blair Simões Ri-beiro, Abrahão Fainguelernt, Oswaldo Rocha. Li-na Suave, Célia de Araujo Porto, Neusa AlvesJaborandi. Helena Gomes, Lais Motta, Carolina

¦ Fuime, Olavo Fontes, Otto Monnerat de Andra-lie, Ruy Ferraz de Campos, Amim Elias, CarlosAlberto Figueiredo, José Pinheiro, Edntéa VazFerreira, Allair Machado, Dulce de Barros Fal-cão, Jorge dc Oliveira, I.eihh Dutra Pereira daCunha, Arlette M. Borges da Costa, Mario dosSantos, Dinah de Magalhães Ripner, RobertoBandeira de Mello, Alberto Mendes Fonseca, An-tonio Miranda, Edmundo Csnavezi Perett, Edu-ardo César Mascarenhas, Lisita Nova dc Faria,Aliuhicri Jacome de Araujo, Regina Uzéda, CiuoCupini, Lucilia Proença, Nelson Gonçalves. JoséCosta de Mesquita, Armando Ribeiro, HildayresPaula, Roberto Baére de Araujo, Hebe Gelás,Roberto Ferreira da Rocha, Edith TherezinhaPolônio, Jeny Cony, Andréa Asseuço, LeopoldinoL. Ferreira, Yogor Tessitor, Sérgio A. M. (Jui-marães, Efigenia Lope3 de Jesus, Maria Appa-recida Paes de Barros Schroeder, Maria Appare-cida Pincelli, Yone Rodrigues, Mario Segre. Os-waldo Mossario, Fernanda de Seixas Barros,Luiza Mazini, -Luiz Fericolo, Raphael de Moura,Jeanette Paes Barretto, Talita Rodrigues. Ruy«Ic Lima Santos, José Rodrigues Filho, MurilloBensiman, Maria Isa Bensiman Olympio TavoraCruz, Darcylia Daisy Pinheiro da Silva, HélioCosta de Assis, Ercilio Peixoto, Ruth America,Hilda Marques, José Raymundo Ramos, MoacyrCustodio Varejão, Maria Helena de Carvalho Pe-irira, Orlando Cintra de Barros, Almir Corrêa«Io Prado, Waldyr Monteiro da Silva, OlindaT. P. de Leão, Benita Sanches, Dinarte Barbo-sa Armando, Auler Ribeiro Thomé, José CarlosGenschow, Vicente Barros Neto, Esther Gerson,Iva Garofalo, José Carlos Soares Dutra, JoséRcberto Longo, Robert Charles Marinho, Cid deCastro Pinto, Eurico Barbosa Lima Filho. Brac-cinin Braccini, Walney José de Campos Bianco,Arnaldo Vieira de Carvalho, Paulo Rezende, Eleo-nora Cardoso, José Marcellino Moura Moraes,Maria Magdalena Panperio, Eunice P. Moreira,Elodia Figueiredo Nascimento, Paulo de MelloVieira, Benjamim Augusto Alves, José AntônioN. Ferreira, Hélio Ribeiro da Silva, Carlos Pris-le S. Gonçalves, José Silva. José Carnier, Fer-nando Rodrigues Moreira, Eunice Dias Fran-cisco dc Sá, Dey Alvares Cabral, Hercito, Augus-to Alves da Silveira, Oscar B. Leme, Almir NinaCnterres Soares, Cléa Rodrigues Chaves, Altrc-«Io dc Faria Thomé da Silva, Marilia UzédaPraça, Waldemar Corrêa Sticl, Paulo AmideiBarbiellini, Ary Pavanello, J. Eduardo S. doF'igucirédo, Wilson Pires Carneiro, Frederico Ja-'eobsen, Rubem Raimundo dos Santos YVerlanjr,Joaquim Barbosa dc Aguiar, Lecticia Velho daSilva, Dalva da Silva Cordilha, Geraldo Pinto deBritto Pereira, SeJbastião Azevedo, Hélio deAguiar, Nilce de Almeida e Silva, Iracema C.Kam-js, Erasmo Teixeira de Assumpção Netto,Armando Anin-çhini, Antônio Tavares, Henriquedo Oliveira, Carlos Tung, Carlos Henrique Kuh-lcn, Ilelsir Paschoal, Noerbeck Freitas de Albu-querque, Maria Lygia R. Faria, Leda MartinsPaulino, Moacyr dos Santos, João Pitanga San-los, Oswaldo Martins Lage, Nice Ribeiro, Diono

>. Henrique A. Imfeossafcy, Adelaide St>ifsoa Cardoso, José Fineli, Abelardo Ma-

chado Juninr, Noeiv-i dc Castro Alves, ÀugtfStoCardoso, Diva Morano, Royr.l de Btaurcvcrs, II-ka Laurito, Waldir Accacio, Geraldo Fernandes,Manoel dos Santos Moreira, Sebastião Orfanó.David Vacques, José Ruiz, Carolhla Lcaí, Da-nilo Lopes Cypriano, Egberto Mattos Galvão, Helios Amaral, Eny Sandy Tesch Furtado, Fer-nando Coelho de Siqueira, Ismar Buarque, Fer-nando Carrega), Fernando Cotia, Ksbs FailtFelix A. Mady, Orlando Lotte, Luiz AugustoCalló, Maria Cecilia Barbosa Alves Pereira, Ar-naldo H. Paiva, Ilza Vieira «Ia SUva, EvcrandroEiras Filho, Luiz Novaes, Olavo Piquei Mosco-

MOLDES DE VESTI-DOS PARA MENINAS

l- J

ESTE é o vestidinho modelo france:^

para meninas, cujo molde e expll-cações "Moda e Bordado", em supplc-mento que vem junto com o figurino,publica em sua edição deste mez. Como80 sabe, "Moda e Bordado" e a maiorrevista - figurino do paiz e apresentasempre os últimos modelos, a cores, damoda mundial, devidos á Sra. MalvinaKahane, pelo seu Systema Rectangularde Oorte.

so, U-ympi-*. Giannclla, Ruy Junqueira Camac-ro,Fausto Mazzali, Diniz Castro, Edith Rangel, Iri-nêa Nascimento, Luiz Alves Prado. Danilo Moivra, Roniualdo João da Cruz, João Bosco L. Fer*reira, Heitor Andréa, Aríluir de Figueiredo, Da*viit Eshena: i, Dclar de Abreu Lopes, Joto Au-gusto Pereira da Silva, Paulo Vialet, Hélio Gií-foni, Paulina do Amaral Fischer, Lacidcs Silva,Dilma dc Vasconcellos, Neusa Barbosa Manguei*ra, Helena Estanislau Amaral, Oswaldo Santos,Olyntho Marinho Cruz, Nilson V. Antunes, Vi-dal de Negreiros Tavares Lyra, Carlos R. Mos-so, Celma da Gama e Souza, Geraldo FerreiraPinto, Abrahão A. Franklin, Nelson Wright, ZitaLafego Botelho, Joaquim Moreira Santos, Maria«le Lourdes das Neves. Maria dc Lourdes Cal-mon Nogueira da Gama, Evaldo de Aguiar,Eduardo Henrique N. de Carvalho, José Gorn-tom, Arnaldo Almeida, Myrthes de Souza Fer-reira, Gerardo Dourado, Fernando Paulo PargaNiaa, Mario Nogueira, Cláudio Silva, Jair Jtar-roso. Atdyr Madeira de Mattos, Renato Marquesda Cunha, Rubens Bois de Navarro, Amelio Joséda Fonseca Le;;a, Léa dè Carvalho Silva, JoséCláudio, liaria dc Lourdes Lores A., Alfett L.Nascimento, Frank Guedes da Silva, Nilza Viei-ra da Costa, Ilerminio J. Filho, Fernansfo Arau-jo, Maria Tereza Tavares Fonseca, RaymundoJose da Matta, Gerolano Carlotti, Maria BettyCoelho, José Maria de Pinho, Luiza de Seix isBarros. Diva Freitas Seixas, Geraldo Rodrigues,Diva Bonyset Nunes, Milton Rondulli Sobrinho, 'Dora Maria de Mello, Rubem Dias I.cal, OlindoJorge Corrêa da Silva, Newten Kallut, Celta L.Gardel, Walter Dias, Ismenia Barros Araujo,Maria Luiza Pires Ferreira de Sá, Tia.-ço Rocha,Ondina Abranches Areias,- Celina Ch. de Souza.Eduardo Rastelli, Heliton Motta Haydt, VicenteMartins de Andrade, Antônio Magni, Victor B.Martins, Aloysio P. Gardel, Waldemar Soldi,liaruldo Pereira de Vasconcellos, Zilda Pinotte,Rudy íierlando, Ney Luiz Souza, Diva M. Tor-res, Nilza Viceuima Rocha dc Oliveira, CarmenMello da Cosia, Magdulena Gonçalves, FernandoAlvarez, Durval Pimentel, Odyr Medeiros, Ani-zio de Souza Araujo, Nelio Pereira, WaldomiroBuozi, Carlos Jorge de Mello, Helena CorrêaBastos, Gilberto R. Moreira, Wanda F. Vello-so, Lenise Simões Soares, Albina Serrat Simões,Wanderley Laíonte, Valmira da Silva, AmicesLibanio, Norberto Chemico, Waldyr Moreira Ma-chado, Cibele Sampaio Duarte, Luiz Roberto Vi-ana, Nilcy Ferreira, João Alves, Delphina Du-par, Yolanda Sodré, Myrian Thereza de AndradeMaia, Murillo G. Costa, Yone César Roberto,Regina DelFOso, Maria Therezinha Costa, Car-los Ney de Magalhães, Cypriano Fernandez, Pau-lo «le Aquino, Manoel M. Machado Filho. Se-bastião José da Costa, Eliseu Serra do Amaral,José Teixeira, Priscilla Karmes, Fulvio de Ca-"largo, José Antônio Malan d; Mattos, Luiz H.'Martins Netto, Wagner Teixeira, Oswaldo Can-ilido de Souza, Josilivía Schmidt, Hélio B. Faus-to, Elza Maria Fernandes Rodrigues, FranciscoTolentino, Luiz Orlando, Roque Labriola, NeyVellardo, Thais M. P. Pacca, Luiz OrlandoGrossi, Erick Gluchamaim, Eduardo Campos Sal-les, José Francisco Tolentino de Souza, AlcêdoB. Cavalcanti Filho, Conceição Maciel, GuaracyVaz dos Santos, Júlio Pinto de Mello, Nelson deBarros Garrido, Leonor R. Gombesky, ClaudiaF. Sampaio, Milton Sebastião Fernandes. Fran-cisco Serrano, Fernando Osmario Ribeiro, Fer-nando Dias Freitas, Maria Geralda Souza, Ney-

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J2 — Jidhc 19:33 — 27 O TICO-TICO

de de Carvalho, Nelson Moller, Cleonlzlo L. Ri-beiro, Veie Ferraz do Amaral. Maria de Lour-des Peixoto, José de Araujo Pinheiro, José Lu«»go, Ronaldo Flaguer da Rocha, Maria Helen:.Nogueira, José dc Sá Martins, Osório Xavier deOliveira, Roberto Manoel de Souza Novaes, Ita-10 Domisio Borba, Newton B. Guimarães, Fer-nandinho de F. Costa, Joel Gomes Barraca, Lau-ra Ribeiro, Moacyr Palmeira, Haroldo SantosXavier, Glebe da Costa Arky, Mario Martinez,Felippe Amatuy Watto Fiarillo, Léa Romero Pe-reira, Francisco Muhlbamer. Attamiro Nelson Ra-abada, Américo Vivian. Fialho, Julieta EugeniaJLíraga, Geraldo Leiros, Geraldo I7. Oliveira. He-Ko Lopes de Castro, Antônio Pimentel Wing,Aluizio Martins, Helena Corrêa Nunes, NewtonFerreira Leitão, Elza dc Souza Reis Jargones,Virgínia Ferreira Leitão, Haroldo Costa, Augus-to Gabriel Pinto Ribeiro, Neusa Mattos, LaertePereira da Moita, Amalysa Kellcrmam., MariaConceição, Oracio da Conceição.

Foram premiados com nm hello livro dc Iiisto-rias infantis os seguintes concurrentes:

1." — GERALDO FERREIRA PINTO, com11 annos dc idade e residente á rua João Cae-tano n.° 1-3, nesta Capital.

2.» — ABELARDO MACHADO JUNIOR,

com 14 annos de idade e residente á rua MunizFreire »." 2, Victoria — Espirito Santo.

RESULTADO DO CONCURSO N. 3.768

Respostas certcisX

1." — Brigue.2.» — Rocha.3." — Primavera*¦!..' — Após.5." — Babel.

Solucionistas: — Sylvia Araujo, Edgard IXe-nalt ds Medeiros, Carmen Maria S. da SilvaFerreira, Francisco Muhlbener, Fernandiuho deFreitas Costa, Américo Viciani Fialho, JulietaEugenia Braga, Fernando Paulo Parnina, HélioLopes de Castro, Newton Ferreira Leitão, Ha-roldo Costa, Elza de Souza Reis, Henrique Car-regai, Danilo Moura, Moacyr Custodio Vare-, ,Danilo Lopes Cypriano, Paulina do Amaral Fis-cher, Edith Therezinha Polônio, Thais M. P.Pacea, Efigenia Lopes de Jesus, Sezefrcdo Mar-mies Soares, Fernando Cintra de Barros, SilasRodrigues, Luiza de Seixas Barros, WashingtonGarcia, Mary Bossas, Jeanette Paes Barrctto, Jo-sé Costa Mesquita, Maria Cecilia Barbosa AlvesPereira, Carlos Jorge de Mello, Hildo Pcra, Ed-gard R. Moreira, Wanda P. Velloso, SydneyFonseca, Nilda Braga, Zilah Cordeiro, DomingosRamos, Maria Nilza Ferreira, Maria Luiza Tci-xeira, Dinah de Magalhães Ripper, Oswaldo Can-d:du de Souza, Albcrcilia Alves da Silveira, Al-mir Nina Guterres Soares, Jorge Moreira Mou-xão, Cléa Rodrigues Chaves, Talitha Uzêda Pra-ça, João Eduardo S. de Figueiredo, JuvenalKohl de Queiroz, Joaquim Barbosa de Aguiar,J.ecticia Velho da Silva, José Manoel Pupo, JoséIgnacio Affonso, Ernani Ayres Borges, ÁlvaroTorres Carrilho, Sarah Roizner, João PitangaSantos, Lourdes Laurito, Rubem Raymundo dosSantos, Dione Carvalho, Luciauo Reys, MariaMaria Mathilde Storino, Vicente Barros Neto,José Carlos Soares Dutra, Paulo Rezende, Etiri-co Barbosa Lima Filho, Luiz de Mello Vieira So-

Helia Moora Moraes, Bm cerniu Ert;cc:^%Elocua Figueiredo Nascimento, João Alves, Sc-bastião Azevedo, Jo^é A. >.'(.'gueira Ferreira, R.Paulo Dias, Laia Martins Paulino, Regina Ribei-io .Marinho Cruz, Fernando Octavio Gonçalves,Corina Borges, Anselmo P. Martins, Leda Albu-queniíu-. Diva Ferretti, Antônio de Almeida,.Neuza Alves Jaborauri, Aluizio Uzéda, AdelaideCosta Ramos, Alighieri Jacomo de Araujo, LaisMotta, Carolina Firme, Lisita Nova de Faria,Altair Machado, Dulce B. Falcão, Arlette M.Borges da Costa, Roberto Bandeira de Mello,Antônio Miranda, Maria Teresa Tavares Fon-seca, Ataria José do Pinho, Fernanda de SeixasBarros, Ramtmdo José da Matta, Diva FreitasSeixas, Geraldo Rodrigues, Rubem Dias Leal,Milton Rondelli Sobrinho, Dora Maria dc Mello,Newton Kallur, Osman Cláudio Corrêa da Silva,llce Rensbrey Ferreira, Fernando Alvares D.1-

O Pássaro de AçoConforme previramos, tem cau-

sado vivo suecesso entre os nossosmilhares de leitores os folhetins,que vimos publicando, do sensa-cional romance O Pássaro de Aço.Muitos meninos, porém, não con-seguiram adquirir, em tempo, nosgazeteiros, os primeiros númerosd'0 TICO-TICO que publicaram oprincipio do romance. Esta revis-ta, no emtanto, tem em reservapara attender a pedidos, algunsnúmeros d'0 TICO-TICO com osprimeiros folhetins do romance OPássaro de Aço.

Assim, qualquer leitor que dese-jar adquirir cs números desta re-vista com os folhetins, já publica-dos, d'0 Pássaro de Aço envie seuspedidos á gerencia d'0 TICO-TICO, acompanhados da respecti-va importância. A esses leitoresserá enviada, gratuitamente, a ca-pa, lindamente colorida, do citadoromance.

pado, Eduardo KastelH. Heliton Metia Havdt,Celio L. Gardel, José 1'. Gardel, Déa C. Silva,Vera Lúcia Barbosa Alves Pereira, Alfen To-nello, Stella Maria Hastings Barbosa de Olivei-ra, Anizio de Souza Araujo, Hélio de Aguiar,Robe:to Ferreira da Rocna, Olympio TavoraCruz, Olinda T. P. de Leão, Hélio Costa deAssis, Darcylla Daisy Pinheiro da Silva, Cernia-no Seara, José Maia Filho, Benedicto Floriano,Ormy Fally, Alfredo Vasconcellos E. F. C. doBrasil, Benita Sanches, Hyla Ribeiro Thoiné,José Carlos Genschow, Helios Amaral, EgbertoMattos Galvão, Ismar Buarque, Olavo PiquetMoscoso, Heitor José Eiras, Lygia Vieira da Sil-va, Paulo Assumpção Filho, Diva Sulzer, RuyJunqueira Camargo, Mauricio de Nassau Tava-res de Lira, João Bosco Lemos Ferreira, GilkaPereira da Silva, Carlos Eduardo Cambiaghi, Do-lores Moreira Santos, Zita Lofego Botelho, La-cides Silva, Neusa Barros Mangueira, Walter

1^CUTÀE /Quando vos sentifdss doente e a vossa

rriãe quizep dap-vos um purgante, exigi aMagnesia S.PelledVino quee' agradável e de-effeitos suaves

Obsewae que sòbpe o frasco esteja a minfiaimarca: o Santo atravessado da firma Prodel.

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COM ANIZ 'SQMANIZ E EFHEHVE5CENTE

Araujo, Luiz Alfredo Cardoso Piragibe, EurictfMosso Filho, Armando Ribeiro, Eduardo Henrj*que M. de Carvalho, Roberto Soares, Myrihesde Souza Ferreira, Tasso Alves, Gerardo Doura,do, Cláudio Silva, Maria Yvonne da Rocha Uar-roso, Henrique Jorge Moraes, Idalio Marques daCunha Filho, Auly Sandy Tesch Furtado, Ame-lio José da Fonseca Lessa, Alberto Mimdes Fon-seca, Maria dc Lourdes Lopes A. Frank Clue*des, Valenüna de M. Breves, Fernando Rodri.gues Moreira, Luiz Cai los Cotia, Suzanatinez, Guarany Vaz dos Santos, Elza Maria Fer.naades Rodrigues, Amely Pedroso de Lima, Klie-te <lc Carvalho, Mery Cavalcante Filho. Nde Barros Garrido, José de Abreu Macedo, Fui-vio de Camargo, Aldyr Madeira d,-. Matto», Car-los César Taveii.i, Laerile Pereira cia ''Aluizio Martins, Augusto Gabriel li. .Maria Julia Souza Lima, Jacinta Margarida No-gueira Passos, Maria Geralda Souza, Ncyile dei.üho, Osório X. de Oliveira, Hanry iberg, Helena Corrêa Nunes, Maria Stella S-Maria de Lourdes Sá Peixoto, Maria do Lour-des Ferreira, -Nelson Moller, Ronaldo FlaguRocha, José Portella, Maria Stella Dias Pcre:-ra, José de Sá Martins, Aginaldo Cunha, Fernan*do Dias Freitas,

Foram premiados com um lindo livro de bis-torias infantil cs seguintes concurrentes:

1." — SILAS RODRIGUES, com 11 anncjdc idade e residente em Qmlua — Mions.

2.» ALDYR MADEIRA DE MATTOS, erra12 annos de idade e residente á riítt Pereira Bar*>c!a d." 26 — Tijuca, nesta Capital.

3.» — RUY JUNQUEIRA CAMARGO, com10 annos de idade e residente á rua Uartirdttnode Carvalho n.° SO, na Capital de S. Paulo.

CONCURSOS ATRAZADOS

3.763

Solucionistas: — Maria Teléa Fausto Prado, Jo.sé Mauricio Cardoso Botto de Barros, Ida Toleuti-no, Zelia Guimarães Ribeiro, Jorge Gonçalves daAraujo, José Portella, D. de Azevedo Pessoa,Benedicto Adami Carvalho, Jorge Torclli, LiniTorelli, Maria de Lourdes Torelli, Dulce Torclli,José _ Torelli, Nelson de Souza Neves, EuniceGalvão, Oracio da Conceição, Amelysa Kcller.mann, Maria Inêa Fiemi.ng, Anizio de ScuiaAraujo.

3.7 G3

Solucionistas: — Ignaeia Souza Spindola, Al-merinda Rastelli. José Justino Filgueiras AlvesPereira, Elinar de Medeiros Pozes, Wilson Gus-mão Hermes, Maria Dulce Morato, Flavio FariaRocha, Carmen Maria S. da Silva Ferreira, Ra-phael Blaise, Nelda Niccolas, Doralice RoméroPereira, Américo Viviani Fialho, Adelia Carrc-gal, Orlando C. Nascimento, Ivan Carlos Sch-inidt, Hugo Vieira da Cunha, Nelson de BarrosGarrido, Hyla Ribeiro Thomé, Ronaldo Flaqucrda Rocha, Ney Villardo, Walber Moreira Vas»quês, Edith Therezinha Polônio, Augusto Clemen.te Pinto, Diva Ferretti, Hélio Padula, Vams»Barbosa Moreira, Celina Costa, Asdiubal de As-sís, Olga Cavalcanti, Maria Thereza de Jesus daSilva Costa, Nailza Viterho Lima, Gabriel Gi»des de Oliveira, Elisa Moraes Rocha Lima, Ge.raldn Rodrigues, Ondina Abranches Areias, Olin.do Jorge Corrêa da Silva, Dalila Ghignatti, JoséGlaucio Moraes, Anna de Campos Ribeiro, JoséMauricio Cardoso Botto de Barros, Matilde' Fur-tado, de Mendonça, Arricth do Amaral Duarte,Tiago Rocha, Washington Freire, José de O.Lessa, Gilberto de Oliveira Azevedo, Maria Tere-sa Tavares Fonseca, Aluizio de Souza Araujo,Dulce Fontes Cardoso, José do Amaral Fischer.

3.703

Solucionistas: — Myrthcs Leite Guedes, Ame-rico Viviani Fialho, Amely Pedroso de Lima,

•j üoeiiças ila» Creniiens Kojriiueiis íAlimentarei» *¦

!¦ Du. OCTAVIO D.V VEIGA i'« í", Director do Instituto Pasteur do Rio de Ja- •,S nciro. Medico da Creche da Casa dos Ex- VJa postos. Do consultório de Hygiene Infantil Jã,• (D. N. S. P.). Consultório Rua Rodrigo !•? Silva, 14 — 5.» andar 2.», 4.» e 6.» de 4 J"ijás 6 horas. Tel. 2-2604 — Residência: Rua,*^ Alfredo Chaves, 46 (Botafogo) — Tel. 6.0327 aj<^"\^VrV^-a.-.^".-u,,U"k"V"W-»v-V^^"»,^'W,U^,V"WÍ

Peça ao papae para comprar o livro: "Quando o céo se enche de balões..."?

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O TICO-TICO 28 12 — Julho 1033

irande Concurso da Indopendencl»_S/VS^VV»*-N^W**/*_,-^^'*V*\^-^*»_^*S^A_\/'^^i^*'»/^/_^

100 magníficos prêmiosPARAMENINOS ^o_**-_">-**-'*"*«

100 magníficos prêmiosPARA MENINAS

Dentro de poucos dias será apresentado aos queridos leitores d'0 TICO-TICO

o Grande Concurso da Independência, com uma infinidade de valiosos e magníficos pre-

mios, todos offerecidos pela conceituadíssima Companhia de Seguros A Sul America.

No próximo numero apresentaremos a relação completa dos 200 estupendos prêmio:

a serem distribuídos em sorteio, com um grande numero de photographias desses brindes.

Henrique Carregai, JJdgard Henautt de Medel-ros, Auler Ribsiro Thomé, Francisco Muhll>a_er,Julieta Eugenia Braga, Haroldo Luiz da Costa,Rubem C. Nascimento, Isaltina Victonano Pin-to, Henrique Carregai, Carlos César Taveira,Leonel de Souza Vma, Manoel Fernandes daSilva Sobrinho, Luiz Fernando Netto Machado,Eliete de Carvalho, Nilse de Barros Garrido, Ma-ria Teresa de Magalhães, Huro Vieira da Cunha,Amely Pcdroso de Lima, Uonaldo Flaquer daRocha, José Carlos Gensche., Edith Thcrczi:iliaPolônio, Hélio Padula, Maria de Lourdes Cotrirada S:lva, Antonio Augusto de Souza, Celina Cos-ta, José Portel-a, Avahy Castro, Maria José dePinho, Nailza Viterbo Lima, Alda Bompet Nu-nes, Geraldo Rodrigues, Magali Rondelli Sobri-nbo, Osman Cláudio Corrêa da Silva, Dca C.Silva, Alitta Deiró Costa, Arrlcth do Amaral Du-arte, João Mello da Costa, José Mauric.o Cardosollotto de Barros, Mouricio C. Ferr.ira Lima,Maria T. Tavares Fonseca, Aluizio Souza Arau-jo, Anna de Campos Ribeiro, José Amaral Fis-eh er.

CONCURSO _. 3.777

Para os leitores desta Capital c dos Estados

\nmmmm «^ _f_íft_*l_m_!- sS ^W%f§P ji

WãmaeDIZ 5EMPRE

QUE EU SOU FORT-' e ROBUSTO

.P0R.QUET0.A_

(CAMONIU-INÁ

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BRASIIiSE PU-BLICA

UMÁ REVIS-TA QUE E' UMVERDADEIROFIGURINO, E'MODA E BOI.DADO, ONDEAS E X M A S.FAMÍLIASE N C ONTRA-RÃO OS ULTI-M O S MODE-LOS DA MODAE VARIOSCON SELHOSDE UTILIDA-DE A' MU-LHER, PELOPREÇO DE

3$000.

Ura concurso dc armar, muito fácil, pa-que os nossos amiguinhos não leves muitotempo a quebrar a cabeça para solucio-nal-o. Com os pedaços do clichê junto,tem de ser formado um bébé... de tanga!E é só.

no dia 9 de Agosto próximo, daremos co-mo prêmios de Io, 2o e 3° logares, por sor-te, tres primorosos livros de historias in-fantis.

O ÚNICO REMÉDIO que CVIT/.e cura os Ace//)£/yriFS*\ DE_.T.CA~Q )

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As soluções do presente concurso devemser enviadas á redacção d'0 TICO-TICO,travessa Ouvidor, 34, Rio. separadas dasdc outros quaesquer concursos e aeompa-nhadas não só do vale que tem o n. 3.777,como tambem da ass:guatura, idade c rc-sidencia do concurrente.

Para este concurso, que será encerrado

£j9EjH--fw_^_.M*ftn__Q-iL'¦_iVJl u** ^otig1*

fà* 3.777 VfP****^**

"Historias Maravilhosas" é o livro do mez, para as creanças.. Preço 5$000_

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12 — Julho — 1933

CONCURSO N. 3.778

Para os leitores desta Capital c dosEstados próximos

Perguntas:

Ia — Qual o mez que, sem um signal. émoeda estrangeira?

* — 29

(2 syllabas),José de Abreu M.

2* — Qual a preposição que, accentua-da, é Estado brasileiro?

(2 syllabas),

Genesio Cândido Pereira Filho.

3" — Qual a preposição que, lida ásavessas, é comida?

(2 syllabas).Geraldo F. Oliveira

4* — Qual a cidade da Hespanha queícom a inicial trocada, é fruta?(2 syllabas).

Aloysio Alves de Sá

5* — Elle é peixe.Ella se calça.

(2 syllabas),Thais M. P. Paccá

As soluções devem ser enviadas a estáredacção, devidamente assignadas e acom-panhadas do vale 3.778 e separadas dasde outros quaesquer concursos. .

Para este concurso, que será encerradono dia 2 de Agosto vindouro, daremos co-mo prêmio de 1° e 2o logares, por sortiíentre as soluções certas, dois livros de his-torias infantis.

hTU \%% 3.77S

PÍLULAS

(PÍLULAS DE PAPAINA E PODOPHYL1NA)

Empregadas com suecesso nas moléstias do es-lomago, fígado ou intestinos. Essas pílulas, alánde tônicas, são indicadas nas dyspepsias, doresde cabeça, moléstias do figado e prisão de ventre.Poderoso digestivo c regularizador das funeçõea_gastro-intestinacs.

A* venda em todas as pharmacias. Deposita'rios: JOÃO BAPTISTA DA FONSECA, RuaAcre, 38 — Vidro 2Í500, pelo correio 3Í0OO —Kio de Janeiro.

O TICU-TICQ

DO PARANÁ'WÊÊÊÊ&ãMs-to^

^^^H»

Já ha tempos que tencionava apresentar-vos a minha gratidão pelo muito que ai-cancei com o vosso grande e maravilhos >Capivarol, que honra a sciencia medicamoderna. ¦»

Communicc-vos que tanto eu como mi-idia mulher, soffriamos de uma fraquezaprofunda, grande abatimento e desanimo,mas, logo que vi annunciado o vosso pre-parado, comecei a usal-o e tambem minhaesposa e hoje, posso affirmar que estamo;completamente curados, fortes e anima-dos.

Como prova de nossa satisfação e rc-conhecimentp, enviamos nossas photogra-

pliias, autorizando-vos a fazer dellas o usoque vos convier, em beneficio da humani-dade, pois não nos cançamos em fazer oquanto possivel afim de tornar, cada vezmais conhecido, o salvador dos fracos edesanimados.

Coan toda consideração, firmo-me»

Creado attento

(Ass.) Pedro Fagundes Pilho

Agudos — Via S. José dos Pinhaes —*Faraná — Brasil.

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Beba riAisLEITE

HOJE, AMANHÃ>

SEMPRE

1

i PrKicezas adormecidas, heróes-meninos, viagens ii miraculosas, castellos encantados, peixes de es- '1 camas de ouro, meninos perdidos, velhos rabu- '¦jentos, reis maus e reis bons:i São historias de suecesso do livro ¦

de Vantockií OS SETE SERÕES DE

NEMAYDA"Preço 5$900 — Pelo correio 6$400Pedidos á casa BRAZ Í.AURIARUA GONÇALVES DIAS, 78

RIO.-J\.%ft."k-."uw.-.v--.n

dorpeDENTE-

cera mX U5T05AE' uma maravilha para as creanças o livro "Quando o céo se enche de balões...", á venda.

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© T i c O - T I c o — 30 12 — Jtlll.O mi*

Gramde Cosmciurso dsloáo d'0 TÍ€o=Tico(Continuação da pag. 3)

S3

. 60° Prêmio (N. 3952) — WILSON L.Í)E MAGALHÃES, Rua Victor Meirel-fes n. 96 — (Riachuclo) — Districto Fe-«eral.

6!° Prêmio (N. 3934) — SAMUELDA R. FONSECA, Rua Ramiro Maga*Ihães n. 78 — (Engenho de Dentro).— Districto Federal.

62» Prêmio (N. 4831) MARIO BAR-J30SA DE M. SOBRINHO. Rua Novan. 33 — Tacareliv — E. de S. Paulo.

. 63" Prêmio (N. 1249) — ARACY A.:REIS E SILVA, Rua Mem de Sá n. 148?— Nietheroy — E. do Rio.

, 64° Prêmio (N. 2829) — RILDA MA-CHADO, Rua Morgado Matheus n. 4iw. S., Paulo.

65° Prêmio (N. 4133) — RENATODF. C. SOARES, Rua Passeio Munici-pai n. 153 — Campos — E. do Rio.

66" Prêmio (N. 1564) — ABIGAILDE MESQUITA, Rua Sergipe n. 10a— Districto Federal.. 67° Prêmio (N. 1136) — MARIO•CLARK, Rua Bernardo Guimarães n.875 — Bello Horizonte — E. de Minas.

68° Prêmio (N. 4558) — MARIA L.D. SILVA. Rua Fr. Muratori n. 30 —Districto Federal.

69" Prêmio (N. 2934) — YOLANDAiMACHADO MYNSSEN, Av. EspiritoSanto n. 26 — Siqueira Campos — E.Espirito Santo.

70° Prêmio (N. 213) — FRANCIS-CO DE PAULA PEDROSO, Rua Edu-ardo Gtiinle n. 19 — Districto Fede-ra!., 71° Prêmio (N. 1981) — LYDIA DACUNHA, Rua do Cattete, 94 — 1° andar•— Districto Federal.

72° Prêmio (N. 2402) — WALTER«TEIXEIRA, Rua B. de Sertorio n. 15?— Districto Federal.

73° Prêmio (N. 3701) — ENEY MAR-QUÊS NUNES, Rua da Alcântara n. 190.— Districto Federal.

74° Prêmio (N. 1921) — JORGE DECASTRO, Rua Peixoto de Carvalho n.•30 _ Districto Federal.

75° Prêmio (N. 3484) - EDITH-¦PAMPLONA MACHADO, — Imbuzei-

ro — Estado de Minas.' 76» Prêmio (N. 70) — ANTÔNIO

IVAN R. DE MIRANDA. Rua BelfortRoxo n. 48 — Districto Federal.

77" Prêmio (N. 3799) — TOSE A. P.DE O. BARROS. Rua Felizbello Freire11. 101 — (Ramos) — Districto Federal.

78» Prêmio (N. 4592) — PAULO MA-CHADO, Av. Paulo e Souza n. 153 —Districto Federal.

79° Prêmio (N. 1223) — SEBASTIÃOT. DE QUEIROZ, Pr. João Pessoa —Ouro Preto — Estado de Minas.

80» Prêmio (N. 2006) -- LINDOLPHO;M. FERREIRA NETTO, Rua Assum-pção n. 82 — Districto Federal.

81» Prêmio (N. 1171) — NOELIATORRES, Rua Gonçalves Dias — Mor-ro Alto — Estado de Minas Gcraes.

82» Prêmio (N. 1308) — DIOU1TODE OLIVEIRA PENNA, Rua Vcrca-dor Duque Estrada n. 85 — Nietheroy'— Estado do Rio.

83» Prêmio (N. 195) — ERNANI AY-RES BORGES. Rua Gcn. Brttce n. 272— 1» andar — Districto Federal.

84° Prêmio (N. 1431) - MARIO JO-

SÉ MACHADO, Porto das Flores —Estado do Rio.

85» Prêmio (N. 2611) — ISMENIA V.ARAÚJO, Rua Jacarehv 11. 14 — SãoPaulo.

86° Prêmio (N. 3452) — ANTÔNIOJOÃO R. F. MENDES, Rua Direita n.24 — S. João dei Rei — E. de Minas.

87" Prêmio (N. 3590) — ONOFREDUTRA DE MORAES — Av. Kascher— Juiz de Fora — E. de Minas Geraes.

88° Prêmio (N. 1609) —MARTA TOSftADRIANO, Rua Escobar n. 89 — Dis-tricto Federal.

89° Prêmio (N. 1990) — LUIZ FER-NANDES VIVEIROS DE CASTRO,Rua Toneleros 11. 366 — Districto Fe-deral.

90" Prêmio (N. 4300) — LUIZ GON-ZAGA DA SILVA, Rua Dr. AntônioViçoso n. 300 — Recife — E. de Per-nambuco., 91° Prêmio (N. 4832) — MARIA AN-TONIA MIRANDA, Rua Frei Canecan. 248 — S. Paulo.

92° Prêmio (N. 2796) — ORLANDOCORRIGLIANO, Rua da Moóca n. 75 —casa 11 — S. Paulo.

93" Prêmio (N. 3981) — D1RCE BONT-LHA, Rua Ipanema 11. 107 — S. Paulo.

94° Prêmio (N. 4333) — MARIA N. C.DE AZEVEDO, Rua Dr. José Peregrinon. 771 — João Pessoa — E. Parahyba.

95° Prêmio (N. 412) — MARCOS MU-RICY, Rua Gen. Rocca n. 169 — Dis-tricto Federal.

96° Prêmio (N. 2752) MARIA ALICEGUIMARÃES CHAVES, Rua OscarFreire n. 216 — S. Paulo.

97° Prêmio (N. 742) — TACANANFREIRE, Guaryba — E. de S. Paulo.

98» Prêmio (N. 4031) — ALOYSIOBASTOS DUARTE. Rua Dr. FranciscoPortella n. 1320 — S. Gonçalo — Nicthe-rov — E. do Rio.

99» Prêmio (N. 1888) — IZIDORO P.SOBRINHO, Rua Vaz da Costa n. 21 —(Inhaúma) — Districto Federal.

100» Prêmio (N. 1110) — JOSÉETRUSCO DA SILVA, Rua BernardoGuimarães n. 14 — Ouro Preto — Es-tado de Minas. •

101» Prêmio (N. 4218) — OSWALDOTOLEDO, Rua Cardoso Junior n. 274— casa 4 — Districto Federal.

102» Prêmio (N. 193) — EDER PIN-TO MARSICO. Est. Real de Sta Cruzn. 313-A — Districto Federal.

103" Prêmio (N. 1025) — ELZA JA-' CINTHO, Rua Prudente de Moraes 11.410 — Porto Novo — Estado de Minas.

104» Prêmio (N.1363) — IVONNEMEDEIROS. Trav. S. Benedicto, —Barra do Pirahy — Estado do Rio.

105° Prêmio (N. 4572) — MARIALUIZA BRUM. Rua Guarahy 11. 40 —(Botafogo) — Districto Federal.

106" Prêmio (N. 2630) — TOAOUIMDE SOUZA FERREIRA, Rua JoaquimTavora n. 106 — S. Paulo.

107° Prêmio (N. 1510) THEOPHILOBENEDICTO OTTONI. Rua Presiden-te Pedreira n. 182 — Nicthcroy — Es-tado do Rio.

108° Prêmio (N. 4316) — ALFREDOA. DE SOUZA, Av. Epitacio Pessoa —Campina Grande — E. da Parahyba.

109° Prêmio (N. 2241) OCTAVIOCARVALHO DIAS, Rua Vise. de Itaú-11a. 531 — Districto Federal.

110" Prêmio (N. 1659) — CELTAARMBRUST L. FIGUEIREDO, RuaCosme Velho n. 100 — Districto Federal.

111" Prêmio (N. 1775) — FERNAN-DO LIGNEUL, Rua Vise. de Nietheroy11. 238 — Districto Federal.

112° Prêmio (N. 748) — TOÃO SE.BASTIÃO SILVA J., Rua Olavo F-gi*dio n. 12 — (Sant'Anna) — S. Paulo.

113° Prêmio (N. 4141) — VALENTI-NA DE M. BREVES, Est. Conrado Nie-mever — Linha Auxiliar — E. do Rio.' Íl4> Prêmio (N. 2235) — OCTAVIOFIALHO, Rua Piauhy n. 93 — Distri-cto Federal.

11S)> Prêmio (NI 3864) — NEIDEJCARVALHO PEREIRA, Rua OctavioKellv n. 112 — (Tijuca) — D. Federal.

116" Prêmio (N. 2736) — MILTONVIANNA B. DA SILVEIRA, Rua Bel.Io Horizonte n. 53 — S. Paulo.

117° Prêmio (N. 1053) — GERALDOFERREIRA ALVES. Rua Tenente Leo-poldino n. 9 — Mirahv — E. de Minas.

118° Prêmio (N. 4739) — NILO FER-RARIO LEITE, Rua Felippe Guerra 11.88 — Mossoró — E. Rio G. do Norte.

119° Prêmio (N. 2145) — MANOELELYSIO DE PINHO, Rua Hermenc-gildo de Barros 11. 193 — D. Federal.

120° Prêmio (N. 1280) — CARLOSALBERTO DE ARAUIO, Rua Presi-dente Pedreira n. 5 — Nicthcroy — Es-tado do Rio.

121° Prêmio (N. 3935) — TALITHAUZEDA PRAÇA, Rua Uruguav n. 81— Districto Federal.

122° Prêmio (N. 220) — LERNANDOPESSOA DA R. PARANHOS, Rua daConcórdia n. 86 — Districto Federal.

123» Prêmio (N. 1513) — VIRGÍNIACORRÊA CUNHA, Rua Delfim Morei-ra n. 178 — sobrado — Therezopolis —Estado do Rio.

124° Prêmio (N. 3886) — OT1IELOGAMA, Rua Alzira Brandão n. 25 —casa 23 — Districto Federal.

125" Prêmio (N. 2190) — NAIR TOU-GINHA, Rua Maxwell n. 87 — Distri-cto Federal.

126° Prêmio (N. 1862) — HÉLIOTORRES PEREIRA, Rua S. José n.56 — 2° andar — Districto Federal.

127° Prêmio (N. 831) — MARILDAVIANNA, Praça da Republica n. 44 —appart» 4 — S. Paulo.

128» Prêmio (N. 1456) — NATHA-LINA VARNIER, Rua Dr. Mario Vian-na 11. 333 — Nietheroy — E. do Rio.

129° Prêmio (N. 4259) MARIA EL-ZIRA T. VIEIRA, Rua 7 de Setembron. 842 — Cachoeira — E. Rio G. do SuL

130° Prêmio (N. 1042) — GIOCONDABERTOILOTTI HALFELD — HotelCentral — Juiz de Fora — E. de Minas.

131» Prêmio (N. 1013) — DIVA ZO-UNI, Rua Oyapock n. 193 — Bello Hori-zonte — Minas.

132° Prêmio (N. 1295) — CELSO R.VIANNA, Rua do Principe n. 76 —Campos — E. do Rio.

133° Prêmio (N. 4330) — TOSECLÁUDIO MORAES. Rua Irineu Jof-fly — Campina Grande — Estado daParahyba.

134» Prêmio (N. 3761) — ILKA DEA. BEROLATTI, Rua Ramiro Maga-lhães n. 73 — casa XI — D. Federal.

135° Prêmio (N. 1143) — MANOELFERRAZ, Rua Dr. João Luiz n. 15 —Lambary — Estado de Minas.

136° Prêmio (N. 3351) — CÉLIA MA-RIA ANDRÉA DE ARAGÃO, Rua daPurificação n. 6 — Santo Amaro — Es-tado da Bahi.a.

137° Prêmio (N. 4941) — LUIZ GUI-MARÃES, Rua Enues de Souza 11. 52 —Di,tricto Federal.

138» Prêmio (N. 145) — DOMING03ALVES FERREIRA PINTO. Rua Se*nador Vergueiro n. 149 — D. Federal.

isr Prêmio (N. 95) — ALIPIO EU*

Page 30: Lmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1933_01449.pdf · Os pretos daiisam em volta das fogueiras cantando o chama-do desafio que consiste em cantar versos ocomnanhados ás violas

Í2~— juiho — io«í:í 31-* o t i c o - t i <: i»

ZEBIO FRÓES. Kua do Senado n. 153sobrado — Districto Federal.

140" Prêmio (N". 3332) — ALDA AC-CIOLV DE SENNA, Larp-o da Mar'.-quita ti. 14 — S. Salvador — E. da Bahia.

Ml« Prêmio (N. 1148) — MARIUBARBOSA, Rua Martinbo Campos ti.?8 — Uarbaceua — Estado dc Minas.

142* Prêmio [N. 1945) — JOÃO FOX-SECA MARGANO, Rua S. Christovãori. 497 — sobrado — D. Federal.

143» Prêmio (N. 3341) — ALOYSIOACCIOLY DE SENNA. Larp-o da Mari-quita n. 14 — S. Salvador — Estado daBahia.

144° Prêmio (N. 4135) — RICARDOHUGO SÜTZ, Rua Gen. Rondou n. 318

Petropolis — E. do Rio.145" Prêmio (N. 3751) HELOÍSA II.

O. TAVARES, Rua Diniz Cordeiro n.36 — (Botafop-o) — D. Federal.

146" Prêmio (N. 904) — RUBENSRANGEL DA SILVA, Av. Felicio Fa-Blindes n. 43 — Jabaquara — Estadodc S. Paulo.

147" Prêmio (N. 1628) — ARNALDOLAPA, Rua Itacurussá n. 72 — Distn-cto Federal.'

148» Prêmio (N. 4529) — HELENAC. BORÇAS, Rua Baptista das Nevesn. 42 — Districto Federal.

149" Prêmio (N. 2769) — NELSON\YILMERS, Villa Aguiar Andrade n. 2

Rua IIíaní — S. Paulo.150" Prêmio (N. 4918) — 1RIO LI-

MA, Rlla D. Cantilda o. 18 — DistrictoFederal.

151» Prêmio (N. 1011) — CIRO GO-¦MIDE SOURES, Pr. Marechal Floria-no n. 112 — Rio Novo — E. de Minas.

152" Prêmio (N 536) — VERA MA-CHADO VIDAL DE ARAU.fO. Rua'Lins de Vasconcellos n. 573 — Distri-cto Federal.

153" Premk» (N. 1119) - JOSÉ P.RAMALHO. Rua Direita O.hvleira —•Estado de Minas.

154» Prêmio (X. 4150) - WILSONVANAZZI SILVA. Rua DomitiROs Ma-rianno n. 440 — Barra Mansa — Es-tado do Rio.

155» Prêmio (N. 4126) — ALIVALDE OLIVEIRA VIÇOSO. Rua CapitãoJorg-e Soares — Araruama — E. do Rio.

156" Prêmio (N. 4313) — FRANCIS-CO EUGÊNIO SANNUTI. Rua Minei-ra n. 47 — Districto Federal.

157» Prêmio (N. 3043) — CARLOSJAE-GER, Rua Gen. Gomes CarneirUn. 148 — Porto Alegre — E. R. G. dosul.

158" Prêmio (N. 2781) — NELSONMELLO, Rua Cel. João Alfredo n. 12 —S. Paulo.

159" Prêmio (N. 431) — NETTYAQUINO, Rua Icatú n. 40 — DistrictoFederal.

160» Prêmio (X. 62) — ALFREDODE QUEIROZ, Rua Almirante Ale-xandrino n. 57 — Districto Federal.

161» Prêmio (N. 5031) — TOSE MA-RIA FERREIRA DA SILVA. RuaSanta Cruz n. 417 — Pelotas — Estadodo .Rio Grande do Sul.

162" Prêmio (N. 4981) — RENATOCÉSAR F. BITTENCOURT. Rua Me-deiros Pássaro n. 28 — Districto Fede-ral.

163" Prêmio (N. 4633) — IRENEBRAXCO RIBEIRO, Rua Conde dePorto Alegre n. 97-B — Porto Alegre

Rio Grande do Sul.164" Prêmio (N. 1530) — WALDY

VISCONTI, Rua Saldanha Marinho ti.—> . p ..-. - .. ri- Cl _ r -'-, T-ir*.

165" Prêmio (N. 2169) — NILDABRAGA, Rua I.icinio Cardoso a. 15 -—Districto FederaL

166? Prêmio (N. 1783)—GII.DA M. F.PEREIRA. Rua Lopes Buintas n. 154

(Gaveaí — Districto Federal.167» Prêmio (N. 3433) WALTER OR-

LANDO OLIVEIRA TORTO, Av. Se-te Mercês n. 241 — S. Salvador — Es-tado da Bahia.

168» Prêmio (N. 373) — MARIA AP-PARECIDA PINCELEI), Rua ArchiasCordeiro n. 404 — sobrado — DistrictoFederal.

169" Prêmio (X. 647) - DULCE MO-.REIRA CÉLLES, Rua Cel. Pires Bar-bosa n. 41 — Guaratinguet;a — Estadode S. Paulo.

178' Prêmio (X. 2731) — MARINAVAZ DE LIMA. "Fazenda do Lima"

S. José dos Campos — E. de São

171" Prêmio (X. 4S60) — RODOLPHODF O. GONÇALVES — Humberto An-Umes — E. do Rio.

172» Prêmio (N. 449)— ODII.IA FER-REIRA DOS SANTOS, Rua Alegria n.187 — casa 13 — Districto Federal.

173' Prêmios (N. 2093) — MILTONCOGLIATTI, Largo da Carioca n. 15

1» andar — Districto Federal.174" Prêmio ((N. 3121) — OSÓRIO

XAVIER DE ALMEIDA, Av. Brasil n.S8S — Passo Fundo — E. R. G. do Sul.

175» Prêmio (N. 3908) — RENATOFERREIRA COSTA. Rua Torres Ho-mem n. 136 — Districto Federal.

176» Prêmio ÍN. 1155) — MAURGMENDES VILLELA. Roa Amazonas.

Pirapora — E. de Minas.177° Prêmio (N. 3272) — GILBERTO

SOARES BOTELHO — Av. BernardoVieira n. 791 — Recife — EsUdo dcPernambuco.

178" Prêmio (N. 2132) — MARCA-RIDA SERDONI. Rua 24 de Maio n.9)2 — Districto Federal.

179» Prêmio (N. 1100) — IOSÊ OS-WALDO SANTIAGO. Rua Cel. LemosJúnior n. 5 — Itajubá — Minas.

180" Prêmio (N. 475) — PEDROGONÇALVES DUTRA, Rua Dr. Sat-tamini n. 127 — Districto Federal.

181» Prêmio (N. 2559) FLORDUAR-DO COTTA, Rua S. Pedro n. 8ó —Campinas — Estado de S. Paulo.

182» Prêmio (N. 558) — ALCIDESDE OLIVEIIRA, Rua Couto Magalhãesn. 6 — S. Paulo.

183" Premia (N. 3550) — MARIAIG\'EZ FLEMING. Rua Maior Perei-ra n. 44 — Itajubá — E. de Minas.

184» Prêmio (N. 3415) — NICE FREI-TAS DE CASTRO. Av. Salvador Pinton. 13 S. Felix — E. da Bahia.

185» Prêmio (N. 350) — MAX BAR-RETO ASSIS, Rua Gregorio Neves n.29 — Districto Federal.

186" Prêmio (N. 4852) — 1LMA R.VIANNA, Rua do| Principe u. 76 —Campos — Estado do Rio.

187» Prêmio (N. 2111) — MARTAUMBELINA BERANGER FARIA. RitaMinervina n. 9 — Districto Federal.

188» Prêmio (N. 375) — MARIA DEJESUS B. DA FONSECA, Rua PauloBarreto n. 94 — Districto Federal.

189" Premi» (N. 265) — HÉLIO A.BITTENCOURT. Rua Brauiio Muniz n.'14 — (Engenho de Dentro) — Distri-cto Federal.

190» Prêmio (N. 3367) — ÈNEDINOEA.cnj.AI». fjften >'- q !--•;>. k.

15 — 2" andar — S. Salvador — Ida Bahia.

191" Prêmio (X. 2J42) — STELLATOLEDO, Rua Canlo-o Juni.m- b. 271

casa 4 — D„tncie Feder—L.192» Prêmio l.\. _V)K) — LUIZ

R1SSETO, Rua I)r. Daniel Cardoso ».25 — (Villa Pomi>éa) — S. Pa

193" Prêmio (X. 2155) — MIGUELPRQVENZANO, Rua Caseoairo dcAbreu n. 50 — <-.asa 7 — D. Federai.

194" Prêmio (N. 4707) — ARTHURMAIA, Rua Celso Magalhães n. 92 —_, Luiz — Maranhão.

195» Prêmio < X. 1409) — LUIZ HA-SOLDO MATHIAS NETTO. Rua 15 deNovembro n. 18 — Macahé — E. do Rio.

196» Premk» (K. 4020) — ROBERTOF. SALABERRY. Rua Maior MciuU.u-ça n. 211 — Arat*atub;i — E. de Sã-jPaulo.

197* Prêmio (K »74) — IOANNAPAI4IIERE, Rua Barão do Bom Re-

tiro n. 67 — Districto Federal.198' Prêmio (X. 7091 — HELENA

FIGUEIRA DE ANDRADE. Rua 7 dt*Setembro n. 25 — S. José dos Campos

E. dc S. Paulo.199» Prêmio (N. 473) — PAULO DE

MATTOS, Travessa Matheus Silva 11.24 — (Inhaúma) — Districto Rederat

200" Prêmio (X. 3330) — ALBERTOTEIXEIRA MACHADO. Rua 7 At Se-tembro a. 34 — Vi'la Jetiuiriçá — Es-tado da Bahia.

AVISO IMPOR-TANTE

Todos os prêmios deste concursoestão a disposição dos premiados,a contar desta data até o prazode 60 dias, em nossa redacção áTravessa do Ouvidor n. 34.

SOLUÇÕES ATRA-ZADAS

Relação dos nomes dos concurren-tes que nos enviaram soluções forado prazo estabelecido :

DISTRICTO FEDERAT.A!cyr Rimei — Alvise Gitirana — Beatma

Gitirana — Cecilia Aruibrust Lima RpR-Ndb —Edisa Costa de Sousa Aguiar — Heleno Mari»de Castro - - }oeé Aii-ioa» Pereira — Lafe C»r-tí-a de Mello — Zilda I.opes d» Costa.

•ESPIRITO SANTOAduel» R-nauld Filli» — Diinton 1'ei.adinUo

— lUbarM (lama.MINAS GERAES

Altino Mascarenha» Filhote —¦ —iria Jaaj Ti-noci Jordi1».

ESTADO DE S. PAt'LOAlcide*- Fuicr — Altínn Vuser — Ricardo

DanteKa Crecco — Sebastião dos Santos.rF.RNAsmrco

Fernando Tones da Costa — IliliU Ponte.-

RIO GRANDE DO S1T.Alberto fmmi iSraiu» Ayres — Eilis»n Barbosa

Ce. -rc — Firmiuo Tisott.ESTADO DA BAHIA

Rjymun 1., \ iüj;a Paira — Waaila Ribeiro UaOnve-ra.

ESTADO DE SERGIPEJoão Mauricio Cardoso.

ESTADO DE ALAGOASE'za de Menezes Leão,ESTADO DO IUO GRANDE DO NORTE

i-í-giui Cueli Monteiro Travassos.ESTADO DE MATTO GUOSSO

Ileloàia M_reii£'-< Magnlhie*.ESTADO DO AMAZONAS

Ifumphreys Paul, Malaqu;;t; !.\ Cos*? - ;¦ -- -

Page 31: Lmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1933_01449.pdf · Os pretos daiisam em volta das fogueiras cantando o chama-do desafio que consiste em cantar versos ocomnanhados ás violas

AS AVENTURAS DO CHIQUINHO o'-

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A1 porta de Chiquinho appareeía, todos os sabbados. um - 'Esta, é a ultima novidade!". Os cães rodeavam-no e pu-saxophonista muito desafinado, tocando sempre a mtsma mu- nnam-se a uivar, Um dia Chiquinho preparou-lhe uma pilhe-sica e dizendo; ria., Muniu-se de,

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- fe&ix?-. "iuT_ri-^.

. .uma garrafa de vinagre e, quando o musico se afastou para - ..todo o conteúdo da garrafa. Não tardou a voltar o musico-tomar um café, deixando o instrumento á porta, despejou-lhe e. ao collocar o instrumento nos lábios,-poz-sé a beber o vina-no saxophone,.. f?re> saboreando-o e a diaerj

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-— "Abençoadas mãos que pegaram neste saxophone! Deu3 I .-.-.vira, correu para examinar a garrafa e verificou que se

o augmente!" Chiquinho ficou muito intrigado com o que. -.-, ] enganara: havia posto vinho e não vinagre.^

"Réco-Réco, Bolão. eAzeitona"

de Luiz Sá.

'Chiquinho d'0 TICO-TICO"

Aventuras infantis.

'Quando o céo se enchede balões..."

de Leonor Posada.

Historias Maravilhosasde

Humberto de Campos.

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